5ª AVALIAÇÃO TRADICICIONAL 5ª AVALIAÇÃO TRADICIONAL/2017 3ª SÉRIE / PRÉ-VESTIBULAR PROVA DISCURSIVA DE LINGUAGENS RESOLUÇÃO ATENÇÃO!

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1 5ª AVALIAÇÃO TRADICIONAL/2017 3ª SÉRIE / PRÉ-VESTIBULAR PROVA DISCURSIVA DE LINGUAGENS RESOLUÇÃO ATENÇÃO! Duração total das provas discursivas + REDAÇÃO: 5 horas 1

2 1ª Questão (Elson) Observe o cartaz. CURSO AULA a) Justifique o emprego do imperativo. O imperativo foi usado com a intenção de persuadir o leito a colaborar com a campanha. b) Se fosse usada a 2ª pessoa do singular, como ficaria o texto? Ajuda a garantir alimentação para criança de 0 a 7 anos. Abre teu coração e compra uma camiseta da Ação Criança. 2ª Questão (Elson) É muito comum, no dia a dia, as pessoas cometerem desvios gramaticais. No trecho a seguir, ocorrem dois desvios. Indique-os, faça a correção e justifique a sua correção. O resultado de pesquisas econômicas mostraram que o nível educacional da população influencia o desenvolvimento do país. Devem haver, portanto, boas políticas de ensino. O resultado de pesquisas econômicas mostra que o nível educacional da população influencia o desenvolvimento do país. Deve haver, portanto, boas políticas de ensino.. A forma verbal mostram deve concordar com o núcleo do sujeito resultado, o que a obriga ficar no singular. A locução devem haver tem como verbo principal o verbo haver no sentido de existir, o que a obriga a ficar no singular: Deve haver. 2

3 3ª Questão (Cristiano) Considere o trecho da obra Inocência: Espalham-se, por fim, as sombras da noite. O sertanejo que de nada cuidou, que não ouviu as harmonias da tarde, nem reparou nos esplendores do céu, que não viu a tristeza a pairar sobre a terra, que de nada se arreceia, consubstanciado como está com a solidão, para, relanceia os olhos ao derredor de si e, se no lagar pressente alguma aguada, por má que seja, apeiase, desencilha o cavalo e reunindo logo uns gravetos bem secos, tira fogo do isqueiro, mais por distração do que por necessidade. Sente-se deveras feliz. Nada lhe perturba a paz do espírito ou o bem-estar do corpo. Nem sequer monologa, como qualquer homem acostumado a conversar. Raros são os seus pensamentos: ou rememora as léguas que andou, ou computa as que tem que vencer para chegar ao término da viagem. No dia seguinte, quando aos clarões da aurora acorda toda aquela esplêndida natureza, recomeça ele a caminhar, como na véspera, como sempre. Nada lhe parece mudado no firmamento: as nuvens de si para si são as mesmas. Dá-lhe o Sol, quando muito, os pontos cardeais, e a terra só lhe prende a atenção, quando algum sinal mais particular pode servir-lhe de marco miliário na estrada que vai trilhando. TAUNAY, Visconde de. Inocência. Disponível em: < Acesso em: 20 set A maioria dos desvios de concordância ocorre quando há inversão nas estruturas oracionais. Nesta passagem, observa-se a perfeita concordância entre os termos: No dia seguinte, quando aos clarões da aurora acorda toda aquela esplêndida natureza, recomeça ele a caminhar, como na véspera, como sempre. a) Justifique a flexão do verbo acordar (acorda: terceira pessoa do singular), indicando o sujeito com o qual ele concorda. O verbo acordar concorda com o sujeito posposto toda aquela esplêndida natureza. b) Explique por que, em caso de desatenção, um falante ou escritor, ao construir um período semelhante ao citado, poderia facilmente flexionar o verbo acordar em terceira pessoa do plural, configurando um desvio de concordância. As pessoas tendem a concordar o verbo com o termo anterior, acreditando ser o sujeito da oração. Também pelo fato de que a maioria das estruturas da nossa língua apresenta o sujeito anteposto ao verbo. No caso do exemplo, poderia haver uma concordância equivocada do verbo com o termo clarões. 3

4 4ª Questão (Janaina) Falareis de nós como de um sonho. Crepúsculo dourado. Frases calmas. Gestos vagarosos. Música suave. Pensamento arguto2. Sutis sorrisos. Paisagens deslizando na distância. Éramos livres. Falávamos, sabíamos, e amávamos serena e docemente. Uma angústia delida3, melancólica, sobre ela sonhareis. E as tempestades, as desordens, gritos, violência, escárnio4, confusão odienta5, primaveras morrendo ignoradas nas encostas vizinhas, as prisões, as mortes, o amor vendido, as lágrimas e as lutas, o desespero da vida que nos roubam - apenas uma angústia melancólica, sobre a qual sonhareis a idade de ouro. E, em segredo, saudosos, enlevados6, falareis de nós - de nós! - como de um sonho. 1 ode: tipo de poema 2 arguto: capaz de perceber as coisas mais sutis 3 delida: apagada 4 escárnio: desdém, menosprezo 5 odienta: que inspira aversão, ódio 6 enlevados: maravilhados, extasiados (JORGE DE SENA) a) As imagens positivas presentes na 1ª estrofe do poema, como Frases calmas (v. 2), opõem-se às imagens negativas da 3ª estrofe, como confusão odienta (v. 11). Explique a que se referem as imagens positivas da 1ª estrofe e a que se referem as imagens negativas da 3ª estrofe. As imagens positivas se referem à idealização que se fará, no futuro, do presente em que o poeta vive, já as imagens negativas se referem a acontecimentos reais do presente em que o poeta vive. b) No poema, observa-se uma tentativa de interlocução entre o eu poético e as pessoas do futuro. Identifique a marca linguística que revela essa tentativa de interlocução. Em seguida, indique a quem o eu poético se refere com o emprego do pronome nós. Marca linguística: falareis / sonhareis. O pronome nós se refere às pessoas do presente. 4

5 5ª Questão (Samira) Texto I Lira II Esprema a vil calúnia muito embora Entre as mãos denegridas e insolentes, Os venenos das plantas, E das bravas serpentes; Chovam raios e raios, no meu rosto Não hás de ver, Marília, o medo escrito, O medo perturbador, Que infunde o vil delito. [...] Porém se os justos Céus, por fins ocultos, Em tão tirano mal me não socorrem; Verás então, que os sábios, Bem como vivem, morrem. Eu tenho um coração maior que o mundo! Tu, formosa Marília, bem o sabes: Um coração, e basta, Onde tu mesma cabes. GONZAGA, Tomás Antônio. Marília de Dirceu. In: PROENÇA FILHO, Domício (org). A Poesia dos Inconfidentes. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, p Adaptado. Texto II Mundo grande Não, meu coração não é maior que o mundo. É muito menor. Nele não cabem nem as minhas dores. Por isso gosto tanto de me contar. Por isso me dispo, por isso me grito, por isso frequento os jornais, me exponho cruamente nas livrarias: preciso de todos. Sim, meu coração é muito pequeno. Só agora vejo que nele não cabem os homens. Os homens estão cá fora, estão na rua. A rua é enorme. Maior, muito maior do que eu esperava. Mas também a rua não cabe todos os homens. A rua é menor que o mundo. O mundo é grande. 5

6 Tu sabes como é grande o mundo. Conheces os navios que levam petróleo e livros, carne e algodão. Viste as diferentes cores dos homens, as diferentes dores dos homens, sabes como é difícil sofrer tudo isso, amontoar tudo isso num só peito de homem sem que ele estale. [...] ANDRADE, Carlos Drummond de. Sentimento do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2012, p. 45. Adaptado. a) A partir da comparação entre os dois poemas, e considerando que o coração é metáfora para o sentimento amoroso, identifique qual o objeto de amor do poeta, tanto na Lira de Tomás Antônio Gonzaga (Texto I), quanto no poema de Carlos Drummond de Andrade (Texto II). O objeto de amor de Tomás Antônio Gonzaga é Marília, como ele deixa explícito na última estrofe em que afirma que Marília cabe no seu coração. Já no caso de Drummond, o objeto de amor é o mundo todo com suas dores que não são suportadas pela pequenez do eu lírico. b) Observe que Carlos Drummond de Andrade recupera a última estrofe de Tomás Antônio Gonzaga em seu poema. Considerando a relação intertextual entre os textos I e II, explique, sem transcrever qualquer trecho do poema, por que Gonzaga julga seu coração maior do que o mundo. Gonzaga julga que seu coração é maior do que o mundo, pois o seu amor por Marília é extremamente grande, ultrapassando todas as injustiças e desgraças que o mundo comporta. Assim, a partir da idealização desse amor, o eu lírico constrói essa metáfora. Drummond vale-se da mesma ideia para reconhecer sua pequenez diante um mundo cheio de problemas. Não idealiza o mundo ou seus amores, pelo contrário, encara-o como um local que só pode ser enfrentado a partir da coletividade. 6

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