CAPÍTULO 7 PESCA DE COMPETIÇÃO 1. INTRODUÇÃO
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- Luiz Felipe Antas Cruz
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1 CAPÍTULO 7 PESCA DE COMPETIÇÃO 1. INTRODUÇÃO A pesca em águas continentais é uma actividade desportiva que neste momento conta com mais de 250 mil participantes. Embora ainda não tenha sido avaliado em termos concretos a sua mais valia económica, nomeadamente no que toca a custos e benefícios indirectos (Ferreira e Bochechas, 1999), constitui, sem dúvida, uma área importante da utilização de recursos biológicos naturais e da gestão de recursos hídricos. Uma grande parte da actividade da pesca desportiva é realizada no âmbito de concursos de pesca, mobilizados por Clubes de Pesca, Clubes Desportivos, Associações Recreativas, Câmaras Municipais, entre outros. Apesar de constituir uma importante parte da actividade da pesca desportiva, a pesca de competição não foi, até ao momento, analisada em termos científicos, por exemplo, quais os tipos de pesqueiros preferidos, quais os quantitativos pescados e o respectivo esforço de captura, e qual a evolução temporal das espécies capturadas nas massas de água com maior período de informação. Após cada concurso, os boletins têm que ser devolvidos até um período de 30 dias após a realização da prova (Decreto n.º 312/70 de 6 de Julho). Existindo esta imensa quantidade de dados pós-concurso, nalguns casos desde o final dos anos setenta, era urgente tratar, sistematizar e discutir esta informação, por forma a extrair uma visão geral da situação espacial e temporal da pesca de competição, a ser utilizada como auxiliar da gestão piscícola de águas continentais portuguesas. 2. PESQUEIROS E PERÍODOS DE INFORMAÇÃO No nosso Pais o número de anos de informação sobre concursos de pesca de competição disponível é muito variável tanto para pesqueiros situados em albufeiras quer em pesqueiros que se encontram em rios. De referir que, ao longo de muito tempo, se praticaram concursos ilegais, ou seja, não autorizados pela Direcção Geral de Florestas (DGF), e como tal sem relatório final. Esta prática, apesar do esforço feito a nível oficial para a controlar, continua hoje a ser realizada (embora cada vez menos), pelo que os dados em relação a esforço de pesca total, Luis Lopes, Departamento de Engenharia Florestal do Instituto Superior de Agronomia 250
2 número médio de concursos por ano e outras estatísticas dependentes estão, seguramente, subavaliados. 14 Nº de barragens Anos de informação Figura 7.1 Representação n.º anos de informação disponível para os pesqueiros de albufeiras do Pais Nº de Rios Anos de informação Figura 7.2 Representação n.º anos de informação disponível para os pesqueiros de rio do Pais 251
3 Através da observação da Figura 7.1, pode-se verificar que a maioria das albufeiras têm menos de dez anos de informação disponível, ocorrem em maior número albufeiras com uma ano de informação de concursos de pesca de competição disponível, sendo neste caso um total de treze que se encontram nessa situação; as albufeiras com mais de doze anos de informação são apenas sete. Para os pesqueiros de pesca de competição situados em zonas lóticas (Figura 7.2), o panorama nacional é muito semelhante ao que ocorre nas zonas lênticas, estando no entanto o número de pesqueiros com informação mais distribuídos pelo gráfico, contudo mais de metade dos pesqueiros de rio têm menos de cinco anos de informação disponível em relação a concursos de pesca de competição. Os quadros 7.1 e 7.2 ilustram, em cronograma, os anos de informação disponível, de concursos de pesca de competição em albufeiras e rios, para mais de dez anos de informação disponível. As albufeiras com mais de dez anos de informação estão distribuídos por todo o território Nacional, não se distingindo uma região com mais albufeiras com mais anos de informação; para o caso dos rios a situação é bastante similar ás zonas lênticas. É portanto fácil de visualizar pelos quadros 7.1 e 7.2, que um maior ou menor registo de informação disponível dos concursos de pesca de competição, são semelhantes para todo o território nacional para pesqueiros de albufeiras e rios. Média de concursos Rios Albufeiras Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Meses Figura 7.3 Média de concursos ao longo do ano para os pesqueiros dos rios e albufeiras do Pais 252
4 Quadro7.1 Cronograma das albufeiras mais importantes, com mais de dez anos de informação sobre concursos de pesca de competição Anos Barragens Carrapatelo Crestuma-Lever Torrão Ermal Montargil Castelo de Bode Maranhão Vigia Vale de Gaio Odivelas Pego do Altar Quadro7.2 Cronograma dos rios mais importantes, com mais de dez anos de informação sobre concursos de pesca de competição Rios Rio Douro Rio Tâmega Rio Ave Rio Mondego Rio Vouga Vala Real - Herd. Comporta Rio Sorraia Rio Alva Rio Lis Anos
5 3. ÉPOCA DE REALIZAÇÃO E ENTIDADES ORGANIZADORAS Em relação á época de realização de concursos e no que diz respeito aos pesqueiros de rio, verifica-se que distribuição dos concursos se dá em meses do que em albufeiras. Os meses de Maio, Junho e Julho, são aqueles que apresentam maior número de concursos, correspondendo a quase 300 concursos realizados em média por ano e para todo o Pais. Em Janeiro foi o único mês em que não se realizou qualquer concurso de rio em todo o Pais (Figura 7.3). Em albufeiras, a distribuição do número de concursos dá-se durante todo o ano. Os meses de Junho, Julho e Setembro são os meses em que se realizam o maior número de concursos de pesca desportiva, em albufeiras, com cerca de 460 concursos em média por ano e para todo o território Nacional (Figura 7.3).. Clubes de pesca 23% Grupos desportivos 59% 10% 6% 2% Câmaras Municipais Associações de pesca desportiva Outros Figura 7.4 Distribuição percentual das entidades organizadoras de concursos de pesca de competição em todo o Pais Como principais entidades organizadoras de concursos de pesa desportiva de competição no território Nacional, aprece um grande grupo definido como Outros com um total 59% dos concursos organizados, este grupo de entidades organizadoras é constituído por Empresas privadas, sindicatos, clubes de futebol e outras associações. Os clubes de pesca são responsáveis por cerca de 23 % dos concursos realizados, e as Associações de pesca desportiva, Grupos desportivos e Câmaras Municipais, são responsáveis por 105, 65 e 25 respectivamente. 254
6 4. CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE PISCÍCOLA Chanchito Tenca Ablete Panjorca Peixe-rei Pimpão x Carpa 0,51 0,10 0,58 0,61 0,01 0,11 Perca- sol 6,32 Pardelha 0,25 Espécies capturadas Savelha Truta Tainha Enguia Escalo 0,14 0,21 0,15 1,89 6,24 Góbio 0,55 Pimpão 2,03 Achigã 0,36 Ruivaco 3,70 Bordalo 2,30 Carpa 21,06 Boga 14,47 Barbo 38,40 0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00 40,00 45,00 Quantidade de capturas (%) Figura 7.5 Caracterização do pescado em biomassa médio anual capturado em rios por espécie e para todo o Pais 255
7 Peixe-rei Ablete 0,01 0,49 Perca- sol 24,07 Pardelha 0,34 Savelha 0,00 Espécies capturadas Truta Tainha Enguia Escalo Góbio Pimpão Achigã Ruivaco Bordalo 0,08 0,50 0,02 1,79 0,11 2,53 1,01 0,51 0,08 Carpa 61,04 Boga Barbo 3,77 3,65 0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00 70,00 Quantidade de capturas (%) Figura 7.6 Caracterização do pescado em biomassa médio anual capturado em albufeiras por espécie e para todo o Pais 256
8 As figuras 7.5 e 7.6 representam de forma esquematizada a biomassa média anual capturada em rios e albufeiras de Portugal em concursos de pesca desportiva de competição. No conjunto das espécies descritas na figura 7.5, para os rios, a espécie mais capturada a nível nacional é o barbo, com cerca de 38,40% da biomassa média anual, vindo logo a seguir a carpa e a boga com e respectivamente; o achigã e a perca-sol ainda têm alguma expressão com valores próximos de 7%. No conjunto das espécies descritas na Figura 7.6, para as albufeiras, a espécie mais capturada a nível nacional é a carpa com da biomassa média anual, segue-se a percasol com 24.07; todas as outras espécies têm valores de biomassa média anual inferiores a 4% cada uma. 5. ESFORÇO DE PESCA O quadro 7.3 apresenta-se os valores da CPUE anual média em biomassa e em número, o que permite observar a proporção relativa global dos pesqueiros considerados e a sua evolução no tempo. A CPUE traduz o número ou peso de peixes capturados por pescador por hora de concurso. O CPUE médio anual em número á maior nos rios que nas albufeiras, sendo o valor mais elevado o do rio Vouga, que é de 3.77; o menor dos valores de CPUE médio anual em número é de e pertence á albufeira de Castelo de Bode. O CPUE médio em número, mais elevado, para as albufeiras ocorre em duas albufeiras que se encontram em bacias da zona centro (Divôr e Montargil), no caso de pesqueiros de rio O CPUE médio em número, é superior nos rios que se encontram em bacias do centro em contraposição ao CPUE médio que se calcularam para as bacias do norte. 257
9 Quadro7.3 Dados de CPUE médio anual de pesqueiros de pesca de competição para rios e albufeiras do Norte e Centro do Pais CPUE número CPUE biomassa Albufeiras Anos c/ informação N.º concursos Média SD Max. (ano) Min. (ano) Média SD Max. (ano) Min. (ano) Carrapatelo ,664 0, ,029 0, Crestuma-Lever ,397 0, ,020 0, Torrão ,340 0, ,016 0, Alto Lindoso 2 6 0,492 0, ,031 0, Ermal 9-0,406 0, ,019 0, Alto Rabagão ,674 0, ,045 0, Paradela 3 5 1,732 0, ,061 0, Vilarinho das Furnas ,480 1, ,073 0, Montargil ,101 1, ,076 0, Divôr ,389 2, ,143 0, Venda Velha ,453 1, ,107 0, Castelo de Bode ,141 0, ,010 0, Maranhão ,251 0, ,089 0, Agueira ,410 0, ,009 0, Fagilde 5-1,075 1, ,032 0, CPUE número CPUE biomassa Rios Anos c/ informação N.º concursos Média SD Max. (ano) Min. (ano) Média SD Max. (ano) Min. (ano) Rio Douro ,48 0, ,025 0, Rio Tâmega ,71 0, ,022 0, Rio Lima 2 4 1,10 1, ,052 0, Rio Ave ,50 0, ,082 0, Rio Mondego ,17 0, ,010 0, Rio Alva 5-2,26 1, ,078 0, Rio Águeda ,74 2, ,056 0, Rio Vouga ,77 2, ,075 0, Rio Sorraia ,59 0, ,071 0, Rio Nabão 4-1,21 0, ,065 0,
10 ESTUDO ESTRATÉGICO PARA A GESTÃO DAS PESCAS CONTINENTAIS PAMAF MEDIDA 4 IED, ACÇÃO 4.4: ESTUDOS ESTRATÉGICOS 6.DISCUSSÃO Pode verificar-se a maior preferência dos pescadores para a realização de competições em albufeiras. De facto, é relativamente mais fácil criar condições para a actividade da pesca em albufeiras (de margens mais homogéneas e sem vegetação ripária) do que em rios (de margens mais heterogéneas e nas quais se têm que criar acessos), exceptuando-se obviamente as pistas de competição, troços de rio especificamente afeiçoados para oferecer condições de igualdade aos concorrentes. Por outro lado, as populações piscícolas presentes em albufeiras apresentam crescimentos frequentemente superiores, atingindo maiores tamanhos. Noutros casos, as populações piscícolas das albufeiras, devido à eutrofização e inospicidade ambiental frequentes, encontram-se frequentemente envelhecidas e sobrenumerosas, dominadas por exemplares de perca-sol e de carpa, facilmente capturáveis. A fácil captura em número ou de exemplares de grandres dimensões propicia a procura do pesqueiro para competições. A fraca expressão associativa que caracteriza a pesca em Portugal, leva à dispersão dos pescadores por organizações diversas, notando-se este fenómeno na generalidade dos concursos. Uma parte importante desta incipiente expressão associativa pode estar relacionada com a carência de acções de formação, mas estará também relacionada com a necessidade de divulgação e promoção deste tipo de actividades (Ferreira e Bochechas, 1999). A recolha de informação dos concursos de pesca desportiva, onde é registado o peso total de todas as espécies capturadas, durante um determinado período de tempo é uma prática comum na maior parte dos países Europeus e América do Norte (e.g. Frear & Axford, 1998). Esta informação, cujos resultados são analisados e publicados regularmente permitiu, por exemplo, demonstrar a ocorrência de alterações a nível populacional de certas espécies de peixes, causadas quer por acções antropogénicos quer por acções naturais. Esta informação permite também conhecer a actividade da pesca desportiva de competição e a sua evolução, importante ao nível das entidades gestoras da actividade da pesca desportiva. Quando utilizada a informação obtida com fins de monitorização (e.g. anualmente) permite agir em tempo útil em resposta a uma séria de situações em que por exemplo se implementam medidas compensatórias, mitigadoras ou alternativas de modo a evitar ou 260
11 ESTUDO ESTRATÉGICO PARA A GESTÃO DAS PESCAS CONTINENTAIS PAMAF MEDIDA 4 IED, ACÇÃO 4.4: ESTUDOS ESTRATÉGICOS agravar as condições. A análise de resultados dos concursos ainda tem o benefício de recolher grandes quantidades de informação, que se for conveniente e periodicamente analisada, poderá indicar alterações nas populações piscícolas de forma relativamente barata. Poderia ser interessante uma monitorização contínua desta actividade com publicação em base anual de todos os resultados obtidos, incluindo de convívios de pesca, de modo a auxiliar as entidades organizadoras e gestoras da pesca com uma poderosa ferramenta de gestão, pois estas são as principais beneficiárias e interessadas numa boa gestão da pesca desportiva em águas interiores em Portugal. É igualmente urgente canalizar esforços humanos e financeiros para actividades de experimentação e investigação na área da pesca, que apoiem as acções de gestão piscícola a desenvolver. A título de exemplo, poderiam citar-se o desenvolvimento de modelos económicos de avaliação de benefícios indirectos, o conhecimento da biologia das espécies indígenas para sustentação dos períodos de defeso, as metodologias de cultura de espécies para repovoamento, as metodologias de aferição de inquéritos, a casualidade ambiental e previsão dos padrões de distribuição de espécies e métodos de avaliação da integridade ecológica de comunidades piscícolas (Ferreira e Bochechas, 1999). 7. BIBLIOGRAFIA Direcção Geral dos Recursos Naturais, Ministério do Ambiente e dos Recursos Naturais (1990). Monografias sobre as Bacias Hidrográficas do Norte de Portugal. Documento de Trabalho. PGIRH/N Projecto de Gestão Integrada dos Recursos Hídricos do Norte. Instituto da Água (2000). Planos das Bacias Hidrográficas dos Rios Luso-Espanhóis (Síntese), Vol. I Caracterização e Diagnóstico. Ministério do Ambiente e Ordenamento do Território. Ferreira, A. P. (1998) Contribuição para o Estudo da Idade e Crescimento do Barbo Ibérico (Barbus bocagei, STEINDACHNER, 1865) no Rio Mondego e na Bacia Hidrográfica do Rio Tejo. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Florestal. Instituto Superior de Agronomia. 261
12 ESTUDO ESTRATÉGICO PARA A GESTÃO DAS PESCAS CONTINENTAIS PAMAF MEDIDA 4 IED, ACÇÃO 4.4: ESTUDOS ESTRATÉGICOS Ferreira, M.T. e Bochechas, J. (1999) Gestão das Pescas em Águas Continentais Portuguesas. Revista Florestal (em publicação). Ferreira, M.T., Dias, M..J. e Godinho, F. (1999) A pesca de competição em Portugal. 1ª Parte. Bacias do Guadiana, Sado, Mira, Arade e Ribeiras do Alentejo. Instituto Superior de Agronomia e Direcção Geral das Florestas. Lisboa. Março. 31 p. Ferreira, M.T., Godinho, F., Carneiro, M.R. e Dias, M..J. (2000) A pesca de competição em Portugal. 2ª Parte. Bacias do Tejo, Mondego, Vouga, Lis e Ribeiras do Oeste. Instituto Superior de Agronomia e Direcção Geral das Florestas. Lisboa. Julho. 35 p. Ferreira, M.T. e Carneiro, M.R. (2001) A pesca de competição em Portugal. 3ª Parte. Bacias do Douro, Ave, Lima e Cávado. Instituto Superior de Agronomia e Direcção Geral das Florestas. Lisboa. Maio. 36 p. 262
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