RESPOSTAS ESPERADAS - GRUPO II 3ª etapa: Prova Discursiva
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- Filipe Daniel Miranda Salazar
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1 CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS NO CARGO DE DELEGADO DE POLÍCIA SUBSTITUTO DA POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DE GOIÁS Terça-feira, 14 de maio de RESPOSTAS ESPERADAS - GRUPO II 3ª etapa: Prova Discursiva Direito Administrativo Questão 1 A empresa Balaco Baco Ltda., representada pelo sócio proprietário Chapolin Pitanga, compareceu na Delegacia de Polícia do pequeno município Céu Azul-GO e narrou que a prefeitura concluiu processo licitatório para aquisição de merenda escolar, e que parte dos licitantes, juntamente com o presidente da comissão de licitação, orquestraram um esquema por meio do qual a empresa Tribuzana Ltda. foi escolhida para ser contratada. Chapolin Pitanga informou ainda que o prefeito e o presidente da comissão de licitação superfaturaram o preço do contrato, a fim de que a empresa vencedora partilhasse com eles a quantia superfaturada. Diante do fato narrado, e na condição de Delegado de Polícia, registre as providências que podem ou devem ser tomadas, exceto aquelas relativas à esfera criminal. A. O Delegado de Polícia tem o dever de comunicar o fato ao Ministério Público, face ao teor do artigo 6º da Lei nº 7.347/85 (Obs.: Esta resposta está inserida no conteúdo relativo à Lei de Ação Civil Pública). B. O Delegado de Polícia poderá cientificar o Tribunal de Contas dos Municípios, pois trata-se de processo licitatório viciado, e a Corte de Contas atua na sustação de atos administrativos ilegais que implicam perda patrimonial, conforme preconiza o inciso IX, do artigo 71 da Constituição Federal. (Obs.: Esta providência é inerente ao conteúdo do Edital referente ao Controle da Administração Pública) C. O Delegado de Polícia poderá cientificar a Câmara de Vereadores, pois a esta compete controlar a Administração Pública e julgar o prefeito nas situações de infrações político-administrativas, ao teor do inciso X, do artigo 4º, do Decreto-lei nº 201/67. Quarta, 15 de maio de I
2 Questão 2 De acordo com a doutrina, o ato administrativo possui atributos próprios, que são qualidades que, via de regra, inexistem no ato jurídico particular. Registre-os, com os respectivos significados. a) Presunção de legitimidade: Decorre do princípio da legalidade. Todo e qualquer ato administrativo deve ser tido como verdadeiro e conforme o Direito. Essa presunção admite prova em contrário. b) Imperatividade: É a qualidade que certos administrativos têm para constituir situações de observância obrigatória em relação aos seus destinatários, independentemente da respectiva concordância ou aquiescência. c) Exigibilidade: É a característica do ato administrativo que impele o destinatário à obediência das obrigações por ele impostas, sem necessidade de qualquer apoio judicial. Em razão disso, o Estado pode exigir e obter dos destinatários do ato administrativo o cumprimento da obrigação ou do dever imposto, sem auxílio de ordem judicial. d) Autoexecutoriedade: A autoexecutoriedade, ou simplesmente executoriedade, é o atributo do ato administrativo que dá ensejo à Administração Pública de, direta e imediatamente, executá-lo. Para a execução da decisão administrativa o Poder Público não necessita recorrer ao Poder Judiciário. e) Tipicidade: É o atributo pelo qual o ato administrativo deve corresponder a figuras definidas previamente pela lei como aptas a produzir determinados resultados. Para cada finalidade que a Administração pretende alcançar existe um ato definido em lei. Questão 3 Incide a responsabilidade objetiva do Estado nos casos de danos a terceiros decorrentes de atos de multidões? Fundamente. A regra, aceita no direito moderno, é a de que os danos causados aos indivíduos em decorrência exclusivamente de tais atos não acarreta a responsabilidade civil do Estado, já que, na verdade, são tidos como atos praticados por terceiros. Sequer existem os pressupostos da responsabilidade objetiva do Estado, seja pela ausência da conduta administrativa, seja por falta de nexo causal entre atos estatais e o dano. Pelo inusitado ou pela rapidez com que os fatos ocorrem, não se pode atribuir os seus efeitos a qualquer ação ou omissão do Poder Público. Ocorre, porém, que em certas situações, se torna notória a omissão do Poder Público, porque teria ele a possibilidade de garantir o patrimônio das pessoas e evitar os danos provocados pela multidão. Assim, ocorre uma conduta omissiva do Estado. Trata-se de uma omissão culposa. Aqui incide a responsabilidade civil do Estado. Questão 4 Distinga, com inclusão de exemplos, a licitação dispensável da licitação dispensada. A licitação dispensável tem previsão no artigo 24 da Lei de Licitações e indica as hipóteses em que a licitação seria juridicamente viável, embora a lei dispense o administrador de realizá-la. A licitação dispensada, a seu turno, se refere às hipóteses em que o próprio Estatuto ordena que não se realize o procedimento licitatório conforme artigo 17, incisos I e II. Podem ser indicados os seguintes os exemplos, respectivamente: casos de emergência ou de calamidade pública, quando caracterizada urgência de atendimento de situação que possa ocasionar prejuízo ou comprometer a segurança das pessoas e permuta, permitida exclusivamente entre órgãos ou entidades da Administração Pública.
3 Direito Constitucional Questão 5 Dentre as funções do Poder Legislativo, as Comissões Parlamentares de Inquérito são concebidas como instrumento do poder de fiscalizar e decidir. A Constituição Federal, no art. 58, 3, prevê que elas terão poderes de investigação próprios das autoridades judiciais, além de outros previstos nos regimentos das respectivas Casas. A quem é conferida competência para instauração de Comissões Parlamentares de Inquérito? Na esfera do controle judicial dos atos das Comissões Parlamentares de Inquérito, como se define a competência jurisdicional para apreciar os seus atos? No âmbito do Congresso Nacional, como se dá essa competência e quais os instrumentos de controle judicial de seus atos? Respostas esperada As Comissões Parlamentares de Inquérito, no plano federal, podem ser instauradas por qualquer das Casas do Congresso ou, no sistema bicameral pela Câmara dos Deputados e pelo Senado. Também as Assembleias Legislativas e as Câmaras de Vereadores podem criar essas Comissões, conforme entendimento doutrinário e jurisprudencial. Na esfera do controle judicial dos atos das Comissões Parlamentares de Inquérito, a competência define-se pela vinculação à Casa Legislativa. Os atos da Comissão são imputáveis à Casa que a instaurou, definindo-se assim a competência jurisdicional para apreciar os seus atos. No âmbito do Congresso Nacional, a Comissão Parlamentar de Inquérito sujeita-se ao controle judicial por meio de habeas corpus ou de mandado de segurança, como controle jurisdicional originário do Supremo Tribunal Federal (CF, art.102, I, d e i ), numa interpretação dilargada do disposto no art. 102, I, d da Constituição Federal. Consagra-se o entendimento de que as Comissões Parlamentares de Inquérito não são órgãos distintos, mas emanações do Congresso, competindo ao Supremo Tribunal Federal o controle de seus atos. Questão 6 A violação de normas constitucionais pelo poder público pode ocorrer por omissão. A Constituição Federal prevê instrumentos para garantir a própria supremacia, na ocorrência desses casos. Esses instrumentos, apesar de aparentemente semelhantes, possuem características distintas. A partir de uma análise comparativa desses instrumentos, apresente-os, identificando as diferenças entre eles quanto ao objeto, à legitimidade de partes e aos efeitos da decisão. Resposta esperada O descumprimento das normas constitucionais pelo poder público pode se dar por omissão. Para assegurar a supremacia constitucional, o art. 5º, LXXI, da Constituição Federal, previu a concessão de mandado de injunção sempre que a falta de norma regulamentadora tornar inviável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania. Trata-se de um instrumento de defesa de direitos subjetivos em face de omissão do poder regulatório, na qualidade de controle difuso-concreto de constitucionalidade. Para além desse instrumento, a Constituição Federal instituiu, no art. 103, 2, um sistema de controle abstrato da omissão do ente legiferante, pela Ação Direta de Inconstitucionalidade por omissão. Tanto o mandado de injunção quanto a ação direta de inconstitucionalidade por omissão são cabíveis na omissão inconstitucional do Poder Público, que não atua na conformidade da exigência da norma constitucional, cuja aplicabilidade depende da vontade integradora de seus comandos. No que diz respeito ao objeto, o mandado de injunção quer dar concretude ao direito abstrato previsto na norma constitucional, enquanto a ação direta de inconstitucionalidade por omissão visa a dar ciência ao poder competente de sua inércia, para que tome as providências necessárias, e em se tratando de órgão administrativo, que o faça em trinta dias (art. 103, 2 ). No que diz respeito à legitimidade ativa, o mandado de injunção pode ser impetrado por qualquer pessoa física ou jurídica, titular de direito constitucionalmente assegurado que tenha o seu exercício impedido por ausência de norma regulamentadora. O mandado de injunção coletivo pode ser impetrado por partido político com representação no Congresso Nacional, organização sindical, entidade de classe ou associação constituída e em funcionamento há pelo menos um ano, em defesa dos interesses de seus membros ou associados,
4 aplicando-se por analogia o disposto no art. 5, LXX, da Constituição Federal referente ao Mandado de Segurança coletivo. Enquanto a legitimidade ativa no mandado de injunção é aberta, a legitimidade ativa para propor Ação Direta de Inconstitucionalidade por omissão é fechada, e está indicada nos incisos I a IX do artigo 103 da Constituição Federal. Quanto aos efeitos, a decisão proferida no mandado de injunção não transcende os seus sujeitos, enquanto a decisão na Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão, por esta ser instrumento de controle de constitucionalidade abstrata, tem eficácia erga omnes. Questão 7 O art. 52, X, da Constituição Federal, dispõe que compete privativamente ao Senado Federal suspender a execução no todo ou em parte de lei declarada inconstitucional por decisão definitiva do Supremo Tribunal Federal. Assim, em que forma de controle se exerce a atribuição de controle de constitucionalidade do Senado e qual o alcance dos efeitos da decisão do STF neste caso? Tem o Senado discricionariedade no cumprimento do disposto no art 52, X, da Constituição Federal, segundo entendimento doutrinário e jurisprudencial? Resposta esperada Há dois entendimentos doutrinários e jurisprudenciais predominantes. Para o primeiro deles, o controle de constitucionalidade no Brasil, nos termos do art. 52, X, da Constituição Federal, se dá por declaração do Supremo Tribunal Federal, cabendo ao Senado proferir juízo político a respeito da decisão no controle concreto, para atribuir-lhe eficácia erga omnes. O controle de constitucionalidade pela via direta é exercido de forma concentrada pelo Supremo Tribunal Federal. Entende-se, segundo essa corrente, que a prerrogativa conferida ao Senado, pelo artigo 52, X, está afeta ao controle concreto, ou seja, restringe-se à via de exceção ou de defesa, em caso de arguição incidental da inconstitucionalidade da lei em caso concreto. Nesse sentido, em algumas decisões, o Supremo Tribunal Federal reconheceu a liberdade do Senado, proferindo o entendimento de que cabe o exame político da oportunidade e conveniência da suspensão da execução da lei, atribuindo-lhe efeitos erga omnes, a ser realizado por aquela Casa. No entanto, há também entendimento doutrinário e jurisprudencial no sentido contrário, de que a atribuição do Senado é para conferir mera publicidade à decisão do Supremo Tribunal Federal, a quem compete determinar, no controle concreto a eficácia erga omnes. Quanto à produção de efeitos, tem-se entendido que somente depois da manifestação do Senado, portadora da eficácia erga omnes, é que o texto normativo perderia sua aptidão de criar direitos e impor obrigações. Ex nunc, portanto. Por outro lado, para outros, os efeitos provém da decisão do Supremo Tribunal Federal. Quanto à retroatividade dos efeitos, ela prevalece para a corrente que defende a nulidade do texto normativo inconstitucional.
5 Questão 8 O artigo 129 VII, da Constituição Federal prevê como função do Ministério Público exercer o controle externo da atividade policial na forma da lei complementar respectiva. Na utilização do veículo normativo para esse controle, é possível a aplicação da teoria dos poderes implícitos. Em que consiste essa teoria e qual a consequência da utilização dessa fundamentação teórica, na admissão de uso de resoluções ou portarias? Respostas esperada A atribuição constitucional referente ao controle externo da atividade policial pelo Ministério público não admite a utilização de instrumento normativo que não seja o expressamente previsto no dispositivo constitucional, ou seja, por meio de lei complementar. Não é caso de aplicação da teoria dos poderes implícitos, porque há meios estabelecidos na Constituição para instrumentalizar o referido controle. Segundo a teoria dos poderes implícitos nas situações em que a Constituição impôs encargos e obrigações aos órgãos do Estado, reservou senão expressa, implicitamente os meios para a sua consecução. A doutrina dos poderes implícitos, de matriz norte- americana está voltada para a consecução dos fins a serem alcançados e os meios para que o sejam, quando os mesmos não estão expressos. Pressupõe-se que quem dá os fins, deve ministrar os meios. Trata-se de um recurso hermenêutico que promove a interpretação extensiva da Constituição Federal. Não se permite aplicação da referida teoria para o uso de resoluções ou portarias para reger o exercício do controle externo da atividade policial pelo Ministério Público, porque a Constituição indica com precisão o veículo legislativo a ser usado lei complementar estadual ou federal. Nenhuma autoridade pode, sob pena de incorrer em inconstitucionalidade formal, baixar portaria ou resolução para dispor sobre o tema.
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