Tribunal de Justiça de Minas Gerais
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- Martín Vilanova Teixeira
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1 Número do /003 Númeração Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Armando Freire Des.(a) Armando Freire 12/08/ /08/2014 EMENTA: <REEXAME NECESSÁRIO. APELAÇÃO CÍVEL. MANDADO DE SEGURANÇA. DECADÊNCIA NÃO VERIFICADA. MENOR PORTADOR DE DISTROFIA MUSCULAR CONGÊNITA. AQUISIÇÃO DE VEÍCULO. CONDUÇÃO POR TERCEIRO. ISENÇÃO DE ICMS E IPVA. LEI /05. LEI /10. CONVÊNIO ICMS 03/07. INAPLICABILIDADE DA RESTRIÇÃO. CONVÊNIO ICMS 38/12. FUNDAMENTOS DO ATO IMPUGNADO. INSUBSISTÊNCIA. CONCESSÃO DA SEGURANÇA CONFIRMADA. 1. O prazo para a impetração do mandado de segurança é de 120 (cento e vinte) dias contados da ciência pelo interessado acerca do ato impugnado (art. 23, da Lei n /09). Não havendo demonstração da data exata na qual a impetrante teve ciência do ato contestado, descabe a declaração de decadência. 2. A Lei /05 prevê a isenção de ICMS na aquisição de veículos automotores às pessoas portadoras de deficiência física, visual, mental severa ou profunda ou autista, para serem conduzidos por terceiros em seu benefício. 3. A Lei /10, que alterou o artigo 7º, da Lei 6763/75, autorizando a regulamentação da não incidência do ICMS através de Convênio não garante a aplicabilidade do Convênio ICMS 03/07, tendo em vista que a restrição nele contida ofende os postulados da isonomia e da dignidade humana. 4. Impõe-se a confirmação da concessão da segurança, garantindo à impetrante a isenção de ICMS e IPVA na aquisição de seu veículo automotor.> 1
2 AP CÍVEL/REEX NECESSÁRIO Nº /003 - COMARCA DE BELO HORIZONTE - REMETENTE.: JD 3 V FEITOS TRIBUTARIOS ESTADO COMARCA BELO HORIZONTE - APELANTE(S): FAZENDA PÚBLICA ESTADO MINAS GERAIS - APELADO(A)(S): V.S.P.L. REPRESENTADO(A)(S) P/ MÃE V.S.L. - AUTORI. COATORA: CHEFE DA ADMINISTRAÇAO FAZENDARIA DA SUPERINTENDENCIA REGION A C Ó R D Ã O Vistos etc., acorda, em Turma, a 1ª CÂMARA CÍVEL do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, na conformidade da ata dos julgamentos, em <CONFIRMAR A SENTENÇA EM REEXAME NECESSÁRIO, PREJUDICADO O RECURSO VOLUNTÁRIO>. DES. ARMANDO FREIRE RELATOR. DES. ARMANDO FREIRE (RELATOR) V O T O <Trata-se de reexame necessário e de recurso voluntário aviado contra sentença que, em mandado de segurança com pedido liminar impetrado por V.S.P.L. representada por sua genitora VIVIANE DA SILVA LEOPOLDINO contra ato do CHEFE DA ADMINISTRAÇÃO FAZENDÁRIA DA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA FAZENDA II - BELO HORIZONTE, concedeu a segurança, declarando o direito líquido e certo à isenção tributária impeditiva da incidência de ICMS e IPVA sobre veículo a ser adquirido em benefício da menor impetrante para ser dirigido por terceiro. O ESTADO DE MINAS GERAIS aviou apelação às f. 126/134. Alega que transcorreu o prazo decadencial para a impetração do 2
3 mandamus, uma vez que o ato impugnado ocorreu aos 02/03/2012 e o writ foi distribuído aos 22/11/2012. Aduz que há precedentes do Tribunal de Justiça reconhecendo a isenção do ICMS com base na Lei n /2005, porém a referida norma foi revogada, em 31/12/2010, pelo artigo 5º, da Lei n /2010. Acrescenta que o artigo 1º, da Lei revogadora deu nova redação ao inciso XXV, do artigo 7º, da Lei n. 6763/75. Afirma que de acordo com o Convênio ICMS 03/07, a isenção restringe-se aos veículos adquiridos para serem dirigidos por motorista portador de deficiência física. Assevera que a condição consta também da Lei n /03, quanto ao IPVA. Salienta a necessidade de observância do artigo 111, do CTN. Ressalta que a desigualdade que justifica a isenção é exatamente a característica especial do veículo e não a deficiência do adquirente. Pugna pelo provimento do apelo. Recurso recebido à f. 134-v. Sem contrarrazões. A douta Procuradoria-Geral de Justiça, em parecer de f. 143/146, opinou pelo provimento do recurso. É o relatório. Conheço do reexame necessário e do recurso voluntário, tendo em vista que presentes os requisitos de admissibilidade. Priorizo a apreciação da prejudicial de mérito suscitada nas razões de apelo. DECADÊNCIA O ESTADO DE MINAS GERAIS salienta que a impetrante deixou transcorrer o prazo decadencial de 120 (cento e vinte) dias para a impetração do mandamus. Afirma que o ato impugnado data de 02/03/2012, sendo que a impetração ocorreu no mês de novembro daquele mesmo ano. 3
4 Segundo o disposto no artigo 23, da Lei /09: "O direito de requerer mandado de segurança extinguir-se-á decorridos 120 (cento e vinte) dias, contados da ciência, pelo interessado, do ato impugnado". No caso em apreço, conforme sopesado pelo nobre Julgador, conquanto o documento de f. 23 esteja datado de 02/03/2012, não há prova de que a ciência da impetrante tenha ocorrido nesta mesma data. Acrescento que além de pairar dúvidas sobre a efetiva data de ciência do ato impugnado, há nos autos documento que demonstra a prévia impetração de mandado de segurança perante o Juízo de primeiro grau (autos n ) contra o mesmo ato, que teria sido extinto sem julgamento de mérito. Denota-se que com a repetição do writ na instância recursal contra idêntica autoridade coatora (Secretário de estado da Fazenda de Minas Gerais) foi determinada a regularização do pólo passivo e a remessa dos autos à primeira instância.. Assim, não vejo como concluir que a impetrante tenha ultrapassado o prazo decadencial de 120 (cento e vinte) dias. Rejeito, pois, a prejudicial de mérito. Passo ao reexame necessário. REEXAME NECESSÁRIO Conforme se depreende dos autos, V.S.P.L. representada por sua genitora, impetrou mandado de segurança com pedido de liminar contra ato praticado pelo CHEFE DA ADMINISTRAÇÃO FAZENDÁRIA DA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA FAZENDA II - BELO HORIZONTE, asseverando na exordial de f. 02/16, em síntese, que: a) é portadora de distrofia muscular congênita, patologia 4
5 clinicamente diagnosticada pelo serviço público de saúde como progressiva, não havendo possibilidade de voltar a caminhar; b) solicitou à Secretaria da Receita Federal a isenção do imposto sobre produtos industrializados - IPI, cujo pedido foi deferido conforme documentação anexa; c) requerendo semelhante benefício à Secretaria de Estado da Fazenda de Minas Gerais, a fim de que fosse reconhecido o seu direito à isenção do recolhimento do ICMS e IPVA, o que restou indeferido, sob o argumento de que não se enquadraria na hipótese legal, uma vez que o automóvel não seria dirigido pelo própria portadora de necessidades especiais; d) se enquadra na qualificação jurídica de deficiente físico nos termos da legislação estadual e demais normas aplicáveis, fazendo jus a isenção do ICMS na compra de veículo automotor. A liminar pleiteada foi deferida na decisão de f. 53/56 liminar pretendida. A autoridade impetrada prestou informações às f. 80/100, argumentando que a impetrante não trouxe aos autos a comprovação das condições necessárias à fruição do benefício, eis que a abrangência da isenção conferida só alcança veículo automotor novo com características específicas para ser dirigido por motorista portador de deficiência física. Ressalta, ainda, que o objetivo da norma não é facilitar a locomoção, mas sim compensar os custos que a adaptação especial impõe ao deficiente físico. O Ministério Público de Minas Gerais, em parecer de f. 107/115, opinou pela concessão da segurança. Analisando detidamente os autos, tenho que a impetrante possui direito possui direito líquido e certo à aquisição de veículo com isenção de ICMS e IPVA, razão pela qual a r. sentença de f. 116/121 deve ser mantida por seus próprios e jurídicos fundamentos. 5
6 Cumpre pontuar que, na espécie, não há controvérsia acerca do fato de ser a impetrante portadora de deficiência. A discussão cinge-se apenas à possibilidade de isenção de ICMS e de IPVA na compra de veículos automotores àqueles deficientes que são incapacitados de dirigir. Não olvido de que no julgamento da Apelação Cível n.º /001, acompanhei a em. Relatora Desembargadora Vanessa Verdolim Hudson Andrade, no sentido de que a isenção do ICMS só seria concedida quando o portador da deficiência fosse o condutor do veículo. Contudo, de último e revendo o meu posicionamento, passei a admitir que tal limitação não se justifica, uma vez que viola o princípio da isonomia, em que pessoas em situação idêntica (portadores de deficiência) recebem tratamento desigual por parte do Estado. Tal entendimento também se extrai do julgamento do REsp /MG. Embora o caso diga respeito à isenção do IPI, os fundamentos aplicam-se perfeitamente à controvérsia enfrentada nestes autos. Peço vênia para transcrever trecho do voto proferido pelo em. Ministro Relator Luiz Fux: Sob essa ótica, a ratio legis do benefício fiscal conferido aos deficientes físicos indicia que indeferir requerimento formulado com o fim de adquirir um veículo para que outrem o dirija, à míngua de condições de adaptá-lo, afronta ao fim colimado pelo legislador ao aprovar a norma visando facilitar a locomoção de pessoa portadora de deficiência física, possibilitando-lhe a aquisição de veículo para seu uso, independentemente do pagamento do IPI. Consectariamente, revela-se inaceitável privar a Recorrente de um benefício legal que coadjuva às duas razões finais a motivos humanitários, posto de sabença que os deficientes físicos enfrentam inúmeras dificuldades, tais como o preconceito, a discriminação, a comiseração exagerada, acesso ao mercado de trabalho, os obstáculos físicos, constatações 6
7 que conduziram à consagração das denominadas ações afirmativas, como esta que se pretende empreender.a doutrina pátria calcada no Princípio isonômico e sua exegese refinada orienta-se no sentido de que a legislação deve ser interpretada da maneira em que se trate de forma igualitária os iguais e desigualmente os desiguais. A lei /2005 que disciplina sobre a isenção de ICMS na compra de veículo adaptado em Minas Gerais preceitua: Art. 1 - Fica o Poder Executivo autorizado a isentar do Imposto sobre as Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS - a aquisição de automóvel de passageiros, de fabricação nacional, equipado com motor de cilindrada não superior a 1.600cm³ (mil e seiscentos centímetros cúbicos), movido a combustível de origem renovável ou sistema reversível de combustão, por pessoa portadora de deficiência física, visual, mental severa ou profunda ou autista, diretamente ou por intermédio de seu representante legal. Não há falar, contudo, que a Lei /10, que alterou o artigo 7º, da Lei 6763/75, autorizando a regulamentação da não incidência do ICMS através de Convênio afastaria o reconhecimento do direito pleiteado. Afinal, entendo que tal norma não garante a aplicabilidade do Convênio ICMS 03/07, tendo em vista que a restrição nele contida ofende os postulados da isonomia e da dignidade humana. Ademais, já consta do Convênio 38/2012 a possibilidade de extensão do benefício aos deficientes visuais, hipótese em que é óbvia a necessidade de direção do veículo por terceiros. No tocante ao IPVA dispõe o artigo 3º, III, da Lei /2003: Art. 3º E isenta do IPVA a propriedade de: 7
8 III- veículo de pessoa portadora de deficiência física, quando adaptado por exigência do órgão de trânsito para possibilitar a sua utilização pelo proprietário. No mesmo sentido dispõe o Decreto nº /03: Art. 7º - É isenta do IPVA a propriedade de: (...) III - veículo de pessoa portadora de deficiência física, quando adaptado por exigência do órgão de trânsito para possibilitar a sua utilização pelo proprietário. A legislação supramenciona também deve ser interpretada em consonância com os princípios constitucionais já citados, sendo garantido aos portadores de deficiência e que não tenham condições de dirigir, a isenção do IPVA quando preenchidos os requisitos para tanto. Sobre a abrangência da isenção tanto em relação ao ICMS quanto ao IPVA já se pronunciou o Colendo Superior Tribunal de Justiça: TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. ISENÇÃO DE ICMS E IPVA. AQUISIÇÃO DE VEÍCULO POR PORTADORES DE DEFICIÊNCIA FÍSICA OU MENTAL. POSSIBILIDADE. CONDUÇÃO DO VEÍCULO POR TERCEIRA PESSOA. INDIFERENÇA. SÚMULA 280/STF. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1. A verificação do preenchimento dos requisitos para a concessão da isenção nas Leis Estaduais 8.115/85 e 8.820/89 e no Decreto Estadual /97 encontra óbice na Súmula 280/STF: "Por ofensa a direito local não cabe recurso extraordinário". 2. "A peculiaridade de que o veículo seja conduzido por terceira pessoa, que não o portador de deficiência física, não constitui óbice razoável ao gozo da isenção preconizada pela Lei n /95, e, logicamente, não foi o intuito da lei (REsp 8
9 /MG, Rel. Min. FRANCIULLI NETTO, Segunda Turma, DJ 28/3/05). 3. Agravo não provido.(agrg no AREsp / RS, Relator: Ministro ARNALDO ESTEVES LIMA, j. 19/04/2012). A matéria em análise também já foi examinada por este egrégio Tribunal. Vejamos: EMENTA: TRIBUTÁRIO E CONSTITUCIONAL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO. ICMS. ISENÇÃO PARA AQUISIÇÃO DE VEÍCULO AUTOMOTOR. LOCOMOÇÃO DE DEFICIENTE FÍSICO NÃO CONDUTOR. RESTRIÇÃO DA ISENÇÃO. DISCRIMINAÇÃO DENTRO DA CLASSE DOS DEFICIENTES. INADMISSIBILIDADE. PRINCÍPIOS DA ISONOMIA E DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA. JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA. LEI Nº /09. INAPLICABILIDADE. SENTENÇA MANTIDA. - A isenção do ICMS deve alcançar aquele que é portador de deficiência física e não pode conduzir autonomamente um veículo, pois, somente assim realizam-se, no plano concreto, os postulados da isonomia e da dignidade da pessoa humana. - "Faz jus ao benefício isencional do ICMS, a portadora de deficiência mental (síndrome de down) que comprove documentalmente sua condição, bem como a necessidade de que terceiro por ela conduza o veículo. Finalidade da norma que concede o benefício de isenção, concernente a proteção do deficiente, não sendo cabível, por direta violação do princípio constitucional da isonomia, a diferenciação entre deficientes físicos e mentais, para a concessão do benefício apenas aos primeiros." (Ap Cível/Reex Necessário /001, Rel. Des.(a) Sandra Fonseca, 6ª CÂMARA CÍVEL, DJ 22/03/2013). - A norma tributária é de natureza complementar (art. 146, III, CF), e, por conseguinte, Lei ordinária não pode - ainda que, aparentemente, tenha abrangência ampla como a nova redação dada ao art. 1º-F pela Lei n / disciplinar de forma distinta a incidência dos juros de mora e da correção monetária a ser aplicada sobre o valor a ser devolvido. (Apelação Cível
10 0/001, Relator(a): Des.(a) Alberto Vilas Boas, 1ª CÂMARA CÍVEL, julgamento em 30/04/2013, publicação da súmula em 09/05/2013). CONCLUSÃO sentença. Diante do exposto, em reexame necessário, mantenho a r. Prejudicado o recurso voluntário. Custas ex lege. É o meu voto.> <> DES. ALBERTO VILAS BOAS (REVISOR) - De acordo com o(a) Relator(a). DES. EDUARDO ANDRADE - De acordo com o(a) Relator(a). SÚMULA: "CONFIRMARAM A SENTENÇA EM REEXAME NECESSÁRIO, PREJUDICADO O RECURSO VOLUNTÁRIO" 10
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