A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO
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- Márcio Duarte Capistrano
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1 A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO Aleziana Alves Narcizo 1 Paula Christina Ribeiro Laranjeira da Silva 2 Pollyana Moura Carias dos Santos 3 Taisa de Souza Alves 4 Andrea Coelho Rezende 5 RESUMO O presente estudo foi elaborado com o intuito de apresentar e descrever como ocorreu a inserção da mulher no mercado de trabalho. O objetivo é demonstrar a igualdade de gênero no que tange às aptidões necessárias para ocupação de funções historicamente tidas como masculinas. Para tanto, foi utilizada uma combinação de pesquisa bibliográfica e pesquisa de campo, tendo como referência uma empresa prestadora de serviço de transporte público coletivo na cidade de Cataguases, Minas Gerais, a fim de analisar o campo da profissão de motorista de transporte coletivo. Os resultados encontrados apontam que características femininas asseguram uma melhor prestação de serviço nesse campo de atuação, o que pode ser estendido para outras profissões historicamente tidas como masculinas. PALAVRAS-CHAVE: MULHERES. MERCADO DE TRABALHO. IGUALDADE DE GÊNERO. INTRODUÇÃO Segundo Bessa (2007, apud VIEIRA, 2009) desde que o homem começou a produzir seu alimento, nas sociedades agrícolas já existia a divisão sexual do trabalho marcada, desde sempre, pela capacidade reprodutora da mulher. Essa função de reprodutora da espécie favoreceu a subordinação da mulher ao homem, pois ela era responsável pela criação dos filhos e pelas obrigações de casa, além de ajudar no trabalho do campo. Historicamente, foi reservado ao homem a função de prover a família e gerar vida pública e à mulher reservou-se o espaço doméstico (ALVES; GUIMARAES, 2009, p.40). A participação da mulher no mercado de trabalho teve seu início com a I e II Guerras Mundiais, quando os homens foram para frente de batalha e as mulheres passaram a assumir os negócios da família. Quando tais guerras acabaram, trouxeram consigo a perda de muitos dos homens nos campos de batalha e o regresso de muitos dos demais mutilados ou impossibilitados de exercer o trabalho como anteriormente. E justamente nesse momento as mulheres sentiram-se na obrigação de deixar a casa e os filhos para levar adiante os projetos e os trabalhos que eram realizados pelos maridos (PRIORE; BASSNEZI, 1997). As mulheres vêm conquistando o seu espaço no mercado de trabalho desde o século XIX com a consolidação do sistema capitalista, em que ocorreram várias mudanças na 1 Graduanda em Administração pelas Faculdades Integradas de Cataguases, alezianaalves@hotmail.com 2 Advogada graduada pela Universidade Estácio de Sá, MBA em Gestão Estratégica e Inteligência em Negócios pelas Faculdades Integradas de Cataguases, graduanda em Administração pelas Faculdades Integradas de Cataguases, paula.christina@energisa.com.br 3 Enfermeira graduada pela Universidade Federal de Juiz de Fora, graduanda em Administração pelas Faculdades Integradas de Cataguases, pollycarias@yahoo.com.br 4 Graduanda em Administração pelas Faculdades Integradas de Cataguases, souzaalves.taisa@gmail.com 5 Professora, Especialista, Graduada em Pedagogia pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Cataguases, andrea.rezende@unis.edu.br 30
2 produção e na organização do trabalho feminino. Com isso algumas leis passaram a favorecer e fortalecer os direitos das mulheres, de acordo com Probst(2003) e Ramos(2003).Segundo Bruchini (1994), foi a partir dos anos 70, o crescimento numeral feminino no mercado de trabalho, devido às necessidades econômicas que surgiram com a decadência dos salários dos trabalhadores. Por esse motivo, as mulheres viram a necessidade de buscar uma complementação na renda. Aos poucos a presença feminina foi tomando conta do mercado de trabalho. Teve seus direitos legitimados com a nova redação da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 que, em seu artigo 5, inciso I, dispõe que: Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade. Nesse sentido, a Constituição da República estabeleceu que homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações. Além disso, estabilizou leis que apontam o direito da mulher, uma vez que seu artigo 7º, incisos XVIII e XX, garante: licença à gestante, sem prejuízo do emprego e do salário e proteção do mercado de trabalho da mulher (FERREIRA,SANTOS e TOMÉ,2012). Diante dessa nova redação o país evoluiu, passando a valorizar as mulheres. Mesmo com tantas conquistas as mulheres enfrentam barreiras na sua inserção no mercado de trabalho, inclusive quando elas optam por profissões consideradas masculinas,como motoristas de transporte coletivo. A entrada de mulheres em profissões que antes eram exercidas somente por homens, foi uma conquista das mulheres modernas, que tiveram que sair dos seus lares, deixarem suas famílias por questão de sobrevivência (ANDRADE e NASCIMENTO,2009). OBJETIVOS Diante do exposto, tem-se como objetivo: demonstrar como se deu a inclusão da mulher como motorista de ônibus em uma empresa de transportes coletivos da Cidade de Cataguases. METODOLOGIA Como campo de estudos, foi selecionada a empresa Transportes Coletivos Léo (Cataguases/MG), cuja história e trajetória de 24 anos de prestação de serviços a torna bastante relevante dentro do ramo de Transportes do município. Para melhor compreensão dos fatos, utilizou-se a técnica de estudo de caso. O arcabouço teórico e a analise dos fatos históricos se deu através da pesquisa bibliográfica. Para compreender a natureza dos fatos, utilizou-se entrevistas semi estruturada com os sujeitos. Participaram das entrevistas duas motoristas e uma gerente da empresa. As entrevistas ocorreram em MAIO de 2017.A análise dos dados se deu através da análise de conteúdo. RESULTADOS E DISCUSSÕES Nos últimos 50 anos, as mulheres têm deixado de atuar apenas no ambiente familiar para também se lançarem no mercado de trabalho. Os avanços nas leis trabalhistas permitiram o crescimento dessa mão de obra. Apesar disso, em 2009 segundo dados do IBGE, aproximadamente 35,5% das mulheres estavam inseridas no mercado de trabalho como empregadas com carteira de trabalho assinada, percentual inferior ao observado na distribuição masculina (43,9%). As mulheres empregadas sem carteira e trabalhando por conta própria correspondiam a 30,9%. Entre os homens este percentual era de 40%. O 31
3 percentual de mulheres inseridas como empregadores era de 3,6% enquanto na distribuição masculina era 7,0%. Embora as mulheres sejam maioria na população de 10 anos ou mais de idade, elas são minoria na população ocupada, mas estão em maioria entre os desocupados. Acrescenta-se ainda, que elas são maioria também na população não economicamente ativa. Em 2009, em média, eram 10,6 milhões de mulheres na força de trabalho, sendo 9,6 milhões ocupadas e 1,1 milhão desocupadas. O contingente de mulheres na inatividade foi estimado em 11,3 milhões. (IBGE, 2009 p.2) Percebe-se por meio das entrevistas que a principal barreira para a entrada de mulheres no mercado de Transportes Coletivos ainda é o preconceito por parte dos homens que resulta em um esforço e dedicação extra por parte das mulheres para se mostrarem capazes de atuar de maneira semelhante. Além da jornada de trabalho diária, elas ainda devem se dedicar com a mesma intensidade à família e ao trabalho doméstico, gerando assim uma jornada extra de trabalho e isso tudo deve ser feito sem perder a feminilidade. As mulheres motoristas ainda precisaram lidar com o preconceito de um número razoável de usuários das linhas onde elas atuavam logo no início de sua carreira. Hoje a resistência é menor e o número de reclamações recebidas pela empresa com relação às motoristas é praticamente nulo. A empresa oferece as mesmas oportunidades para ambos os sexos, oferecendo cursos do SENAT (Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte) para auxiliar motoristas na postura e no atendimento aos usuários. O fator salarial e trabalhista é igualitário para ambos. Gráfico 1 Desvio Padrão Funcionários. Fonte: As autoras. Analisando-se o gráfico percebe-se que o número de funcionárias mulheres motoristas ainda é muito pequeno em relação às vagas ocupadas pelos homens. Segundo a entrevistada, as vagas estão disponibilizadas, mas não há muita procura por parte das mulheres. De acordo com as entrevistadas, as mulheres não têm nenhuma limitação para exercer a função de motorista, além de apresentar mais cuidado com a ferramenta de trabalho, resultando em menos manutenções e relatos de infração de trânsito. Adicionalmente, são mais delicadas, pacientes, atenciosas e bem-humoradas, em relação ao comportamento masculino 32
4 frente ao posto de serviço, tanto que os idosos e deficientes físicos estão dando preferência às motoristas, por serem mais cuidadosas e delicadas. CONSIDERAÇÕES FINAIS Frente a todo o exposto, verificou-se que o fenômeno da inserção das mulheres no mercado de trabalho se deu por conta da necessidade destas em ajudar seus maridos, no sustento de suas casas, pós-guerra. Adicionalmente, é de fácil constatação a importância da Constituição da Republica Federativa do Brasil, de 1988, por ter conferido à mulher igualdade entre os homens, e com isso impedido diferenças entre gêneros. No que tange à profissão de motorista de transporte coletivo, objeto da pesquisa desse estudo, verificou-se que o salário independe do sexo do empregado. Importante salientar que o nível de escolaridade exigido para o cargo em questão é o nível médio e que a desigualdade salarial tende a aumentar na medida em que aumenta o nível educacional exigido. Outro ponto identificado é a pouca procura, por parte das mulheres, pela profissão de motorista do transporte coletivo. Talvez isso se dê pelo preconceito que elas próprias têm com respeito à profissão, já que o senso comum se encarregou de construir profissões exclusivamente masculinas. Constatou-se também que para exercer essa função, as mulheres enfrentam a discriminação dos usuários do transporte coletivo, sendo que essa discriminação não faz o menor sentido, haja vista que a força física e o conhecimento de noções básicas de mecânica não são requisitos nem para os homens e, portanto, não constituem limitações para as mulheres. Ademais, características femininas como sensibilidade, organização e preocupação com o outro, conferem ao empregador uma maior garantia de satisfação dos clientes. Deste modo, pode-se concluir que a inserção das mulheres nos campos profissionais masculinos, tomando por base o caso das motoristas de transporte coletivo da empresa pesquisada, acontece de maneira lenta, mas contribui muito para a desconstrução histórica entre gênero e sexo. REFERÊNCIAS ALVES, Bruno Franco; GUIMARAES, Marina Oliveira. A inserção da mulher no mercado de trabalho brasileiro: direitos, desigualdades e perspectiva. Revista Augustus, Rio de Janeiro, vol. 14, ANDRADE, Letícia Cunha de; NASCIMENTO, Telma Ferreira. As motoristas do transporte coletivo de Goiânia: inserção no campo das profissões masculinas, limitações e desafios.disponível em:< Acesso em: 07/05/2017. BESSA, Karla Adriana Martins. O papel da mulher na sociedade ao longo da história Disponível em: < Acesso em: 03/04/2017. BRUSCHINI, Cristina. O trabalho damulher brasileira nasdécadas recentes. Estudos Feministas, 1994, Disponível em < Acesso em: 02/04/
5 FERREIRA,Juliana de Campos;SANTOS,Simone Ap. Soares;TOMÉ,Marta Fresneda.Mulher e o mercado de trabalho:uma revisão sobre os percursos da mulher no mercado de trabalho.disponível em: < em 14/05/17. GOMES, Almiralva Ferraz. O outro no trabalho: mulher e gestão. REGE Revista de Gestão, São Paulo, v. 12, n. 3, p. 1-9, Disponível em: < Acesso em: 02/04/17. IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: < em: 10/04/17. PRIORE, M. D.; BASSNEZI, C. História das mulheres no Brasil. São Paulo:Contexto, PROBST, Elisiana Renata; RAMOS, Paulo. A evolução da mulher no mercadode trabalho.disponível em < Acesso em: 02/04/17. IPEA, Instituto de Pesquisa Econômica Avançada. Disponível em: < id=28&itemid=23>. Acesso em 10/04/
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