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1 testemunhosdaescravaturamemóriaafricanatestemunhos daescravaturamemóriaafricanatestemunhosdaescravatu ramemóriaafricanatestemunhosdaescravaturamemória africanatestemunhosdaescravaturamemóriaafricana

2 núcleo2 PRÉ-MONETÁRIOS E ESCRAVATURA AFRICANA Nos territórios da África Ocidental e Central, os portugueses encontraram a partir da década de 1440 uma diversidade de economias que desconheciam a moeda convencional, fosse ela de cobre, prata ou mesmo ouro. Porém, o dinheiro não estava ausente. Para adquirir ouro, malagueta ou escravos, os portugueses tiveram de fazer uso de uma diversidade de mercadorias como meio de pagamento.

3 zimboszimboszimboszimboszimboszimboszimboszimboszimboszi 1. ZIMBOS Angola Ilha de Luanda Nácar Os zimbos eram pequenas conchas recolhidas na ilha de Luanda e usadas como ornamento e moeda corrente no Reino do Congo. São já referidas por Duarte Pacheco Pereira e Rui de Pina nos inícios do século XVI. Circularam também como moeda de trocos na Luanda portuguesa até à 2.ª metade do século XVII e eram utilizados na compra de escravos ao Congo.

4 caurinscaurinscaurinscaurinscaurinscaurinscaurinscaurins 2. CAURINS Maldivas Nácar Originários do Índico, os caurins terão sido introduzidos nas trocas africanas pelos mercadores muçulmanos e usados como dinheiro no Mali pelo menos desde o século XIV. Até ao século XVIII, os caurins foram um dos meios de pagamento usados no comércio de escravos. Na 1.ª metade do século XVI, os portugueses importavam-nos do Índico em grandes quantidades para utilização no comércio com a Guiné, Benim e Congo.

5 panokubapanokubapanokubapanokubapanokubapanokubapanokuba 3. PANO KUBA Sudoeste do Congo Século XX Ráfia Embora date do século XX, este pano do povo Kuba (Congo) remete-nos para a importância dos têxteis no comércio com as populações africanas. Em Angola e no Congo, no século XVII, utilizavam-se vários tipos de panos de ráfia (cundes, endebos, enfulas, libongos) como moeda. Os libongos, provenientes do Luango, eram usados na aquisição de escravos e também no pagamento das tropas portuguesas em Luanda.

6 manilhasenufomanilhasenufomanilhasenufomanilhasenufomani- 4. MANILHA SENUFO África Ocidental Século XIX Latão As manilhas foram uma das mais importantes mercadorias usadas pelos europeus no comércio de escravos africanos. Eram de ferro e especialmente de cobre e de latão. Os portugueses importavam grandes quantidades de Antuérpia, nos séculos XV e XVI. Para os inícios do século XVI, Duarte Pacheco Pereira relata a aquisição de escravos na Nigéria e no Benim por 12 a 15 manilhas de latão. No século XVIII, as manilhas de produção inglesa tornaram-se a referência no mercado.

7 ESCRAVATURA AFRICANA E OURO BRASILEIRO núcleo4 No século XVII, os escravos africanos tornaram-se num elemento indispensável ao povoamento e ao desenvolvimento económico do Brasil. A mão-de-obra africana sustentou a economia açucareira Antonil dizia em 1711 que os escravos eram as mãos e os pés dos senhores de engenho e com isso a construção do Brasil. O açúcar foi sucedido nesse papel estruturador pelo ouro em finais do século XVII. Com o ciclo do ouro, aumentou significativamente a procura de escravos africanos, que começaram a ser preferencialmente encaminhados para as regiões mineiras, onde os seus preços eram mais elevados. Nas primeiras décadas do século XVIII, os preços dos escravos subiram de tal modo que chegou a ser necessário gastar o equivalente a mais de 1 kg de ouro para adquirir um escravo. A importância económica dos escravos era óbvia. Era através dessa mão-de-obra que se extraía o ouro dos ribeiros e se determinava a dimensão das parcelas a explorar, e foi ainda com base no número de escravos, entre 1735 e 1750, que a administração régia tributou a exploração do ouro. A escravatura africana está, por isso, indissociavelmente ligada a estas moedas e barrinhas de ouro produzidas no Brasil entre 1703 e 1822.

8 moedasdeouromoedasdeouromoedasdeouromoedasdeouromoedasde 5. MOEDAS DE OURO D. Pedro II a D. João VI Ouro

9 barrinhasdeourobarrinhasdeourobarrinhasdeourobarrinhasdeo 6. BARRINHAS DE OURO D. Maria I a D. João VI Ouro

10 núcleo5 moeda MOEDA E PAGAMENTOS NO SISTEMA ATLÂNTICO O escravo africano era uma das mercadorias indispensáveis ao funcionamento do sistema económico atlântico, inserindo-se numa rede de fluxos comerciais intercontinentais que incluía, entre outros, açúcar, tabaco e ouro. Contudo, apesar da crescente intensidade e volume dos tráfegos atlânticos, havia várias regiões afetadas por uma escassez crónica de moeda metálica. Em Angola, a moeda era praticamente inexistente até finais do século XVII, prevalecendo a utilização de mercadorias. A contabilidade era mantida em diversas moedas escriturais, nomeadamente a moeda de panos e a moeda de escravos: a primeira era inconvertível, de circulação local e valor inferior, enquanto a segunda considerada bom dinheiro poderia ser convertida no Brasil.

11 No Brasil do século XVII e inícios do XVIII, à escassez somava-se a má qualidade do numerário, muito dele de origem hispano-americana. Além disso, muito do metal era drenado para a metrópole. O açúcar foi usado como moeda de recurso oficial em pagamentos. No Pará e Maranhão, os panos e o cacau foram igualmente usados como meio de pagamento. Para além da utilização de mercadorias, os constrangimentos monetários eram contornados pelo recurso quer ao crédito, quer ao sistema de letras, que permitia agilizar pagamentos intercontinentais sem moeda física. Na década de 1690, a Coroa começou a atender às frequentes queixas sobre a escassez de moeda iniciando emissões de moeda provincial destinada ao uso interno do Brasil, Angola e também Moçambique. Na mesma década, iniciou-se o ciclo do ouro e com isso a injeção anual de centenas de quilos de ouro na circulação monetária.

12 moedasprovinciaismoedasprovinciaismoedasprovinciaismoedas BRASIL RÉIS D. Pedro II Rio de Janeiro 1699 Prata 8. MOEDA (4000 RÉIS) D. Pedro II Baía 1695 Ouro

13 provinciaismoedasprovinciaismoedasprovinciaismoedasprovi ANGOLA RÉIS D. Pedro II Porto 1694 Cobre MACUTA D. José Lisboa 1763 Cobre

14 moedasprovinciaismoedasprovinciaismoedasprovinciaismoeda MOÇAMBIQUE RÉIS D. João V Moçambique 1725 Cobre RÉIS D. José Lisboa 1755 Ouro

15 s- A COMPANHIA DE PERNAMBUCO E PARAÍBA núcleo5 nota A Companhia de Pernambuco e Paraíba, criada por alvará régio de 13 de agosto de 1759, foi um dos principais agentes portugueses no comércio de escravos atlântico durante a 2.ª metade do século XVIII. No seu capital e administração participaram os mais importantes homens de negócios portugueses da época, como José Rodrigues Bandeira, Anselmo José da Cruz e Policarpo José Machado, cujos nomes se encontram entre os signatários deste título de ação. Policarpo Machado foi, aliás, um dos proprietários desta ação, adquirida em 1784 ao negociante Francisco Calvet, que por sua vez a recebera do Marquês de Pombal em Entre 1761 e a década de 1780, a companhia importou para o Brasil mais de escravos, na sua maioria provenientes de Angola e destinados a Pernambuco, ao abrigo de um privilégio de exclusivo concedido pela Coroa. A Costa da Mina foi o outro mercado de abastecimento da companhia, embora com importância menor. Para o resgate dos escravos, utilizavam-se mercadorias como os panos de algodão e o tabaco brasileiro. Em 1780, a companhia perdeu o exclusivo e entrou num longo e atribulado processo de liquidação.

16 acompanhiadepernambucoeparaíbaacompanhiadepernambucoepar 13. Ação de réis Companhia Geral de Pernambuco e Paraíba

17 aí- A LONGA SOMBRA DA ESCRAVATURA núcleo7 A migração forçada de milhões de escravos africanos entre os séculos XV e XIX teve um impacto profundo na estrutura das relações entre colonizadores e colonizados, com efeitos que se estendem até ao presente. Como suporte de manifestação cultural e instrumento privilegiado de propaganda, o dinheiro, e em particular as notas de banco, não poderiam deixar de testemunhar esse impacto.

18 alongasombradaescravaturaalongasombradaescravaturaalonga angolares Angola 1926 Em Portugal, a escravatura acabou oficialmente apenas em Contudo, o regime de exploração da mão-de-obra africana persistiu nas colónias sob outras formas até ao Estado Novo, que continuava a olhar as populações africanas como inferiores. Na frente desta nota de Angola, denominada em angolares, pode observar-se uma representação de populações indígenas no seu estado primitivo, tendo por pano de fundo uma imagem e vetor de modernidade e civilização: o caminho-de-ferro. Uma modernidade construída, na verdade, com recurso a mão-de-obra forçada de origem africana. Curiosamente, no mesmo ano (1926) em que se publicava o decreto que criava o angolar e ao abrigo do qual se emitiu esta nota, o Estado promulgava o Estatuto do Indigenato, que consagrava a inferioridade jurídica e a subalternidade da maior parte das populações africanas.

19 sombradaescravaturaalongasombradaescravaturaalongasombra francos África Ocidental Francesa A França foi uma das principais potências coloniais europeias dos séculos XIX e XX. O país administrava um vasto império colonial essencialmente africano, concentrado nos territórios do Magrebe e da África Ocidental. Esta nota de 1000 francos, destinada aos territórios da África Ocidental francesa, surge numa época em que o colonialismo francês estava no seu auge e alia eficazmente arte e ideologia. O centro das duas faces da nota é ocupado por uma composição alegórica em que uma figura feminina, vestida e ornada com uma coroa de oliveira a França metropolitana, abraça e protege com o seu manto uma mulher negra e o seu filho, representados nus. A iconografia desta nota remete-nos para uma ideologia colonial paternalista, de proteção e condução das populações negras indígenas, consideradas incapazes de se governarem a si próprias sem orientação, e igualmente para uma ideia de superioridade moral, civilizacional e racial do branco europeu face ao negro.

20 alongasombradaescravaturaalongasombradaescravaturaalonga dobras São Tomé e Príncipe 1977 Após mais de 10 anos de conflito armado, as colónias portuguesas em África fizeram prevalecer o seu direito à autodeterminação e adquiriram a independência. A instauração da nova ordem política passou também por uma renovação simbólica e identitária que englobava necessariamente a moeda. As imagens dos heróis libertadores e fundadores da pátria foram por isso introduzidas na iconografia das novas notas. Nesta nota de São Tomé e Príncipe, o Estado fez inscrever, entre outros elementos, uma efígie imaginária do rei Amador, líder da grande revolta de escravos que abalou São Tomé em Amador acabou por ser capturado e executado publicamente de forma brutal e exemplar. Por isso, aos olhos do novo Estado independente, Amador transformou-se num herói-mártir da nação e num símbolo de resistência e libertação contra a escravatura e o poder colonial. O episódio é oficialmente relembrado através do feriado nacional de 4 de janeiro, dia da execução de Amador.

21 -

22 localizaçãodaspeçaslocalizaçãodaspeçaslocalizaçãodaspeças

23 localizaçãodaspeçaslocalizaçãodaspeçaslocalizaçãodaspeça zimbos 2 caurins 3 pano kuba 4 manilha 5 moedas de ouro 6 barrinhas de ouro réis 8 moeda (4000 réis) 9 20 réis 10 1 macuta réis réis 13 Ação de réis angolares francos dobras

24 Largo de S. Julião, Lisboa Entrada gratuita 10h00 às 18h00 quarta a sábado Visitas para grupos 4. as, 5. as e 6. as feiras Marcação prévia Reservas T info@museudodinheiro.pt Informações úteis O museu tem loja, cafetaria, biblioteca e auditório.

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