Fundo Multilateral de Investimentos (FUMIN)

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1 Fundo Multilateral de Investimentos (FUMIN) O Labo r at ó rio de Ino vaç ão do Gru po BID Atuação do BID em agricultura climaticamente inteligente no Brasil

2 O Grupo BID é composto por três entidades A Corporação Interamericana de Investimentos (CII) é comprometida com o desenvolvimento da América Latina e do Caribe por meio do setor privado, via financiamento sob a forma de empréstimos, investimentos de capital e garantias. Consolidação das operações de setor privado na IIC em Jan2016. O Banco BID é a principal fonte de financiamento soberano ao setor público (União, estados e municípios) para o desenvolvimento social e econômico na região. Operações de empréstimo soberano e cooperações técnicas. O FUMIN é o fundo do Grupo BID que trabalha para desenvolver, financiar e executar modelos de negócios inovadores que beneficiem empreendedores, agricultores e famílias de baixa renda. Operações menores e de maior risco via setor privado.

3 O Grupo BID é composto por três entidades Foco a seguir A Corporação Interamericana de Investimentos (CII) é comprometida com o desenvolvimento da América Latina e do Caribe por meio do setor privado, via financiamento sob a forma de empréstimos, investimentos de capital e garantias. Consolidação das operações de setor privado na IIC em Jan2016. O Banco BID é a principal fonte de financiamento soberano ao setor público (União, estados e municípios) para o desenvolvimento social e econômico na região. Operações de empréstimo soberano e cooperações técnicas. O FUMIN é o fundo do Grupo BID que trabalha para desenvolver, financiar e executar modelos de negócios inovadores que beneficiem empreendedores, agricultores e famílias de baixa renda. Operações menores e de maior risco via setor privado.

4 O Grupo BID ampliou seu compromisso com o tema de mudanças climáticas Grupo BID estabeleceu em 2016 uma meta de direcionar 30% de seus recursos para clima e sustentabilidade. 30% Mitigação Adaptação O Setor de Desenvolvimento Sustentável foi criado para coordenar os esforços de integrar clima de forma transversal em todos os setores de trabalho.

5 Uma das principais missões da área de mudanças climáticas do BID é a intermediação de recursos internacionais (1/4) Potenciais Fontes de Financiamento O Fundo Verde do Clima é um mecanismo financeiro da UNFCCC que deverá alcançar US$ 100 bilhões por ano até Fundo Global para o Meio Ambiente já destinou mais de US$ 13 bilhões para cerca de quatro mil projetos em mais de 150 países, incluindo o Brasil. O CIF foi criado em 2008 e trabalha através de quatro principais programas: (i) Fundo de Tecnologia Limpa (CTF), (ii) Programa Piloto de Resiliência ao Clima (PPCR), (iii) Programa de Energia Renovável em Países de Baixa Renda (SREP), e (iv) Programa de Investimento Florestal (FIP).

6 Uma das principais missões da área de mudanças climáticas do BID é a intermediação de recursos internacionais (2/4) O Programa de Investimento Florestal (FIP) possui US $ 775 milhões para apoiar na redução do desmatamento e na degradação das florestas. Em 2012, o Governo Alemão e o Governo Britânico estabeleceram o NAMA Facility para implementar medidas de proteção climática. O UK Aid é um fundo do Governo Britânico para apoio de projetos de desenvolvimento, que contou com o orçamento de 11 bilhões de libras em 2015/2016.

7 Uma das principais missões da área de mudanças climáticas do BID é a intermediação de recursos internacionais (3/4) O International Climate Initiative (IKI) financia projetos nas áreas de mitigação, adaptação, conservação com foco em REDD+ e em biodiversidade. O Fundo Vale é busca conectar instituições em prol do desenvolvimento sustentável. Iniciou suas ações pela Amazônia, mas vem ampliando seu olhar para todo o território nacional. O Fundo Amazônia capta doações para investimentos não-reembolsáveis pela promoção da conservação e do uso sustentável das florestas na Amazônia.

8 Uma das principais missões da área de mudanças climáticas do BID é a intermediação de recursos internacionais (4/4) Iniciativas de Financiamento do BID NDC INVEST Plataforma do BID para ajudar os países a acessarem os recursos necessários para implementar os compromissos climáticos nacionais em planos de investimento e projetos bancáveis. Nova iniciativa do BID para captar recursos e direcioná-los para projetos que fomentem a infraestrutura sustentável no Brasil. UK SIP Apoiam organizações e governos a se adaptarem à mudança do clima. São um potencial novo doador para a área de infraestrutura sustentável no Brasil.

9 O principal projeto do BID na área de agricultura e sustentabilidade no Brasil é o Programa Rural Sustentável Programa Rural Sustentável Fase 1 Promover o desenvolvimento rural sustentável, incentivar a conservação da biodiversidade e promover a proteção do clima; Apoiar a melhor adoção de práticas de uso da terra e manejo florestal utilizadas por pequenos e médios produtores nos biomas Amazônia e Mata Atlântica, por meio da adoção de tecnologias de baixa emissão de carbono.

10 O Programa Rural Sustentável oferece assistência técnica e apoio financeiro não reembolsável aos produtores Assistência Técnica Apoio Financeiro 1 0

11 O Programa Rural Sustentável adota quatro principais práticas sustentáveis

12 O Programa Rural Sustentável cobre os seguintes estados

13 O Programa Rural Sustentável possui metas ambiciosas

14 O Programa Rural Sustentável será expandido para o Cerrado e Caatinga (Fase 2) PRS II Área de abrangência Objetivos Cerrado Caatinga Promover o desenvolvimento rural sustentável, reduzir a pobreza, incentivar a conservação da biodiversidade e promover a proteção do clima; Apoiar a melhor adoção de práticas de uso da terra e manejo florestal utilizadas por pequenos e médios produtores nos biomas Cerrado e Caatinga.

15 O Grupo BID é composto por três entidades Foco a seguir A Corporação Interamericana de Investimentos (CII) é comprometida com o desenvolvimento da América Latina e do Caribe por meio do setor privado, via financiamento sob a forma de empréstimos, investimentos de capital e garantias. Consolidação das operações de setor privado na IIC em Jan2016. O Banco BID é a principal fonte de financiamento soberano ao setor público (União, estados e municípios) para o desenvolvimento social e econômico na região. Operações de empréstimo soberano e cooperações técnicas. O FUMIN é o fundo do Grupo BID que trabalha para desenvolver, financiar e executar modelos de negócios inovadores que beneficiem empreendedores, agricultores e famílias de baixa renda. Operações menores e de maior risco via setor privado.

16 Laboratório de inovação para o Grupo BID N o s s o m a n d a t o é p r o m o v e r i n o v a ç ã o p a r a d e s e n v o l v i m e n t o Realiza experimentos inovadores e escaláveis que testem e promovam novos modelos de negócios para resolver problemas de desenvolvimento econômico na América Latina e no Caribe, via setor privado. As operações do FUMIN são em geral realizadas junto a startups emergentes inovadoras, fundos de investimentos, e entidades da sociedade civil que gerem impacto socioeconômico e ambiental por meio de suas operações.

17 Desde 1993 o FUMIN tem atuação relevante no desenvolvimento do Brasil 174 projetos aprovados no total 179 milhões d e dólares investidos pelo FUMIN 347,2 milhões d e dólares investidos pelos sócios 48 projetos e m execução Para cada US$ 1 aportado pelo 6X Brasil ao FUMIN, US$ 6 são investidos pelo FUMIN no Brasil 39% Investimentos de capital 2% Empréstimos 59% Cooperações técnicas

18 N o s s o p o r t f ó l i o e x i s t e n t e c o m p r e e n d e p r o j e t o s e m d i f e r e n t e s r e g i õ e s d o B r a s i l $73 $ $40 Empréstimos 34 Investimentos de capital $29 Cooperações técnicas Valor aprovado (US$ milhão) Número de operações

19 Nos focamos em 3 áreas estratégicas para fomentar a inovação e o desenvolvimento Economia do conhecimento Fortalecer o ecossistema de empreendedorismo e inovação Investir e apoiar empresas de tecnologia que resolvam problemas sociais, econômicos e ambientais Preparar uma força de trabalho competitiva para empregos do século XXI Agricultura climaticamente inteligente Testar e promover aplicações tecnológicas em agricultura que aumentem produtividade de pequenos e médios agricultores Implementar novas práticas e tecnologias para resiliência e mitigação climática Novas soluções florestais e costeiras para preservação com geração de valor Cidades Inclusivas Promover inovadoras para melhorar os serviços urbanos Promover formas eficientes de uso de recursos naturais em cidades, pelas pequenas empresas e empreendedores Fortalecer a economia compartilhada e modelos de economia circular

20 3 objetivos principais orientam a área de agricultura inteligente Mitigação climática Produtividade Adaptação climática

21 6 princípios norteiam a estratégia do FUMIN Criação de Conhecimento Escalabilidade Replicabilidade Mobilização de Recursos Impacto em Desenvolvimento Alinhamento com o Grupo BID

22 FUMIN utiliza instrumentos de investimentos e cooperações técnicas Investimentos Cooperações técnicas Empréstimos, investimentos de capital, instrumentos híbridos Investimentos diretos (startups, pequenas empresas tecnológicas) Aportes a fundos de investimento (venture capital, fundos de impacto) Provas de conceito altamente inovadores (prévalidação) e escaláveis Promoção de negócios e abertura de novos mercados Instituições sem fins lucrativos com parceiros estratégicos

23 O instrumento utilizado deve ser consistente com maturidade do experimento

24 Exemplos de operações recentes do FUMIN em agricultura climaticamente inteligente Cadeia de valor da macaúba Promover a nova cadeia de valor de macaúba em sistemas de produção sustentáveis, com criação de empresa de processamento, estruturação de cooperativas, incorporação de pequenos produtores, e estabelecimento do mercado para produtos derivados. Fundo de financiamento a projetos de agricultura climaticamente inteligente O primeiro fundo de investimento de impacto concentrado exclusivamente no financiamento a projetos de pequenos agricultores e pequenas empresas do agronegócio para transição para modelos de agricultura de baixo carbono, focado na Amazônia Legal e Nordeste. Fundo regional de investimentos florestais Fundo de investimento em inovações florestais e cadeia de valor da madeira para mitigação e adaptação climática, com investimentos em empresas que promovam soluções tecnológicas no monitoramento florestal, produção sustentável, e prevenção de desflorestamento e eventos climáticos.

25 Tendência #1: Resiliência climática como uma grande oportunidade de negócios de nossa época (1/2) EXEMPLO: o semi-árido bahiano As áreas em processo de aridificação da Bahia expandiram-se de 15% para 40% no prazo de 40 anos Aumento da temperatura média entre 1962 e 2012 de +1,75 C e uma perda de chuva de 340 mm R$ 350 milhões de perdas no semiárido baiano; redução de 20% da receita agropecuária do estado Região do semiárido bahiano Zoneamento climático Relatorio: Maia et al, 2016: Impacto da mudança climática na agropecuária familiar do semiárido baiano e análise de seus determinantes, ATN-ME 14337/BID, REDEH, 2016

26 Tendência #1: Resiliência climática como uma grande oportunidade de negócios de nossa época (2/2) EXEMPLO: projeto ProAdapta Sertão no semi-árido bahiano Situação de produção tradicional Sistema de produção metodologia resiliência climática Produção Produtor vende ativos / sai da atividade Produção Produtor resiliente Seca Chuva Seca Chuva Seca Estiagem Chuva Tempo Seca Chuva Seca Chuva Seca Estiagem Chuva Tempo Fonte: Relatório avaliacao intermediária de impacto, ATN-ME 14337/BID, REDEH, 2016

27 Tendência #2: Agritech duas revoluções a caminho Revolução digital Uso de dados, bigdata Monitoramento satélite, sensores, drones Machine learning, aplicações digitais Biotech Biotecnologia Probióticos/Proteínas Controle de pragas com soluções orgânicas Exemplo: detecção e prevenção de doenças Modelo tecnificado tradicional: pacote químico aplicado em toda lavoura (inseticida, fungicida, ) Modelo digital: Monitoramento de pragas por satélite (imagem) e sensores, aplicação seletiva Modelo Biotech: Prevenção de pragas por anticorpos

28 Tendência #3: Dar escala à inovação Melhoria tecnológica ou de práticas é apenas um vetor da trasformação via inovação Principais desafios é por vezes dar escala às novas tecnologias e práticas: o Aumentar taxa de adoção de novas práticas (p.ex.: novos modelos de entrega aos agricultores) o Criar modelos de negócios rentáveis em torno da inovação (escala via negócio) o Engajar grandes empresas com expertise (corporate venturing)

29 Contato TOMÁS LOPES TEIXEIRA Especialista FUMIN/Brasil

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