Frederico Damasceno Bortoloti
|
|
- Luna Tavares Desconhecida
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Dispositivos Gráficos Frederico Damasceno Bortoloti Adaptação de: M. Cristina Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti
2 Formato dos dadosd Vetorial Matricial Funcionalidade Entrada Saída Processamento Classificação
3 Formato dos dados Natureza Analógica gráficos vetoriais ( vector graphics ) imagens formadas por segmentos de reta geradas a partir de display files Natureza Digital gráficos matriciais ( raster graphics ) imagens formadas pelo preenchimento de matriz de pixels geradas a partir de frame-buffers
4 Formato Vetorial Dados descritos por coordenadas d de um espaço vetorial Posições ou vetores. Estações gráficas vetoriais Tektronix foram muito populares no passado. Flicker (cintilação) )quando o número de vetores crescia muito
5 Arquitetura de Dispositivo de Exibição Vetorial
6 Geração da Imagem em Dispositivo Vetorial Descrição da cena mantida em arquivo denominado display p y file Controlador de vídeo interpreta comandos especificados no display file Comandos primitivos: posiciona no ponto (x,y) traça linha da posição corrente até o ponto traça linha da posição corrente até o ponto (x,y)
7 Dispositivos Vetoriais: Características Representação, manipulação e display da cena baseadas na representação geométrica dos objetos (mantida na display list). Restauração da tela é feita retraçando os vetores que definem os objetos (varredura por rastreio aleatório) )
8 Dispositivos Vetoriais: Vantagens Operações podem ser aplicadas diretamente sobre objetos Transformações podem ser aplicadas apenas aos pontos extremos Pouca memória mesmo para cenas complexas Ausência de aliasing
9 Dispositivos Vetoriais: Desvantagens Difícil preencher interiores dos objetos Flicker em imagens complexas Restauração da tela depende da complexidade idd da cena Alto custo Tecnologia ultrapassada (há muito tempo)
10 Formato Matricial Barateamento do custo da memória torna os monitores matriciais bastante populares (4MB: 1024x1024x4bytes/pixel). 4b Permite a representação de imagens bidimensionais e volumétricas. Espaço discreto com representação bastante simples: matriz M x N. Principal problema: aliasing.
11 Arquitetura de Dispositivo de Exibição Matricial
12 Representações Matriciais Representação flexível l e muito comum Complexidade de processamento = O (n o de pixels) Muitas operações implicam em perda de precisão (reamostragem) Ex.: rotação, escala Técnicas para lidar com o problema Ex.: técnicas anti-serrilhado (anti-aliasing) aliasing) Exibição Dispositivos matriciais Dispositivos vetoriais (requer uso de técnicas de reconhecimento de padrões)
13 Representação Discreta
14 Varredura por Rastreio Fixo
15 Geração da Imagem em Dispositivo Matricial Descrição da cena mantida no frame buffer, que contém uma posição associada a cada pixel da tela Para cada pixel, o valor armazenado na posição correspondente define a intensidade (ou cor) com que o pixel será traçado Todos os objetos são pixels
16 Pixels Cada pixel corresponde a uma pequena área da imagem armazenados no frame buffer Fonte: E. Angel, Interactive Computer Graphics
17 Conversão Vetorial -> Matricial: rasterização. Matricial -> Vetorial: segmentação.
18 Conversão entre representações Repr. Vetoriais Rasterização, Reconhecimento Scan conversion de padrões Repr. Matriciais
19 Dispositivos de Entrada Teclado Mouse Trackball e Spaceball Joystick Digitalizador (tablet) Touch panel Light pen Data Glove Voz
20 Dispositivos de Entrada mouse trackball light pen data tablet joy stick space ball
21 Dispositivos de Entrada Interface Háptica Refere-se à tecnologia que conecta com o usuário via o sentido do tato t aplicando forças, vibrações, e/ou movimentos do usuário. Esse estímulo mecânico pode ser usado para assistir na criação de objetos virtuais (objetos em simulações de computador), para controle de tais objetos virtuais, e para avançar o controle remoto de máquinas e dispositivos (teleoperadores e force feedback). Essa tecnologia emergente promete alcançar amplas aplicações como já tem em alguns campos.
22 Data Glove
23 Data Glove Permitem pegar um objeto virtual Conjunto de sensores detectam os movimentos da mão e dos dedos, bem como posição e orientação da mão
24 Scanners 3D
25 Scanners 2D e 3D Permitem entrar coordenadas definidas em um espaço 2D e 3D Digitalizar desenhos ou objetos A i d d d é A partir dos pontos de entrada é reconstruído um modelo da superfície do objeto definido no espaço 3D
26 Dispositivos de Entrada 3D Captam uma posição 3D, ou uma variação de posição Retornam 3 valores para o programa: tripla (x, y, z) Alguns retornam também 3 ângulos de rotação Ex. Digitalizador 3D, spaceball, dataglove
27 Dispositivos de Entrada 3D MicroScribe ib 3D Digitizers iti
28 Dispositivos de Entrada 3D CyberGlove
29 Dispositivos de Entrada 3D O sistema CyberForce é uma opção projetada para trabalhar com o exoesqueleto CyberGrasp, o sistema de reflexão de força pesoleve que se acopla sobre uma data glove CyberGlove e adiciona um force feedback de resistência a cada dedo.
30 Dispositivos de Entrada 3D Spaceball 2003 Spaceball
31 Dispositivos de Entrada 3D Advanced Wrist Rest Design
32 Dispositivos de Entrada 3D LCD Workflow Assistant The Function Key Applet Keyboard Modifiers Navigation Setting Keys Function Keys, Outlook Mail, Outlook Calendar, Outlook Tasks, RSS Feeds CATIA V5/V6, NX, SolidWorks, Inventor, Pro/ENGINEER, Solid Edge, 3ds Max, Maya, Softimage e SketchUp Standard 3D Mouse keys Intelligent Function Keys 3Dconnexion Cap QuickView Navigation Keys
33 Conversão de Coordenadas mundo 2D e dispositivos Coordenadas do Mundo (X, Y) Coordenadas do Dispositivo de Entrada (DCX, DCY) NDC (NDCX, NDCY) Coordenadas do Dispositivo de Saída (DCX, DCY)
34 Dispositivos de Saída Monitores CRT LCD Plasma Impressoras Jato de Tinta Laser Impacto (formulário contínuo) Traçadoras (plotters)
35 Monitores Resolução espacial: De 640x480 até 2560x2048 CRT Dot pitch de 0.20 mm (0.60 mm TV) LCD Contraste de 500:1 até 5000:1 Tempo de resposta de 12 ms até 2 ms* Plasma Contraste de 10000:1 *<16ms é suficiente para games <10ms imperceptível ao olho
36 Quantidade de Cores Resolução de cor Monocromático M i (preto e branco) Praticamente restrito a PDAs e equipamentos de baixo custo Colorido 16.2 milhões de cores (24 bits)
37 Personal Display Assistant
38 Seleção de Cores Tabela de cores Cada pixel é representado por um índice de uma tabela de cores (look up table). Entrada RGB (24 bits). Permite poucas cores simultâneas (ex.: 256), escolhidas de um universo grande (ex.: 2 24 ). Problema de quantização. RGB Cor é expressa em RGB: (red), verde (green) e azul (blue). True color: 24 bits (8 bits para cada componente). Quando o número de bits não é divisível por 3, a resolução do azul costuma ser menor do que das outras 2 componentes.
39 Dispositivo de Processamento Hardware especializado Uso de paralelismo para atingir alto desempenho Alivia a CPU do sistema de algumas tarefas, incluindo: Transformações Rotação, translação, escala, etc Recorte (clipping) Supressão de elementos fora da janela de visualização Projeção (3D 2D) Mapeamento de texturas Rasterização Amostragem de curvas e superfícies paramétricas Geração de pontos a partir de formas polinomiais Normalmente usa memória separada da do sistema Maior banda
40 Arquitetura de Sistemas Gráficos CPU Periféricos i Arquitetura Simples Barramento (BUS) Memória Frame Buffer Controlador de vídeo Monitor
41 Arquitetura de Sistemas Gráficos CPU Periféricos i Arquitetura com processador gráfico Barramento (BUS) Memória do Sistema Processador gráfico Memória Frame Buffer Monitor Contro- lador de vídeo
42 Frame Buffer Resolução: número de pixels Implementado c/ memória VRAM/DRAM Video random-access memory Dynamic random-access memory Acesso rápido para re-exibição exibição e atualização Profundidade do f.b. (depth): Número de bits p/ cada pixel, determina o número de cores que o sistema consegue exibir 1 bit = 2 cores; 8 bit = 2 8 = 256 cores 24 bit = 2 24 = sistema true color Sistema RGB: grupos de bits associados a cada uma de 3 cores primárias: Red, Green, Blue
43 Frame Buffer f.b. pode armazenar outras informações além da cor do pixel múltiplas camadas, ou múltiplos buffers Sistemas em geral têm processador gráfico dedicado recebem da aplicação especificações de primitivas gráficas e determinam como traçá-las na tela Quais pixels devem receber valores de maneira a aproximar as primitivas Processo de rasterização, ou conversão matricial Sistemas sofisticados podem ter vários processadores dedicados para funções gráficas específicas
44 Frame Buffer Pixel Depth = Bit Planes (profundidade) depth = d 2 d cores possíveis (reais) Palette Range: Número total de cores que podem ser mostradas simultaneamente, e te, se o valor do pixel for usado como índice para uma tabela de cores (clut). Clut: Color Lookup Table 2 d Palettes possíveis
45 Video Look-up Table
46 Dispositivos Matriciais: Características Representação, manipulação e exibição da cena é feita a partir do frame-buffer contém representação matricial discreta da cena Gerar imagem a partir da descrição geométrica da cena requer um processo de conversão matricial Scan conversion Transforma descrição geométrica em matriz de pixels
47 Dispositivos Matriciais: Placa Gráfica Hardware responsável por receber os comandos de desenho do processador, e controlar o monitor de vídeo Drawing front end (drawing engine): recebe os comandos do processador que definem que pixels estão sendo traçados, e com que valor. Pixels são traçados escrevendo no bitmap (frame buffer) Video back-end: responsável por interpretar os valores contidos no bitmap, mapeando-os em suas respectivas cores e gerando os sinais i que controlam o monitor de vídeo de maneira que as cores possam ser exibidas (isso é feito a cada atualização)
48 Dispositivos Matriciais: Vantagens Possível discretizar i (ou digitalizar) i imagens obtidas por processos físicos (amostragem + quantização) Ambos os processos, conversão matricial e digitalização, resultam em imagens digitais que exibem o fenômeno de aliasing Veja em h/aliasing/alias2a.htm
49 Dispositivos Matriciais: Vantagens Adequados d para monitores coloridos Capacidade de integrar imagens digitalizadas e sintetizadas ti Baixo custo Processo de restauração id independe d da complexidade idd da cena (rastreio fixo) Possibilidade de preenchimento de interiores com cores ou padrões Permitem operações sobre blocos de pixels
50 Dispositivos Matriciais: Desvantagens Imagens digitais: i i gerar cena requer conversão matricial i ou digitalização Imagens digitais: it i exibem aliasing i Transformações não são aplicáveis apenas transformando os pontos extremos dos objetos da cena Requer muita memória e capacidade de processamento
51 Imagem Vetorial x Imagem Matricial
52 Monitores CRT
53 Monitores CRT A TV Surgiu na década d de 40. Os tubos de raios catódicos (Cathode Ray Tube) usam um feixe de elétrons emitido por um catodo aquecido dentro de um tubo de vácuo. O feixe é acelerado por uma diferença de potencial entre o catodo e o anodo (32000 V). A tela possui uma cobertura fosforescente (elementos de transição ou metais raros), que emite luz visível quando excitada pela alta energia dos elétrons. O raio é defletido por um campo eletro-magnético para acender um ponto numa posição da tela.
54 Monitores CRT Tecnologia tradicional é o CRT (Cathode Ray Tube) Fonte: E. Angel, Interactive Computer Graphics
55 CRT Diagrama em corte de um tubo de raios catódicos de deflexão eletromagnética, usado em televisões e monitores coloridos. 1. Três canhões de elétrons (para pontos de fósforo vermelho, verde, e azul) 2. Feixes de elétrons 3. Bobinas focalizadoras 4. Bobinas defletoras 5. Anodo de alta tensão 6. Máscara para separar feixes para parte vermelha, verde, e azul da imagem exibida 7. Camada de fósforo com zonas vermelha, verde, e azul 8. Detalhe do lado interno coberto de fósforo da tela
56 Canhão de Elétrons
57 Shadow Mask x Aperture Grille
58 Estrutura de um CRT Colorido
59 Estrutura de um CRT Colorido 3 feixes de cores, que trabalham em conjunto e ao mesmo tempo: um feixe verde, um feixe vermelho e um feixe azul l( (a combinação destas cores geram as outras). Intensidade dos feixes determina a cor do pixel Ex.: pixel com 3 bits (pixel depth = 3, ou bit planes = 3) permite representar 8 cores distintas pixel depth = d => 2 d cores distintas
60 Cores RGB em 3 bits Valores Valor Binário i COR R G B BLACK BLUE GREEN CYAN RED MAGENTA YELLOW WHITE
61 Características de monitores O que diferencia os inúmeros modelos a venda? Varredura, tamanho, dot pitch, resolução, freqüência de atualização (refresh rate)
62 Varredura
63 Varredura Um feixe de varredura de uma televisão a medida em que ele atualiza a tela.
64 Varredura Entrelaçada (interlaced) progressiva ou Entrelaçada (interlaced), progressiva ou aleatória.
65 Entrelaçamento
66 Progressivo
67 Entrelaçado X Progressivo Vídeo progressivo em um display entrelaçado Vídeo entrelaçado em um display progressivo
68 Largura de banda Fundamentos de Representação Gráfica Varredura A intensidade do canhão é medida em MHz. Geralmente, os monitores possuem essa intensidade (também conhecida por largura de banda, banda passante ou dot rate) entre 100 MHz e 200 MHz. Freqüência horizontal O número de linhas que o canhão do monitor consegue percorrer por segundo. Assim, se um monitor consegue varrer 35 mil linhas, dizemos que sua freqüência horizontal é de 35 khz. O canhão percorre a tela em forma de linhas (daí o nome de horizontal), começando de cima para baixo e da esquerda para direita. Freqüência vertical Freqüência de atualização (refresh rate). Quantidade de vezes que a tela toda é percorrida pelo canhão por segundo. Se for, por exemplo, 56 vezes por segundo, dizemos que a freqüência vertical do monitor é de 56 Hz. O tempo em que o canhão leva para ir do canto superior esquerdo para o canto inferior direito da tela. Se a freqüência vertical for menor que 60 Hz (ou seja, houver menos de 60 quadros por segundo sendo reproduzidos), haverá um fenômeno chamado cintilação ou flickering.
69 Varredura Sistema hipotético simples 1 acesso (à memória)/pixel, resolução 640 x 480, freqüência vertical 60 ciclos/s (60 Hz) tempo necessário para recuperar 1 pixel: 1/(640*480*60) = 54ns sem considerar tempos de horizontal retrace (~7 μs) ) e vertical retrace (~1.250 μs) dual ported video RAM ~20ns (regular RAM de 50 ns é comum) Em geral, recupera vários (p.ex., 16) pixels/ciclo g, p (p, )p / Varredura entrelaçada
70 Tamanhos Entre 12 e 27 polegadas (14, 15, 17, 20, 27,...), ou + Medida da diagonal da área da tela Em geral, tamanhos maiores implicam também em resoluções e freqüências de atualização maiores, e Custos maiores
71 Tamanhos
72 Dot pitch Dot Pitch é a distância em milímetros entre dois pontos da mesma cor. Tamanho dos pontos que compõem a tela 1 pitch = conj. de 3 dots (R,G,B) Medidas comuns: 0,28 mm, ou 0,19, 0,22...0,40, 0,80 Em geral, valores menores indicam melhor qualidade de imagem (nitidez), mas é uma medida que tem pouco significado sozinha A densidade é mais importante...
73 Dot pitch
74 Resolução espacial A resolução espacial de uma televisão ou monitor tipicamente se refere ao número de pixels em cada dimensão que pode ser exibido. Resoluções típicas: x (17 ), x (20 ) Freqüência de atualização ( refresh f h rate ) Freqüências típicas: > 75 Hz (capaz de atualizar a imagem pelo menos 75 vezes por segundo) Freqüências baixas causam o efeito de flickering, ou cintilação: desconfortável e prejudicial aos olhos Freqüência de atualização e resolução são relacionadas!
75 Resolução espacial
76 Resolução espacial
77 Padrão NTSC Varredura entrelaçada. 60Hz, 525 linhas (480 visíveis). Cada campo com 240 linhas. 644 pixels/linha, fps. Razão de aspecto 4:3 É o padrão Americano.
78 Padrão PAL Varredura entrelaçada. 50Hz, 625 linhas (576 visíveis), 25 fps. Razão de aspecto 4:3 É o padrão Europeu.
79 PAL-M 525 linhas, 60 Hz e (30.000/1001) fps. Padrão Brasileiro Híbrido: resolução do NTSC e cores do PAL.
80 Os 5 Perigos do CRT 1. Uso prolongado de CRT causa náusea, vômito, dor de cabeça e confusão. 2. Extremo cansaço devido à radiação eletromagnética do CRT e pode sofrer perda de memória, zumbido nos ouvidos e mais. 3. Dano aos olhos (cataratas, dano na retina, câncer ocular). 4. Níveis de iluminação podem fatigar os olhos e reduzir a acuidade visual. 5. Alguns dos maiores e longos efeitos da radiação eletromagnética incluem erupção cutânea, dano nos nervos, dor nas juntas, espasmos musculares, problemas digestivos, células do sangue que vazam homoglobina e tumores cerebrais.
81 Monitores LCD
82 Monitores LCD O que é o Cristal Líquido? Moléculas l de materiais i sólidos mantém suas orientações e posições fixas em relação às outras móleculas Moléculas de materiais líquidos podem mudar suas orientações e se movimentarem livremente Moléculas dos Cristais Líquidos podem se movimentar, mas tendem a manter as suas orientações misturam características de sólidos e líquidos apesar de originalmente transparentes, a orientação das moléculas pode ser alterada por um campo elétrico, o que as faz assumir diferentes tonalidades de acordo com a intensidade do campo
83 Monitores LCD Propriedades que permitem a construção de um LCD 1) A luz pode ser polarizada 2) Cristais líquidos podem transmitir e mudar a luz polarizada 3) A estrutura do cristal líquido pode ser mudada por corrente elétrica 4) Existem substâncias transparentes que podem conduzir eletricidade
84 Monitores LCD Baseados na polarização da luz. Polarizadores se comportam como uma válvula, que abrem ou fecham a passagem da luz. Monitores ativos possuem uma fonte de luz cilíndrica i na base da tela. Cores são obtidas com a utilização de filtros.
85 Polarizadores Cada pixel consiste de uma camada de moléculas (de cristal nemático) alinhadas entre dois eletrodos e dois filtros polarizadores. Os polarizadores são perpendiculares entre si e bloqueiam os campos elétricos (vertical / horizontal) da luz, respectivamente.
86 Display de cristal líquido nemático reflexivo. 1. Filme de filtro polarizador com um eixo vertical para polarizar a luz a medida que entra. 2. Substrato de vidro com eletrodos. As formas desses eletrodos determinarão as formas que aparecerão quando o LCD é ligado. Sulcos verticais na superfície são suaves 3. Cristal líquido nemático. 4. Substrato t de vidro com filme de eletrodo comum com sulcos horizontais para alinhar com o filtro horizontal. 5. Filme de filtro polarizador com um eixo horizontal para bloquear/passar luz. 6. Superfície reflexiva para enviar luz de volta para o visualizador. (Em um LCD com luz de fundo, essa camada é substituída btitíd com uma fonte de luz.) Polarizadores
87 Física Quando uma voltagem é aplicada através dos eletrodos, age um torque, que alinha as moléculas do cristal líquido paralelamente l ao campo elétrico, distorcendo a estrutura helicoidal do cristal. Se a voltagem for grande o bastante, as moléculas do cristal no centro da camada são praticamente destorcidas e a polarização da luz incidente não é rotacionada ao passar através da camada de cristal líquido.
88 Cristal Nemático
89 Cristal Nemático
90 Tipos TN (Twisted Nematic): é um tipo encontrado nos monitores LCD mais baratos. Nesse tipo, as moléculas de cristal líquido trabalham em ângulos de 90º. Monitores que usam TN podem ter a exibição da imagem prejudicada em animações muito rápidas; STN (Super Twisted Nematic): é uma evolução do padrão TN, capaz de trabalhar com imagens que mudam de estado rapidamente. Além disso, suas moléculas têm movimentação melhorada, fazendo com que o usuário consiga ver a imagem do monitor satisfatoriamente em ângulos muitas vezes superiores a 160º; GH (Guest Host): o GH é uma espécie de pigmento contido no cristal líquido que absorve luz. Esse processo ocorre de acordo com o nível do campo elétrico aplicado. Com isso, é possível trabalhar com várias cores. FLC (Ferroelectric Liquid id Crystal): utilizam substâncias de cristal líquido que têm moléculas quirais em um tipo de arranjo C esmético, porque a natureza espiral dessas moléculas permite que o tempo de resposta em microsegundos, o que fazem FLCs particularmente adaptado às telas avançadas (FLD). SSFLC (Surface Stabilized Ferroelectric Liquid Crystal): exercem uma pressão controlada através do uso de uma placa de vidro, suprimindo a espiral das moléculas para fazer a mudança ainda mais rápida.
91 Tipo de Matriz Matriz Passiva LCDs com um menor número de segmentos, tais como aqueles usados em relógios digitais e calculadoras de bolso, tem contatos elétricos para cada segmento. Cada linha ou coluna do display tem um único circuito elétrico. Os pixels são endereçados d um por vez por linha e coluna. Esse tipo de display é assim chamado porque o pixel deve reter seu estado entre as atualizações sem o benefício de uma carga elétrica estável. A medida que o número de pixels aumenta, esse tipo de display se torna menos confiável. Tempos de resposta muito baixos e pobreza de contraste são típicos de LCDs de matriz passiva.
92 Tipo de Matriz Monitores TFT (Thin Film Transistor) ) ou Matriz Ativa Displays de alta resolução utilizam uma matriz de TFT, como em monitores e televisores LCD. Essa tecnologia tem como principal característica a aplicação de transistores em cada pixel. Assim, cada unidade pode receber uma tensão diferente, permitindo, entre outras vantagens, a utilização de resoluções altas. Sua fabricação é complexa que é comum encontrar pixels que não funcionam ("dead d pixels").
93 Tipo de Matriz Matriz Passiva Pouca precisão, ângulo de visão restrito, baixo contraste Atualização mais lento (em comparação ao CRT) Matriz Ativa Qualidade superior Precisão e velocidade de atualização Tecnologia usa transístores de filmes finos Três transístores para cada pixel (no caso de LCDs coloridos)
94 Leves. Fundamentos de Representação Gráfica Características Consomem pouca energia (35 a 40W, 19 polegadas). Eram mais caros do que os painéis de plasma, acima de 20 polegadas. Não produzem flickering.
95 OLPC x LCD Monitor OLPC XO-1 e um monitor LCD típico. As imagens mostram uma área de 1 1 mm da tela. Um LCD endereça um grupo de 3 posições como um pixel. O XO-1 endereça cada posição como um pixel separado.
96 Pixels
97 Tamanho reduzido Tela plana Fundamentos de Representação Gráfica Vantagens LCD Elimina distorções e aumenta área útil: um LCD de 15 tem área útil equivalente a um CRT de 17 Consomem menos energia Emitem menor quantidade de radiação Emitem menor quantidade de radiação nociva
98 Desvantagens LCD Custo Trabalham em uma única resolução Ângulo de visão limitado (45 a 60 o ) Imagem perde a resolução em ângulos de observação maiores Problema tende a ser resolvido... Trabalham bem dentro de uma faixa de Trabalham bem dentro de uma faixa de temperatura estreita (máx. -20 C a 60 C)
99 OLED Diodo orgânico emissor de luz ou fotoemissor (Organic i Light-Emitting Diode, em inglês) é uma tecnologia criada pela Kodak em 1980 Promete telas planas muito mais finas, leves e baratas que as atuais telas de LCD. A idéia é usar diodos orgânicos, compostos por moléculas de carbono que emitem luz ao receberem uma carga elétrica. Ao contrário dos diodos tradicionais, essas moléculas podem ser diretamente aplicadas sobre a superfície da tela, usando um método de impressão. Acrescentados os filamentos metálicos que conduzem os impulsos elétricos a cada célula, está pronta uma tela a um custo extremamente baixo.
100 Funcionamento do OLED
101 Vantagens do OLED As telas tl OLED: Possuem luz própria. Com isto não necessitam de luz de fundo ou luz lateral,,(backlightg ou sidelight) ) Ocupam menos espaço Representam uma tecnologia muito interessante para uso em computadores de mão e notebooks. Necessitam de muito menos energia e, quando alimentadas por uma bateria,,podem operar por mais tempo com a mesma carga.
102 Vantagens do OLED Por emitir luz própria cada OLED quando não polarizado torna-se obscuro obtendo-se assim o "preto real", diferentemente do que ocorre com LCDs que não conseguem obstruir completamente a luz de fundo e ainda neste caso não há consumo de energia para a modulação de luz de fundo. Consumo de energia chega a ser 40% menor do que um LCD com as mesmas dimensões.
103 Vantagens do OLED As telas tl OLED: Possuem baixos tempos de resposta: < 0.01 ms (uma das principais p desvantagens do LCD). ) Podem ser visualizadas de diversos ângulos (até 180º, e talvez além...). Têm contraste t muito melhor (de :1 1 contra :1 das telas LCD no escuro). Suportam melhor o calor e o frio. São produzidas de forma mais simplificada e usando menos materiais do que os LCDs. Pixel pitch: > 200 μm. Espessura do painel: 0.3 mm até 1.7 mm.
104 Desvantagens do OLED As telas tl OLED: Tempo de vida Enquanto filmes de OLED vermelhos e verdes tem tempos de vida maiores ( a horas), orgânicos azuis atualmente tem tempo de vida mais curtos (até horas). Fabricação processos de fabricação são caros atualmente. Água pode facilmente danificar OLEDs.
105 OLED Monitor OLED Sony XEL-1 Flexi-OLED da Sony
106 OLED HP LiM. Touch screen de OLED de 19 com um teclado wireless HP Nobag tem sensor de toque com tecnologia de OLED. (design concept)
107 SAIL A HP e o Flexible Display Center (FDC) da Universidade Estadual do Arizona (ASU) anunciaram em 2008 o primeiro protótipo de preço acessível para displays eletrônicos flexíveis. Os displays inquebráveis foram criados pelo FDC e HP usando tecnologia de litografia impressa auto- alinhada (SAIL self-aligned imprint lithography) inventada no HP Labs, em conjunto com a tecnologia de filmes imageantes Vizplex desenvolvido pela E Ink, e substratos da DuPont Teijin Films. SAIL é considerada auto-alinhada porque a informação padronizante é impressa no substrato de tal forma que um alinhamento perfeito é mantido independentemente de uma distorção induzida por qualquer processo. A tecnologia SAIL habilita a fabricação de matrizes de TFTs sobre um material de plástico flexível em um processo de manufatura roll-to-roll de baixo custo.
108 Monitores de Plasma Um monitor de plasma (PDP) é um tipo de monitor plano usado em TVs de largas dimensões (acima de 37 polegadas ou m). Várias células minúsculas entre dois painéis de vidro contêm uma mistura inerte de gases nobres (neon e xenon). O gás das células se transforma eletricamente em plasma, que excita o fósforo, fazendo-o emitir luz.
109 Funcionamento Cada pixel é formado por três células (vermelha, verde e azul). As células são prensadas entre duas superfícies de vidro com eletrodos horizontais e verticais. A descarga elétrica produzida pelos eletrodos ioniza o gás, que emite radiação ultra-violeta, sensibilizando o fósforo e fazendo-o emitir luz visível.
110 TV de Plasma
111 Plasma
112 Painel de Plasma Monitores de descarga de gás Displays de gás plasma: consistem de uma superfície plana coberta com milhões de minúsculas iú cápsulas de vidro Cada cápsula contém uma substância gasosa (o plasma) e uma capa de fósforo As cápsulas são os pixels e cada uma é composta de 3 subpixels que correspondem às cores RGB Uma corrente elétrica, controlada digitalmente, flui através da tela plana, fazendo com que o plasma dentro das bolhas designadas emita raios ultravioleta Essa luz faz o fósforo brilhar na cor apropriada
113 Vantagens da tecnologia a plasma Tl Telas produzem imagens muito nítidas, íid com cores vivas e vibrantes, diversos níveis de tons de cinza Exibem imagem brilhante e uniforme em ambientes com iluminação normal, com ângulo de visão de 160 o em todos os lados Têm alta resolução e excelente capacidade para mostrar movimentos suaves de vídeos Não distorcem a imagem, mesmo nas bordas e nos cantos da tela Tela super fina (3 a 6.5"), ocupa muito pouco espaço, permite designs arrojados Oferecem grandes dimensões. O maior monitor de plasma já construído (2006) tinha 106 polegadas.
114 Desvantagens da tecnologia a plasma Custo ainda relativamente t alto Esquentam muito e são pesados (35 Kg). Alto consumo de energia (acima de 250 W).
115 High Definition TV
116 High Definition TV High-Definition Television (ou HDTV) é um sistema de transmissão de televisão digital com resolução mais alta que os sistemas de televisão tradicionais (standarddefinition TV, or SDTV). HDTV é digitalmente it t transmitida; as implementações iniciais usavam transmissão analógica, mas hoje sinais da televisão digital estão começando a ser usados no Brasil, requerendo menor largura de banda devido a compressão de vídeo digital.
117 High Definition TV HDTVs suportam varredura progressiva com resoluções de 480p e 720p. Monitores de 1080p estão disponíveis, mas são muito caros. Razão de aspecto 16:9 Usam vídeo composto (RGB). Tornará o sinal de vídeo VHF obsoleto.
118 High Definition TV Os formatos de transmissão são descritos conforme a seguinte nomenclatura: O número de linhas horizontais de resolução de tela. O uso de progressive scan (p) ou interlaced scan (i). A cadência, número de quadros (frames) ou campos (fields) )por segundo.
119 High Definition TV Exemplos: 1920x1080p25 identifica o formato de varredura progressiva com 25 quadros por segundo, cada quadro sendo 1920 pixels de largura e 1080 pixels de altura. 1080i25 ou 1080i50 identifica o formato de varredura entrelaçada com 50 campos (25 quadros) por segundo, cada quadro sendo 1920 pixels de largura e 1080 pixels de altura.
120 Telecine É o processo de transferir um filme (motion i picture film) para a forma de vídeo. O termo também é empregado para designar o equipamento utilizado no processo. Mistura de televisão com cinema. Permite que uma animação, capturada em filme, seja assistida com equipamentos padrão de vídeo, como televisões, vídeo cassetes ou computadores. Filmes de cinema (24 fps), em PAL, são acelerados em 4%, produzindo os 25 fps.
121 Pulldown 2-2 Usado para transferir shows e filmes, fotografados a 30 fps, para vídeo NTSC, a 60 Hz.
122 Pulldown 2-3 O primeiro i passo é atrasar o filme por 1/1001. Imperceptível p ao espectador, mas faz o filme andar a fps (ou 7.2 segundos a mais a cada 2 horas). O segundo passo é distribuir os quadros do cinema em quadros de vídeo. Com fps, há 4 quadros de filme para cada 5 quadros de vídeo a 60Hz (23.976/29.970).
123 Pulldown 2-3 Estes 4 quadros são esticados em 5, explorando a natureza entrelaçada do vídeo a 60Hz. Para cada quadro, existem realmente 2 imagens completas ou campos: uma para as linhas ímpares da imagem, e outra para as linhas pares. Portanto, há 10 campos para cada 4 quadros de filme e o telecine coloca, alternadamente, um quadro de filme a cada 2 campos, o próximo ói a cada 3, depois a cada 2, e assim por diante. O ciclo se repete completamente após 4 quadros terem sido expostos, e, no ciclo do telecine, eles são chamados de quadros A,, B,, C,, e D.
124 Quadros A, B, C e D
125 Impressoras de Impacto Possuem cabeçotes com um conjunto de 7 a 24 pinos (7, 9, 18 ou 24). Os pinos são impulsionados contra uma fita impregnada de tinta sobre o papel. Semelhantes a máquinas de escrever do passado, que utilizavam martelos com as letras na ponta.
126 Formulário Contínuo
127 Máquinas de Escrever (Type Writers)
128 Impressoras a Jato de Tinta Possuem cabeçotes que injetam gotículas de tinta ciano, magenta, amarelo ou preta em quase todos os meios (papel, tecido, etc.). Presente de grego: baratas, mas a tinta é muito cara e dura pouco. Tinta resseca rápido e a troca do cabeçote custa praticamente o preço da impressora.
129 Ink Jet
130 Impressoras Laser Baseiam-se em atração eletrostática. Possuem um cilindro rotativo de selênio, que é um material lfoto-sensível l( (carregado positivamente). Partículas de toner (negativas) são atraídas para a superfície do cilindro, e em seguida, transferidas para o papel. Um raio de laser, apontado para um espelho poligonal rotativo, neutraliza os pontos que não aparecem na imagem, removendo as suas cargas (tornando-os negativos).
131 HP LaserJet 4200
132 Transferência do bitmap
133 Toner Partículas finas de plástico seco triturado, misturadas com carbono preto ou agentes coloridos. Como partículas de mesma carga se repelem, o toner carregado negativamente não toca o cilindro, nas regiões onde a luz removeu as cargas positivas.
134 O papel passa através de rolos do fusor, onde a temperatura e pressão (acima de 200 Cli Celsius) colam o plástico triturado no papel. Fundamentos de Representação Gráfica Fusor
135 Características Grande autonomia, imprimindo mais de 2000 páginas com o mesmo toner. O toner não deteriora com o tempo, e pode ser recarregado cerca de 4 vezes, sem a necessidade de troca do cilindro. Altas resoluções (acima de 600 dpi). Lasers coloridas são caras. Grande consumo de energia.
136 Outros dispositivos: 3D Et Estereoscópicos: visão iã 3D Duas visões da cena, do olho esquerdo e do olho direito Componente de ambientes de RV Head-mounted displays (HMD): visão 3D e rastreamento: imersão Holográficos Volumétricos Impressoras 3D Camadas de pó fino e impressão de adesivo líquido Deposição de polímero fundido (FDM) Fusão seletiva do meio de impressão (SLS) Estereolitografia (SL) Prototipagem rápida
137 Referências Hearn, D. Baker, M. P. Computer Graphics with OpenGL, Prentice Hall, 2004 (Cap. 2) E. Angel, Interactive Computer Graphics, 3a. Edição, Adison Wesley, ib (Cyberglove e Cybergrasp) (Video) (OLEDs) (HP Labs) (LCDs e FLCDs) (Holografia, Autoestereoscopia) (ICT Graphics Lab) p// / (Impressão 3D)
Sistema Gráfico Dispositivos de Exibição
Sistema Gráfico Dispositivos de Exibição Profa. M. Cristina Rosane março 27 março 29 Processador Memória Frame buffer Dispositivos de saída Dispositivos de entrada 2 Monitor de Vídeo Tecnologia tradicional
Leia maisComputação Gráfica. Dispositivos de Visualização. Profa. Carolina Watanabe
Computação Gráfica Dispositivos de Visualização Profa. Carolina Watanabe Material elaborado pela Profa. Marcela X. Ribeiro, UFSCar, Atualizado pela Profa. Carolina Watanabe, UNIR 1 Dispositivos de Visualização/Exibição
Leia maisProf. Fernando V. Paulovich http://www.icmc.usp.br/~paulovic paulovic@icmc.usp.br. 3 de maio de 2011. SCC0250 - Computação Gráca
Dispositivos de Entrada e Saída SCC0250 - Computação Gráca Prof. Fernando V. Paulovich http://www.icmc.usp.br/~paulovic paulovic@icmc.usp.br Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) Universidade
Leia maisDispositivos de Entrada e Saída
Dispositivos de Entrada e Saída Prof. Márcio Bueno {cgtarde,cgnoite}@marciobueno.com Fonte: Material do Prof. Robson Pequeno de Sousa e do Prof. Robson Lins Dispositivos de Entrada Teclado, Mouse, Trackball,
Leia maisRepresentação de Imagens
Representação de Imagens Primitivas Gráficas As primitivas gráficas são os elementos básicos que formam um desenho. Exemplos: Ponto, segmento, polilinha, polígono, arco de elipse, etc. Primitivas já definidas
Leia maisMonitores. Introdução
Monitores Introdução Até os dias de hoje, o principal método para exibição de vídeos em computadores é o tradicional monitor CRT (Catodic Ray Tube - Tubo de Raios Catódicos). Comparando de uma forma grosseira,
Leia maisMonitores. Tecnologias de Computadores. Trabalho realizado por: Universidade da Beira Interior. Prof.Pedro Araújo. -Diogo Fernandes nº27097
Monitores Universidade da Beira Interior Tecnologias de Computadores Prof.Pedro Araújo Trabalho realizado por: -Diogo Fernandes nº27097 -Gonçalo Paiva nº26743 -Tiago Silva nº27144 Introdução Com o aparecimento
Leia maisFrederico Damasceno Bortoloti. Adaptado de: Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti
Fundamentos de Representação Gráfica Frederico Damasceno Bortoloti Adaptado de: Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti Estrutura do Curso Avaliação através de Prova Estudo / Seminário Nota parcial NP
Leia maisCurso de Tecnologia 1º semestre Introdução à Informática Professor: Gale. Thiago R. França: 06030860 Denis Brolesi: : 06030711
Curso de Tecnologia 1º semestre Introdução à Informática Professor: Gale Thiago R. França: 06030860 Denis Brolesi: : 06030711 Introdução: Há 4 tipos básicos de impressoras utilizados normalmente em escritórios,
Leia maisaceitável. A própria imagem nestes monitores apresenta uma qualidade inferior, devido ao baixo contraste. Os LCDs de matriz ativa já apresentam uma
Monitores O monitor tem uma importância vital, pois em conjunto com a placa de vídeo forma o principal meio de comunicação entre a máquina e nós. Os factores que diferenciam os inúmeros modelos de monitores
Leia maisHARDWARE GRÁFICO. Adair Santa Catarina Curso de Ciência da Computação Unioeste Campus de Cascavel PR
HARDWARE GRÁFICO Adair Santa Catarina Curso de Ciência da Computação Unioeste Campus de Cascavel PR Mar/2012 Introdução Características do hardware Funcionalidades do hardware gráfico Influência da área
Leia maisComputação Gráfica - 03
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Computação Gráfica - 03 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti www.twitter.com/jorgecav
Leia maisTecnologias e Sistemas de Informação
Tecnologias e Sistemas de Informação Tecnologias de computadores Trabalho realizado por: Carlos Aguilar nº 27886 Miguel Xavier nº 26705 Bruno Esteves nº 26975 ECRÃS Introdução Servem basicamente para mostrar
Leia maisCOMPUTAÇÃO GRÁFICA REPRESENTAÇÃO DE IMAGENS
COMPUTAÇÃO GRÁFICA REPRESENTAÇÃO DE IMAGENS Curso: Tecnológico em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: COMPUTAÇÃO GRÁFICA 4º Semestre Prof. AFONSO MADEIRA ARQUITETURA GRÁFICA Frame-buffer
Leia maisIntrodução. Em se tratando de computador, entendemos que memória são dispositivos que armazenam dados com os quais o processador trabalha.
Memorias Introdução Em se tratando de computador, entendemos que memória são dispositivos que armazenam dados com os quais o processador trabalha. Necessariamente existe dois tipos de memórias: -Memória
Leia maisAula 02 Hardware. Informática. Prof. Diego Pereira. Contribuições de: Álvaro Silva e Bruno Gomes. Prof. Bruno Gomes <bruno.gurgel@ifrn.edu.
Informática Informática Aula 02 Hardware Prof. Diego Pereira Contribuições de: Álvaro Silva e Bruno Gomes Prof. Bruno Gomes Objetivos Conhecer os componentes do computador Entender
Leia maisAtualmente trabalha como Analista de Suporte em Telecomunicações no Teleco.
Painel de Plasma Esse tutorial apresenta os conceitos básicos da tecnologia empregada em painéis de plasma e suas principais características. Anderson Clayton de Oliveira Graduado em Engenharia Elétrica
Leia maisCOMPUTAÇÃO GRÁFICA RESOLUÇÃO
COMPUTAÇÃO GRÁFICA RESOLUÇÃO Curso: Tecnológico em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: COMPUTAÇÃO GRÁFICA 4º Semestre Prof. AFONSO MADEIRA RESOLUÇÃO Associada à quantidade e a qualidade de
Leia maisProf. Célio Conrado 1
O usuário se comunica com o núcleo do computador (composto por CPU e memória principal) através de dispositivos de entrada e saída (dispositivos de E/S). Todo objeto que faz parte do sistema e tem por
Leia maisAula 2 Aquisição de Imagens
Processamento Digital de Imagens Aula 2 Aquisição de Imagens Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira mvieira@sc.usp.br EESC/USP Fundamentos de Imagens Digitais Ocorre a formação de uma imagem quando
Leia maisINFORMÁTICA PARA ADMINISTRAÇÃO I
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ INFORMÁTICA PARA ADMINISTRAÇÃO I Unidade II O usuário se comunica com o núcleo do computador (composto por CPU e memória principal) através de dispositivos de entrada
Leia maisIntrodução à Organização de Computadores Entrada e Saída. Sistemas da Computação Prof. Rossano Pablo Pinto, Msc. rossano at gmail com 2 semestre 2007
Introdução à Organização de Computadores Entrada e Saída Sistemas da Computação Prof. Rossano Pablo Pinto, Msc. rossano at gmail com 2 semestre 2007 Tópicos Processadores Memória Principal Memória Secundária
Leia maisFotografia digital. Aspectos técnicos
Fotografia digital Aspectos técnicos Captura CCD (Charge Coupled Device) CMOS (Complementary Metal OxideSemiconductor) Conversão de luz em cargas elétricas Equilíbrio entre abertura do diafragma e velocidade
Leia maisFormato dos Dados Gráficos. Características Funcionais. Modo de Utilização. Raster. Vetorial. Vetorial Raster. Entrada Processamento Saída
Critérios de Classificação Formato dos Dados Gráficos Vetorial Raster Características Funcionais Entrada Processamento Saída Modo de Utilização Não Interativo (passivo) Interativo Dispositivos Anselmo
Leia maisScanners Manual Básico. Um guia prático e rápido para conhecer o melhor tipo de equipamento para seus trabalhos.
Scanners Manual Básico Um guia prático e rápido para conhecer o melhor tipo de equipamento para seus trabalhos. Tipos de Scanners Diferentes tipos de scanners funcionam de diferentes maneiras. Conheça
Leia maisCurso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas
ESCOLA PROFISSIONAL VASCONCELLOS LEBRE Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas LIGADORES DE VIDEO: VGA, DVI, S-VIDEO E COMPONENTE VIDEO José Vitor Nogueira Santos FT2-0749 Mealhada, 2009 Introdução
Leia maisCaracterísticas do vídeo. Aquisição, síntese, edição e reprodução de vídeo. Características do vídeo analógico. Características do vídeo analógico
Características do vídeo Aquisição, síntese, edição e reprodução de vídeo Vídeo media dinâmico Vídeo corresponde a um movimento sequencial de um conjunto de imagens, chamados fotogramas ou frames. Frame
Leia maisCOMPUTAÇÃO GRÁFICA EQUIPAMENTOS
COMPUTAÇÃO GRÁFICA EQUIPAMENTOS Curso: Tecnológico em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: COMPUTAÇÃO GRÁFICA 4º Semestre Prof. AFONSO MADEIRA EQUIPAMENTOS Antigamente, designers gráficos
Leia maisImagens Digitais Tratamento de Imagens
Imagens Digitais Imagens de Bitmap Bitmap = Mapa de Bits ou Imagens Raster São as imagens formadas por pixels em oposição às imagens vetoriais. Imagens de Bitmap Imagem de bitmap Imagem vetorial Imagens
Leia maisDispositivos Gráficos. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti
Dispositivos Gráficos Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti Classificação Formato dos dados Vetorial Matricial Funcionalidade Entrada Saída Processamento Formato Vetorial Dados descritos por coordenadas
Leia maisThales Trigo. Formatos de arquivos digitais
Esse artigo sobre Formatos de Arquivos Digitais é parte da Tese de Doutoramento do autor apresentada para a obtenção do titulo de Doutor em Engenharia Elétrica pela Escola Politécnica da USP. Thales Trigo
Leia maisIntrodução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro.
SENSORES Introdução Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Num circuito eletrônico o sensor é o componente que sente diretamente alguma característica física do meio em que esta inserido,
Leia maisferramentas da imagem digital
ferramentas da imagem digital illustrator X photoshop aplicativo ilustração vetorial aplicativo imagem digital 02. 16 imagem vetorial X imagem de rastreio imagem vetorial traduz a imagem recorrendo a instrumentos
Leia maisGuia de qualidade de cores
Página 1 de 5 Guia de qualidade de cores O Guia de qualidade de cores ajuda você a entender como as operações disponíveis na impressora podem ser usadas para ajustar e personalizar a saída colorida. Menu
Leia maisTIPOS DE termômetros. e termômetros ESPECIAIS. Pirômetros ópticos
Pirômetros ópticos TIPOS DE termômetros e termômetros ESPECIAIS A ideia de construir um pirômetro óptico surgiu em meados do século XIX como consequência dos estudos da radiação dos sólidos aquecidos.
Leia maisREPRESENTAÇÃO DA IMAGEM DIGITAL
REPRESENTAÇÃO DA IMAGEM DIGITAL Representação da imagem Uma imagem é uma função de intensidade luminosa bidimensional f(x,y) que combina uma fonte de iluminação e a reflexão ou absorção de energia a partir
Leia maisInformática Aplicada a Radiologia
Informática Aplicada a Radiologia Apostila: Imagem Digital parte I Prof. Rubens Freire Rosa Imagem na forma digital A representação de Imagens na forma digital nos permite capturar, armazenar e processar
Leia maisAPLICATIVOS GRÁFICOS (AULA 3)
Prof. Breno Leonardo G. de M. Araújo brenod123@gmail.com http://blog.brenoleonardo.com.br APLICATIVOS GRÁFICOS (AULA 3) Introdução A possibilidade de utilizarmos imagens, gráficos, desenhos e textos artísticos
Leia mais5 Entrada e Saída de Dados:
5 Entrada e Saída de Dados: 5.1 - Arquitetura de Entrada e Saída: O sistema de entrada e saída de dados é o responsável pela ligação do sistema computacional com o mundo externo. Através de dispositivos
Leia maisVisão humana. Guillermo Cámara-Chávez
Visão humana Guillermo Cámara-Chávez Cor e visão humana Como uma imagem é formada? Uma imagem é formada a partir da quantidade de luz refletida ou emitida pelo objeto observado. Cor e visão humana Cor
Leia maisCoerência temporal: Uma característica importante
Coerência temporal: Uma característica importante A coerência temporal de uma fonte de luz é determinada pela sua largura de banda espectral e descreve a forma como os trens de ondas emitidas interfererem
Leia maisARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES DISPOSITIVOS DE ENTRADA E SAÍDA. Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1
ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES DISPOSITIVOS DE ENTRADA E SAÍDA Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 Objetivos Compreender o que é um dispositivo Compreender o mecanismo de acionamento de um dispositivo
Leia maisSegundo Pré-teste. Data de realização. 18 de Novembro de 2007. Local.
Segundo Pré-teste Data de realização. 18 de Novembro de 2007. Local. Duas salas de aula da Pós-graduação do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da EESC/USP. Duração: 4 horas. Dos objetivos. Envolveu
Leia maisIntrodução à Tecnologia Web HTML HyperText Markup Language XHTML extensible HyperText Markup Language Formatos de Imagens
IntroduçãoàTecnologiaWeb HTML HyperTextMarkupLanguage XHTML extensiblehypertextmarkuplanguage FormatosdeImagens ProfªMSc.ElizabeteMunzlinger ProfªMSc.ElizabeteMunzlinger FormatosdeImagens Índice 1 FORMATOS
Leia maisATENÇÃO: * Arquivos com tamanho superior a 500 KB NÃO SERÃO ACEITOS * SOMENTE serão aceitos documentos do formato: PDF
TUTORIAL DE DIGITALIZAÇÃO DIRIGIDO AO USO DO PROCESSO ELETRÔNICO Adaptado do tutorial elaborado pelo colega MAICON FALCÃO, operador de computador da subseção judiciária de Rio Grande. Introdução Este tutorial
Leia maisAlguma das vantagens e desvantagens dos computadores ópticos é apresenta a seguir.
Computação Óptica Introdução Um dos grandes obstáculos para aprimorar o desempenho dos computadores modernos está relacionado com a tecnologia convencional dos semicondutores, que está alcançando o seu
Leia maisCEFET-RS Curso de Eletrônica
CEFET-RS Curso de Eletrônica 7 - Vídeo Profs. Roberta Nobre & Sandro Silva robertacnobre@gmail.com e sandro@cefetrs.tche.br Unidade 07.1 Vídeo Principal periférico de saída desde o final da década de 70;
Leia maisUM POUCO DE COMPUTAÇÃO GRÁFICA.
UM POUCO DE COMPUTAÇÃO GRÁFICA. Imagem digital é a representação de uma imagem bidimensional usando números binários codificados de modo a permitir seu armazenamento, transferência, impressão ou reprodução,
Leia maisFundamentos de Hardware
Fundamentos de Hardware Curso Técnico em Informática SUMÁRIO PLACAS DE EXPANSÃO... 3 PLACAS DE VÍDEO... 3 Conectores de Vídeo... 4 PLACAS DE SOM... 6 Canais de Áudio... 7 Resolução das Placas de Som...
Leia maisRealizado por: Nuno Barros nº27283 Filipe Gonçalves nº27285 Ângelo Sousa nº28158 André Martins nº28531
Realizado por: Nuno Barros nº27283 Filipe Gonçalves nº27285 Ângelo Sousa nº28158 André Martins nº28531 Também conhecido por digitalizador Scanner é um periférico de entrada Leitura de textos e imagens
Leia maisDisciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos
Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos CAPÍTULO 4 1. ARQUITETURA DO COMPUTADOR- HARDWARE Todos os componentes físicos constituídos de circuitos eletrônicos interligados são chamados
Leia maisProf. Daniel Gondim danielgondimm@gmail.com. Informática
Prof. Daniel Gondim danielgondimm@gmail.com Informática Componentes de um SC Barramento Também conhecido como BUS É um conjunto de linhas de comunicação que permitem a interligação entre dispositivos,
Leia maisSe ouço esqueço, se vejo recordo, se faço aprendo
Se ouço o esqueço, se vejo recordo, se faço o aprendo Meios de Armazenamento Secundário Principais Dispositivos de Entrada Principais Dispositivos de Saída Outros Dispositivos de Entrada/Saída Meios de
Leia mais1. CAPÍTULO COMPUTADORES
1. CAPÍTULO COMPUTADORES 1.1. Computadores Denomina-se computador uma máquina capaz de executar variados tipos de tratamento automático de informações ou processamento de dados. Os primeiros eram capazes
Leia maisProf. Esp. Lucas Cruz
Prof. Esp. Lucas Cruz O hardware é qualquer tipo de equipamento eletrônico utilizado para processar dados e informações e tem como função principal receber dados de entrada, processar dados de um usuário
Leia maisInteração Humana com Computador
Interação Humana com Computador Tecnologias de Computadores André Ferraz N.º24881 Jason Costa N.º25231 Ana Pereira N.º25709 IHC Estudo, planeamento e desenho de uma interação entre o utilizador e computadores.
Leia maisAPLICATIVOS GRÁFICOS (AULA 4)
Prof. Breno Leonardo G. de M. Araújo brenod123@gmail.com http://blog.brenoleonardo.com.br APLICATIVOS GRÁFICOS (AULA 4) 1 Classificação da imagem Em relação à sua origem pode-se classificar uma imagem,
Leia maisSetores Trilhas. Espaço entre setores Espaço entre trilhas
Memória Externa Disco Magnético O disco magnético é constituído de um prato circular de metal ou plástico, coberto com um material que poder magnetizado. Os dados são gravados e posteriormente lidos do
Leia maisComponentes de um Sistema de Computador
Componentes de um Sistema de Computador HARDWARE: unidade responsável pelo processamento dos dados, ou seja, o equipamento (parte física) SOFTWARE: Instruções que dizem o que o computador deve fazer (parte
Leia maisPlaca Principal (Motherboard)
Placa Principal (Motherboard) Placa mãe placa de circuito impresso. Slots de expansão conectores onde se ligam as placas de expansão. Barramento ou bus fios condutores dispostos em paralelo. Constituição
Leia maisAtividade: matrizes e imagens digitais
Atividade: matrizes e imagens digitais Aluno(a): Turma: Professor(a): Parte 01 MÓDULO: MATRIZES E IMAGENS BINÁRIAS 1 2 3 4 5 6 7 8 Indique, na tabela abaixo, as respostas dos 8 desafios do Jogo dos Índices
Leia maisEPUSP PCS 2011/2305/2355 Laboratório Digital. Displays
Displays Versão 2015 1. Displays em Circuitos Digitais É inegável a importância de displays, pois são muito utilizados nos mais variados equipamentos de todas as áreas, como por exemplo, de instrumentação
Leia mais3. Arquitetura Básica do Computador
3. Arquitetura Básica do Computador 3.1. Modelo de Von Neumann Dar-me-eis um grão de trigo pela primeira casa do tabuleiro; dois pela segunda, quatro pela terceira, oito pela quarta, e assim dobrando sucessivamente,
Leia maisCorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN
CorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN Com o Corel você vai trabalhar com um dos aplicativos mais usados no campo do design e da auto-edição, já que permite operar com dois tipos de gráficos (vetoriais
Leia maisImpressoras. Prof. Rafael Sandim
Impressoras Prof. Rafael Sandim Impressoras É um periférico Pode ser conectado a um computador ou a uma rede de computadores É um dispositivo de saída que tem como função: Imprimir textos Imprimir gráficos
Leia maisImagem digital - 1. A natureza da imagem fotográfica. A natureza da imagem fotográfica
A natureza da imagem fotográfica PRODUÇÃO GRÁFICA 2 Imagem digital - 1 Antes do desenvolvimento das câmeras digitais, tínhamos a fotografia convencional, registrada em papel ou filme, através de um processo
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 6: Switching Uma rede corporativa
Leia maisImagem e Gráficos. vetorial ou raster?
http://computacaografica.ic.uff.br/conteudocap1.html Imagem e Gráficos vetorial ou raster? UFF Computação Visual tem pelo menos 3 grades divisões: CG ou SI, AI e OI Diferença entre as áreas relacionadas
Leia maisMemórias Prof. Galvez Gonçalves
Arquitetura e Organização de Computadores 1 s Prof. Galvez Gonçalves Objetivo: Compreender os tipos de memória e como elas são acionadas nos sistemas computacionais modernos. INTRODUÇÃO Nas aulas anteriores
Leia maisSistemas Operacionais Gerência de Dispositivos
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul UEMS Curso de Licenciatura em Computação Sistemas Operacionais Gerência de Dispositivos Prof. José Gonçalves Dias Neto profneto_ti@hotmail.com Introdução A gerência
Leia maisAula 04 B. Interfaces. Prof. Ricardo Palma
Aula 04 B Interfaces Prof. Ricardo Palma Interface SCSI SCSI é a sigla de Small Computer System Interface. A tecnologia SCSI (pronuncia-se "scuzzy") permite que você conecte uma larga gama de periféricos,
Leia maisCurso Técnico de Nível Médio
Curso Técnico de Nível Médio Disciplina: Informática Básica 2. Hardware: Componentes Básicos e Funcionamento Prof. Ronaldo Componentes de um Sistema de Computador HARDWARE: unidade
Leia maisOrganização de Computadores 1
Organização de Computadores 1 SISTEMA DE INTERCONEXÃO (BARRAMENTOS) Prof. Luiz Gustavo A. Martins Arquitetura de von Newmann Componentes estruturais: Memória Principal Unidade de Processamento Central
Leia maisDesenho e Apresentação de Imagens por Computador
Desenho e Apresentação de Imagens por Computador Conteúdo s: Aspetos genéricos sobre o trabalho com imagens computacionais. Imagens computacionais e programas que criam ou manipulam esse tipo de imagens.
Leia maisINSTALAÇÃO e MANUTENÇÃO de MICRO COMPUTADORES
INSTALAÇÃO e MANUTENÇÃO de MICRO COMPUTADORES 2010/2011 1 Equipamentos informáticos Hardware e Software Hardware refere-se aos dispositivos físicos (electrónicos, mecânicos e electromecânicos) que constituem
Leia maisCurso EFA Técnico/a de Informática - Sistemas. Óbidos
Curso EFA Técnico/a de Informática - Sistemas Óbidos MÓDULO 769 Arquitectura interna do computador Carga horária 25 Objectivos No final do módulo, os formandos deverão: i. Identificar os elementos base
Leia maisInformática Aplicada à Química. Hardware entrada de dados
Informática Aplicada à Química Hardware entrada de dados Tecnologias de Entrada de Dados Tecnologias de Entrada de Dados 1ª Geração 2ª Geração 3ª Geração 4ª Geração 5ª Geração Fita de Papel Cartões Perfurados
Leia maisMemórias. O que são Memórias de Semicondutores? São componentes capazes de armazenar informações Binárias (0s e 1s)
Memórias O que são Memórias de Semicondutores? São componentes capazes de armazenar informações Binárias (0s e 1s) Essas informações são guardadas eletricamente em células individuais. Chamamos cada elemento
Leia maisProcessamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com
Processamento de Imagem Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Visão Computacional Não existe um consenso entre os autores sobre o correto escopo do processamento de imagens, a
Leia maisTamanho e resolução da imagem
Tamanho e resolução da imagem Para se produzir imagens de alta qualidade, é importante compreender como é que os dados dos pixels da imagem são medidos e mostrados. Dimensões dos pixels O número de pixels
Leia maisTECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO O que é a Informática? A palavra Informática tem origem na junção das palavras: INFORMAÇÃO + AUTOMÁTICA = INFORMÁTICA...e significa, portanto, o tratamento da informação
Leia maisIntrodução aos Sistemas de Informação Geográfica
Introdução aos Sistemas de Informação Geográfica Mestrado Profissionalizante 2015 Karla Donato Fook karladf@ifma.edu.br IFMA / DAI Motivação Alguns princípios físicos dão suporte ao Sensoriamento Remoto...
Leia maisDiscrete Automation & Motion. IHM Interface Homem-Máquina Linha CP400
Discrete Automation & Motion IHM Interface Homem-Máquina Linha CP400 IHM Interface Homem-Máquina CP400 Desempenho e conforto em terminais de operação A linha de IHMs da ABB oferece excelente diversidade
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Prof. Marcelo Sabaris Carballo Pinto Gerenciamento de Dispositivos Gerenciamento de Dispositivos de E/S Introdução Gerenciador de Dispositivos Todos os dispositivos
Leia maisImagem digital. Unidade 3
Imagem digital Unidade 3 Objectivos Reconhecer o potencial comunicativo/ expressivo das imagens; Reconhecer as potencialidades narrativas de uma imagem; A criação de sentido nas associações de imagens
Leia maisAULA 01 INTRODUÇÃO. Eduardo Camargo de Siqueira PROCESSAMENTO DE IMAGENS Engenharia de Computação
AULA 01 INTRODUÇÃO Eduardo Camargo de Siqueira PROCESSAMENTO DE IMAGENS Engenharia de Computação INTRODUÇÃO Processamento Digital de Imagens refere-se ao processamento imagens por meio de um computador
Leia maisTeoria da Cor TI. Elisa Maria Pivetta
Teoria da Cor TI Elisa Maria Pivetta A percepção da cor é um processo complexo, resultante da recepção da luz pelo olho e da interpretação desta pelo cérebro. O que de fato determina a cor de um objeto
Leia maisR S Q 0 0 1 0 1 0 1 0 0 1 1 0 Tabela 17 - Tabela verdade NOR
19 Aula 4 Flip-Flop Flip-flops são circuitos que possuem a característica de manter os bits de saída independente de energia, podem ser considerados os princípios das memórias. Um dos circuitos sequenciais
Leia maisINFORMÁTICA DISPOSITIVOS DE ENTRADA E SAÍDA. Prof. MSc. Glécio Rodrigues de Albuquerque
INFORMÁTICA DISPOSITIVOS DE ENTRADA E SAÍDA de Albuquerque Ementa Conceitos de Hardware e Software Dispositivos de Entrada e Saída Processadores e Memórias Componentes das janelas Paint e WordPad Arquivos
Leia maisIntrodução aos Computadores
Os Computadores revolucionaram as formas de processamento de Informação pela sua capacidade de tratar grandes quantidades de dados em curto espaço de tempo. Nos anos 60-80 os computadores eram máquinas
Leia maisAula 6 Fundamentos da fotografia digital
Aula 6 Fundamentos da fotografia digital Fundamentos da fotografia digital: Câmeras digitais CCD e CMOS Resolução Armazenamento Softwares para edição e manipulação de imagens digitais: Photoshop e Lightroom
Leia maisSinal analógico x sinal digital. Sinal analógico. Exemplos de variações nas grandezas básicas. Grandezas básicas em sinais periódicos
Plano Redes de Computadores Transmissão de Informações nálise de Sinais ula 04 Introdução Dados, sinais e transmissão Sinal analógico x sinal digital Sinais analógicos Grandezas básicas Domínio tempo x
Leia maisFotografia Digital Obtenção da Imagem e Impressão
Fotografia Digital Obtenção da Imagem e Impressão 1 Diferenças entre o CCD e o Filme: O filme como já vimos, é uma película de poliéster, coberta em um dos lados por uma gelatina de origem animal com partículas
Leia maisDIODO SEMICONDUTOR. Conceitos Básicos. Prof. Marcelo Wendling Ago/2011
DIODO SEMICONDUTOR Prof. Marcelo Wendling Ago/2011 Conceitos Básicos O diodo semicondutor é um componente que pode comportar-se como condutor ou isolante elétrico, dependendo da forma como a tensão é aplicada
Leia maisMÓDULO 11 ELEMENTOS QUE FAZEM PARTE DO PROJETO DO SISTEMA
MÓDULO 11 ELEMENTOS QUE FAZEM PARTE DO PROJETO DO SISTEMA Através dos elementos que fazem parte do projeto do sistema é que podemos determinar quais as partes do sistema que serão atribuídas às quais tipos
Leia maisLuz, olho humano e óculos Capítulo 12 (pág. 219)
Luz, olho humano e óculos Capítulo 12 (pág. 219) Raios de Luz - Alguns filósofos gregos pensavam que nossos olhos emitiam raios que permitiam enxergar os objetos; - Só nos é possível ver quando há luz
Leia maisRedes de Computadores (RCOMP 2014/2015)
Redes de Computadores (RCOMP 2014/2015) Transmissão de Dados Digitais Comunicação em rede 1 Transmissão de dados Objetivo: transportar informação mesmo que fosse usado um meio de transporte clássico seria
Leia maisEspecificação técnica do Video Wall do Tipo I (5m²)
Especificação técnica do Video Wall do Tipo I (5m²) 1. Esta Especificação destina-se a orientar as linhas gerais para o fornecimento de equipamentos. Devido às especificidades de cada central e de cada
Leia maisPeriféricos e Interfaces Ano lectivo 2003/2004 Docente: Ana Paula Costa. Aula Teórica 20
Sumário: Os subsistemas vídeo. A RAM vídeo. Aula Teórica 20 Leitura Recomendada: Capítulo 37 - Hans-Peter Messmer, The Indispensable PC Hardware Book, Addison-Wesley. Capítulos 4 e 11 - Peter Norton, Peter
Leia mais