Tendências do Mercado de Trabalho na Região Metropolitana de São Paulo.
|
|
- Milena Figueiroa Azambuja
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Tendências do Mercado de Trabalho na Região Metropolitana de São Paulo. Jefferson Mariano 1 Lívia Inglesis Barcellos 2 Luíza Alves de Moraes 3 Resumo O trabalho tem por objetivo realizar uma análise descritiva do comportamento do mercado de Trabalho na Região Metropolitana de São Paulo. Pretende a partir dessa caracterização, sinalizar evolução e tendências do comportamento de segmentos populacionais em condições de vulnerabilidade nessa região em relação à inserção no mercado de trabalho. As estatísticas relativas ao mercado de trabalho indicam que, pelo menos, até o final de 2014 a situação do Brasil era amplamente favorável, com taxas reduzidas de desocupação. Em 2015 ocorreu uma reversão dessa tendência e já se observa uma tendência de crescimento acelerado do desemprego. No entanto, apesar do quadro favorável, pelo menos até 2014 existem grupos que encontram enormes dificuldades em relação à inserção e permanência no mercado de trabalho. A pesquisa investiga quais os grupos enfrentam maiores dificuldades em relação a esse movimento. O trabalho explora os dados disponibilizados pela Pesquisa Mensal de Emprego, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. Trata-se de um levantamento que indica a taxa oficial de desocupação no Brasil, realizado em seis regiões metropolitanas do País (Rio de janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador e Recife). Palavras chave Trabalho; Mercado de Trabalho; Emprego; Desocupação. ABSTRACT The work aims to carry out a descriptive analysis of the labor market behavior in the Greater São Paulo.It wants from this characterization to evaluate and signal trends of behaviour in certain population groups in vulnerable conditions. Statistics in the region when entering the labor market indicate that at least until 2014 the situation in Brazil was largely favorable, with low vacancy rates. In 2015 there was a reversal of this trend and could be observed a trend of accelerated growth on unemployment rates. However, despite the favorable framework, at least until 2014 there were groups that had enormous difficulties with regards entering and remaining in the labor market. The research 1 Doutor em Desenvolvimento Econômico (Unicamp) e Analista Socioeconômico (IBGE) 2 Graduanda em Comunicação Social (PUC-SP) e Estagiária (IBGE) 3 Graduanda em Comunicação Social (Mackenzie) e Estagiária (IBGE).
2 investigates which groups face greater difficulties in relation to this movement. The paper explores the data provided by the Monthly Employment Survey, conducted by the Brazilian Institute of Geography and Statistics - IBGE. It is a survey that indicates the official rate of unemployment in Brazil, conducted in six metropolitan regions (Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador and Recife). KEYWORDS Work; Job market; Employment; Unemployment Introdução A partir da análise dos indicadores relativos ao mercado de trabalho na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) é possível verificar um quadro de profundas diferenças no conjunto da população no que se refere aos indicadores de desemprego. Destaca-se também que dependendo da faixa etária pertencente há um distanciamento muito intenso das médias de taxas de desocupação. Desse modo, quais seriam as principais características da população mais suscetível ao desemprego e as perspectivas em relação a evolução do comportamento desse mercado, especialmente no caso das camadas mais vulneráveis da população? Com a leitura dos dados disponíveis nas estatísticas relativas ao mercado de trabalho na Região em questão é possível observar profundas diferenças em relação às taxas de desemprego. Acredita-se que existam faixas etárias que enfrentem maiores dificuldades em relação à inserção no mercado de trabalho, especialmente os trabalhadores jovens e que buscam o primeiro emprego. Outra dimensão importante do desemprego está relacionada à escolaridade da mão de obra. Pastore (1994) aponta a baixa escolaridade da mão de obra como um obstáculo para que parcela da população encontre inserção no mercado de trabalho. Todavia, os dados disponíveis não sugerem essa tendência. O que se percebe é que há um grande contingente de trabalhadores desempregados com elevada qualificação profissional e nível de escolaridade. Outra hipótese verificada, a partir das bases consultadas é que é
3 muito difícil afirmar que o Brasil tenha presenciado uma situação de pleno emprego, como chegou a ser sugerido por vários economistas. Esse cenário só ocorreu para um grupo muito específico da população. No Brasil, apesar do crescimento e diversificação das atividades produtivas nas últimas décadas, ainda é elevada a informalidade e essa assertiva pode ser validada a partir da observação do quantitativo de trabalhadores na condição de conta própria (pessoas que trabalham explorando seu próprio negócio, sozinha ou com sócio). Gráfico 1 Distribuição da População Ocupada de 10 anos ou mais de idade segundo Posição na Ocupação Brasil 2000/2010. Em Percentual ,5 45, ,5 23,5 20,2 21,5 Carteira Assinada Sem Carteira Assinada Estatutário Conta Própria 10 5,6 5, IBGE Censos Demográficos 2000 e Na comparação entre os censos 2000 e 2010 é possível perceber um avanço do grau de formalização do mercado de trabalho brasileiro com o crescimento no percentual de trabalhadores com carteira assinada. No entanto, ainda era grande o contingente de trabalhadores sem proteção (sem carteira ou conta própria). Ressalte-se que no âmbito da literatura da sociologia do trabalho há um profundo debate relativo a definições em torno do conceito de informalidade. Os autores Rosenfield e Almeida (2014) relativizam os aspectos de fragilidade
4 desse modo de inserção no mercado de trabalho, destacando uma maior autonomia em relação à subordinação do assalariamento, apesar dos problemas relativos à inexistência de proteção social. Há ainda leituras que apontam a natureza complementar das atividades informais para a economia brasileira. Segundo Hart (2010) as atividades autônomas apresentam potencial de geração de renda entre as camadas mais pobres da população que, de certo modo, não são absorvidas pelo mercado formal de trabalho. Porém, é inegável que esse processo tende a fazer com que se cristalize um contingente de trabalhadores que ao longo de toda sua atividade laboral passe ao largo de qualquer sistema de proteção social, e, mesmo em contexto de crescimento a economia seja incapaz de absorver essa mão de obra. No texto de Costa (2010) é possível observar que não se trata de um fenômeno recente pois, A constituição de um mercado formal de trabalho, que, no auge do período de crescimento econômico, a década de 70, atingiu apenas 50% da população economicamente ativa, conviveu pari passu com a expansão de todo complexo de formas de trabalho informal em pequenas empresas de fundo de quintal, no campo, e nas inúmeras e precárias formas de trabalho autônomo ou doméstico, cujos padrões de contratação e assalariamento passavam ao largo da legislação trabalhista e social e de qualquer possibilidade de representação coletiva (Costa, 2010, p174). No presente trabalho há uma separação entre os dois grupos trabalhadores sem carteira assinada e conta-própria. Apesar de ambos enfrentarem situação de fragilidade especialmente em relação a integração a sistema de proteção social, os trabalhadores sem carteira estão em situação de ilegalidade. Ou seja, a legislação brasileira não permite que as empresas estabeleçam essa modalidade de contratação.
5 A Região Metropolitana de São Paulo A Região Metropolitana de São Paulo possui importante participação na economia do País e do Estado de São Paulo. Parte significativa da produção industrial e das atividades de serviços para as empresas concentra-se nessa Região, que é composta por 39 municípios. Com população superior a 18 milhões de habitantes, representa o principal mercado consumidor da América Latina. Em decorrência disso, corresponde também a principal concentração de trabalhadores e desse modo, ao maior mercado de trabalho do País. O dinamismo desse mercado e a dimensão da oferta de trabalho faz com que a região seja também polo de atração de trabalhadores de outras regiões do País. Parcela da mão de obra inserida nos setores mais dinâmicos da economia do país e do Estado está nessa região, em razão da importância de seu polo industrial. Por exemplo, mesmo no estado de São Paulo é possível observar a grande concentração da atividade indústria de transformação na região. Cartograma 1 Pessoas Ocupadas na Indústria de Transformação. Municípios do Estado de São Paulo
6 Em razão dessa estrutura, a região apresenta, em termos proporcionais, uma das maiores participações de trabalhadores formalizados (com carteira assinada e estatutários). Inclusive, se observada a série histórica da evolução do perfil desse mercado constata-se o aumento do grau de formalização ao longo dos últimos anos. Em 2000 os trabalhadores com carteira assinada representavam 36,46% do total e em 2010 passaram para 45,29%. Adiciona-se a esse contexto a evolução positiva da variação do salário médio real ao longo do período. Somente entre 2004 e 2012 ocorreu um aumento em termos reais de 63,25% no salário mínimo (Leite; Salas, 2014). Desse modo, é lícito afirmar que em termos gerais houve significativo avanço desse mercado no Brasil. Tabela 1 Pessoas com 10 anos ou mais, ocupadas, por posição na ocupação. Brasil Em percentual. Participação Posição na ocupação Total 100,00 100,00 Empregados - com carteira de trabalho assinada 36,46 45,29 Empregados - militares e funcionários públicos estatutários 5,63 5,39 Empregados - sem carteira de trabalho assinada 24,49 20,17 Não remunerados em ajuda a membro do domicílio 3,97 1,72 Trabalhadores na produção para o próprio consumo 3,10 4,01 Empregadores 2,89 1,97 Conta própria 23,46 21,46 IBGE - Censos Demográficos. Os indicadores de desocupação na região também apresentaram o mesmo comportamento. Houve uma intensa queda nas taxas ao longo desse período. Em 2014, a desocupação chegou ao patamar mais baixo, sinalizando uma situação muito próxima de pleno emprego. Nos últimos anos, apesar da redução da expansão do crescimento da economia, pelo menos até 2014, as taxas de desocupação no Brasil mantiveram-se em patamares muito baixos. O mesmo pode ser observado na RMSP.
7 14 Gráfico 2 Taxa de Desocupação na RMSP 2002/2014 (meses de dezembro) IBGE: Pesquisa Mensal de Emprego Porém, as taxas de desocupação correspondem a uma média ponderada. Desse modo, os pesos são diferenciados em função da região, setores de atividade e faixa etária da população economicamente ativa. O mercado de trabalho O principal indicador conjuntural é obtido pela Pesquisa Mensal de Emprego, elaborado pelo IBGE, que possibilita observar informações relativas ao mercado de trabalho na Região. Segundo essa pesquisa, a população ocupada compreende pessoas que tinham trabalho na semana de referência. Essas são divididas em algumas categorias de posição na ocupação: Empregados com e sem carteira assinada; Trabalhadores por conta própria; Empregadores; Não remunerados (auxilio a membro de unidade familiar que era empregado); Não remunerados (auxilio ao membro de unidade familiar que era conta própria ou empregador);
8 Militares e funcionários públicos estatutários; Os dados mais recentes da pesquisa (agosto de 2015) indicavam a existência de aproximadamente nove milhões de pessoas ocupadas na semana de referência. A população ocupada é compreendida por pessoas que tinham desenvolvido pelo menos uma hora de trabalho na semana de referência. Como já destacado, o mercado de trabalho da região seguiu, em certa medida, a mesma tendência observada no País. Ressalte-se que esse fato se deve em grande parte ao peso que essa região representa nas principais pesquisas socioeconômicas. Os problemas do mercado de trabalho: pessoas mais vulneráveis. Alguns problemas se apresentam para o mercado de trabalho do Brasil e de modo específico para a região, em relação à caracterização das pessoas desocupadas e às categorias de posição na ocupação. Em relação à desocupação, é importante destacar que os valores correspondem a uma média. No entanto, existem diferenças em relação aos grupos populacionais. As taxas se apresentam muito mais elevadas entre a população jovem. Ao longo da série histórica disponível a situação ficou ainda mais crítica. Em 2002 a desocupação entre os jovens de 15 a 17 anos estava em 32,5%, mas em 2014 alcançou 40,3%. Tabela 2 Taxa de desocupação na Região metropolitana de São Paulo 2002/2015 (Meses de Dezembro) Grupos de idade Período a 17 anos 32,5 40,3 18 a 24 anos 20,3 21,0 25 a 49 anos 9,2 6,6 50 anos ou mais 5,2 2,7 IBGE: Pesquisa Mensal de Emprego
9 É verdade que se trata de um fenômeno de amplitude global. Mesmo os países da zona do euro enfrentam problemas relacionados ao desemprego entre a população jovem e as dificuldades de inserção no mercado em busca do primeiro trabalho. (MARIANO, 2015) No Brasil, esse quadro se agrava em razão da existência de um grande grupo de jovens que, além de não trabalharem, também não estão inseridos no mercado de trabalho. Assim, trabalhadores jovens, muitos com elevado nível de ensino, integram o grupo de pessoas com maiores dificuldades em relação à inserção no mercado de trabalho. Os dados da última divulgação apontam que 64,79% dos trabalhadores desocupados possuíam mais de 11 anos de estudo, e apenas 11,26% tinham menos de 8 anos de estudo. Gráfico 3 Trabalhadores desocupados por anos de estudo. RMSP - Agosto de ,95 3,2 64,79 Mais de 11 anos entre 8 e 10 anos menos de 8 anos IBGE - Pesquisa Mensal de Emprego Outra dimensão que possibilita identificar fragilidade em relação à inserção no mercado de trabalho está associada à situação de ocupação. Os dados
10 disponibilizados na tabela 1 apontam o crescimento nas modalidades de inserção mais precárias. Na RMSP, houve crescimento no número de trabalhadores por conta própria, ao contrário das demais categorias, de agosto de 2014 para mesmo mês de referência em Somente no último ano (2015) houve crescimento de 5% desse grupo, o equivalente a 81 mil pessoas a mais trabalhando por conta própria. Deve-se destacar que além da ausência de proteção, esse grupo de trabalhadores recebe rendimentos inferiores aos empregados com carteira assinada. É importante destacar esse crescimento do número de trabalhadores nessa categoria, uma vez que se trata de modo de inserção precária no mercado de trabalho. Ou seja, trabalhadores sem proteção alguma. Ressalte-se que parcela desses trabalhadores aparece na Pesquisa de Emprego e desemprego (Dieese/Seade), na classificação de desemprego oculto por trabalho precário. Soma-se aos contra própria o expressivo contingente de trabalhadores sem carteira assinada. As assimetrias entre as cidades da RMSP. Outro aspecto importante, que possibilita identificar as pessoas em condições menos favoráveis nesse mercado, diz respeito à distribuição dessa população nos municípios que integram a Região. Existe uma limitação das pesquisas conjunturais, no sentido de levantar informações sobre esse mercado para municípios. Muitas vezes, em razão do desenho amostral dessas pesquisas, não é possível obter valores com qualidade para esse nível territorial. No entanto, informações disponíveis nos censos demográficos permitem estabelecer alguns aspectos do mercado, referentes a esses municípios. Por exemplo, como já destacado, entre 2000 e 2010 houve queda no número de trabalhadores sem carteira, porém aumentou o contingente de conta-própria. Porém, a soma dessas duas categorias aponta um quadro em que quase metade dos trabalhadores dessas localidades enfrenta condições bastante precárias de trabalho. No Brasil, por exemplo, a soma dessas duas categorias correspondia a 41% da população economicamente ativa.
11 Desse modo percebe-se que há dois movimentos em curso no que se refere ao comportamento desse grupo de trabalhadores. Em termos conjunturais percebe-se o agravamento em decorrência da desaceleração da atividade econômica e, em termos estruturais, da incapacidade do mercado de trabalho em absorver trabalhadores mesmo em contexto de expansão da atividade produtiva, como foi possível observar especialmente ao longo da última década. Ao longo desse período, os municípios da Região Metropolitana de São Paulo apresentavam números próximos da média da região em relação à participação dos trabalhadores conta-própria, próximo de 18%. Há outro problema relacionado à estrutura produtiva desses municípios. A organização das atividades econômicas não possibilita o incremento na oferta de trabalho. Basta observar a distribuição das atividades. Um número reduzido de municípios possui estrutura produtiva diversificada. Os menores e mais periféricos dependem basicamente das atividades associadas à administração pública. De acordo com a tabela 3 na Cidade de São Paulo e municípios com estrutura produtiva mais diversificada, a participação do Valor Adicionado da Administração Pública e Serviços Públicos correspondia a 7,32% do total. Ou seja, nesse caso, maior parcela das atividades econômicas advém da atuação dos setores industriais e de serviços. Na outra extremidade, há um conjunto de cidades com expressiva participação da administração pública no Valor Adicionado do município. Nesse caso, a presença de atividade econômica é muito reduzida. Trata-se inclusive de localidades cuja maior parcela da receita advém de transferências constitucionais e reduzida presença de receita própria.
12 Tabela 3 Participação do valor adicionado bruto da administração pública em relação ao total do município. Municípios da Região Metropolitana de São Paulo 2013 Em percentual Município % Município % Município % Barueri 4.01 Arujá Guararema Cajamar 4.59 Embu das Artes Biritiba-Mirim Osasco 5.81 Caieiras Poá São Caetano do Sul 6.99 Taboão da Serra Rio Gde da Serra São Paulo 7.32 Suzano Carapicuíba São Bernardo do Campo 7.74 Itapecerica da Serra Itaquaquecetuba Itapevi 8.49 Mauá Salesópolis Cotia 8.50 Vargem Gde. Paulista F. Vasconcelos Guarulhos 8.85 Ribeirão Pires São Lourenço da Serra Santana de Parnaíba 8.98 Franco da Rocha Embu-Guaçu Diadema Santa Isabel Juquitiba Mogi das Cruzes Jandira Francisco Morato Santo André Mairiporã Pirapora Bom Jesus IBGE Produto Interno Bruto dos Municípios do Brasil Esse aspecto faz com que trabalhadores desses municípios tenham que promover grandes deslocamentos, não só para trabalho como para escola. De acordo com a tabela 4, na capital apenas 1,1% dos residentes realizam deslocamentos para outros municípios com intuito de trabalhar ou estudar. Nos municípios caracterizados como cidades dormitório esse percentual é muito elevado. Em Ferraz de Vasconcelos, Francisco Morato, Poá, Rio Grande da Serra Taboão da Serra e Jandira esse percentual apresentam proporção superior a 20%. São Caetano do Sul não se enquadra nessa categoria em razão da grande participação das atividades econômicas de indústria e serviços. No entanto, apresenta também movimentos pendulares superior a 20% em razão do porte (149,3 mil habitantes) e da proximidade em relação à capital.
13 Tabela 4 Percentual de pessoas que estudavam ou trabalhavam em outro município Municípios da Região Metropolitana de São Paulo Município % Município % Município % São Paulo 1.10 Cotia Mauá Juquitiba 4.02 Barueri Itapevi Santa Isabel 5.43 São Bernardo do Campo Osasco Salesópolis 5.80 Vargem Grande Paulista Caieiras Mogi das Cruzes 6.0 Pirapora do Bom Jesus Santana de Parnaíba 18.2 Cajamar 6.61 Arujá F. de Vasconcelos Guararema 7.41 Diadema São Caetano do Sul Biritiba-Mirim 8.06 Santo André Francisco Morato S. Lourenço da Serra 8.41 apecerica da Serra Carapicuíba Guarulhos 8.84 Itaquaquecetuba Poá Embu-Guaçu 8.93 Franco da Rocha Rio Grande da Serra Suzano Ribeirão Pires Taboão da Serra Mairiporã Embu das Artes Jandira IBGE: Censo Demográfico 2010 E o agravante é que em sua maioria exercem as atividades que oferecem as condições mais precárias de inserção nesse mercado. Considerações Finais O trabalho em questão pretendeu observar o comportamento do mercado de trabalho na Região Metropolitana de São Paulo e alguns aspectos para os municípios dessa região. Foi possível observar que se trata de uma região com um mercado dinâmico, porém com muitas assimetrias. Dos principais problemas encontrados, vale destacar especialmente os municípios menos dinâmicos, cuja estrutura econômica não possibilita a geração de empregos de modo a absorver a demanda local por trabalho. Outro aspecto desse estudo evidencia que, apesar da redução nas taxas de desocupação pelo menos até 2014, a população jovem enfrenta maiores dificuldades em relação à inserção no mercado de trabalho. Além disso, o mercado da região ainda enfrenta obstáculos para reduzir as formas precárias de trabalho. Esse aspecto se traduz na falta de dinamismo das atividades econômicas desses municípios. Em razão desse fenômeno, observou-se um grande número de movimentos pendulares, ou seja, residentes nos municípios com estruturas
14 econômicas menos desenvolvidas, deslocando-se para outros para trabalhar ou mesmo estudar. Desse modo, acredita-se que a redução das assimetrias no mercado de trabalho da região, especialmente com vistas a atender parcelas mais fragilizadas nesse mercado, tenha que necessariamente buscar por ações integradas que envolvam instâncias decisórias em um nível superior ao poder local. Referências Bibliográficas: ALMEIDA, M. (2012). O complicado debate sobre desindustrialização. Radar. Diretoria de Estudos e Políticas Setoriais, de Inovação, Regulação e Infraestrutura - n. 21 (ago. 2012) - Brasília: IPEA, BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos; MARCONI, Nelson. Existe doença holandesa no Brasil?. IN: BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos (org.). Doença Holandesa e Indústria. Rio de Janeiro, Editora FGV, COSTA, M.S. Trabalho Informal: um problema estrutural básico no entendimento das desigualdades na sociedade brasileira. Caderno CRH, v. 23, n.58,2010. FUNDAÇÃO SEADE. Pesquisa de Emprego e Desemprego. São Paulo, HART, K. Informal Economy. In: HART, K; LAVILLE, J; CATTANI, A.D.(Org). The human economy: a citizen s guide. Cambridge: Polity Press, INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Pesquisa Mensal de Emprego. Rio de Janeiro. Disponível em: nova/default.shtm. Acesso em 01 de out Censo Demográfico Disponível em: Acesso em 01 de out
15 . Estatísticas do Cadastro Central de Empresas Disponível em: cao/default.shtm. Acesso em 01 de out Produto Interno Bruto dos Municípios Disponível em: htm. Acesso em 01 de out LEITE, M.P; SALAS, C. Trabalho e desigualdades sob um novo modelo de desenvolvimento. Revista de Sociologia da USP. São Paulo, MARIANO, J. As novas leituras do mercado de trabalho e a regionalização do desemprego. Élisée, Rev. Geo. UEG Anápolis, v.4, n.1, p.09-19, Jan./jun PASTORE, J. Os encargos sociais no Brasil e no exterior. Brasília: Sebrae, ROSENFIELD, C.L.; ALMEIDA. M.L. Contratualização das Relações de Trabalho: embaralhando conceitos canônicos da sociologia do trabalho. Política & Trabalho. UFPB, n.41, Outubro de 2014.
O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO
O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO O comércio sempre foi considerado como porta de entrada para o mercado de trabalho sendo, assim, um dos principais setores econômicos em termos de absorção da população
Projeto 10Envolver. Nota Técnica
Nota Técnica Referência: Análise dos dados do componente Educação do Índice de Desenvolvimento Humano dos municípios de 2013 (Atlas do Desenvolvimento Humano 2013, PNUD, IPEA, FJP) para os municípios incluídos
ESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014
ESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014 Principais resultados da PNAD 2013 potencialmente relacionados às ações e programas do MDS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA DE AVALIAÇÃO E GESTÃO
Laura Cristina Ribeiro Pessoa, Ana Clara Dermachi Bellan, Nelson Baltrusis e Maria Camila D Ottaviano..
Capítulo 2 Laura Cristina Ribeiro Pessoa, Ana Clara Dermachi Bellan, Nelson Baltrusis e Maria Camila D Ottaviano.. 2. Renda, Ocupação e Habitação na Metrópole de São Paulo Este capítulo tem como objetivo
Características do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado
Características do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado Luiz Guilherme Dácar da Silva Scorzafave RESUMO - Esse artigo realiza uma análise descritiva
1. Execução Orçamentária
nº 63 Agosto 2016 1. Execução Orçamentária De janeiro a junho de 2016, a receita total arrecadada pelos municípios da RMSP (que compõem a amostra disponível) cresceu 3,4% em relação ao mesmo período de
} Fundado em novembro de 2004. } É composto por um conjunto de mais de 45 empresas. operadoras. } Operam nos 39 municípios da RMSP
Cartão BOM CMT- Consórcio Metropolitano de Transportes } Fundado em novembro de 2004. } É composto por um conjunto de mais de 45 empresas operadoras } Operam nos 39 municípios da RMSP O sistema do CMT
Pesquisa Mensal de Emprego
Comunicação Social 25 de março de 2004 Pesquisa Mensal de Emprego Taxa de desocupação é de 12% em fevereiro Em fevereiro de 2004, a taxa de desocupação ficou estável tanto em relação ao mês anterior (11,7%)
Indicadores Sociais Municipais 2010. Uma análise dos resultados do universo do Censo Demográfico 2010
Diretoria de Pesquisas Coordenação de População e Indicadores Sociais Indicadores Sociais Municipais 2010 Uma análise dos resultados do universo do Censo Demográfico 2010 Rio, 16/11/ 2011 Justificativa:
2.6. Sistemas de Abastecimento de Água
2.6. Sistemas de Abastecimento de Água A RMSP está localizada na porção sudeste do estado de São Paulo e abrange 39 municípios. Destes, 33 são operados pela SABESP e 6 têm Administração Municipal. Do total
Bem-estar, desigualdade e pobreza
97 Rafael Guerreiro Osório Desigualdade e Pobreza Bem-estar, desigualdade e pobreza em 12 países da América Latina Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, El Salvador, México, Paraguai, Peru,
PLANO COPARTICIPAÇÃO PME
PLANO COPARTICIPAÇÃO PME Além das coberturas e vantagens já oferecidas em todos os planos comercializados pela UP, estamos disponibilizando os planos Coparticipação PME: O que é o plano Coparticipação?
CONSULTA PÚBLICA Nº 0
CONSULTA PÚBLICA Nº 0 Alteração do Art. 15 do Regulamento de Numeração do SMP Art. 15 O Código Nacional tem formato padronizado, composto por 2 (dois) caracteres numéricos, representado por séries que
A Inserção da População do Rio de Janeiro no Mundo do Trabalho
A Inserção da População do Rio de Janeiro no Mundo do Trabalho Adriana Fontes Andréia Arpon Os efeitos da desaceleração da atividade econômica resultante da instabilidade internacional, elevação dos juros
Sondagem do Setor de Serviços
Sondagem do Setor de Serviços % Setor 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Agropecuária 5,9 4,9 4,7 4,8 5,0 5,2 Indústria 25,8 25,1 24,7 23,9 23,3 21,8 Serviços 54,1 55,8 56,5 57,3 56,8 58,9 Impostos líquidos
Tabela 1 Taxa de Crescimento do Produto Interno Bruto no Brasil e em Goiás: 2011 2013 (%)
1 PANORAMA ATUAL DA ECONOMIA GOIANA A Tabela 1 mostra o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil e de Goiás no período compreendido entre 211 e 213. Nota-se que, percentualmente, o PIB goiano cresce relativamente
GOVERNANÇA METROPOLITANA. As cidades e os desafios da Mobilidade Urbana
As cidades e os desafios da Mobilidade Urbana Março / 2012 Mobilidade é o deslocamento de pessoas e bens nas cidades. É sustentável quando: Valoriza o deslocamento do pedestre. Proporciona mobilidade às
Boletim eletrônico trimestral sobre a participação das mulheres no mercado de trabalho a partir dos dados da - Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE -
Boletim eletrônico trimestral sobre a participação das mulheres no mercado de trabalho a partir dos dados da - Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE - Elaboração: (SPM), Fundo de Desenvolvimento das Nações
Natália de Oliveira Fontoura. Diretoria de Estudos e Políticas Sociais Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Brasília, março de 2014
Natália de Oliveira Fontoura Diretoria de Estudos e Políticas Sociais Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada Brasília, março de 2014 Apesar das conquistas das mulheres, são ainda observadas muitas desigualdades
PED - PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA CIDADE DE SANTOS
PED - PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA CIDADE DE SANTOS MARÇO-2009 OBJETIVO Os principais objetivos desta pesquisa são: conhecer e divulgar a situação do emprego e desemprego na cidade de Santos, de
Estudos. População e Demografia
População e Demografia Prof. Dr. Rudinei Toneto Jr. Guilherme Byrro Lopes Rafael Lima O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), desde 1991, divulga anualmente uma base com a população dos
Situação do jovem no mercado de trabalho no Brasil: um balanço dos últimos 10 anos 1
Situação do jovem no mercado de trabalho no Brasil: um balanço dos últimos 1 anos 1 Marcio Pochmann 2 São Paulo fevereiro de 2.7. 1 Texto preliminar, sujeito a modificações. Situação do jovem no mercado
O QUE ORIENTA O PROGRAMA
O QUE ORIENTA O PROGRAMA A Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres estabeleceu um diálogo permanente com as mulheres brasileiras por meio de conferências nacionais que constituíram um marco na
A urbanização e a transição da fecundidade: o Brasil é um caso exemplar?
A urbanização e a transição da fecundidade: o Brasil é um caso exemplar? George Martine 1 José Eustáquio Diniz Alves 2 Suzana Cavenaghi 3 As transições urbana e demográfica são dois fenômenos fundamentais
Dimensão, evolução e projeção da pobreza por região e por estado no Brasil
Nº 58 Dimensão, evolução e projeção da pobreza por região e por estado no Brasil 13 de julho de 2010 Governo Federal Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República Ministro Samuel Pinheiro
TABELA 2 a 29 pessoas plano sem coparticipação. 54 a 58 + 59 anos 49 a 53. Plano 0 a 18 19 a 23 24 a 28 29 a 33 34 a 38 39 a 43 44 a 48
Operadora Unimed Guarulhos Tabela Empresarial Mínimo de 2 pessoas Corretor: Rosana Gouveia Contato: (11) 4263-1275 (11) 97587-3736 (whatsapp) Email: rg-i@outlook.com TABELA 2 a 29 pessoas plano sem coparticipação
André Urani (aurani@iets.inf.br)
Um diagnóstico socioeconômico do Estado de a partir de uma leitura dos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do IBGE (1992-4) André Urani (aurani@iets.inf.br) Maceió, dezembro de 5 Introdução
Indicador Trimestral de PIB do Espírito Santo
SUMÁRIO EXECUTIVO O Produto Interno Bruto (PIB) do estado do Espírito Santo é calculado anualmente pelo Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN) em parceria com o Instituto eiro de Geografia e Estatística
O que esta acontecendo com a Região Metropolitana de São Paulo Análise Socioeconômica Carlos Paiva*
O que esta acontecendo com a Região Metropolitana de São Paulo Análise Socioeconômica Carlos Paiva* Com a divulgação da Pesquisa da Mobilidade de São Paulo, com dados de 2012 (OD 2012) pelo Metrô-SP, torna-se
São Paulo, 17 de Agosto de 2012
São Paulo, 17 de Agosto de 2012 Discurso do Presidente do Banco Central do Brasil, Alexandre Tombini, no 22º Congresso da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores - Fenabrave Senhoras
GT 3. Classes sociais e transformações no mundo do trabalho - Painel. Ana Lúcia Kraiewski Ana Patrícia Nalesso **
Anais do IV Simpósio Lutas Sociais na América Latina ISSN: 2177-9503 Imperialismo, nacionalismo e militarismo no Século XXI 14 a 17 de setembro de 2010, Londrina, UEL GT 3. Classes sociais e transformações
Taxa de desemprego diminui
MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO DO ABC 1 Taxa de desemprego diminui 1. As informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego PED, realizada pela Fundação Seade e pelo Dieese, em parceria com o Consórcio Intermunicipal
Nova Política Comercial
A Cultura já tem grade de programação diferenciada. Agora também com proposta comercial diferenciada. O cálculo da tabela de preços da TV Cultura deixou de ser baseado no IPC - Índice Potencial de Consumo
BOLETIM TRABALHO NO COMÉRCIO Mulher Comerciária: Trabalho e Família
BOLETIM TRABALHO NO COMÉRCIO Mulher Comerciária: Trabalho e Família No ano do centenário da Declaração do Dia Internacional da Mulher e diante da importância feminina para a categoria comerciária, o DIEESE
Política de Valorização do Salário Mínimo: valor para 2016 é fixado em R$ 880,00
Nota Técnica Número 153 - Dezembro de 2015 Atualizada em janeiro de 2016 Política de Valorização do Salário Mínimo: valor para 2016 é fixado em R$ 880,00 Salário mínimo de 2016 é de R$ 880,00 A partir
REQUERIMENTO. (Do Sr. ADALBERTO CAVALCANTI)
REQUERIMENTO (Do Sr. ADALBERTO CAVALCANTI) Requer o envio de Indicação ao Poder Executivo relativa ao aumento de vagas e à criação do curso de graduação em Direito na Universidade Federal do Vale do São
Análise CEPLAN Clique para editar o estilo do título mestre. Recife, 26 de janeiro de 2010.
Análise CEPLAN Recife, 26 de janeiro de 2010. Temas que serão discutidos na Análise Ceplan A conjuntura econômica título em mestre 2010 e perspectivas para 2011 (Brasil, Nordeste, Estados); Informe especial
O Estado de São Paulo no Censo 2010. Elaboração : Suzana Pasternak
O Estado de São Paulo no Censo 2010 Elaboração : Suzana Pasternak Colaboraram Lucia Maria Machado Bógus e Eliana Rodrigues Introdução O Estado de São Paulo atinge, em 2010, uma população de 41.252.162
Hóspedes, dormidas e proveitos mantêm crescimento significativo
Atividade Turística Julho de 20 15 de setembro de 20 Hóspedes, dormidas e proveitos mantêm crescimento significativo A hotelaria registou 5,8 milhões de dormidas em julho de 20, valor correspondente a
As informações da Pesquisa de Emprego
PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC NOVEMBRO DE 2014 Mercado de trabalho e mobilidade do trabalhador As informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego PED na Região do ABC, rea lizada pela
DESIGUALDADE DE RENDA NAS REGIÕES NAS REGIÕES DO ESTADO DE SÃO PAULO
535 DESIGUALDADE DE RENDA NAS REGIÕES NAS REGIÕES DO ESTADO DE SÃO PAULO Rosycler Cristina Santos Simão (USP) 1. INTRODUÇÃO É de conhecimento geral que o Brasil destaca-se no cenário mundial como um dos
OCUPAÇÃO E EMPREENDEDORISMO NAS REGIÕES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: uma análise a partir do Censo 2010
OCUPAÇÃO E EMPREENDEDORISMO NAS REGIÕES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: uma análise a partir do Censo 2010 NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, MAIO
II Congresso Caciopar O Papel da Iniciativa Privada no Desenvolvimento Territorial
II Congresso Caciopar O Papel da Iniciativa Privada no Desenvolvimento Territorial As Cadeias Propulsivas e sua relação com as demais Atividades do Território Carlos Aguedo Paiva A Pergunta O Oeste Paranaense
DEFICIÊNCIA E EMPREGO Vinte e quatro anos depois da criação da lei de cotas, número de empregos ainda é relativamente baixo
Setembro 2015 DEFICIÊNCIA E EMPREGO Vinte e quatro anos depois da criação da lei de cotas, número de empregos ainda é relativamente baixo Pelo menos uma em cada cinco pessoas no país, ou mais de 45 milhões
Os equipamentos são ocultados no veículo, não necessitando nem mesmo de antenas externas ou algo que possa indicar que o equipamento está instalado.
Manual do Cliente A Empresa A Ituran é uma multinacional israelense que atua na Argentina, Brasil, Estados Unidos e Israel. Desde o início das suas operações no Brasil, em 2000, a empresa se destaca como
O ENVELHECIMENTO NAS DIFERENTES REGIÕES DO BRASIL: UMA DISCUSSÃO A PARTIR DO CENSO DEMOGRÁFICO 2010 Simone C. T. Mafra UFV sctmafra@ufv.br Emília P.
O ENVELHECIMENTO NAS DIFERENTES REGIÕES DO BRASIL: UMA DISCUSSÃO A PARTIR DO CENSO DEMOGRÁFICO 2010 Simone C. T. Mafra UFV sctmafra@ufv.br Emília P. Silva UFV emilia.ergo@ufv.br Estela S. Fonseca UFV estela.fonseca@ufv.br
Pesquisa Origem e Destino 2007 Região Metropolitana de São Paulo. Síntese das Informações Pesquisa Domiciliar Dezembro de 2008
Pesquisa Origem e Destino 2007 Região Metropolitana de São Paulo Síntese das Informações Pesquisa Domiciliar Dezembro de 2008 PESQUISA ORIGEM E DESTINO 2007 SÍNTESE DAS INFORMAÇÕES PESQUISA DOMICILIAR
Políticas públicas, Pobreza Urbana e Território
Políticas públicas, Pobreza Urbana e Território Eduardo Marques DCP/USP e CEM/CEBRAP www.centrodametropole.org.br Sumário da apresentação 1. Porque usar a dimensão territorial nas políticas sociais 2.
ROTEIRO DE EXPOSIÇÃO Índices inflacionários, evolução salarial da categoria e despesa de pessoal no Estado de São Paulo
ROTEIRO DE EXPOSIÇÃO Índices inflacionários, evolução salarial da categoria e despesa de pessoal no Estado de São Paulo SINDSAÚDE-SP 17/10/2008 COMPORTAMENTO DOS PREÇOS No período 2001-2008, presenciamos
Soluções em Transporte APRESENTAÇÃO
APRESENTAÇÃO A Transparlog é uma empresa nova no mercado, com profissionais que vieram do setor de Transporte Rodoviário de Carga, tanto como contratante quanto contratado do serviço. Onde foi possível
RESULTADOS INSTITUCIONAIS NA ESCOLHA DOS BONS CANAIS DE COMUNICAÇÃO
RESULTADOS INSTITUCIONAIS NA ESCOLHA DOS BONS CANAIS DE COMUNICAÇÃO Antônio Silvio Amaral Costa Superintendente de Recursos Próprios SISTEMA UNIMED O Sistema Unimed, fundado em 1971, atualmente é formado
Boletim de Conjuntura Imobiliária. Clipping. Especulação leva à queda de preço nos lançamentos de imóveis em Brasília
+ Boletim de Conjuntura Imobiliária 41ª Edição Comercial de 2012 Secovi-DF, Setor de Diversões Sul, Bloco A, nº44, Centro Comercial Boulevard,Salas 422/424, (61)3321-4444, www.secovidf.com.br Econsult
Tabela 1 - Preços da gasolina nos municípios do Estado de São Paulo
Tabela 1 - Preços da gasolina nos municípios do Estado de São Paulo Nº DE POSTOS PREÇO AO CONSUMIDOR MARGEM DO PREÇO DE VENDA DA DISTRIBUIDORA AMOSTRADOS PREÇO MÉDIO PREÇO MÍNIMO PREÇO MÁXIMO POSTO PREÇO
Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização
Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Suelen Moraes de Lorenzo 1 e-mail: suelen.lorenzo@gmail.com Amabriane da Silva Oliveira e-mail: amabriane@r7.com
2.013 2.014. 1. VIGÊNCIA A presente convenção terá vigência de 12 (doze) meses a contar de 1º de julho de 2.013.
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2.013 2.014 SINDICATO DOS EMPREGADOS DE AGENTES AUTÔNOMOS DO COMÉRCIO E EM EMPRESAS DE ASSESSORAMENTO, PERÍCIAS, INFORMAÇÕES E PESQUISAS E DE EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS
Impactos da redução dos investimentos do setor de óleo e gás no PIB
Impactos da redução dos investimentos do setor de óleo e gás no PIB 21 Outubro 2015 1. Apresentação Diversos fatores têm impactado o crescimento econômico do Brasil desde 2014. A mudança nos preços das
Avaliação Econômica do Projeto de Microcrédito para a população da Zona Norte de Natal/RN
FUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL CENTRO DE APOIO AOS MICROEMPREENDEDORES Avaliação Econômica do Projeto de Microcrédito para a população da Zona Norte de Natal/RN Equipe: Iraê Cardoso, Isabela Almeida, Lilian Prado,
A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. O acesso à Educação
33 A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. Quase 5 milhões de crianças e adolescentes, com idade entre 7 e 14 anos (18,8% da população da região) vivem no Semi-árido. No Brasil,
INFORME ETENE. INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA NO NORDESTE 2ª Edição 1. INTRODUÇÃO
Ano V Maio de 2011 Nº 8 INFORME ETENE Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste - ETENE Ambiente de Estudos, Pesquisas e Avaliação-AEPA Célula de Estudos e Pesquisas Macroeconômicas, Industriais
Maio 2004. Belo Horizonte. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
Pesquisa Mensal de Emprego Maio 2004 Região Metropolitana de Belo Horizonte Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 1 PESQUISA MENSAL DE EMPREGO ESTIMATIVAS PARA O MÊS DE MAIO DE 2004 REGIÃO
O Brasil e os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio
O Brasil e os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio O Brasil avançou muito em relação ao cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e pavimentou o caminho para cumprir as metas até 2015.
DESIGUALDADE DE RENDA E POBREZA RURAL NO BRASIL SEGUNDO O GÊNERO: UMA ABORDAGEM REGIONAL COM OS RESULTADOS DA PNAD 2009
DESIGUALDADE DE RENDA E POBREZA RURAL NO BRASIL SEGUNDO O GÊNERO: UMA ABORDAGEM REGIONAL COM OS RESULTADOS DA PNAD 2009 Ezequiel da Silva Calisto Faculdade de Ciências Econômicas Centro de Economia e Administração
AGOSTO DE 2013 2 LIGEIRA REDUÇÃO DA TAXA DE DESEMPREGO
MERCADO DE TRABALHO METROPOLITANO 1 AGOSTO DE 2013 2 LIGEIRA REDUÇÃO DA TAXA DE DESEMPREGO As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego revelam ligeira redução da taxa de desemprego e
Governo de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral Superintendência de Planejamento Coordenadoria de Avaliação
Governo de Mato Grosso Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Geral Superintendência de Planejamento Coordenadoria de Avaliação ET CA/SP/SEPLAN nº 02/2013 Evolução da extrema pobreza em Mato
SOBRE UM IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA MAIS PROGRESSIVO
SOBRE UM IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA MAIS PROGRESSIVO Claudio Antonio Tonegutti Professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR) tonegutti@ufpr.br A arrecadação tributária é a principal fonte de receitas
NO ÂMBITO DA OCUPAÇÃO
PRINCIPAIS DESTAQUES DA EVOLUÇÃO DO MERCADO DE TRABALHO NAS SEIS REGIõES METROPOLITANAS DO PAÍS ABRANGIDAS PELA PESQUISA MENSAL DE EMPREGO DO IBGE (RECiFE, SALVADOR, BELO HORIZONTE, RIO DE JANEIRO, SÃO
DETERMINANTES DO CRESCIMENTO DA RENDA
DETERMINANTES DO CRESCIMENTO DA RENDA na região metropolitana do Rio de Janeiro entre 2010 e 2011 NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, JANEIRO DE
PROGRAMA PARA A VALORIZAÇÃO DE INICIATIVAS CULTURAIS VAI SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA São Paulo, Janeiro de 2012.
PROGRAMA PARA A VALORIZAÇÃO DE INICIATIVAS CULTURAIS VAI SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA São Paulo, Janeiro de 2012 Design D Kebrada 2. Dados do projeto 2.1 Nome do projeto Design D Kebrada 2.2 Data e
Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança
Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança D A T A A B E C I P A B R I L, 2 0 1 6 D E S T A Q U E S D O M Ê S São Paulo, 27 de maio de 2016 Crédito imobiliário alcança R$ 3,5 bilhões em abril
PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO
PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DO PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL EMPREENDIMENTO RESIDENCIAL: ALPHA.
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA DEPARTAMENTO DE PESQUISA, ANÁLISE DE INFORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
1 Introdução. 1.1. Objeto do estudo e o problema de pesquisa
1 Introdução Este capítulo irá descrever o objeto do estudo, o problema de pesquisa a ser estudado, o objetivo do estudo, sua delimitação e sua limitação. 1.1. Objeto do estudo e o problema de pesquisa
Ministério da Cultura Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) Dados das organizações:
1 Ministério da Cultura Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) Dados das organizações: Data de elaboração da ficha: Ago 2007 Nome: Ministério da Cultura (MinC) Endereço: Esplanada dos Ministérios,
CENÁRIO ECONÔMICO PLANO UNIFICADO 2º TRI/2015
CENÁRIO ECONÔMICO PLANO UNIFICADO 2º TRIMESTRE DE 2015 1 CENÁRIO ECONÔMICO O segundo trimestre do ano de 2015 demonstrou uma aceleração da deterioração dos fatores macroeconômicos no Brasil, com aumento
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO TOR/FNDE/DTI/MEC
Celulares já funcionam com o nono dígito neste domingo na Grande SP
Celulares já funcionam com o nono dígito neste domingo na Grande SP De acordo com a Anatel, são esperadas instabilidades momentâneas. Ligações sem o 9 ainda acontecem normalmente até 7 de agosto. Márcio
Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran
Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Camila Gomes de Souza Andrade 1 Denise Nunes Viola 2 Alexandro Teles de Oliveira 2 Florisneide
Pequenas e Médias Empresas no Paraguai. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Paraguai Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios No Paraguai, as micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) podem ser classificadas
RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013
RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404
Outubro 2009 INDIVIDUAL / FAMILIAR
Outubro 2009 INDIVIDUAL / FAMILIAR A Unimed Paulistana é uma Cooperativa Médica e todos os médicos que atendem aos beneficiários dos planos são donos da empresa. Isso garante a qualidade dos serviços prestados.
Patrocínio Institucional Parceria Institucional Apoio
Patrocínio Institucional Parceria Institucional Apoio O Grupo AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura e da arte, desperta potencialidades artísticas que elevam
Crise da construção acentua-se, embora com quebras menos pronunciadas
Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Conjuntura da Construção n.º 70 Julho
ACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020
ACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020 1 Portugal 2020, o Acordo de Parceria (AP) que Portugal irá submeter à Comissão Europeia estrutura as intervenções, os investimentos e as prioridades de financiamento
Uso de Serviços Públicos de Saúde
Uso de Serviços Públicos de Saúde Metodologia Pesquisa quantitativa, com aplicação de questionário estruturado através de entrevistas pessoais. OBJETIVO GERAL Levantar junto à população da área em estudo
FUNDAÇÃO SEADE DIEESE. Pesquisa de Emprego e Desemprego PED na Região Metropolitana de São Paulo. Endereço (Rua ou Avenida) Nº Apto.
SEADE FUNDAÇÃO SEADE DIEESE Pesquisa de Emprego e Desemprego PED na Região Metropolitana de São Paulo BLOCO A IDENTIFICAÇÃO DO DOMICÍLIO Endereço (Rua ou Avenida) Nº Apto. Telefone Setor Censitário Nº
1. Mudanças demográficas e o comportamento das matrículas no ensino básico
nº 36 Maio 2014 1. Mudanças demográficas e o comportamento das matrículas no ensino básico 1.1 - Introdução O presente artigo tem por objetivo analisar alguns dados sobre matrículas na educação básica
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI SIMULADORES VIRTUAIS ALIADOS AO ENSINO DE FÍSICA GOIOERÊ
IMPE Indicadores das micro e pequenas empresas do Estado do Rio de Janeiro. Resultados de Novembro de 2006
IMPE Indicadores das micro e pequenas empresas do Estado do Rio de Janeiro Resultados de Novembro de 2006 IMPEs Destaques dos resultados Novembro de 2006 Pagamento da primeira parcela do 13 o salário contribui
O COMBATE À POBREZA E ÀS DESIGUALDADES É UM DESAFIO IMEDIATO PARA PORTUGAL
O COMBATE À POBREZA E ÀS DESIGUALDADES É UM DESAFIO IMEDIATO PARA PORTUGAL I. ENQUADRAMENTO A pobreza e a desigualdade na distribuição de rendimentos são problemas que persistem na sociedade portuguesa,
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO
CONSELHO SUPERIOR DA RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE NO USO DO SISTEMA PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO DA Fase 1 (magistrados e servidores da Justiça do Trabalho) Secretaria de Tecnologia da Informação
Movimento Nossa São Paulo Outra Cidade 1º Encontro Educação para uma outra São Paulo Temática: Educação Profissional
Movimento Nossa São Paulo Outra Cidade 1º Encontro Educação para uma outra São Paulo Temática: Educação Profissional Relator: Carmen Sylvia Vidigal Moraes (Demanda social: Fórum da Educação da Zona Leste:
(continua) TABELA 1.1 Composição e População da Aglomeração Urbana (AUPOA) e Região Metropolitana de Porto Alegre (RMPOA)
1 INTRODUÇÃO Este relatório consolida os principais resultados obtidos com a pesquisa sobre acidentes de trânsito nas aglomerações urbanas brasileiras pesquisa Renavam, efetuada como parte integrante do
SONDAGEM ESPECIAL. Exportações ganham importância para indústria brasileira. Comércio Exterior. Opinião CNI
Indicadores CNI SONDAGEM ESPECIAL 64 Comércio Exterior Exportações ganham importância para indústria brasileira A queda na demanda doméstica e a desvalorização da moeda estão estimulando o aumento das
Nota de Informação Estatística Lisboa, 21 de outubro de 2013
Nota de Informação Estatística Lisboa, 1 de outubro de 13 Novas estatísticas das não financeiras da Central de Balanços O Banco de Portugal passa a divulgar no Boletim Estatístico (secção A.19 e Capítulo
PROGRAMA DE PERMANÊNCIA DA UNIR AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO PORTO VELHO EDITAL Nº 05 / 2012 / PROCEA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MEC FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA - UNIR PRÓ-REITORIA DE CULTURA, EXTENSÃO E ASSUNTOS ESTUDANTIS PROCEA DIRETORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS - DAE Campus UNIR, BR-364, KM
EMPREGO DOMÉSTICO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO 2013
Abril DE 2014 EMPREGO DOMÉSTICO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO 2013 Em 2013, cresceu o número de diaristas e diminuiu o de mensalistas com e sem carteira de trabalho. Elevou-se o rendimento médio
LEI COMPLEMENTAR Nº 1.139, DE 16 DE JUNHO DE 2011
Página 1 de 7 LEI COMPLEMENTAR Nº 1.139, DE 16 DE JUNHO DE 2011 Reorganiza a Região Metropolitana da Grande São Paulo, cria o respectivo Conselho de Desenvolvimento e dá providências correlatas O GOVERNADOR
O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Institui o Estatuto da Metrópole, altera a Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001, e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Esta Lei, denominada
Sistema Integrado de Pesquisas Domiciliares
1 Rio de Janeiro, 17/01/2014 S I P D Sistema Integrado de Pesquisas Domiciliares O IBGE iniciou uma importante etapa no aprimoramento de seu sistema de pesquisas domiciliares, que propiciará maior eficácia