PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA. Aquário Eletrônico

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA. Aquário Eletrônico"

Transcrição

1 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Etec JORGE STREET PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA Aquário Eletrônico Amanda Alves Magalhães Brunno Zamarrenho Melo Gabriel Lopes Mateus Alves Michel Budkovic Morales Professor Orientador: Salomão Choueri Junior São Caetano do Sul / SP 2013

2 Avaliação: Nome e Assinatura do(s) professor (es) responsável(is):

3 O único lugar onde sucesso Vem antes de trabalho é no dicionário (Albert Einstein)

4 Agradecimentos Primeiramente agradecemos a Deus por ser o autor da vida e nos dar a oportunidade diariamente de vivermos e desfrutarmos daquilo que ele nos disponibiliza cotidianamente Também aos nossos pais por disporem de todo o tempo de suas vidas para nos dar amor e nos ensinar a viver. Aos nossos professores por disporem de momentos de troca de conhecimento, principalmente ao nosso professor orientador Salomão Choueri Junior por ser um exímio educador e disponibilizar o seu tempo para nos ensinar um pouco do muito que possui de conhecimento. E o professor Claudio Filipputti pelo auxilio na parte de eletrônica analógica e por ter disponibilizado seu tempo de serviço nos auxiliando. Também ao Apolinário Santos na orientação na parte de circuitos elétricos. Ao Larry por ter nos ensinado a parte de instalações elétricas no curso, e ter nos auxiliado deixando sua janta para trás. A Senhora Vera pelos ensinamentos de digitais no começo do curso e Também àqueles que nos ajudaram de alguma maneira em nosso projeto. Para estes ficam as nossas palavras de gratidão, Além de pessoas fora da escola que nos ajudaram a fazer parte do TCC entre elas, ressaltando, Emilio Rodrigues, que fez a engenharia de produto e o João Sanches que ajudou a fazer o banner.

5 RESUMO A fim de aumentar a expectativa de vida dos seres que habitam um aquário, o Aquário Eletrônico através de alguns dispositivos eletrônicos auxilia o criador a manter o aquário um ambiente controlado e seguro, Por exemplo: Possui um alimentador automático, que o próprio usuário pode programar apenas apertando um botão, as seguintes opções: Alimentar quatro, três, duas ou uma vez por dia, Sendo que em caso de esquecimento, o Aquário também possui um sistema de alimentação por distância, da qual é ligada a linha fixa da residência do aquário, e por meio de uma ligação, com o código de segurança digitado, o alimentador despeja comida, assim mantendo a segurança dos peixes e seres que sempre estarão alimentados. Possui um painel de luzes e uma fita de leds que automaticamente se acendem quando á ausência de Luz, em vista que os peixes perdem sua coloração na ausência dela, ou podem ser acesas manualmente pelo usuário. Por ultimo um painel LCD acoplado ao vidro que informa em tempo real a temperatura, e a programação atual de horários para alimentar, assim o usuário tem conhecimento da situação do aquário e se necessário tomar providencias para zelar pelo bem estar dos seres que habitam o aquário. Estas ferramentas prolongam a vida útil do aquário e diminuem os custos da manutenção. Palavras-chave: Aquário, habitat, ecossistema.

6 LISTA DE FIGURAS Figura 1 Diagrama de blocos...11 Figura 2 Fluxograma Figura 3 Fluxograma Figura 4 Croqui...15 Figura 5 cronograma...16

7 Sumário INTRODUÇÃO FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA MICROCONTROLADORES PROGRAMAÇÃO EM LINGUAGEM ASSEMBLY PLANEJAMENTO DO PROJETOS DIAGRAMA DE BLOCOS SENSOR DE LUMINOSIDADE OS PUSH-BUTTON LCD SIMULADOR DE OFF-HOOK MOTOR DE ALIMENTAÇÃO DETECTOR DE RING DECODIFICADOR DTMF FLUXOGRAMA FLUXOGRAMA DA ALIMENTAÇÃO POR DISTÂNCIA FLUXOGRAMA DA ALIMENTAÇÃO AUTOMÁTICA CROQUI CRONOGRAMA PLANEJAMENTO DE CUSTOS DESENVOLVIMENTO DO PROJETO RESULTADOS OBTIDOS CONCLUSÃO REFERÊNCIAS APENDICE A MICROCONTROLADOR APENDICE B CIRCUITOS ELÉTRICOS APENDICE C FOTOS... 33

8 6 Introdução Existindo a constante necessidade de alimentar os animais, e em diversas vezes pode ocorrer do dono do aquário se ausentar, uma solução seria o aquário eletrônico, que despeja a comida quando o próprio cliente liga para a linha fixa do aquário além de ser possível programa-lo, para alimentar, certo numero de vezes por dia, proporciona a segurança e o conforto necessário para o cliente. O Aquário eletrônico tem como finalidade, ajudar na criação de um ecossistema aquático, tornando qualquer lugar um ambiente adequado e possibilitando uma maior diversidade, auxiliando criadores a manter um ambiente saudável e agradável, com o uso de um alimentador, nunca faltara comida no aquário, Podendo ser alimentados automaticamente, de acordo com a vontade do cliente ou pela linha fixa de telefone e utilizando as luzes e Leds decorativas, é proporcionado todo conforto necessário para o cliente e o ecossistema de seu aquário. Trata-se de um projeto de automação, que busca a comodidade e o conforto tanto para o cliente, como para os peixes e plantas presentes no aquário. A pretensão foi projetar algo funcional, necessário, e ao mesmo tempo decorativo, entretanto, existindo pouco tempo para ser feito, e principalmente, pelo fato de ser um produto para animais, suas partes exigem um grande fundo monetário, se tornando um projeto caro, isto foi uma das maiores dificuldades encontradas para obtê-lo, tendo que ser por vezes, diminuído, sempre sem tirar as partes importantes. Possuindo diversas funções, entre elas, a presença de um alimentador por chamadas de telefone, quando se liga para a linha fixa do aquário, automaticamente se é dispensado o alimento além de poder programa-lo para despejar comida, uma, duas, três ou quatro vezes por dia. Outra função é importante é a sinalização do aquário, ele por via de um painel LCD, Informa tudo que está acontecendo no aquário, por exemplo, ele informa a temperatura, os horários que estão programados para alimentar comida, também possui um dispositivo de luzes e Leds que acendem quando á ausência de luz mas também podem ser acendidas manualmente, de acordo com a vontade do cliente. Desenvolvemos pelo Método que engenharia no projeto, no qual, analisamos as nossas necessidades, criar algo seguro, que alimente enquanto o dono se ausentar, Já que não se pode levar peixes para outros locais, com facilidade, foi o principal foco, tentando solucionar o problema, se pensou em alternativas, entre

9 7 elas, Climatizar o aquário, e alimentar por distancia e programável, avaliando as opções, sendo que estamos em um país tropical, não existia uma grande necessidade de um climatizador, e a alimentação por distancia, seria útil em qualquer parte do mundo. Após a decisão tomada, o problema foi, como alimentar por distancia, a solução foi rápida, pela linha fixa da casa, Usando o microcontrolador, pode-se controlar, quando alguem liga para a linha e digita a senha correta, automaticamente a comida é despejada, implementamos o projeto, e colocou-se uma programação, que ao aperta um dos push-button, o aquário vai ser alimentado automaticamente, quatro, três, duas ou uma vez por dia, Além de por questão de estética, instalarmos um sensor, que acende as luzes quando a luz ambiente acaba, ou o usuário pode acender, de acordo com sua vontade, Depois de testado o software e o hardware do projeto, foi analisado, que saiu de acordo com as novas vontade,e pode-se ser concluído com êxito.

10 8 1 Fundamentação Teórica Atualmente, a eletrônica está presente em diferentes níveis de atividades do homem, desde as residências, no trânsito, através de sistemas de controle de tráfego e sinalização, nos edifícios comerciais, processos industriais primários e secundários, e até nas jornadas espaciais. a eletrônica é o ramo da ciência que estuda o uso de circuitos formados por componentes elétricos e eletrônicos, com o objetivo principal de representar, armazenar, transmitir ou processar informações além do controle de processos e servo mecanismos. Sob esta ótica, também se pode afirmar que os circuitos internos dos computadores (que armazenam e processam informações), os sistemas de telecomunicações (que transmitem informações), os diversos tipos de sensores e transdutores (que representam grandezas físicas - informações - sob forma de sinais elétricos) estão, todos, dentro da área de interesse da Eletrônica. O avanço que se tem verificado neste domínio está diretamente relacionado com os progressos da tecnologia das aplicações da energia elétrica, nomeadamente, na indústria eletrônica, com o aparecimento dos circuitos integrados. A eletrônica é um dos setores mais promissores para o mercado de tecnologia. Agilizar vendas, aumentar a produção, facilitar o dia-a-dia e até mesmo realizar sonhos, faz com que, tanto os criadores como os clientes da área de Eletrônica se sintam satisfeitos e bem atendidos, mostrando organização, novidade, criatividade e facilidade. Em algumas áreas da Eletrônica, como já havíamos citado anteriormente, visam a mobilidade e facilidade de utilização de um recurso, para um usuário no diaa-dia, e este por sua vez, recebe um custo-benefício inestimável, pois graças a rapidez e precisão, o usuário ganha tempo para fazer outras coisas. Como por exemplo, com o Aquário Eletrônico, o usuário não esqueceria de alimentar seus peixes, pois o software de reconhecimento uma vez programado realiza automaticamente a função todos os dias e só para quando ativada outra programação, realizando outro serviço.

11 Microcontroladores Os microcontroladores surgiram na década de 70, época na qual começaram a ser utilizados os microprocessadores nos computadores. Ele foi criado baseado na arquitetura do microprocessador e seus periféricos. Eles podem ser programados usando linguagens de programação tais como: Assembly e C. O Microcontrolador pode funcionar independente de outros componentes, por isso ele é conhecido como um computador em um único chip. Um computador de mesa é um computador de propósito geral, já os microcontroladores são computadores de propósito específico. Microprocessador: Um microprocessador depende de outros componentes para funcionar, sendo o verdadeiro coração do computador, pois sem ele não tem como o computador funcionar. Memoria: Função de guardar, e armazenar, programas, e dados numéricos, possuindo assim, uma memoria ROM e uma RAM. Dispositivos de entradas e saídas: Dispositivos de entrada fornecem informação para a CPU processar, vindas do mundo externo. Dispositivos de saída são usados para informar ou agir no mundo exterior através do processamento de informações realizados pela CPU. Circuitos eletrônicos podem converter sinais digitais em níveis de tensão analógicos e sinais analógicos em sinais digitais. Se necessário, outros circuitos podem alterar os níveis de tensão VDD e VSS nativos da CPU em outros níveis. 1.2 Programação em linguagem assembly O Assembly foi provavelmente a primeira linguagem de programação da história, surgida na década de 50, época em que os computadores ainda usavam válvulas. A ideia do assembly é usar um comando em substituição a cada instrução de máquina. A lógica continua sendo basicamente a mesma vantagem, como disse, é usar comandos amigáveis ao invés de endereços binários. Outra facilidade trazida pelo assembly é o uso de variáveis, onde certo espaço de memória é reservado para certo dado. É possível, por exemplo, criar a variável Valor1, reservando 16 bits da memória e armazenar

12 10 nela um número qualquer. Durante o programa, sempre que desejar usar este número, basta chamar a variável valor1 anteriormente criada. Como o compilador utiliza instruções específicas para o processador da máquina, é preciso desenvolver uma versão diferente da linguagem para cada sistema onde se desejar usa-la. 2 Planejamento do projeto 2.1 Diagrama de blocos É a representação gráfica de um processo ou modelo de um sistema complexo. Através de figuras geométricas e ligações, descreve-se as relações entre cada subsistema e o fluxo de informação. É a representação gráfica da solução de um problema. Os símbolos devem ser dispostos em ordem lógica e com sintaxe correta para atingir o objetivo de resolver o problema. Os diagramas diferem os fluxogramas por representarem pequenas partes de um grande sistema com foco no processo lógico. Figura 1 Diagrama de blocos Sensor de Luminosidade Tem como função especifica ativar as luzes do aquário automaticamente quando a ausência de luz,já que quando o sensor não tem a presença da luz ele aumenta sua resistência elevando o transistor a saturação e assim o transistor libera a passagem de tensão para a saída das lâmpadas e leds.

13 Os push-button Possuem a função de alimentar quatro,três,duas ou uma vez por dia, quando ativado o micro ativa sua programação correspondente,sempre ligado sempre em 5v quando apertado,vai para 0v LCD Com intuito de mostrar frases e horário a LCD, Também mostra quando algum dos push-button foram ativados, ou quando tem uma ligação na linha telefônica Simulador de OFF-HOOK Detecta a retirada do fone do gancho enviando um sinal digital na saída Motor de Alimentação Quando a senha correta for digitada pelo usuário, o microcontrolador manda um sinal 5v para a saída aonde se localiza o motor da alimentação que será responsável por alimentar os peixes Detector de ring Detecta a presença de um sinal de RING na linha telefônica enviando m sinal digital na saída Decodificador DTMF Detecta a presença de um sinal DTMF e decodifica-o para um numero binário equivalente.

14 Fluxograma É um diagrama que tem como finalidade representar processos ou fluxos de materiais e operações (diagramação lógica, ou de fluxo). Geralmente confundido com o organograma, o fluxograma possui a diferença de representar algo essencialmente dinâmico, já o organograma é uma representação da estrutura funcional da organização. O fluxograma também pode ser usado por programadores para elaboração de algoritmos (programação estruturada), porém, neste caso ele possui algumas representações próprias Fluxograma da alimentação por distância Figura 2 Fluxograma1

15 Fluxograma da alimentação automática Figura 3 Fluxograma2

16 Croqui Apresentação do esboço do projeto. Figura 4 Croqui 2.4 Cronograma Todo projeto é um processo único é um conjunto de informações e atividades com data de início e término, conduzida para atingir um objetivo com requisitos especificados. O gerenciamento dos diversos processos e fases de um projeto será feito através do Cronograma. Nele, são expressos fatores como a articulação entre as pessoas, a demanda de investimentos, os prazos, as etapas de avaliação, entre outros.

17 15 Figura 5 Cronograma 2.5 Planejamento de Custos Aquário R$ Alimentador R$ Simulador de linha Telefônica e Fonte R$24.00 Gerador de tom de linha R$ Simulador de OFF-HOOK R$10.00 Decodificador DTMF R$15.00 Detector de Ring R$10.00 Placa Microcontrolador R$42.00 Interface de potencia com rele R$10.00 Push-button-R$15.00 Placas de cobre R$32.00 Componentes R$25.00 Prateleira R$15.00 Acido R$21.00

18 16 Fita Leds R$60.00 Estanho R$25.00 Banner- R$55.00 Monografia- R$43.00 Custo Final R$825.00

19 17 3 Desenvolvimento do Projeto Decidimos escolher o projeto aquário eletrônico,por ser um projeto do qual pode ser utilizado em diversos locais, residências, por exemplo, alem de ser muito versátil pelo fato de que ele pode ser utilizado em qualquer lugar. Optamos pelo uso da linguagem assembly, pois já estávamos familiarizados com essa linguagem, com os ensinamentos do professor Salomão Chouri e com o uso da apostila de assembly. Decidimos usar sensor de luminosidade pelo conhecimento, que o grupo na possuía em sensores. Diversas dificuldades foram encontradas, tanto no planejamento quanto na execução do projeto, devido à falta de recursos em determinados momentos, entretanto a força de vontade do grupo foi maior do que os problemas.

20 18 4 Resultados Obtidos Os resultados foram de total êxito, já que o trabalho atingiu todas as metas e expectativas esperadas e planejadas, alem do crescimento e amadurecimento e crescimento pessoal, por lidar com um projeto de depende altamente do próprio aluno. Sem a ajuda total do professor, o aluno passa a pesquisar e correr atrás mais vezes das coisas, pois não tem quem o ajude o tempo todo, e pra quem sempre perguntar, assim acaba aprendendo muito mais do que somente o seu projeto. O projeto teve todas as suas metas alcançadas, entre elas, a parte lógica, na qual controla a ligação por distancia e a alimentação automática, sua parte mecânica também foi alcançada com sucesso, a instalação elétrica das lâmpadas e a instalação do sensor de luminosidade.

21 19 Conclusão O Objetivo do projeto inicial foi providenciar uma melhor qualidade de vida, e dessa forma, aumentar sua expectativa de vida. O custo de manutenção de um aquário pode variar muito, a maioria dos equipamentos é importada e de difícil manuseio e o criador de peixes não encontra muitas opções de iluminação, então o projeto busca um jogo de iluminação que leva o aquário a uma semelhança maior ao ambiente natural encontrado em rio e no fundo do mar, além de acentuar a coloração de alguns peixes. A ideia que melhor se desenvolveu no decorrer foi a de um alimentador, o maior problema de quem cria aquários é a necessidade de se ausentar e não ter como alimentar os peixes, o alimento vivo que é usado nestes casos, quando o criador comprar peixes menores para servir de alimento é uma solução pouco viável, em vista que o custo é elevado e a oferta por este produto é muito pequena, o que dificulta a comercialização, a ideia do alimentador é conveniente pelo fato de que não será necessário nenhum produto a mais além da ração já utilizada. Analisando os problemas mais comuns como manutenção, expectativa de vida dos peixes a aparência e a necessidade de se ausentar faz com que este projeto tenha uma grande utilidade para criadores de aquário.

22 20 Referências Hardware Microcontrolador Fluxograma

23 Microcontrolador 21

24 22 INF EQU P1 ;pinos 11 (LSB) a 14(MSB) LCD(END.PORT) RS EQU P3.4;pino 4 do LCD (END. BIT PORT) EN EQU P3.5;pino 6 do LCD (END. BIT PORT) DTMF EQU P0 TONE EQU P0.4 OFFHOOK EQU P0.6 RING EQU P0.7 BUTTON24 EQU P3.0 BUTTON12 EQU P3.1 BUTTON8 EQU P3.2 BUTTON6 EQU P3.3 ALIMENT EQU P2.3 HORA EQU 10H MIN EQU 11H SEG EQU 12H CONTI EQU 13H BCD EQU 14H AL1 EQU 20H AL2 EQU 21H AL3 EQU 22H AL4 EQU 23H CONTA EQU 24H ; CONTADOR DE TEMPO ALIMENTADOR DIP1 EQU P2.0 DIP2 EQU P2.1 DIP3 EQU P2.2 IPTEL EQU P3.6 ; INT. POT TEL PARA GERAR OFF HOOK ORG 0000H LJMP INICIO ORG 000BH LJMP RELOGIO ORG 0030H ; INICIALIZACAO ******************************************* INICIO: MOV SP,#3FH ; CARREGA SP CLR IPTEL CLR ALIMENT MOV CONTA,#00H MOV AL1,#0FFH MOV AL2,#0FFH MOV AL3,#0FFH MOV AL4,#0FFH ; PROGRAMACAO DO LCD ************************************** VOLTA: CLR EN CLR RS MOV SCON,#40H ;#### PARA TESTE C/ UART ##### LCALL AT100MS MOV A,#33H ; RESET LCALL ECMD LCALL AT40MS MOV A,#32H ; RESET LCALL ECMD LCALL AT40MS MOV A,#28H ; PROGRAMA MODO

25 23 LCALL ECMD MOV A,#0CH ; LIGA DISPLAY E ATIVA CURSOR LCALL ECMD MOV A,#06H ; CURSOR DESLOCANDO PARA DIREITA LCALL ECMD MOV A,#01H ; CLEAR DISPLAY LCALL ECMD MOV HORA,#11H MOV MIN,#58H MOV SEG,#00H MOV CONTI,#20 MOV TMOD,#11H MOV TCON,#10H MOV TH0,#3CH MOV TL0,#0B0H MOV IE,#83H SETB IT0 MOV A,#80H ; POSICIONA NO INICIO DA 1 LINHA LCALL ECMD MOV DPTR,#TAB1 ; ENVIA MENSAGEM LCALL EMSG LCALL ATLCD LOOP: JNB DIP1,ASEG ; inicio do loop JNB DIP2,AMIN JNB DIP3,AHORA JNB BUTTON24,A24 JNB BUTTON12,A12 JNB BUTTON8,A8 JNB BUTTON6,A6X JNB RING,ARINGX LOOP1: LCALL ATLCD LCALL AT100MS LCALL AT100MS LJMP LOOP ; fim do loop A6X: LJMP A6 ARINGX: LJMP ARING ASEG: MOV A,SEG INC A CLR C DA A MOV SEG,A CJNE A,#60H,LOOP1 MOV SEG,#00H LJMP LOOP1 AMIN: MOV A,MIN INC A CLR C DA A MOV MIN,A CJNE A,#60H,LOOP1 MOV MIN,#00H LJMP LOOP1 AHORA:MOV A,HORA INC A CLR C

26 24 DA A MOV HORA,A CJNE A,#24H,LOOP1 MOV HORA,#00H LJMP LOOP1 A24: MOV AL1,#12H MOV AL2,#0FFH MOV AL3,#0FFH MOV AL4,#0FFH MOV A,#0C0H LCALL ECMD MOV DPTR,#TAB2 LCALL EMSG LJMP LOOP1 A12: MOV AL1,#12H MOV AL2,#00H MOV AL3,#0FFH MOV AL4,#0FFH MOV A,#0C0H LCALL ECMD MOV DPTR,#TAB3 LCALL EMSG LJMP LOOP1 A8: MOV AL1,#08H MOV AL2,#16H MOV AL3,#00H MOV AL4,#0FFH MOV A,#0C0H LCALL ECMD MOV DPTR,#TAB4 LCALL EMSG LJMP LOOP1 A6: MOV AL1,#06H MOV AL2,#12H MOV AL3,#18H MOV AL4,#00H MOV A,#0C0H LCALL ECMD MOV DPTR,#TAB5 LCALL EMSG LJMP LOOP1 ; ENVIA MENSAGEM ; ENVIA MENSAGEM ; ENVIA MENSAGEM ; ENVIA MENSAGEM ARING: MOV A,#0C8H LCALL ECMD

27 25 MOV DPTR,#TEL1 LCALL EMSG LCALL AT2S SETB IPTEL TEL2: JNB TONE,TEL2 MOV A,DTMF ANL A,#0FH CJNE A,#09H,ERRO MOV A,#0C8H LCALL ECMD MOV DPTR,#ALI1 LCALL EMSG MOV CONTA,#20 CLR IPTEL LJMP LOOP1 ERRO: MOV A,#0C8H LCALL ECMD MOV DPTR,#BCO1 LCALL EMSG CLR IPTEL LJMP LOOP1 ATLCD: MOV A,#88H LCALL ECMD MOV BCD,HORA LCALL BCDLCD MOV A,#':' LCALL ECAR MOV BCD,MIN LCALL BCDLCD MOV A,#':' LCALL ECAR MOV BCD,SEG LCALL BCDLCD RET BCDLCD: MOV A,BCD ANL A,#0F0H SWAP A ADD A,#30H LCALL ECAR MOV A,BCD ANL A,#0FH ADD A,#30H LCALL ECAR RET ;********************************************************** ; TABELAS COM MENSAGENS (COLOCAR NO FINAL DO PROGRAMA) **** TAB1: DB 'AQUARIO',0FFH TAB2: DB 'AUT 24H',0FFH TAB3: DB 'AUT 12H',0FFH TAB4: DB 'AUT 08H',0FFH TAB5: DB 'AUT 06H',0FFH

28 26 TEL1: DB 'TEL ON',0FFH ALI1: DB 'ALIM, ',0FFH BCO1: DB ' ',0FFH RELOGIO: PUSH ACC PUSH PSW DJNZ CONTI,FIM MOV CONTI,#20 MOV A,SEG INC A CLR C DA A MOV SEG,A CJNE A,#60H,FIM MOV SEG,#00H MOV A,MIN INC A CLR C DA A MOV MIN,A CJNE A,#60H,FIM MOV MIN,#00H MOV A,HORA INC A CLR C DA A MOV HORA,A CJNE A,#24H,FIM1 MOV HORA,#00H FIM1: MOV A,HORA CJNE A,AL1,VER2 MARCA: MOV CONTA,#20 SETB ALIMENT MOV A,#0C8H LCALL ECMD MOV DPTR,#ALI1 LCALL EMSG LJMP FIM2 VER2: CJNE A,#AL2,VER3 LJMP MARCA VER3: CJNE A,#AL3,VER4 LJMP MARCA VER4: CJNE A,AL4,FIM LJMP MARCA ; FAZER AQUI AS COMPARAÇÕES FIM: MOV A,CONTA CJNE A,#00H,ACIONA FIM2: MOV TMOD,#11H MOV TCON,#10H MOV TH0,#3CH MOV TL0,#0B0H POP PSW

29 27 POP ACC RETI ACIONA: SETB ALIMENT DEC CONTA MOV A, CONTA CJNE A,#00H,FIM2 CLR ALIMENT MOV A,#0C8H LCALL ECMD MOV DPTR,#BCO1 LCALL EMSG LJMP FIM2 ;********************************************************** ; SUBROTINAS DO LCD (COLOCAR NO FINAL DO PROGRAMA) ******** ECMD: SETB EN CLR RS MOV B,A MOV SBUF,#0DH ; #### PARA TESTE C/ UART ##### SWAP A ANL A,#0FH ANL INF,#0F0H ORL INF,A LCALL AT1 CLR EN LCALL AT1 SETB EN MOV A,B ANL A,#0FH ANL INF,#0F0H ORL INF,A LCALL AT1 CLR EN LCALL AT1 SETB EN RET EMSG: MOV R1,#00H CONT1: MOV A,R1 INC R1 MOVC A,@A+DPTR CJNE A,#0FFH,CONTM RET CONTM: SETB EN SETB RS MOV B,A MOV SBUF,A ;#### PARA TESTE C/ UART ##### SWAP A ANL A,#0FH ANL INF,#0F0H ORL INF,A LCALL AT1 CLR EN LCALL AT1 SETB EN MOV A,B ANL A,#0FH

30 28 ECAR: ANL INF,#0F0H ORL INF,A LCALL AT1 CLR EN LCALL AT1 SETB EN SJMP CONT1 SETB EN SETB RS MOV B,A MOV SBUF,A ;#### PARA TESTE C/ UART ##### SWAP A ANL A,#0FH ANL INF,#0F0H ORL INF,A LCALL AT1 CLR EN LCALL AT1 SETB EN MOV A,B ANL A,#0FH ANL INF,#0F0H ORL INF,A LCALL AT1 CLR EN LCALL AT1 SETB EN RET AT1: MOV R6,#02 AT0: LCALL AT1MS DJNZ R6,AT0 RET AT40MS: MOV R6,#40 AT10MS: LJMP AT0 MOV R6,#10 LJMP AT0 AT100MS:MOV R6,#100 LJMP AT0 AT2S: MOV R5,#20 AT2: LCALL AT100MS DJNZ R5,AT2 RET AT1MS: AT1M: NOP MOV R7,#249 NOP DJNZ R7,AT1M RET ;********************************************************** END

31 Circuitos Elétricos 29

32 30 Chave Manual Sensor de Luminosidade

33 31 Simulador de linha telefônica e Fonte de 5v Gerador de tom de linha

34 32 Detector de OFF-HOOK Detector de RING Decodificador DTMF

35 Fotos 33

36 34

37 35

38 36

Programação de Microprocessadores. Programação de Microprocessadores SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I

Programação de Microprocessadores. Programação de Microprocessadores SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I Programação de Microprocessadores Microprocessadores são Máquinas de Estado Seqüenciais Síncronas que operam mediante a execução de uma seqüência de códigos binários

Leia mais

Microprocessadores e Microcontroladores. Prova Substitutiva Uma Solução

Microprocessadores e Microcontroladores. Prova Substitutiva Uma Solução Prova Substitutiva Uma Solução Aluno: Matrícula: Uso de Interrupções e do Temporizador 1. Faça um programa (usando o assembly do 8051) para acionamento de um motor de corrente contínua, com as seguintes

Leia mais

Prof. Adilson Gonzaga

Prof. Adilson Gonzaga Microprocessadores são Máquinas de Estado Seqüenciais Síncronas que operam mediante a execução de uma seqüência de códigos binários armazenados em memória. Prof. Adilson Gonzaga 1 As ordens ou comandos

Leia mais

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 UMA SOLUÇÃO POSSÍVEL. Obs.: Todas as questões têm valor 2,0. Boa prova e Feliz Natal e Ano Novo!!!!

MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 UMA SOLUÇÃO POSSÍVEL. Obs.: Todas as questões têm valor 2,0. Boa prova e Feliz Natal e Ano Novo!!!! MICROPROCESSADORES E MICROCONTROLADORES PROVA 2 Aluno: Matrícula: UMA SOLUÇÃO POSSÍVEL Obs.: Todas as questões têm valor 2,0. Boa prova e Feliz Natal e Ano Novo!!!! 1. Escreva um pequeno, em assembly do

Leia mais

Oprojeto apresenta três níveis de dificuldade: fácil, médio e difícil. No modo fácil tem-se uma

Oprojeto apresenta três níveis de dificuldade: fácil, médio e difícil. No modo fácil tem-se uma Jogo de Memória (Memorex v. 3.0) José Wilson Lima Nerys Universidade Federal de Goiás jwlnerys@gmail.com Abstract No presente projeto uma sequência de Leds é criada pelo microcontrolador, e deve ser repetida

Leia mais

Projeto de TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM Automação industrial. Catraca Automática

Projeto de TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM Automação industrial. Catraca Automática Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Etec JORGE STREET Projeto de TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM Automação industrial Catraca Automática Bruno Alves

Leia mais

14/3/2016. Prof. Evandro L. L. Rodrigues

14/3/2016. Prof. Evandro L. L. Rodrigues SEL 433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I Prof. Evandro L. L. Rodrigues Tópicos do curso Conceitos básicos - Aplicações e utilizações dos microcontroladores

Leia mais

Família 8051 (introdução) 2011/1

Família 8051 (introdução) 2011/1 Família 8051 (introdução) 2011/1 Refresh Microprocessador vs. microcontrolador. Periféricos built-in. Single-chip computer 2 Objetivos Histórico Modelos da família original Principais características Diagrama

Leia mais

TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM MECATRÔNICA. Esteira Contadora de Peças

TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM MECATRÔNICA. Esteira Contadora de Peças Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Etec JORGE STREET TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM MECATRÔNICA Esteira Contadora de Peças Caio D adamo Figueiredo

Leia mais

Interrupção. Prof. Adilson Gonzaga

Interrupção. Prof. Adilson Gonzaga Interrupção Prof. Adilson Gonzaga Estrutura de Programação Assembly Programa Principal Chamada de Sub-rotina1 Programa Principal Chamada de Sub-rotina2 Sub-rotina1 Subrotina2 Programa Principal Chamada

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. Vinicius Zanetti Tiago Dambros Rodrigo Yoshida Takeda

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. Vinicius Zanetti Tiago Dambros Rodrigo Yoshida Takeda PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Vinicius Zanetti Tiago Dambros Rodrigo Yoshida Takeda Projeto apresentado às disciplinas do Curso de Engenharia de Computação do Centro

Leia mais

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS EXERCÍCIOS RESOLVIDOS Modos de endereçamento direto ; inclui no programa assembly o arquivo (REG51.inc) ORG 0000H ; o programa inicia na linha 0000H da EPROM MOV A,#01010101B ; carrego no ACC por binário

Leia mais

Aplicações de Microprocessadores I. Prof. Adilson Gonzaga

Aplicações de Microprocessadores I. Prof. Adilson Gonzaga Aplicações de Microprocessadores I Prof. Adilson Gonzaga Exercício -1 Fazer um programa em Assembly do 8051 que informe a temperatura de um forno. O programa deve enviar inicialmente um String em ASCII

Leia mais

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores

Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 4: Temporizadores e Motor de Passo Alunos: Matrícula:

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA (UNIP) Curso de Engenharia Mecatrônica Disciplina: Microprocessadores e Microcontroladores (MM) LISTA III

UNIVERSIDADE PAULISTA (UNIP) Curso de Engenharia Mecatrônica Disciplina: Microprocessadores e Microcontroladores (MM) LISTA III UNIVERSIDADE PAULISTA (UNIP) Curso de Engenharia Mecatrônica Disciplina: Microprocessadores e Microcontroladores (MM) LISTA III Orientações: Esta lista de Exercícios deve ser entregue juntamente com a

Leia mais

Porta Série SÉRIE x PARALELO PORTA SÉRIE. Comunicação série SÉRIE PARALELA

Porta Série SÉRIE x PARALELO PORTA SÉRIE. Comunicação série SÉRIE PARALELA Porta Série 8051 Aplicações de Microprocessadores 2006/2007 SÉRIE x PARALELO SÉRIE EMISSOR RECEPTOR PARALELA EMISSOR RECEPTOR 2 2 PORTA SÉRIE Comunicação série Síncrona Existe um sinal de relógio entre

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS 01 INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA

LISTA DE EXERCÍCIOS 01 INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA Informática Aplicada 2009.2 Campus Angicos LISTA DE EXERCÍCIOS 01 Professor: Araken de Medeiros Santos INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA 1. Cite alguns problemas que o uso de válvulas provocava nos computadores

Leia mais

TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL. Ventilador Automático

TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL. Ventilador Automático Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Etec JORGE STREET TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Ventilador Automático Áureo José Lucio

Leia mais

Memória de dados interna

Memória de dados interna Memória de dados interna A MD interna na família 51 proporciona 128 bytes ou 256 bytes de MD interna (conforme a versão do componente) Os endereços 0 a 7FH incluem os bancos de registos R0 a R7, posições

Leia mais

Painel Luminoso com LEDs

Painel Luminoso com LEDs Painel Luminoso com LEDs Versão 2007 RESUMO Esta experiência consiste no projeto e na implementação do circuito de controle de um painel luminoso composto por LEDs (diodos emissores de luz). Através da

Leia mais

Sistemas Microprocessados. sato<at>utfpr<dot>edu<dot>br

Sistemas Microprocessados. sato<at>utfpr<dot>edu<dot>br Sistemas Microprocessados satoutfpredubr http://pessoal.utfpr.edu.br/sato/ Assembly do 805 satoutfpredubr Sobre o material Essas transparências foram baseadas em materiais elaborados

Leia mais

ARDUINO. Profº. Engº. Robson Dias Ramalho

ARDUINO. Profº. Engº. Robson Dias Ramalho ARDUINO Profº. Engº. Robson Dias Ramalho 3. Microprocessador (E/S) 4. Memória RAM (E/S) 5. Placa de vídeo (E/S) 8. Disco Rígido (E/S) 9. Mouse (Saída) 10. Teclado (E/S) 2. Placa mãe (barramento de dados)

Leia mais

HARDWARE DOS RELÉS NUMÉRICOS

HARDWARE DOS RELÉS NUMÉRICOS HARDWARE DOS RELÉS NUMÉRICOS 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS Objetivos idênticos ao hardware dos relés convencionais, ou seja, recebem sinais analógicos de tensão, corrente e outros, sinais digitais de contatos

Leia mais

Lista de Exercícios 2 Prof. Daniel Caetano Solução

Lista de Exercícios 2 Prof. Daniel Caetano Solução Unidade 4 Lista de Exercícios 2 Prof. Daniel Caetano Solução 4.1) Converta os seguintes números decimais para hexadecimal: 145, 226, 1043, 3456 91h, E2h, 413h, D80h 4.2) Sem converter as bases, faça as

Leia mais

Painel Luminoso com LEDs

Painel Luminoso com LEDs Painel Luminoso com LEDs Edson T. Midorikawa/2006 RESUMO Esta experiência consiste no projeto e na implementação do circuito de controle de um painel luminoso composto por LEDs (diodos emissores de luz).

Leia mais

Hardware. Computador. Computador. Computador. Evolução dos Computadores. Laboratório de Utilização de Microcomputadores (DCA0302) Aula 01

Hardware. Computador. Computador. Computador. Evolução dos Computadores. Laboratório de Utilização de Microcomputadores (DCA0302) Aula 01 Laboratório de Utilização de Microcomputadores (DCA0302) Diogo Pedrosa Hardware Aula 01 Computador Combinação de diversos dispositivos e circuitos digitais que podem executar uma seqüência de operações

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO CÂMPUS CURITIBA

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO CÂMPUS CURITIBA 1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO CÂMPUS CURITIBA PROJETO INTEGRADO: SISTEMA DE AUTOMATIZAÇÃO DAS ROTINAS DE UM AQUÁRIO CURITIBA 2010 2 LEANDRO CLAUDINO TAISA

Leia mais

Máquina de Venda Automática de Macarrão Instantâneo

Máquina de Venda Automática de Macarrão Instantâneo Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Etec JORGE STREET TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Máquina de Venda Automática de Macarrão

Leia mais

Proposta de uma plataforma de monitoramento e acionamento remoto voltada para sistemas de hardware industriais utilizando LabVIEW

Proposta de uma plataforma de monitoramento e acionamento remoto voltada para sistemas de hardware industriais utilizando LabVIEW Proposta de uma plataforma de monitoramento e acionamento remoto voltada para sistemas de hardware industriais utilizando LabVIEW "Este artigo tem como proposta apresentar uma plataforma para monitoramento

Leia mais

KIT DIDÁTICO PIC-2377

KIT DIDÁTICO PIC-2377 KIT DIDÁTICO PIC-77... Módulo PIC-77 Recursos internos da MCU Encapsulamento DIP40. 5 instruções (RISC). pinos de I/O configuráveis. 56 bytes de EEPROM para dados de 8 bits. 8k de memória flash para o

Leia mais

LAB4 Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis

LAB4 Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis LAB4 Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis 4.1 Introdução Os Controladores Lógicos Programáveis (CLPs) são dispositivos digitais, muito utilizados na indústria, capazes de armazenar instruções

Leia mais

SSC510 Arquitetura de Computadores 1ª AULA

SSC510 Arquitetura de Computadores 1ª AULA SSC510 Arquitetura de Computadores 1ª AULA REVISÃO DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Arquitetura X Organização Arquitetura - Atributos de um Sistema Computacional como visto pelo programador, isto é a estrutura

Leia mais

AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO. Prof. Dr. Roger Nabeyama Michels

AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO. Prof. Dr. Roger Nabeyama Michels AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO Prof. Dr. Roger Nabeyama Michels INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA DA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Prof. Dr. Roger Nabeyama Michels Todos o desenvolvimento na área da Automação Industrial tem

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CCET - Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia Engenharia de Computação. Display POV

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CCET - Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia Engenharia de Computação. Display POV PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CCET - Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia Engenharia de Computação Display POV CURITIBA 2011 1 Fernando Brambilla de Mello Renan Passador da Silva Victor

Leia mais

MICROCOMPUTADORES. Professor Adão de Melo Neto

MICROCOMPUTADORES. Professor Adão de Melo Neto MICROCOMPUTADORES Professor Adão de Melo Neto Sumário Organização Básica I (base) Organização Básica II (refinamento) Organização Básica III (Microcontrolador 8051) ORGANIZAÇÃO BÁSICA I Composição Unidade

Leia mais

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA. Reutilização de água

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA. Reutilização de água Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO ETEC JORGE STREET TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA Reutilização de água Adilson A. Silva Daniel D.

Leia mais

Estrutura e Funcionamento dos Computadores (Conceitos Básicos)

Estrutura e Funcionamento dos Computadores (Conceitos Básicos) Estrutura e Funcionamento dos Computadores (Conceitos Básicos) Sistema Computacional Peopleware (usuário) Software (programas) Hardware (máquina) Hardware Corresponde à parte material, aos componentes

Leia mais

PROJETOS COM MICROCONTROLADORES

PROJETOS COM MICROCONTROLADORES Escola de Engenharia Elétrica e de Computação Universidade Federal de Goiás PROJETOS COM MICROCONTROLADORES Versão em Processo de Atualização Prof. Dr. José Wilson Lima Nerys Goiânia, 2009 Projetos com

Leia mais

AULA 01: APRESENTAÇÃO

AULA 01: APRESENTAÇÃO ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I AULA 01: APRESENTAÇÃO Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação QUAIS OS OBJETIVOS DESSA DISCIPLINA?

Leia mais

Microprocessadores e Microcontroladores Parte 3. Expansão de Memória Mapeamento de Memória

Microprocessadores e Microcontroladores Parte 3. Expansão de Memória Mapeamento de Memória Microprocessadores e Microcontroladores Parte 3 Expansão de Memória José Wilson Lima Nerys www.eee.ufg.br/ jwilson 2013 Um microcontrolador padrão da família 8051 possui normalmente uma memória de programa

Leia mais

PROGRAMAÇÃO I. Introdução

PROGRAMAÇÃO I. Introdução PROGRAMAÇÃO I Introdução Introdução 2 Princípios da Solução de Problemas Problema 1 Fase de Resolução do Problema Solução na forma de Algoritmo Solução como um programa de computador 2 Fase de Implementação

Leia mais

Introdução à Computação MAC0110

Introdução à Computação MAC0110 Introdução à Computação MAC0110 Prof. Dr. Paulo Miranda IME-USP Aula 1 Introdução à Computação Eventos históricos: 1) Máquina universal de Turing criada em 1936 por Alan Turing, fundamento teórico para

Leia mais

Microcontroladores 8051

Microcontroladores 8051 Microcontroladores 8051 1. Microcontroladores Microcontrolador é o nome dado ao componente que incorpora em um só "chip" todos os elementos necessários a um microcomputador. Deve ter : CPU, Memória e Interfaces

Leia mais

Arquitetura de Computadores. Infraestrutura de TI: Hardware

Arquitetura de Computadores. Infraestrutura de TI: Hardware Arquitetura de Computadores Infraestrutura de TI: Hardware Computação Informação + Automação Tratamento dos dados em informação por meios automáticos Dispositivos eletrônicos Aplicados em Computadores,

Leia mais

Contador crescente e decrescente...

Contador crescente e decrescente... Contador crescente e decrescente... Hardware Quatro LEDS (P1.7 a P1.4) Um interruptor (P1.0) LEDS e interruptor activos a zero f x = 12MHz P1 VCC Problema Visualizar nos LEDs uma contagem cíclica entre

Leia mais

EXPERIÊNCIA 17 USO DO TEMPORIZADOR INTERNO

EXPERIÊNCIA 17 USO DO TEMPORIZADOR INTERNO EXPERIÊNCIA 17 USO DO TEMPORIZADOR INTERNO Parte I Fundamentos Teóricos O que diferencia um microcontrolador (como o 8051) de um microprocessador é o fato de que o primeiro pode apresentar, integrados

Leia mais

INFORMÁTICA. Professor: Venicio Paulo Mourão Saldanha Site:

INFORMÁTICA. Professor: Venicio Paulo Mourão Saldanha Site: INFORMÁTICA Professor: Venicio Paulo Mourão Saldanha Site: www.veniciopaulo.com Graduado em Análises e Desenvolvimento de Sistemas Analista de Sistemas (Seplag) Instrutor(Egp-Ce) Professor(CEPEP) CONCEITOS

Leia mais

AUTOMAÇÃO DE AVIÁRIO UTILIZANDO A PLATAFORMA ARDUINO

AUTOMAÇÃO DE AVIÁRIO UTILIZANDO A PLATAFORMA ARDUINO AUTOMAÇÃO DE AVIÁRIO UTILIZANDO A PLATAFORMA ARDUINO Paulo Sergio Mattos Périgo¹, Bruno Fernando Serrano¹, Wyllian Fressati¹ ¹Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pauloperig@gmail.com,

Leia mais

Organização de Memórias

Organização de Memórias Intel 8051 O Intel 8051 é um microcontrolador de 8 bits que pertence a família MCS-51 da Intel e foi lançado em 1977. É tido como o microcontrolador mais popular do mundo, pois é muito versátil e possui

Leia mais

FACULDADE LEÃO SAMPAIO

FACULDADE LEÃO SAMPAIO FACULDADE LEÃO SAMPAIO Microcontroladores Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas 1 Componentes CPU Memórias Dispositivos de Entrada/Saída (E/S) Input/Output (I/O) 2 CPU A CPU busca informações

Leia mais

Arduino Lab 02 Sensor de luminosidade e display de LCD 16 2

Arduino Lab 02 Sensor de luminosidade e display de LCD 16 2 Arduino Lab 02 Sensor de luminosidade e display de LCD 16 2 Display de LCD 16 2 Neste Lab, iremos descrever como conectar o sensor BH1750FVI, já citado no Lab 01, ao Arduino Micro e à um display. A indicação

Leia mais

ELETRÔNICA DIGITAL II. AUTOR: ENG. ANTONIO CARLOS LEMOS JÚNIOR

ELETRÔNICA DIGITAL II. AUTOR: ENG. ANTONIO CARLOS LEMOS JÚNIOR ELETRÔNICA DIGITAL II AUTOR: ENG. ANTONIO CARLOS LEMOS JÚNIOR acjunior@facthus.edu.br 1º SEMESTRE 2009 CONTEÚDO PROGRAMADO: 1 O que é um computador digital? 2 Como funcionam os computadores 3 O agente

Leia mais

Fundamentos de Microprocessadores ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA

Fundamentos de Microprocessadores ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA 2º Semestre 25/26 FUNDAMENTOS DE MICROPROCESSADORES (XX-4-26 DIA/NOITE) DUNA=DIGITO UNIDADES DO NÚMERO DE ALUNO ª FREQUÊNCIA - TIPO Grupo I Memórias e controladores - [,5V] Preencha

Leia mais

Ventilador Evolution

Ventilador Evolution Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Etec JORGE STREET TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM MECATRÔNICA Ventilador Evolution Lucas Romano Amarante Marcos

Leia mais

Profª Danielle Casillo

Profª Danielle Casillo UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Automação e Controle Aula 05 Introdução ao CLP Profª Danielle Casillo CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL -CLP 2 CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL

Leia mais

Microprocessadores vs Microcontroladores

Microprocessadores vs Microcontroladores Microprocessadores vs Microcontroladores Um microcontrolador difere de um microprocessador em vários aspectos. Primeiro e o mais importante, é a sua funcionalidade. Para que um microprocessador possa ser

Leia mais

Agrupamento de Escolas Miradouro de Alfazina (171839) Tecnologias da Informação e Comunicação AULA 1 2

Agrupamento de Escolas Miradouro de Alfazina (171839) Tecnologias da Informação e Comunicação AULA 1 2 AULA 1 2 Os dispositivos eletrónicos que fazem o tratamento, armazenamento e a comunicação da informação. Responsáveis pela execução de cálculos e tarefas complexas em curto espaço de tempo. Uma maneira

Leia mais

Lista de Exercícios sobre Conceitos de Informática. Exercício 1: Correspondência

Lista de Exercícios sobre Conceitos de Informática. Exercício 1: Correspondência Lista de Exercícios sobre Conceitos de Informática Exercício 1: Correspondência Relacione os termos da tabela 1 abaixo com as definições da tabela 2. Para facilitar, os termos da tabela 1 estão colocados

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. Smart Relay SISTEMA DE AUTOMAÇÃO POR COMANDO DE VOZ

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. Smart Relay SISTEMA DE AUTOMAÇÃO POR COMANDO DE VOZ PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Smart Relay SISTEMA DE AUTOMAÇÃO POR COMANDO DE VOZ CURITIBA 2013 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

Leia mais

Gerência de Dispositivos. Adão de Melo Neto

Gerência de Dispositivos. Adão de Melo Neto Gerência de Dispositivos Adão de Melo Neto 1 Gerência de Dispositivos Introdução Acesso ao Subsistema de E/S Subsistema de E/S Device Drivers Controladores Dispositivos de E/S Discos Magnéticos Desempenho,

Leia mais

Conceitos Básicos INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO E SUAS APLICAÇÕES

Conceitos Básicos INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO E SUAS APLICAÇÕES FACULDADE DOS GUARARAPES INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO E SUAS APLICAÇÕES Conceitos Básicos Prof. Rômulo César romulodandrade@gmail.com romulocesar@faculdadeguararapes.edu.br www.romulocesar.com.br INTRODUÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO AMANDA LÚCIA CARSTENS RAMOS

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO AMANDA LÚCIA CARSTENS RAMOS UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO AMANDA LÚCIA CARSTENS RAMOS JOSÉ EDUARDO LIMA DOS SANTOS SISTEMA INTEGRADO DE AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARÁ UEPA LISTA DE EXERCÍCIOS DE INTRODUÇÃO A COMPUTAÇÃO. 2. O que diferencia os computadores de 1ª geração dos da 2ª.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARÁ UEPA LISTA DE EXERCÍCIOS DE INTRODUÇÃO A COMPUTAÇÃO. 2. O que diferencia os computadores de 1ª geração dos da 2ª. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARÁ UEPA LISTA DE EXERCÍCIOS DE INTRODUÇÃO A COMPUTAÇÃO 1. Cite alguns problemas que o uso de válvulas provocava nos computadores de 1ª geração. 2. O que diferencia os computadores

Leia mais

9. Software de Sistema - Montadores (capítulo 9 do livro texto)

9. Software de Sistema - Montadores (capítulo 9 do livro texto) 9. Software de Sistema - Montadores (capítulo 9 do livro texto) Compiladores Programas de Aplicação Depuradores Usuário Processador de Macro Montador Programas Utilitários Ligadores Carregadores Sistema

Leia mais

Introdução à Plataforma ARDUINO

Introdução à Plataforma ARDUINO MINICURSO Introdução à Plataforma ARDUINO PET Mecatrônica/BSI Geruza M. Bressan O que é um microcontrolador (MCU)? É um computador em um chip Processador Memória Entrada/Saída Controla ações e funções

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS PRONATEC

FACULDADE PITÁGORAS PRONATEC FACULDADE PITÁGORAS PRONATEC DISCIPLINA: ARQUITETURA DE COMPUTADORES Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivos Ao final desta apostila,

Leia mais

DISPOSITIVO PARA MONTAGENS EXPERIMENTAIS DE CIRCUITOS INTEGRADOS

DISPOSITIVO PARA MONTAGENS EXPERIMENTAIS DE CIRCUITOS INTEGRADOS EPUSP - PCS0/PCS - LABORATÓRIO DIGITAL DISPOSITIVO PARA MONTAGENS EXPERIMENTAIS DE CIRCUITOS INTEGRADOS. INTRODUÇÃO Desde, quando teve inicio uma nova modalidade dentro do Curso de Engenharia Eletrônica

Leia mais

Funcionamento Área Desempenho (velocidade) Potência Aula 1. Circuitos Digitais. Circuitos Digitais

Funcionamento Área Desempenho (velocidade) Potência Aula 1. Circuitos Digitais. Circuitos Digitais INF01058 Objetivo Circuitos igitais Projetar circuitos digitais: Combinacionais Sequências Testar a analisar circuitos digitais Introdução Funcionamento Área esempenho (velocidade) Potência Aula 1 Mundo

Leia mais

Lógica Matemática e Elementos de Lógica Digital (Representação analógica e digital)

Lógica Matemática e Elementos de Lógica Digital (Representação analógica e digital) Lógica Matemática e Elementos de Lógica Digital (Representação analógica e digital) Curso: Ciência da Computação Lívia Lopes Azevedo livia@ufmt.br Lógica Matemática e Elementos de Lógica Digital Circuitos

Leia mais

Algoritmos. Prof. Jonatas Bastos Site:

Algoritmos. Prof. Jonatas Bastos   Site: Algoritmos Prof. Jonatas Bastos Email: jonatasfbastos@gmail.com Site: http://jonatasfbastos.wordpress.com/ 1 Dúvidas! p p p Como os computadores entendem os algoritmo? Os computadores não entendem os passos

Leia mais

Interrupções por hardware

Interrupções por hardware Interrupções Existem interrupções por software e por hardware, embora as que nos interessem mais neste contexto sejam as interrupções por hardware As interrupções por software são instruções que causam

Leia mais

Microcontrolador Assembly UTFPR / DAELN Microcontroladores 1 Prof. Gabriel Kovalhuk

Microcontrolador Assembly UTFPR / DAELN Microcontroladores 1 Prof. Gabriel Kovalhuk Assembly 8051 Num sistema microprocessado, geralmente, não existe um sistema operacional; O programa desenvolvido pelo programador deve cuidar tanto da lógica do programa, bem como da configuração e acesso

Leia mais

Representação da Informação no Computador

Representação da Informação no Computador Escola de Ciências e Tecnologia UFRN Representação da Informação no Computador Prof. Aquiles Burlamaqui Nélio Cacho Luiz Eduardo Eduardo Aranha ECT3 INFORMÁTICA FUNDAMENTAL Manter o telefone celular sempre

Leia mais

Eletrônica Básica / ELE Carlos Antonio Alves DEE Campus III Sala 59 / Fone

Eletrônica Básica / ELE Carlos Antonio Alves DEE Campus III Sala 59 / Fone Carlos Antonio Alves DEE Campus III Sala 59 / Fone 3743-1224 caa@dee.feis.unesp.br 1 OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Entender o funcionamento dos principais dispositivos

Leia mais

Lista de Exercícios 1

Lista de Exercícios 1 Conceitos envolvidos: a) Memória de Dados (interna e externa) b) Memória de Programa (interna e externa) c) Operações aritméticas e lógicas d) Portas e) Endereçamento a Bit f) Contadores e Temporizadores

Leia mais

Introdução a Tecnologia da Informação

Introdução a Tecnologia da Informação Introdução a Tecnologia da Informação Arquitetura de Computadores Aula 03 Prof. Msc Ubirajara Junior biraifba@gmail.com www.ucljunior.com.br Características do computador sistema eletrônico é rápido e

Leia mais

Circuitos Lógicos. Profa. Grace S. Deaecto. Faculdade de Engenharia Mecânica / UNICAMP , Campinas, SP, Brasil.

Circuitos Lógicos. Profa. Grace S. Deaecto. Faculdade de Engenharia Mecânica / UNICAMP , Campinas, SP, Brasil. Circuitos Lógicos Profa. Grace S. Deaecto Faculdade de Engenharia Mecânica / UNICAMP 13083-860, Campinas, SP, Brasil. grace@fem.unicamp.br Segundo Semestre de 2013 Profa. Grace S. Deaecto ES572 DMC / FEM

Leia mais

INTRODUÇÃO À ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES. Função e Estrutura. Introdução Organização e Arquitetura. Organização e Arquitetura

INTRODUÇÃO À ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES. Função e Estrutura. Introdução Organização e Arquitetura. Organização e Arquitetura Introdução Organização e Arquitetura INTRODUÇÃO À ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Eduardo Max Amaro Amaral Arquitetura são os atributos visíveis ao programador. Conjunto de instruções, número

Leia mais

Características técnicas Baseado no ATMega da empresa AVR, fabricante de micro-controladores em plena ascensão e concorrente do PIC Pode usar ATMega

Características técnicas Baseado no ATMega da empresa AVR, fabricante de micro-controladores em plena ascensão e concorrente do PIC Pode usar ATMega ARDUINO O que é Arduino Arduino foi criado na Itália por Máximo Banzi com o objetivo de fomentar a computação física, cujo conceito é aumentar as formas de interação física entre nós e os computadores.

Leia mais

SISTEMAS DIGITAIS Universidade Católica - Exercício I. Nome do Aluno :

SISTEMAS DIGITAIS Universidade Católica - Exercício I. Nome do Aluno : SISTEMAS DIGITAIS Universidade Católica - Exercício I Nome do Aluno : 1) Associe as definições abaixo : (a) Base de Numeração (b) Símbolos de um sistema de numeração (c) Valor de um número (d) Posição

Leia mais

Eletrônica Básica / ELE Carlos Antonio Alves DEE Campus III Sala 59 / Fone

Eletrônica Básica / ELE Carlos Antonio Alves DEE Campus III Sala 59 / Fone Carlos Antonio Alves DEE Campus III Sala 59 / Fone 3743-1224 caa@dee.feis.unesp.br 1 OBJETIVOS (Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:) Entender o funcionamento dos principais dispositivos

Leia mais

Curso de Bacharelado em Ciência da Computação

Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Há um século, riqueza e sucesso vinham para aqueles que produziam e distribuíam mercadorias manufaturadas. Hoje, riqueza e sucesso vêm para aqueles que utilizam

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE Campus Ibirama

INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE Campus Ibirama INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE Campus Ibirama Arquitetura de Hardware Professor Eduardo Stahnke Arquiteturas Grande diversidade das arquiteturas de computadores Componentes básicos do computador Os Principais

Leia mais

Gerência de Dispositivos. Adão de Melo Neto

Gerência de Dispositivos. Adão de Melo Neto Gerência de Dispositivos Adão de Melo Neto 1 Gerência de Dispositivos Gerência de Dispositivos Dispositivos de E/S Device Drivers Controladores Subsistema de E/S 2 Gerência de Dispositivos A gerência de

Leia mais

FACULDADE NOBRE DE FEIRA DE SANTANA Recredenciada pela Portaria Ministerial nº de 07 de outubro de 2011.

FACULDADE NOBRE DE FEIRA DE SANTANA Recredenciada pela Portaria Ministerial nº de 07 de outubro de 2011. FACULDADE NOBRE DE FEIRA DE SANTANA Recredenciada pela Portaria Ministerial nº 1.417 de 07 de outubro de 2011. CURSO: Engenharia Elétrica DISCIPLINA: Sistemas de Automação PROFESSOR: Allan Jacson LISTA

Leia mais

Ocircuito da Fig.1 é usado para o acionamento dos Leds do Cubo.

Ocircuito da Fig.1 é usado para o acionamento dos Leds do Cubo. Cubo de Leds José Wilson Lima Nerys Universidade Federal de Goiás jwlnerys@gmail.com Abstract Esse projeto é um bom exemplo de uso das instruções setb e clr do 8051. Elas são usadas para ativar e desativar

Leia mais

ULA. Combina uma variedade de operações lógicas e matemáticas dentro de uma única unidade.

ULA. Combina uma variedade de operações lógicas e matemáticas dentro de uma única unidade. PROCESSADOR ULA Combina uma variedade de operações lógicas e matemáticas dentro de uma única unidade. ULA Uma ULA típica pode realizar as operações artiméticas: - adição; - subtração; E lógicas: - comparação

Leia mais

Estudo do Ambiente de Programação Arduino Software (IDE) com Intel Galileo Gen2. Apostila de acompanhamento para o aluno.

Estudo do Ambiente de Programação Arduino Software (IDE) com Intel Galileo Gen2. Apostila de acompanhamento para o aluno. Estudo do Ambiente de Programação Arduino Software (IDE) com Intel Galileo Gen2 Apostila de acompanhamento para o aluno. 1 Conteúdo Conteúdo... 2 1. Introdução... 3 2. Informações Gerais... 3 3. Sketches...

Leia mais

ITEM Instituto de Tecnologia Emerson Martins MANUAL DO KIT FPGA-EE REV-01

ITEM Instituto de Tecnologia Emerson Martins MANUAL DO KIT FPGA-EE REV-01 ITEM Instituto de Tecnologia Emerson Martins MANUAL DO KIT FPGA-EE03 www.professoremersonmartins.com.br 2016 REV-01 MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO KIT FPGA EE03 Primeiramente o ITEM INSTITUTO DE TECNOLOGIA EMERSON

Leia mais

GFM015 Introdução à Computação

GFM015 Introdução à Computação GFM015 Introdução à Computação Noções básicas sobre os componentes de microcomputadores (cont...) - Terminologia: Sw, Hw, Programas, Bit, Byte e Códigos Ilmério Reis da Silva ilmerio@facom.ufu.br www.facom.ufu.br/~ilmerio/ic

Leia mais

GPLUS IRRIGAÇÃO AUTOMATIZADA MANUAL DO USUÁRIO

GPLUS IRRIGAÇÃO AUTOMATIZADA MANUAL DO USUÁRIO GPLUS IRRIGAÇÃO AUTOMATIZADA MANUAL DO USUÁRIO O Controlador GPlus é um aparelho destinado para automatizar qualquer tipo de irrigação. Essa automação é feita através da programação no aparelho, da partida

Leia mais

Princípio de Funcionamento

Princípio de Funcionamento Treinamento Princípio de Funcionamento Programa Teclados Chaves Botoeiras IHM s Fins de Curso Sensores etc... Protocolos Padrões Elétricos Tensão Corrente etc... Relés Contatores etc... SKIP BK Descrição

Leia mais

ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS USANDO CLP SIEMENS S7-212

ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS USANDO CLP SIEMENS S7-212 ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS USANDO CLP SIEMENS S7-212 Laboratório de Eletrotécnica TÓPICOS PRÁTICAS DE ACIONAMENTOS ELÉTRICOS DE MOTORES COM O USO DE CLP (Controlador Lógico Programável) APRESENTAÇÃO

Leia mais

Temporizadores e Contadores

Temporizadores e Contadores Temporizadores e Contadores Temporizadores e Contadores (Timer/Counter) O 8051 possui 2 T/C internos de 16 Bits programáveis e com capacidade de operação independente da CPU. Contadores crescentes (up-counter)

Leia mais

DENVOLVIMENTO DE UM LETREIRO DIGITAL MICROCONTROLADO PARA A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS

DENVOLVIMENTO DE UM LETREIRO DIGITAL MICROCONTROLADO PARA A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DENVOLVIMENTO DE UM LETREIRO DIGITAL MICROCONTROLADO PARA A COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS OBJETIVOS Lucas Rocha Sahdo 1 Hillermann F. Osmídio Lima 2 Este trabalho visa desenvolver um letreiro digital que seja

Leia mais

PLATAFORMA PARA ESTUDO EM PROGRAMAÇÃO DE MICROCONTROLADORES FAMÍLIA 8051

PLATAFORMA PARA ESTUDO EM PROGRAMAÇÃO DE MICROCONTROLADORES FAMÍLIA 8051 PLATAFORMA PARA ESTUDO EM PROGRAMAÇÃO DE MICROCONTROLADORES FAMÍLIA 8051 MODELO: EE0216 DESCRIÇÃO Plataforma de treinamento em microcontroladores família 8051 base em aço carbono e pés de borracha, pintura

Leia mais

Caixa d água inteligente

Caixa d água inteligente 1 Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Etec. JORGE STREET TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM ELÊTRONICA Caixa d água inteligente São Caetano do Sul

Leia mais

Sistemas Operacionais. Visão Geral

Sistemas Operacionais. Visão Geral Sistemas Operacionais P R O F. B R U N O A L B U Q U E R Q U E S C R I G N O L I Visão Geral Organização da Apresentação Introdução Componentes de um Sistema de Computação Conceito de SO Objetivos de um

Leia mais

Programação C para Arduino

Programação C para Arduino INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA Programação C para Arduino Prof. Charles Borges de Lima. Maio/2013 1 1 SUMÁRIO Introdução O Arduino Uno - O ATmega328 Programação - Assembly

Leia mais