15/8/2011. Dom Dimas MINISTÉRIO DO CATEQUISTA. Apresentação (D. Eugênio Rixen)

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1 MINISTÉRIO DO CATEQUISTA Dom Dimas Mesmo crescendo o número de serviços eclesiais, o do catequista ainda é necessário e fundamental e com características peculiares (RM 73). Isto vem sendo estudado e refletido na Igreja. O Documento 95, Estudos da CNBB, Ministério do Catequista, é um trabalho feito em mutirão. Conforme o DNC, o ministério da catequese pode ser conferido a catequistas e ocupa lugar de relevo nos ministérios da Igreja (n. 232). Diz o Documento que os objetivos sejam alcançados no caminho do discipulado e da missionariedade (DA). Apresentação (D. Eugênio Rixen) Sempre houve na Igreja serviços, funções e tarefas. Entre eles aparece a educação da fé, isto é, a catequese. O desafio é formar catequistas capazes e eficientes. O Vaticano II trouxe renovação catequética e litúrgica. Jesus escolheu discípulos e discípulas para acompanhálo na missão. Entre eles o da catequese, com o ministério de catequista. Falamos hoje em catequese evangelizadora. No ministério da catequese é instituído o ministério de catequista. 1

2 Apresentação Dar à catequese condições de passos certos e seguros. No ciclo da rotatividade, alguns catequistas são instituídos. São educadores da fé com tempo razoável e estável. A Igreja é espaço de serviços e ministérios. Características: serviço único, oficial e de caráter próprio (DNC, 39). Com esse serviço, a Igreja edifica a vida cristã. Para isto, o catequista deve colocar-se na escola de Jesus. Introdução O que é mesmo ministério na Igreja. Começa com a missão de Jesus e passa pela missão da Igreja. É um carisma em forma de serviço reconhecido pela Igreja. O serviço é a parte visível do carisma. Mas há uma distinção entre serviço e ministério. O serviço não tem a consistência de ministério. O ministério é serviço instituído, ligado à missão da Igreja. Introdução Ele é assumido com estabilidade e razoável permanência. Quem o recebe, torna-se responsável pela função. Responde com responsabilidade pela missão assumida. Baseia-se no carisma e na necessidade da comunidade. É reconhecido pela Igreja, que o encarna e visibiliza. Classificação: reconhecidos, confiados, instituídos e ordenados. Um serviço não precisa ser reconhecido. O ministério, sim. 2

3 VER: Novos desafios, novas respostas 1. Presença e atuação dos catequistas na Igreja do Brasil. Tem sido importante a atuação de leigos e leigas na vida da Igreja nos últimos 50 anos. Destaca-se a valorização da bíblia como eixo da catequese. A catequese passou a ter autoridade, atualidade e potencialidade. Surgiram os cursos de formação em busca de qualidade. Assim a catequese tem tido fecundos resultados. Passa a ser missão de toda a comunidade. 1. Presença e atuação dos catequistas na Igreja do Brasil. Os estudos da Palavra de Deus estão ampliando o sentido Nele busca-se aprofundamento e conhecimento da Palavra. A catequese passa a ser completa, orgânica, sistemática e evangelizadora. Ela abriu o seu leque para todas as idades. Em 1983 a Catequese Renovada pedia prioridade para a catequese de adultos. No Brasil hoje passamos de 800 mil catequistas. 1. Presença e atuação dos catequistas na Igreja do Brasil. Houve tempo em que a catequese era apenas doutrinal. Não se trabalhava na catequese a amizade com Jesus Cristo na liturgia. Não havia preocupação com a experiência comunitária e o compromisso apostólico. Hoje se dá mais valor à religiosidade popular e sua importância para a catequese. A V Conferência de Aparecida fala da identidade católica, dada pela catequese. 3

4 2. O ministério do catequista na história da Igreja Houve sempre, na atuação da catequese, deficiências e sombras, estímulos e luzes. A história é mestra da vida e influencia na catequese. Catequese significa falar de cima, fazer eco, ecoar, ressoar. É informar, contar, comunicar uma notícia (At 21, 21-24). Catequese é dar uma instrução (At 18, 25; Rm 2, 18). 2. O ministério do catequista na história da Igreja Formas da catequese: gritar, anunciar, evangelizar, testemunhar, ensinar, catequizar, pregar e transmitir. Caminho dito por São Paulo sobre o anúncio: leite espiritual e alimento sólido (I Cor 3,2; At 5,12-14). Na era patrística a catequese era instrução fundamental. Era o catecumenato em preparação para o batismo. Na cristandade, a catequese é doutrinal. 2. O ministério do catequista na história da Igreja Na cristandade, a catequese foi separada da celebração litúrgica. Na Idade Média aparece a catequese para adultos. Causas disto: ignorância religiosa, deterioração moral, crise nos laços com a Igreja. De perguntas e respostas, a base passa a ser o livro. Na época contemporânea é interativa e quer catequizar todo o povo. Surge a idéia da catequese permanente. 4

5 3. O ministério do catequista no contexto atual O catequista de hoje precisa ter o perfil da cultura. Deve ter: Fé profunda, identidade cristã e eclesial, ser missionário e ter sensibilidade social. Deve ser e sentir-se membro de uma comunidade. Ter convicções sólidas e ser capaz de transmiti-las. DNC: O ministério da Palavra exige o ministério da catequese. Entre muitos catequistas, alguns devem receber o mandato. ILUMINAR: Inspiração e fundamento para o ministério do catequista da catequese. Nos vários serviços e ministérios encontramos o ministério A base está apoiada no envio de Abraão, Moisés, Jetro, profetas etc. A Palavra vem do céu, da terra, do alto, de baixo, de Deus, dos homens. A Palavra eterna do Pai agora responde pelo nome de Jesus. Ela é anunciada no seio da família de Deus. No NT, João é a voz; Jesus é a Palavra. Quem escuta Jesus, escuta o próprio Deus. Confundem-se Palavra e voz, mensagem e mensageiro, dizer e viver. Os doze foram enviados para anunciar o Reino. Quem suscita e sustenta a missão é o Espírito Santo. 5

6 Tudo está contextualizado no ide de Jesus. A Palavra era oral; agora é escrita. A Igreja antiga criava ministérios para o anúncio. Citemos os apóstolos, os doutores, os evangelistas, os pastores. Na carta aos Hebreus Jesus é chamado de sacerdote. Hipólito Romano fala em ministério do catequista (231). A Igreja é sujeito da catequese e lugar dos serviços e ministérios. Acontece a catequese na unidade, pluralidade e variedade. Ministério não é desigualdade, mas diaconia, serviço. O carisma é dom que habilita a pessoa para realizar algo. Portanto, carisma é serviço reconhecido pela Igreja. É importante o serviço na Igreja, ligado à missão. 2. O ministério do catequista numa Igreja ministerial O serviço não depende de reconhecimento oficial. O ministério, sim. O ministério de catequista é uma modalidade do ministério É a modalidade mais específica, densa e mais encarnada. Supõe-se vocação específica para o ministério da catequese. O vocacionado é ligado à caminhada da comunidade. Antes de assumir ministério, o catequista é pessoa. 6

7 Deve haver o primado do ser sobre o fazer. Temos hoje: ministério reconhecido, confiado, instituído e ordenado. Catequista apoiado pelo pároco e pela comunidade, é reconhecido. Recebendo uma designação especial, é confiado. O ministério instituído é conferido pela Igreja. Temos hoje os ministérios de leitor e acólito. A instituição é feita através de um rito litúrgico próprio. O tempo e a forma do ministério dependem de cada Diocese. Vantagem: Ministério assumido com responsabilidade própria. Desvantagens: Risco de desmotivar outros catequistas. Risco da pessoa se achar mais importante. Inveja, ciúme de setores da comunidade e desmotivação dos demais. AGIR: Que ministros para qual catequese? 1. O ministério do catequista no conjunto da evangelização. EN: O ensino catequético tem lugar privilegiado na evangelização. CR: A catequese está no mais amplo contexto da evangelização. O momento é de criar na catequese uma mística missionária. Frutos da catequese: Conversão, seguimento, discipulado, missão. A catequese hoje é mais missionária, catecumenal, eclesial, histórica. 7

8 1. O ministério do catequista no conjunto da evangelização. DNC: O ministério da catequese é ministério da Palavra. O catequista deve ser profeta hoje. Características do catequista: Identificação pessoal, capacidade, assimilação. Identificar-se com o caráter próprio da evangelização. Deve fundamentar a fé e dar formação integral ao cristão. 2. Requisitos para instituição do ministério do catequista. Formas: Reconhecido, confiado ou instituído. Não serão muitos os catequistas instituídos. Quatro níveis: pessoal, diocesano, paroquial e comunitário. Cada nível com suas normas próprias (ver págs 64 67). Dom Paulo Mendes Peixoto. 8

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