SEXUALIDADE NO ENSINO MÉDIO: A ESCOLA AUXILIANDO NA PREVENÇÃO DA AIDS
|
|
- Diana Leão Paiva
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SEXUALIDADE NO ENSINO MÉDIO: A ESCOLA AUXILIANDO NA PREVENÇÃO DA AIDS MICHELE RODRIGUES PEREIRA¹*; ROZANDA GUEDES DA SILVA COSTA² ¹ Acadêmica do Curso de Ciências Biológicas (Escola de Ciências da Saúde, Unigranrio); ² Docente do Curso de Ciências Biológicas (Escola de Ciências da Saúde, Unigranrio);* michelerio@gmail.com, Rua da Lapa, 86 - Centro- CEP , Rio de Janeiro, RJ. RESUMO Uma parcela expressiva da população brasileira é representada por adolescentes e jovens. Como características desta faixa etária estão às descobertas e dúvidas, principalmente aquelas referentes às questões voltadas para a sexualidade e as mudanças no corpo. Esses jovens, em sua iniciação sexual, podem se deparar com as chamadas Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTS) e, entre estas, a AIDS. Por inibição, falta de diálogo ou até mesmo por medo, muito dizem conhecer amplamente sobre a doença, suas formas de prevenção e suas situações de risco. Além de adolescentes e jovens, a falsa sensação de proteção acomete uma parcela adulta que freqüenta a escola, que afirma estar protegido da AIDS pelo simples fato de anos de união com um mesmo parceiro. O presente trabalho teve como objetivo revelar o conhecimento sobre questões básicas relacionadas à AIDS e a necessidade da inclusão do tema não somente nas aulas de Biologia, mas sim de uma forma mais ampla e interdisciplinar, aproveitando a escola como ponte entre o conhecimento e a saúde sexual. Foram utilizadas perguntas, em forma de questionário, aplicadas para estudantes do ensino médio no período da noite. Os resultados obtidos foram trabalhados, levando em consideração o quanto os alunos conheciam sobre a AIDS. Pode-se concluir que algumas questões primordiais são conhecidas pelos estudantes, porém existe uma grande distância entre a teoria e a prática. Questões básicas são desconhecidas por uma classe que já deveria abordar o tema com naturalidade. Palavras-Chave: AIDS, escola, DST, sexualidade INTRODUÇÃO A síndrome da imunodeficiência adquirida, conhecida pela sigla AIDS (Acquired Immune Deficiency Syndrome), é uma doença causada pelo vírus da imunodeficiência humana, o HIV (Human Immunodeficiency Virus). A AIDS foi identificada no início dos anos 80 e, atualmente, é responsável pela pandemia de maior impacto atualmente (AMATO NETO; BALDY; SILVA, 1991; AMATO NETO et al., 1996a/b; HOLMES; DELAY; COHEN; 1997). Trata-se de uma doença adquirida, ou seja, repassada por um portador do vírus mediante fluidos corpóreos, como sangue, leite materno, sêmen e secreções, que provoca deficiência grave no sistema imunológico, gerando sinais e sintomas decorrentes de infecções conhecidas como oportunistas. Estas se aproveitam da fragilidade de defesa do organismo para acometer o indivíduo sem história prévia de comprometimento imunológico (PHILIPPI; MALAVASSI; ARONE, 1994; AMATO NETO et al., 1996). Embora as formas de contaminação sejam, em parte, determinadas por características sociais, culturais e econômicas de cada país, a principal forma de contaminação se dá por intermédio de relações desprotegidas ( Por se tratar de uma doença que possui apenas tratamentos paliativos, pois nenhuma cura definitiva foi encontrada, observa-se a importância de inserir o assunto no contexto social, tendo a escola como aliada na divulgação das medidas preventivas (CASTILHO EA; SZWARCWALD CL; 1998) Na vida dos adolescentes, um grande marco é a migração do ensino fundamental para o ensino médio. Devido à faixa etária, muitas são as dúvidas e descobertas: sexo, hormônios, parceiros, opção sexual, gravidez e muito para aprender. O contágio acontece por meio da troca de fluídos, que tem como aliado à iniciação sexual, banalização do sexo e a descoberta de novas sensações. A camisinha, principal arma contra o contágio, é um objeto de uso facultativo, no pensamento de muitos jovens, são fatores oportunos para a transmissão do vírus. O estudo intitulado "Contracepção: afinal, de quem é a responsabilidade?", lançado no Dia Mundial da Contracepção, em 26 de setembro de 2010, mostra que quase metade dos jovens sexualmente ativos pratica relações sexuais sem Saúde & Amb. Rev., Duque de Caxias, v.5, n.2, p.24-30, jul-dez Página 24
2 utilizar métodos de proteção contra DSTS ( O conhecimento sobre a AIDS foi colocado à prova em uma escola da rede Estadual do Rio de Janeiro tendo como objetivo principal desse estudo a análise do nível de conhecimento dos alunos e a necessidade de serem desenvolvidas políticas que auxiliem na promoção da saúde dos jovens. Além de analisar o conhecimento dos estudantes com relação à AIDS, o trabalho abordou a questão da saúde sexual nas 3 séries do ensino médio e de que forma a escola aborda o assunto com seus alunos. Paralelamente aos questionamentos citados levantou-se a questão da disponibilização de camisinhas através de máquinas nas escolas. O Ministério da Saúde em parceria com o UNICEF divulgou uma pesquisa onde afirma que os adolescentes têm dificuldade de acesso ao preservativo ( Dotada dessa informação, o trabalho se propõe em mensurar e ressaltar a importância do acesso da informação sobre o HIV na escola, aliado ao fácil acesso a proteção, que resultaria em uma forma de abranger um número maior de pessoas, como adolescentes em sua fase de iniciação sexual, jovens sexualmente ativos e casais com muitos anos de união. São incontestáveis os benefícios da inclusão de temas como a sexualidade e saúde reprodutiva no contexto educacional, uma vez que a escola é um espaço de convívio importante para adolescentes, jovens e adultos de ambos os sexos, além de possuir competência e seriedade para divulgar informações consistentes e de qualidade, contribuindo dessa forma na prevenção das DST/HIV/AIDS e questões associadas à gravidez na adolescência. (CAVASIN; 2007) MATERIAIS E MÉTODOS O trabalho consistiu na aplicação de um questionário (figura 1) para os alunos de uma Escola Estadual localizado no bairro da Tijuca, no Rio de Janeiro no mês de novembro de Foi realizado com 40 alunos do ensino médio no período da noite, com idades entre 16 e 43 anos. As perguntas foram feitas em forma de múltipla escolha e, dentre elas, sete perguntas de foco pessoal, que tem como objetivo conhecer um pouco dos entrevistados. Outras vinte e quatro questões foram aplicadas, para que os alunos pudessem sinalizar com uma marcação na coluna Sim ou na coluna Não (Anexo I). Essas questões abordam pontos essenciais para o entendimento da doença, como as formas de proteção e aquelas que não protegem contra o vírus HIV, as formas de transmissão da doença e como não se transmite. A inserção de mais perguntas no questionário seria inviável devido ao tempo de aplicação bastante reduzido, executado nos 30 minutos finais das aulas de biologia. Antes de ministrar a pesquisa, foi explicado aos estudantes o objetivo do questionário e que era facultativo respondê-lo. Além disso, foi ressaltado que não era necessária a identificação. Como forma de estímulo ao preenchimento do questionário, foram distribuídas camisinhas para os entrevistados (Figura 3). Como forma de informação e prevenção, as respostas foram dadas na forma impressa a cada um dos estudantes (Anexo II). Os preservativos foram fornecidos pelo Posto de Saúde do bairro de Engenho de Dentro. Após a aplicação da pesquisa, o método para análise dos resultados foi à apuração do percentual das respostas e o cruzamento de dados. RESULTADOS Alguns alunos não concordaram em responder o questionário, mas a maioria mostrou interesse em realizá-lo (figura 2). Após o recebimento da folha com as respostas sobre o tema abordado, foi obervado uma grande curiosidade dos alunos em ler sobre algumas questões. Muitos tiraram dúvidas pertinentes e se mostraram surpresos com as respostas (figura 4). Primeiramente, os resultados obtidos foram analisados quanto às questões pessoais: mais da metade dos entrevistados, 53% são do último ano do ensino médio; 35% possuem entre 18 e 21 anos; 55% residem com familiares, como pais, tios, avós ou demais parentes; 43% afirmaram que nem sempre usam preservativo ao fazer sexo; e 88% dos entrevistados se consideram heterossexuais. Diante das informações foi realizado cruzamento entre estas no qual se chegou ao seguinte resultado: entre os homens, 52% afirmam que utilizam a proteção da camisinha, somente às vezes, enquanto 47% das mulheres afirmam utilizar sempre a camisinha em suas relações sexuais (figura 5). Entre aqueles que citaram que possuem uma relação estável, 79% declaram que não utilizam a camisinha em suas relações sexuais com os cônjuges (figura 6). O levantamento dos resultados expõe a forma que os estudantes obtêm informações sobre o tema, e expõe a internet e os amigos como principais fontes para falar sobre o assunto (figura 7). Saúde & Amb. Rev., Duque de Caxias, v.5, n.2, p.24-30, jul-dez Página 25
3 Quantidade Figura 1: Aplicação e explicação do objetivo de questionário. Figura 2: Preenchimento do questionário. Figura 3: Questionário com as respostas e o preservativo ofertado para os estudantes Figura 4: As respostas foram consultadas pelos alunos e alguns tiraram dúvidas. Uso de Preservativos: Homem x Mulheres TOTAL DE ENTREVISTADOS 8 NÃO USAM CAMISINHA UTILIZAM ÀS VEZES UTILIZAM SEMPRE HOMENS MULHERES Figura 5: Incidência do uso de camisinha entre homens e mulheres Saúde & Amb. Rev., Duque de Caxias, v.5, n.2, p.24-30, jul-dez Página 26
4 Quantidade Quantidade Uso de preservativo com companheiros TOTAL QUE POSSUEM PARCEIROS(AS) NÃO USAM CAMISINHA 2 1 UTILIZAM ÀS VEZES UTILIZAM SEMPRE USA CAMISINHA COM CÔNJUGE? Figura 6: Utilização de camisinha entre casais com relacionamento estável Como os estudantes buscam a informação Total 11 Jornais e revistas Internet Escola Amigos CITAÇÕES DE FORMAS DE INFORMAÇÃO Figura 7: Como os entrevistados buscam informações sobre DSTS ou sexualidade Saúde & Amb. Rev., Duque de Caxias, v.5, n.2, p.24-30, jul-dez Página 27
5 Após quantificar as questões pessoais, foram gerados os resultados sobre o conhecimento dos estudantes com relação a AIDS, foram expressos dados para cada uma das vinte quatro perguntas do questionário relacionadas à AIDS: 90% dos entrevistados afirmam que uma pessoa pode pegar AIDS se transar sem camisinha; 85% acreditam que a doença não pode ser transmitida no compartilhamento de objetos, como pratos, talheres e copos; 73% assinalaram que não se pode pegar a doença usando um mesmo banheiro que uma pessoa com AIDS; 93% dos alunos acertaram ao responder que a AIDS não é transmitida pelo suor; 73% disseram que a mãe pode repassar o vírus para a criança durante a gestação; e 68% que o leite materno pode infectar o bebê. Com relação ao contágio através de picadas de moscas, mosquitos, pernilongos e afins, 88% sabem que não se trata de uma forma de contágio. Mais de 90% dos alunos entrevistados afirmam que uma pessoa pode pegar AIDS se receber sangue contaminado e se houver compartilhamento de seringas e agulhas. Para 78% a aparência da pessoa não assegura se a pessoa está infectada. Mais de 80% afirmam que as pessoas podem morrer com a AIDS e o mesmo percentual é a favor da distribuição gratuita de camisinhas nas escolas. Todos os alunos assinalaram que a mulher tem direito de pedir que o homem utilize a camisinha, e 85% acham que um portador do vírus HIV pode conviver em um ambiente de trabalho sem problemas. Sobre a transmissão do HIV através do beijo na boca, as respostas demonstraram um percentual interessante, onde 53% afirmaram que não se pode contaminar e 47% que podem contrair o vírus através dessa ação. Sobre o anticoncepcional como forma de proteção contra a AIDS, 55% afirmam não ser uma forma contraceptiva, enquanto 45% acham que essa ação evita o contágio do vírus HIV. Algumas respostas foram destacadas para o estudo, por conseqüência dos resultados alarmantes: 73% afirmam que não existe possibilidade de tratamento a fim de evitar a transmissão do vírus da mãe infectada para o filho. Surpreendentes 73% acham que a camisinha deve ser dispensada caso ambas as pessoas tenham o vírus. Mais de 60% dos alunos responderam de forma preocupante, pois afirmam que através do sexo oral não é possível a transmissão da AIDS e que o DIU é uma forma de proteção contra a doença. Todos os resultados foram analisados, havendo destaque nas respostas mais preocupantes, como forma de acentuar a necessidade de ações que possibilitem a inserção de temas sobre sexualidade e DSTS nas escolas, preferencialmente, em todos os anos do ensino médio. DISCUSSÃO A quantidade de pesquisas chegou a 40 e a análise dos dados foi realizada de forma que fosse possível mensurar itens como: freqüência de utilização de preservativo, a incidência do uso de preservativo entre homens e mulheres, tipo de acesso a informação sobre DSTS, conhecimentos básicos sobre a forma de transmissão e de como se previnir contra a AIDS. Alguns dados foram animadores, como a consciência dos alunos de que a AIDS pode ser transmitida mediante relações sexuais sem proteção e que a camisinha é uma forma eficiente de se proteger contra o vírus. Isso leva a crer que, a informação já chegou ao aluno de alguma forma. De maneira geral, os alunos sabem que não há que se discriminar os portadores do vírus HIV, pois afirmam que o contato diário, em objetos, banheiros e a exposição ao suor de um portador do vírus não oferecem riscos de contaminação. É importante o resultado expressivo dos alunos que tem consciência que a AIDS pode ser transmitida da mãe infectada para o filho, conhecida como transmissão vertical, assim como a real contaminação por meio da lactação. Todavia, a falta de informação da existência de tratamentos com medicamentos que reduzem o risco de contágio da transmissão vertical contribui para o grande número de bebês infectados pelo vírus da AIDS. Os dados comparativos entre os alunos homens e mulheres em relação ao uso de preservativo em suas relações sexuais (gráfico 1) demonstram que o sexo masculino utiliza menos proteção. Mais da metade afirma que só utilizam, às vezes, o preservativo. Em uma breve discussão com alguns dos alunos do sexo masculino, foram relatados motivos para utilizar de vez em quando a proteção, como a falta de camisinha no momento da relação sexual, a diminuição da sensibilidade, utilização apenas com garotas promíscuas, o incômodo e o clima, que muitas vezes pode ser quebrado para a colocação do preservativo. Saúde & Amb. Rev., Duque de Caxias, v.3, n.2, p.1-9, jul-dez 2008 Página 28
6 Dentre algumas alunas, foi mencionada a inibição em pedir para o parceiro usar proteção e a falta do preservativo na hora do sexo. Para aqueles que não têm o costume de usá-la, alguns motivos levantados são a confiança na fidelidade do parceiro (a), incômodo e até mesmo esterilidade. Muitas alunas afirmaram não utilizar sempre camisinha, podendo ser justificado pela religião, opção, inibição ou falta de coragem de falar sobre o assunto. Entre os entrevistados que relatam ter companheiros(as) fixos(as), uma informação alarmante é a não proteção nas relações sexuais. Entre casais com longos relacionamentos, o nível de contaminação é real, uma vez que aventuras extraconjugais sem proteção também acontecem. Na concepção dos alunos, quanto maior o tempo de união, menor é a necessidade de utilizar preservativo, porém, relações estáveis não previnem a doença. A fonte de informação entre os alunos varia em sua maior parte entre amigos e a internet. A escola não é considerada um local de busca de informação. Inibição? Falta de estrutura da escola em receber esse tipo de dúvidas? Não abordagem do tema? Muitas podem ser os questionamentos e a forma de encontrar as respostas é analisando o ensino como um todo. No estudo ficou claro que existe uma base teórica, mesmo que deficiente, em parte dos alunos, porém a prática não é exercida na grande maioria dos casos. Dúvidas simples possuem respostas desastrosas e os alunos não tem a escola como fontes de informação sobre o tema preferem recorrer à internet ou a amigos. Nesse último caso, o preocupante é a possível falta de conhecimento de ambos, com afirmações errôneas, que podem colocar em situações de risco e exposição ao vírus da AIDS. As respostas alarmantes apenas ressaltam a insuficiência da abordagem de questões pertinentes ao assunto na educação dos alunos. Jovens e adultos, que deveriam estar em posição de prestar esclarecimentos, possuem sérias afirmações erradas sobre a AIDS. Os alunos possuem uma falsa sensação de saber tudo sobre a AIDS, mas as informações erradas que chegam até eles por pessoas despreparadas os levam a uma falsa sensação de proteção. Com a pesquisa, consegue-se afirmar que é preocupante a exposição de jovens e adultos, e que a escola é um canal que deveria ser mais bem aproveitado para a disseminação das informações corretas sobre a AIDS e sobre DSTS. CONCLUSÃO Houve uma grande receptividade da escola na aplicação da pesquisa. A coordenação afirmou que, quanto mais informações sobre o tema forem divulgadas, maior o auxílio na propagação de informações para os alunos e para a sociedade. A própria escola sugeriu a distribuição de preservativos. Após a análise dos resultados pode-se destacar um quantitativo de respostas que demonstram um baixo nível de conhecimento dentre os entrevistados, levando a conclusão que o tema deve ser abordado de forma mais efetiva no âmbito escolar. Com a quantidade de alunos e a diversificação da faixa etária, a abordagem da saúde sexual deve ser amplamente explorada, utilizando-se de cartazes, núcleos de atendimentos, palestras, jogos lúdicos, filmes e, até mesmo, inserindo o tema como matéria fixa na grade dos 3 anos do ensino médio. O aumento da citação dos assuntos relacionados à sexualidade pode auxiliar no desenvolvimento da conscientização e atitude da classe estudantil quanto à prevenção. A fonte de informação dos estudantes entrevistados demonstra que, para sanar suas dúvidas, são utilizados meios como internet e amigos, que podem levar a informações incorretas sobre o tema. Conclui-se que se faz necessária a aproximação desses estudantes com a escola, tornando o professor figura primordial para que os alunos expressem suas dúvidas e tomem as decisões corretas, que levem a efetiva proteção durante as relações sexuais. A distribuição de camisinha de forma gratuita nas escolas foi levantada, e pode-se concluir que essa ação traria bons resultados, uma vez que fatores como falta de dinheiro e timidez em comprar o preservativo são reais dentro do grupo analisado, conforme relato dos próprios alunos durante a realização do trabalho. Decorrente deste conjunto de informações considera-se como grande objetivo a inserção da educação sexual a fim de contribuir, mesmo que parcialmente, para uma vivência mais segura, informada, autônoma e responsável da sexualidade. Esse saber mais dado pela escola pode oferecer respostas positivas não só com finalidade de evitar a contaminação da AIDS, mas também para o controle da natalidade e maior responsabilidade nas questões pertinentes ao sexo e ao corpo. Mais que conhecer o corpo humano, os estudantes devem conhecer o seu corpo, se valorizar e ter consciência que a camisinha não é Saúde & Amb. Rev., Duque de Caxias, v.5, n.2, p.24-30, jul-dez Página 29
7 um instrumento apenas para evitar a gravidez, mas sim para se proteger de DSTS, como a AIDS. Todavia, para falar sobre o assunto, os professores devem estar preparados e dotar de linguagem de fácil entendimento. Demonstrações de como se insere a camisinha, como não se deve abrir a embalagem, e de que não se devem usar duas camisinhas ao mesmo tempo, precisam estar contidas no cronograma das aulas, assim como políticas de incentivo de realização de testes de HIV e explicação sobre a janela imunológica. O tema deve ser abordado de uma forma ampla, interdisciplinar e a preocupação deve se tornar real, não somente teórica, assim como se devem tornar efetivas ações que garantam mecanismos de apoio para a saúde do estudante. Pode-se afirmar que muitas perguntas que parecem óbvias para muitos, ainda são consideradas um mistério para tantos outros. O ambiente escolar é um local assertivo na inserção de medidas profiláticas para conter esse mal incurável e que causa tanto sofrimento, que é a AIDS. BIBLIOGRAFIA 1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Trabalhos acadêmicos, NBR Rio de Janeiro, CASTILHO EA, SZWARCWALD CL. Mais uma pedra no meio do caminho dos jovens brasileiros: a AIDS, Brasília: Comissão Nacionalde População e Desenvolvimento; CAVASIN, SYLVIA; Gravidez na adolescência, MINISTÉRIO DA. SAÚDE. Diretrizes para implantação do Projeto Saúde e Prevenção nas Escolas Brasília, MULLER, LAURA. Altos Papos Sobre Sexo - dos 12 aos 80 anos. Editora Globo PAIVA, V; PERES, C; BLESSA, C. Artigo: jovens e adolescentes em tempos de aids reflexões sobre uma década de trabalho de prevenção. São Paulo PHILIPPI; MALAVASSI; ARONE, 1994; AMATO NETO et al.,1996b. VAL, L.F. estudo dos fatores relacionados À aids entre estudantes do Ensino médio. Dissertação de Mestrado. São Paulo WEREBE, M.J.G; Sexualidade, Política e Educação. Autores Associados, SITES CONSULTADOS 1. Acessado em 25 de outubro de Acessado em 20 de outubro de Acessado em 01 de novembro de Acessado em 30 de outubro de Recebido em / Received: Aceito em / Accepted: Saúde & Amb. Rev., Duque de Caxias, v.5, n.2, p.24-30, jul-dez Página 30
AIDS e HPV Cuide-se e previna-se!
AIDS e HPV Cuide-se e previna-se! O que é AIDS? Existem várias doenças que são transmissíveis através das relações sexuais e por isso são chamadas DSTs (doenças sexualmente transmissíveis). As mais conhecidas
Leia maisEDUCAÇÃO EM SAÚDE NA ESCOLA COMO ESTRATÉGIA DE PREVENÇÃO DE ISTS E GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
Leia maisAIDS& Na folia. //// Saúde corporativa. Paraná. o importante é curtir cada momento com segurança, consciência e alegria.
////////////////////////////////// AIDS& hepatites //// Saúde corporativa Especial Carnaval // Na folia ou na calmaria o importante é curtir cada momento com segurança, consciência e alegria. Paraná AIDS/
Leia maisInformação é a melhor proteção. AIDS
Informação é a melhor proteção. AIDS AIDS A AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) atinge indiscriminadamente homens e mulheres e tem assumido proporções assustadoras desde a notificação dos primeiros
Leia maisEDUCAÇÃO SEXUAL: UMA ANÁLISE DO CONHECIMENTO DE ESTUDANTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO MUNICÍPIO DE UBERABA
EDUCAÇÃO SEXUAL: UMA ANÁLISE DO CONHECIMENTO DE ESTUDANTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO MUNICÍPIO DE UBERABA Gabriela Marcomini de Lima 1, Ricardo Baratella 2 1 PIDIB:CAPES / UNIUBE / Universidade de Uberaba,
Leia maisEDUCAÇÃO SEXUAL: UM RETRATO HISTÓRICO DO CONHECIMENTO DE ESTUDANTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA
EDUCAÇÃO SEXUAL: UM RETRATO HISTÓRICO DO CONHECIMENTO DE ESTUDANTES DA EDUCAÇÃO BÁSICA Mariana da Silveira Cassimiro de Araújo e Lemos 1,Raquel Passos Teixeira Inácio 2, Ricardo Baratella 3, Gabriela Marcomini
Leia maisNIVEL DE CONHECIMENTO DOS ESTUDANTES SOBRE O HIV
NIVEL DE CONHECIMENTO DOS ESTUDANTES SOBRE O HIV MICHELE FELICÍSSIMO TEIXEIRA ¹ *ORIENTADOR: HELDER DE PAULA ² ¹ Acadêmica do Curso de Ciências Biológicas (Escola de Ciências da Saúde, Unigranrio ); ²
Leia maisO MAIOR RISCO É... ACHARMOS QUE NÃO CORREMOS RISCOS! Tiemi Arakawa
O MAIOR RISCO É... ACHARMOS QUE NÃO CORREMOS RISCOS! Tiemi Arakawa Enfermeira, Doutora em Ciências Membro do GEOTB e do GEO-HIV/aids Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Quais imagens temos do HIV? O
Leia maisQuestionário. Para a concretização dos objectivos referidos, solicita-se a sua colaboração no preenchimento do seguinte questionário.
Questionário Eu, Sónia Manuela da Silva Pinto, aluna do 4º ano da Licenciatura em Enfermagem da Universidade Fernando Pessoa, encontro-me a realizar uma investigação Conhecimentos e Comportamentos face
Leia maisPalavras-chave: promoção da saúde. doenças sexualmente transmissíveis. tecnologias educativas. adolescência.
AVALIAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS EDUCATIVAS PARA PREVENÇÃO DE INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS COM ADOLESCENTES ESCOLARES Nargila Maia Freitas da Silva 1, Thátylla Rayssa Alves Ferreira Galvão
Leia maisMaria Santa Simplicio da Silva
SEXUALIDADE NA ADOLESCÊNCIA: OPINIÕES E CONHECIMENTOS DOS ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ESTADUAL GREGÓRIO BEZERRA DE PANELAS-PE, ANTES E APÓS OFICINAS SOBRE O TEMA. Maria Santa Simplicio da Silva
Leia maisProjeto Atitude para Curtir a Vida e a importância da educação sexual no ensino fundamental
Projeto Atitude para Curtir a Vida e a importância da educação sexual no ensino fundamental GONCALVES, Rayane Araújo¹ ;CARNEIRO, Danielle Suzainny dos Reis Castro ²; LISBOA,Iara Alves 1 Universidade de
Leia maisAIDS: AUMENTO DE CASOS EM JOVENS BRASIELIROS 1
AIDS: AUMENTO DE CASOS EM JOVENS BRASIELIROS 1 Aline De Almeida De Souza 2, Mari Terezinha Da Rocha Monteiro 3 1 Relato de Experiência de pesquisa desenvolvido na Escola Técnica Estadual 25 de Julho 2
Leia maisTÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO ÁREA TEMÁTICA INTRODUÇÃO
TÍTULO: NECESSIDADES EDUCATIVAS DE ESTUDANTES DE 7 A E 8 A SÉRIES DE UMA ESCOLA PÚBLICA SOBRE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS AUTORES: Aline Salmito Frota, Luciana Soares Borba, Débora Silva Melo, José
Leia maisPesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas em Saúde Sexual e Reprodutiva
Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas em Saúde Sexual e Reprodutiva 1.Nome do Projeto 2.Nome da ONG INFORMAÇÕES SOCIODEMOGRÁFICAS 3.Gênero da/o respondente Masculino Feminino Outro 6.Qual o seu
Leia maisADOLESCÊNCIA E SEXUALIDADE: INFLUÊNCIA DO CONHECIMENTO EMPÍRICO NO COMPORTAMENTO SEXUAL DE RISCO
ADOLESCÊNCIA E SEXUALIDADE: INFLUÊNCIA DO CONHECIMENTO EMPÍRICO NO COMPORTAMENTO SEXUAL DE RISCO SOUZA, L.P.G.; ARROXELAS-SILVA, C. L.; MOURA, G. M ; CASTRO, O.W lillynepatricia@hotmail.com; carmemarroxelas@hotmail.com;
Leia maisRECONHECER A IMPORTÂNCIA DA VIDA E ZELAR POR ELA, É DEVER DE TODO CIDADÃO GRUPO B
PROJETO: MATEMÁTICA NA SAÚDE TEMA : AIDS RECONHECER A IMPORTÂNCIA DA VIDA E ZELAR POR ELA, É DEVER DE TODO CIDADÃO DIA 1º DE DEZEMBRO: DIA INTERNACIONAL DA AIDS GRUPO B Aline Renata de Souza Nº 03 Amanda
Leia maisGuia de Saúde da Reprodução
Guia de Saúde da Reprodução Este Guia vai fornecer-te informação acerca de dois assuntos: (a) Controlo de Natalidade / Contracepção (b) VIH e outras Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) Nota: Este
Leia maisINTERVENÇÃO CONTATOS PESSOAIS PLANO DA INTERVENÇÃO CONTEXTUALIZAÇÃO
INTERVENÇÃO CONTATOS PESSOAIS SUELEN MATTOSO PLANO DA INTERVENÇÃO CONTEXTUALIZAÇÃO Na adolescência as relações sexuais têm iniciado mais cedo e com um maior número de parceiros, o que contribui para aumentar
Leia maisEscolaridade. Escolaridade 0,00% 0%
61 Para Berquó (2000, p. 249-250) a diferença de parcerias eventuais entre sexos é resultante de visões distintas sobre o significado das relações afetivo-sexuais. Nesse sentido a sexualidade feminina
Leia maisPROMOVENDO EDUCAÇÃO SEXUAL NA UNIDADE ESCOLAR JOSÉ LUSTOSA ELVAS FILHO (BOM JESUS-PIAUÍ)
PROMOVENDO EDUCAÇÃO SEXUAL NA UNIDADE ESCOLAR JOSÉ LUSTOSA ELVAS FILHO (BOM JESUS-PIAUÍ) Camila Vieira Santos 1 Wennes Moreira Saraiva 2 Francisco Cleiton da Rocha 3 1 Bolsista PIBID do Curso de Licenciatura
Leia maisREPRESENTAÇÕES SOCIAIS: CONHECIMENTOS DOS IDOSOS SOBRE O HIV/AIDS. Gerardi AF, Almeida JB
REPRESENTAÇÕES SOCIAIS: CONHECIMENTOS DOS IDOSOS SOBRE O HIV/AIDS Gerardi AF, Almeida JB Universidade do Vale do Paraíba, Faculdade Ciências da Saúde, Av; Shishima Hifumi. 2911, Urbanova São José dos Campos
Leia maissituado à 187 km da cidade do Recife. O município dispõe de 8 Escolas Municipais,
TÍTULO: PERFIL DAS ADOLESCENTES NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE BELO JARDIM, RECIFE/ PE AUTORES: Amélia Silva Rocha de Lima, Ana Maria Soares da Silva, Ivanildo Mangueira da Silva, Joselito Silva Medeiros ÁREA
Leia maisBeijinho no ombro e tchau preconceito
mam Beijinho no ombro e tchau preconceito D preconceito é o pior sintoma da AIDS O preconceito e a discriminação contra as pessoas que vivem com HIV são as maiores barreiras no enfrentamento à epidemia
Leia maisLarissa S. de Almeida Ligia M. F. Linares Jorge H. A. Cremonine Marcelo A. da Silva. PROJETO: ORIENTAÇÃO E PREVENÇÃO DAS DST s
Larissa S. de Almeida Ligia M. F. Linares Jorge H. A. Cremonine Marcelo A. da Silva PROJETO: ORIENTAÇÃO E PREVENÇÃO DAS DST s Publico Alvo. E.E. Prof. Durvalino Grion Adamantina Terceiro ano do Ensino
Leia maisTÍTULO: A PERCEPÇÃO DOS IDOSOS EM RELAÇÃO AO CONHECIMENTO E PREVENÇÃO DE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS
TÍTULO: A PERCEPÇÃO DOS IDOSOS EM RELAÇÃO AO CONHECIMENTO E PREVENÇÃO DE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Medicina INSTITUIÇÃO(ÕES):
Leia maisTABELA 1 LISTA CID-10 Sífilis congênita Sífilis precoce Outras sífilis
O Boletim de Maio/2018 apresentou o Capítulo II do CID 10, no que diz respeito às neoplasias (tumores) que afetam somente ou predominantemente as mulheres, como o câncer de mama, por exemplo, na região
Leia maisII SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM PRODUÇÃO DO CUIDADO AOS IDOSOS COM HIV/AIDS
II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM Fortaleza - CE 23 a 25 de Maio de 2016 PRODUÇÃO DO CUIDADO AOS IDOSOS COM HIV/AIDS Monalisa Rodrigues da Cruz 1 Diego da Silva Medeiros 2 Maria
Leia maisINFECÇÕES. Prof. Dr. Olavo Egídio Alioto
INFECÇÕES Prof. Dr. Olavo Egídio Alioto Definição É a colonização de um organismo hospedeiro por uma espécie estranha. Numa infecção, o organismo infectante procura utilizar os recursos do hospedeiro para
Leia maisObjetivo. Investigar o conhecimento da população brasileira sobre hepatite C.
Objetivo Investigar o conhecimento da população brasileira sobre hepatite C. 1 Metodologia Amostra Foram realizadas 2.125 entrevistas em todo o Brasil, distribuídas em 120 municípios. A margem de erro
Leia maisCapítulo 31: Reprodução e embriologia humana
Capítulo 31: Reprodução e embriologia humana Organização do material genético no núcleo Organização do material genético no núcleo Organização do material genético no núcleo 1.Gametogênese É o processo
Leia maisExpressão da Sexualidade na Adolescência AS. Sexualidade. é...
Expressão da Sexualidade na Adolescência AS Sexualidade é... A necessidade de buscar sensações bemestar, prazer, afeto, contato, carinho, que todo ser humano tem. A SEXUALIDADE É NATURAL! S 1 2 1 S A Sexualidade
Leia maisANAIS DO II SEMINÁRIO SOBRE GÊNERO: Os 10 anos da lei Maria da Penha e os desafios das políticas públicas transversais
CONHECIMENTO DE ADOLESCENTES SOBRE SEXUALIDADE Maria Vitoria Gomes Elias (Bolsista PIBIC-Jr-Colégio Estadual Rainha da Paz) Micaias Mozzer de Oliveira (Bolsista PIBIC-Jr-Colégio Estadual Rainha da Paz)
Leia maisda Saúde, 2 Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Instituto de Ciências
ESTRATÉGIA EDUCATIVA SOBRE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEL: TECNOLOGIA PARA PESSOAS SURDAS Maria Gleiciane Gomes Jorge 1, Paula Marciana Pinheiro de Oliveira 2 Resumo: Objetivou-se identificar
Leia maisDOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS
DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS Saber se proteger ou identificar quando o corpo apresenta sinais de anormalidade pode evitar a transmissão ou complicação das doenças. O procedimento mais indicado para
Leia maisCIÊNCIAS EJA 5ª FASE PROF.ª SARAH DOS SANTOS PROF. SILONE GUIMARÃES
CIÊNCIAS EJA 5ª FASE PROF.ª SARAH DOS SANTOS PROF. SILONE GUIMARÃES REVISÃO DOS CONTEÚDOS Unidade II Ser Humano e Saúde 2 REVISÃO DOS CONTEÚDOS Aula 13 Revisão e Avaliação 3 REVISÃO 1 O sistema reprodutor
Leia maisPREVENÇÃO DO HIV/AIDS NO INÍCIO DA RELAÇÃO SEXUAL: CONDUTA DOS ADOLESCENTES FRENTE À TEMÁTICA
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( )COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PREVENÇÃO
Leia maisHOMOSSEXUALIDADE NA ESCOLA: ELIMINANDO PARADIGMAS SOCIAIS.
HOMOSSEXUALIDADE NA ESCOLA: ELIMINANDO PARADIGMAS SOCIAIS. Maria de Fátima Carvalho Costa; Adenilza Silva Sousa; Mônica Soares da Silva; Glageane da Silva Souza. Universidade Federal de Campina Grande,
Leia maisOS VÍRUS. Um Caso à Parte
OS VÍRUS Um Caso à Parte CARACTERÍSTICAS São extremamente pequenos (medem menos que 0,2 um) e acelulares São considerados como a nova descoberta de seres vivos, porém possuem muitas características de
Leia maisELIANE /FELIPE/NATÁLIA
CIÊNCIAS 2ª ELIANE /FELIPE/NATÁLIA 8º Ano E.F. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade H21 Interpretar processos que ocorrem na nutrição: quebra dos alimentos, absorção e transporte de nutrientes
Leia maisO PIBID/BIOLOGIA UNIEVANGÉLICA - UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NA ESCOLA: ABORDANDO O TEMA EDUCAÇÃO SEXUAL
O PIBID/BIOLOGIA UNIEVANGÉLICA - UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NA ESCOLA: ABORDANDO O TEMA EDUCAÇÃO SEXUAL Márcia Ap. Nunes A. Granja 1 Andréia Assis Rodrigues de Oliveira 1 Josana de Castro Peixoto 2 Marcos
Leia maisVITRINI SAÚDE E BELEZA
VITRINI_SAUDE_FINAL.pmd 1 17/06/2011, 21:11 Foto/Divulgação 14 VITRINI SAÚDE E BELEZA VITRINI_SAUDE_FINAL.pmd 14 ENTREVISTA Bate-papo com Laura Müller Ela conversa sobre sexo e temas tabus ligados à sexualidade
Leia maisTENDÊNCIAS DA INCIDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL E SUAS REGIÕES
TENDÊNCIAS DA INCIDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL E SUAS REGIÕES Alessandro Henrique da Silva Santos (1); Monique de Lima Santana (1). UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - alessandrohss@yahoo.com.br Resumo: De
Leia maisGRIPE SUÍNA. Raquel Rocha Gomes
GRIPE SUÍNA Raquel Rocha Gomes Considerando-se o aumento do número de casos da nova gripe H1N1, que tem se espalhado por todo mundo e inclusive já registrou casos suspeitos e confirmados em Vitória, a
Leia maisGRIPE SUÍNA. Andressa Malagutti
GRIPE SUÍNA Andressa Malagutti Sabe-se que os vírus da gripe de diferentes espécies quando infectam simultaneamente o mesmo animal (como por exemplo, o suíno), podem reorganizar-se geneticamente e originar
Leia maisProfessores: Cláudio de Paula Adriana Duarte. Disciplina: Diagnósticos de Uso da Informação
NECESSIDADE DE INFORMAÇÃO DOS VEREADORES DE FLORIANÓPOLIS Professores: Cláudio de Paula Adriana Duarte Disciplina: Diagnósticos de Uso da Informação Introdução e Metodologia Sobre os autores: Maria de
Leia maisAIDS/HIV E SÍFILIS: A VULNERABILIDADE DA SOCIEDADE ÀS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE SÃO LUIZ GONZAGA R/S 1
AIDS/HIV E SÍFILIS: A VULNERABILIDADE DA SOCIEDADE ÀS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE SÃO LUIZ GONZAGA R/S 1 Marilse Ribeiro Neves 2, Thaís De Matos Trindade 3, Ana
Leia maisTÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA - TEMÁTICA
TÍTULO: PERFIL DAS ADOLESCENTES MÃES NAS ESCOLAS MUNICIPAIS ESTADUAIS DE BELO JARDIM - PE AUTORES: Ana M. S. Silva*, Amélia S. R. Lima*, Ivanildo M. Silva*, Joselito S. Medeiros*, Simão D. Vasconcelos**.
Leia maisBIOLOGIA ENSINO MÉDIO PROF. SILONE GUIMARÃES 2 ANO PROF ª. SARAH SANTOS
BIOLOGIA 2 ANO PROF ª. SARAH SANTOS ENSINO MÉDIO PROF. SILONE GUIMARÃES CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade II Vida e Ambiente 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 7.2 Conteúdo Doenças sexualmente transmissiveis
Leia maisANÁLISE DA POPULAÇÃO ACIMA DE 60 ANOS ACOMETIDA PELA AIDS NO ESTADO DA PARAÍBA NO PERÍODO DE 2008 A 2012
ANÁLISE DA POPULAÇÃO ACIMA DE 60 ANOS ACOMETIDA PELA AIDS NO ESTADO DA PARAÍBA NO PERÍODO DE 2008 A 2012 Janine Florêncio de Souza 1 Débora Nogueira Tavares 2 Hortência Alves Soares 2 Thalyta Francisca
Leia maisGRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: TRABALHO PEDAGÓGICO DE PREVENÇÃO NO ÂMBITO ESCOLAR
GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: TRABALHO PEDAGÓGICO DE PREVENÇÃO NO ÂMBITO ESCOLAR Rosemere Dantas Barbosa Nascimento Ana Cláudia Santos de Medeiros Francilene Francisca de Andrade Lúcia de Fátima Farias da
Leia maisÍNDICE DE INFECÇÃO POR SÍFILIS EM MULHERES NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA M.G. Introdução
ANAIS IX SIMPAC 239 ÍNDICE DE INFECÇÃO POR SÍFILIS EM MULHERES NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA M.G Fernanda Maria Brandão 2, Carla Alcon Tranin 3 Resumo: Este estudo objetivou demonstrar os índices de sífilis em
Leia maisEDUCAÇÃO SEXUAL: uma abordagem do Vírus HIV no contexto da. Educação de Jovens e Adultos
EDUCAÇÃO SEXUAL: uma abordagem do Vírus HIV no contexto da educação de jovens e adultos Janderson da Costa Barroso; Aldalúcia Macedo dos Santos Gomes; Ingrid Rebeca Fonseca dos Santos; Jackson Oliveira
Leia maisEdital Pibid n 11 /2012 CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID. Plano de Atividades (PIBID/UNESPAR)
Edital Pibid n 11 /2012 CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID Plano de Atividades (PIBID/UNESPAR) Tipo do produto: Plano de Atividade. 1 IDENTIFICAÇÃO NOME DO SUBPROJETO:
Leia maisO estirão Nos meninos, ocorre entre 14 e 16 anos. Nas meninas entre 11 e 12 anos. É a fase que mais se cresce.
A sexualidade no ser humano atravessa um longo desenvolvimento e tem início na adolescência. Cada pessoa tem seu desenvolvimento. No menino a puberdade se inicia com a primeira ejaculação ou polução e
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DE UMA OFICINA SOBRE GENÊRO E SEXUALIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR
CONTRIBUIÇÕES DE UMA OFICINA SOBRE GENÊRO E SEXUALIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR MARTINS, Beatriz Rodrigues 1 ; ROSINI, Alessandra Monteiro 2 ; CORRÊA, Alessandro Sousa 3 ; DE CARVALHO, Deborah Nogueira 4 ;
Leia maisTÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013
TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013 CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: FACULDADE
Leia maisOS VÍRUS E A NOSSA SAÚDE PROFESSOR: NIXON REIS 7º ANO CAP. 6 (PÁG. 68)
OS VÍRUS E A NOSSA SAÚDE PROFESSOR: NIXON REIS 7º ANO CAP. 6 (PÁG. 68) COMO SÃO OS VÍRUS (PÁG. 69) SERES ACELULARES ( NÃO SÃO FORMADOS POR CELULAS); SEM METABOLISMO PRÓPRIO (PRECISAM ESTÁ EM UMA CÉLULA
Leia maisVULNERABILIDADE A INFECÇÃO PELO HIV ENTRE UNIVERSITÁRIAS. Resumo
VULNERABILIDADE A INFECÇÃO PELO HIV ENTRE UNIVERSITÁRIAS Autores: GRACZYK, Daniela; ; SANTOS, Marinez Soster dos; CAVAGNOLI, Cleber; COVALSKI, Danieli; BRUM, Crhis Netto de; Orientador: ZUGE, Samuel Spiegelberg
Leia maisHEPATITES VIRAIS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS: BRASIL, NORDESTE E PARAÍBA
HEPATITES VIRAIS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS: BRASIL, NORDESTE E PARAÍBA Larissa Ferreira de Araújo Paz (1); Larissa dos Santos Sousa (1) Polyana Cândido de Andrade (2); Gilson Vasco da Silva
Leia maisSÍFILIS MATERIAL DE APOIO.
SÍFILIS MATERIAL DE APOIO www.hilab.com.br Segundo o Ministério da Saúde, a sífilis, em sua forma adquirida, teve um crescimento de 5.174% entre 2010 e 2015. A forma congênita, transmitida da mãe para
Leia mais2ª Série do ensino médio _ TD 13
2ª Série do ensino médio _ TD 13 01. O aperfeiçoamento das técnicas da chamada reprodução assistida já permite que homens incapazes de produzir espermatozóides sejam pais, desde que realizem parte do processo
Leia maisPesquisa de opinião Você está satisfeito com a sua vida conjugal?
Outubro, 2016 Pesquisa de opinião Você está satisfeito com a sua vida conjugal? Outubro, 2016 Introdução O Instituto do Casal realizou uma pesquisa online com 510 pessoas, entre homens e mulheres, entre
Leia maisEFEITO DO VÍRUS HIV NOS LINFÓCITOS T AUXILIARES OU CD4+ REPRESENTADO PELA FUNÇÃO QUADRÁTICA 1
EFEITO DO VÍRUS HIV NOS LINFÓCITOS T AUXILIARES OU CD4+ REPRESENTADO PELA FUNÇÃO QUADRÁTICA 1 Fabiana Dolovitsch De Oliveira 2, Gustavo Ricardo Krupp Prauchner 3, Fátima Cristina Venzo Gomes 4 1 Trabalho
Leia maisUM PAPO SÉRIO SOBRE SEXUALIDADE 1. Professora de Ciências do Instituto Estadual de Educação Professor Osmar Poppe. 3
UM PAPO SÉRIO SOBRE SEXUALIDADE 1 Marilse Ribeiro Neves 2, Karoline Martins Dos Santos 3, Lucas Ahmad Rhoden 4. 1 Projeto de pesquisa. 2 Professora de Ciências do Instituto Estadual de Educação Professor
Leia maisGráfico 1
O ENSINO DE REPRODUÇÃO HUMANA E SEXUALIDADE DENTRO DA DISCIPLINA DE BIOLOGIA: ESTUDO DE CASO EM UMA TURMA DO 1º ANO DO CURSO DE RECURSOS PESQUEIROS NO IFRN- CAMPUS MACAU Vanessa Yngrid da Silva (1); Janisia
Leia maisPESQUISA SOBRE O NÍVEL DE SATISFAÇÃO DOS PROFESSORES COM OS CURSOS DE CAPACITAÇÃO
PESQUISA SOBRE O NÍVEL DE SATISFAÇÃO DOS PROFESSORES COM OS CURSOS DE CAPACITAÇÃO Kelvin Henrique Correia de Holanda; Ademária Aparecida de Sousa Universidade Federal de Alagoas; kelvinhenrique16@hotmail.com;
Leia maisPensamento da juventude católica sobre sexualidade, reprodução e Estado laico (Brasil, )
Pensamento da juventude católica sobre sexualidade, reprodução e Estado laico (Brasil, 2005-2007) Pesquisas de Opinião Pública IBOPE/CDD-Br OPP/2007, OPP165/2006 e OPP008/2005 PESQUISA IBOPE OPP/2007 Entre
Leia maisAinda que os tratamentos e a vasta quantidade de informação tenham sido facilitados de
10 verdades sobre a AIDs que ninguém vai te contar Mesmo com os avanços da ciência, da tecnologia, da medicina e da indústria de remédios, o mundo ainda não conseguiu se livrar da Aids. Matéria publicada
Leia maisA ORIENTAÇÃO SEXUAL NO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA
A ORIENTAÇÃO SEXUAL NO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA Tatiani Bellettini dos Santos UNESC 1 Paulo Rômulo de Oliveira Frota UNESC 2 Resumo A sexualidade possui vários
Leia maisNoções sobre a AIDS - Síndrome da Imunodeficiência Adquirida
Módulo 9 AIDS e medidas de prevenção; Convivência com portadores do HIV; Acidentes e contaminação; Como inativar o vírus da AIDS; Transmissão ocupacional da doença e Exercícios. Noções sobre a AIDS - Síndrome
Leia maisA EXPERIÊNCIA DE DOIS PIBIDIANOS NO TRABALHO SOBRE GÊNERO E SEXUALIDADE DENTRO DA ESCOLA
A EXPERIÊNCIA DE DOIS PIBIDIANOS NO TRABALHO SOBRE GÊNERO E SEXUALIDADE DENTRO DA ESCOLA Alessandra Monteiro Rosini¹, Marcos Martins da Costa², Iara Mora Longhini³ 1,2,3 Universidade Federal de Uberlândia
Leia maisDAS DOENÇAS VENÉREAS ÀS ENFERMIDADES SEXUAIS. Vera Lucia Vaccari
DAS DOENÇAS VENÉREAS ÀS ENFERMIDADES SEXUAIS Vera Lucia Vaccari (veravaccari@uol.com.br) A nomenclatura Doença venérea Vênus (Roma) deusa do amor carnal século XIX até década 1970/1980) DST doença sexualmente
Leia maisCoordenadora Programa Municipal DST/Aids de São Paulo: Márcia de Lima
Projeto mens Programa Municipal de DST/Aids - Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo Rua General Jardim, 36 4º andar - Vila Buarque - São Paulo SP - CEP 01223-010 Telefone 11 3397-2191 e.mail: dstaids@prefeitura.sp.gov.br
Leia maisA INCIDÊNCIA DE CASOS NOVOS DE AIDS EM CRIANÇA NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA/RS/BRASIL 1
A INCIDÊNCIA DE CASOS NOVOS DE AIDS EM CRIANÇA NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA/RS/BRASIL 1 Brum. C. N. ; Zuge. S. S. ; Ribeiro, A. C. ; Tronco, C. S. ; Tolentino, L. C. ; Santos, É. É. P. ;Padoin, S. M. M.
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE IDOSOS PORTADORES DE HIV/AIDS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Cleisla Thamires Lacerda Silva 1 Lindomar Farias de Belém 2
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE IDOSOS PORTADORES DE HIV/AIDS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Cleisla Thamires Lacerda Silva 1 Lindomar Farias de Belém 2 INTRODUÇÃO Mundialmente, está ocorrendo um rápido envelhecimento
Leia maisINCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA
INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA Ana Beatriz Gondim (1), Gustavo Vasconcelos (1), Marcelo Italiano Peixoto (1) e Mariana Segundo Medeiros (1), Ezymar Gomes Cayana
Leia maisHIV NA GRAVIDEZ Resumo:
HIV NA GRAVIDEZ Patrick Leandro B. Henriques Lucinete L. B. Henriques Fabrícia Martins Resumo: A transmissão vertical do HIV, ou seja, a passagem do vírus da AIDS da mãe portadora para a criança, durante
Leia maisRETROSPECTO DO COMPORTAMENTO DE RISCO À AIDS EM RONDÔNIA NO PERIODO DE
I ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA RETROSPECTO DO COMPORTAMENTO DE RISCO À AIDS EM RONDÔNIA NO PERIODO DE 1987-2013 DÊNIS FRANCISCO ROQUE PEREIRA 1, Dra. DEUSILENE SOUZA VIEIRA 2 INTRODUÇÃO A AIDS Síndrome
Leia maisTÍTULO: O PAPEL DO ENFERMEIRO NA TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM
TÍTULO: O PAPEL DO ENFERMEIRO NA TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO-BRASILEIRO AUTOR(ES):
Leia maisInstituições, Gestão e Compromisso Social
LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO DE ISTS A PARTIR DOS REGISTROS DE ENFERMAGEM SOBRE OS TESTES RÁPIDOS REALIZADOS EM UMA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA (ESF) EM SANTA MARIA, RS: RELATO DE EXPERIÊNCIA Instituições,
Leia maisDST - Proteja Sua Saúde
DST - Proteja Sua Saúde Adsense1 O sexo é importante na nossa vida. Ele nos dá prazer e, às vezes, filhos. Sexo é sinal de saúde, permite demonstrar carinho e confiança. Existem, entretanto, inimigos de
Leia maisPerfil dos usuários que buscam a realização de testes rápidos no Núcleo Universitário de Biossegurança em Saúde - NUBS
Perfil dos usuários que buscam a realização de testes rápidos no Núcleo Universitário de Biossegurança em Saúde - NUBS Natália Medeiros Andrade; Samara Ellen da Silva; Sara Diniz Gonçalves; Mariana de
Leia maisCOLÉGIO ESTADUAL JOSÉ MARTI. Projeto DST s Maleta Juventudes
COLÉGIO ESTADUAL JOSÉ MARTI Projeto DST s Maleta Juventudes Professora: Silvana Amadeu Ferreira Alves Monteath Turmas regulares do Ensino Médio Agosto 2018 1 Apresentação Nós professores da rede Estadual
Leia maisIMPORTÂNCIA DO FÍGADO
HEPATITES VIRAIS PROGRAMA MUNICIPAL DE HEPATITES VIRAIS CENTRO DE CONTROLE DE DOENÇAS (CCD) COORDENADORIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE (COVISA) SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE IMPORTÂNCIA DO FÍGADO O fígado é
Leia maisVIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES
VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES Luciana Zamprogne A Futura Pesquisa e Consultoria foi às ruas saber a opinião da população da Grande Vitória sobre um tema que, por estar geralmente em evidência, gera polêmica:
Leia maisUSO DE MÉTODOS CONTRACEPTIVOS POR ACADÊMICAS DA ÁREA DE SAÚDE 1. Introdução. Parte do Trabalho de Conclusão de Curso Glacy Cézar Ângelo 2
589 USO DE MÉTODOS CONTRACEPTIVOS POR ACADÊMICAS DA ÁREA DE SAÚDE 1 Glaucy Cézar Ângelo 2, Marcos Antônio dos Santos 3, Breno Drumond 3, Adriane Jane Franco 4 Resumo: Nos meados da década de 50 e início
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE O DESENVOLVIMENTO DE UMA PROPOSTA DE EDUCAÇÃO SEXUAL EM UMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNIÍPIO DE IPORÁ, GOIÁS, BRASIL
CONSIDERAÇÕES SOBRE O DESENVOLVIMENTO DE UMA PROPOSTA DE EDUCAÇÃO SEXUAL EM UMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNIÍPIO DE IPORÁ, GOIÁS, BRASIL RIOS, Alex Batista Moreira 1,2 ; SILVA, Andreia Peixoto da 1 ; SANTOS,
Leia maisProfessor: David Vieira Valadão. Biologia
Professor: David Vieira Valadão Biologia 1981 registro de casos atípicos de pneumonia entre homens homossexuais em Los Angeles (EUA). 1983 descoberta de um novo vírus em um paciente com AIDS. 1984 descoberta
Leia maisAssistência ao Adolescente com Ênfase em Saúde Sexual e Reprodutiva
Assistência ao Adolescente com Ênfase em Saúde Sexual e Reprodutiva Profº. Marcelo Alessandro Rigotti Especialista CCIH Mestrando pela USP Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - SP Adolescência Conceito:
Leia maisNota prévia: Inicialmente apliquei à turma a actividade caixa de perguntas. O tema que mais surgiu foi o abuso sexual. Uma vez que a formadora já
Nota prévia: Inicialmente apliquei à turma a actividade caixa de perguntas. O tema que mais surgiu foi o abuso sexual. Uma vez que a formadora já tinha utilizado esse conteúdo como exemplo, escolhi o segundo
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES DIAGNOSTICADOS COM HIV NO BRASIL NA DÉCADA
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES DIAGNOSTICADOS COM HIV NO BRASIL NA DÉCADA 2006-2015. Introdução: João Paulo Teixeira da Silva (1); Augusto Catarino Barbosa (2). (1) Universidade Federal do Rio Grande
Leia maisENSINO DE ZOOLOGIA PARA O ENSINO MÉDIO: AULA DE CONTRATURNO COMO ESPAÇO DE APRENDIZAGEM
ENSINO DE ZOOLOGIA PARA O ENSINO MÉDIO: AULA DE CONTRATURNO COMO ESPAÇO DE APRENDIZAGEM Vaneska Aparecida Borges 1 Layanne Barbosa Pazzinatto 2 Seixas Oliveira Rezende 3 Regisnei Aparecido de Oliveira
Leia maisTratamento (Coquetel Anti- HIV)
VIROSES 1 2 Tratamento (Coquetel Anti- HIV) inibidores da transcriptase reversa inibidores de protease inibidores de fusão OBS.: Apesar de agirem de formas diferentes, todos os medicamentos impedem a reprodução
Leia maisESTUDO DOS DISCENTES COM PROBLEMA VISUAL NO ENSINO MÉDIO
ESTUDO DOS DISCENTES COM PROBLEMA VISUAL NO ENSINO MÉDIO Carolline Almeida Santana (1); Laís Pereira Souto (1); Uallace Oliveira Silva (2); Daniane Souza Oliveira Gondim (1); José Junior Dias da Silva
Leia mais12 formas. Em Clube de Compras Dallas, vemos. uma infecção por HIV. de evitar
12 formas de evitar uma infecção por HIV Apesar de parecer uma condição sem saída, é possível se prevenir da AIDS e saiba: dá para conviver muito bem com a doença texto LARISSA MARUYAMA Tanto homens quanto
Leia maisAIDS E OUTRAS DSTs INFORMAÇÃO É FUNDAMENTAL PARA PREVENÇÃO
AIDS E OUTRAS DSTs INFORMAÇÃO É FUNDAMENTAL PARA PREVENÇÃO O QUE SÃO DOENÇAS DSTs SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS? SÃO DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS, FUNGOS, PROTOZOÁRIOS E BACTÉRIAS TRANSMITIDOS DURANTE O ATO
Leia maisABORTO Dihego Pansini
ABORTO Dihego Pansini A Futura foi às ruas ouvir a população capixaba a respeito do aborto, um dos temas que ganharam força nos debates nessas últimas eleições. Um dos possíveis conceitos científicos sobre
Leia maisA HISTÓRIA SE REPETE CASO
A HISTÓRIA SE REPETE CASO PARTE 1 Nelson, 17 anos, estudante, está interessado em Verônica, 16 anos, que resiste a "ficar" com ele porque quer um relacionamento mais sério. O comentário na escola é que
Leia maisINTERFARMA Pesquisa Nacional de Opinião Pública
INTERFARMA Pesquisa Nacional de Opinião Pública outubro 2017 ficha técnica pesquisa telefônica IVR Período de Campo 17 a 20 de outubro de 2017 Universo Amostra Brasileiros e brasileiras com 16 anos de
Leia mais