Ambiente para negócios sustentáveis precisa ser fomentado na Amazônia

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1 Maura Campanili, para Fundo Vale Ambiente para negócios sustentáveis precisa ser fomentado na Amazônia Ações de impacto em áreas como formação de capital social e humano, inovação e financiamento estão entre as prioridades. A necessidade de uma economia que valorize a floresta em pé e conte com a participação da população local é uma premissa insubstituível para a conservação da Amazônia e parece ser um conceito já consolidado entre os atores que atuam na região. Mas, para que isso se concretize na escala de um território que ocupa metade do país, é preciso criar um ambiente mais vibrante de negócios sustentáveis na região, bem como instrumentos financeiros que potencializem as cadeias de base florestal e baixo carbono. Experiências nesse sentido estão em curso, mas questões como as mudanças climáticas, cujo impacto já é sentido e deve se acentuar na Amazônia, indicam que é preciso priorizar ações que possam trazer grandes impactos em um horizonte de tempo relativamente curto. Identificar soluções e estratégias para que isso aconteça foi o desafio proposto pelo Fundo Vale, em parceria com o Fundo Amazônia, para aproximadamente 80 representantes de empresas, governos, instituições financeiras e organizações da sociedade civil, com atuação na região, na terceira Oficina de Aprendizagem sobre Negócios Sustentáveis na Amazônia. O encontro fechou um processo que envolveu discussões sobre o que são esses negócios e como eles podem impactar a região no futuro, temas discutidos nos encontros anteriores. A maior parte dos participantes tem em comum a atuação no desenvolvimento de algum elo da construção de cadeias produtivas (ou de valor), que começam a formar um verdadeiro ecossistema de negócios sustentáveis na região. Essa engrenagem, porém, precisa de alguns ajustes, incentivos e ações para funcionar como um organismo autônomo. As propostas de alternativas apresentadas para os principais gargalos identificados passam por soluções relacionadas com o capital humano e social, tecnologia e inovação, e financiamento. Capital humano e social Envolver e preparar os indivíduos e comunidades da região, com suas capacidades e saberes, é um desafio que demanda uma grande rede de atores. Instituições de apoio, como as organizações não governamentais e do sistema S por exemplo, Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) estão entre os principais responsáveis para impulsionar essas ações, que incluem medidas relacionadas com educação e gestão. O protagonismo nessa área depende, ainda, do 1/6

2 governo, dos produtores locais, dos empresários e também dos consumidores, em todos os níveis. São estratégias que envolvem, sobretudo, ampliar a oferta de educação no campo, por exemplo, dentro do conceito escola-família. É preciso, ainda, criar capacitação para serviços de gestão, negócios e ferramentas para o empreendimento, priorizando a formação dos jovens. Completam o rol de prioridades a formulação de políticas públicas com sistemas de governança que respeitem as vocações e anseios dos atores locais, como programas de assistência técnica rural (Ater) integrais, contínuos e efetivos. Outras medidas que poderiam impulsionar avanços seriam protagonizar a gestão econômica e social do território, a partir da floresta em pé, incluindo arranjos inovadores e adaptação progressiva às mudanças climáticas. Para tanto, é preciso apoiar as redes de cooperação para os negócios na Amazônia, inserindo novos paradigmas de mercado, gestão, participação dos jovens e geração de competências. Priorizar a formação de empreendedores, com educação profissionalizante conectada com o desenvolvimento de negócios sustentáveis, é um caminho. De maneira geral, é importante, ainda, incorporar a relação de responsabilidade socioambiental nos arranjos produtivos, com o fortalecimento da Amazônia como uma marca positiva, incentivando a adoção do consumo consciente. Tecnologia e inovação Estimular a inovação nos modelos de negócios, criando hubs e incubadoras, integrando empresa e comunidade e promovendo arranjos inovadores para as tecnologias sociais estão entre os desafios que precisam ser impulsionados pelo Estado. Outras ideias sugeridas pelos participantes passam pelo fomento de prêmios, plataformas abertas e centros de difusão de tecnologias para biodiversidade, que gerem chamadas e editais para a busca de soluções para os negócios, missão que pode ser assumida pela academia, empresas, financiadores e pela própria comunidade local. Essas tecnologias e inovações devem estar a serviço da solução de problemas dos diferentes elos da cadeia e conectadas a soluções de problemas locais, fomentando agregação de valor regionalmente, aproximando as empresas e estimulando a transferência de parte do beneficiamento dos produtos para a comunidade local, alinhadas às demandas do mercado. Para que isso aconteça, é importante conectar mercado e produtores, criando, por exemplo, plataformas que facilitem a comunicação e incorporando soluções já existentes na academia aos negócios sustentáveis, gerando conteúdo curricular e abordagem aplicada para estimular inovação, influenciando o fortalecimento do capital humano e social da região. A viabilização dessas 2/6

3 estratégias depende de investimentos em infraestrutura, que resolvam problemas crônicos na Amazônia, como a falta de energia, transporte e escoamento, comunicação, questões sanitárias etc. E, também importante, contar com regulamentação adequada ao desenvolvimento de negócios e cadeias de produtos na Amazônia. Capital financeiro O financiamento é uma questão crucial para alavancar o ecossistema de negócios na Amazônia, mas precisa de estratégias e soluções inovadoras para que seja realmente eficaz. Nesse sentido, o governo e os bancos públicos têm um poder de destaque para adequar os critérios de acesso ao financiamento público (como o Pronaf e o Plano ABC) para atividades florestais. Podem, ainda, implementar políticas e instrumentos de pagamento por serviços ambientais integrados, para fomentar a produção sustentável, e criar incentivos fiscais para ampliar a competitividade dos produtos amazônicos, como a redução do ICMS, por exemplo. Mas é preciso destacar a importância dos investidores privados, cujo poder de desenvolver produtos financeiros que se adequem à realidade amazônica, incluindo a criação de fundos garantidores, é talvez a medida mais importante para impulsionar os negócios sustentáveis na região. Combinar recursos reembolsáveis com não-reembolsáveis e novos mecanismos financeiros (green bonds) são caminhos possíveis. As organizações da sociedade civil podem colaborar na criação de uma rede de apoio à estruturação de negócios, ajudando a incentivar a criação de um ambiente favorável à atração do investimento e desenvolvimento de negócios. Também a academia tem um papel relevante no desenvolvimento de parâmetros econômicos, socioambientais e produtivos para viabilizar os negócios sustentáveis na Amazônia. Sinfonia inacabada Mesmo considerando que as estratégias elencadas sejam viáveis e fundamentais para o desenvolvimento sustentável da Amazônia em um horizonte de cinco anos, os participantes da oficina lembraram que o tema não está esgotado: é uma sinfonia inacabada, já que é preciso discutir, o mais rápido possível, como colocá-las em prática. Além disso, questões como o conhecimento tradicional associado, a iminência das mudanças climáticas e seus impactos (muitos dos quais já sentidos na região) e a necessidade de incluir toda a gama de grandes negócios, ainda realizados de forma não sustentável na Amazônia, são desafios suficientemente grandes para justificar ações específicas e que podem inviabilizar o ecossistema de negócios sustentáveis. 3/6

4 Vivianne Naigeborin, assessora estratégica da Potencia Ventures, organização internacional que apoia o desenvolvimento de ecossistemas de negócios em mercados emergentes, diz que o caminho para viabilizar esse ecossistema passa pelas respostas a algumas perguntas: Os negócios que estamos desenvolvendo hoje, principalmente com a participação de ONGs, têm mentalidade de negócios? Foram criados mais para ter impacto ou para gerar recursos? Estamos dialogando suficientemente com atores que precisam ser agregados ou estamos nos relacionando apenas com os atores de sempre? Segundo Naigeborin, é bom lembrar que são mais bem-sucedidos empreendimentos com alguma sinergia com programas governamentais e que é preciso, desde o início, pesquisar e entender tanto sobre as linhas de financiamento que já existem e que poderiam ser acessadas, quando os impedimentos jurídicos que podem impedir ou dificultar o negócio. Construindo ecossistemas de negócios sustentáveis Com experiência que começou no início dos anos 2000 na Ashoka Empreendedores Sociais, como diretora internacional de Parcerias Estratégicas e de Integração para a América Latina, Vivianne Naigeborin trouxe para os participantes da oficina uma visão sobre o surgimento e as tendências dos negócios de impacto no Brasil, ecossistemas construídos a partir do empreendedor. Conforme a assessora da Potencia Ventures, a redução drástica dos recursos da cooperação internacional para o Brasil levou as organizações do país a pensar mais criativamente e compreender que os problemas sociais eram tão complexos que precisavam combinar expertises para ampliar a escala das soluções. Além disso, as organizações começaram a buscar autonomia financeira para não depender mais da vontade do investidor, já que os investimentos costumam ser para projetos e não para desenvolvimento institucional. Por outro lado, havia a demanda vinda de empresas, impulsionadas por pressão externa para investirem em responsabilidade social. Essas empresas passaram a buscar o setor social, procurando inovar o seu papel, e a ocupar um importante nicho institucional de oportunidade, inclusive na Amazônia. Por outro lado, vem se desenvolvendo também uma nova geração de empreendedores, que caminham para ocupar lugares nesses dois setores e que não querem os modelos que estão sendo oferecidos. São jovens profissionais que têm outra mentalidade de trabalho, não querem atuar em empresas tradicionais, como bancos e multinacionais, e jovens da periferia que não querem mais ser assistidos por projetos sociais, querem ser protagonistas. É a maior oportunidade que temos, com talentos de todas as classes sociais 4/6

5 querendo fazer diferença, explica Naigeborin. Tudo isso, somado às tecnologias, que vieram revolucionar todos os modelos conhecidos, pelo seu potencial de trazer soluções em escala, de baixo custo e menos complexos, fez surgir ecossistemas de negócios de impacto no país. Esses novos negócios têm uma série de premissas, mas a principal é que visam ao lucro com resultado social, ou seja, precisam gerar impacto para a comunidade, partindo de demandas reais. Há ainda a necessidade de diferentes atores, começando com os próprios empreendedores, uma geração de pessoas inovadoras, com soluções criativas, que conhecem ou estão dispostas a conhecer as comunidades, e que precisam, para isso, de instrumentos financeiros também inovadores. Se esses negócios tivessem possibilidade de rentabilidade no curto prazo, as empresas tradicionais já os teriam desenvolvido; se seus impactos fossem imediatos, as ONGs os teriam criado, lembra Vivianne. Segundo ela, esses instrumentos financeiros de capital mais paciente, com retorno de longo prazo, ainda estão sendo construídos, e incluem fundos perdidos, financiadores anjo (indivíduos), financiamentos coletivos (que podem ser em forma de doação ou de sócios investidores). Diferentes mecanismos financeiros precisam de expertises de diferentes atores, por isso, precisamos ser proativos na busca de soluções corretas e, se não existirem, idealizá-las. Para Naigeborin, há muitas oportunidades de negócios nas áreas de saúde, educação e também para as cadeias de valor na Amazônia, mas os negócios precisam ser pensados a partir da demanda da comunidade e, de preferência, em consonância com políticas públicas que já atuam nessa demanda, possibilitando que esses negócios possam ser plugados em programas de governo. Outro caminho é a aproximação com grandes empresas, como a Coca-Cola ou Natura, por exemplo. Mas tudo isso precisa ser pensado desde o início, conversar com esses setores antes de começar, criar canais de diálogo, pensar em escala e em soluções que possam ser replicadas em diversas localidades onde o mesmo problema exista. A assessora da Potencia Ventures lembra que a cultura de empreendedorismo é nova no Brasil, onde existe uma cultura de aversão ao risco. Mas precisamos aproveitar o talento de uma geração de jovens, na faixa dos 30 a 40 anos, de diversas origens, que têm a capacidade de construir novos modelos e trazer soluções diferenciadas. Conheci 15 startups criadas para a Amazônia, a partir de uma chamada do Instituto Coca-Cola, e várias são projetos de jovens, um deles que saiu de uma comunidade, estudou, voltou para lá e criou uma plataforma que conecta pequenos produtores com grandes compradores. Há também plataformas para o turismo, projetos ligados a 5/6

6 cadeias de valor e à infraestrutura, como uma empresa de banda larga de baixo custo. Valor compartilhado Fundador do Projeto Ararinha Azul, pelo qual lutou durante sete anos para salvar o último indivíduo na natureza dessa espécie no Nordeste brasileiro, o biólogo Marcos Da-Ré voltou para Florianópolis e passou a trabalhar na Fundação Certi, um fundo de inovação que tem ajudado a transformar a capital catarinense em um polo de empreendedorismo. Desde a década de 1980, foram criadas na cidade 900 empresas de base tecnológica, com receita de R$ 4,2 bilhões, que corresponde a 20% do PIB do município, três parques tecnológicos, oito centros de tecnologia, mudando o perfil econômico e a cultura da região, conta. O sucesso desse ecossistema de negócios, segundo Da-Ré, diretor do Centro de Economia Verde da Fundação Certi, passa por uma cadeia que inclui ciência, tecnologia e inovação (C&T&I), pessoas, governança, capital, parceiros, qualidade de vida (manter pessoas para alimentar o processo), lideranças, infraestrutura, redes (fluxos de informação, relações), mercado (alguém precisa comprar e reconhecer o valor) e mecanismos. Nesse processo, além do fundo de inovação, a Certi mantém uma incubadora (Celta), onde startups compartilham infraestrutura e as ideias circulam, e um programa de incentivo ao empreendedorismo, que apoia a criação de empresas (Sinapse da Inovação). Esse programa passou a ser oferecido no Amazonas, onde obteve ideias submetidas e fomentou o desenvolvimento de 40 empreendimentos inovadores. O que chama a atenção é que, das ideias aprovadas no Amazonas, a maior parte é relacionada a biotecnologia e bioeconomia, com muitos negócios voltados para a floresta, diz o biólogo. Outra iniciativa, que Marcos Da-Ré aponta como uma ideia que poderia ser viável para a Amazônia é a iniciativa Darwin Starter, parceria da qual a Certi faz parte, que financia projetos de startups em Santa Catarina. Entre os projetos beneficiados estão o Araucária+, iniciativa realizada com a Fundação O Boticário, voltada para manter a floresta de araucária (parte do bioma Mata Atlântica) a partir das cadeias produtivas da erva mate e do pinhão. O produtor adere, passa a produzir com padrão sustentável, e é conectado a mercados que o remuneram por isso, com sobre preço entre 25% e 100% em relação ao que paga o mercado local. Trabalhamos com agregação de valor, gerando volume de transações, das quais parte vai para um fundo de bonificação (pagamento por serviços ambientais), destinado a áreas que não devem ser exploradas, conta. 6/6

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