Saguis Callithrix jacchus x penicillata, exóticos invasores no Rio de Janeiro

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1 Saguis Callithrix jacchus x penicillata, exóticos invasores no Rio de Janeiro Cristiane Rangel Núcleo de Conservação da Fauna Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro MMA Sociedade Brasileira de Primatologia

2 Ministério do Meio Ambiente Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro Diretoria de Ambiente e Tecnologia Coordenação de Conservação de Áreas Verdes Núcleo de Conservação da Fauna do JBRJ Saguis Exóticos no Jardim Botânico do Rio de Janeiro

3 Programa de monitoramento de primatas Ecologia e comportamento Captura e marcação Medicina da conservação Esterilização como forma de controle populacional - Contribuição para a tomada de decisões de manejo

4 Morfotipos Espécie Coloração dos tufos C. jacchus brancos C. penicillata negros Híbridos cinzento, com aspecto grisalho Disposição dos tufos circumauriculares, raiados espalhados préauriculares, em forma de pincel caído intermediária Rangel, 2010 Coloração da região parietal e da nuca cinza-claro com tonalidade castanha negra intermediária

5 Callithrix jacchus e Callithrix penicillata Introduzidos no RJ há cerca de 1 século a partir do tráfico de animais silvestres e criação como animais de companhia, seguido de solta e/ou fuga. (Coimbra-Filho, Os saguis do gênero Callithrix da região oriental brasileira e um caso de duplohibridismo entre três de suas formas (Callithricidae, Primates). Revista Brasileira de Biologia, v.31, n.3, p )

6 Callithrix jacchus e Callithrix penicillata Adaptação a diversos ambientes: florestas de Mata Atlântica, matas semidecíduas, formações abertas e matas secundárias Parques urbanos Nos ambientes introduzidos: Adaptabilidade a florestas secundárias, flexibilidade na dieta e no sistema de acasalamento, alta taxa de reprodução, poucos predadores = estabelecimento de populações numerosas (Stevenson e Rylands, The marmosets, genus Callithrix. In: MITTERMEIER, R. A. et al (Ed.). Ecology and behavior of neotropical primates. Washington D.C.: World Wildlife Fund, v.2, p )

7 Callithrix jacchus e Callithrix penicillata INVASORES Prejuízos à fauna autóctone: competição, hibridação, predação, redução da biodiversidade, extinção de espécies, transmissão de doenças Prejuízos ao Jardim Botânico: dispersão de sementes das árvores exóticas e integridade da coleção botânica Risco aos visitantes

8 Densidade 11 grupos em 54 ha Dois a nove indivíduos em cada grupo 70 indivíduos (contagem) Densidade Populacional = 130 ind/km 2 Potencial invasivo, grau de perturbação, abundância e diversidade de alimento, nichos desocupados.

9 Dieta 722 registros de alimentação, 610h, 1 ano 72 espécies arbóreas (20 famílias) fontes de exsudatos - 47 espécies não descritas anteriormente 55 espécies (24 famílias) fontes de frutos, folhas, flores e néctar invertebrados, pequenos vertebrados, e alimentos direta ou indiretamente fornecidos por visitantes do JBRJ Adaptação e plasticidade: uso de árvores exóticas na alimentação = 13,6% gomivoria e 53,7% frutas

10 Figura 14 - Distribuição das frequências relativas dos itens da dieta de Callithix spp. no Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no período de setembro 2008 a agosto Legenda: *planta = frutos, flores, néctar, folhas e partes vegetativas; *humano = alimento facilitado por humanos. Nota: Estação úmida: abril a setembro, Estação superúmida: outubro a março

11 Oferta de alimentos Visitantes e moradores no entorno do JBRJ: lixeiras, oferta direta de alimentos, invasão das casas, uso de restos e alimentos industrializados Estudos na área do JBRJ e PNT indicam a presença de hemoparasitos, microfilárias, tripanosomas, Campylobacter e diversos parasitos intestinais O estreito contato pode permitir a transmissão dessas zoonoses para humanos Casos recentes de morte de saguis por herpes

12 Vasectomias Machos adultos de 3 grupos 19 indivíduos em 3 grupos 9 adultos 5 fêmeas e 4 machos 4 machos vasectomizados RioZôo Em até 4 meses nos 3 grupos: entrada de novos machos, ausência dos machos vasectomizados e desenvolvimento dos subadultos/jovens/infantes

13 Distribuição Potencial de C. jacchus Verificar o potencial invasivo de Callithrix jacchus a partir dos dados de ocorrência na área de distribuição original = A distribuição potencial gerada a partir dos dados da área original explica o sucesso da invasão conhecida? Verificar o potencial invasivo de C. jacchus a partir dos dados de ocorrência na área de distribuição original + área invadida = Há mais áreas potenciais para invadir?

14 Metodologia distribuição potencial Dados de literatura (área original conhecida) 75 pontos onde é nativo 21 pontos de localidades invadidas Maxent ArcMap 9.3

15 Dados originais geram distribuição potencial que não explica o real potencial invasivo da espécie.

16 Original + Introduções Original

17 Relações com outras espécies do gênero Hibridismo e competição C. penicillata C. aurita C. kuhli C. geoffroyi C. flaviceps

18 Relações com Leontopithecus (micos-leões) Competição L. chryso melas L. caissara L. rosalia L. chrysopygus

19 O que parece ruim pode ficar pior! C. jacchus e C. penicillata formam grupos mistos, com híbridos férteis! Ambos generalistas quanto a dieta e habitat Comportamento não altera em grupos puros, mistos e/ou com híbridos Tratar como uma espécie só???

20 C. jacchus + C. penicillata + híbridos

21 Modelagem de controle populacional de saguis híbridos Callithrix penicijacchus

22 Modelagem de controle populacional de saguis híbridos Callithrix penicijacchus PVA / AVP Análise de (In)Viabilidade Populacional Anti-Vortex

23 Modelagem de controle populacional de saguis híbridos Callithrix penicijacchus PVA / AVP Análise de (In)Viabilidade Populacional Anti-Vortex Tentando extinguir uma população de saguis híbridos introduzidos

24 AVP Objetivo: modelar a população dos saguis na área do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Prever seu crescimento nos próximos anos, e Testar técnicas de manejo e controle. Como C. jacchus e C. penicillata encontram-se em bandos mistos com muitos híbridos, consideramos como uma única população. E consideramos também, para efeitos de estudo, essa população mista do JBRJ como uma população isolada. Para estabelecer os parâmetros e montar o modelo, foram usados dados de bibliografias de referência e dados locais.

25 Número de indivíduos no tempo inicial: No áreas densidade Tamanho grupo Fonte ha/grupo ind/ha. ind/grupo Alonso (1984) 5,64 1,4 8 Maier et al (1982) Stevenson (1988) Hubrecht (1984) Faria (1985) 2 a a 7 0,5 8 4 a 13 8,6 3, ind/km² Cunha (2005) 4 1,4 5,6 Presente trabalho 4,9 1,3 6,5 conservador

26 N taxa de crescimento saguis tempo (anos)

27 N K Capacidade Suporte taxa crescimento saguis - modelo logístico integrado tempo

28 Controles: usando o VORTEX Esterilização (diminuição machos reprodutivos na população) Remoção Combinados

29 Esterilização de machos 33% 10% não alterou em nada 50% 75%

30 Remoção 4/4 anos 7 ind / classe etária 28 ind/90 ~30% 2 ind / classe etária 8 ind/90 ~10%

31 Remoção de 4 em 4 anos 10 ind /classe etária 40 ind /90 44%

32 Remoção de 4 em 4 anos JBRJ: retirada de 40 indivíduos PNT: (4.000ha, população de cerca de ind), retirada de animais RJ cidade: (1.200Km², população de 156 mil ind), retirada de quase 70 mil RJ estado: (44.000Km², 5 milhões e 720 mil saguis), retirada de mais de 2 milhões e meio

33 Controle Misto Remoção de 10% população de 4 em 4 anos + esterilização de 30% de machos

34 Conclusão A esterilização não tem grandes efeitos na população em baixas porcentagens Em altas porcentagens ainda não traz o efeito esperado em pouco tempo A esterlização em baixas porcentagens associada com baixa retirada ainda não traz efeito esperado em pouco tempo É necessária uma retirada da natureza de mais de 50% da população em intervalos curtos para que o controle seja eficiente.

35 Conclusão Retirada imediata em locais onde afetam espécies ameaçadas (L. rosalia, C. aurita, formigueiro-do-litoral,...) Controle populacional por esterilização em locais menos urgentes acima de 75% de machos na população (efetividade, custos?)

36 Opções de destinação pós-retirada Criadouro comercial (1ª etapa: esterilização) quarentena encaminhamentos (abaixo): Instituições de pesquisa no Brasil, biotérios Exportação (instituições de pesquisa, pet) Venda como pet (esterilizados) Manutenção em criadouros / santuários Indivíduos de espécie pura (minoria): reintrodução nas áreas de origem, ou Manutenção em ilhas como banco genético (pesquisas de campo em introdução colonização, conservação,...)

37 Opção a ser considerada Eutanásia (mais rápida, emergencial, espaço, $) Mídia, sociedade (animal carismático), órgão ambientais sem consenso, veterinários não apoiam (eutanásia praticada só por profissionais veterinários) Medidas emergenciais

38 Obrigada! Cristiane Rangel Núcleo de Conservação da Fauna - JBRJ cristiane@jbrj.gov.br

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