DERIVADOS DE MADEIRA APLICÁVEIS NA FAIXA COSTEIRA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DERIVADOS DE MADEIRA APLICÁVEIS NA FAIXA COSTEIRA"

Transcrição

1 DERIVADOS DE MADEIRA APLICÁVEIS NA FAIXA COSTEIRA Teresa de Deus FERREIRA Arquitecta Mestre em Construção pelo IST Lisboa Jorge de BRITO Professor Associado IST/ICIST Lisboa SUMÁRIO A madeira, quando aplicada no exterior e em especial na faixa costeira, sofre a influência dos agentes atmosféricos. Deve-se ter sempre em atenção o clima do local da obra, nomeadamente as variações de humidade, a insolação, a pluviosidade e a temperatura, tal como as condições de exposição da madeira, se está coberta ou exposta, qual a sua orientação e se tem a ventilação adequada. Ultimamente, há um crescimento da utilização da madeira em exteriores e em especial dos seus derivados, com novas aplicações, novos tratamentos e conjugação com materiais recentes que permitem a sua utilização em determinados ambientes. 1. INTRODUÇÃO A madeira triturada pode dar origem a vários aglomerados que fazem parte da composição de diversos materiais. Devido aos problemas relacionados com a retractibilidade e, sobretudo, à dificuldade em obter peças de grandes dimensões, a aplicação de madeira maciça nem sempre responde às necessidades. Os produtos derivados da madeira podem ter desempenhos excelentes na faixa costeira, pois aliam o aspecto da madeira à resistência suplementar que lhes é conferida pelas colas e adesivos são utilizados para aglomerar as partículas, eliminando alguns dos seus problemas, como a instabilidade dimensional e a impossibilidade de utilização de peças de grandes dimensões. Os derivados da madeira referidos em seguida são apenas aqueles que apresentam um bom comportamento quando aplicados na faixa costeira. Será ainda feita referência a medidas suplementares de protecção da superfície dos mesmos.

2 2. DERIVADOS DA MADEIRA 2.1. Painéis baquelizados As resinas fenólicas têm aplicações variadas, podendo ser utilizadas em painéis para aplicação em exteriores. Os painéis baquelizados são estratificados, constituídos interiormente por fibras de madeira, tratadas com resinas termoendurecidas e comprimidas a altas pressões e temperaturas que lhes conferem elevadas prestações físicas, térmicas e mecânicas, e sua a camada superficial é uma folha de madeira. Permitem o aspecto de um acabamento em madeira em exteriores, conforme ilustrado nas figuras 1, 2 e 3, sem quaisquer problemas de durabilidade, resistência e estabilidade dimensional [W 1]. Fig. 1 - Painel baquelizado com acabamento em madeira. Fig. 2 - Aplicação de painel baquelizado (Mira). Estes painéis têm um processo de fabrico que os torna resistentes aos agentes atmosféricos, sem ser necessário qualquer tipo de manutenção. No entanto, como a camada superficial é constituída por madeiras nobres, as cores podem sofrer as variações naturais das madeiras. Este material deve ser aplicado sobre uma estrutura que afaste o material entre 20 a 30 mm do suporte, formando assim uma lâmina de ar. Devem ser deixadas juntas entre os painéis de 4 ou 5 mm. Se se pretender selar a junta, esta deverá ter entre 8 e 10 mm. Em situações de aplicação dos painéis perto de jardins, deverá ter-se algum cuidado com a rega pois poderá causar alterações na cor da madeira (figura 4) Contraplacado marítimo Os contraplacados apresentam-se sob a forma de placas que são obtidas através da colagem, a quente e sob pressão, de folhas de madeira entre si. Estas folhas são dispostas umas sobre as outras, com as fibras perpendicularmente em relação à folha anterior, aplicando-se sempre em número ímpar, para que a primeira e a última folha tenham as fibras na mesma direcção. Esta técnica chama-se laminação cruzada e pretende conferir uma maior estabilidade dimensional e um aumento da resistência e da rigidez do painel. Os painéis de pouca espessura podem ser feitos em formas curvas.

3 Fig. 3 - Aplicação de painéis baquelizados (Hospital de São Francisco Xavier - Lisboa). Fig. 4 - Painéis baquelizados com alteração de cor devido à água da rega do jardim. Os contraplacados a utilizar em exteriores (figura 5) deverão ter a colagem feita à base de colas fenólicas, resistentes à humidade (figura 6), e são denominados por contraplacado marítimo (figura 7). As suas grandes vantagens são: resistência à água e à humidade em geral; resistência ao envelhecimento e à agressão de produtos ácidos, de fungos e de insectos; grande estabilidade dimensional. Para além de alguns cuidados a ter no manuseamento, armazenagem e corte dos painéis, para maximizar a sua durabilidade, as faces e os cantos do contraplacado devem ser protegidos com acabamento de características isolantes em relação à humidade Aglomerado de partículas Fig. 5 - Contraplacados inadequados ao tipo de exposição. Os aglomerados de partículas de madeira são obtidos através da aglomeração de partículas de madeira a seco, com adição de um ligante (geralmente são utilizadas colas sintéticas termoendurecíveis), seguida de aplicação de pressão e calor (em prensas de pratos quentes). Na sua constituição, podem-se incluir alguns aditivos de modo a melhorar as características das

4 placas, tais como: catalisadores, retardadores de presa, insecticidas / fungicidas (para aumento da durabilidade) e parafina (para melhor resistência à humidade e melhoria da estabilidade dimensional). Fig. 6 - Contraplacado não adequado para exterior. Fig. 7 - Aplicação de contraplacado numa fachada a 3 m da praia (Praia da Costa Nova) Aglomerado de madeira-cimento As placas de aglomerado de madeira-cimento são feitas a partir de fibras de madeira (20 a 25%) aglutinadas através de cimento portland (75 a 80%). Constituem placas de várias dimensões e espessuras e não contêm amianto, formol ou sílica. As fibras de madeira ficam mineralizadas conferindo ao painel qualidades excepcionais e actuando como uma armadura. É um material inalterável e resistente à humidade. Pode ser apresentado no seu aspecto natural (bruto) (figura 8), calibrado (lixado) (figura 9), ou pré-pintado com tintas de base aquosa [W 2]. Fig. 8 - Madeira - cimento com acabamento natural (bruto). Fig. 9 - Madeira - cimento com acabamento calibrado (lixado). É um material inócuo para o meio ambiente, não é tóxico, não liberta fibras, é isento de voláteis perigosos e amianto e, com protecção adequada, sobretudo nos topos, pode empregar-se como revestimento exterior. possui um bom comportamento face a: agentes atmosféricos (dimensões praticamente inalteráveis face a variações de humidade);

5 fogo, choque e frio (elevada resistência); fungos e insectos (deterioração praticamente nula); som (insonorização). Antes da aplicação na obra, deve permitir-se uma climatização do painel entre 24 e 48 h. Pode ser utilizado em paredes de construção pré-fabricadas, casas-contentores, parapeitos de janelas e pavimentos, revestimentos exteriores e locais sujeitos a muita humidade (ginásios, piscinas). 3. MEDIDAS DE PROTECÇÃO SUPLEMENTARES São vários os agentes climáticos, e por conseguinte as causas, que podem estar na origem do aparecimento de anomalias nos materiais quando aplicados na construção na faixa costeira. As causas de deterioração dos derivados da madeira em ambientes exteriores são várias, entre elas a oxidação devido à radiação ultravioleta e os fungos (nomeadamente da podridão). As condições de humidade a que o material fica exposto estão na origem da maior parte dos problemas que podem surgir. As variações dimensionais originadas pelos ciclos de molhagem e secagem são a principal causa de deterioração dos revestimentos. A patologia dos derivados da madeira resulta da acção isolada ou combinada destes processos. No entanto, através da implementação de medidas de protecção suplementares, poder-se-á prevenir algumas dessa anomalias Normas e regulamentos Em relação à elaboração de normas, as Comissões Técnicas (TC) do Comité Europeu de Normalização (CEN) estão entre os organismos que as preparam. O Núcleo de Madeiras do Laboratório Nacional de Engenharia Civil tem vindo a participar no esforço de normalização relativamente à utilização de madeiras e produtos derivados de madeira na construção, participando nos trabalhos dos seguintes comités: Comités Nacionais: CT14/SC2 - Derivados de madeira; CT14/SC3 - Durabilidade da madeira e derivados. Comités Europeus: CEN/TC 38 - Durability of wood and derived materials; CEN/TC Wood-based panels. Para além destas Comissões Técnicas, existem outras que elaboram Normas EN relacionadas com a madeira. Nestas normas, estabelecem-se métodos de ensaio e exigências relativas a produtos de construção que podem ser totalmente fabricados com madeira e seus derivados ou incorporar estes materiais. Como exemplo, tem-se: CEN/TC 33 - Portas, janelas, cerramento de vãos, ferragens e fachadas-cortina. Entre as normas existentes para as madeiras, algumas das mais relevantes para a aplicação de madeira e derivados na faixa costeira são: norma europeia EN 636-3: Plywood - Specifications - Part 3: Plywood for use in exterior conditions; norma portuguesa NP EN 350-2: Durabilidade da madeira e de produtos derivados. Durabilidade natural da madeira maciça. Parte 2: Guia da durabilidade natural da madeira e da impregnabilidade de espécies de madeira seleccionadas pela sua importância na Europa;

6 norma portuguesa NP EN 460: Durabilidade da madeira e de produtos derivados - Durabilidade natural da madeira maciça - Guia de exigências de durabilidade das madeiras na sua utilização segundo as classes de risco; norma portuguesa NP 2080: Preservação de madeiras - Tratamento de madeiras para construção Disposições construtivas De uma maneira geral, em termos de aplicação dos derivados da madeira, deve-se ter em conta o tipo de exposição que a construção irá sofrer. O tipo e grau de exposição estão associados aos seguintes factores [1, 2]: orientação da exposição - em Portugal, o quadrante Oeste - Sul é muito agressivo e causa a degradação rápida dos revestimentos; as aplicações de madeira orientadas a Norte correm mais facilmente o risco de desenvolvimento de algas e bolores; ângulo da superfície - a inclinação da superfície de exposição do material tem uma grande influência na velocidade do envelhecimento, sendo este tanto maior quanto mais horizontal a superfície for; pode também ocorrer a retenção de água; condições climáticas - as aplicações de madeira, assim como os seus revestimentos (tintas, vernizes, velaturas), são muito influenciadas pelos níveis de radiação solar, pela humidade relativa do ar, pela temperatura e amplitudes térmicas e pela quantidade de precipitação. No entanto, as condições de exposição, para além de dependerem do clima, estão directamente ligadas à arquitectura, uma vez que as zonas mais abrigadas têm menor incidência dos agentes agressivos. Deverá também ter-se em conta a degradação dos sistemas de aplicação destes revestimentos, quer se tratem de produtos de assentamento, e a sua compatibilidade com atmosferas salinas, quer sejam sistemas de fixação mecânica, e o perigo de corrosão que podem apresentar Acabamentos Alguns contraplacados e aglomerados de partículas, aplicáveis no exterior, podem ser revestidos, após a aplicação de um primário apropriado e a selagem dos bordos das placas. É recomendável a aplicação de velaturas, especialmente de espessura fina, com ou sem pigmentação. Contudo, devido à grande permeabilidade das velaturas, pode ocorrer a exsudação dos sais solúveis presentes na cola. Estes são normalmente removidos pela chuva, mas podem depositarse na superfície e deteriorar o aspecto do material se este estiver abrigado. Nestes casos, pode efectuar-se uma lavagem, embora o problema persista até que todos os sais tenham sido removidos. Na aplicação dos revestimentos, a limpeza das superfícies é muito importante. Devem estar isentas de pó, de gorduras ou de partículas pouco aderentes, de modo a que se assegure o contacto directo entre o revestimento e o substrato. A maior parte dos revestimentos não deve ser aplicada com humidade atmosférica excessiva, devendo esta estar geralmente abaixo dos 80%. Se um determinado material é seleccionado pela sua cor e desenho, a escolha do revestimento fica limitada aos produtos translúcidos ou transparentes, pois um acabamento opaco esconde o aspecto do painel. Os quadros 1 e 2 mostram algumas recomendações para sistemas de pintura de contraplacados aplicados no exterior, bem como o modo de aplicação.

7 Quadro 1 - Sistemas de pintura para contraplacados aplicados no exterior - recomendações [2]. Tratamento Sistema (nº de Tempo até 1ª Tipo de produto preservador camadas) manutenção Janelas, portas e aros Multicamada: 1 de primário; 1-2 acabamento brilhante de subcapa; 1-2 de esquema convencional tinta alquídica ou esquema de grande 3 a 5 anos Tintas durabilidade Opcional ou essencial (em materiais pouco duráveis) 1 de primário; 1-2 de subcapa; 1-2 de tinta acrílica ou poliuretano Sistema monocamada 2 a 3 variável Vernizes Não recomendado - - Velaturas Espessura fina 2 a 3 Variável < 3 anos Tratamento Sistema (nº de Tempo até 1ª Tipo de produto preservador camadas) manutenção Forros verticais e horizontais Tintas Revestimentos Consultar texturados fornecedores < 10 anos Opcional Vernizes Não recomendado - - Velaturas Espessura fina 2 a 3 Variável < 3 anos Revestimento Tinta Verniz Velatura Quadro 2 - Modo de aplicação dos revestimentos [2]. Preparação Prevenção do risco de ataque Tratamento intermédio Sistema multicamada: - Primário + secagem + lixagem Aplicação de Limpeza geral - Eventual regularização com tratamento com lixa betume + secagem + preservador + média lixagem secagem - 1 ou 2 demãos de subcapa + secagem Sistema monocamada Limpeza geral com lixa fina Limpeza geral com lixa fina ou média Aplicação de tratamento preservador + secagem Aplicação de tratamento preservador + secagem Eventual aplicação de tapaporos Acabamento 1 ou 2 demãos do produto (acabamento) Aplicação das várias camadas do verniz, intercaladas com lixagem fina Aplicação da velatura Como se verifica pela análise dos quadros 1 e 2, existem três tipos de produtos adequados para pintura de derivados de madeira aplicados em exteriores: velaturas, vernizes e tintas. Destes, apenas os dois primeiros preservam o aspecto natural do material Velaturas

8 As velaturas penetram na madeira mas não formam película contínua na superfície, conferem decoração e protecção contra o desgaste e permitem uma manutenção simples (figura 10). São consideradas revestimentos adequados para um grande conjunto de aplicações, em particular exteriores, graças às suas propriedades hidrorreguladoras que deixam respirar a madeira mas a mantêm impermeável à chuva [2]. O facto de as velaturas serem permeáveis implica alguns inconvenientes. Deve-se garantir a protecção de eventuais elementos metálicos contra a corrosão. As velaturas não destacam nem empolam e desgastam-se por erosão, o que reduz o tempo e a mão-de-obra requeridos para as operações de manutenção. As velaturas usadas em exteriores possuem na sua composição resina, pigmentos e fungicida, podendo ter solvente orgânico ou aquoso. Fig Madeira com aplicação de velatura. As velaturas para exteriores podem ser classificadas de acordo com a espessura da camada que formam: Velaturas de espessura fina São geralmente de baixa viscosidade, deixam a textura da madeira inalterada ou só com uma leve luminosidade. Penetram na madeira, formando uma fina camada na superfície, o que, em condições de plena exposição, origina uma baixa durabilidade. Normalmente, não descamam e desgastam-se por erosão, com perda gradual de cor [2]. Velaturas de espessura média Devido ao seu elevado teor de resinas, estas velaturas produzem uma camada mais espessa na superfície, mas têm menor penetração na madeira. Estes produtos requerem assim a aplicação prévia de uma velatura de espessura fina compatível [2] Vernizes Os vernizes são produtos algo dispendiosos e que, em aplicações no exterior, requerem uma manutenção mais frequente do que as tintas e as velaturas. No entanto, dos produtos de revestimento, são os que favorecem mais a madeira: não encobrem o seu veio e aprofundam a cor. Estes produtos, em condições de exposição plena, têm geralmente uma baixa durabilidade. Isto deve-se ao facto de as películas de espessura grossa terem pouca permeabilidade, podendo

9 assim ocorrer o arranque da camada superficial da madeira, situação frequente no caso de introdução de água sob a película de verniz, a partir de topos não protegidos. Por outro lado, os raios UV passam através da película e podem branquear ou degradar a superfície da madeira subjacente, originando o destacamento do verniz [2]. Os vernizes só devem ser aplicados em situações onde o aspecto seja muito importante e se pretenda que o efeito da madeira perdure e, ainda, onde possam ser aceites os custos de uma manutenção frequente (figura 11). A sua utilização no exterior só é recomendada em situações onde os elementos de madeira possam estar resguardados da incidência directa da radiação solar e da chuva. Fig Contraplacados com verniz degradado. O tempo de vida útil de um verniz varia entre um e quatro anos, dependendo da qualidade do produto e das condições de exposição, devendo proceder-se a manutenção logo que necessário, a fim de simplificar o processo e limitar os custos inerentes Tintas As tintas protegem a superfície do material contra a influência da acção solar devido às partículas dos pigmentos ou de aditivos que entram na sua composição e absorvem a radiação UV. Esta é uma das principais razões por que as tintas apresentam maior durabilidade que os vernizes e as velaturas (figura 12). As superfícies devem ser convenientemente preparadas para que o revestimento apresente uma espessura uniforme, cubra completamente o substrato e o seu aspecto final seja o adequado. A designação de um revestimento por pintura é geralmente acompanhada pelo nome do ligante que integra a camada de acabamento, por exemplo revestimentos acrílicos, alquídicos ou epóxidos. Os revestimentos por pintura alquídicos tradicionais brilhantes, usualmente designados por esmaltes, são utilizados no exterior mas não são apropriados para ambientes marítimos. 4. CONCLUSÃO A aplicação de derivados da madeira na construção na faixa costeira (até 5 km do mar) implica a sua resistência a uma série de factores atmosféricos tais como:

10 ventos fortes que causam erosão, quer a nível de transporte de poeiras, quer a nível de salinidade aérea; presença constante de cloretos na superfície do revestimento; forte incidência solar; exposição a chuva intensa. Estes factores originam variações de cor, de brilho e de consistência, podendo levar à degradação do material. De uma maneira geral os derivados da madeira têm uma boa resistência a este tipo de localização, a qual poderá ainda ser melhorada pela adopção de algumas medidas suplementares, quer a nível de disposições construtivas quer de revestimentos superficiais. Com a utilização destes materiais procura-se conferir o aspecto estético e o conforto da madeira, evitando no entanto a maior parte das anomalias que podem surgir quando esta é aplicada em exteriores. Fig Aplicação de painéis de madeira - cimento revestidos a tinta. 5. REFERÊNCIAS [1] Sousa, Vítor; Pereira, T. Dias; Brito, Jorge de. Patologias não estruturais do Palácio Nacional de Sintra - Anomalias em caixilharias de madeira, in 3º Encore - Encontro sobre conservação e reabilitação de edifícios, LNEC, Lisboa, Maio 2003, Vol. 1, pp [2] Ficha M 10, Madeira para construção - Revestimentos por pintura de madeira para exteriores, LNEC, Lisboa, 1997, 12 p. [W 1] painéis baquelizados [W 2] madeira/cimento

APLICAÇÃO DE MADEIRA NA FAIXA COSTEIRA - ANOMALIAS INERENTES À LOCALIZAÇÃO -

APLICAÇÃO DE MADEIRA NA FAIXA COSTEIRA - ANOMALIAS INERENTES À LOCALIZAÇÃO - APLICAÇÃO DE MADEIRA NA FAIXA COSTEIRA - ANOMALIAS INERENTES À LOCALIZAÇÃO - Teresa de Deus Ferreira, Arq.ª, Mestre em Construção pelo Instituto Superior Técnico Jorge de Brito, Eng.º Civil, Professor

Leia mais

O sistema ETICS como técnica de excelência na reabilitação de edifícios da segunda metade do século XX

O sistema ETICS como técnica de excelência na reabilitação de edifícios da segunda metade do século XX O sistema ETICS como técnica de excelência na reabilitação de edifícios da segunda metade do século XX Objectivos do trabalho Caracterização da solução ETICS para o revestimento de fachadas, do ponto de

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Isolamento Térmico de fachadas pelo exterior. nº 17. Nº Pág.s: Fevereiro 2007

FICHA TÉCNICA. Isolamento Térmico de fachadas pelo exterior. nº 17. Nº Pág.s: Fevereiro 2007 nº 17 FICHA TÉCNICA Isolamento Térmico de fachadas pelo exterior Nº Pág.s: 07 17 12 Fevereiro 2007 Isolamento Térmico de fachadas pelo exterior 01 Para responder às crescentes exigências de conforto higrotérmico,

Leia mais

OS PRODUTOS DE PINTURA PARA MADEIRA

OS PRODUTOS DE PINTURA PARA MADEIRA OS PRODUTOS DE PINTURA PARA MADEIRA M. Isabel Eusébio Ex-Investigadora do LNEC A madeira é um excelente material de construção e de decoração A madeira é vulnerável à acção de agentes agressivos exteriores

Leia mais

TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO TÉRMICA DOS ELEMENTOS DA ENVOLVENTE CAPÍTULO 5

TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO TÉRMICA DOS ELEMENTOS DA ENVOLVENTE CAPÍTULO 5 TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO TÉRMICA DOS ELEMENTOS DA ENVOLVENTE CAPÍTULO 5 TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO TÉRMICA DOS ELEMENTOS DA ENVOLVENTE 37 CAPÍTULO 5 ÍNDICE 5. TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO TÉRMICA DOS ELEMENTOS

Leia mais

Oque é? Conjunto estabelecido pela associação da tinta de acabamento a respectivas massas e fundos, através de ferramentas/utensílios específicos.

Oque é? Conjunto estabelecido pela associação da tinta de acabamento a respectivas massas e fundos, através de ferramentas/utensílios específicos. Sistemas de pintura Oque é? Conjunto estabelecido pela associação da tinta de acabamento a respectivas massas e fundos, através de ferramentas/utensílios específicos. Sua aplicação resulta em uma película

Leia mais

Prof. Heni Mirna Cruz Santos

Prof. Heni Mirna Cruz Santos Prof. Heni Mirna Cruz Santos henimirna@hotmail.com s.f. Ato ou efeito de pintar. Camada de recobrimento de uma superfície, com funções protetora e PINTURA decorativa, obtida pela aplicação de tintas e

Leia mais

FICHA TÉCNICA DO PRODUTO

FICHA TÉCNICA DO PRODUTO FICHA TÉCNICA DO PRODUTO TOPECA, Lda Rua do Mosqueiro 2490 115 Cercal Ourém PORTUGAL Tel.: 00 351 249 580 070 Fax.: 00 351 249 580 079 geral@topeca.pt www.topeca.pt rebetop color Pág. 2 utilização Revestimento

Leia mais

ANOMALIAS DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS APLICADOS NA FAIXA COSTEIRA

ANOMALIAS DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS APLICADOS NA FAIXA COSTEIRA ANOMALIAS DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS APLICADOS NA FAIXA COSTEIRA Teresa de Deus Ferreira, Arq.ª, Mestre em Construção pelo Instituto Superior Técnico Jorge de Brito, Eng.º Civil, Professor Associado no

Leia mais

PATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO ESTUDO DE CASOS

PATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO ESTUDO DE CASOS PATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO ESTUDO DE CASOS Vasco Peixoto de Freitas Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007-1 www.patorreb.com Estrutura do Site Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007-2

Leia mais

Emcephob NanoPerm. Sistema inovador para proteção de estruturas

Emcephob NanoPerm. Sistema inovador para proteção de estruturas Emcephob NanoPerm Sistema de proteção de estruturas à base de poliuretano Proteção duradoura contra agentes agressivos presentes na atmosfera Sistema aberto a difusão de vapor de água Recomendado para

Leia mais

Tintas, Vernizes, Lacas e Esmaltes. Professora Ligia Pauline

Tintas, Vernizes, Lacas e Esmaltes. Professora Ligia Pauline Tintas, Vernizes, Lacas e Esmaltes Professora Ligia Pauline Tintas Suspensão de partículas opacas (pigmentos) em veículo fluido; Função das partículas: cobrir e decorar as superfícies; Função do veículo:

Leia mais

FICHA TÉCNICA DO PRODUTO

FICHA TÉCNICA DO PRODUTO FICHA TÉCNICA DO PRODUTO TOPECA, Lda Rua do Mosqueiro 2490 115 Cercal Ourém PORTUGAL Tel.: 00 351 249 580 070 Fax.: 00 351 249 580 079 geral@topeca.pt www.topeca.pt Pág. 2 rebetop gran revestimento orgânico

Leia mais

O especialista em Renovação de FACHADAS

O especialista em Renovação de FACHADAS A GAMA FACHADAS O especialista em Renovação de FACHADAS A pintura das fachadas dos edifícios tem por objetivos fundamentais: Proteger e Decorar. A proteção processa-se por efeito de barreira, ou seja,

Leia mais

Proteção Passiva Contra Incêndios

Proteção Passiva Contra Incêndios Proteção Passiva Contra Incêndios Proteção de estruturas IGNIFUGAÇÃO DE MATERIAIS - TRIA IC300 WB Ignifugação de materiais TRIA IC300 WB Revestimento Intumescente Aquoso Descrição TRIA IC300 WB é um revestimento

Leia mais

ESMALTE ACRÍLICO BRILHANTE

ESMALTE ACRÍLICO BRILHANTE 12-610 ESMALTE ACRÍLICO BRILHANTE Boa aplicabilidade Secagem rápida Baixo odor Boa resistência ao amarelecimento Descrição Esmalte acrílico aquoso, com uma secagem mais rápida e um odor menos intenso do

Leia mais

Sistema de Isolamento Térmico pelo Exterior- ETICS A Solução para Impermeabilização e Isolamento Térmico de Paredes Exteriores

Sistema de Isolamento Térmico pelo Exterior- ETICS A Solução para Impermeabilização e Isolamento Térmico de Paredes Exteriores Sistema de Isolamento Térmico pelo Exterior- ETICS A Solução para Impermeabilização e Isolamento Térmico de Paredes Exteriores A ISOMARCA possui uma vasta experiência na aplicação de Sistema de Isolamento

Leia mais

FICHA TÉCNICA DO PRODUTO

FICHA TÉCNICA DO PRODUTO FICHA TÉCNICA DO PRODUTO TOPECA, Lda Rua do Mosqueiro 2490 115 Cercal Ourém PORTUGAL Tel.: 00 351 249 580 070 Fax.: 00 351 249 580 079 geral@topeca.pt www.topeca.pt Pág. 2 rebetop decor raiada areada utilização

Leia mais

CIN Protective Coatings REVESTIMENTOS DE ALTA DURABILIDADE. Escola Superior de Tecnologia de Tomar 13 de Maio 2014

CIN Protective Coatings REVESTIMENTOS DE ALTA DURABILIDADE. Escola Superior de Tecnologia de Tomar 13 de Maio 2014 CIN Protective Coatings REVESTIMENTOS DE ALTA DURABILIDADE Escola Superior de Tecnologia de Tomar 13 de Maio 2014 1 PORQUÊ PINTAR? Estética Cor Imagem Funcional Protecção anticorrosiva Protecção ao fogo

Leia mais

C-CRYL S420 HB Revestimento acrílico casca de ovo de alta espessura Revisão: Janeiro 2016

C-CRYL S420 HB Revestimento acrílico casca de ovo de alta espessura Revisão: Janeiro 2016 DESCRIÇÃO C-Cryl S420 HB é um revestimento acrílico de alta espessura cujas principais propriedades são: - Produto com Marcação CE. - Cumpre os requisitos da norma EN 1504-2. - Cumpre com a especificação

Leia mais

GUIÃO TÉCNICO CORRECÇÃO DE PONTES TÉRMICAS PAREDES SIMPLES. FICHA TÉCNICA DOW Nº 14 Nº de pág.: 5 16 de Setembro de

GUIÃO TÉCNICO CORRECÇÃO DE PONTES TÉRMICAS PAREDES SIMPLES. FICHA TÉCNICA DOW Nº 14 Nº de pág.: 5 16 de Setembro de GUIÃO TÉCNICO CORRECÇÃO DE PONTES TÉRMICAS PAREDES SIMPLES FICHA TÉCNICA DOW Nº 14 Nº de pág.: 5 16 de Setembro de 2005 www.construlink.com CORRECÇÃO DE PONTES TÉRMICAS - PAREDES SIMPLES A necessidade

Leia mais

FICHA TÉCNICA DO PRODUTO

FICHA TÉCNICA DO PRODUTO FICHA TÉCNICA DO PRODUTO TOPECA, Lda Rua do Mosqueiro 2490 115 Cercal Ourém PORTUGAL Tel.: 00 351 249 580 070 Fax.: 00 351 249 580 079 geral@ topeca. pt www.topeca.pt topeca floor in Pág. 2 liso ou anti

Leia mais

Novo Revestimento. para Fachadas. para Fachadas

Novo Revestimento. para Fachadas. para Fachadas Novo Novo Revestimento Revestimento para Fachadas para Fachadas Hempacryl Advance 59910 Revestimento para fachadas Acabamento mate liso Máxima resistência e durabilidade Sistema anti-carbonatação Resistente

Leia mais

PREVENÇÃO DE ANOMALIAS EM ELEMENTOS DE MADEIRA EM ZONAS COSTEIRAS Prevention of anomalies in timber elements in coastal areas

PREVENÇÃO DE ANOMALIAS EM ELEMENTOS DE MADEIRA EM ZONAS COSTEIRAS Prevention of anomalies in timber elements in coastal areas PREVENÇÃO DE ANOMALIAS EM ELEMENTOS DE MADEIRA EM ZONAS COSTEIRAS Prevention of anomalies in timber elements in coastal areas Resumo Teresa de Deus Ferreira Arquitecta Mestrado em Construção, IST Lisboa

Leia mais

Comportamento de revestimentos de fachadas com base em ligante mineral. Exigências funcionais e avaliação do desempenho. M. Rosário Veiga LNEC

Comportamento de revestimentos de fachadas com base em ligante mineral. Exigências funcionais e avaliação do desempenho. M. Rosário Veiga LNEC 1º Congresso de Argamassas de Construção Lisboa, Novembro de 2005 Comportamento de revestimentos de fachadas com base em ligante mineral. Exigências funcionais e avaliação do desempenho 1 M. Rosário Veiga

Leia mais

WATSTOP. Barreira de cimento com resina epoxídica, para humidades ascensionais e infiltrações de água.

WATSTOP. Barreira de cimento com resina epoxídica, para humidades ascensionais e infiltrações de água. WATSTOP Barreira de cimento com resina epoxídica, para humidades ascensionais e infiltrações de água. Características e Vantagens IMPERMEABILIZANTE TOTAL Elevado desempenho impermeabilizante de água, tanto

Leia mais

50% SYSTEM K-FLEX COLOR K-FLEX COLOR SYSTEM ECONOMIZA NO TEMPO DE INSTALAÇÃO. isolamento elastomérico com protecção UV e revestimento basf

50% SYSTEM K-FLEX COLOR K-FLEX COLOR SYSTEM ECONOMIZA NO TEMPO DE INSTALAÇÃO. isolamento elastomérico com protecção UV e revestimento basf ECONOMIZA NO TEMPO DE INSTALAÇÃO ATÉ 50% isolamento elastomérico com protecção UV e revestimento basf Isolamento com acabamento a cores Camadas uniformes Melhoria na flexibilidade e na aplicação Excelente

Leia mais

Morada: Est. da Batalha, Curral dos Frades Apartado FÁTIMA. Contactos: Telefone Fax

Morada: Est. da Batalha, Curral dos Frades Apartado FÁTIMA. Contactos: Telefone Fax Morada: Est. da Batalha, Curral dos Frades Apartado 267 2496-908 FÁTIMA Contactos: Telefone 244 709 050 Fax 244 709 051 e-mail: geral@lusomi.pt www.lusomi.pt SISTEMA LUSOSAINEMENT REBOCO SISTEMA DEFINIDO

Leia mais

AQUOSOS CONSTRUÇÃO CIVIL

AQUOSOS CONSTRUÇÃO CIVIL AQUOSOS CONSTRUÇÃO CIVIL Primários/Isolantes SELCRIL ISOLAQUA Primário acrílico aquoso de cor branca, indicado para o exterior e interior. Foi concebido com resinas acrílicas de fácil penetração e de excelente

Leia mais

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento D045655/03.

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento D045655/03. Conselho da União Europeia Bruxelas, 21 de setembro de 2016 (OR. en) 12011/1/16 REV 1 ENV 563 NOTA DE ENVIO de: Comissão Europeia data de receção: 16 de setembro de 2016 para: n. doc. Com.: D045655/03

Leia mais

Colagem de Cerâmicos e Rochas Ornamentais Enquadramento normativo - Marcação CE

Colagem de Cerâmicos e Rochas Ornamentais Enquadramento normativo - Marcação CE Colagem de Cerâmicos e Rochas Ornamentais Enquadramento normativo - Marcação CE Workshop AICCOPN, Porto,13/03/2014 Baio Dias baiodias@ctcv.pt Diretor Adjunto Técnico 1 Enquadramento Normativo Normas aplicáveis

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 1 2. NORMALIZAÇÃO 5 3 DESCRIÇÃO DOS DIFERENTES TIPOS DE PLACAS Placas de madeira maciça (SWP) Contraplacado (PW) 11

1. INTRODUÇÃO 1 2. NORMALIZAÇÃO 5 3 DESCRIÇÃO DOS DIFERENTES TIPOS DE PLACAS Placas de madeira maciça (SWP) Contraplacado (PW) 11 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 1 2. NORMALIZAÇÃO 5 3 DESCRIÇÃO DOS DIFERENTES TIPOS DE PLACAS 7 3.1 Placas de madeira maciça (SWP) 7 3.2 Contraplacado (PW) 11 3.3 Placa microlamelada colada (LVL) 17 3.4 Placas de

Leia mais

Os materiais de proteção térmica devem apresentar:

Os materiais de proteção térmica devem apresentar: Os materiais de proteção térmica devem apresentar: Elevado calor específico Reduzida condutividade térmica Garantia de integridade durante a evolução do incêndio Resistência mecânica adequada Custo viável

Leia mais

Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco DISCIPLINA. Construção Civil II

Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco DISCIPLINA. Construção Civil II Curso: Engenharia Civil Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco DISCIPLINA Construção Civil II Aula 07 Pinturas Prof. Dr. Alberto Casado Lordsleem Jr. Sumário Aula 07 Pinturas Funções

Leia mais

ESMALTE ACRILICO AQUOSO BRILHANTE PARA INTERIORES E EXTERIORES. - Cor Afinável no sistema Barbomix.

ESMALTE ACRILICO AQUOSO BRILHANTE PARA INTERIORES E EXTERIORES. - Cor Afinável no sistema Barbomix. FICHA TÉCNICA www.barbot.pt IN & OUT ESMALTE ACRILICO AQUOSO BRILHANTE PARA INTERIORES E EXTERIORES (escrita segundo o novo acordo ortográfico) Ref.:1100 IDENTIFICAÇÃO TÉCNICA CAMPO DE UTILIZAÇÃO PROPRIEDADES

Leia mais

Sistema de colagem elástica para painéis em fachadas

Sistema de colagem elástica para painéis em fachadas Ficha de Produto Edição de Agosto de 2007 Nº de identificação: 5.43 Versão nº 4 SikaTack -Panel Sistema de colagem elástica para painéis em fachadas Descrição do sistema SikaTack -Panel é um sistema de

Leia mais

Tinta acrílica especial para betão e reboco

Tinta acrílica especial para betão e reboco Ficha de Produto Edição de Abril de 2011 Nº de identificação: 03.203 Versão nº 1 Sikagard -660 ES Tinta acrílica especial para betão e reboco Descrição do produto Utilizações Características / Vantagens

Leia mais

Mate. Mate. Não fissura quando aplicada em espessuras elevadas, resistência à intempérie e luz solar. Semimate

Mate. Mate. Não fissura quando aplicada em espessuras elevadas, resistência à intempérie e luz solar. Semimate A NOSSA GAMA FACHADAS E TELHADOS KENDROP Tinta de Emulsão de Polissiloxano Hidrorrepelente, elevada permeabilidade ao vapor de água KENOLITE Tinta Hydro Pliolite Excelente durabilidade, protege o suporte

Leia mais

PLACA TÉCNICA PLANA EM FIBROCIMENTO. Indicado para: Aplicações Interiores e Exteriores.

PLACA TÉCNICA PLANA EM FIBROCIMENTO. Indicado para: Aplicações Interiores e Exteriores. Indicado para: Aplicações Interiores e Exteriores. PARA APLICAÇÕES INDUSTRIAIS DESCRIÇÃO: Placa Técnica Plana em Fibrocimento. Duplamente comprimida e autoclavada. Calibrada / Lixada. Não retificada. ARESTAS

Leia mais

Ficha técnica do produto Julho de 2014

Ficha técnica do produto Julho de 2014 Ficha técnica do produto Julho de 2014 ESPECIALISTA INTERNACIONAL PARA USO EXCLUSIVAMENTE PROFISSIONAL U0830V_E Subcapa molhado sobre molhado com alto teor de sólidos P565-897 Sistema EHS Produto Descrição

Leia mais

Marcação CE em colas para construção. Saint-Gobain Weber Cimenfix César Correia

Marcação CE em colas para construção. Saint-Gobain Weber Cimenfix César Correia Marcação CE em colas para construção Saint-Gobain Weber Cimenfix César Correia Conforme Requisitos Essenciais Resistência mecânica e estabilidade Segurança em caso de incêndio Higiene, saúde e ambiente

Leia mais

REVESTIMENTO DECORATIVO

REVESTIMENTO DECORATIVO MASSA REVESTIMENTO FINA Ref.:1427 IDENTIFICAÇÃO TÉCNICA Revestimento baseado em copolímeros especiais, PROPRIEDADES Bonito efeito decorativo. Boa resistência à intempérie. Boa impermeabilidade à água.

Leia mais

Design de Móveis. Chapas de madeira processada

Design de Móveis. Chapas de madeira processada Design de Móveis Chapas de madeira processada O que são chapas de madeira processada? São chapas formadas por madeira em formatos diferenciados (lâminas, fibras, partículas, etc.), processadas industrialmente

Leia mais

SISTEMA DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO DE REVESTIMENTOS EPÓXIDOS EM PISOS INDUSTRIAIS

SISTEMA DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO DE REVESTIMENTOS EPÓXIDOS EM PISOS INDUSTRIAIS SISTEMA DE INSPECÇÃO E DIAGNÓSTICO DE REVESTIMENTOS EPÓXIDOS EM PISOS INDUSTRIAIS João Garcia maxit / Mestrando IST Jorge de Brito Prof. Associado IST 1º Congresso Nacional de Argamassas de Construção

Leia mais

COBERTURAS Sarnafil TG 76 FSA MEMBRANA AUTO-ADERIDA PARA SISTEMAS DE COBERTURAS EXPOSTAS

COBERTURAS Sarnafil TG 76 FSA MEMBRANA AUTO-ADERIDA PARA SISTEMAS DE COBERTURAS EXPOSTAS MEMBRANA AUTO-ADERIDA PARA SISTEMAS DE EXPOSTAS MEMBRANA AUTO-ADERIDA PARA SISTEMAS DE EXPOSTAS SARNAFIL TG 76 FSA é uma membrana auto-aderida, soldável a ar quente, que combina todas as características

Leia mais

Paredes Fichas de Aplicação

Paredes Fichas de Aplicação Fichas de Aplicação e Revestimento Painel Perfurado Painel Sandwich Consulte o Dossier Técnico Viroc disponível em www.viroc.pt, na página de Downloads. Outros Suplementos de Soluções Recomendadas Viroc

Leia mais

Em vigor desde 29/12/2017 Máquinas e Ferramentas - 1 / 6 TABELA DE PREÇOS

Em vigor desde 29/12/2017 Máquinas e Ferramentas - 1 / 6 TABELA DE PREÇOS Em vigor desde 29/12/2017 Máquinas e Ferramentas - 1 / 6 1625202 LENA1BASIC CIMENTO COLA BR(S25K)$ UN 7,40 Ligantes hidráulicos, inertes calcáricos e silicioso e aditivos Peças de pequenas dimensões (15x15cm),

Leia mais

Anexo D. Ficha Técnica Sika Icosit K 101 N.

Anexo D. Ficha Técnica Sika Icosit K 101 N. Anexo D Ficha Técnica Sika Icosit K 101 N. Ficha de Produto Edição de Abril de 2011 Nº de identificação: 04.104 Versão nº 1 Icosit K 101 N Ligante epoxi estrutural em dois componentes Descrição do produto

Leia mais

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO SPRAY TERMOPLÁSTICO

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO SPRAY TERMOPLÁSTICO FICHA TÉCNICA DE PRODUTO SPRAY TERMOPLÁSTICO (Elaborada de acordo com a norma NP-3284:1986) Designação Comercial Spray Termoplástico R4 Branco Identificação Técnica Spray Termoplástico de cor branco elaborado

Leia mais

Informação sobre o Produto

Informação sobre o Produto GLOBAL REFINISH SYSTEM Abril 2008 Informação sobre o Produto PRIMÁRIO EPÓXICO DE BASE AQUOSA (WB) DESCRIÇÃO DO PRODUTO Primário Epóxico de Base Aquosa (WB) Catalisador O primário epóxico de base aquosa

Leia mais

Colagem de Cerâmicos em Fachadas'

Colagem de Cerâmicos em Fachadas' Colagem de Cerâmicos em Fachadas' Coimbra 13. Novembro. 2013 Agenda Causas das patologias mas antigamente...? Como resolver... Exemplos Reabilitação Conclusões Reboco SUPORTE: Alvenaria de tijolo cerâmico

Leia mais

Matérias Primas e Processos para Marcenaria

Matérias Primas e Processos para Marcenaria Entre os materiais mais utilizados pelo marceneiro no revestimento de chapas e painéis estão as lâminas ou folhas de madeira. As lâminas surgiram da necessidade de se reduzir custos, e são obtidas através

Leia mais

SISTEMA DE ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR

SISTEMA DE ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR SISTEMA DE ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR Características Sistema de isolamento térmico pelo exterior é um sistema de isolamento de paredes pelo exterior de edifícios existentes e construção nova, composto

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS II PATOLOGIAS EM REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA

CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS II PATOLOGIAS EM REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA PATOLOGIAS EM REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA AS FISSURAS NOS REVESTIMENTOS RESPONDEM EM MÉDIA POR 15% DOS CHAMADOS PARA ATENDIMENTO PÓS-OBRA DENTRO DO PRAZO DE GARANTIA ORIGEM E INCIDÊNCIA DAS MANIFESTAÇÕES

Leia mais

LIGANTES E CALDAS BETÃO

LIGANTES E CALDAS BETÃO LIGANTES E CALDAS BETÃO Mistura fabricada in situ constituída por: ligante hidráulico (cimento) agregados grosso (brita ou godo) fino (areia) água [adjuvantes] [adições] Controlo de qualidade na obra Qualidade

Leia mais

índice 1 o Tijolo Cerâmico 17

índice 1 o Tijolo Cerâmico 17 indice índice 1 o Tijolo Cerâmico 17 1.1 Introdução 17 1.2 O tijolo cerâmico como produto de construção 18 1.2.1 Tipos de tijolo cerâmico 18 1.2.2 As matérias primas e o processo cerâmico 19 1.2.3 Características

Leia mais

MONTAGE MONTAGE MONTAGE AGARRE IMEDIATO TRANSPARENTE PROFISSIONAL

MONTAGE MONTAGE MONTAGE AGARRE IMEDIATO TRANSPARENTE PROFISSIONAL MONTAGE MONTAGE MONTAGE AGARRE IMEDIATO TRANSPARENTE PROFISSIONAL MONTAGE AGARRE IMEDIATO FIXE CARGAS PESADAS NO INTERIOR OU EXTERIOR INTERIOR E EXTERIOR REFORÇADO COM FIBRAS MATERIAIS POROSOS EXTERIOR

Leia mais

Sistemas para paredes

Sistemas para paredes Sistemas para paredes Wall Tech Descrição geral Aplicações Integra-se perfeitamente aos sistemas de pisos em MMA, formando um sistema monolítico único. Ideal para ambientes internos, é aplicável diretamente

Leia mais

O que é o ICF? Vantagens

O que é o ICF? Vantagens O que é o ICF? É um sistema de construção constituído por blocos isolantes em EPS, poliestireno expandido (conhecido em Portugal como esferovite), que após montagem, são preenchidos com betão armado, formando

Leia mais

REDUR BRANCO EXTERIOR

REDUR BRANCO EXTERIOR 1. DESCRIÇÃO O é uma argamassa seca produzida em fábrica e formulada a partir de ligantes hidráulicos, inertes selecionados, adjuvantes e hidrófugos. É um reboco branco hidrófugo vocacionado para aplicação

Leia mais

Cores UHS Duralit Extra Série 150

Cores UHS Duralit Extra Série 150 ACABAMENTO ACRÍLICO 2K 2:1 UHS Duralit Extra é um esmalte de Acabamento Acrílico 2K para cores sólidas de brilho direto. Foi desenvolvido para utilizar em circunstâncias onde o uso de COV está restringido.

Leia mais

Novos Materiais e Revestimentos para Exterior. José António Santos Investigador Principal aposentado do LNEG

Novos Materiais e Revestimentos para Exterior. José António Santos Investigador Principal aposentado do LNEG Novos Materiais e Revestimentos para Exterior José António Santos Investigador Principal aposentado do LNEG Construções de madeira em Portugal Vivendas, estrutura em alvenaria e madeira. Fachadas em madeira

Leia mais

Isolamento Térmico com Grés Cerâmico Manual de Instalação

Isolamento Térmico com Grés Cerâmico Manual de Instalação Isolamento Térmico com Grés Cerâmico Manual de Instalação www.candigres.com :: candigres@candigres.com Índice Pág. 1.0 Cálculo do Material necessário 4 2.0 Preparação do suporte 4 2.1 Condições Gerais

Leia mais

ÍNDICE. Novidades Nova gama Impermeabilizantes. Nova gama de Primários. Terraços RefªM14T. Terraços Fibra RefªM14TF

ÍNDICE. Novidades Nova gama Impermeabilizantes. Nova gama de Primários. Terraços RefªM14T. Terraços Fibra RefªM14TF Catálogo 2014 Sede: Rua do Convento, nº63, 1ºdto, 2830-072, Barreiro Fábrica: Parque Baía do Tejo, Rua 46, Armazéns 5 e 7, Cx. Postal 5088, 2831-904, Barreiro Telefone: 212079862 E-mail: marcontinlda@gmail.com

Leia mais

COMPONENTES DE EDIFÍCIOS Aspectos de segurança e resistência mecânica do vidro. Índice

COMPONENTES DE EDIFÍCIOS Aspectos de segurança e resistência mecânica do vidro. Índice COMPONENTES DE EDIFÍCIOS Aspectos de segurança e resistência mecânica do vidro Índice 1 INTRODUÇÃO... 1 1.1 - Aspectos gerais... 1 1.2 Vidro... 2 1.2.1 - Vidro na construção... 2 1.2.2 - Vidro temperado...

Leia mais

Pedra Natural em Fachadas

Pedra Natural em Fachadas Pedra Natural em Fachadas SELEÇÃO, APLICAÇÃO, PATOLOGIAS E MANUTENÇÃO Real Granito, S.A. Índice Características típicas dos diferentes tipos de Rochas Ensaios para a caracterização de produtos em Pedra

Leia mais

Colagem de Cerâmica e Rochas Ornamentais

Colagem de Cerâmica e Rochas Ornamentais Colagem de Cerâmica e Rochas Ornamentais Pedro Sequeira Dina Frade José Severo Associação Portuguesa de Fabricantes de Argamassas e ETICS Colagem de Cerâmica e Rochas Ornamentais TEKtónica, Lisboa, 2014.05.09

Leia mais

Mate. Mate. Não fissura quando aplicada em espessuras elevadas, resistência à intempérie e luz solar. Semimate

Mate. Mate. Não fissura quando aplicada em espessuras elevadas, resistência à intempérie e luz solar. Semimate A NOSSA GAMA FACHADAS E TELHADOS KENDROP Tinta de Emulsão de Polissiloxano Hidrorrepelente, elevada permeabilidade ao vapor de água KENOLITE Tinta Hydro Pliolite Excelente durabilidade, protege o suporte

Leia mais

TECNOLOGIAS E APLICABILIDADE DAS TINTAS IMOBILIÁRIAS

TECNOLOGIAS E APLICABILIDADE DAS TINTAS IMOBILIÁRIAS TECNOLOGIAS E APLICABILIDADE DAS TINTAS IMOBILIÁRIAS FESTCOR A TINTA DO NORDESTE NOSSO MERCADO 1200 PDVS 320 CONSTRUTORAS NOSSOS PLAYERS Este é o Mundo Festcor CASE DE SUCESSO!!! CASE DE SUCESSO!!! CERTIFICADOS

Leia mais

FACHADA VENTILADA CERÂMICA

FACHADA VENTILADA CERÂMICA FACHADA VENTILADA CERÂMICA COVER SOLADRILHO Cover é a solução completa de fachada ventilada em cerâmica extrudida com peças alveolares de 18 mm de espessura. O Cover destaca-se pela sua leveza e facilidade

Leia mais

AVALIAÇÃO IN-SITU DA ADERÊNCIA DE MATERIAIS DE REVESTIMENTO

AVALIAÇÃO IN-SITU DA ADERÊNCIA DE MATERIAIS DE REVESTIMENTO AVALIAÇÃO IN-SITU DA ADERÊNCIA DE MATERIAIS DE REVESTIMENTO Inês Flores-Colen (I.S.T) Jorge de Brito (I.S.T) Fernando A. Branco (I.S.T.) Introdução Índice e objectivo Ensaio de arrancamento pull-off Estudo

Leia mais

DICAS. Multiplicador de Qualidade Futura

DICAS. Multiplicador de Qualidade Futura DICAS Multiplicador de Qualidade Futura 1. Patologias Patologia é qualquer anormalidade que venha a ocorrer abaixo ou acima do filme da tinta e que provoque o desgaste acelerado do sistema de pintura.

Leia mais

Ficha Técnica Rev01, Fevereiro 2018 DURO-EUROPA ACRYLIC PRIMER TOP PROPRIEDADES DESCRIÇÃO TÉCNICAS DE APLICAÇÃO

Ficha Técnica Rev01, Fevereiro 2018 DURO-EUROPA ACRYLIC PRIMER TOP PROPRIEDADES DESCRIÇÃO TÉCNICAS DE APLICAÇÃO Ficha Técnica Rev01, Fevereiro 2018 DURO-EUROPA ACRYLIC PRIMER TOP PROPRIEDADES DESCRIÇÃO DuroEuropa Acrylic Primer Top: É um primário de aderência para pontes de união em suportes lisos, impermeáveis

Leia mais

Contribuição das argamassas em camada fina para a redução da transmissão térmica da alvenaria Projecto cbloco

Contribuição das argamassas em camada fina para a redução da transmissão térmica da alvenaria Projecto cbloco Contribuição das argamassas em camada fina para a redução da transmissão térmica da alvenaria Projecto cbloco A. Baio Dias 12 de Novembro 2008 UMinho, Portugal 1 Projecto cbloco 1. Objectivos do Projecto

Leia mais

Aprovado por: Leonardo Neri Data: 04/12/2017 SUMÁRIO Pintura com Tinta esmalte em porta corta-fogo

Aprovado por: Leonardo Neri Data: 04/12/2017 SUMÁRIO Pintura com Tinta esmalte em porta corta-fogo SUMÁRIO 0. Histórico da Alteração e Distribuição 1. Objetivo 2. Documento de Referência 3. Aplicação 4. Responsabilidades / Autoridades 4.1 Gerente de Obras 4.2 Engenheiro de Produção 4.3 Funcionários

Leia mais

PATOLOGIA NA FASE PINTURA

PATOLOGIA NA FASE PINTURA PATOLOGIA NA FASE PINTURA FINALIDADE DA PINTURA PROTEÇÃO DECORAÇÃO PINTURA NOVA CLIMA TROPICAL 5 ANOS CAUSAS DAS PATOLOGIAS NA INTERFACE DA PELÍCULA COM O SUBSTRATO NA PRÓPRIA PELÍCULA PRINCIPAIS RAZÕES

Leia mais

Catálogo Versão Abril

Catálogo Versão Abril Catálogo 2017 Versão Abril 2017 www.marcontin.pt Sede: Rua do Convento, nº63, 1ºdto, 2830-072, Barreiro Fábrica: Parque Baía do Tejo, Rua 46, Armazéns 5 e 7, Cx. Postal 5088, 2831-904, Barreiro Telefone:

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE MADEIRA NA ORLA MARÍTIMA

UTILIZAÇÃO DE MADEIRA NA ORLA MARÍTIMA UTILIZAÇÃO DE MADEIRA NA ORLA MARÍTIMA Teresa de Deus Ferreira Arquitecta Mestrado em Construção, IST Lisboa - Portugal teradeus@netcabo.pt Jorge de Brito Professor Associado DECivil, Instituto Superior

Leia mais

ADAPTAÇÃO DO ENSAIO DE ADERÊNCIA PARA ANÁLISE DE ETICS COM ACABAMENTO CERÂMICO

ADAPTAÇÃO DO ENSAIO DE ADERÊNCIA PARA ANÁLISE DE ETICS COM ACABAMENTO CERÂMICO ADAPTAÇÃO DO ENSAIO DE ADERÊNCIA PARA ANÁLISE DE ETICS COM ACABAMENTO CERÂMICO Tema da tese Sofia Malanho smalanho@lnec.pt Maria do Rosário Veiga rveiga@lnec.pt Ana Luísa Velosa avelosa@ua.pt VANTAGENS

Leia mais

Informação sobre o Produto

Informação sobre o Produto GLOBAL REFINISH SYSTEM Informação sobre o Produto D8022 2K HS 2K de secagem rápida Catalisador D858 DESCRIÇÃO DO PRODUTO O D8022 2K HS é um aparelho de dois componentes de elevada e de secagem rápida ao

Leia mais

Técnicas de construção. Vedações Verticais. Profa. Keila Bento

Técnicas de construção. Vedações Verticais. Profa. Keila Bento Técnicas de construção Vedações Verticais Profa. Keila Bento Vedações verticais Definição UM SUBSISTEMA DOS EDIFÍCIOS CONSTITUÍDO PELOS ELEMENTOS QUE: DEFINEM E LIMITAM VERTICALMENTE O EDIFÍCIO E SEUS

Leia mais

Avaliação da compatibilidade de fixação de elementos cerâmicos com o sistema ETICS

Avaliação da compatibilidade de fixação de elementos cerâmicos com o sistema ETICS Avaliação da compatibilidade de fixação de elementos cerâmicos com o sistema ETICS 3º Congresso Português de Argamassas de Construção Março 2010 Luís Silva, Vasco Pereira, Pedro Sequeira, António Sousa

Leia mais

S0200V. Ficha técnica do produto Agosto de 2006 (atualização de novembro de 2014) Primário P

S0200V. Ficha técnica do produto Agosto de 2006 (atualização de novembro de 2014) Primário P Ficha técnica do produto Agosto de 2006 (atualização de novembro de 2014) ESPECIALISTA INTERNACIONAL PARA USO EXCLUSIVAMENTE PROFISSIONAL Produto Primário P565-625 Descrição P565-625 Primário - verde acinzentado

Leia mais

IDENTIFICAR E RESOLVER PATOLOGIAS

IDENTIFICAR E RESOLVER PATOLOGIAS CONTAMINAÇÃO POR ALGAS E FUNGOS FARINAÇÃO SALITRE / EFLORESCÊNCIAS MUDANÇA DE COR ISOLAMENTO TÉRMICO MANCHAS DE BRILHO EMPOLAMENTO FERRUGEM DESCASQUE MÁ ADESÃO . 1 CONTAMINAÇÃO POR ALGAS E FUNGOS TRATAMENTO

Leia mais

FR (REV. 01) Textura Lisa Hidrorrepelente

FR (REV. 01) Textura Lisa Hidrorrepelente BOLETIM TÉCNICO FR413-00 (REV. 01) Textura Lisa Hidrorrepelente A textura Lisa hidrorrepelente Anjo é um acabamento para efeitos mais suaves. Fácil aplicação, secagem rápida, boa aderência e sua hidrorrepelência

Leia mais

Sistema de Isolamento Térmico pelo Exterior. Reboco Delgado Armado sobre Poliestireno Expandido - ETICS

Sistema de Isolamento Térmico pelo Exterior. Reboco Delgado Armado sobre Poliestireno Expandido - ETICS Sistema de Isolamento Térmico pelo Exterior Reboco Delgado Armado sobre Poliestireno Expandido - ETICS Sistema TEPROTERM 2 / 19 1. INTRODUÇÃO I Cerca de 1/3 do consumo mundial de energia destina-se a habitações

Leia mais

MATERIAIS DE REVESTIMENTO EM COBERTURAS INCLINADAS

MATERIAIS DE REVESTIMENTO EM COBERTURAS INCLINADAS MATERIAIS DE REVESTIMENTO EM COBERTURAS INCLINADAS Jorge de Brito, Professor Associado IST 1. Introdução Neste início da coluna Elementos de construção não estruturais, inserido no número da revista dedicado

Leia mais

Catálogo Geral

Catálogo Geral Catálogo Geral www.cfdoors.pt Painel de Frio Painel de Cobertura Painel Fachada Painel Fachada em Lã Rocha Painel Acústico Painel Cobertura Telha 2 Simbologia Simbologia dos revestimentos CF Doors identificando

Leia mais

Desempenho em serviço Prof. Maristela Gomes da Silva

Desempenho em serviço Prof. Maristela Gomes da Silva Desempenho em serviço Prof. Maristela Gomes da Silva Departamento de Engenharia Civil Bibliografia referência para esta aula ISAIA, G. C. (editor) Materiais de Construção Civil e Princípios de ciência

Leia mais

Inerte aos processos fermentativos, não teme os agentes microbianos vegetais e animais.

Inerte aos processos fermentativos, não teme os agentes microbianos vegetais e animais. Impermeável, não fissurável pelo gelo, insensível aos novos testes de desempenho climático (EN494), desafia com sucesso o granizo (Acta EMPA Nr. 144,410). A notável propriedade de enfraquecimento acústico

Leia mais

ARGAMASSAS CIMENTÍCIAS

ARGAMASSAS CIMENTÍCIAS ARGAMASSAS CIMENTÍCIAS Tabela de Mercado potencial / Aplicações Residencial e não residencial (utilização ligeira a média) Betonilha Argamassa de nivelamento Industrial (utilização média a alta) Argamassa

Leia mais

ESPUMA PARA TELHAS. Data: 13/01/12 Pág. 1 de 7

ESPUMA PARA TELHAS. Data: 13/01/12 Pág. 1 de 7 Data: 13/01/12 Pág. 1 de 7 Dados técnicos: Base Poliuretano Consistência Espuma estável Sistema de endurecimento Polimerização pela humidade do ar Formação de pele Ca. 8 min. (20 C/65% H.R.) Tempo de secagem

Leia mais

Aparelho Epóxi HS Isento de Cromato -

Aparelho Epóxi HS Isento de Cromato - Ficha Técnica do Produto Junho 2010 EXCLUSIVO PARA USO PROFISSIONAL Aparelho Epóxi HS Isento de Cromato - Bege P580-4023 Produto Descrição P580-4023 Aparelho Epóxi Isento de Cromato bege P210-984 Endurecedor

Leia mais

Pintura 100% Sólidos ST BOLETIM TÉCNICO. Pintura 100%

Pintura 100% Sólidos ST BOLETIM TÉCNICO. Pintura 100% BOLETIM TÉCNICO Pintura 100% Sólidos ST DESCRIÇÃO DO PRODUTO A Pintura 100% Sólidos ST é um sistema de pintura epóxi, 100% sólidos, bi-componente, formulado para proporcionar, através de uma película protetora

Leia mais

WOODTEC TABELA DE PREÇOS JANEIRO 19 DESTINADA A PROFISSIONAIS

WOODTEC TABELA DE PREÇOS JANEIRO 19 DESTINADA A PROFISSIONAIS TABELA DE PREÇOS WOODTEC JANEIRO 19 DESTINADA A PROFISSIONAIS As informações técnicas constantes desta tabela de preços são fornecidas a título orientativo, pelo que não dispensam a consulta dos Boletins

Leia mais

Raderal Betume Poliester Pistolável Método de aplicação: Para a regularização de grandes superfícies.

Raderal Betume Poliester Pistolável Método de aplicação: Para a regularização de grandes superfícies. Ficha Técnica. Raderal Betume Poliester Pistolável 3508. O Raderal Betume Poliester Pistolável 3508 é um betume poliester pistolável de dois componentes para a reparação de veículos de passageiros. Método

Leia mais

Refrigeração e Ar Condicionado

Refrigeração e Ar Condicionado Refrigeração e Ar Condicionado Câmaras Frigoríficas Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal

Leia mais

ACEPE ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL DO POLIESTIRENO EXPANDIDO

ACEPE ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL DO POLIESTIRENO EXPANDIDO ACEPE ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL DO POLIESTIRENO EXPANDIDO EPS POLIESTIRENO EXPANDIDO NO ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR ETICS NICOLAU TIRONE SEMINÁRIO APFAC FACHADAS ENERGETICAMENTE EFICIENTES LNEC, LISBOA

Leia mais