- SEGURANÇA CORPORATIVA ESTRATÉGICA

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1 - SEGURANÇA CORPORATIVA ESTRATÉGICA -Segurança Física e Patrimonial -Segurança da Gestão de Áreas e Instalações -Segurança das Telecomunicações Edital Câmara 2014 (Polícia) itens 2, 4, 20 e 21 - Professor: Marcos Girão - marcospascho@gmail.com Marcos Girão

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3 SEGURANÇA DA GESTÃO DAS ÁREAS E INSTALAÇÕES

4 SEGURANÇA DE ÁREAS E INSTALAÇÕES Consiste na ADOÇÃO DE MEDIDAS E PROCEDIMENTOS de proteção de caráter geral, fiscalização e controle de acesso de locais considerados "PERIGOSOS", seja para visitantes, seja para os recursos humanos da empresa. Abrange, também, demarcação, bloqueio e rigoroso controle de acesso a locais considerados "SENSÍVEIS".

5 ÁREAS, INSTALAÇÕES, DEPENDÊNCIAS E AMBIENTES As DEPENDÊNCIAS e AMBIENTES podem ser entendidos como pequenos espaços determinados dentro das INSTALAÇÕES. As ÁREAS, grandes espaços dentro dos quais se edificam INSTALAÇÕES. Recebem cuidados e prioridades diferentes, em termos de ações de segurança, as quais definirão o perfil de sua importância para o negócio.

6 SENSÍVEIS E PERIGOSOS São SENSÍVEIS todos os materiais, equipamentos, processos, operações, áreas, instalações, dependências e ambientes, cargos ou funções, dados, informações ou conhecimentos cujo valor, natureza ou importância exerça, direta ou indiretamente, GRAVE INFLUÊNCIA sobre a REGULARIDADE, NORMALIDADE ou CONTINUIDADE da atividade institucional. Ex: as centrais de vigilância, de telecomunicações, de processamento de dados e de CFTV, geradores, tanques de GLP e caldeiras.

7 SENSÍVEIS E PERIGOSOS São PERIGOSOS todos os materiais, equipamentos, processos, operações, áreas, instalações, dependências e ambientes, cargos ou funções cujo grau individual de perigo implique, direta ou indiretamente, RISCO OU AMEAÇA para as instalações, as pessoas, o meio ambiente ou a sociedade. Ex: arquivos de processos, servidores de rede, cabines de energia e etc...

8 CÍRCULOS CONCÊNTRICOS ÁREAS E INSTALAÇÕES

9 CÍRCULOS CONCÊNTRICOS ÁREAS E INSTALAÇÕES Segurança EXCEPCIONAL: áreas e instalações de excepcional sensibilidade ou periculosidade, cujo acesso é restrito a pessoas estrita e institucionalmente envolvidas nas atividades aí desenvolvidas. Local onde são tratados conhecimentos cujo acesso normalmente exige credencial ultrassecreto. Segurança ELEVADA: áreas e instalações de elevada sensibilidade ou periculosidade, cujo acesso é restrito a pessoas íntima e institucionalmente envolvidas nas atividades aí desenvolvidas. Local onde são tratados conhecimentos cujo acesso normalmente exige credencial secreto.

10 CÍRCULOS CONCÊNTRICOS ÁREAS E INSTALAÇÕES Segurança MEDIANA: áreas e instalações de mediana sensibilidade ou periculosidade, cujo acesso é restrito a pessoas que tenham relações institucionais com as atividades aí desenvolvidas. Local onde são tratados conhecimentos cujo acesso normalmente exige credencial confidencial. Segurança ROTINEIRA: áreas e instalações de baixa sensibilidade ou periculosidade, cujo acesso é restrito a pessoas que tenham necessidade de trato funcional ou de negócios com as atividades desenvolvidas nos locais, onde são tratados conhecimentos que não devam ser do domínio público. Normalmente, exigem credencial reservado. Segurança PERIFÉRICA: áreas e instalações isentos de sensibilidade ou periculosidade, que integram os limites do perímetro periférico, a partir dos quais se estabelecem limitações à circulação e ao acesso, seja para visitantes, seja para RH (funcionários). Não exigem credencial de segurança.

11 PONTOS CRÍTICOS E PONTOS DE RISCO Pontos CRÍTICOS são determinadas áreas e instalações que podem sofrer danos reais que provoquem perdas. Ex: Um CPD (Centro de Processamento de Dados). Pontos DE RISCO são áreas e instalações que podem causar danos, ou seja, que constituem POR SI MESMAS, riscos ou ameaças contra os ativos, os funcionários ou a sociedade. Ex: Um depósito de inflamáveis.

12 PONTOS CRÍTICOS E PONTOS DE RISCO Os Pontos Críticos são normalmente áreas e instalações sensíveis. Os Pontos de Riscos são, normalmente, áreas e instalações periculosas.

13 VIZINHANÇAS E ARREDORES VIZINHANÇA: são os vizinhos mais próximos, ou seja, aqueles cuja proximidade imediata faz com que exerçam influência direta sobre a atividade institucional e, consequentemente, sobre as ações da segurança de áreas e instalações. ARREDORES: são os vizinhos menos próximos, ou seja, aqueles cuja proximidade relativa faz com que exerçam influência indireta sobre a atividade institucional e, consequentemente, sobre as ações da segurança de áreas e instalações.

14 SEGURANÇA PASSIVA E SEGURANÇA ATIVA

15 SEGURANÇA PASSIVA A segurança PASSIVA consiste em ações ou atividades da segurança de áreas e instalações com caráter eminentemente DEFENSIVO, tomadas contra ameaças ou riscos potenciais ou reais. Ex: o emprego de animais, as equipes e equipamentos de filmagens, alarmes de intrusão e agentes descaracterizados. A SEGURANÇA PASSIVA de áreas e instalações pode abranger atividades ou ações ofensivas, mas, neste caso ainda assim HÁ QUE PREVALECER O CARÁTER DEFENSIVO das medidas e procedimentos adotados

16 SEGURANÇA ATIVA A segurança ATIVA consiste em ações ou atividades da segurança de áreas e instalações com caráter eminentemente OFENSIVO, tornadas contra ameaças ou riscos potenciais ou reais. Ex: o emprego de animais, equipes de controle de distúrbios, circuitos eletrificados e agentes químicos. A SEGURANÇA ATIVA de áreas e instalações pode abranger atividades ou ações defensivas, PREVALECENDO SEMPRE O CARÁTER OFENSIVO das medidas adotadas.

17 SEGURANÇA ATIVA A mais importante medida ATIVA da Segurança de Áreas e Instalações é, o acionamento dos órgãos de segurança pública e de defesa civil, sempre que oportuno, cabível e, principalmente, quando não for desaconselhável, pois há ocasiões em que convém não agir com publicidade.

18 SEGURANÇA ATIVA OUTRAS MEDIDAS Reforço de vigilantes Reforço de armamento Reforço de animais Reforço de equipamentos "Força de reação Ação "tipo polícia Rede de informantes

19 SERVIÇO DE VIGILÂNCIA É especialmente na segurança de áreas e instalações que se mantém a importância e maior necessidade do emprego do SERVIÇO DE VIGILÂNCIA como um dos principais instrumentos das ações da segurança corporativa.

20 SERVIÇO DE VIGILÂNCIA

21 A SEGURANÇA FÍSICA PROPRIAMENTE DITA

22 A SEGURANÇA FÍSICA PROPRIAMENTE DITA PRINCIPAIS OBJETIVOS DOS RECURSOS Efeito psicológico inibitório Impedir o acesso Retardar o tempo de ação do invasor Prover tempo de resposta PRINCIPAIS FUNÇÕES DOS RECURSOS Definir limites legais ou de área controlada Impedir ou controlar acessos (de pessoas, volumes e veículos) Prover condições de detecção Prover condições de reação

23 A SEGURANÇA FÍSICA PROPRIAMENTE DITA A segurança física está relacionada aos INSTRUMENTOS MATERIAIS, isto é, os MEIOS MATERIAIS empregados. Esses instrumentos têm existência devidamente localizável (OSTENSIVIDADE) e finalidade INEQUIVOCAMENTE IDENTIFICÁVEL, para bem cumprir sua destinação. Todo e qualquer artifício, DESDE QUE FISICAMENTE MATERIALIZADO nas áreas e instalações, pode ser considerado como meio de segurança física. O serviço de vigilância, os controles de acesso e até os meios de segurança eletrônicos podem ser considerados instrumentos de segurança física, DESDE QUE OSTENSIVOS E PERFEITAMENTE IDENTIFICÁVEIS.

24 A SEGURANÇA FÍSICA PROPRIAMENTE DITA Esses instrumentos têm existência devidamente localizável (OSTENSIVIDADE) e finalidade INEQUIVOCAMENTE IDENTIFICÁVEL, para bem cumprir sua destinação.

25 A SEGURANÇA FÍSICA PROPRIAMENTE DITA PESSOAS MEIOS MECÂNICOS FECHADURAS BARREIRAS

26 A SEGURANÇA FÍSICA PROPRIAMENTE DITA Naturais BARREIRAS Artificiais Animais

27 A SEGURANÇA FÍSICA PROPRIAMENTE DITA BARREIRAS As BARREIRAS, como meios de segurança física, internos ou externos, são acidentes naturais do terreno, construções ou artifícios normalmente mais apropriados para emprego em áreas extraprédios. 06

28 A SEGURANÇA FÍSICA PROPRIAMENTE DITA TIPOS DE BARREIRAS NATURAIS - cursos e quedas d'água, lagos e lagoas, elevações, taludes, depressões ou abismos, mangues e alagados, matas, cerrados, áreas desertificadas, geladas ou inóspitas. 06

29 A SEGURANÇA FÍSICA PROPRIAMENTE DITA TIPOS DE BARREIRAS ARTIFICIAIS - os muros, cercas, grades, alambrados, tonéis, cavaletes, fossos, valas e valões, os próprios prédios e construções diversas. 06

30 A SEGURANÇA FÍSICA PROPRIAMENTE DITA TIPOS DE BARREIRAS ANIMAIS - as aquáticas, como peixes carnívoros (piranhas, tubarões), os voadores, como águias ou falcões, e os terrestres, como gansos, marrecos, galos, cães bravos ou animais selvagens domesticados. 06

31 ILUMINAÇÃO À segurança de Áreas e Instalações compete zelar POR TODA A SEGURANÇA DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO. A localização, a instalação, a manutenção, a operação e a administração ou até mesmo a modificação de qualquer item procedimental do sistema de iluminação, constituem OBJETO DE INEQUÍVOCO interesse da Segurança de Áreas e Instalações.

32 ILUMINAÇÃO Iluminação OFENSIVA de dentro para fora; Iluminação DEFENSIVA - privilegia as instalações internas; Pontos de controle - exigem maior controle e segurança; Perímetro - primeiro anel de proteção; Áreas monitoradas por sistemas eletrônicos de segurança - necessitam de iluminação adicional e adequada, ainda que se utilizem câmeras do tipo dia e noite; Fontes de energia PRINCIPAL e ALTERNATIVA - sistema ininterrupto; Proteção das INSTALAÇÕES - são necessários cuidados para proteger; Iluminação de EMERGÊNCIA - manutenção e testes permanentes; Proteção física de ÁREAS CRÍTICAS do empreendimento - internas e externas. todas as áreas críticas

33 SEGURANÇA ELETRÔNICA PARA PROTEÇÃO DE EMPREENDIMENTOS

34 SEGURANÇA ELETRÔNICA Têm com um dos PRINCIPAIS OBJETIVOS sua utilização PRINCIPALMENTE COMO MEIO DE DETECÇÃO, IDENTIFICAÇÃO E CONTROLE DAS ÁREAS PROTEGIDAS, proporcionando ainda a obtenção de informações gerenciais de segurança. No desenho da arquitetura geral de um sistema de segurança, OS RECURSOS ELETRÔNICOS SÃO NORMALMENTE COMPLEMENTARES AOS DEMAIS RECURSOS, mas num cenário mais otimista com maiores investimentos financeiros e que exijam visual menos agressivo, seguramente essa relação pode ser inversa.

35 SEGURANÇA ELETRÔNICA

36 SENSORES DETECÇÃO DE ALARMES CENTRAL DE PROCESSAMENTO CENTRAL DE MONITORAMENTO

37 DETECÇÃO DE ALARMES Os SENSORES são os responsáveis por ACUSAR OS EVENTOS, isto é, literalmente "dar o alarme", denunciando uma ocorrência por intermédio da emissão de sinais eletromagnéticos, sonoros ou de radiofrequência.

38 DETECÇÃO DE ALARMES As CENTRAIS DE PROCESSAMENTO recebem e interpretam os sinais emitidos pelos sensores e acionam reações contra os eventos, programadas e simples, como alertas sonoros ou ligações telefônicas para o usuário. São normalmente locais, isto é, internas ou muito próximas das áreas e instalações que buscam proteger.

39 DETECÇÃO DE ALARMES As CENTRAIS DE MONITORAMENTO, ou CENTRAIS DE SEGURANÇA, são centros de operação de onde são MONITORADAS VÁRIAS CENTRAIS DE PROCESSAMENTO, possibilitando maior nível de interferência nos eventos. Acionam outros dispositivos - segurança pública ou não pública, defesa civil, pessoal técnico ou o próprio usuário - e permitem máxima exploração de suas próprias potencialidades. São NORMALMENTE REMOTAS, podem dispor de ligação áudio e vídeo com os ambientes monitorados e admitem operação terceirizada.

40 SENSORES Internos SENSORES Externos Não Internos Perimétricos

41 SENSORES INTERNOS Por ABERTURA: Por MANIPULAÇÃO: Por RUPTURA: Por VIBRAÇÃO:

42 SENSORES INTERNOS Por MOVIMENTO: Sensor SÍSMICO: Detector de RUÍDO:

43 SENSORES INTERNOS

44 SENSORES INTERNOS

45 SENSORES INTERNOS

46 SENSORES INTERNOS

47 SENSORES NÃO INTERNOS

48 SENSORES NÃO-INTERNOS Cercas eletrificadas Cabos microfônicos e de vibração Cabos enterrados

49 CIRCUITO FECHADO DE TELEVISÃO - CFTV O CFTV - Circuito Fechado de Televisão é um sistema de televisionamento que distribui sinais provenientes de câmeras localizadas em um local especifico, para um ponto de supervisão pré-determinado, que chamamos de CENTRAIS DE SEGURANÇA.

50 CIRCUITO FECHADO DE TELEVISÃO - CFTV

51 CIRCUITO FECHADO DE TELEVISÃO - CFTV

52 CIRCUITO FECHADO DE TELEVISÃO - CFTV Equipamentos destinados a converter níveis de iluminação e cor em sinais elétricos, seguindo certos padrões. A câmera cria a imagem através dos níveis de iluminação capturados do ambiente através da lente e do sensor de imagem CCD (dispositivo de carga acoplada). Essa imagem capturada é então processada e transmitida para o sistema de controle, como um quad, um multiplexador ou um DVR.

53 CÂMERAS DE CFTV As câmeras, basicamente, podem ser dos tipos: FIXA DOME PTZ - Pan, Tilt e Zoom Os padrões de vídeo são NTSC, PAL e SECAM

54 CÂMERAS DE CFTV Uma câmera do tipo FIXA, que pode ser fornecida com uma lente fixa ou de foco variável (varifocal), é uma câmera cujo campo de visão é fixo quando for instalada.

55 CÂMERAS DE CFTV A câmera do tipo DOME, também chamada minidome, envolve essencialmente uma câmera fixa previamente instalada dentro de uma pequena cúpula. A câmera pode ser direcionada para apontar em qualquer direção. Design discreto, difícil de perceber a direção para a qual a câmera aponta e resistente a violações.

56 CÂMERAS DE CFTV Uma câmera PTZ ou uma câmera dome PTZ pode se movimentar horizontalmente/verticalmente (pan/tilt) e aproximar ou afastar (zoom in/out) a imagem de qualquer área ou objeto. Podem cobrir uma área extensa, aumentando a flexibilidade das funções de pan, tilt e zoom. Elas permitem movimentos horizontais (pan) contínuos de 360 graus, e movimentos verticais (tilt) normalmente de 180 graus. Muitas câmeras PTZ e câmeras dome PTZ aceitam a programação de várias posições predefinidas.

57 CÂMERAS DE CFTV Câmeras Day Night são câmeras que dão a possibilidade de visualizar no escuro, contanto que exista iluminação, e dependendo do modelo, pode até ser uma iluminação mínima. Câmeras com Infravermelho (Infrared) são câmeras que permitem a visualização do ambiente no escuro total. Leds de infravermelho em volta da lente possibilitam isso na câmera.

58 MONITORES DE CFTV

59 MONITORES DE CFTV

60 CFTV - QUAD SPLITTER (QUAD) O QUAD (Quad Splitter), também chamado de MATRIZ é um dispositivo eletrônico que combina as imagens de várias câmeras e as mostra em um monitor divido em vários quadros ao mesmo tempo. Normalmente, possui também um circuito que permite o sequenciamento das imagens como um sequencial o qual pode mostrar as imagens uma de cada vez.

61 CFTV - DIGITAL VIDEO RECORDER (DVR) O DVR (Digital Video Recorder) ou, em outros termos, Gravador Digital de Vídeo, é um equipamento destinado à gravação de imagens de vídeo digitalmente em um disco rígido (HDD).

62 CONTROLES DE ACESSO

63 CONTROLES DE ACESSO Compreende todas as atividades, medidas e procedimentos dos quais resultem, específica ou acessoriamente, limitação e/ou controle de circulação ou de acesso, de TUDO e de TODOS, no âmbito de uma instituição. Limita e controla, portanto, não só a circulação e o acesso de pessoas, mas de veículos, visitantes, material, documentos, inclusive de dados e informações (os "conhecimentos").

64 CONTROLES DE ACESSO PESSOAIS: empregam especificamente os recursos humanos como meio de controle; INSTRUMENTAIS: meios materiais diversos ou; MISTOS: a combinação de ambos para exercer as restrições a que se destinam.

65 CONTROLES DE ACESSO Os CONTROLES PESSOAIS podem ser total ou parcialmente exercidos por pessoal orgânico ou terceirizado, ou ainda, por ambos de forma simultânea, reservando-se para o pessoal das próprias instituições aqueles controles considerados mais sensíveis e importantes.

66 CONTROLES DE ACESSO Os CONTROLES INSTRUMENTAIS são exercidos por uma grande variedade de meios e vão desde os mais simples, como uma singela cancela ou até mesmo o próprio relógio de ponto, aos mais complexos, como os sistemas biométricos de leitura da íris ou da face.

67 CONTROLES DE ACESSO PORTARIAS orientam o acesso das PESSOAS e dos VEÍCULOS para as áreas e instalações desejadas. A partir delas que se iniciam os controles procedimentais (adesivos, buttons, crachás e uniformes. por exemplo) e todas as atividades passam a se sujeitar às demais regras de segurança da instituição. Não devem abrigar recursos (pessoas, materiais, equipamentos etc.) que não sejam estritamente necessários à sua rotina de trabalho. Dependências como controle do CFTV, sala dos vigilantes, de motoristas, auxiliares e sala de armas, salvo imperiosa necessidade ou absoluta falta de opção, não devem ser localizadas nas portarias.

68 CONTROLES DE ACESSO CANCELAS Mais apropriadas para controle de VEÍCULOS. Podem ser manuais ou automatizadas e, por serem altamente vulneráveis, convém que sejam integradas a outros meios, além dos que empregam apenas o pessoal (CFTV e catracas, por exemplo).

69 CONTROLES DE ACESSO PORTAS, PORTÕES E PORTAIS Mais apropriados para controle de PESSOAS. Podem ser manuais ou automatizados e, por sua alta vulnerabilidade, convém que sejam integrados a outros meios Os diversos sistemas podem utilizar PORTAS DUPLAS (eclusas), GIRATÓRIAS (normais ou de torniquetes), PORTAIS DETECTORES DE METAIS e MÁQUINAS DE RAIOS X.

70 CONTROLES DE ACESSO CLAVICULÁRIO Locais especialmente designados para GUARDA DE DISPOSITIVOS UTILIZADOS NO ACESSO a dependências e no uso de veículos e equipamentos (chaves, cartões, senhas etc.). Utilizados para reunir e/ou recolher dispositivos utilizados diariamente (chaves de veículos, por exemplo) ou manter sob rígido controle as cópias (segundas vias) de dispositivos em uso, para o caso de extravio, roubo, furto e etc.

71 CONTROLES DE ACESSO CATRACAS Usualmente empregadas no controle de acesso de PESSOAS; Normalmente requerem uma atividade anterior (cadastramento com captura de imagem, por exemplo) que distribua um instrumento de acionamento (cartão, bilhete, crachá etc.). Quando informatizadas, facultam um grande volume de dados de interesse dos profissionais de segurança.

72 CONTROLES DE ACESSO RONDAS Sistemas de AVALIAÇÕES MÓVEIS, que fazem verificações das medidas estabelecidas e realizam checagens sobre o cumprimento ou não dos procedimentos previstos. Contemplam todas as modalidades de controle de acesso ou de segurança empregados e são normalmente definidas de forma sistematizada, embora admitam realizações inopinadas.

73 CONTROLES DE ACESSO CARTÕES Sistema bastante empregados pelo baixo custo e pela variedade de possibilidades que oferecem os softwares que lhes dão suporte. Podem ser de memória (de contato) ou de proximidade (sem contato), para leitura de códigos de barras, de tarjas magnéticas ou de chip inteligente.

74 CONTROLES DE ACESSO PORTEIROS ELETRÔNICOS DETECTORES DE METAIS SISTEMAS DE RAIOS-X

75 CONTROLES DE ACESSO IDENTIFICAÇÃO DA ÍRIS Identificação da parte colorida dos olhos, a qual guarda características individuais que são únicas para cada pessoa. IDENTIFICAÇÃO DA RETINA identificação da parte do fundo olho, que, tal qual a íris, guarda características individuais também únicas para cada pessoa.

76 CONTROLE SDE ACESSO IDENTIFICAÇÃO DA FACE Leitura de pontos delimitadores da face para definição de tamanhos, proporções, formas e distâncias. Identifica as pessoas, ainda que a face tenha sido alterada por barba, bigodes, sobrancelhas, cor ou cortes de cabelo diferentes. IDENTIFICAÇÃO DATILOSCÓPICA Identificação das impressões de todos ou de um dos dedos, as quais guardam características individuais igualmente únicas para cada pessoa.

77 CONTROLES DE ACESSO CONTROLE DE ENTRADAS PERMITIDAS As entradas PERMITIDAS são pontos fixos de segurança, denominados de PORTARIA, em que a segurança deve controlar e fiscalizar a entrada e saída de pessoas, veículos e materiais. CONTROLE DE ENTRADAS NÃO-PERMITIDAS As entradas NÃO PERMITIDAS não são os maiores alvos das invasões. A fiscalização, o controle e a vigilância devem ser constantes e abranger todos os pontos do perímetro de segurança, de modo a inibir e impedir qualquer ação criminosa

78 CONTROLE DE ACESSO DE PESSOAS Fazer a inspeção visual, procurando analisar e memorizar as características das pessoas, mostrando-se atento. Fazer a abordagem, preferencialmente à distância, procurando obter e confirmar todos os dados necessários ao efetivo controle do acesso; Nunca julgar as pessoas pela aparência; Fazer a identificação pessoal, exigindo a apresentação de documento emitido por órgão oficial e que possua fotografia; Anunciar o visitante ao visitado e, sendo autorizado seu acesso certificar-se de quem partiu a autorização; Fazer o devido registro dos dados; Cumprir às normas estabelecidas internamente.

79 CONTROLE DE ACESSO DE MATERIAIS ENTRADA de Materiais: Fazer inspeção visual e identificar de forma completa o entregador; Verificar a quem se destina, pela nota fiscal, confirmando a previsão de entrega e solicitando seu comparecimento para o recebimento; Fazer o registro do entregador, da mercadoria que entrou, inclusive do responsável pelo recebimento. SAÍDA de Materiais: Fazer a inspeção visual e a identificação de quem está saindo com o material; Fazer a conferência do material de acordo com o documento de autorização de saída; Fazer o registro dos dados.

80 CONTROLE DE ACESSO DE VEÍCULOS Fazer inspeção visual com atenção voltada às características do veículo e ocupantes, bem como o comportamento e atitude dos últimos; Fazer a abordagem, à distância, procurando obter e confirmar todos os dados e; É conveniente que, autorizado o acesso, o veículo adentre apenas com o condutor. Os demais ocupantes devem desembarcar e acessar o prédio pela entrada de pedestres; A instalação de clausuras tem sido uma das principais formas de proteger o vigilante e evitar invasões, principalmente com uso de veículos clonados; Fazer o devido registro dos dados de acordo com normas estabelecidas; Cumprir rigorosamente as normas internas.

81 SEGURANÇA DAS TELECOMUNICAÇÕES

82 SEGURANÇA DAS TELECOMUNICAÇÕES

83 SEGURANÇA DAS TELECOMUNICAÇÕES

84 SEGURANÇA DOS MEIOS PRINCIPAIS MEDIDAS Segurança dos MEIOS de Telecomunicações

85 SEGURANÇA DA TRANSMISSÃO Segurança da TRANSMISSÃO de Telecomunicações Ao tratar dos tipos de transmissão, a segurança busca, basicamente: determinar o meio mais adequado para certa transmissão; garantir a correta utilização de suas potencialidades; garantir o máximo rendimento de suas características e; observar as regras de exploração estabelecidas. Equivale a estabelecer uma hierarquia entre os tipos disponíveis, que leve em conta a rapidez e o nível de segurança, normal ou excepcional, que pode ser conferido às transmissões.

86 SEGURANÇA DO CONTEÚDO Segurança dos CONTEÚDO de Telecomunicações Especialmente voltada para salvaguardar os dados e informações, transmitidos por qualquer meio de telecomunicações disponível, contra as ações de interceptação adversa praticadas, especificamente, para obter o teor dos conhecimentos transmitidos. É eminentemente procedimental e está fundamentada: na disciplina de regras de exploração e; no emprego de criptologia.

87 SEGURANÇA DOS COMPONENTES Segurança do COMPONENTES de Telecomunicações Preocupa-se com a salvaguarda de toda a gama de itens envolvidos nas transmissões. Envolve ações que impeçam o acesso indevido a registros sobre: disponibilidade de meios; origem e destino de transmissões; titulares; horários; Contas e demonstrativos de ligações, contatos ou conferências.

88 SEGURANÇA DA RECEPÇÃO Segurança da RECEPÇÃO de Telecomunicações Compreende procedimentos e medidas de verificação da idoneidade, identidade e fidedignidade das origens e das fontes, da veracidade dos conteúdos, de sua pertinência, importância e precedência.

89 SEGURANÇA DA RECEPÇÃO Segurança da RECEPÇÃO de Telecomunicações Impõe que se discipline a ordem em que os conhecimentos devam ser transmitidos, chamada de precedência, a qual admite, entre outras, a seguinte forma de gradação:

90 [CESPE TECNICO ÁREA 02 (SEGURANÇA) BACEN 2013] Acerca de segurança de áreas e instalações, julgue os itens seguintes. 67. Os sensores infravermelhos passivos, utilizados na detecção de intrusão em um ambiente, são sensores de movimento, incapazes de detectar variações de temperatura. Sensor Infravermelho Gabarito: Errado

91 [CESPE TECNICO ÁREA 02 (SEGURANÇA) BACEN 2013] Acerca de segurança de áreas e instalações, julgue os itens seguintes. 69. Os detectores de metal do tipo pórtico, normalmente associados a uma porta giratória, identificam a presença de metal pela variação do campo eletromagnético produzido entre as antenas localizadas nas laterais da porta. Gabarito: Certo Detector de Metal - Pórtico

92 [CESPE TECNICO ÁREA 02 (SEGURANÇA) BACEN 2013] Acerca de segurança de áreas e instalações, julgue os itens seguintes. 70. Em locais com incidência direta de luz solar, recomenda-se o uso de câmeras com sistema BLC (back light compensation). Câmeras com BLC Gabarito: Certo

93 Obrigado Grande abraço e bons estudos! - Professor: Marcos Girão - marcospascho@gmail.com Marcos Girão

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