Assembleia Formativa CATEQUESE DE INSPIRAÇÃO -CATECUMENAL-

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1 Assembleia Formativa CATEQUESE DE INSPIRAÇÃO -CATECUMENAL-

2 AGENDA DA APRESENTAÇÃO 1. Os diretórios; 2. A palavra Catecumenato; 3. A iniciação Cristã; 4. O processo: Estilo Catecumenal; 5. Conceitos; 6. A prática; 7. Implicações; 8. Adaptações; 9. Desafios; 10. Conclusão.

3 1. OS DIRETÓRIOS n Diretório geral para Catequese 1997; n Diretório Nacional para Catequese 2006; n Catequese Renovada 1986; n Concílio Vaticano II: Ritual de Iniciação Cristã de Adultos 1972 (RICA); n ESTILO CATECUMENAL: Processo e Interação do Anúncio e da Celebração do Mistério da Fé para a conversão de vida.

4 2. A PALAVRA CATECUMENATO n Tempo de iniciação; n Processo progressivo de desenvolvimento da fé; n Catecúmeno = aquele que se prepara para receber o Batismo; n Metodologia centrada no discipulado; n Palavra de origem grega = lugar onde ressoa alguma mensagem ; n Tem como meta adquirir o modo de ser e de viver consoante ao de Jesus; n Ponto alto: até o século V; n Retomada: após o Concílio Vaticano II.

5 Catecumenato não é... ü... supérflua introdução na fé; ü... verniz ou cursinho de admissão na Igreja. DEIXANDO BEM CLARO QUE: (DNC 37) Catecumenato é... ü... Processo progressivo de crescimento na fé; ü... itinerário prolongado de preparação e compreensão vital da fé; ü... acolhimento e preparação no mistério da fé, da vida nova revelada em Cristo e celebrada na liturgia.

6 UMA HISTÓRIA QUE PRECISAMOS ENTENDER 1 Tornar-se cristão significa assumir uma vida nova, isto é para um grande projeto de vida. 2 Para os primeiros cristãos foi preciso uma mudança radical de vida ao assumir o seguimento de Jesus (At 2, 42-47). 3 A pessoa que aderia a Jesus mudava o seu jeito de ser. Assumia uma nova identidade, a ponto de dar aprópria vida pela causa de Jesus.

7 UMA HISTÓRIA QUE PRECISAMOS ENTENDER 4 A formação da fé, dos primeiros séculos passava pelo catecumenato, com tempos e etapas bem definidos, para o crescimento da fé. 5 A partir do ano 313 o cristianismo passou de uma religião perseguida a uma religião oficial do Império Romano. Igreja e estado civil de mãos dadas: tempo chamado de cristandade. 6 Com o tempo, a base da catequese passou a ser doutrinal, tendo por modelo o catecismo. Tudo virou costume: batizar, casar, ir à missa... 7 Somos muitos católicosbatizados, mas poucosevangelizados.

8 UMA HISTÓRIA QUE PRECISAMOS ENTENDER 8 Temos também, muitos cristãos convictos de sua fé que vivem na prática a Palavra, celebração e a missão. 9 Precisamos nos alegrar por tantos jovens que procuram a crisma, outros o sacramento do batismo. Este é o tempo de mudanças, mas também de graçae oportunidades. O quefazer, então?

9 UMA HISTÓRIA QUE PRECISAMOS ENTENDER 10 É preciso olhar para a proposta de iniciação à vida cristã das primeiras comunidades e adaptá-la às necessidades presentes. 11 Iniciação é um processo pelo qual a pessoa vai experimentando o mistério da fé em Jesus Cristo. É a passagem para um modo novo de viver. Este processo é gradativo e permanente. Toda a comunidade caminha junto, num entendimento de adesãoa Jesus Cristo.

10 FOI ASSIM NO COMEÇO Jesus formou discípulos, devagar: chamado, convívio, aprendizado, missão, envio, aprofundamento... Processo do Chamado

11 1º - Tudo começa com uma BUSCA: Que procurais? (cf. Jo 1,38) 2º - Essa busca gera um ENCONTRO: Mestre, onde moras?... Vinde e vede. (cf. Jo 1,38-39) 3º - O encontro produz CONVERSÃO 4º - A conversão leva à COMUNHÃO, ou seja, a compartilhar tudo 5º - A comunhão impele à MISSÃO, a buscar que outros também façam a mesma experiência 6º - A Missão leva à TRANSFORMAÇÃO da sociedade (cf. At 4, 32-34)

12 cf. At 4, Jo 1, Jo 1, 39 Jo 1,39 Jo 1, Jo 1, 38

13 Características de um encontro com Jesus a) É um processo passa pelo conhecimento e amadurecimento. Passa sobretudo, pelo coração (encantamento). b) É pessoal é uma experiência pessoal c) É comunitário o encontro se alimenta e se desenvolve em comunidade. d) Relaciona-se com o mistério só a linguagem simbólica, celebrativa, poética dá conta de revelar este misterioso encontro. e) Compromisso com a mudança de vida quem não cresce no amor e na justiça não encontrou Jesus Cristo.

14 Não se começa a SER CRISTÃO por uma decisão ética ou uma grande idéia, mas pelo ENCONTRO com um acontecimento, com uma PESSOA, que dá um novo horizonte à vida e, com isso, uma orientação decisiva.

15 Os cristãos não nascem, se fazem (Tertuliano) É preciso um processo para se tornar cristão

16 A RESTAURAÇÃO DO CATECUMENATO QUER: retomar a dimensão mística E celebrativa da catequese. ser um processo de compromisso, adesão, transformação; e também de preparação, compreensão vital e de acolhimento dos grandes segredos (Mistérios) da vida nova revelada em Jesus Cristo.

17 O MODELO CATECUMENAL VISA LEVAR OS INICIANTES orar mais facilmente, dar testemunho da fé, guardar em tudo a esperança em Jesus Cristo, seguir na vida as inspirações de Deus, praticar a caridade para com o próximo, até a renúncia de si mesmos.

18 3. A INICIAÇÃO CRISTÃ nno início da Igreja, quem abraçava a fé devia percorrer um caminho em preparação à vida cristã; nera um processo progressivo que unia Catequese (instrução), Liturgia (Celebração) e Conversão (vivência da fé); napós um tempo de cerca de três anos a pessoa recebia na Vigília Pascal o Batismo, a Crisma e a Eucaristia.

19 RITUAL é um conjunto de gestos, palavras e formalidades, geralmente imbuídos de um valor simbólico, cuja performance é, usualmente, prescrita e codificada por uma religião ou pelas tradições da comunidade. Os rituais são característicos de quase todas as sociedades humanas conhecidas, passadas ou atuais. Eles podem incluir os vários ritos de cultos, mas também os de iniciação, de passagem, de reconhecimento, celebrativos, etc.

20 INICIAÇÃO O PROCESSO INICIÁTICO é uma necessidade religiosa e antropológica. Importância dos ritos, símbolos, celebrações na realidade humana INICIAR (Latim: In ire = conduzir para dentro): é um processo que ajuda aos poucos a pessoa a entrar no segredo...

21 A INICIAÇÃO está sempre relacionada ao MISTÉRIO. Muitas vezes não se entende o que é iniciação pois não se entende o que é Mistério...

22 O MISTÉRIO ESTÁ NO CENTRO O MISTÉRIO ESTÁ NO CENTRO Jesus fala do reino como mistério Ser cristão é participar desse mistério Mistério é o desígnio divino de salvação

23 Mistério: fascinante, sublime, divino, espantoso, um segredo que se manifesta somente aos iniciados. Para participar do mistério de Cristo é preciso uma experiência impactante de transformação pessoal e deixar-se envolver pela ação do Espírito. Uma verdadeira conversão: uma metanóia (mudança de mentalidade)

24 CARACTERÍSTICAS DA INICIAÇÃO CRISTÃ Os três sacramentos numa unidade indissolúvel de estrutura trinitária: Batismo nos torna filhos do Pai; a Eucaristia nos alimenta com o Corpo de Cristo; e a Confirmação nos unge com o Espírito Santo; Esta obra de amor se realiza na e pela Igreja; Iniciar no mistério de Cristo e não na devoção particular de qualquer pessoa ou um grupo; Requer decisão livre da pessoa; O iniciado morre ao pecado e começa uma nova existência;

25 Cristologica; CARACTERÍSTICAS DA INICIAÇÃO CRISTÃ Gradualidade: É organizado em quatro tempos E em três grandes celebrações ou etapas, Das quais participam membros da comunidade, parentes e amigos. O modelo de catecumenato apresentado pelo RICA possibilita a elaboração de itinerários diversos, de acordo com as necessidades de cada realidade.

26 CARACTERÍSTICAS DA INICIAÇÃO CRISTÃ O caminho catecumenal proposto pelo RICA se apresenta como um verdadeiro processo de iniciação: Está vinculado a: Ritos, Símbolos, Sinais, E está em função da Comunidade Cristã. Alguns desses ritos: Incluem entregas que representam os compromissos que vão sendo assumidos; Que devem ser celebradas somente quando os catecúmenos derem sinais de maturidade. Os escrutínios da quaresma, na sua qualidade de ritos penitenciais, visam uma progressão na consciência do pecado e no desejo de salvação. São previstos também: unção, exorcismos...

27

28 São 4 tempos e 3 etapas: ESQUEMATICAMENTE Pré-catecumenato (1º tempo) Rito de admissão ao catecumenato (1ª etapa) Catecumenato (2º Tempo) Celebração da eleição ou inscrição do nome (2ªetapa) Purificação e iluminação (3º Tempo) Celebração dos sacramentos da iniciação (3ª etapa) Mistagogia (4º Tempo)

29 Pré-catecumenato É o período de evangelização Tempo destinado para que seja amadurecida a vontade sincera de seguir a Cristo.

30 O primeiro encontro! n Anúncio (Querigma) alegre e dinâmico das realidades principais de nossa fé: querigma (primeiro anúncio sobre Jesus Cristo, capaz de transformar a vida de quem acolhe a mensagem). *Acompanhamento personalizado

31 1º Etapa Pré-Catecumenato Acolher quem nos procura. Cadapessoatem sua história, sua situação particular. Tempo do 1º anúncio (querigma) encantamento pela vida e mensagem de Jesus. Perceber se a pessoa quer continuar, disposta a optar por Jesus. É importante o/a acompanhante (INTRODUTOR). 1 Etapa: No final deste tempo há uma celebração (Rito de admissão) onde os catecumenos são reconhecidos e acolhidos pela comunidade.

32 Catecumenato Conhecer para amar. Processo de conhecer mais a fé. Aprofundar o Creio a partir da Bíblia.

33 2º Etapa O Catecumenato Fase mais longa. Presença do catequista (catequese). Vivência da Palavrade Deus. Ensinamento doutrinal profissão de fé (credo), celebração do mistério (sacramentos), vida em Cristo (mandamentos) e a oração cristã (Pai-Nosso). Catequese relacionada ao ano litúrgico, apoiada nas celebrações da Palavra. Vida espiritual, marcada pela oração. Prática da caridade. Participação em ritos (exorcismo, bênção, unção) (RICA ).

34 Celebração da Eleição: Inscrição do nome no livro. 1º domingo da quaresma. Os catecúmenos declaram sua decisão de se tornarem cristãos. Acolhe-se o testemunho dos padrinhos em favor dos catecúmenos (eleitos para os sacramentos pascais)

35 Purificação e Iluminação Período destinado à intensa preparação espiritual, a fim de purificar a mente e o coração do eleito para iluminá-lo com a consciência mais profunda de Cristo.

36 3º Etapa Purificação e Iluminação Acontece nos quarenta dias da quaresma Faz-se uma revisão de vida (exorcismos e escrutínios, ritos de discernimento e de purificação interior). Os escrutinios realizam-se no 3º, 4º e 5º domingos da quaresma. Aprofunda-se a conversão e a renúncia. Realizam-se os ritos das entregas (credo, Pai-Nosso). Estas entregas servem para fortalecer a decisão do seguimento a Jesus. RICA 125 e 135. No sábado Santo fazer um dia de recolhimento e oração.

37 Celebração do Sacramento

38 Mistagogia (Conduzir ao mistério) Caminho de aprofundamento da experiência sacramental e progressiva inserção em Cristo e na Igreja.

39 4º Tempo Mistagogia: aprofundamento na fé e na vida da comunidade O processo não terminou o aprofundamento da experiência feita (da gratuidade e amor de Deus) através dos sacramentos recebidos. Vivência profunda dos mistérios selados com a presença de Cristo. Compromisso com a vidadacomunidade. Tudo precisa ser feito com afeto e alegria, pois nada é obrigatório. Os neófitos receberão ajuda, atenção e amizade da comunidade. RICA37 a 40 e 235 e 236.

40 OS ANIMADORES / RESPONSÁVEIS 1- Os introdutores (Pessoa amiga / pessoa de fé / já iniciada / orante / atenta à Palavra de Deus / constante na vida litúrgica / solidária com os demais, sobretudo com os pobres / acolhedora / capaz de diálogo e de testemunho). 2- Os padrinhos 3- A família 4- O catequista 5- A equipe de coordenação 6- A comunidade 7- Os ministros ordenados

41 IMPLICAÇÕES n O centro da catequese é o MISTÉRIO PASCAL: Paixão, Morte e Ressurreição de Cristo. n A Catequese não deve separar- se da Liturgia, pois é iniciação no mistério e não mera instrução sobre o Mistério; n SEM MUDANÇA DE VIDA NÃO HÁ CONVERSÃO: CATEQUESE DEVE FORMAR DISCÍPULOS!

42 DESAFIOS n n n n n NOSSA MENTALIDADE PRECISA MUDAR. NOSSA PRÁTICA DEVE SER TOTALMENTE NOVA. ESTUDAR MAIS, APROFUNDAR O NOVO MÉTODO. INTEGRAR CATEQUESE E LITURGIA (DIALOGAR COM AS EQUIPES DE LITURGIA DAS COMUNIDADES). RENOVAR TODA A EXPERIÊNCIA CRISTÃ DA COMUNIDADE A PARTIR DA INICIAÇÃO CRISTÃ.

43 Conhecer a Jesus é o melhor presente que qualquer pessoa pode receber; tê-lo encontrado foi o melhor que ocorreu em nossas vidas, e fazê-lo conhecido com nossa palavra e obras é nossa alegria (Doc. Aparecida, 29)

44 VAMOS REFLETIR? n Com relação à nossa catequese, qual é a novidade do processo catecumenal ou uma catequese de inspiração catecumenal? n Que aspectos desse processo sua comunidade já estaria em condições de assumir?

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