Livro Eletrônico Aula 00 Conhecimentos Específicos p/ Segurança Metroviário - METRÔ-DF

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1 Livro Eletrônico Aula 00 Conhecimentos Específicos p/ Segurança Metroviário - METRÔ-DF Professor: Alexandre Herculano

2 AULA 00: Noções de segurança individual, coletiva e de instalações (Parte I). SUMÁRIO PÁGINA 1. Apresentação 1 2. Cronograma 2 3. Segurança de Áreas e Instalações 4 4. Questões comentadas Questões propostas Gabarito 35 Olá meus amigos do Estratégia Concursos!!! Meu nome é Alexandre Herculano e vamos iniciar o curso da parte específica para Segurança Metroferroviário do Distrito Federal, com base no edital, recentemente, publicado. Neste concurso, teremos 30 vagas + cadastro reserva, ou seja, durante a validade do concurso o METRÔ-DF poderá chamar muito mais. O salário com a gratificações e benefícios passará de R$ 4.000,00, ok? Logo, é uma grande oportunidade para você que quer entrar no serviço público! No link abaixo você conseguirá ver o edital completo: Sou Analista, trabalho na Secretaria Nacional de Segurança Pública, que fica no Ministério da Justiça em Brasília. Além desse, passei, também, para o TRT e TRF do Paraná, MPU, Polícia Civil do Rio de Janeiro, Polícia Rodoviária Federal PRF, e outros. Sou formado em Administração e Pós-Graduado em Gestão da Segurança Pública. Hoje, atuo, na SENASP, Prof. Alexandre Herculano 1 de 35

3 como Coordenador de Programas e Projetos Especiais na área de Segurança Pública. E aí estão animados? Espero que sim, pois é o primado para o sucesso nesta batalha. Quero dizer para vocês que estou nesta área (concurso público) há 9 (nove) anos, e passei por muitas dificuldades no estudo, pois tinha que conciliar com o trabalho, o qual tinha hora para entrar, contudo não tinha para sair, rsrs...era gerente de um grande banco, cito isso, já que sei que muitos têm que fazer o mesmo, logo, digo para vocês que é possível, acreditem!!! Então, com relação ao nosso curso, fiz uma pesquisa no programa do edital, e estou separando questões dos últimos concursos nessa área, para comentarmos nas aulas. Na parte sobre noções de segurança individual, coletiva e de instalações, vamos abordar Segurança de Áreas e Instalações, Segurança de Dignitários, Prevenção Contra Incêndios. Meus amigos (as), vamos repetir o sucesso que tivemos no concurso do TRT do Paraná, na PRF 2013 e no BACEN com vários aprovados. Sendo assim, não deixem para cima da hora, estudando bem essa parte vocês sairão na frente! Pessoal qualquer dúvida utilizem o fórum, será um prazer atendê-los, ok? Vamos lá! Este será o cronograma do nosso curso: Aula 0 02 de janeiro - Noções de segurança individual, coletiva e de instalações (Parte I). Aula 1 10 de janeiro Noções de segurança individual, coletiva e de instalações (Parte II). Aula 2 18 de janeiro Noções de segurança individual, coletiva e de instalações (Parte III). Aula 3 26 de janeiro - Primeiros Socorros. Prof. Alexandre Herculano 2 de 35

4 Aula 4 02 de fevereiro Noções de Direito Penal (parte I). Aula 5 08 de fevereiro Noções de Direito Penal (parte II). Aula 6 14 de fevereiro Noções de Direito Penal (parte III). Aula 7 20 de fevereiro Noções de Direito Penal (parte IV). Aula 8 26 de fevereiro Noções de defesa pessoal. Aula 9 01 de março Relações humanas. Aula de março Qualidade em prestação de serviços. Aula de março Direitos Humanos e Humanitários. Aula de março Controle patrimonial. Observação importante: este curso é protegido por direitos autorais (copyright), nos termos da Lei 9.610/98, que altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Grupos de rateio e pirataria são clandestinos, violam a lei e prejudicam os professores que elaboram os cursos. Valorize o trabalho de nossa equipe adquirindo os cursos honestamente através do site Estratégia Concursos. Então vamos começar. Mas antes percam seis minutinhos para assistir esse vídeo, tenho certeza que muitos irão se animar. Prof. Alexandre Herculano 3 de 35

5 Segurança de Áreas e Instalações Conceitos Meus amigos (as), quando falamos em Segurança de Áreas de Instalações, podemos dizer que consiste na adoção de medidas e procedimentos de proteção de caráter geral, fiscalização e controle de acesso a locais considerados perigosos, seja para visitantes, seja para os recursos humanos da empresa. Abrange, também, demarcação, bloqueio e rigoroso controle de acesso a locais considerados sensíveis. Para tanto, avalia as necessidades de segurança de certas áreas, instalações, dependências e ambientes de interesse, o que vai depender do nível de sensibilidade ou periculosidade de cada local em relação ao processo institucional, às pessoas, ao meio ambiente e à sociedade. Assim, dentro desse conceito, precisamos também ter a ideia de medidas de segurança, as quais são necessárias para garantir a funcionalidade do sistema preventivo de segurança. Constituem verdadeiros obstáculos, quer seja por barreiras e equipamentos, quer seja pela ação humana, para inibir, dificultar e impedir qualquer ação criminosa, podemos dividir em: Medidas Estáticas: São barreiras e equipamentos utilizados no sistema de segurança que visam inibir e impedir ações criminosas, bem como garantir maior eficiência da atividade de vigilância patrimonial. Ex: Barreiras perimetrais, circuito fechado de TV, sistemas de alarmes, portas giratórias detectoras de metais, catracas eletrônicas, portinholas (passagem de objetos), clausuras (espaço entre dois portões, que antecedem a entrada de veículos e pessoas, aparelhos de controle de acesso com base na biometria (impressão digital, íris) etc.). Prof. Alexandre Herculano 4 de 35

6 ==0== Segurança Metroferroviário do DF Parte Específica Medidas Dinâmicas: É a atuação inteligente do agente de segurança, como pessoa capacitada para fazer a segurança física das instalações e dignitários. Ex: Identificação pessoal, abordagem à distância, contato telefônico com empresas fornecedoras e prestadoras de serviços para confirmar dados de funcionários, vigilância atenta, posicionar-se em pontos estratégicos (pontos que permitam visão ampla do perímetro de segurança), redobrar a atenção quanto aos pontos vulneráveis (pontos que permitam fácil acesso) etc. O agente de segurança deve se conscientizar da responsabilidade que assume no tocante à segurança física das instalações e da integridade das pessoas que se encontram no local sob sua guarda. Sua atuação tem caráter preventivo, de modo a se antecipar a um evento futuro e possível. O comprometimento profissional e o equilíbrio emocional proporcionarão o sucesso de sua atuação, de modo a se mostrar espontâneo e imparcial, não deixando prevalecer a emoção nos momentos críticos. Vamos alguns pontos importantes: Pontos Estratégicos de Segurança São pontos, no perímetro de segurança, que permitem ao vigilante proporcionar sua própria segurança, evitando assim o fator surpresa e, ao mesmo tempo, obter maior ângulo de visão, garantindo maior eficiência na execução das atividades preventivas de vigilância. Ex: Pontos elevados, de onde o agente pode observar todo perímetro de segurança e suas imediações. Pontos Vulneráveis ou de Riscos Prof. Alexandre Herculano 5 de 35

7 São pontos, no perímetro de segurança, que permitem fácil acesso, sendo, por conseguinte, locais visados para o planejamento de ações criminosas. Ex: Acessos não controlados, ausência de medidas de segurança etc. Proteção de Entradas não Permitidas As entradas não permitidas não são os maiores alvos das invasões, pois quaisquer acessos por esses pontos chamam a atenção, ficando em evidência, que é justamente o que os grupos criminosos evitam em suas ações. Assim, mediante os conceitos apresentados, temos que saber que o maior erro do profissional de segurança é não acreditar na audácia do criminoso, mesmo as pesquisas indicando que, via de regra, as invasões ocorrem pelas entradas permitidas. A fiscalização, o controle e a vigilância devem ser constantes e abranger todos os pontos do perímetro de segurança, de modo a inibir e impedir qualquer ação criminosa, ressaltando que a atividade de vigilância patrimonial tem caráter preventivo. Várias medidas de proteção devem ser adotadas, incluindo restrição de acesso, a vigilância constante executada pelo homem ainda é a mais importante. (AIDA) Conceito de Áreas, Instalações, Dependências e Ambientes As dependências e os ambientes podem ser entendidos como pequenos es paços determinados dentro das instalações. Ambos recebem cuidados e propriedades diferentes, em termos de ação de segurança, as quais definirão o perfil de sua importância para o negócio. Prof. Alexandre Herculano 6 de 35

8 Sendo assim, dentro da visão do Mandarini: considerando-se que a segurança de instalações compreende um conjunto de ações voltadas para a segurança de determinados locais alguns deles exigem medidas peculiares, adequadas à singularidade de cada atividade desenvolvida e ao perfil das vulnerabilidades existentes. Assim, residências, bancos, estações, condomínios, estabelecimentos de comércio a céu aberto, espaços para grandes eventos, estádios, empresas e nestas, suas pendências, diretorias, gerências, departamento financeiro, CPDs, arquivos e inúmeros outros locais constituem objeto de interesse especial para os profissional de segurança. Sensibilidade e Periculosidade Podemos considerar sensíveis todos os materiais, equipamentos, processos, operações, áreas, instalações, dependências e ambientes, cargos ou funções, doados, informação ou conhecimentos cujo valor, natureza ou importância exerça, direta ou indiretamente, grave influência sobre regularidade da atividade institucional. Podemos considerar perigosos todos os materiais, equipamentos, processos, operações, cargos ou funções cujo grau individual de perigo implique, direta ou indiretamente, risco ou ameaça para as instalações, as pessoas, o meio ambiente ou a sociedade. Pessoal, gravem esses dois conceitos de periculosidade e sensibilidade, pois tem sido questão de prova. Teoria dos Círculos Concêntricos Então, sabemos que toda atividade de segurança, também a de Áreas e Instalações temos que partir do mais simples para o mais complexo, do mais próximo para o mais afastado e do mais baixo para o mais alto nível de segurança. Assim, costuma-se esquematizá-la por meio Prof. Alexandre Herculano 7 de 35

9 de círculos concêntricos, sendo que o círculo central representa a área ou instalação com nível de segurança mais elevado: Como se vê, de acordo a importância o local, podemos ter as seguintes gradações de ações de segurança, para áreas, instalações, dependências e ambientes, dentro da visão do Mandarini, muito importante esses conceitos já que as bancas têm cobrado nas provas, vamos a eles: Segurança excepcional: AIDA de excepcional sensibilidade ou periculosidade, cujo acesso é restrito a pessoas estrita e institucionalmente envolvidas nas atividades aí desenvolvidas. Local onde são tratados conhecimentos cujo acesso normalmente exige credencial ultra-acesso. Segurança elevada: AIDA eleva sensibilidade ou peculiaridade, cujo acesso é restrito a pessoas íntima e institucionalmente envolvidas nas atividades aí desenvolvidas. Local onde são tratados conhecimentos cujo acesso normalmente exige credencial secreto. Segurança mediana: AIDA de mediana sensibilidade ou periculosidade, cujo acesso é restrito a pessoas que tenham relações institucionais envolvidas nas atividades aí desenvolvidas. Local onde são tratados conhecimentos cujo acesso normalmente exige credencial confidencial. Segurança rotineira: AIDA de baixa sensibilidade ou periculosidade, cujo acesso é restrito a pessoas que tenham necessidade de trato funcional ou de negócios com as atividades desenvolvidas nos locais, onde são tratados conhecimentos que não devam ser do domínio público. Normalmente, exigem credencial reservado. Prof. Alexandre Herculano 8 de 35

10 Segurança Segurança Metroferroviário do DF Parte Específica periférica: AIDA isenta de sensibilidade ou periculosidade, que integra os limites do perímetro periférico, a partir dos quais se estabelecem à circulação e o acesso, seja para visitantes, seja para RH. Não exigem credencial de segurança. Meus caros, a Segurança de Áreas e Instalações assumem participar importância as ações perpetradas pelo elemento humano contra o ativo patrimônio físico (bens tangíveis) - lembram da nossa primeira aula. São os atos de sabotagem, depredações, acidentes, mau uso deliberado ou imperícia, imprudência, negligência roubo, furto, desvio enfim, qualquer ação deliberada ou não com potencial para causar dano patrimonial. Além desses elementos diversos, há outros, como as intempéries e os fenômenos naturais, e até alguns imprescindíveis, como a queda de uma aeronave, que também devem ser considerados pela Segurança de Áreas e instalações. É especialmente nessa segurança que a análise de riscos e ameaças e a prevenção de perdas assumem caráter extremamente relevante, em razão dos resultados que proporcionam. A determinação do tipo e do grau de criticidade do risco ou ameaça a que se submete cada área ou instalação, a aplicação da metodologia de avaliação e a formalização de um diagnóstico, constituem a essência da Segurança de Áreas e Instalações. Exatamente com base nisso é que são estabelecidas ações preventivas, necessárias para a prevenção dos danos potenciais ou reais que ameaçam os ambientes. Pontos Críticos e Pontos de Riscos A Segurança de Áreas e Instalações exige que se diferenciem Pontos Críticos de Pontos de Risco, para melhor adequação das ações a serem adotadas. Pontos Críticos são determinadas áreas e instalações que podem sofrer danos reais que provoquem perdas, como um PCD, por exemplo. Pontos de Riscos são áreas e instalações que podem causar Prof. Alexandre Herculano 9 de 35

11 danos, ou seja, que constituem, por si mesmas, riscos ou ameaças contra ativos, os RH ou a sociedade um depósito de inflamáveis, por exemplo. Um e outro sujeitam a perdas, logicamente. Não obstante, no caso dos Pontos Críticos perda é sempre real, ou seja, em face de qualquer evento, haverá necessariamente perda. No caso dos Pontos de Riscos, entretanto, a perda é sempre eventual, isto é, salvo aquela estritamente relacionada com o bem sinistrado, podem ou não acontecer outras perdas em razão de um evento. Os Pontos Críticos são normalmente ambientes sensíveis, ao passo que os Pontos Riscos são, normalmente ambientes periculosos. Daí tornase extremamente importante relacionar uns e outros pontos, de forma que se possa otimizar a relação custo versus benefício que se estabelece a partir da execução das medidas e procedimentos de segurança necessário em cada caso. Pessoal, vou trazer agora dois conceitos importantes, destacados pelo Mandarini, e já foram questão de provas, são ele vizinhança e arredores: Vizinhança: são os vizinhos mais próximos, ou seja, aqueles cuja proximidade imediata faz com que exerçam influência direta sobre a atividade institucional e, consequentemente, sobre as ações de Segurança de Áreas e Instalações. Arredores: são os vizinhos menos próximos, ou seja, aqueles cuja proximidade relativa faz com que exerçam influência indireta sobre a atividade institucional e, consequentemente, sobre as ações de Segurança de Áreas e Instalações. Um e outro poderiam ser abordados em qualquer um segmento da Segurança Organizacional, posto que provocam repercussões em todos os níveis da atividade institucional. A opção pela Segurança de Áreas e Instalações se deu por razões meramente didáticas e por ser, Prof. Alexandre Herculano 10 de 35

12 aparentemente, sobre as áreas e instalações que os vizinhos exerçam sua maior influência. Não obstante, chamamos a atenção para outros segmentos, nos quais também pesam bastante esses reflexos. A não ser quando da escolha do local para estabelecimento do negócio, vizinhos não se selecionam; temos de conviver com eles. Com base nesse princípio, as ações de segurança devem se ocupar das potencialidades da comunidade onde se localiza a instituição, por mais inconveniente que ela seja, e explorar, todas as contribuições possíveis do relacionamento que, forçosamente, terá que se estabelecer. Assim, além de ter atualizado o perfil social, econômico e até político da vizinhança e dos arredores, via controle de indicadores por exemplo, principais ilícitos, lideranças e facções criminosas atuantes na área, principais lideranças comerciais, comunitárias e políticas -, é imprescindível o estabelecimento de relações cordiais com os departamentos de segurança de outras organizações, com autoridades e lideranças civis e comunitárias, segmentos da defesa civil, segurança pública e não-pública e instituições privadas de interesse. Embora não seja aconselhável envolver-se com os problemas comunitários locais, as corporações precisam acompanhá-los e bem de perto, para se anteciparem a situações que lhes possam se tornar desfavoráveis e até prejudiciais. Intensificar o recrutamento de pessoal de interesse para otimizar uma rede de informantes eficientes, e/ou promover a infiltração de prepostos em locais mais críticos, no intuito de obter mais informações no momento oportuno, podem ser opções compensadoras em determinadas conjunturas. Entretanto, utilizar RH da vizinhança e dos arredores na Segurança de Áreas e Instalações, nos pontos críticos ou sensíveis ser objeto de ponderável cautela. Em qualquer que seja o segmento da segurança institucional, porém, o emprego de RH da comunidade deve ser sempre visto com criteriosa consideração de prós e contras. Via de regra, no forçoso relacionamento que se estabelece, a tônica deverá recair sempre sobre a busca de uma relação equilibrada, Prof. Alexandre Herculano 11 de 35

13 para que a comunidade veja na instituição mais um de seus membros. Essa postura não deve eliminar, entretanto, o inequívoco entendimento de que, como um simples membro comunitário a comunidade não poderá, jamais, submeter a empresa. Segurança Passiva de Áreas e Instalações São ações ou atividades da Segurança de Áreas e Instalações, com caráter eminentemente defensivo, tomadas contra ameaças ou riscos potenciais ou reais. Embora de perfil, evidentemente defensivo, a segurança passiva pode abranger atividades ou ações ofensivas, como emprego de animais, equipes de controle de distúrbios, circuitos eletrificados, agentes químicos e outros. Entretanto, na segurança passiva há que prevalecer o caráter defensivo das medidas e procedimentos adotados. Alguns meios são considerados como de segurança física apenas ocasionalmente por exemplo, uma câmera ostensiva de circuito fechado de televisão (CFTV), enquanto outros são funcionais e especialmente estabelecidos para agirem como tal. Os RH podem ser considerados como segurança física, desde que hajam caracterizados, ou seja, trajados com indumentárias compatível, portanto ou se utilizando de material que se permita sua identificação e localização e que demonstre sua finalidade. Os meios mecânicos são normalmente as modalidades de segurança física mais conhecida e utilizada, em particular nas instalações (intraprédios). Nessa categoria incluem-se os diferentes tipos de portas, portões, janelas e basculantes, automatizados ou não, independentemente da forma de acionamento. A categoria abrange também as películas de todo gênero, cortinas e persianas, inclusive resistente a projéteis de arma de fogo (PAF), as cancelas, guaritas e Prof. Alexandre Herculano 12 de 35

14 seteiras, os olhos mágicos, alarmes e censores, bem como quaisquer outros itens com o mesmo perfil e finalidade. As fechaduras de diversos tipos tornaram-se, mais que outros meios mecânicos de segurança física, um autêntico instrumento de controle de acesso. Com essa finalidade, hoje largamente utilizada, alcançam elevados níveis de segurança quando associadas a outros meios, como a leitura de impressões digitais, da íris, ou da face, por exemplo. Ainda como meios de segurança física - dentro da visão de Mandarini - internos ou externos, temos variados tipos de barreiras, que são acidentes naturais do terreno, construções ou artifícios normalmente mais apropriados para emprego em áreas. Entre as barreiras naturais encontram-se oceanos, cursos e quedas d água, lagos e lagoas, elevações, depressões ou abismos, mangues e alagados, mata, cerrados, áreas desertificadas, geladas ou inóspitas. Entre as barreiras artificiais estão os muros, as cercas, as grades, os alambrados, os tonéis, os cavaletes, os fossos, as valas e os valões, os próprios prédios e construções diversas. Entre as barreiras animais, os aquáticos como os peixes carnívoros (piranhas, tubarões), os voadores, como águias ou falcões, e os terrestres, como gansos, marrecos, galos, cães bravos ou animais selvagens domésticos. As barreiras, naturais ou não, podem ser agravadas, isto é, ter seus efeitos fortalecidos. É o que acontece, por exemplo, quando se coloca caco de vidro sobre um muro, quando se explora em conjunto barreiras artificiais e animais (aprofundamento ou alargamento de um lago, seu povoamento com peixes ou animais carnívoros piranhas, jacarés, outros) ou se integra sistema de barreiras com outros meios (CFTV, alarmes de instrução, controle de acesso, etc.). Pessoal, também dentro da visão de Mandarini, vou falar agora um pouco de segurança eletrônica, que Trata-se de um conjunto de dispositivos técnicos capazes de emitir sinais sobre a ocorrência de eventos locais ou remotos. Tem por finalidade dissuadir atitudes hostis, Prof. Alexandre Herculano 13 de 35

15 atividades adversas ou ações que representam riscos ou ameaças para as AIDA e/ou advertir sobre a sua ocorrência. Os sistemas de segurança eletrônicos atuais compõem-se normalmente de três partes: um sensor, uma central de processamento e uma central de monitoramento. Os sensores são os responsáveis por acusar os eventos, isto é, literalmente dar o alarme, denunciando uma ocorrência por intermédio da emissão de sinais eletromagnéticos, sonoros ou de radio freqüência. As centrais de processamento recebem e interpretam os sinais emitidos pelos sensores e acionam reações contra eventos, programadas e simples, como alertas sonoros ou ligações telefônicas para o usuário. Podem também acionar reações mais complexas, como processamento e armazenamento ou acionamento de outros dispositivos trancamento de dependências, desligamento ou acionamento de aparelhos, por exemplo. São normalmente locais, isto é, internas ou muito próximas das AIDA que buscam proteger. As centrais de monitoramento são centros de operação de onde são monitoradas várias centrais de processamento, possibilitando maior nível de interferência nos eventos. Acionam outros dispositivos segurança pública ou não-segurança pública, defesa civil, pessoal técnico ou próprio usuário e permitem máxima exploração de suas próprias potencialidades. São normalmente remotas podem dispor a ligação áudio e vídeo com os ambientes monitorados e admitem operação terceirizada. Tendo em vista a existência de diversos tipos de centrais e o conhecimento altamente técnico que elas demandam, seu estudo extrapola os objetivos deste livro. No que se refere aos sensores, todavia, é conveniente para a segurança das áreas e instalações que se conheçam alguns tipos de detetores de instrução. Os sensores podem ser internos, mais sensíveis na detecção de eventos, externos ou perimétricos (ou perimetrais), todos bastantes sensíveis às interferências atmosféricas e climáticas. O que define o tipo Prof. Alexandre Herculano 14 de 35

16 de sensor não é, porém, sua localização, mas seu princípio de funcionamento, ou seja, a causa que desencadeia o alarme. Assim, podemos ter os seguintes tipos de detectores de instrução internos, de acordo com o seu princípio de funcionamento, vamos a eles: Por abertura: de contato eletromecânico e magnético, consiste num imã que mantém um contato elétrico. O afastamento do imã desfaz o contato elétrico, o que um alarme que pode ser transmitido de diversas formas (fio, rádio, sinal sonoro, visual, etc.), É o tipo mais comumente empregado em portas, janelas, gavetas e objetos em geral. Tem como vantagens ser fácil de montar, não consumir energia e produzir poucos alarmes falsos. Como desvantagens. Constitui uma proteção pontual e é bastante sensível a sabotagens; Por ruptura: de fibra óptica ou condutora, com transmissão de pulsos por meio físico: cabo de fibra óptica ou cabo tradicional, cuja ruptura, por tração ou corte, provoca a interrupção do fluxo de transmissão e gera um alarme, transmitido de diversas formas; Por manipulação: de botões, chaves ou qualquer artifício, cujo acionamento se dê pelo próprio usuário na ocorrência de um evento que evidencie risco ou ameaça. Um artifício bastante comum é chamado de botão de pânico, um dos dispositivos normalmente empregados em agencias bancarias e residências; Por vibração: de massa metálica, possui cápsulas cuja vibração faz abrir um contato, gerando um alarme transmitido de diversas formas. Emprega usualmente o mercúrio e é de baixo custo, mas exige ajuste delicado por causa de uma alta sensibilidade. Por movimento: abrange várias modalidades de sensores volumétricos: Prof. Alexandre Herculano 15 de 35

17 -Infravermelho passivo (IVP): são detectores óptico que captam as emissões de radiação infravermelha geradas por qualquer objeto da zona sensoreada. Proporcionam variadas possibilidades de coberturas ambientais, mas tendo em vista sua alta sensibilidade, exigem cuidados adicionais para evitar alarmes falsos; -Microondas: são sistemas que exploram o efeito Doppler, ou seja, a reflexão de ondas de alta freqüência em objetos. Um transmissor emite um sinal que é analisado por um receptor. Se alguma alteração que caracterize movimento for detectada, um sinal de alarme será gerado e transmitido de diversas formas; -Ultra-som: são sensores que também se baseiam no efeito Doppler, embora utilizem a reflexão de sinais acústicos de ultrasom. Tem uso limitado por sua alta sensibilidade em relação às condições e características ambientais; -Misto: os sensores volumétricos internos podem, ainda, reunir, todas as modalidades citadas, ou parte delas. Detectores de ruídos: detectam sons incompatíveis com o ambiente, ou objeto que buscam proteger. Usam microfones para analisar o tipo de frequência dos sons emitidos pelo evento, e só emitem sinal de alarme conforme parâmetros previamente estabelecidos; Sensor de choque ou sísmico: também tem na captação microfônica seu princípio de funcionamento. Neste caso, o alarme funciona de acordo com critérios definidos pela amplitude, pela freqüência e pelo tempo de atuação das vibrações e sua propagação por determinadas estruturas; Prof. Alexandre Herculano 16 de 35

18 Detectores de dupla tecnologia: recomendados para locais com expressiva propensão a alarmes falsos por causas diversas, como correntes de ar, reflexos do sol, luminosidade intensa (faróis), pequenos animais (pássaros), etc. nesses casos convém não utilizar sensores infravermelhos passivos comuns, mas os inteligentes ou de dupla tecnologias. O alarme só é gerado quando dois feixes de raios são detectados simultaneamente. Já os segundos empregam um sensor volumétrico, que utiliza o efeito Doppler e um infravermelho, estabelecendo, pois dois detectores que só geram alarmes quando acionados simultaneamente. Os detectores de instrução não-internos dividem-se em externos, - todos os localizados fora das edificações -, e perimétricos, - aqueles localizados sobre as barreiras físicas do limite perimétrico das instituições. Um exemplo de sensor externo pode ser o infravermelho ativo, sistema que consiste num gerador de relação infravermelha direcionado para um receptor com foto transistor. Este, ante a interrupção do feixe de raios, ativa ao alarme de instrução. Pode ser usado também na segurança periférica. Cercas eletrificadas: comportam uma central eletrificadora de análise e efetivação, que envia pulsos elétricos por condutores agregados ás cercas, por vezes capazes de produzir choques. O tempo gera fuga de corrente e aciona o alarme de intrusão. Pode ser apenas de sensoreamento, pelo emprego de diferença de potencial (ddp, ou voltagem) baixíssima, ou de eletrificação, por alta voltagem (cerca de oito mil volts), sem, no entanto, representar risco de morte, por envolverem corrente contínua de tensão próxima a zero (a eletrificação perigosa é aquela que utiliza a tensão comercial de 110 ou 220 volts que, embora de voltagem baixa, esta sim, capaz de provocar a morte); Prof. Alexandre Herculano 17 de 35

19 Cabos microfônicos e de vibração: próprios ara cercas e alambrados, detectam variações de forma (tração, compressão), vibrações ou ruptura do meio físico utilizado. São ligados a um circuito de análise e ativação que aciona o alarme em caso de instrução; Cabos enterrados: As tecnologias hoje disponíveis são basicamente de três tipos: - Fibras ópticas: empregam cabos ópticos múltiplos do tipo cordão, com pouca resistência mecânica. A detecção ocorre pela deformação da fibra, ocasionando pela pressão sobre o solo em que o cabo está enterrado. Seu lançamento, em forma de serpentina, é realizado acerca de 10 centímetros abaixo da superfície do solo, necessariamente macio (grama, por exemplo), conferindo uma zona de proteção de três a cinco metros sobre o cabeamento; - Cabos coaxiais acústicos: cabos especiais que funcionam como microfone linear capacitivo, sensível a ondas de 0 (zero) a 100 Hz (cem hertz), conectados a pré-amplificadores que transformam as ondas mecânicas em sinais elétricos. Seu lançamento é de forma senoidal e o ajuste de sua sensibilidade permite instalação em qualquer tipo de solo (asfalto, concreto, etc.); - Cabos sensores eletromagnéticos: são os mais sofisticados e de maior confiabilidade, uma vez que proporcionam os menores índices de alarmes indevidos (6%). O sistema consiste na geração de um campo eletromagnético em torno de um cabo, o qual emite sinais por fendas propositadamente existentes em sua blindagem. Os sinais são recebidos por um outro cabo (sensor), também por Prof. Alexandre Herculano 18 de 35

20 fendas em sua blindagem. A detecção é volumétrica e obtém com a interferência, causada pela intrusão no campo eletromagnético estabelecido. As modalidades abordadas admitem outras fontes para acionar seus princípios de funcionamento, como raios laser ou células fotoelétricas, por exemplo. O mais importante, porém, ao tratar dos meios eletrônicos, é lembrar que aos gestores de segurança compete apenas saber das modalidades existentes e acompanhar sua rápida evolução. Os aspectos e possibilidades eminentemente técnicos de cada 0 tipo de segurança eletrônica existente devem ser buscados com os especialistas, estes sim, por necessidade de ofício, obrigado a conhecer técnica e profundamente o assunto, assim vamos a outros conceitos: Circuitos fechados de televisão (CFTV), ou internos (CITV): são sistemas integrados de som e imagem que permitem monitorar ambientes próximos ou remotos em tempo real. Operam com armazenamento de áudio e vídeo de vários ambientes simultaneamente, possibilitando expressiva economia de meios de toda natureza das áreas, instalações, dependências e ambientes. Monitoramento por satélites: permite monitorar ambientes estáticos, pela transmissão de imagens e sons gerados pela CFTV remotos, ou ativos móveis (automóveis, caminhões, etc.), por meio da utilização dos sistemas de posicionamento global (GPS). No caso dos ativos moveis, além da localização, permitem ativação ou desativação, por intermédio de acionamento de terminal previamente instalado no próprio ativo. Porteiro eletrônico: são sistemas de intercomunicação passiveis de transmitir áudio e vídeo. De baixo custo, fácil Prof. Alexandre Herculano 19 de 35

21 instalação e ampla utilização, atuam especificamente na segurança residencial. Portões e portas automáticos: são sistemas de abertura e fechamento que utilizam várias modalidades de acionamento (controle, teclado, cartão, vos, etc.), alguns de baixo custo e utilizadas na segurança residencial, outras de custo elevado, complexa instalação e operação. São implementados por RH altamente técnico e especializado (é o caso de controles de acesso mais sofisticados, como os biométricos, por exemplo). Pessoal na próxima aula continuaremos daqui, ok? Vamos fazer alguns exercícios! Grande abraço e bons estudos! Prof. Alexandre Herculano 20 de 35

22 Questões comentadas 1) (CESPE Técnico judiciário) As medidas dinâmicas consideradas necessárias ao controle e à segurança física e patrimonial de instalações incluem barreiras perimetrais, sistemas de alarme, iluminação e vigilância. Comentários: Gabarito: E. Essa ficou fácil, dinâmica não, né? Estamos falando aqui de medidas estáticas. 2) (CESPE Técnico judiciário) Um plano de segurança física e patrimonial deve levar em conta os seguintes aspectos, entre outros: vias de acesso, adjacências do estabelecimento, barreiras perimetrais, portões, janelas, iluminação, corpo de vigilância, sistemas de alarme, estacionamento de veículos, número de empregados e pontos críticos. Comentários: Gabarito: C. Sem dúvidas todos os meios elencados na questão vão ao encontro de um plano de segurança física patrimonial. 3) (CESPE Técnico judiciário) O controle de entradas permitidas apoia-se basicamente em dois sistemas: o de identificação e o de guarda. Comentários: Gabarito: C. Isso mesmo, o controle apoia-se nesses dois sistemas. Prof. Alexandre Herculano 21 de 35

23 4) (CESPE Técnico judiciário) As barreiras naturais não podem ser utilizadas como mecanismo de prevenção de acidentes e de segurança do patrimônio público, devido à impossibilidade de controle humano sobre esses obstáculos. Comentários: Gabarito: E. Vimos que com as barreiras naturais é possível o controle humano. 5) (CESPE Técnico judiciário) A identificação de funcionários mediante o uso de crachás é considerada atualmente o único método eficaz para o controle de entradas, devendo ser abolidos os demais dispositivos, por falta de segurança. Comentários: Gabarito: E. Então, vimos tantas possibilidades de controle de acesso, logo, o uso de crachás não é o único meio eficaz de controle de acesso. Ok? 6) (FCC Técnico Judiciário) Para aprimorar a segurança de qualquer instalação predial, deve ser controlada, nos portões, a entrada de A) todos, sem exceção. B) reparadores, apenas. C) militares, apenas. D) visitantes, apenas. E) funcionários, apenas. Prof. Alexandre Herculano 22 de 35

24 Comentários: Gabarito: A. O controle de acesso não é discricionário, precisamos identificar todos, sem exceção. 7) (FCC Técnico Judiciário) A dissimulação é uma das características mais importante da segurança física; com a utilização dessa estratégia, os equipamentos não ficam expostos, os agentes de segurança são preservados, não há agressão visual, nem intimidação ao ambiente da empresa com a presença ostensiva de tais entes. Comentários: Gabarito: E. Lembram que quando falamos em segurança, temos que pensar em prevenção e equipamentos, como câmeras, por exemplo, dentro da visão de segurança passiva em áreas e instalações, são de caráter preventivo. Ok? 8) (FCC Técnico Judiciário) Sob a ótica da segurança física e patrimonial, são exemplos de ponto crítico e de ponto de risco existentes em uma edificação, respectivamente: A) arquivos de processos judiciais e reservatório de incêndio. B) servidor de rede de computadores e reservatório de água potável. C) guarita de entrada e tanque de GLP (gás liquefeito de petróleo). D) caldeira e central de circuito interno de TV. E) central de processamento de dados e cabine primária de energia elétrica. Comentários: Gabarito: E. A Segurança de Áreas e Instalações exige que se diferenciem Pontos Críticos de Pontos de Risco, para melhor adequação das ações Prof. Alexandre Herculano 23 de 35

25 a serem adotadas. Pontos Críticos são áreas e instalações que podem sofrer danos reais que provoquem perdas, como um PCD, por exemplo. Pontos de Riscos são áreas e instalações que podem causar danos, ou seja, que constituem, por si mesmas, riscos ou ameaças contra ativos, os RH ou a sociedade um depósito de inflamáveis, por exemplo. 9) (FCC Técnico Judiciário) NÃO é considerada medida preventiva de segurança física o emprego, em uma edificação, de A) câmeras de circuito fechado de televisão dissimuladas. B) portas rotatórias com detectores de metais. C) muros com fossos alagados. D) catracas com senhas. E) animais de vigia, como cães bravos. Comentários: Gabarito: A. Então dentro de segurança de áreas e instalações, quando falamos de segurança passiva, dentre tantos dispositivos, temos: circuitos fechados de televisão (CFTV), ou internos (CITV) - que são sistemas integrados de som e imagem que permitem monitorar ambientes próximos ou remotos em tempo real. Operam com armazenamento de áudio e vídeo de vários ambientes simultaneamente, possibilitando expressiva economia de meios de toda natureza das áreas, instalações, dependências e ambientes. Logo, não podemos falar de circuito dissimulado, ok? Os demais dispositivos enquadram-se na prevenção. 10) (FCC Técnico Judiciário) A segurança física e patrimonial de uma instalação poderá ser feita por agentes ostensivamente trajados e pessoal em atividade de inteligência. Prof. Alexandre Herculano 24 de 35

26 Comentários: Gabarito: C. Como vimos em nossas aulas, tanto agentes agindo ostensivamente como por meio de agentes em atividades de inteligência podemos considerar como segurança física e patrimonial de uma instalação. 11) (FCC Técnico Judiciário) A fim de bem realizar a segurança física e patrimonial, é importante que o profissional A) nunca saia do seu posto, preferencialmente junto à porta de saída. B) esteja atento principalmente aos funcionários que circulam sem crachá nas dependências da instituição. C) tenha pleno conhecimento do local onde atua, tendo identificado e mapeado as áreas e conteúdo de risco. D) estabeleça forte amizade com as pessoas da recepção, a fim de obter informações privilegiadas acerca dos frequentadores do local. E) altere constantemente sua rotina, a fim de que ninguém saiba efetivamente onde ele possa estar dentro das instalações. Comentários: Gabarito: C. É a atuação inteligente do agente de segurança, como pessoa capacitada para fazer a segurança física das instalações e dignitários. Ex: Identificação pessoal, abordagem à distância, contato telefônico com empresas fornecedoras e prestadoras de serviços para confirmar dados de funcionários, vigilância atenta, posicionar-se em pontos estratégicos (pontos que permitam visão ampla do perímetro de segurança), redobrar a atenção quanto aos pontos vulneráveis (pontos que permitam fácil acesso), assim como conhecer o local onde atua. Prof. Alexandre Herculano 25 de 35

27 12) (FCC Técnico Judiciário) As medidas de prevenção a entradas de pessoas não autorizadas são aquelas que visam impedir ou detectar a entrada de alguém cujo objetivo seja praticar ato contra o patrimônio na instalação. Nesses casos, a peça mais importante no esquema de segurança é a(o) A) barreira perimetral. B) iluminação. C) comunicação. D) serviço de guarda. E) alarme. Comentários: Gabarito: D. Pessoal, uma das atividades mais importante é o serviço de guarda no controle de acesso, que compreendem todas as atividades, medidas e procedimentos dos quais resultem, específica e acessoriamente, limitação e/ou controle de circulação e de acesso, de tudo e de todos, mo âmbito de uma instituição. Limita e controla, portanto, não só a circulação e o acesso ao RH, mas de veículos, visitantes, material, documentos, inclusive de dados e informações (os conhecimentos ). Logo, quaisquer procedimentos, meios, agentes ou artifícios podem ser utilizados como limitadores e/ou controladores de circulação e acesso. Algumas restrições que constituem importantes formas de controle, de fato resultam de rotinas estabelecidas, porém, com outros fins específicos. São resultados de caráter meramente acessório, representando na verdade subprodutos dos objetivos que prioritariamente tais restrições buscam alcançar. 13) (FCC Técnico Judiciário) Em relação aos controles de acesso: Prof. Alexandre Herculano 26 de 35

28 I. Destinam-se a controlar o acesso e circulação apenas de pessoas e veículos que se dirijam para a instalação que os possuem. II. Devem controlar a forma de acesso e circulação de pessoas, veículos, materiais e até informações existentes na instalação que os possuem. III. São medidas de controle de acesso desde grandes barreiras físicas como portões e guaritas até as mais simples e menores como credenciais e crachás. Está correto o que se afirma APENAS em A) II e III. B) I e III. C) I. D) II. E) III. Comentários: Gabarito: A. Então, como vimos na explicação anterior, o controle de acesso não se restringe só em pessoas e veículos que se dirijam para a instalação. Logo, II e III estão corretos. 14) (FCC Técnico Judiciário) O emprego do serviço de vigilância patrimonial de uma instalação/empresa está correto em A) atividades direcionadas e restritas à segurança das pessoas, de forma a não se envolver em outras, como combate a incêndio e evacuação de emergência. B) rondas a pé realizadas apenas no interior das edificações, em corredores, acessos e halls de maior circulação de pessoas. C) monitoramento de imagens e operação de recursos eletrônicos de vigilância como circuito fechado de TV (CFTV) de responsabilidade de um Prof. Alexandre Herculano 27 de 35

29 técnico em eletrônica especializado, que não faz parte da equipe de vigilância patrimonial. D) postos fixos de trabalho criados para diversas finalidades, dentre elas a vigília de um local específico ou um controle de um acesso. E) rondas externas aos limites perimetrais da instalação visando a repressão imediata da ordem pública. Comentários: Gabarito: D. Quando falamos em vigilância patrimonial, dentre tantas atividades, temos que ter em mente o controle de acesso, através de um posto fixo, que compreendem todas as atividades, medidas e procedimentos dos quais resultem, específica e acessoriamente, limitação e/ou controle de circulação, de tudo e de todos, no âmbito de uma instituição. Logo resposta letra D, as demais estão flagrantemente erradas, por tudo que falamos em aula. 15) (FCC Técnico Judiciário) Uma das mais importantes atribuições do Técnico de Segurança é zelar pela segurança física e patrimonial das instalações. Para que essa atribuição seja realizada é necessário que A) ocupe uma posição fixa junto à entrada do edifício para vigiar os movimentos de entrada e saída do prédio. B) seja bastante simpático e comunicativo estabelecendo diálogo com todos os frequentadores do Tribunal. C) restrinja as áreas de circulação de funcionários e usuários para facilitar seu trabalho de permanente vigilância. D) mantenha sempre próximo de si a arma já engatilhada ou qualquer outro objeto que garanta sua segurança. E) conheça detalhadamente todas as dependências do Tribunal identificando o que deve ser protegido e quem oferece risco. Prof. Alexandre Herculano 28 de 35

30 Comentários: Gabarito: E. Então, viram como as questões repetem, logo não podemos deixar de treinar, Ok. A atuação do agente de segurança, como pessoa capacitada para fazer a segurança física das instalações e dignitários. Ex: Identificação pessoal, abordagem à distância, contato telefônico com empresas fornecedoras e prestadoras de serviços para confirmar dados de funcionários, vigilância atenta, posicionar-se em pontos estratégicos (pontos que permitam visão ampla do perímetro de segurança), redobrar a atenção quanto aos pontos vulneráveis (pontos que permitam fácil acesso), assim como conhecer o local onde atua. Prof. Alexandre Herculano 29 de 35

31 Questões propostas 1) (CESPE Técnico judiciário) As medidas dinâmicas consideradas necessárias ao controle e à segurança física e patrimonial de instalações incluem barreiras perimetrais, sistemas de alarme, iluminação e vigilância. 2) (CESPE Técnico judiciário) Um plano de segurança física e patrimonial deve levar em conta os seguintes aspectos, entre outros: vias de acesso, adjacências do estabelecimento, barreiras perimetrais, portões, janelas, iluminação, corpo de vigilância, sistemas de alarme, estacionamento de veículos, número de empregados e pontos críticos. 3) (CESPE Técnico judiciário) O controle de entradas permitidas apoia-se basicamente em dois sistemas: o de identificação e o de guarda. 4) (CESPE Técnico judiciário) As barreiras naturais não podem ser utilizadas como mecanismo de prevenção de acidentes e de segurança do patrimônio público, devido à impossibilidade de controle humano sobre esses obstáculos. 5) (CESPE Técnico judiciário) A identificação de funcionários mediante o uso de crachás é considerada atualmente o único método eficaz para o controle de entradas, devendo ser abolidos os demais dispositivos, por falta de segurança. Prof. Alexandre Herculano 30 de 35

32 6) (FCC Técnico Judiciário) Para aprimorar a segurança de qualquer instalação predial, deve ser controlada, nos portões, a entrada de A) todos, sem exceção. B) reparadores, apenas. C) militares, apenas. D) visitantes, apenas. E) funcionários, apenas. 7) (FCC Técnico Judiciário) A dissimulação é uma das características mais importante da segurança física; com a utilização dessa estratégia, os equipamentos não ficam expostos, os agentes de segurança são preservados, não há agressão visual, nem intimidação ao ambiente da empresa com a presença ostensiva de tais entes. 8) (FCC Técnico Judiciário) Sob a ótica da segurança física e patrimonial, são exemplos de ponto crítico e de ponto de risco existentes em uma edificação, respectivamente: A) arquivos de processos judiciais e reservatório de incêndio. B) servidor de rede de computadores e reservatório de água potável. C) guarita de entrada e tanque de GLP (gás liquefeito de petróleo). D) caldeira e central de circuito interno de TV. E) central de processamento de dados e cabine primária de energia elétrica. 9) (FCC Técnico Judiciário) NÃO é considerada medida preventiva de segurança física o emprego, em uma edificação, de Prof. Alexandre Herculano 31 de 35

33 A) câmeras de circuito fechado de televisão dissimuladas. B) portas rotatórias com detectores de metais. C) muros com fossos alagados. D) catracas com senhas. E) animais de vigia, como cães bravos. 10) (FCC Técnico Judiciário) A segurança física e patrimonial de uma instalação poderá ser feita por agentes ostensivamente trajados e pessoal em atividade de inteligência. 11) (FCC Técnico Judiciário) A fim de bem realizar a segurança física e patrimonial, é importante que o profissional A) nunca saia do seu posto, preferencialmente junto à porta de saída. B) esteja atento principalmente aos funcionários que circulam sem crachá nas dependências da instituição. C) tenha pleno conhecimento do local onde atua, tendo identificado e mapeado as áreas e conteúdo de risco. D) estabeleça forte amizade com as pessoas da recepção, a fim de obter informações privilegiadas acerca dos frequentadores do local. E) altere constantemente sua rotina, a fim de que ninguém saiba efetivamente onde ele possa estar dentro das instalações. 12) (FCC Técnico Judiciário) As medidas de prevenção a entradas de pessoas não autorizadas são aquelas que visam impedir ou detectar a entrada de alguém cujo objetivo seja praticar ato contra o patrimônio na instalação. Nesses casos, a peça mais importante no esquema de segurança é a(o) A) barreira perimetral. B) iluminação. C) comunicação. Prof. Alexandre Herculano 32 de 35

34 D) serviço de guarda. E) alarme. 13) (FCC Técnico Judiciário) Em relação aos controles de acesso: I. Destinam-se a controlar o acesso e circulação apenas de pessoas e veículos que se dirijam para a instalação que os possuem. II. Devem controlar a forma de acesso e circulação de pessoas, veículos, materiais e até informações existentes na instalação que os possuem. III. São medidas de controle de acesso desde grandes barreiras físicas como portões e guaritas até as mais simples e menores como credenciais e crachás. Está correto o que se afirma APENAS em A) II e III. B) I e III. C) I. D) II. E) III. 14) (FCC Técnico Judiciário) O emprego do serviço de vigilância patrimonial de uma instalação/empresa está correto em A) atividades direcionadas e restritas à segurança das pessoas, de forma a não se envolver em outras, como combate a incêndio e evacuação de emergência. B) rondas a pé realizadas apenas no interior das edificações, em corredores, acessos e halls de maior circulação de pessoas. C) monitoramento de imagens e operação de recursos eletrônicos de vigilância como circuito fechado de TV (CFTV) de responsabilidade de um técnico em eletrônica especializado, que não faz parte da equipe de vigilância patrimonial. Prof. Alexandre Herculano 33 de 35

35 D) postos fixos de trabalho criados para diversas finalidades, dentre elas a vigília de um local específico ou um controle de um acesso. E) rondas externas aos limites perimetrais da instalação visando a repressão imediata da ordem pública. 15) (FCC Técnico Judiciário) Uma das mais importantes atribuições do Técnico de Segurança é zelar pela segurança física e patrimonial das instalações. Para que essa atribuição seja realizada é necessário que A) ocupe uma posição fixa junto à entrada do edifício para vigiar os movimentos de entrada e saída do prédio. B) seja bastante simpático e comunicativo estabelecendo diálogo com todos os frequentadores do Tribunal. C) restrinja as áreas de circulação de funcionários e usuários para facilitar seu trabalho de permanente vigilância. D) mantenha sempre próximo de si a arma já engatilhada ou qualquer outro objeto que garanta sua segurança. E) conheça detalhadamente todas as dependências do Tribunal identificando o que deve ser protegido e quem oferece risco. Prof. Alexandre Herculano 34 de 35

36 Gabarito 1-A 2-C 3-C 4-E 5-E 6-A 7-E 8-E 9-A 10-C 11-C 12-D 13-A 14-D 15-E Prof. Alexandre Herculano 35 de 35

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