outubro/2016 Gestão de ativos industriais
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1 outubro/2016 Gestão de ativos industriais
2 Temas:
3 1 Gestão de ativos industriais
4 Um pouco do que foi visto em 2014: Gestão de ativos industriais
5 Um pouco do que foi visto em 2014: Gestão de ativos industriais Segurança Estabilidade Previsibilidade Confiança Custo
6 Gestão de ativos industriais ABNT NBR ISO Gestão de ativos Visão geral, princípios e terminologia ABNT NBR ISO Gestão de ativos Sistemas de gestão Requisitos ABNT NBR ISO Gestão de ativos Sistemas de gestão Diretrizes para a aplicação da ABNT NBR ISO 55001
7 Gestão de ativos industriais ABNT NBR ISO Gestão de ativos Visão geral, princípios e terminologia gestão de ativos atividade coordenada de uma organização para obter valor a partir dos ativos. NOTA 1 Obtenção de valor normalmente envolve um equilíbrio entre custos, riscos, oportunidades e benefícios de desempenho.
8 Gestão de ativos industriais ABNT NBR ISO Gestão de ativos Sistemas de gestão Requisitos 6.1 Ações para tratar os riscos e oportunidades para o sistema de gestão de ativos - prevenir ou reduzir efeitos indesejados;
9 Gestão de ativos industriais Planejamento para o alcance dos objetivos da gestão de ativos b) os processos e métodos a serem empregados no gerenciamento dos ativos ao longo de seus ciclos de vida; c) o que será feito; d) quais são os recursos necessários; e) quem será responsável; f) quando serão concluídos; g) como os resultados serão avaliados;
10 Gestão de ativos industriais ABNT NBR ISO Gestão de ativos Sistemas de gestão Diretrizes para a aplicação da ABNT NBR ISO Durante o desenvolvimento dos objetivos da gestão de ativos, recomenda-se que a organização: a) analise criticamente os riscos, incluindo os potenciais impactos por falha dos - ativos,
11 Gestão de ativos industriais Recomenda-se que a organização assegure que os seus ativos sejam capazes de entregar os produtos ou serviços requeridos e de alcançar os seus objetivos organizacionais. 11
12 2 Confiabilidade
13 Um pouco do que foi visto em 2014: Confiabilidade
14 Um pouco do que foi visto em 2014: Confiabilidade
15 Um pouco do que foi visto em 2014: Confiabilidade
16 Confiabilidade
17 Confiabilidade
18 Confiabilidade
19 Confiabilidade
20 Confiabilidade
21 Confiabilidade
22 Confiabilidade
23 Confiabilidade 23
24 3 RCM
25 RCM
26 RCM Origem aviação civil EUA
27 RCM Origem aviação civil EUA A 4% B 2% 11% podem se beneficiar de um limite de tempo de operação C 5% D E F 7% 14% 68% 89% não podem se beneficiar de um limite de tempo de operação Confiabilidade x tempo equipamentos aeronáuticos não estruturais Fonte: Stanley & Heap, RCM, National Technical Information Service, 1978
28 RCM
29 RCM
30 RCM
31 RCM
32 5. As planilhas do RCM: Planilha de Informação SISTEMA de Transporte de Bagaço RCM SUB-SISTEMA Transportador de Correia Nº 1 PLANILHA DE INFORMAÇÃO FUNÇÃO FALHA FUNCIONAL MODO DE FALHA (Perda de função) (Causa da falha) 1 Transportar o bagaço das moendas A e B para o Subsistema Transportador de Correia nº 2, na quantidade de 262 t de bagaço/hora. A Incapaz de transportar o bagaço. 1 Motor desarmado por sobrecarga, devido a atrito com a raspa lateral. 2 Motor desarmado por falta de fase. 3 Motor desarmado por rotor bloqueado, devido a danos nos rolamentos do motor. 4 Eixo do motor quebrado. 5 Motor queimado devido à umidade. 6 Motor queimado por falta de proteção, pelo fato dos fusíveis serem de valor acima do adequado. 7 Motor queimado por falta de proteção, pelo fato do relé de sobrecorrente estar ajustado em valor acima do adequado. Cód. SAP Facilitador Victor Leonel Data Cód. SAP Aprovador Cezar Faiad Data EFEITO DA FALHA (O que acontece quando falha) As moendas A e B param. A parada do TC é sinalizada no sistema supervisório na Sala de Controle das Caldeiras e um alarme audio-visual é disparado. O rearme do motor é feito por eletricista em 5 minutos. O tempo de retorno das moendas é de 20 a 40 minutos. As moendas A e B param. A parada do TC é sinalizada no sistema supervisório na Sala de Controle das Caldeiras e um alarme audio-visual é disparado. O restabelecimento do TC é de 15 minutos em caso de troca de fusíveis, e de 30 minutos em caso de troca de contator ou contatos. O tempo de retorno das moendas é de 20 a 40 minutos. As moendas A e B param. A parada do TC é sinalizada no sistema supervisório na Sala de Controle das Caldeiras e um alarme audio-visual é disparado. O tempo para substituição do motor é de 1,5 horas. O tempo de retorno das moendas é de 20 a 40 minutos. As moendas A e B param. A parada do TC é sinalizada no sistema supervisório na Sala de Controle das Caldeiras e um alarme audio-visual é disparado. O tempo para substituição do motor é de 1,5 horas. O tempo de retorno das moendas é de 20 a 40 minutos. A polia pode cair em cima de alguém. As moendas A e B param. A parada do TC é sinalizada no sistema supervisório na Sala de Controle das Caldeiras e um alarme audio-visual é disparado. O tempo para substituição do motor é de 1,5 horas. O tempo de retorno das moendas é de 20 a 40 minutos. As moendas A e B param. A parada do TC é sinalizada no sistema supervisório na Sala de Controle das Caldeiras e um alarme audio-visual é disparado. O tempo para substituição do motor e dos fusíveis é de 1,5 horas. O tempo de retorno das moendas é de 20 a 40 minutos. As moendas A e B param. A parada do TC é sinalizada no sistema supervisório na Sala de Controle das Caldeiras e um alarme audio-visual é disparado. O tempo para substituição do motor e para ajuste do relé é de 1,5 horas. O tempo de retorno das moendas é de 20 a 40 minutos.
33 5. As planilhas do RCM: Planilha de Decisão SISTEMA de Transporte de Bagaço Cód. SAP Facilitador Data RCM PLANILHA DE DECISÃO SUB-SISTEMA Transportador de Correia nº 1 H1 H2 H3 Referência Avaliação de Ação S1 S2 S3 Informação consequência default O1 O2 O3 F FF FM H S E O N1 N2 N3 H4 H5 S4 1 A 1 Y N N Y Y A 2 Y N N Y Y A 3 Y N N Y Y Cód. SAP Tarefa proposta Aprovador Especificar o material a ser usado nas raspas (tipo de borracha e dureza). Medir a corrente do motor na partida, para confirmar o correto posicionamento das raspas. Inspecionar a chave de partida por termografia. Sentir vivração, ruído e temperatura do motor. Medir vibração e temperatura. Frequência inicial Uma vez Toda entressafra, no check-list dinâmico. 2 vezes por safra Semanal A cada 10 dias Data Pode ser feita por Cocão Eletricista Terceiro Op. mantenedor Parceiro 1 A 4 Y Y - - Y Inspecionar visualmente o eixo para eliminar eixos soldados. Inspecionar os eixos com líquido penetrante. Tensionar as correias corretamente. Estudar a colocação do motor sobre o redutor. Medir vibrações. Toda entressafra Toda entressafra Sempre que tensionar as correias Até 30/novembro Mensal Parceiro Parceiro Victor e Lerão Alez/Marcelo Sentir a vibração do conjunto motor/redutor. Semanal Mecânico Usar polias com alívio de peso. Sempre que trocar polias. Responsável pela manut. do TC
34 RCM
35 RCM 35
36 Roteiro de trabalho:
37 Lembrete:
38 Victor Leonel de Carvalho Filho (16)
39
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