BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES CIRCULAR Nº 34, DE 06 DE SETEMBRO DE 2011

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES CIRCULAR Nº 34, DE 06 DE SETEMBRO DE 2011"

Transcrição

1 BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES CIRCULAR Nº 34, DE 06 DE SETEMBRO DE 2011 Normas Reguladoras do Produto BNDES Automático O Superintendente da Área de Operações Indiretas, tendo em vista o disposto nas Políticas Operacionais do BNDES, consoante Resoluções do BNDES e no uso de suas atribuições, COMUNICA aos AGENTES FINANCEIROS os critérios, condições e procedimentos operacionais a serem observados nos financiamentos concedidos no âmbito do Produto BNDES Automático, conforme estabelecido a seguir. 1. OBJETIVO Financiar, por intermédio de Agentes Financeiros credenciados, projetos de investimento com valores de financiamento inferiores ou iguais a R$ ,00 (vinte milhões de reais), respeitado o referido limite, também, por Beneficiária, a cada período de 12 (doze) meses, contados a partir da data de homologação da operação pelo BNDES. (Alterado pela Circular n 03/2013-BNDES, de ) 2. LINHAS DE FINANCIAMENTO 2.1. Em função das prioridades estabelecidas pelo BNDES, as operações realizadas no Produto BNDES Automático serão subdivididas nas seguintes Linhas de Financiamento: Micro, Pequenas e Médias Empresas Investimento Fixo, Aquisição de Equipamentos e Capital de Giro Associado (MPME INVESTIMENTO): Financiamento a projetos de investimento de micro, pequenas e médias empresas, incluindo a aquisição de equipamentos nacionais novos e o capital de giro associado; Capacidade Produtiva Indústria de Bens de Capital Investimento Fixo (CP INVESTIMENTO INDÚSTRIA DE BK): Financiamento a projetos de investimento para Indústria de Bens de Capital, com exceção dos segmentos produtores de caminhões, caminhões-trator, cavalos-mecânico, reboques, semi-reboques, chassis e carrocerias para caminhões, ônibus, chassis e carrocerias para ônibus, máquinas e tratores rodoviários e respectivos implementos, tratores e implementos agrícolas, colheitadeiras, empilhadeiras, guindastes, aviões, locomotivas e vagões ferroviários e outros afins; Capacidade Produtiva Demais Indústrias e Agropecuária Investimento Fixo (CP INVESTIMENTO INDÚSTRIAS E

2 - 2 - AGROPECUÁRIA): Financiamento a projetos de investimento para Indústrias, exceto a de Bens de Capital, e para o setor de Agropecuária; Capacidade Produtiva Turismo, Comércio e Serviços Investimento Fixo (CP INVESTIMENTO TURISMO, COMÉRCIO E SERVIÇOS): Financiamento a projetos de investimento nos setores de Turismo, Comércio e/ou Serviços; Capacidade Produtiva Aquisição de Bens de Capital (CP BK): Financiamento à aquisição de máquinas e equipamentos nacionais novos, no âmbito de projetos de investimento financiados nas Linhas CP INVESTIMENTO INDÚSTRIAS E AGROPECUÁRIA, CP INVESTIMENTO INDÚSTRIA DE BK e CP INVESTIMENTO TURISMO, COMÉRCIO E SERVIÇOS; Concorrência Internacional (CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL): Financiamento à aquisição e/ou produção não isoladas de equipamentos, software, bens de informática e automação que requeiram condições de financiamento compatíveis com as ofertadas para congêneres estrangeiros em concorrências internacionais, exceto para micro, pequenas e médias empresas. Poderão ser também financiados os serviços vinculados à instalação e comercialização dos itens acima referidos; Capacidade Produtiva - Importação de Equipamentos (CP IMPORTAÇÃO): Financiamento de forma isolada ou no âmbito de projetos de investimento dos seguintes itens: (a) importação de máquinas e equipamentos novos sem similar nacional, observado, para a comprovação de inexistência de similar nacional, o disposto no subitem desta Circular e subitem 5.5 do Anexo I; e (b) despesas de internalização de máquinas e equipamentos importados; (Alterado pela Circular n 03/2013- BNDES, de ) Capital de Giro Associado (CP GIRO ASSOCIADO): Financiamento ao capital de giro associado, no âmbito de projetos de investimento financiados nas Linhas CP INVESTIMENTO INDÚSTRIAS E AGROPECUÁRIA, CP INVESTIMENTO INDÚSTRIA DE BK e CP INVESTIMENTO TURISMO, COMÉRCIO E SERVIÇOS; 2.2. A classificação das operações nas Linhas de Financiamento deverá observar, ainda, as seguintes orientações: Não serão financiadas por meio das Linhas CP INVESTIMENTO INDÚSTRIAS E AGROPECUÁRIA, CP INVESTIMENTO INDÚSTRIA DE BK e CP INVESTIMENTO TURISMO, COMÉRCIO E SERVIÇOS as parcelas destinadas à aquisição de equipamentos nacionais novos e ao capital de giro associado, que serão financiados respectivamente por meio das Linhas CP BK e CP GIRO ASSOCIADO, definidas nos subitens e desta Circular O financiamento a projetos de investimento em concorrências internacionais será apoiado exclusivamente por meio da Linha

3 - 3 - CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL, definida no subitem 2.1.6, observado que serão passíveis de apoio investimentos cujo valor do financiamento seja de, no mínimo, R$ ,00 (três milhões de reais) O financiamento a despesas de internalização e à importação de máquinas e equipamentos será apoiado exclusivamente por meio da Linha CP IMPORTAÇÃO, definida no subitem desta Circular. (Alterado pela Circular n 03/2013-BNDES, de ) 3. BENEFICIÁRIAS 3.1. Poderão ser beneficiadas com o apoio financeiro no Produto BNDES Automático: Sociedades nacionais e estrangeiras; Cooperativas, associações e fundações, com sede e administração no Brasil; Empresários individuais inscritos no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas(CNPJ) e no Registro Público de Empresas Mercantis (RPEM); Pessoas Jurídicas de Direito Público, nas esferas federal, estadual, municipal e do Distrito Federal; Pessoas Físicas residentes e domiciliadas no País, somente no caso de produtor rural, para investimento no setor agropecuário Não poderão figurar como Beneficiárias no âmbito do Produto BNDES Automático: (Alterado pela Circular nº 68/2012-BNDES, de ) Postulantes que não venham a operar efetivamente o objeto do financiamento, exceto as pertencentes ao setor de hotelaria enquadradas nos códigos I /01, I /01 e I /02 da Classificação Nacional das Atividades Econômicas (CNAE) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), desde que o investimento seja destinado ao referido setor, devendo esta Postulante apresentar ao Agente Financeiro contrato de gerenciamento firmado entre a própria e a entidade responsável pela administração do empreendimento hoteleiro, a qual deverá comprovar sua habilitação para a gestão hoteleira por meio dos CNAEs acima referidos; Condomínios, observado o disposto no subitem 3.3 desta Circular, clubes e sindicatos A vedação quanto aos condomínios não se aplica àqueles que exerçam atividade produtiva e sejam constituídos como entidade societária por cotas, sob a forma consorcial ou condominial, nos termos do art. 14, 1º, da Lei nº 4.504, de , cujos atos societários estejam devidamente arquivados no RPEM ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas (RCPJ), conforme o caso.

4 Para efeito de enquadramento no Produto BNDES Automático, as Beneficiárias de qualquer setor de atividade, exceto as Entidades da Administração Pública Direta (Estados, Municípios e Distrito Federal), serão classificadas em função de seu porte nas categorias a seguir, definidas conforme sua Receita Operacional Bruta (ROB) anual ou anualizada, observado o disposto no subitem 3.5.4: Microempresas: ROB anual ou anualizada inferior ou igual a R$ ,00 (dois milhões e quatrocentos mil reais); Pequenas Empresas: ROB anual ou anualizada superior a R$ ,00 (dois milhões e quatrocentos mil reais) e inferior ou igual a R$ ,00 (dezesseis milhões de reais); Médias Empresas: ROB anual ou anualizada superior a R$ ,00 (dezesseis milhões de reais) e inferior ou igual a R$ ,00 (noventa milhões de reais); Médias-Grandes Empresas: ROB anual ou anualizada superior a R$ ,00 (noventa milhões de reais) e inferior ou igual a R$ ,00 (trezentos milhões de reais); Grandes Empresas: ROB anual ou anualizada superior a R$ ,00 (trezentos milhões de reais) Para a aferição da ROB da Beneficiária, deverão ser observadas as orientações a seguir: Considera-se ROB a receita auferida no ano-calendário com o produto da venda de bens e serviços nas operações de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado nas operações em conta alheia, não incluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos, observado o disposto no subitem 5.4 do Anexo I à presente Circular Na hipótese de empresas que não tenham operado os 12 (doze) meses do ano-calendário de referência, a ROB apresentada pela Beneficiária deverá ser anualizada proporcionalmente ao número de meses em que a empresa houver exercido atividade, desconsideradas as frações de meses Nos casos de empresas em implantação, será considerada a projeção anual de receita utilizada no empreendimento, levando-se em conta a capacidade total instalada Quando a empresa integrar um grupo econômico, a classificação do porte se dará em função da ROB consolidada do grupo Para efeito de enquadramento no Produto BNDES Automático, deverão ser observadas ainda as seguintes instruções:

5 As Pessoas Físicas de que trata o subitem são equiparadas, quanto ao porte, conforme sua renda anual, às categorias previstas no subitem 3.4 desta Circular As empresas classificadas como Médias-Grandes Empresas submeterse-ão às mesmas condições aplicáveis às Grandes Empresas, ressalvadas as disposições em contrário Os Entes da Administração Pública Direta (Estados, Municípios e Distrito Federal) não são classificadas por porte. Para fins de condições financeiras, eles são equiparados às Grandes Empresas. 4. SETORES NÃO PASSÍVEIS DE APOIO Não são passíveis de financiamento no Produto BNDES Automático quaisquer investimentos ou gastos de qualquer natureza nos seguintes setores: 4.1. Comércio de armas no País; 4.2. Atividades bancárias / financeiras; 4.3. Motéis, saunas e termas; e 4.4. Relacionados a jogos de prognósticos e assemelhados. 5. EMPREENDIMENTOS NÃO PASSÍVEIS DE APOIO Não são passíveis de financiamento quaisquer investimentos ou gastos de qualquer natureza que se destinem aos seguintes empreendimentos: 5.1. Empreendimentos Imobiliários, tais como edificações residenciais, edificações comerciais destinadas à revenda, empreendimentos comerciais destinados a aluguéis de escritórios, time-sharing, hotel-residência e loteamento; 5.2. Empreendimentos do setor de mineração que incorporem processo de lavra rudimentar ou garimpo; 5.3. Ações e projetos sociais contemplados com incentivos fiscais; 5.4. Projetos de investimento destinados à implantação, expansão ou modernização de linhas de produção para montagem de veículos automotores; e (Incluído pela Circular n 18/2012-BNDES, de ) 5.5. Projetos que sejam de renovação e implantação de novos canaviais. (Incluído pela Circular n 18/2012-BNDES, de )

6 ITENS DE INVESTIMENTO Poderão ser financiados investimentos para implantação, ampliação, recuperação e modernização de ativos fixos, bem como investimentos em meio ambiente e projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (P, D & I), nos setores de indústria, comércio, prestação de serviços e agropecuária, observado o disposto nos subitens 6.1 a 6.3 a seguir Itens Financiáveis Poderão ser financiados no âmbito do Produto BNDES Automático, observado o disposto nos subitens a desta Circular, os seguintes itens: Obras civis, montagem e instalações; Máquinas e equipamentos novos, aí incluídos os conjuntos e sistemas industriais produzidos no País e constantes do Credenciamento de Fabricantes Informatizado (CFI) do BNDES, que: a) apresentem índices de nacionalização, em valor e peso, iguais ou superiores a 60% (sessenta por cento), calculados segundo os Critérios e Instruções para Cálculo de Índice de Nacionalização constantes do Anexo II; ou b) cumpram o Processo Produtivo Básico (PPB); O BNDES, ao credenciar o bem, verifica tão somente o processo produtivo do Fabricante. Sendo assim, o seu credenciamento no BNDES não gera à Instituição qualquer responsabilidade por problemas relacionados à qualidade e/ou ao desempenho técnico operacional do bem em questão Máquinas e equipamentos usados, de fabricação nacional, apenas para microempresas e pessoas físicas não empresárias com renda anual equiparada à ROB de microempresa; Móveis e utensílios; Custos decorrentes da internação de equipamentos importados, os quais sejam absorvidos na formação do custo total de aquisição do equipamento a ser ativado, desde que não impliquem remessa de divisas, e mesmo que a importação não seja financiada pelo BNDES; (Excluído pela Circular n 03/2013-BNDES, de ) Gastos com estudos e projetos de engenharia relacionados ao investimento; Gastos com Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (P, D & I), compreendendo, dentre outros: aquisição de material de consumo e permanente utilizado no projeto de pesquisa;

7 aquisição, transferência e absorção de tecnologia, desde que incorporadas ao projeto, e exceto quando de empresas que integrem o mesmo grupo econômico a que a Beneficiária pertença; mão-de-obra direta relacionada ao projeto de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação; capacitação técnica e gerencial, limitado a 10% (dez por cento) dos itens financiáveis; aquisição de simuladores de processo; contratação de ensaios, testes, certificações, dentre outros, e registro de patentes, no país; gastos para adequação aos padrões regulatórios nacionais e/ou internacionais relacionados ao projeto; contratação de estudos, consultoria externa e assessorias técnicas de natureza organizacional, econômica e informacional relacionados ao processo de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação; captura, processamento e difusão do conhecimento relacionadas ao processo de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação; qualidade e produtividade; e tecnologia da informação Despesas pré-operacionais; Despesas financeiras somente se relativas ao financiamento do BNDES para o projeto, até o início da operação comercial do mesmo; Gastos com a comercialização de novos produtos e serviços; Gastos com treinamento de pessoal, desde que com objetivos e prazos definidos, limitados a 10% (dez por cento) dos itens financiáveis; Capital de giro associado ao investimento fixo, observado o disposto nos subitens a a seguir: A parcela de capital de giro associado deverá ser calculada pelo Agente Financeiro em função dos seguintes percentuais máximos aplicados sobre o investimento fixo financiável e deverá constar como USOS no Quadro de Usos e Fontes:

8 - 8 - a) Microempresas: até 70% (setenta por cento); b) Pequenas e Médias empresas: até 40% (quarenta por cento); e c) Grandes empresas: até 15% (quinze por cento) Os investimentos relativos ao projeto, em equipamentos novos, nacionais ou importados, e, no caso de microempresa, em equipamentos nacionais usados, poderão ser considerados para fins de apuração do investimento financiável em capital de giro associado, mesmo que não contem com financiamento do BNDES Não poderão ser considerados para fins de apuração do investimento em capital de giro associado, os investimentos em equipamentos financiados por meio do Produto BNDES Finame cuja operação tenha incluído o financiamento ao capital de giro associado à aquisição isolada do bem Nos casos de pequenas, médias e grandes empresas, a parcela relativa a máquinas e equipamentos, sobre a qual incidirão os limites mencionados nas alíneas b e c do subitem desta Circular, estará limitada ao valor dos demais itens financiáveis do projeto. Para microempresas, não há esta restrição Investimentos em infra-estrutura urbana e social; São ainda itens passíveis de apoio, observadas as condições constantes do subitem desta Circular: Aquisição não isolada de bens de informática e automação, abarcados pela Lei nº 8.248/1991 (Lei de Informática), de , e suas alterações, que cumpram o PPB e que tenham apresentado no momento do credenciamento no CFI do BNDES os documentos do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) atestando que possuem tecnologia nacional, de acordo com a Portaria MCT nº 950, de , ou outra que a substitua; Os itens listados abaixo, quando associados à aquisição dos bens dispostos no subitem desta Circular: a) Despesas associadas à instalação e montagem dos equipamentos; b) Despesas com serviços de engenharia, recuperação e modernização; e c) Gastos com treinamento de pessoal, limitado a 10% (dez por cento) do valor dos itens financiáveis, desde que com objetivos e prazos definidos.

9 São itens passíveis de apoio na Linha CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL: Aquisição e/ou produção não isoladas de máquinas e equipamentos novos, aí incluídos conjuntos e sistemas industriais, produzidos no País e constantes como passíveis de financiamento no CFI do BNDES, que: a) apresentem índices de nacionalização, em valor e peso, iguais ou superiores a 60% (sessenta por cento), calculados segundo os Critérios e Instruções para Cálculo de Índice de Nacionalização; ou b) no caso de bens de informática e automação, que cumpram o PPB e apresentem documentos do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) atestando que o produto possui tecnologia nacional, de acordo com a Portaria MCT nº 950, de , ou outra que a substitua Os itens listados abaixo, quando vinculados à comercialização das máquinas e equipamentos dispostos no subitem desta Circular e que constem na proposta de financiamento dos congêneres estrangeiros: a) Investimentos diretamente associados à instalação e montagem das máquinas e equipamentos; b) Despesas com serviços de engenharia, recuperação e modernização; c) Despesas pré-operacionais; d) Gastos com treinamento de pessoal, limitado a 10% (dez por cento) do valor dos itens financiáveis, desde que com objetivos e prazos definidos. Será determinado, na fase de análise da operação, percentual máximo sobre o valor total do financiamento a ser destinado para investimentos neste subitem, o qual não poderá ser superior ao valor de 100% (cem por cento) dos equipamentos; Aquisição de softwares e prestação de serviços correlatos, obedecidos os critérios estabelecidos no Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação (BNDES Prosoft Comercialização), que são, atualmente, os seguintes: Os softwares deverão estar credenciados na página do BNDES Prosoft Comercialização no portal do BNDES: Consideram-se serviços correlatos:

10 a) instalação do software; b) consultoria sobre o produto e a adequação produto/empresa; c) implantação, incluindo o tratamento dos dados já existentes na empresa, conhecidos como legados; d) treinamento dos usuários para utilização do software; e) instalação de outros softwares necessários ao funcionamento do software em questão (por exemplo, banco de dados); f) instalação de equipamentos necessários ao funcionamento do software em questão (por exemplo, servidores, estações, hubs, switches e roteadores) O valor financiado dos serviços correlatos será limitado a 150% (cento e cinquenta por cento) do valor do software a ele associado São itens passíveis de apoio, no âmbito da Linha CP IMPORTAÇÃO: (Alterado pela Circular n 03/2013-BNDES, de ) A importação de máquinas e equipamentos sem similar nacional, devendo os equipamentos e máquinas objeto do financiamento ser importados em nome da Beneficiária, desde que observados os requisitos e procedimentos estabelecidos no subitem 5.5 do Anexo I à presente Circular Despesas decorrentes da internalização de máquinas e equipamentos importados, as quais sejam absorvidas na formação do custo total de aquisição da máquina ou equipamento a ser ativado, desde que não impliquem remessa de divisas, e mesmo que a importação não seja financiada pelo BNDES Itens Passíveis de Apoio Condicionado São passíveis de apoio condicionado no Produto BNDES Automático, à exceção das operações realizadas nas Linhas CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL e CP IMPORTAÇÃO, os itens a seguir relacionados: Investimentos em empreendimentos relacionados ao setor produtor de ferro gusa, condicionado a que a madeira e o carvão utilizados como energético e matéria-prima no processo de produção das empresas sejam provenientes de reflorestamento, comprovado por meio de Certificação de Cadeia de Custódia;

11 Gastos e tratos culturais no setor agropecuário, até a primeira colheita/ safra, desde que associados aos investimentos fixos destinados à implantação de culturas; Plantio de cana-de-açúcar: poderão ser financiados a usina de açúcar e/ou álcool ou o produtor integrado à usina, observado o disposto no subitem do Anexo I; (Excluído pela Circular n 18/2012-BNDES, de ) Projetos de bovinocultura de corte, quando se destinar à produção de bezerros; Gastos com aquisição de matrizes e reprodutores, somente quando vinculada a projeto de investimento; Formação ou reforma de pastos, somente quando vinculada a projeto de investimento; Investimentos em empreendimentos que dependam da madeira como principal matéria-prima, condicionado a que essa madeira seja proveniente de floresta plantada; caso a madeira seja proveniente de mata nativa, condicionado à existência de Plano de Manejo Florestal Sustentável, aprovado pelo órgão ambiental competente, e à Certificação Florestal ou Certificação de Cadeia de Custódia, emitida por órgão independente, com credibilidade pública, em nome da Beneficiária e/ou de seus fornecedores, quando for o caso; Investimentos em empreendimento associado à exploração de vegetação primária ou de espécies nativas, condicionado à existência de Plano de Manejo Florestal Sustentável, aprovado pelo órgão ambiental competente, e à Certificação Florestal, emitida por órgão independente, com credibilidade pública; Investimentos relativos a florestas plantadas, realizados pela Beneficiária ou por produtores rurais integrados vinculados a seus programas de investimentos florestais, condicionado ao licenciamento ambiental pelo órgão competente; Apoio a shopping centers, condicionado à apresentação ao Agente Financeiro de Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) de implantação de novos empreendimentos ou, nos casos que couber, de expansão dos já existentes, assim como autorização para a implantação ou expansão do empreendimento objeto do financiamento, emitida pela Prefeitura Caso a Prefeitura informe da dispensa do EIV, deverão ser apresentados estudos correlatos solicitados pela Prefeitura para embasar a autorização acima referida, quando for o caso Deverá ser fomentada pelo Agente Financeiro a construção de espaços destinados a negócios de pequeno porte, tais como: serviços de reparação, comercialização de produtos artesanais, entre outros.

12 Investimentos em empreendimentos relacionados ao setor de hotelaria, enquadrados na Classificação Nacional das Atividades Econômicas (CNAE) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) conforme códigos I /01, I /01 e I /02, inclusive os custos relacionados à emissão dos documentos de que trata o subitem , excluídos os serviços de consultoria, e condicionados à apresentação do Certificado de Cadastramento da Beneficiária na versão empreendimento em operação ou na versão empreendimento em fase de implantação, conforme o caso, no Cadastro Nacional de Prestadores de Serviços Turísticos do Ministério do Turismo (CADASTUR), a ser extraído pelo Agente Financeiro no endereço eletrônico (Alterado pela Circular nº 68/2012-BNDES, de ) 6.3. Itens Não Financiáveis Independentemente da Linha de Financiamento, não são passíveis de apoio no Produto BNDES Automático os seguintes itens: Aquisição de terrenos e desapropriações; Custeio e gastos com manutenção corrente; Transferência de ativos, exceto em casos especiais de projetos de reativação de atividades produtivas; Aquisição de software produzido no exterior, exceto adaptações (customização) realizadas no País ou quando associado a projetos de desenvolvimento tecnológico; Quaisquer despesas que impliquem remessa de divisas, incluindo taxa de franquia paga no exterior; Aquisição de animais para revenda; Itens isolados que não constituam um projeto de investimento, tais como: aquisição isolada de máquinas e equipamentos (ainda que apresente outras despesas vinculadas como fretes, seguros, montagem e treinamento de operação; aqui, ressalvada a Linha CP IMPORTAÇÃO), móveis e utensílios, estudos e projetos, treinamento de pessoal, taxa de franquia, etc.; Aquisição de máquinas e equipamentos novos, aí considerados os conjuntos e sistemas industriais, produzidos no País, não incluídos no CFI do BNDES; Aquisição, por pequenas, médias e grandes empresas, de máquinas e equipamentos usados; Aquisição de máquinas e equipamentos importados no mercado interno;

13 Aquisição de veículos leves, tais como automóveis, caminhonetes e utilitários; Compra de tecnologia e pagamento de royalties a empresas que integrem o mesmo grupo econômico ao qual a Beneficiária pertença; e Aquisição vinculada a projetos dos seguintes itens: caminhões, caminhões-tratores, cavalos-mecânicos, reboques, semireboques, chassis e carrocerias para caminhões, ônibus, chassis e carrocerias para ônibus, máquinas e tratores rodoviários e respectivos implementos, tratores e implementos agrícolas, colheitadeiras, empilhadeiras, guindastes, aeronaves, locomotivas e vagões ferroviários e outros afins Não são passíveis de apoio na Linha CP IMPORTAÇÃO: a importação de máquinas e equipamentos móveis destinados ao transporte de qualquer natureza, inclusive os de movimentação de carga, construção, pavimentação e agropecuária, incluindo chassis e carrocerias; a importação de máquinas e equipamentos de automação bancária; e a aquisição de máquinas e equipamentos já internados no País, considerando-se, para este fim, a data do protocolo do pedido de financiamento no BNDES. (Alterado pela Circular n 03/2013-BNDES, de ) 7. CONDIÇÕES DE FINANCIAMENTO Nos financiamentos concedidos no Produto BNDES Automático, deverão ser aplicadas as condições especificadas nos itens 7.1 a 7.4 desta Circular. As Condições Financeiras estabelecidas nesta Circular representam a Condição Operacional Vigente código PO2011. O Quadro Resumo da Remuneração Total apresentada neste item consta do Anexo III à presente Circular Taxa de Juros É o somatório de Custo Financeiro, Remuneração Básica do BNDES, Taxa de Intermediação Financeira e Remuneração da Instituição Financeira Credenciada.

14 Custo Financeiro Nas operações realizadas no Produto BNDES Automático, serão admitidos os tipos de Custo Financeiro abaixo relacionados: a) Taxa de Juros de Longo Prazo TJLP; b) Taxa de Juros de Longo Prazo acrescida de 1,0% a.a. (um inteiro por cento ao ano) TJ-462; c) Taxa Média SELIC (TMS) acumulada, apurada pelo Banco Central do Brasil em base diária Selic; d) Variação da Unidade Monetária do BNDES, acrescida dos encargos da Cesta de Moedas UMBNDES/Cesta; e) Variação do Dólar Norte-Americano, acrescida dos encargos da Cesta de Moedas US$/Cesta Critério geral para adoção do Custo Financeiro: Linha de Financiamento da Operação Nas operações do Produto BNDES Automático, o Custo Financeiro será definido conforme as Linhas de Financiamento, observados os critérios adicionais estabelecidos no subitem : MPME INVESTIMENTO: TJLP; CP INVESTIMENTO INDÚSTRIA DE BK: TJLP; CP INVESTIMENTO INDÚSTRIAS E AGROPE- CUÁRIA: 80% (oitenta por cento) do valor total do financiamento em TJ-462 e os restantes 20% (vinte por cento) em Selic ou UMBNDES/Cesta ou US$/Cesta; CP INVESTIMENTO TURISMO, COMÉRCIO E SERVIÇOS: 80% (oitenta por cento) do valor total do financiamento em TJ-462 e os restantes 20% (vinte por cento) em Selic ou UMBNDES/Cesta ou US$/Cesta; CP BK: TJLP; CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL: TJLP; CP IMPORTAÇÃO: Selic ou UMBNDES/Cesta ou US$/Cesta; e CP GIRO ASSOCIADO: Selic ou UMBNDES/Cesta ou US$/Cesta.

15 Critérios adicionais para adoção de cada Custo Financeiro Para a definição do Custo Financeiro a ser utilizado na operação, deverão ser observados adicionalmente os seguintes critérios: Independentemente da Linha de Financiamento, deverá necessariamente ser adotada como Custo Financeiro a UMBNDES/Cesta ou a US$/Cesta nas operações de qualquer valor realizadas com empresas sob controle de capital estrangeiro que exerçam atividade econômica não especificada no Decreto nº 2.233, de , e suas alterações; Ressalvado o caso relacionado no subitem desta Circular, deverá ser necessariamente adotada como Custo Financeiro a TJ-462 ou UMBNDES/Cesta ou US$/Cesta nas operações realizadas no âmbito das Linhas de Financiamento CP INVESTIMENTO INDÚSTRIA DE BK e CP BK cujo nível de participação do BNDES tenha sido ampliado em até 20 (vinte) pontos percentuais, conforme subitem desta Circular, incidindo sobre o valor correspondente à parcela de crédito adicional Ressalvado o caso relacionado no subitem desta Circular, deverá ser necessariamente adotada como Custo Financeiro a Selic ou UMBNDES/Cesta ou US$/Cesta nas operações realizadas no âmbito das Linhas CP INVESTIMENTO INDÚSTRIAS E AGROPECUÁRIA e CP INVESTIMENTO TURISMO, COMÉRCIO E SERVIÇOS cujo nível de participação do BNDES tenha sido ampliado em até 20 (vinte) pontos percentuais, conforme subitem desta Circular, incidindo sobre o valor correspondente à parcela de crédito adicional Remuneração Básica do BNDES A Remuneração Básica do BNDES é definida em função das Linhas de Financiamento, conforme abaixo, observado o disposto no subitem desta Circular: MPME INVESTIMENTO: 0,9% a.a. (nove décimos por cento ao ano); CP INVESTIMENTO INDÚSTRIA DE BK: 0,9% a.a. (nove décimos por cento ao ano); CP INVESTIMENTO INDÚSTRIAS E AGROPECUÁRIA: 1,3% a.a. (um inteiro e três décimos por cento ao ano);

16 CP INVESTIMENTO TURISMO, COMÉRCIO E SERVIÇOS: 1,8% a.a. (um inteiro e oito décimos por cento ao ano); CP BK: 0,9% a.a. (nove décimos por cento ao ano); CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL: 0,9% a.a. (nove décimos por cento ao ano); CP IMPORTAÇÃO: 2,5% a.a (dois inteiros e cinco décimos por cento ao ano); CP GIRO ASSOCIADO: 2,5% a.a (dois inteiros e cinco décimos por cento ao ano) Nas operações realizadas no âmbito das Linhas de Financiamento CP INVESTIMENTO INDÚSTRIA DE BK e CP BK, cujo nível de participação do BNDES tenha sido ampliado em até 20 (vinte) pontos percentuais, conforme subitem desta Circular, os subcréditos em TJ-462 ou UMBNDES/Cesta ou US$/Cesta terão Remuneração Básica do BNDES de 2,5% a.a. (dois inteiros e cinco décimos por cento ao ano) Taxa de Intermediação Financeira A Taxa de Intermediação Financeira, destinada a cobrir o risco sistêmico dos Agentes Financeiros do BNDES, foi estabelecida em 0,5% a.a. (cinco décimos por cento ao ano) e será revista periodicamente pelo BNDES, observado o disposto no subitem desta Circular; As operações com Micro, Pequenas e Médias Empresas estão isentas da Taxa de Intermediação Financeira Remuneração da Instituição Financeira Credenciada 7.2. Prazos A Remuneração da Instituição Financeira Credenciada deverá ser negociada entre o Agente Financeiro e a Beneficiária, observada, nas operações controladas com outorga de garantia de risco pelo Fundo Garantidor para Investimentos (FGI), a limitação prevista na regulamentação específica desse Fundo; A Remuneração da Instituição Financeira Credenciada deverá ser a mesma para todas as Linhas de Financiamento do Produto BNDES Automático referentes ao mesmo projeto Os prazos de carência e total das operações serão definidos pelo Agente Financeiro em função da capacidade de pagamento do empreendimento da Beneficiária ou do grupo econômico ao qual pertença, respeitado o prazo

17 total máximo de 240 (duzentos e quarenta) meses; (Alterado pela Circular n 03/2013-BNDES, de ) O prazo total de financiamento, nas operações realizadas na Linha CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL, será determinado na fase de enquadramento, limitado a 18 (dezoito) meses, no caso de apoio a Fabricantes de Equipamentos, e a 144 (cento e quarenta e quatro) meses, nos demais casos As operações contratadas na Linha CP IMPORTAÇÃO terão prazo total de até 60 (sessenta) meses O prazo de carência deverá ser de, no mínimo, 1 (um) mês, no caso de operações com amortização mensal, e definido de forma tal que o término da carência ocorra, no máximo, até 6 (seis) meses após a data de entrada em operação comercial do empreendimento. Prazos superiores serão admissíveis, mediante justificativa, quando o prazo de maturação do projeto assim o exigir O prazo de utilização nas operações deverá sempre anteceder o prazo de amortização. Assim sendo, o Agente Financeiro deverá protocolar o Pedido de Liberação no BNDES em até 30 (trinta) dias antes da data da primeira amortização Nos financiamentos aos empreendimentos de que trata o subitem desta Circular, o prazo total está limitado a 96 (noventa e seis) meses, no caso de reforma/modernização/ampliação, e 120 (cento e vinte) meses, no caso de novos empreendimentos Os prazos de que trata o subitem desta Circular poderão ser ampliados no caso de apresentação, pelo Agente Financeiro, de certificação, emitida por entidade acreditada pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO), em favor da Beneficiária, de eficiência energética e/ou construção sustentável, observados os prazos máximos estabelecidos a seguir: Para projetos de reforma/modernização/ampliação: a) Até 120 (cento e vinte) meses, desde que apresentada pelo Agente Financeiro certificação, em favor da Beneficiária, de eficiência energética nível A dentro do Programa de Eficiência Energética nas Edificações (PROCEL Edifica); e b) Até 144 (cento e quarenta e quatro) meses, desde que apresentada pelo Agente Financeiro certificação, em favor da Beneficiária, no Sistema de Gestão da Sustentabilidade para Meios de Hospedagem ou outra certificação de construção sustentável reconhecida por entidade de credenciamento acreditada dentro do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade.

18 Periodicidade Para projetos de construção de novos hotéis: a) Até 180 (cento e oitenta) meses, desde que apresentada pelo Agente Financeiro certificação, em favor da Beneficiária, de eficiência energética nível A dentro do Programa de Eficiência Energética nas Edificações (PROCEL Edifica); e b) Até 216 (duzentos e dezesseis) meses, caso seja apresentada pelo Agente Financeiro certificação, em favor da Beneficiária, no Sistema de Gestão da Sustentabilidade para Meios de Hospedagem ou outra certificação de construção sustentável reconhecida por entidade de credenciamento acreditada dentro do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade A ampliação de prazo de que trata o subitem desta Circular produzirá efeitos no mês subsequente à data de homologação da solicitação As amortizações das operações das empresas dos setores de indústria, turismo, comércio e de prestação de serviços terão periodicidade mensal. Para as amortizações das operações destinadas ao setor agropecuário, a periodicidade poderá ser mensal, semestral ou anual Durante a fase de carência, os juros serão pagos trimestralmente, nas operações com amortização mensal, e na mesma periodicidade de pagamento das amortizações, nos demais casos. Na fase de amortização, os juros serão pagos juntamente com as parcelas de amortização Nível de Participação Trata-se da participação dos recursos do BNDES em relação ao valor total dos itens financiáveis do projeto. O nível de participação do BNDES em cada operação deverá ser determinado com base na efetiva necessidade da postulante do financiamento A participação máxima do BNDES em cada operação deverá observar os níveis definidos abaixo conforme a Linha de Financiamento, ressalvado o disposto nos subitens a desta Circular MPME INVESTIMENTO: até 90% (noventa por cento); CP INVESTIMENTO INDÚSTRIA DE BK: até 70% (setenta por cento); CP INVESTIMENTO INDÚSTRIAS E AGROPECUÁRIA: até 60% (sessenta por cento);

19 CP INVESTIMENTO TURIMO, COMÉRCIO E SERVIÇOS: até 50% (cinquenta por cento), observado o disposto no subitem desta Circular; CP BK: até 70% (setenta por cento); CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL: até 100% (cem por cento); CP IMPORTAÇÃO: até 60% (sessenta por cento), sendo considerado o valor Free on Board (FOB) no caso da máquina ou equipamento importado; (Alterado pela Circular n 03/2013-BNDES, de ) CP GIRO ASSOCIADO: aquela correspondente à participação máxima da Linha CP INVESTIMENTO INDÚSTRIA DE BK ou da Linha CP INVESTIMENTO INDÚSTRIAS E AGROPECUÁRIA ou da Linha CP INVESTIMENTO TURISMO, COMÉRCIO E SERVIÇOS, conforme o caso, respeitadas as condições previstas no subitem desta Circular Nas operações de financiamento aos bens de que trata o subitem desta Circular, o nível de participação poderá ser de até 100% (cem por cento) dos itens financiáveis, observado que as demais condições seguirão o estabelecido para a Linha CP BK ou para a Linha MPME INVESTIMENTO, conforme o caso Ressalvado o disposto nos subitens e desta Circular, a participação máxima do BNDES não poderá ultrapassar 90% (noventa por cento) Operações que objetivem investimento em setores contemplados pela Política de Dinamização Regional (PDR), Anexo IV à presente Circular, que constitui a política de apoio ao desenvolvimento regional do BNDES, poderão ter o nível de participação do BNDES aumentado em até 10 (dez) pontos percentuais, no caso de projetos localizados nas regiões Norte e Nordeste, esta última entendida como municípios de atuação da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE), e em até 10 (dez) pontos percentuais, no caso de projetos localizados em municípios de baixa renda e média renda inferior, observado o disposto no subitem desta Circular O aumento da participação máxima do BNDES de que trata o subitem desta Circular não se aplica às operações realizadas nas Linhas MPME INVESTIMENTO, CP INVESTIMENTO TURISMO, COMÉRCIO E SERVIÇOS e CP IMPORTAÇÃO Na Linha CP INVESTIMENTO TURISMO, COMÉRCIO E SERVIÇOS, o nível de participação poderá ser de até 80% (oitenta por cento) do valor dos itens financiáveis nas operações destinadas à construção, ampliação, modernização e reforma de Hotéis, permitida a sua ampliação de acordo com os critérios previstos no subitem desta Circular.

20 A participação máxima nas Linhas CP INVESTIMENTO INDÚSTRIA DE BK e CP BK poderá ser ampliada em até 20 (vinte) pontos percentuais, o que poderá ser aplicado cumulativamente à decorrente da PDR, quando cabível, observado o disposto nos subitens , e desta Circular A participação máxima nas Linhas CP INVESTIMENTO INDÚSTRIAS E AGROPECUÁRIA e CP INVESTIMENTO TURISMO, COMÉRCIO E SERVIÇOS poderá ser ampliada em até 20 (vinte) pontos percentuais, o que poderá ser aplicado cumulativamente à decorrente da PDR, quando cabível, mantendo-se a Remuneração Básica do BNDES igual à da Linha e observado o disposto nos subitens e A participação do BNDES/FINAME sobre as máquinas e equipamentos, à exceção na Linha CP IMPORTAÇÃO, será computada sobre o preço de venda das máquinas e equipamentos, inclusive tributos, quando houver incidência, deduzindo-se eventuais descontos concedidos a qualquer título Nos projetos em fase de execução, os investimentos financiáveis realizados e pagos até o 6º (sexto) mês anterior à data de entrada do pedido de financiamento no Agente Financeiro poderão ser considerados para efeito do cálculo da contrapartida de recursos próprios que deverão compor as fontes do projeto. No caso de microempresas, esse prazo será estendido para 12 (doze) meses. Essa data não poderá anteceder a data de protocolo da operação no BNDES em mais de 4 (quatro) meses. Caso esse período ultrapasse os 4 (quatro) meses, os cálculos, para definição do valor do financiamento, deverão ser feitos como se a data de entrada do pedido de financiamento no Agente Financeiro tivesse sido 4 (quatro) meses antes do protocolo do pedido de financiamento no BNDES Poderão ser considerados passíveis de reembolso os investimentos financiáveis realizados e pagos a partir da data de entrada do pedido de financiamento no Agente Financeiro ou a partir de 4 (quatro) meses antes do protocolo da operação no BNDES, o que ocorrer por último. 8. GARANTIAS As garantias das operações no Produto BNDES Automático serão definidas a critério dos Agentes Financeiros, admitindo-se, inclusive, a contratação de operações sem a constituição de garantias, observado que: 8.1. Deverão ser respeitadas as normas estabelecidas pelo Banco Central do Brasil; 8.2. Será admitida a outorga de garantia pelo Fundo Garantidor para Investimentos (FGI), observada a regulamentação específica desse Fundo; 8.3. Nas operações em que forem constituídas garantias, reais ou pessoais, a critério dos Agentes Financeiros, tais garantias deverão ser perfeitamente caracterizadas, descritas e detalhadas no instrumento contratual que formalizar o financiamento, nos termos previstos na Ficha Resumo de Operação (FRO);

21 Em hipótese alguma será admitida a constituição de penhor de direitos creditórios decorrentes de aplicação financeira. 9. FORMA DE COBRANÇA Nas operações do Produto BNDES Automático, devem ser observadas as seguintes orientações relativas à forma de cobrança: 9.1. As prestações de amortização serão mensais, para as empresas dos setores de indústria, turismo, comércio e de prestação de serviços, e mensais, semestrais ou anuais, para as operações do setor agropecuário, cada uma delas no valor do principal vincendo da dívida, dividido pelo número de prestações de amortização não vencidas, vencendo-se a primeira no dia 15 (quinze) do mês, semestre ou ano subsequente ao do término do prazo de carência Todo vencimento de prestação de amortização de principal e encargos que ocorra em sábados, domingos ou feriados nacionais, inclusive os bancários, será, para todos os fins e efeitos, deslocado para o primeiro dia útil subsequente, sendo os encargos calculados até essa data, e se iniciando, também a partir dessa data, o período seguinte regular de apuração e cálculo dos encargos da operação. (Alterado pela Circular nº 44/2011, de ) 9.3. O Agente Financeiro poderá estabelecer outros encargos, livremente pactuados com a Beneficiária no instrumento contratual, inclusive o direito de exigir dessa os juros de mora decorrentes do atraso do pagamento O Agente Financeiro não poderá, no entanto, estabelecer obrigações para a Beneficiária que, a título de reciprocidade, constituam, direta ou indiretamente, elevação da Remuneração Total estabelecida pelo BNDES Para as operações cujo Custo Financeiro for a TJLP, será observado o seguinte: Juros: Os juros, aí considerados o Custo Financeiro e a Remuneração Total, serão calculados e apurados observada a sistemática descrita nos itens a seguir: O montante correspondente à parcela da TJLP que exceder a 6% a.a. (seis por cento ao ano) será capitalizado no dia 15 (quinze) de cada mês de vigência do contrato e no seu vencimento ou liquidação e apurado mediante a incidência do Termo de Capitalização (TC), definido conforme fórmula abaixo, sobre o saldo devedor, aí considerados todos os eventos financeiros ocorridos no período: TC = [(1 + TJLP)/1,06] n/360-1, sendo: TC - termo de capitalização; TJLP - Taxa de Juros de Longo Prazo, divulgada pelo Banco Central do Brasil; e n - número de dias existentes entre a data do evento financeiro e a data de capitalização, vencimento ou liquidação da obrigação, considerando-se como evento financeiro todo e

22 qualquer fato de natureza financeira do qual resulte ou possa resultar alteração do saldo devedor do Contrato. O montante referido neste subitem, que será capitalizado, incorporando-se ao principal da dívida, será exigível juntamente com as parcelas de principal A Remuneração Total acrescida de 6% a.a. (seis por cento ao ano) ou da própria TJLP, quando esta for inferior ou igual a 6% a.a. (seis por cento ao ano), incidirá sobre o saldo devedor nas datas de exigibilidade dos juros ou na data de vencimento ou liquidação do contrato, considerado, para cálculo diário de juros, o número de dias decorridos entre a data de cada evento financeiro e as datas de exigibilidade acima citadas; o montante apurado será exigível sempre no dia 15 (quinze), observados os períodos abaixo, juntamente com as prestações do principal, e no vencimento ou liquidação do contrato: a) Trimestralmente, durante o prazo de carência e mensalmente, durante o período de amortização, para operações com periodicidade mensal; e b) Semestral ou anualmente, tanto durante o período de carência como no período de amortização, para operações com periodicidade semestral ou anual, respectivamente Alteração do Critério Legal de Remuneração dos Recursos: Na hipótese de vir a ser substituído o critério legal de remuneração dos recursos repassados ao BNDES, originários do Fundo de Participação PIS/PASEP e do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), a remuneração prevista no subitem 7.1 desta Circular poderá, a critério do BNDES, passar a ser efetuada mediante utilização do novo critério de remuneração dos aludidos recursos, ou outro, indicado pelo BNDES que, além de preservar o valor real da operação, a remunere nos mesmos níveis anteriores. Nesse caso, o BNDES comunicará a alteração, por escrito, aos Agentes Financeiros Para as operações cujo Custo Financeiro for a TJ-462, será observado o seguinte: Juros: Os juros, aí considerado o somatório do Custo Financeiro e da Remuneração Total, serão calculados e apurados observada a sistemática descrita nos itens abaixo: O montante correspondente à parcela da TJLP que exceder a 6% a.a. (seis por cento ao ano) será capitalizado no dia 15 (quinze) de cada mês de vigência do contrato e no seu vencimento ou liquidação e apurado mediante a incidência do Termo de Capitalização (TC), definido conforme fórmula a seguir apresentada, sobre o saldo devedor, aí considerados todos os eventos financeiros ocorridos no período:

23 TC = [(1 + TJLP)/1,06] n/360-1, sendo: TC - termo de capitalização; TJLP - Taxa de Juros de Longo Prazo, divulgada pelo Banco Central do Brasil; e n - número de dias existentes entre a data do evento financeiro e a data de capitalização, vencimento ou liquidação da obrigação, considerando-se como evento financeiro todo e qualquer fato de natureza financeira do qual resulte ou possa resultar alteração do saldo devedor do Contrato. O montante referido neste subitem, que será capitalizado, incorporando-se ao principal da dívida, será exigível juntamente com as parcelas de principal A Remuneração Total (Remuneração Básica do BNDES, Remuneração do Agente Financeiro e Taxa de Intermediação Financeira, quando houver), acrescida de 6% a.a. (seis por cento ao ano) ou da própria TJLP, quando esta for igual ou inferior a 6% a.a. (seis por cento ao ano), e do Custo Financeiro de 1,0% a.a. (um por cento ao ano), incidirá sobre o saldo devedor nas datas de exigibilidade dos juros ou na data de vencimento ou liquidação do contrato, considerado, para cálculo diário de juros, o número de dias decorridos entre a data de cada evento financeiro e as datas de exigibilidade acima citadas; o montante apurado será exigível sempre no dia 15 (quinze), observados os períodos abaixo, juntamente com as prestações do principal, e no vencimento ou liquidação do contrato: a) trimestralmente durante o prazo de carência e mensalmente durante o período de amortização, para operações com periodicidade mensal; e b) semestral ou anualmente, tanto durante o período de carência como para o período de amortização, para operações com periodicidade semestral ou anual, respectivamente Alteração do Critério Legal de Remuneração dos Recursos: Na hipótese de vir a ser substituído o critério legal de remuneração dos recursos repassados ao BNDES, sujeitos ao Custo Financeiro TJ-462, a remuneração prevista no subitem 7.1 desta Circular, poderá, a critério do BNDES/FINAME, passar a ser efetuada mediante utilização do novo critério de remuneração dos aludidos recursos, ou outro, indicado pelo BNDES/FINAME que, além de preservar o valor real da operação, a remunere nos mesmos níveis anteriores. Nesse caso, o BNDES/FINAME comunicará a alteração, por escrito, aos Agentes Financeiros.

Ass.: Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação BNDES Prosoft - Comercialização

Ass.: Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação BNDES Prosoft - Comercialização Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI Nº 11/2015-BNDES Rio de Janeiro, 16 de abril de 2015. Ref.: Produto BNDES Automático Ass.: Programa BNDES para o Desenvolvimento

Leia mais

Ass.: Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Cadeia Produtiva Farmacêutica PROFARMA - Produção

Ass.: Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Cadeia Produtiva Farmacêutica PROFARMA - Produção CARTA-CIRCULAR Nº 65/2005 Rio de Janeiro, 08 de novembro de 2005 Ref.: BNDES AUTOMÁTICO Ass.: Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Cadeia Produtiva Farmacêutica PROFARMA - Produção O Superintendente

Leia mais

Ass.: Programa BNDES de Apoio ao Fortalecimento da Capacidade de Geração de Emprego e Renda BNDES Progeren

Ass.: Programa BNDES de Apoio ao Fortalecimento da Capacidade de Geração de Emprego e Renda BNDES Progeren Grau: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI Nº 35/2015-BNDES Rio de Janeiro, 21 de agosto de 2015. Ref.: Produto BNDES Automático Ass.: Programa BNDES de Apoio ao Fortalecimento da

Leia mais

Ass.: Programa BNDES de Apoio à Renovação e Implantação de Novos Canaviais BNDES Prorenova

Ass.: Programa BNDES de Apoio à Renovação e Implantação de Novos Canaviais BNDES Prorenova Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR Nº 05/2013-BNDES Rio de Janeiro, 07 de março de 2013 Ref.: Produto BNDES Automático Ass.: Programa BNDES de Apoio à Renovação e Implantação

Leia mais

CIRCULAR Nº 64/2009. Rio de Janeiro, 15 de junho de 2009. Ref.: BNDES AUTOMÁTICO. Ass.: Programa BNDES CONSTRUÇÃO CIVIL

CIRCULAR Nº 64/2009. Rio de Janeiro, 15 de junho de 2009. Ref.: BNDES AUTOMÁTICO. Ass.: Programa BNDES CONSTRUÇÃO CIVIL CIRCULAR Nº 64/2009 Rio de Janeiro, 15 de junho de 2009 Ref.: BNDES AUTOMÁTICO Ass.: Programa BNDES CONSTRUÇÃO CIVIL O Superintendente da Área de Operações Indiretas, consoante Resolução do BNDES, COMUNICA

Leia mais

Ass.: Programa de Apoio à Aquisição de Bens de Capital Usados BK USADOS

Ass.: Programa de Apoio à Aquisição de Bens de Capital Usados BK USADOS CIRCULAR N 21/2009 Rio de Janeiro, 12 de março de 2009. Ref.: FINAME e FINAME LEASING Ass.: Programa de Apoio à Aquisição de Bens de Capital Usados BK USADOS O Superintendente da Área de Operações Indiretas,

Leia mais

Ass.: Programa para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação PROSOFT Comercialização

Ass.: Programa para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação PROSOFT Comercialização CARTA-CIRCULAR Nº 37/2007 Rio de Janeiro, 30 de agosto de 2007 Ref.: BNDES AUTOMÁTICO Ass.: Programa para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação PROSOFT

Leia mais

Boletim de Serviços Financeiros

Boletim de Serviços Financeiros PRODUTOS DE INFORMAÇ ÃO E INTELIGÊNCIA D E MERCADOS Boletim de Serviços Financeiros BOLETIM DO SERVIÇO B RASILEIRO DE APOIO À S MICRO E PEQUENAS E MPRESAS WWW.SEBRAE.COM.BR 0800 570 0800 PERÍODO: NOVEMBRO/2014

Leia mais

Ass.: Programa BNDES de Apoio ao Fortalecimento da Capacidade de Geração de Emprego e Renda BNDES Progeren

Ass.: Programa BNDES de Apoio ao Fortalecimento da Capacidade de Geração de Emprego e Renda BNDES Progeren Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR Nº 39/2012-BNDES Rio de Janeiro, 05 de junho de 2012. Ref.: Produto BNDES Automático Ass.: Programa BNDES de Apoio ao Fortalecimento da

Leia mais

BNDES - AUTOMÁTICO. Vitória - 22 de abril de 2010

BNDES - AUTOMÁTICO. Vitória - 22 de abril de 2010 BNDES - AUTOMÁTICO n Grupo: Aline Pereira Fracalossi Andrea Abreu Carlos Adriano Elika Capucho Janete Pontes Victor Henrique Vitória - 22 de abril de 2010 BNDES Automático n Finalidade Financiar projetos

Leia mais

CIRCULAR SUP/AOI Nº 26/2015-BNDES. Rio de Janeiro, 03 de julho de 2015. Produtos BNDES Finame e BNDES Finame Leasing

CIRCULAR SUP/AOI Nº 26/2015-BNDES. Rio de Janeiro, 03 de julho de 2015. Produtos BNDES Finame e BNDES Finame Leasing Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI Nº 26/2015-BNDES Rio de Janeiro, 03 de julho de 2015 Ref.: Ass.: Produtos BNDES Finame e BNDES Finame Leasing Refinanciamento de

Leia mais

CARTA-CIRCULAR N 17/2003. Rio de Janeiro, 20 de maio de 2003. Ref.: FINAME AGRÍCOLA BNDES AUTOMÁTICO. Ass.: Linha Especial de Financiamento Agrícola

CARTA-CIRCULAR N 17/2003. Rio de Janeiro, 20 de maio de 2003. Ref.: FINAME AGRÍCOLA BNDES AUTOMÁTICO. Ass.: Linha Especial de Financiamento Agrícola CARTA-CIRCULAR N 17/2003 Rio de Janeiro, 20 de maio de 2003 Ref.: FINAME AGRÍCOLA BNDES AUTOMÁTICO Ass.: Linha Especial de Financiamento Agrícola O Superintendente da Área de Operações Indiretas, consoante

Leia mais

Ref.: FINAME, FINAME LEASING, FINAME AGRÍCOLA e BNDES AUTOMÁTICO. Ass.: Programa BNDES de Sustentação do Investimento BNDES PSI

Ref.: FINAME, FINAME LEASING, FINAME AGRÍCOLA e BNDES AUTOMÁTICO. Ass.: Programa BNDES de Sustentação do Investimento BNDES PSI CIRCULAR Nº 79/2009 Rio de Janeiro, 24 de julho de 2009. Ref.: FINAME, FINAME LEASING, FINAME AGRÍCOLA e BNDES AUTOMÁTICO Ass.: Programa BNDES de Sustentação do Investimento BNDES PSI O Superintendente

Leia mais

A seguir são definidos os critérios, condições e procedimentos operacionais a serem observados no Programa.

A seguir são definidos os critérios, condições e procedimentos operacionais a serem observados no Programa. Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI N 39/2014-BNDES Rio de Janeiro, 12 de setembro de 2014 Ref.: Produto BNDES Automático Ass.: Programa BNDES para Composição de Dívidas

Leia mais

Os critérios, condições e procedimentos operacionais a serem adotados no Programa são definidos a seguir.

Os critérios, condições e procedimentos operacionais a serem adotados no Programa são definidos a seguir. Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI Nº 30/2015-BNDES Rio de Janeiro, 24 de julho de 2015 Ref.: Produto BNDES Automático Ass.: Programa BNDES de Financiamento a Capital

Leia mais

Ass.: Programa de Financiamento à Aquisição de Veículos de Transporte Escolar PROESCOLAR

Ass.: Programa de Financiamento à Aquisição de Veículos de Transporte Escolar PROESCOLAR CARTA-CIRCULAR Nº 36/2007 Rio de Janeiro, 20 de agosto de 2007 Ref.: FINAME Ass.: Programa de Financiamento à Aquisição de Veículos de Transporte Escolar PROESCOLAR O Superintendente da Área de Operações

Leia mais

CARTA CONJUNTA SUP/AC 019/2012 SUP/AOI 242/2012. Rio de Janeiro, 04 de outubro de 2012

CARTA CONJUNTA SUP/AC 019/2012 SUP/AOI 242/2012. Rio de Janeiro, 04 de outubro de 2012 CARTA CONJUNTA SUP/AC 019/2012 SUP/AOI 242/2012 Rio de Janeiro, 04 de outubro de 2012 ASSUNTO: Programa BNDES Especial de Refinanciamento para os Setores de Bens de Capital e de Transporte Rodoviário de

Leia mais

Ass.: Programa BNDES de Incentivo à Armazenagem para Empresas e Cooperativas Cerealistas Nacionais BNDES Cerealistas

Ass.: Programa BNDES de Incentivo à Armazenagem para Empresas e Cooperativas Cerealistas Nacionais BNDES Cerealistas Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI Nº 43/2014-BNDES Rio de Janeiro, 20 de outubro de 2014 Ref.: Produtos BNDES Automático e BNDES Finame Agrícola Ass.: Programa BNDES

Leia mais

Ref.: FINAME, FINAME LEASING, FINAME AGRÍCOLA e BNDES AUTOMÁTICO. Ass.: Programa BNDES de Sustentação do Investimento BNDES PSI

Ref.: FINAME, FINAME LEASING, FINAME AGRÍCOLA e BNDES AUTOMÁTICO. Ass.: Programa BNDES de Sustentação do Investimento BNDES PSI CIRCULAR Nº 71/2009 Rio de Janeiro, 10 de julho de 2009. Ref.: FINAME, FINAME LEASING, FINAME AGRÍCOLA e BNDES AUTOMÁTICO Ass.: Programa BNDES de Sustentação do Investimento BNDES PSI O Superintendente

Leia mais

BNDES Prosoft. Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação

BNDES Prosoft. Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação BNDES Prosoft Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação Objetivo - Contribuir para o desenvolvimento da indústria nacional de software

Leia mais

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Classificação: Ostensivo Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização,

Leia mais

LINHAS ATIVAS FINAME BK FINAME ÔNIBUS E CAMINHÕES FINAME EVENTOS FINAME AGRÍCOLA BNDES INOVAGRO

LINHAS ATIVAS FINAME BK FINAME ÔNIBUS E CAMINHÕES FINAME EVENTOS FINAME AGRÍCOLA BNDES INOVAGRO FINANCIAMENTOS 2014 LINHAS ATIVAS FINAME BK PSI (taxa fixa) FINAME ÔNIBUS E CAMINHÕES FINAME EVENTOS FINAME AGRÍCOLA BNDES INOVAGRO PADRÃO (taxa pós fixada-tjlp) FINAME BK FINAME ÔNIBUS E CAMINHÕES FINAME

Leia mais

Esta Carta-Circular entra em vigor nesta data, podendo ser atendidos os financiamentos contratados até 30 de junho de 2003.

Esta Carta-Circular entra em vigor nesta data, podendo ser atendidos os financiamentos contratados até 30 de junho de 2003. - 6-16. VIGÊNCIA Esta Carta-Circular entra em vigor nesta data, podendo ser atendidos os financiamentos contratados até 30 de junho de 2003. Para fins de controle de comprometimento dos recursos, o BNDES

Leia mais

Produtos BNDES Finame, BNDES Finame Leasing, BNDES Finame Agrícola e BNDES Automático. Ass.: Programa BNDES de Sustentação do Investimento BNDES PSI

Produtos BNDES Finame, BNDES Finame Leasing, BNDES Finame Agrícola e BNDES Automático. Ass.: Programa BNDES de Sustentação do Investimento BNDES PSI CIRCULAR Nº 111/2009 Rio de Janeiro, 04 de novembro de 2009. Ref.: Produtos BNDES Finame, BNDES Finame Leasing, BNDES Finame Agrícola e BNDES Automático Ass.: Programa BNDES de Sustentação do Investimento

Leia mais

Ass.: Programa BNDES de Apoio a Instituições de Saúde BNDES Saúde Subprograma Atendimento SUS

Ass.: Programa BNDES de Apoio a Instituições de Saúde BNDES Saúde Subprograma Atendimento SUS Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR Nº 51/2012-BNDES Rio de Janeiro, 27 de julho de 2012 Ref.: Produto BNDES Automático Ass.: Programa BNDES de Apoio a Instituições de Saúde

Leia mais

Ass.: Programa de Apoio à Aquisição de Bens de Capital Usados BK USADOS

Ass.: Programa de Apoio à Aquisição de Bens de Capital Usados BK USADOS CIRCULAR Nº 58/2009 Rio de Janeiro, 04 de junho de 2009. Ref.: FINAME e FINAME LEASING Ass.: Programa de Apoio à Aquisição de Bens de Capital Usados BK USADOS O Superintendente da Área de Operações Indiretas,

Leia mais

Ass.: Programa de Financiamento a Caminhoneiros - PROCAMINHONEIRO

Ass.: Programa de Financiamento a Caminhoneiros - PROCAMINHONEIRO CARTA-CIRCULAR N 09/2006 Rio de Janeiro, 04 de maio de 2006 Ref.: FINAME e FINAME LEASING Ass.: Programa de Financiamento a Caminhoneiros - PROCAMINHONEIRO O Superintendente da Área de Operações Indiretas,

Leia mais

Ass.: Programa BNDES de Apoio a Instituições de Saúde BNDES Saúde Subprograma Atendimento SUS

Ass.: Programa BNDES de Apoio a Instituições de Saúde BNDES Saúde Subprograma Atendimento SUS Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI Nº 49/2014-BNDES Rio de Janeiro, 27 de novembro de 2014 Ref.: Produto BNDES Automático Ass.: Programa BNDES de Apoio a Instituições

Leia mais

Ass.: Programa BNDES de Financiamento a Caminhoneiros - BNDES PROCAMINHONEIRO

Ass.: Programa BNDES de Financiamento a Caminhoneiros - BNDES PROCAMINHONEIRO CIRCULAR Nº 80/2009 Rio de Janeiro, 24 de julho de 2009 Ref.: FINAME e FINAME LEASING Ass.: Programa BNDES de Financiamento a Caminhoneiros - BNDES PROCAMINHONEIRO O Superintendente da Área de Operações

Leia mais

Ass.: Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação BNDES Prosoft - Comercialização

Ass.: Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação BNDES Prosoft - Comercialização Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR Nº 40/2013-BNDES Rio de Janeiro, 06 de dezembro de 2013. Ref.: Produto BNDES Automático Ass.: Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria

Leia mais

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização, no exterior, de bens

Leia mais

Ass.: Programa de Melhoria do Ensino das Instituições de Educação Superior - Programa IES

Ass.: Programa de Melhoria do Ensino das Instituições de Educação Superior - Programa IES CIRCULAR Nº 94/2009 Rio de Janeiro, 27 de agosto de 2009 Ref.: BNDES AUTOMÁTICO Ass.: Programa de Melhoria do Ensino das Instituições de Educação Superior - Programa IES O Superintendente da Área de Operações

Leia mais

PROGRAMA DE FINANCIAMENTO PARA O TURISMO

PROGRAMA DE FINANCIAMENTO PARA O TURISMO PROGRAMA DE FINANCIAMENTO PARA O TURISMO LINHAS DE CRÉDITO PARA MICRO, PEQUENA E MÉDIA EMPRESAS Novembro 2008 FUNGETUR Fundo Geral de Turismo Fomentar e prover recursos para o financiamento de atividades

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.141, DE 27 DE SETEMBRO DE 2012. Documento normativo revogado pela Resolução nº 4.170, de 20/12/2012.

RESOLUÇÃO Nº 4.141, DE 27 DE SETEMBRO DE 2012. Documento normativo revogado pela Resolução nº 4.170, de 20/12/2012. RESOLUÇÃO Nº 4.141, DE 27 DE SETEMBRO DE 2012 Documento normativo revogado pela Resolução nº 4.170, de 20/12/2012. Estabelece as condições para contratação dos financiamentos passíveis de subvenção econômica

Leia mais

ASSESSORIA AO CRÉDITO E INOVAÇÃO Incentivando o Desenvolvimento Mineiro. Departamento de Economia Posto de Informações do BNDES Posto Avançado do BDMG

ASSESSORIA AO CRÉDITO E INOVAÇÃO Incentivando o Desenvolvimento Mineiro. Departamento de Economia Posto de Informações do BNDES Posto Avançado do BDMG ASSESSORIA AO CRÉDITO E INOVAÇÃO Incentivando o Desenvolvimento Mineiro Departamento de Economia Posto de Informações do BNDES Posto Avançado do BDMG www.bndes.gov.br LINHAS DE CRÉDITO BNDES Automático

Leia mais

Crédito para o Desenvolvimento

Crédito para o Desenvolvimento Crédito para o Desenvolvimento O BADESUL Agência de Fomento, controlada pelo Governo Estadual, integra o Sistema de Desenvolvimento do Estado coordenado pela Secretaria de Desenvolvimento e Promoção do

Leia mais

II) FAT INFRA-ESTRUTURA INSUMOS BÁSICOS E BENS DE CAPITAL SOB ENCOMENDA.

II) FAT INFRA-ESTRUTURA INSUMOS BÁSICOS E BENS DE CAPITAL SOB ENCOMENDA. RESOLUÇÃO Nº 438, DE 2 DE JUNHO DE 2005 Institui o Programa de Apoio a Projetos de Infra-Estrutura - FAT INFRA-ESTRUTURA, cujos recursos serão destinados a financiamentos de projetos de infra-estrutura

Leia mais

Ass.: Programa BNDES de Financiamento a Caminhoneiros - BNDES Procaminhoneiro

Ass.: Programa BNDES de Financiamento a Caminhoneiros - BNDES Procaminhoneiro Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR Nº 22/2012-BNDES Rio de Janeiro, 12 de abril de 2012 Ref.: Produtos BNDES Finame e BNDES Finame Leasing Ass.: Programa BNDES de Financiamento

Leia mais

O que é o PMAT e qual o seu objetivo

O que é o PMAT e qual o seu objetivo BNDES PMAT O que é o PMAT e qual o seu objetivo É uma modalidade de financiamento do BNDES, que tem como objetivo auxiliar na modernização da administração tributária e a melhoria da qualidade do gasto

Leia mais

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES. CIRCULAR AEX Nº 002/2015, de 30 de janeiro de 2015.

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES. CIRCULAR AEX Nº 002/2015, de 30 de janeiro de 2015. BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES CIRCULAR AEX Nº 002/2015, de 30 de janeiro de 2015. Altera e consolida as Normas Operacionais da Linha de Financiamento BNDES Exim Pré-embarque

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015

RESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 RESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 Regulamenta as linhas de crédito dos Programas de Geração de Emprego e Renda na área Urbana - PROGER Urbano Investimento. O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo

Leia mais

Ass.: Programa BNDES de Apoio ao Fortalecimento da Capacidade de Geração de Emprego e Renda BNDES Progeren

Ass.: Programa BNDES de Apoio ao Fortalecimento da Capacidade de Geração de Emprego e Renda BNDES Progeren Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI Nº 27/2015-BNDES Rio de Janeiro, 07 de julho de 2015. Ref.: Produto BNDES Automático Ass.: Programa BNDES de Apoio ao Fortalecimento

Leia mais

Programa BNDES de Apoio à Aquisição de Veículos Utilitários BNDES Pro- Utilitário

Programa BNDES de Apoio à Aquisição de Veículos Utilitários BNDES Pro- Utilitário Grau: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI Nº 39/2015-BNDES Rio de Janeiro, 21 de setembro de 2015. Ref.: Ass.: Produto BNDES Automático Programa BNDES de Apoio à Aquisição de Veículos

Leia mais

CAFÉ COM CRÉDITO. Santo André - SP. 06 de outubro de 2009

CAFÉ COM CRÉDITO. Santo André - SP. 06 de outubro de 2009 CAFÉ COM CRÉDITO Santo André - SP 06 de outubro de 2009 Missão Banco do DESENVOLVIMENTO Competitividade e sustentabilidade Redução das desigualdades sociais e regionais Áreas de atuação Inovação Bens de

Leia mais

Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático

Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Normas Operacionais Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização, no exterior, de bens de fabricação nacional, observadas

Leia mais

Linhas de Financiamento Setor Florestal. 1º Encontro Paulista de Biodiversidade São Paulo, 18 de novembro de 2009 Eduardo Canepa Raul Andrade

Linhas de Financiamento Setor Florestal. 1º Encontro Paulista de Biodiversidade São Paulo, 18 de novembro de 2009 Eduardo Canepa Raul Andrade Linhas de Financiamento Setor Florestal 1º Encontro Paulista de Biodiversidade São Paulo, 18 de novembro de 2009 Eduardo Canepa Raul Andrade Política Ambiental do BNDES O BNDES entende que investimentos

Leia mais

CIRCULAR SUP/AOI Nº 14/2016-BNDES. Rio de Janeiro, 04 de abril de 2016. Produtos BNDES Finame e BNDES Finame Leasing

CIRCULAR SUP/AOI Nº 14/2016-BNDES. Rio de Janeiro, 04 de abril de 2016. Produtos BNDES Finame e BNDES Finame Leasing Grau: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI Nº 14/2016-BNDES Rio de Janeiro, 04 de abril de 2016 Ref.: Ass.: Produtos BNDES Finame e BNDES Finame Leasing Refinanciamento de operações

Leia mais

Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ 2014

Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ 2014 Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ 2014 Prioridades BNDES Infraestrutura logística e energética Infraestrutura urbana de saneamento e mobilidade. Modernização da

Leia mais

O BNDES mais perto de você. abril de 2009

O BNDES mais perto de você. abril de 2009 O BNDES mais perto de você abril de 2009 Quem somos Fundado em 20 de junho de 1952; Empresa pública de propriedade integral da União Federal; Principal fonte de crédito de longo prazo; Apoio ao mercado

Leia mais

Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES. ABIMAQ fevereiro de 2014

Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES. ABIMAQ fevereiro de 2014 Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ fevereiro de 2014 Principais Linhas para o setor de BK FINAME: produção e comercialização de máquinas, equipamentos, bens de informática

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.339, DE 20 DE JUNHO DE 2014

RESOLUÇÃO Nº 4.339, DE 20 DE JUNHO DE 2014 RESOLUÇÃO Nº 4.339, DE 20 DE JUNHO DE 2014 Dispõe sobre ajustes nas normas do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), de que trata o Capítulo 10 do Manual de Crédito Rural

Leia mais

Ass.: Programa BNDES de Financiamento a Caminhoneiros - BNDES Procaminhoneiro

Ass.: Programa BNDES de Financiamento a Caminhoneiros - BNDES Procaminhoneiro Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP AOI Nº 04/2014-BNDES Rio de Janeiro, 15 de janeiro de 2014 Ref.: Produto BNDES Finame Ass.: Programa BNDES de Financiamento a Caminhoneiros

Leia mais

Feira Internacional da Amazônia Manaus - AM

Feira Internacional da Amazônia Manaus - AM O BNDES Mais Perto de Você Feira Internacional da Amazônia Manaus - AM 25 de novembro de 2009 Como apoiamos Operações Diretas Contratadas t diretamente t com o BNDES Operações Indiretas Instituições i

Leia mais

Ass.: Programa BNDES de Apoio ao Fortalecimento da Capacidade de Geração de Emprego e Renda BNDES Progeren

Ass.: Programa BNDES de Apoio ao Fortalecimento da Capacidade de Geração de Emprego e Renda BNDES Progeren Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI Nº 05/2015-BNDES Rio de Janeiro, 09 de fevereiro de 2015. Ref.: Produto BNDES Automático Ass.: Programa BNDES de Apoio ao Fortalecimento

Leia mais

Linhas de financiamento BB para o Turismo. Superintendência Estadual do Banco do Brasil MT Agosto/2009

Linhas de financiamento BB para o Turismo. Superintendência Estadual do Banco do Brasil MT Agosto/2009 Linhas de financiamento BB para o Turismo Superintendência Estadual do Banco do Brasil MT Agosto/2009 Atualizada em 03/08/2009 Crédito / Financiamentos de Investimentos / Proger Turismo Investimento Características

Leia mais

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES CIRCULAR SUP/AOI Nº 09/2014-BNDES, DE 2 DE ABRIL DE 2014

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES CIRCULAR SUP/AOI Nº 09/2014-BNDES, DE 2 DE ABRIL DE 2014 Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES CIRCULAR SUP/AOI Nº 09/2014-BNDES, DE 2 DE ABRIL DE 2014 Normas Reguladoras do Produto

Leia mais

Produtos BNDES Finame, BNDES Finame Agrícola e BNDES Finame Leasing. Programa BNDES de Sustentação do Investimento BNDES PSI

Produtos BNDES Finame, BNDES Finame Agrícola e BNDES Finame Leasing. Programa BNDES de Sustentação do Investimento BNDES PSI Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI Nº 03/2015-BNDES Rio de Janeiro, 04 de fevereiro de 2015 Ref.: Ass.: Produtos BNDES Finame, BNDES Finame Agrícola e BNDES Finame

Leia mais

Ass.: Programa BNDES de Apoio ao Setor Sucroalcooleiro BNDES PASS

Ass.: Programa BNDES de Apoio ao Setor Sucroalcooleiro BNDES PASS Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR N 36/2012-BNDES Rio de Janeiro, 25 de maio de 2012 Ref.: Produto BNDES Automático Ass.: Programa BNDES de Apoio ao Setor Sucroalcooleiro

Leia mais

Sebastião Macedo Pereira

Sebastião Macedo Pereira BNDES e o Segmento Editorial e Livrarias Sebastião Macedo Pereira Procult - Objetivos Objetivos específicos Promover o fortalecimento e a consolidação da cadeia produtiva editorial no País, o desenvolvimento

Leia mais

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Novembro 2009 DEPARTAMENTO REGIONAL NORDESTE - DENOR O que apoiamos Projetos de investimento em indústria, comércio e serviços aumento da capacidade

Leia mais

Esta proposta altera parcialmente o Plano original de recuperação judicial, apresentado em março de 2015, após negociações com credores.

Esta proposta altera parcialmente o Plano original de recuperação judicial, apresentado em março de 2015, após negociações com credores. MODIFICAÇÕES AO PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL PROPOSTAS PELOS CREDORES PARA SEREM APRESENTADAS NO PROSSEGUIMENTO DA ASSEMBLEIA GERAL DE CREDORES DESIGNADA PARA O DIA 19/11/2015 Esta proposta altera parcialmente

Leia mais

Produtos BNDES Finame, BNDES Finame Leasing, BNDES Finame Agrícola e BNDES Automático. Programa BNDES de Sustentação do Investimento BNDES PSI

Produtos BNDES Finame, BNDES Finame Leasing, BNDES Finame Agrícola e BNDES Automático. Programa BNDES de Sustentação do Investimento BNDES PSI CIRCULAR Nº 17/2011 Rio de Janeiro, 23 de março de 2011 Ref.: Ass.: Produtos BNDES Finame, BNDES Finame Leasing, BNDES Finame Agrícola e BNDES Automático Programa BNDES de Sustentação do Investimento BNDES

Leia mais

Apoio do BNDES às Micro, Pequenas e Médias Empresas

Apoio do BNDES às Micro, Pequenas e Médias Empresas Apoio do BNDES às Micro, Pequenas e Médias Empresas Campinas - SP 17.mar.2015 Como apoiamos? Operações Diretas Contratadas diretamente com o BNDES Como apoiamos? Operações Indiretas N o de operações 2014*

Leia mais

Produtos BNDES Finame, BNDES Finame Agrícola e BNDES Finame Leasing. Programa BNDES de Sustentação do Investimento BNDES PSI

Produtos BNDES Finame, BNDES Finame Agrícola e BNDES Finame Leasing. Programa BNDES de Sustentação do Investimento BNDES PSI Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI Nº 32/2015-BNDES Rio de Janeiro, 12 de agosto de 2015 Ref.: Ass.: Produtos BNDES Finame, BNDES Finame Agrícola e BNDES Finame Leasing

Leia mais

Ass.: Programa BNDES de Financiamento a Caminhoneiros - BNDES Procaminhoneiro

Ass.: Programa BNDES de Financiamento a Caminhoneiros - BNDES Procaminhoneiro Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI Nº 17/2015-BNDES Rio de Janeiro, 08 de maio de 2015 Ref.: Produtos BNDES Finame e BNDES Finame Leasing Ass.: Programa BNDES de Financiamento

Leia mais

Apoio às MPMEs. Sorocaba/SP. 30 de novembro de 2011

Apoio às MPMEs. Sorocaba/SP. 30 de novembro de 2011 Apoio às MPMEs Sorocaba/SP 30 de novembro de 2011 Missão Banco do DESENVOLVIMENTO Competitividade e sustentabilidade Redução das desigualdades sociais e regionais Áreas de atuação Inovação Infra-estrutura

Leia mais

Produtos BNDES Finame, BNDES Finame Agrícola e BNDES Finame Leasing. Programa BNDES de Sustentação do Investimento BNDES PSI

Produtos BNDES Finame, BNDES Finame Agrícola e BNDES Finame Leasing. Programa BNDES de Sustentação do Investimento BNDES PSI Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI Nº 01/2015-BNDES Rio de Janeiro, 05 de janeiro de 2015 Ref.: Ass.: Produtos BNDES Finame, BNDES Finame Agrícola e BNDES Finame Leasing

Leia mais

ABIFER. (julho/2010)

ABIFER. (julho/2010) ABIFER (julho/2010) QUADRO COMPARATIVO Em US$ bilhões BNDES BID BIRD CAF Data de Apuração 31/12/2009 31/12/2009 30/06/2009 31/12/2009 Ativos Totais 222 84 275,4 15,8 Patrimônio Líquido 15,8 20,6 40 5,3

Leia mais

Produtos BNDES Finame, BNDES Finame Leasing, BNDES Finame Agrícola e BNDES Automático. Programa BNDES de Sustentação do Investimento BNDES PSI

Produtos BNDES Finame, BNDES Finame Leasing, BNDES Finame Agrícola e BNDES Automático. Programa BNDES de Sustentação do Investimento BNDES PSI Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR Nº 55/2012-BNDES Rio de Janeiro, 06 de setembro de 2012 Ref.: Ass.: Produtos BNDES Finame, BNDES Finame Leasing, BNDES Finame Agrícola e

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 88.076.302/0001-94

Leia mais

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES. CIRCULAR Nº 196, de 04 de agosto de 2006

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES. CIRCULAR Nº 196, de 04 de agosto de 2006 BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES CIRCULAR Nº 196, de 04 de agosto de 2006 Normas Reguladoras do Produto FINAME LEASING O Superintendente da Área de Operações Indiretas, tendo

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.

CIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen. CIRCULAR Nº 3.330 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão extraordinária realizada em 27 de outubro de 2006,com

Leia mais

CHAMADA DE PROJETOS 001/2013- APOIO PARA SOLUÇÕES DE INOVAÇÃO JUNTO AS MPE S de Uberaba

CHAMADA DE PROJETOS 001/2013- APOIO PARA SOLUÇÕES DE INOVAÇÃO JUNTO AS MPE S de Uberaba CHAMADA DE PROJETOS 001/2013- APOIO PARA SOLUÇÕES DE INOVAÇÃO JUNTO AS MPE S de Uberaba 1 OBJETIVO 1.1 Realizar, em 2013, apoio financeiro para viabilizar a execução de serviços em inovação e tecnologia

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.177, DE 7 DE JANEIRO DE 2013

RESOLUÇÃO Nº 4.177, DE 7 DE JANEIRO DE 2013 RESOLUÇÃO Nº 4.177, DE 7 DE JANEIRO DE 2013 Altera as normas para contratação das operações de crédito fundiário ao amparo do Fundo de Terras e da Reforma Agrária, de que trata a Seção 1 do Capítulo 12

Leia mais

BNDES FGI Fundo Garantidor para Investimentos. Agosto de 2011

BNDES FGI Fundo Garantidor para Investimentos. Agosto de 2011 BNDES FGI BNDES FGI Fundo Garantidor para Investimentos Agosto de 2011 Por que solicitar a garantia do BNDES FGI? Em que ela é útil? A garantia do BNDES FGI pode aumentar as chances de uma empresa conseguir

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO LEI N. 1.021, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Define microempresa para efeito fiscal previsto na Lei Complementar n. 48/84 e dá outras providências." O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3.759 R E S O L V E U:

RESOLUÇÃO Nº 3.759 R E S O L V E U: RESOLUÇÃO Nº 3.759 Estabelece as condições para a concessão de financiamentos passíveis de subvenção econômica pela União, destinados à aquisição e produção de bens de capital e à inovação tecnológica.

Leia mais

Instituição Financeira do Governo do Estado de São Paulo, regulada pelo Banco Central, com inicio de atividades em Março/2009.

Instituição Financeira do Governo do Estado de São Paulo, regulada pelo Banco Central, com inicio de atividades em Março/2009. Presidência 1 Instituição Financeira do Governo do Estado de São Paulo, regulada pelo Banco Central, com inicio de atividades em Março/2009. Instrumento institucional de apoio à execução de políticas de

Leia mais

O BNDES Mais Perto de Você. julho de 2009

O BNDES Mais Perto de Você. julho de 2009 O BNDES Mais Perto de Você julho de 2009 Quem somos Fundado em 20 de junho de 1952; Empresa pública de propriedade integral da União Federal; Principal fonte de crédito de longo prazo; Subsidiárias BNDESPar

Leia mais

InovaCamp. Dezembro / 2014

InovaCamp. Dezembro / 2014 InovaCamp Dezembro / 2014 O Programa São Paulo Inova é uma iniciativa do Estado de São Paulo para apoiar empresas paulistas de base tecnológica e de perfil inovador em estágio inicial ou em processo. O

Leia mais

Produtos BNDES Finame, BNDES Finame Agrícola e BNDES Finame Leasing. Programa BNDES de Sustentação do Investimento BNDES PSI

Produtos BNDES Finame, BNDES Finame Agrícola e BNDES Finame Leasing. Programa BNDES de Sustentação do Investimento BNDES PSI Grau: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI Nº 38/2015-BNDES Rio de Janeiro, 14 de setembro de 2015 Ref.: Ass.: Produtos BNDES Finame, BNDES Finame Agrícola e BNDES Finame Leasing Programa

Leia mais

Ass.: Programa BNDES de Financiamento a Caminhoneiros - BNDES Procaminhoneiro

Ass.: Programa BNDES de Financiamento a Caminhoneiros - BNDES Procaminhoneiro Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI Nº 34/2014-BNDES Rio de Janeiro, 15 de agosto de 2014 Ref.: Produtos BNDES Finame e BNDES Finame Leasing Ass.: Programa BNDES de

Leia mais

projetos com alto grau de geração de emprego e renda projetos voltados para a preservação e a recuperação do meio ambiente

projetos com alto grau de geração de emprego e renda projetos voltados para a preservação e a recuperação do meio ambiente O QUE É O FCO? O Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) foi criado pela Lei n.º 7.827, de 27.09.1989, que regulamentou o art. 159, inciso I, alínea c, da Constituição Federal, com

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE POPULAR PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A.

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE POPULAR PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.302/0001-94 APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº: 15414.902145/2013-85 II - GLOSSÁRIO Subscritor

Leia mais

O que pode ser financiado?

O que pode ser financiado? BNDES Automático Projetos de Investimento BNDES Automático Obras civis, montagem e instalações Móveis e Utensílios Estudos e projetos de engenharia associados ao investimento Pesquisa, Desenvolvimento

Leia mais

A sistemática dos financiamentos sujeitos à TJ-462 será a mesma vigente para a TJLP, inclusive no que se refere à:

A sistemática dos financiamentos sujeitos à TJ-462 será a mesma vigente para a TJLP, inclusive no que se refere à: Capítulo II CONDIÇÕES GERAIS 1. SISTEMÁTICA DE CÁLCULO DOS JUROS. Os juros, aí considerados o Custo Financeiro, a Remuneração do BNDES e a Remuneração do Agente Financeiro, serão calculados sobre o saldo

Leia mais

RESOLUÇÃO N 3518. Parágrafo único. Para efeito desta resolução:

RESOLUÇÃO N 3518. Parágrafo único. Para efeito desta resolução: RESOLUÇÃO N 3518 Disciplina a cobrança de tarifas pela prestação de serviços por parte das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. O BANCO CENTRAL

Leia mais

Criado em 1952, o BNDES é uma empresa pública federal, sendo o principal instrumento de financiamento de longo prazo da economia brasileira

Criado em 1952, o BNDES é uma empresa pública federal, sendo o principal instrumento de financiamento de longo prazo da economia brasileira BNDES Criado em 1952, o BNDES é uma empresa pública federal, sendo o principal instrumento de financiamento de longo prazo da economia brasileira Missão: Promover o desenvolvimento sustentável e competitivo

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2.212. II - de 2 (dois) a 4 (quatro) anos: PLE = 0,24(APR) + 0,015 (SW); IV - a partir de 6 (seis) anos: PLE = 0,08 (APR) + 0,015 (SW).

RESOLUÇÃO Nº 2.212. II - de 2 (dois) a 4 (quatro) anos: PLE = 0,24(APR) + 0,015 (SW); IV - a partir de 6 (seis) anos: PLE = 0,08 (APR) + 0,015 (SW). RESOLUÇÃO Nº 2.212 Altera dispositivos das Resoluções nºs 2.099, de 17.08.94, e 2.122, de 30.11.94. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna público que o Presidente

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA PLANO PU

Leia mais

O QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável.

O QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável. INOVAR PARA CRESCER O QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável. Além disso, damos todo suporte

Leia mais

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES CIRCULAR SUP/AOI Nº 12/2015-BNDES, DE 08 DE MAIO DE 2015

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES CIRCULAR SUP/AOI Nº 12/2015-BNDES, DE 08 DE MAIO DE 2015 Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES CIRCULAR SUP/AOI Nº 12/2015-BNDES, DE 08 DE MAIO DE 2015 Normas Reguladoras do Produto

Leia mais

NORMATIVOS SOBRE DÍVIDAS DO CRÉDITO RURAL DO PRONAF (VIGENTES EM 24 DE JANEIRO DE 2014)

NORMATIVOS SOBRE DÍVIDAS DO CRÉDITO RURAL DO PRONAF (VIGENTES EM 24 DE JANEIRO DE 2014) NORMATIVOS SOBRE DÍVIDAS DO CRÉDITO RURAL DO PRONAF (VIGENTES EM 24 DE JANEIRO DE ) NORMATIVO PERMANENTE DISPOSTO NO MCR 2.6.9 e MCR 10.1.24 a 26 MCR 2.6.9 Permanente Parcelas a vencer/ operações com ou

Leia mais

Seminário Cresce Brasil/São Paulo

Seminário Cresce Brasil/São Paulo Seminário Cresce Brasil/São Paulo Apoio financeiro do BNDES à Região Metropolitana de São Paulo Tibor Greif Chefe do DESUL (Departamento Regional Sul do BNDES) Av Juscelino Kubitscheck, 510-5 fone: (11)

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO REALCAP PRESENTE. (Empresa Incorporadora da Real Capitalização S.A. desde 30/09/2009) CNPJ: 03.209.092/0001-02

CONDIÇÕES GERAIS DO REALCAP PRESENTE. (Empresa Incorporadora da Real Capitalização S.A. desde 30/09/2009) CNPJ: 03.209.092/0001-02 CONDIÇÕES GERAIS DO REALCAP PRESENTE I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Santander Capitalização S/A (Empresa Incorporadora da Real Capitalização S.A. desde 30/09/2009) CNPJ: 03.209.092/0001-02

Leia mais

Programa de Melhoria do Ensino das. Programa IES

Programa de Melhoria do Ensino das. Programa IES Programa de Melhoria do Ensino das Instituições de Educação Superior Programa IES 01 de Setembro de 2009 1. OBJETIVO Apoiar a melhoria da qualidade do ensino das Instituições de Educação Superior. 2. BENEFICIÁRIOS

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO 2.1 MODALIDADE DADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO 2.1 MODALIDADE DADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO.1 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.30/0001-94 APLUBCAP ECO.1 MODALIDADE: INCENTIVO PROCESSO SUSEP Nº: 15414.0055/011-47

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA 2015/2016

CONVENÇÃO COLETIVA 2015/2016 CONVENÇÃO COLETIVA 2015/2016 A seguir reproduzimos as cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho entre o SINPROCIM e SINDPRESP, em relação a convenção anterior. REAJUSTE SALARIAL A partir de 1º de março

Leia mais

Apoio do BNDES a Provedores Regionais de Internet. Curitiba / PR 17 de março de 2014

Apoio do BNDES a Provedores Regionais de Internet. Curitiba / PR 17 de março de 2014 Apoio do BNDES a Provedores Regionais de Internet Curitiba / PR 17 de março de 2014 Agenda Informações Institucionais Apoio às Micro, Pequenas e Médias Empresas Projetos de Investimento Aquisição de Máquinas

Leia mais

Operações com o BNDES

Operações com o BNDES Operações com o BNDES EXIGÊNCIAS AO BENEFICIÁRIO Capacidade de pagamento Estar em dia com obrigações fiscais, tributárias e sociais Não estar em regime de recuperação de crédito Ter a posse do terreno/imóvel

Leia mais