Partilhamos a Experiência. Inovamos nas Soluções. Práticas Individuais Restritivas de Comércio Novo Regime

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1 Partilhamos a Experiência. Inovamos nas Soluções. Práticas Individuais Restritivas de Comércio Novo Regime

2 I. Introdução II. III. IV. Práticas Discriminatórias Transparência nas Políticas de Preços e de Condições de Venda Venda com Prejuízo V. Recusa de Venda ou de Prestação de Serviços VI. Práticas Negociais Abusivas VII. Auto-regulação VIII. Enforcement IX. Notas

3 I. Introdução Proteger de forma mais eficaz os fornecedores perante a grande distribuição; Promover a auto-regulação; Assegurar que as empresas passam a incorporar estas regras na sua actividade comercial quotidiana.

4 II. Práticas Discriminatórias Fornecedores devem praticar condições de venda idênticas para prestações equivalentes: Prestações Equivalentes: aquelas que respeitem a bens ou serviços similares e que não difiram, de maneira sensível, nas características comerciais essenciais ; Características Comerciais Essenciais: são aquelas que tenham uma repercussão nos correspondentes custos de produção ou de comercialização; Alteração As práticas potencialmente discriminatórias são ilícitas se violarem o direito da concorrência, ou seja, se forem praticadas por empresas em posição dominante.

5 III. Transparência nas políticas de preços e de condições de venda Obrigação de facultar aos clientes as tabelas de preços com as correspondentes condições de venda quando assim for solicitado; As condições de venda devem incluir: - Prazos de pagamento; - Modalidades de descontos praticados e os respectivos escalões; Nos contratos sujeitos à lei portuguesa, devem ser reduzidas a escrito, sob pena de nulidade, quaisquer disposições sobre as condições em que uma empresa obtenha uma remuneração financeira ou de outra natureza dos seus fornecedores, como contrapartida da prestação de serviços específicos; Os vendedores têm de ter a capacidade de justificar perante a ASAE os preços concretamente aplicados a cada cliente, com base nas condições gerais.

6 IV. Venda com prejuízo É proibido oferecer para venda, ou vender, um bem a uma empresa ou a um consumidor, por um preço inferior ao seu preço de compra efectivo, acrescido dos impostos aplicáveis a essa venda e, se for caso disso, dos encargos relacionados com o transporte; Preço de compra efectivo: Preço unitário previsto na factura, deduzido de pagamentos e descontos que se relacionem directa e exclusivamente com a transacção dos produtos em causa, e que se encontrem identificados na própria factura ou, por remissão desta, em contratos de fornecimento ou tabelas de preços aplicável, acrescido de impostos e eventuais custos de transporte. Para que os descontos e pagamentos possam ser imputados ao preço de compra efectivo, tem de ser possível demonstrar que estão directa e exclusivamente relacionados com essa compra.

7 IV. Vendas com prejuízo - continuação Pagamentos - Estes pagamentos podem ser, por exemplo, o pagamento de um serviço de transporte de produtos adquiridos, que esteja previsto na factura ou no contrato; Os descontos dedutíveis ao preço apenas podem ser descontos financeiros, quantitativos e promocionais (que são por natureza limitados no tempo), pelo que os descontos e pagamentos não directa e exclusivamente associados a uma compra em concreto não serão considerados para a determinação do preço de compra; Para além dos descontos directos, os descontos em cartão feitos pelo distribuidor/retalhista ao cliente/consumidor serão também considerados no cálculo do preço de revenda.

8 V. Recusa de Venda Há um alargamento das causas justificativas da recusa da venda a: Existência de acordos de distribuição exclusiva para determinado território, desde que conformes com o Direito da Concorrência; A protecção da propriedade intelectual; A dificuldade anormal de venda ou a prestação por motivos de força maior (greves, guerra, actos de vandalismo, etc); Fica proibida a subordinação da venda de um bem, ou prestação de um serviço, à venda de outro bem ou serviço.

9 VI. Práticas Negociais Abusivas Passam a estar tipificadas diversas práticas proibidas, entre as quais: Proibir um fornecedor de vender a qualquer outra empresa a um preço mais baixo; Obtenção de preços ou condições de pagamento não proporcionais face às condições gerais de venda; Imposição unilateral da realização de uma promoção, ou de quaisquer pagamentos, enquanto contrapartida de uma promoção; Obtenção de contrapartidas por promoções em curso ou já ocorridas, incluindo direitos de compensação em vendas posteriores; Alteração retroactiva de um contrato de fornecimento;

10 VII. Auto-Regulação A lei procura ainda institucionalizar a auto-regulação, determinando que as estruturas representativas de todos ou de alguns dos sectores de actividade económica podem adoptar instrumentos de auto-regulação de transacções comerciais. Para fomentar a auto-regulação, a lei determina ainda que, se forem adoptados mecanismos de auto-regulação, estes passam a beneficiar de 10% do produto das coimas e sanções pecuniárias compulsórias cobradas por infracção.

11 VIII. Enforcement Deixa de ser a AdC a instruir estes processos, cuja responsabilidade passa para a ASAE; Agravamento significativo das molduras sancionatórias: Destinatários DL 370/93 DL 166/2013 Pessoas Individuais Microempresa Pessoas Colectivas Pequena Empresa Média Empresa Grande Empresa Previsão de medidas cautelares e de aplicação de sanções pecuniárias compulsórias por incumprimento de medidas cautelares.

12 IX. Notas O novo regime só entrou em vigor no dia 25 de Fevereiro; O presente decreto-lei não se aplica a empresas que não tenham estabelecimento em Portugal, e não se aplica às vendas com origem fora do Espaço Económico Europeu, o que pode criar situações de desigualdade de tratamento; Todos os contratos de fornecimento vigentes à data de entrada em vigor do presente decreto-lei têm de ser revistos e alterados no prazo de 12 meses para serem compatibilizados com o novo regime, sob pena de caducarem; A compra e venda de bens e as prestações de serviços, que estão sujeitas a regulação sectorial, nomeadamente o sector financeiro, postal, dos transportes, comunicações electrónicas e energia estão excluídas do âmbito de aplicação da lei;

13 Impactos no Negócio dos Novos Regimes de Contratação à Distância MANUEL LOPES ROCHA e JOÃO MARQUES COSTA ACEPI Vice-Presidente / Advogado

14 Contratos Celebrados à Distância e Fora do Estabelecimento Comercial Novo Regime Partilhamos a Experiência. Inovamos nas Soluções.

15 I. Considerações Iniciais II. Aspectos Harmonizados A. Informação contratual a disponibilizar aos consumidores B. Direito de livre resolução / arrependimento C. Execução dos contratos D. Outros aspectos III. Considerações Finais

16 I. Considerações Iniciais O Decreto-Lei 24/2014, de 14 de Fevereiro, transpõe a Directiva 2011/83/EU relativa aos Direitos dos Consumidores; Objectivos: -Proteger os consumidores; -Promover a livre circulação de mercadorias na EU; Aplicável aos contratos celebrados à distância, aos contratos celebrados fora do estabelecimento comercial, às vendas automáticas e às vendas especiais esporádicas.

17 II. Aspectos Harmonizados A. Informação contratual a disponibilizar aos consumidores; B. Direito de livre resolução/arrependimento; C. Execução dos contratos; D. Outros aspectos.

18 II. Aspectos Harmonizados A) Informação contratual a disponibilizar aos consumidores Novidades: O fornecedor / prestador de serviços tem que informar sobre a existência de depósitos ou outras garantias financeiras, e respectivas condições, a pagar ou a prestar pelo consumidor a pedido do profissional, quando as houver; O fornecedor / prestador tem de prestar todas as informações respeitantes a componentes do preço e outros encargos, sob pena de o consumidor ficar desobrigado de os pagar; O fornecedor / prestador tem de indicar, no sítio de internet, o mais tardar no início do processo de encomenda, a eventual aplicação de restrições à entrega (por exemplo restrições geográficas) e aos meios de pagamento aceites.

19 II. Aspectos Harmonizados Novidades: B) Direito de livre resolução / arrependimento O profissional tem de anexar ao contrato um formulário para o exercício do direito de arrependimento, conforme a minuta prevista no Diploma; O fornecedor tem de informar que, em caso de exercício de direito de arrependimento, o consumidor suporta os custos da devolução dos bens e, no caso de os bens, pela sua natureza, não puderem ser devolvidos por correio normal, o montante desses custos; O profissional tem de informar o consumidor que este terá de pagar um montante proporcional ao serviço já prestado, sempre que exerça o direito de arrependimento depois de ter apresentado o pedido para a prestação de serviços durante o período de livre resolução ou de arrependimento.

20 II. Aspectos Harmonizados Novidades: B) Direito de livre resolução / arrependimento Passa a ser nulas todas as cláusulas contratuais que imponham ao consumidor uma penalização pelo exercício do direito de arrependimento ou que estabeleçam a renúncia ao mesmo; O prazo de 30 dias em que o fornecedor estava obrigado a reembolsar o consumidor, ao abrigo do direito de arrependimento, é encurtado para 14 dias. O incumprimento da obrigação de reembolso, no prazo de 14 dias após ter sido informado da decisão de resolução do contrato, obriga o profissional a devolver em dobro, no prazo de 15 dias úteis, os montantes pagos pelo consumidor, sem prejuízo do direito do consumidor a indemnização por danos patrimoniais e não patrimoniais.

21 II. Aspectos Harmonizados Novidades: B) Direito de livre resolução / arrependimento O prazo que o consumidor tem para restituir os bens, em caso de resolução, é encurtado de 30 para 14 dias; O exercício do direito de arrependimento passa a implicar a resolução automática dos contratos acessórios, sem direito a indemnização ou pagamento de quaisquer encargos, exceptuados os casos previstos na lei; Se o profissional não informar o consumidor sobre o prazo de 14 dias para o direito de arrependimento, o prazo para resolução passa a ser de 12 meses;

22 II. Aspectos Harmonizados C) Execução dos contratos Novidades: Obrigação de que o botão que serve para concluir as encomendas, nos contratos celebrados à distância através do sítio de Internet, seja identificado de forma facilmente legível, apenas com a expressão «encomenda com a obrigação de pagar» ou formulação correspondente e inequívoca; Nos contratos celebrados por telefone, o consumidor só fica vinculado ao contrato depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou serviços; Ainda nos contratos celebrados por telefone, o profissional deve confirmar a celebração do contrato à distância no prazo de cinco dias contados dessa celebração e, o mais tardar, no momento da entrega do bem ou antes do início da prestação do serviço.

23 II. Aspectos Harmonizados Novidades: D) Outros aspectos Alteração da definição de «contrato à distância» Criação de novas definições com «contrato celebrado fora do estabelecimento comercial» onde se passam a incluir os contratos ao domicílio e os contratos equiparados; O prazo para comunicação prévia à ASAE, das vendas esporádicas ou seja das vendas realizadas de forma ocasional fora dos estabelecimentos comerciais foi reduzido, de 15 para 8 dias, sendo que esta comunicação passa a ser feita através do balcão único electrónico de serviços, ou por correio electrónico quando assim estiver previsto; É ainda estipulado que, sempre que haja utilização fraudulenta de um cartão de crédito ou de débito de outrem, o consumidor pode solicitar a anulação do pagamento efectuado e a consequente restituição dos montantes debitados para pagamento.

24 III. Considerações Finais Apesar de ter sido publicado no dia 14 de Fevereiro, este decreto-lei só entra em vigor no dia 13 de Junho de 2014; Os direitos do consumidor são alargados, assim como as obrigações do fornecedor de bens e prestadores de serviços; Passam a estar harmonizados, a nível europeu, os deveres de informação contratual, o direito de arrependimento e a execução contratual; A lei parece ter o potencial, não só para beneficiar os consumidores comunitários, mas também os profissionais, dado que a uniformização de regras pode aumentar a confiança dos consumidores e, por este modo, o comércio comunitário.

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