EXPLORANDO O OESTE PAULISTA: EXPANSÃO DAS ESCOLAS PRIMÁRIAS ISOLADAS E A CIVILIZAÇÃO DA POPULAÇÃO DA "ZONA DE SERTÃO"

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1 EXPLORANDO O OESTE PAULISTA: EXPANSÃO DAS ESCOLAS PRIMÁRIAS ISOLADAS E A CIVILIZAÇÃO DA POPULAÇÃO DA "ZONA DE SERTÃO" Angélica Pall Oriani Universidade Estadual Paulista Faculdade de Filosofia e Ciências Campus de Marília angelicaoriani@hotmail.com Palavras-chave: Escolas primárias isoladas; História da escola em São Paulo; Expansão escolar. Introdução Neste texto problematizo a escolarização primária a partir das escolas isoladas e a expansão deliberada dessas instituições pelo Oeste paulista, considerado nas décadas iniciais do século XX, "sertão" a ser explorado. As principais características das escolas primárias isoladas eram: localização em zonas de difícil acesso fazendas ou bairros afastados dos centros urbanos; mobilidade das escolas que se justificava pela constante busca de alunos; e presença de apenas um professor que se responsabilizava por organizar todas as atividades escolares, que incluíam locação da casa para o funcionamento das escolas, localização de alunos e manutenção diária da escola, como abertura, fechamento e limpeza. A partir das características dessas escolas, considero que a população atendida era, em sua grande maioria, de filhos de trabalhadores rurais que acompanhavam o ritmo de expansão e o crescimento da cultura cafeeira, povoando regiões afastadas e de difícil acesso. Como fontes documentais privilegiadas para o desenvolvimento da pesquisa tenho utilizado especialmente os Annuários de ensino do estado de São Paulo ( ) e os Relatórios dos inspetores de ensino ( ) documentos oficiais elaborados pela Inspetoria de Ensino, com a finalidade de divulgar resultados da fiscalização e orientação dos inspetores de ensino deste estado.

2 Expansão das escolas primárias isoladas pelo estado de São Paulo No período que se estende desde as décadas iniciais do século XX até meados da década de 1950 a população que habitava o interior do estado de São Paulo era essencialmente rural. Os centros urbanos, geralmente em desenvolvimento, eram privilégio de uma camada da população mais afortunada. Nesse sentido, as escolas primárias isoladas, para as quais se destinavam os filhos de trabalhadores da zona rural, de negros, de pobres e de imigrantes, que viviam em bairros afastados dos centros eram muito mais modestas e prejudicadas, apesar de atenderem a uma grande quantia de alunos, se comparadas aos grupos escolares, para os quais se destinavam os filhos de trabalhadores da classe média, que habitavam os centros urbanos pelo interior do estado. Por esse motivo, entendo que as escolas isoladas foram escolas das massas, por excelência, para onde os filhos de imigrantes, de trabalhadores rurais, de negros e de pobres recorriam; eram escolas que tinha por responsabilidade oferecer escolarização básica e rudimentar para a população que precisava ser civilizada e inserida naquela sociedade. Essas escolas eram consideradas "células vivas" e principais instrumentos de combate ao analfabetismo, principalmente pelo caráter de flexibilidade que elas dispunham. No âmbito dos anseios republicanos de alfabetização da grande massa da população e de atingir e civilizar a maior quantidade de pessoas possíveis por meio da escola, as escolas primárias isoladas funcionavam como unidades principais, especialmente pelo motivo de essas escolas principalmente as localizadas nas zonas rurais se movimentarem em busca de alunos e se instalarem onde houvesse demanda; o que lhe conferia as características de flexibilidade e mobilidade e permitia que essas unidades escolares, por excelência, fossem capazes de contribuir para o movimento pela alfabetização das crianças e civilização de uma grande parcela da população que habitava "zonas de sertão" neste estado. A expansão da quantidade de escolas primárias isoladas era justificada, portanto, como meio de atingir e alcançar uma maior faixa populacional que no âmbito das décadas iniciais do século XX se dirigia para o interior do estado de São Paulo, acompanhando o movimento de expansão da agricultura cafeeira. Considerando esse aspecto, optei por acompanhar no estado de São Paulo, o ritmo de expansão das escolas primárias isoladas buscando compreender o sentido dessa expansão 1. Com isso, observei o crescimento da quantidade de escolas primárias isoladas em cidades que estavam se desenvolvendo ou eram desenvolvidas economicamente e que se localizavam em

3 regiões de concentração de plantação de café e próximas de ferrovias utilizadas para o escoamento desse produto. Se nos anos finais do século XIX e nos iniciais do século XX a expansão da população foi gradativa no sentido de Campinas, Piracicaba, Itapetininga e Sorocaba, assim como no sentido das zonas portuárias, como Taubaté e Guaratinguetá, após a primeira década do século XX, a expansão populacional se direcionou respectivamente ao centro e ao oeste paulista, em cidades como Catanduva, Rio Claro e Bauru, acompanhando a construção de novas ferrovias. As cidades a oeste de Bauru, porém, tiveram desenvolvimento posterior ao grande ápice do plantio de café e atenderam aos objetivos de ampliação da cultura cafeeira, povoamento e ligação com o atual Mato Grosso. A esse respeito Antunha (1976) descreve: A expansão da cultura cafeeira, incessante e vigorosa até 1929, apesar das crises no mercado do produto, foi possível graças à exploração das chamadas zonas novas, situadas no oeste paulista, adiante das áreas, tradicionalmente produtores, da Paulista e da Mogiana. A marcha para o oeste foi a epopéia bandeirante do final do século XIX e dos começos do XX; [...] O início da marcha para oeste ocorreu com a penetração da Mogiana para adiante de Casa Branca, abrindo à exploração a extraordinária gleba de terra roxa de Ribeirão Preto, onde se verificou a maior produtividade até então registrada. O centro econômico do Estado deslocou-se da região campineira para Ribeirão Preto, que se tornou assim, no começo do século, a capital agrícola do Estado. Mais tarde, outras zonas se incorporariam a esse ciclo e o Estado ficaria totalmente dominado pela monocultura do café, chegando a ficarem prejudicadas as demais culturas [...] (p ; grifos do autor). Carvalho (2007) também analisa a expansão populacional paulista nessa região: A particularidade da ferrovia Noroeste do Brasil 2 está no fato de que ela, ao contrário de suas antecessoras que surgiram para auxiliar a produção cafeeira já existente, abriu novos territórios para o cultivo do café e para o povoamento. Na medida em que a ferrovia penetrava no então sertão desconhecido, em toda a região a oeste de Bauru, surgiam estações e, ao redor destas, criavam-se povoados. [...] Além disso, a área que se localizava a oeste da cidade de Bauru no início do século XX era identificada como "zona desconhecida habitada por índios". Sendo assim, a penetração da ferrovia Noroeste trouxe consigo o povoamento dessa vasta região, criando-se inúmeras cidades ao longo de sua linha. Entretanto, a principal contribuição da Noroeste do Brasil se deu no campo econômico. Sabe-se que a produção cafeeira foi a base da economia brasileira desde meados do século XIX até a década de 30 do século XX. Porém, na virada do século XIX para o XX, a área plantada de café já absorvia toda a região habitada e conhecida do estado de São Paulo. E a Noroeste do Brasil, como ferrovia de penetração, introduziu toda uma região no processo de expansão da produção cafeeira, que se encontrava até então

4 limitada àquela região já conhecida, permitindo a continuação da supremacia do sistema agro-exportador brasileiro por pelo menos mais três décadas. (CARVALHO, 2007, p. 5-6). O crescimento extensivo pelo estado de São Paulo, portanto, atrelado ao caminho traçado pelos produtores de café e pelas ferrovias proporcionou uma demanda crescente por escolarização. Devido à grande dispersão geográfica e ao povoamento de locais desconhecidos, a escolarização mediante escolas primárias isoladas funcionou como meio de garantir controle 3 momento (DEMARTINI, 1989). específico sobre uma população que era a maioria no estado naquele Considero também que a Reforma educacional empreendida por Sampaio Dória ( ) em 1920 contribuiu para a expansão da escola primária isolada, pois com essa reforma buscava-se eliminar o analfabetismo mediante alcance de maior quantidade de crianças de diferentes camadas da população. Segundo Carvalho (2007, p. 228) [...] a Reforma reduziu a escolaridade primária obrigatória de quatro para dois anos. Fazendo-o, pretendia estar capitalizando o sucesso do modelo paulista, sintetizando-o em uma fórmula que o condensasse em uma formação básica de dois anos, extensiva a toda a população do estado. Apesar das inúmeras críticas que recebeu, com a Reforma de 1920 buscava-se, sobretudo, "Levar a escola aos sertões brasileiros, banindo a ameaça representada pelo êxodo migratório e enraizar extensivamente os serviços escolares nos grandes centros urbanos [...]" (CARVALHO, 2007, p. 233). Nesse sentido, é possível constatar que a Reforma de 1920 ampliou quantitativamente o número de escolas primárias isoladas, para o que contribui além da diminuição da escolarização obrigatória de quatro para dois anos, mas o objetivo do reformador de civilizar e implantar a escola no "sertão inexplorado" (CARVALHO, 2003). Isso significa que a orientação da demanda das escolas isoladas por práticas educativas, modelos pedagógicos e programas de ensino mais sintetizados, se comparados aos dos grupos escolares, somada a escolaridade obrigatória de dois anos configuraram condições adequadas para o crescimento quantitativo de demanda por escolas isoladas, situadas em bairros, distritos ou zonas rurais. Constatei, portanto, a correlação entre o crescimento da quantidade de escolas primárias isoladas nas primeiras décadas do século XX em cidades que se relacionavam à plantação de café e aos desdobramentos dessa produção, como, por exemplo, a proximidade de ferrovias.

5 O crescimento extensivo pelo estado de São Paulo, portanto, atrelado ao caminho traçado pelos produtores de café e pelas ferrovias proporcionou uma demanda crescente por escolarização. Devido à grande dispersão geográfica e ao povoamento de locais desconhecidos, a escolarização mediante escolas primárias isoladas funcionou como meio de garantir controle específico sobre uma população que era a maioria no estado naquele momento. Nesse sentido, cidades como Catanduva, Bauru, Assis, Presidente Prudente, São José do Rio Preto e Santa Cruz do Rio Pardo, situadas na região central e oeste paulista apresentavam quantidade significativa de escolas primárias isoladas, se comparada ao restante do estado. Outro aspecto que destaco se refere à distinção entre as escolas primárias isoladas em urbanas situadas no perímetro urbano, porém afastado dos centros e as rurais situadas no perímetro rural e geralmente sitiadas em fazendas cedidas por fazendeiros para a escolarização de seus filhos e dos filhos dos colonos. Considerando essa distinção entre as escolas primárias isoladas, constatei maior quantidade de escolas rurais do que urbanas; o que permite pensar que nas décadas iniciais do século XX a maior parte da população que habitava o interior paulista residia na zona rural e que as cidades eram habitadas em sua grande maioria por pessoas que usufruíam de boas condições financeiras. "Sertão paulista": civilização a partir da escola A partir dos os aspectos que apresentei anteriormente, afirmo que apesar de as escolas isoladas terem sido consideradas um "mal necessário", pois de acordo com os relatos dos inspetores de ensino não atendiam aos anseios republicanos da educação pública, essas escolas funcionaram como decisivas para atender à necessidade de expandir a escolarização acompanhando o crescimento da população e o povoamento progressivo do estado de São Paulo em direção ao oeste paulista. Nesse sentido, ao analisar os Relatórios dos inspetores de ensino e os Annuários de ensino do estado de São Paulo, pude notar a subdivisão do estado em 21 regiões, as quais tinham uma cidade como sede e as demais dessa região, geralmente de menor porte, incorporadas. Devido à constatação de que as cidades localizadas no oeste paulista tiveram um crescimento quantitativo mais acentuado se comparado ao restante do Estado, delimitei os relatórios das seguintes cidades para análise no âmbito da pesquisa de doutorado, ora em desenvolvimento:

6 Araraquara 4 ; Bauru; Lins; Presidente Prudente; São José do Rio Preto; e Santa Cruz do Rio Pardo 5. Na ilustração do mapa abaixo, destaquei as cidades localizadas na região oeste paulista, de acordo com a divisão em delegacias regionais de ensino. Como é possível observar na organização cartográfica, a região oeste se destaca em relação ao restante do mapa por seu "esvaziamento" habitacional, o que se constata pela ausência de cidades e municípios além dos limites de Araçatuba, São José do Rio Preto e Presidente Prudente, por exemplo. Fonte: Annuário de ensino do estado de São Paulo ( ). A partir da leitura dos resultados das avaliações dos inspetores de ensino a respeito das escolas primárias isoladas divulgados tanto nos Annuários de ensino quanto nos Relatórios de inspetores de ensino, constatei que o centro da análise oficial dessas escolas eram a localização, eficácia e condições de funcionamento dessas escolas. A esse respeito, por

7 exemplo, no Annuario do ensino do estado de São Paulo (1918) com dados relativos ao ano de 1917, está apresentado que as escolas primárias isoladas [...] deixarão de ser elementos auxiliares, secundários de nosso apparelho escolar, para se constituírem, cheias de vida nova, os principaes factores da alphabetização da grande massa de crianças, que permanecem analphabetas em todos os municípios. Sob este aspecto, seu papel vae ser preponderante no Estado e sua influencia muito mais pronunciada que a dos grupos escolares. Os professores, que as regem, estamos certos, irão constituir, dentro em breve, uma notavel corporação que resolverá o grande e nobre problema a extincção do analphabetismo e da disseminação do ensino primário. (ANUARIO..., 1918, p. 11) 6. Em outro momento, também no Annuario do ensino do estado de São Paulo (1918), as escolas isoladas são destacadas pela sua "mobilidade" pela sociedade. As escolas isoladas, cellula viva, unidade escolar de maior importância em todos o apparelho pedagógico, irão constituir a mola principial de todo o movimento em prol da alphabetização. Ellas assignalarão, desde logo, pela sua mobilidade. Perderão o seu actual caracter de fixidez e serão instaladas, de preferencia, onde houver crianças analphabetas; serão permanentes nos centros urbanos de grande população escolar; pouco permanente nos centros districtaes; e inteiramente moveis nos centros ruraes. (ANUARIO..., 1918, p. 28). Nos relatórios de ensino elaborados pelos delegados de ensino do estado de São Paulo estavam contidas informações a respeito da escolarização as quais eram recuperadas pelos inspetores de ensino dessas regiões. No Relatório de ensino de Presidente Prudente (1940), por exemplo, é destacada uma das grandes dificuldades enfrentadas pelos inspetores que se refere à mobilidade até essas escolas, o que dificultava e, em alguns casos, impossibilitava a "fiscalização" e "orientação" mais constante. Sem considerar as unidades de Grupo e escolas particulares, cuja inspeção é fácil, estão a cargo de três inspetores apenas, trezentos e vinte e oito (328) escolas isoladas, a maior parte, localizada em bairros distantes, mal servidos de vias de comunicação, o que é natural em ZONA DE SERTÃO, em rápido desenvolvimento. (REL. PRESIDENTE PRUDENTE, 1940, p. 4; grifos do autor). A partir dos aspectos destacados anteriormente, destaco os pontos que considero principais para os limites de extensão deste texto: o propósito republicano de expansão das escolas pelo estado de São Paulo baseava-se na ideia de que a partir da escola seria possível levar a civilização como sinônimo de cultura à população que ocupava o interior do estado;

8 as escolas primárias isoladas tinham um alcance maior dessa população à margem devido às suas características de mobilidade geográfica. A partir dessas escolas era possível "arrebanhar" um número maior de crianças sem a necessidade efetiva de grandes gastos como se teria no caso de construção de grupos escolares, já que as escolas primárias isoladas poderiam funcionar em uma casa simples ou em espaços cedidos por fazendeiros, como galinheiros ou barracões desativados, por exemplo; e essas escolas foram decisivas para os interesses republicanos como forma de garantir "controle específico" (DEMARTINI, 1989) sobre a população que habitava a "zona de sertão" paulista. Considerações finais Com os aspectos apresentados e os questionamentos decorrentes, tem sido possível compreender a dinamicidade que envolveu o processo de construção e configuração das escolas isoladas no estado de São Paulo, no período delimitado, especialmente no que se refere à expansão dessas escolas pelo território paulista. Com essas problematizações que apresentei e com as que têm direcionado a pesquisa de Doutorado que venho desenvolvendo tem sido possível iniciar a abordagem com a qual busco compreender o que de fato está no jogo das práticas escolares das escolas isoladas paulistas. A partir da leitura e análise desses documentos, constatei que devido à grande dispersão geográfica no estado de São Paulo e ao povoamento de locais, até então desconhecidos, a escolarização mediante escolas primárias isoladas funcionou estrategicamente como meio de garantir controle específico sobre a população que habitava essas cidades. Com isso, destaco a importância de problematizar a forma com que a expansão da escolarização primária por meio das escolas isoladas funcionou de acordo com o objetivo republicano de civilizar e nacionalizar a população que habitava essa "zona de sertão". É possível observar a partir desses aspectos preliminares a importância de dar continuidade no desenvolvimento da pesquisa de Doutorado sobre a história das escolas isoladas em São Paulo para contribuir para os estudos sobre escola primária neste estado e para compreender um aspecto até então não explorado no âmbito da história da escola e da educação brasileiras.

9 Referências ANNUARIO DO ENSINO do Estado de São Paulo. Livros Didacticos. São Paulo: Typographia do Diário official, ANTUNHA, H. C. L. A instrução pública no estado de São Paulo: a reforma de São Paulo: USP, CARVALHO, Diego Francisco de. Café, ferrovias e crescimento populacional: o florescimento da região noroeste paulista. Ano 3, nov p. Disponível em: < 2.pdf>. Acesso em: 6 jun CARVALHO, M. M. C.Reformas da instrução pública. In: LOPES, E. M. T; FARIA FILHO, L. M. 500 anos de educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, p Modelos pedagógicos, práticas culturais e forma escolar: proposta de estudos sobre a história da escola primária no Brasil ( ). In:. A escola e a república e outros ensaios. Bragança Paulista: EDUSF, p RELATÓRIO DOS INSPETORES DE ENSINO. Delegacia Regional de Araraquara, (Digitalizado). Delegacia Regional de Lins, (Digitalizado). Delegacia Regional de Presidente Prudente, (Digitalizado). SOUZA, R. F. Templos de civilização: a implantação da escola primária graduada no estado de São Paulo ( ). São Paulo: Editora UNESP, VINCENT, Guy; LAHIRE, Bernard; THIN, Daniel. Sobre a história e a teoria da forma escolar. Educação em Revista, Belo Horizonte, n; 33, jun

10 1 Para essa constatação utilizei os dados apresentados nos Annuários de Ensino do Estado de São Paulo (1907; 1909; 1911; 1913; 1917; 1918; 1922; 1923). 2 A ferrovia Noroeste de Bauru, segundo Carvalho (2007) ligava Bauru/SP a Corumba/MS, tendo sua construção iniciado em Segundo Vincent; Lahire; Thin (2001): "[...] a forma escolar de relações sociais só se capta completamente no âmbito de uma configuração social de conjunto e, particularmente, na ligação com a transformação das formas de exercício de poder. Como modo de socialização específico, isto é, como espaço onde se estabelecem formas específicas de relações sociais, ao mesmo tempo que transmite saberes e conhecimentos, a escola está fundamentalmente ligada a formas de exercício do poder. Isto é verdadeiro não só em relação à escola: qualquer modo de socialização, qualquer forma de relações sociais, implica ao mesmo tempo na apropriação de saberes (constituídos ou não como tais, isto é, como saberes objetivados, explícitos, sistematizados, codificados) e na 'aprendizagem' de relações de poder." (p ; grifos dos autores). 4 Apesar de Araraquara não estar situada no oeste paulista, a diretoria de ensino que é sede nessa cidade incorpora a cidade de Catanduva, cujo número de escolas primárias isoladas é bastante significativo. Considerando a expressividade da quantidade de escolas nessa cidade, optei por incluí-la para o desenvolvimento da pesquisa. 5 As datas dos relatórios que consultei de acordo com a cidade são: Araraquara (1936; 1940), Bauru (1933), Lins (1936; 1942; 1943), Presidente Prudente (1936; 1940), São José do Rio Preto (1933; 1934; 1940; 1943) e Santa Cruz do Rio Pardo (1935; 1936; 1942). 6 Informo que nesta e nas demais citações, mantive a ortografia utilizada no documento.

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