GRUPO DE TRABALHO: [GT5] POLÍTICAS INDUTORAS DE REORIENTAÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM SAÚDE

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1 GRUPO DE TRABALHO: [GT5] POLÍTICAS INDUTORAS DE REORIENTAÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM SAÚDE Lúcia da Rocha Uchôa-Figueiredo Universidade Federal de São Paulo campus Baixada Santista (UNIFESP/BS) Bruno Souza Bechara Maxta Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) A formação profissional é um importante objeto de investimentos no Sistema Único de Saúde (SUS). A preocupação com a formação e a qualificação profissional, comprometidas com a implementação e ampliação dos modelos assistenciais do SUS, compõe o conjunto das atuais bandeiras do movimento da Reforma Sanitária brasileira. As políticas indutoras da formação profissional em saúde são importantes iniciativas interministeriais que fomentam propostas intersetoriais de formação por meio da oferta de atividades de formação acadêmica e profissional, que tendem a superar o enfoque conteudista pelo aprendizado de habilidades e competências afinadas e direcionadas à realidade e aos desafios de planejamento, gestão, inovação tecnológica, assistência e educação do Sistema único de Saúde. O Sistema Único de Saúde integra um conjunto de ações e serviços públicos voltados às necessidades de saúde das populações brasileiras (BRASIL, 1990). Sob os princípios da universalidade, integralidade, equidade e controle social, tais ações e serviços vem sendo organizados sob o modelo de Redes de Atenção à Saúde (BRASIL, 1990, MENDES, 2011) que reconhece, entre outros elementos constitutivos, a descentralização e fortalecimento do poder municipal, a participação da sociedade organizada na administração do setor saúde e o controle social, visando à implantação, controle e avaliação das políticas públicas de saúde (MOIMAZ, et. al., 2010). A conquista do direito à saúde integral e da participação da sociedade nas decisões políticas e nos processos de cuidado no SUS apontam para o desafio de superar as tradicionais concepções do processo saúdedoença e da formação em saúde no país. É desafio, portanto formar o profissional de saúde para constituir os princípios e os arranjos organizacionais do SUS, logo ampliar os modelos assistenciais de forma a aumentar as capacidades de resposta aos problemas cotidianos da saúde. Neste movimento, a Constituição Federal de 1988, em seu artigo 200, estabelece que cabe ao SUS ordenar a formação de recursos humanos na área de saúde (BRASIL, 1988, p. 92). Desta forma, o SUS integra o compromisso de formação profissional para o campo da saúde e o preparo dos trabalhadores para efetivar a prática profissional adequada para os seus fins. No campo da Educação, as reformas curriculares e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), Lei nº 9.394/1996, são documentos orientadores da reflexão para a formação profissional no ensino superior. Em

2 2001, o Ministério da Educação reforçando a importância da articulação entre os setores da educação superior e da saúde aprovou as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) dos cursos de graduação da área de saúde, visando uma formação profissional qualificada para o novo perfil de profissional esperado na composição do SUS. As DCNs têm como objetivo reorientar os projetos pedagógicos dos cursos de graduação para a formação de profissionais direcionados aos princípios e diretrizes do SUS, para atuar com ênfase na promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde (MATSUMOTO, 2010). Essas também permitem que o futuro profissional desenvolva competências e habilidades voltadas para o SUS, que ele seja capaz de atender às necessidades de saúde dos usuários com qualidade, eficiência e resolutividade (MATSUMOTO, 2010). A prática e a inserção dos estudantes no SUS devem ocorrer desde o início da graduação, em diferentes cenários e ambientes de aprendizagem, de modo que a prática seja direcionada para a resolução de problemas da comunidade e ou do próprio sistema. Com a efetivação das DCNs, houve a necessidade de se repensar a relação ensinoserviço. Assim, em 2001, as parcerias entre os Ministério da Saúde (MS) e da Educação (MEC), conjuntamente com a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), lançaram o Programa de Incentivo a Mudanças Curriculares nos Cursos de Medicina (PROMED) tendo como principal objetivo o fortalecimento dos movimentos pelas mudanças na educação médica, em especial, para o fortalecimento da Atenção Básica à Saúde (BREHMER, 2013). Em 2003, preocupados em ampliar Programas para as demais áreas da saúde, como o PROMED, houve a articulação entre MS e MEC para estruturar e criar a Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES) em dois departamentos: Gestão da Educação (DEGES) e Gestão e Regulação do Trabalho em Saúde (DEGERTS) com a finalidade de desenvolver ações para o fomento de políticas para a formação, educação permanente, valorização dos trabalhadores e democratização das relações do trabalho no SUS (BRASIL, 2012, p.7). O objetivo estratégico da SGTES é contribuir para a adequada formação, alocação, qualificação, valorização e democratização das relações de trabalho dos profissionais e trabalhadores de saúde (BRASIL, 2012, p. 5). Cabe a SGTES desenvolver políticas e programas que busquem garantir o acesso universal e igualitário às ações e serviços de saúde, com responsabilidade pela qualificação dos trabalhadores e pela organização, contribuindo, assim, para constituir novos perfis profissionais capazes de responder as necessidades de saúde da população, segundo os princípios e diretrizes do SUS (DIAS, et.al., 2016). No sentido de fortalecer o SUS, tornálo uma rede de ensino-aprendizagem na prática do trabalho, envolvê-lo na formação dos futuros profissionais, melhorar a qualidade das ações de saúde e programar ações para reordenar a formação na área da saúde, foram então elaboradas as Políticas Indutoras Ministeriais com o objetivo de integração educação-trabalho em saúde. Assim foram lançadas, pela SGTES, as seguintes Políticas Indutoras Ministeriais (BRASIL, 2012): Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde (Pró- Saúde), Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde),

3 Programa Nacional de Bolsas de Residência Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde (Residência), Política Nacional de Educação Permanente, Universidade Aberta do SUS (UnA- SUS), Práticas Inovadoras de Gestão do Trabalho (InovaSUS) Programa de Profissionalização dos Trabalhadores de Nível Médio da Área da Saúde (Profaps), Programa Nacional de Telessaúde Brasil Redes (Telessaúde), Programa de Valorização dos Profissionais da Atenção Básica (Provab), Rede Observatório de Recursos Humanos de Saúde (ObservaRH), Programa de Qualificação e Estruturação da Gestão do Trabalho e da Educação no SUS (ProgeSUS), Sistema Nacional de Informações em Gestão do Trabalho no SUS (DesprecarizaSUS), Fórum Permanente Mercosul para o Trabalho em Saúde (Mercosul) Os programas Pró-Saúde e PET-Saúde são iniciativas vinculadas à graduação para reorientar a formação em saúde. Estes programas passaram a incentivar transformações nos processos de formação em saúde nos cursos de graduação no país. Lançado em 2005, o Pró-Saúde, com o objetivo de promover aproximação do ensino com serviços ligados à atenção básica para a reorientação da formação profissional, numa abordagem integral e contextualizada no processo saúde-doença na comunidade, inicialmente, esse considerava somente os cursos de graduação das profissões que integravam a Estratégia de Saúde da Família (ESF): Enfermagem, Medicina e Odontologia. Após a ampliação do programa, os demais cursos de graduação da área da saúde foram incorporados (BRASIL, 2007). O Pró-Saúde também viabilizou recursos financeiros para a Instituição de Educação Superior (IES) e para as Secretaria de Saúde envolvidas no projeto. O PET-Saúde foi constituído em 2008 como uma das estratégias de fortalecimento do Pró-Saúde. Este Programa tem como objetivo promover a integração ensino serviço comunidade e disponibiliza bolsa aos docentes (tutores), alunos de graduação e profissionais dos serviços de saúde (preceptores) para o desenvolvimento de atividades na rede pública de saúde, de forma que as necessidades dos serviços sejam fonte de produção de conhecimento e pesquisa em temas e áreas estratégicas dos SUS (BRASIL, 2010). O PET-Saúde proporciona integração ensino-serviço, promovendo no ensino uma inovação pedagógica, uma vez que favorece a compreensão do processo de trabalho e a realidade social que interfere nas condições de saúde da população, além de possibilitar aproximação entre as instituições formadoras e a realidade do trabalho em saúde. Neste sentido, o trabalho passa a ser a atividade central da aprendizagem, provocando nos atores do processo uma ruptura com a acomodação e a alienação, possibilitando experiências contextualizadas com o mundo do trabalho e estimulando o exercício da interdisciplinaridade. O PET-Saúde proporciona a aproximação dos preceptores (profissionais da rede de serviços de saúde) das práticas acadêmicas e os tutores (docentes) da realidade da rede de serviços, possibilitando a inovação e a transformação do ensino e do cuidado por meio de projetos interdisciplinares e intersetoriais. Nesse cenário as práticas profissionais, tanto dos preceptores, quanto dos tutores e estudantes são compreendidas como um processo

4 solidário de ação-reflexão-ação, de indagação e experimentação onde todos os envolvidos ensinam e aprendem e essa metodologia promove o aprendizado (HADDAD, 2012; REIBNITZ, et. al., 2012). Para que ocorra o processo de ensino aprendizagem é necessário que haja o compartilhamento entre tutores, preceptores e estudantes e a articulação dos espaços pedagógicos: a sala de aula e os campos de práticas (ALBURQUEQUE et al, 2008). Esses projetos na graduação aproximam os estudantes dos serviços de saúde e faz com que o cenário de prática seja fonte de saberes e de experiências, principalmente por esses serem os mesmos locais onde os profissionais desenvolvem suas atividades. Deste modo, os docentes constituem parte dos serviços e os profissionais são corresponsáveis pela formação acadêmica (FINKLER, et al, 2011). O mais novo edital do Pet- Saúde/GraduaSUS (2015), para o biênio , traz algumas mudanças importantes e significativas no modelo até então apresentado. O Pet-Saúde/GraduaSUS se propõe a desenvolver reais mudanças curriculares alinhadas às Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs); a gestão dos seus processos passa a ser da Secretaria de Saúde do município envolvido e não da Instituição de Ensino parceira; a composição do grupo tutorial do curso de medicina é obrigatório e está inserido juntamente com outros cursos de graduação da área da saúde, totalizando até seis cursos. Cada curso tem seu projeto, que deve estar alinhado aos demais cursos em prol de única temática formando um só PET. No período de vigência do projeto, deve-se trabalhar incentivar transformações e fortalecer o movimento de mudança da formação de graduação em saúde aproximando os estudantes do SUS (BRASIL, 2015). A regulamentação do Programa de Residência Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde trouxe novos horizontes para a formação específica, com o objetivo de instituir profissionais com perfil para modificar práticas e para criar uma nova cultura de intervenção e de entendimento da saúde, no âmbito da implantação do SUS e da formação em serviço. Na perspectiva da política de formação de recursos humanos para a saúde, especialmente para o SUS, a Residência Multiprofissional em Saúde foi apresentada como uma estratégia (DIAS, et.al., 2016). Publicada em 2007, a Portaria Interministerial nº 45, dispõe sobre a Residência Multiprofissional em saúde, modalidade de ensino em serviço nas áreas profissionais não médicas, relacionadas à saúde. A Residência Multiprofissional em saúde é uma pós-graduação Lato Sensu destinado às profissões relacionadas à saúde: Biomedicina, Ciências Biológicas, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Medicina Veterinária, Nutrição, Odontologia, Psicologia, Serviço Social e Terapia Ocupacional. As políticas do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde são orientadas pelos mesmos princípios e diretrizes do SUS e contemplam como eixos norteadores: educação em serviço, clínica ampliada, integração ensino-serviçocomunidade, integralidade no cuidado, interdisciplinaridade, articulação com a área médica, intersetoriedade, trabalho em Rede, política nacional de gestão da educação na saúde para o SUS. (UCHÔA-FIGUEIREDO, et.al., 2016). A característica fundamental da Residência Multiprofissional em Saúde é

5 desenvolver competências e habilidades para o trabalho em equipe interprofissional numa perspectiva de cuidado Integral, intersetorial e em rede (NETO e BATISTA, 2013). A garantia de uma saúde adequada requer a articulação dos diversos setores e, especialmente, que os gestores do SUS articulem-se em rede tendo como objetivo executar ações que visem favorecer melhores condições de vida e de saúde para a população (BRASIL, 2009). O modelo de atenção à saúde está alicerçado na promoção de ações e serviços de saúde que garantam atenção contínua, integral, de qualidade, responsável e humanizada, capaz de provocar impacto positivo nos indicadores de saúde da população. Este modelo pretende consolidar os princípios de Universalidade, Integralidade e Equidade (BRASIL, 2012). O Programa de Residência Multiprofissional em Saúde favorece integração entre serviço-ensino e o fortalecimento das relações de parceria entre os serviços de saúde e as instituições de ensino visando à qualificação na formação e desenvolvimento profissional com o sistema de saúde vigente (TOMBINI, 2010). Essa integração abrange um trabalho coletivo, pactuado e integrado entre tutores, preceptores e residentes juntamente com os trabalhadores dos serviços e gestores da saúde, tendo como objetivos: a qualificação da saúde individual e coletiva, a formação profissional e a aproximação com os trabalhadores da saúde, gerando no processo de trabalho e no ensino uma inovação pedagógica e consequente fortalecendo a equipe multiprofissional em saúde. Na residência a prática interprofissional se dá pelo aprendizado compartilhado que acontece pelos diferentes profissionais de saúde, que atuam como preceptores e estão envolvidos nesse processo. O desenvolvimento de habilidades acontece nos momentos de aprendizagem compartilhada com vistas ao desenvolvimento de competências para o trabalho em equipe. A prática interprofissional passa a ser compreendida como um processo de troca de experiência que irá contribuir para a formação de profissionais capacitados, críticos, reflexivos e voltados para o SUS (DEVINCENZI, et. al., 2016). Mediante o exposto, a proposta deste Grupo de Trabalho é caracterizar a implementação das políticas indutoras em saúde nas IES (universidades, centro universitários e faculdades) e a participação dos cursos de terapia ocupacional nos programas desenvolvidos e vigentes. Justifica-se uma reflexão mais aprofundada quanto a implementação e a participação dos cursos de terapia ocupacional nas políticas indutoras de reorientação da formação profissional em saúde, à medida que, as IES e as Secretarias de Saúde possuem autonomia para conduzir as parcerias de ensino-serviço. É oportuno conhecer como cada IES organiza a participação dos cursos; como são realizadas as tratativas com as secretarias e órgãos municipais de saúde; como são colocadas em práticas os projetos; como é realizada a gestão dos mesmos; qual é a participação do núcleo da terapia ocupacional nestes; e, principalmente, quais são os resultados para a formação acadêmica e profissional do terapeuta ocupacional, para a qualificação docente e para a inovação nos projetos e processos pedagógicos de ensino, pesquisa e extensão universitária. As políticas indutoras de reorientação na formação em saúde são iniciativas governamentais que tendem a qualificar as diretrizes nacionais, os regimentos institucionais e práticas pedagógicas e clínicas na formação dos cursos de terapia

6 ocupacional. Para tanto, propomos a reflexão sobre as seguintes questões: As políticas que oferecem projetos Pró-Saúde, PET-Saúde e Residência Multiprofissional, entre outras, são implementadas pelas IESs? Como acontecem as articulações e as integrações entre o ensino-serviço-gestão destes projetos? Quais são as experiências vivenciadas pelos docentes nesses projetos? Quais são as dificuldades e facilidades encontradas? O distanciamento do serviço e a falta de sintonia entre academia e serviço dificulta para o docente tutor trabalhar nessa política? Para os docentes (tutores) da área de Terapia Ocupacional como tem sido fazer parte desses projetos? Existe o reconhecimento do papel do docente tutor pela IES? Como os profissionais do serviço de saúde (preceptores), da rede básica de atenção à saúde, se envolvem nas ações de integração ensino-serviço? Alguns profissionais do serviço de saúde relatam que não foram preparados para atuar como preceptores e/ou supervisores? Qual a contrapartida da IES para lhe dar com esse problema? Os projetos têm reconhecido que os profissionais do serviço de saúde precisam de formação permanente, espaço físico e períodos reservados para trabalhar com os alunos? Na prática existem preceptores de todas as áreas profissionais nos serviços de saúde envolvidas nos projetos? Quando não tem o profissional, o que é feito para sanar essa falta? Existe reconhecimento do papel do preceptor pela secretaria municipal de saúde? Existe reconhecimento de que os profissionais do serviço de saúde (preceptores) têm um papel fundamental na formação em serviço, uma vez que são os supervisores de campo? Já que os preceptores são considerados formadores em serviço, eles são reconhecidos pela IES? Para os alunos/residentes o que tem significado a aproximação com a realidade profissional dos serviços de saúde? E com o território/comunidade? Como a unidade de saúde recebe os alunos/residentes? E a população aceita ser atendida por um aluno? A troca de saberes com os alunos/residentes resulta em renovação do conhecimento profissional de quem está na ponta? Receber alunos/residentes modifica a prática dos profissionais de serviço de saúde? E de outros serviços pensando na necessidade da prática intersetorial e do trabalho em rede? E no serviço o que acontece quando alunos/residentes estão presentes? Esse processo colabora para o crescimento pessoal e profissional dos alunos/residentes? Para fortalecer a integração ensinoserviço é necessário que profissionais do serviço de saúde, docentes e alunos/residentes estejam incluídos nas estratégias de educação permanente? Os preceptores, os profissionais do serviço de saúde e os alunos/residentes percebem a troca que existe entre as instituições responsáveis pelo ensino-serviço? De alguma maneira estar convivendo com os alunos/residentes, serve para o profissional da ponta ter um termômetro de como andam as coisas dentro da universidade? As modificações nas práticas de saúde instigadas pelo SUS necessitam de

7 transformações na formação dos profissionais da área? Torna-se necessário mudar a maneira de cuidar, tratar e acompanhar a saúde? Torna-se necessário a mudança na conduta de ensinar e aprender? O contato direto com a realidade de saúde da população e do mundo do trabalho colaboram de que modo com a formação profissional? Os projetos pedagógicos dos cursos de graduação e os processos de ensino, pesquisa e extensão universitária sofreram alterações formais a partir dos resultados alcançados nos projetos desenvolvidos? REFERÊNCIAS ALBUQUERQUE, V.S. et al. A Integração Ensino-serviço no Contexto dos Processos de Mudança na Formação Superior dos Profissionais da Saúde. Revista Brasileira de Educação Médica, Rio de Janeiro, v.32, n.3, p , ALMEIDA, L. P. G; FERRAZ, C. A. Políticas de formação de recursos humanos em saúde e enfermagem. Rev Bras Enferm, Brasília, v. 61, n.1, p. 31-5, jan-fev, BRASIL. Congresso Nacional. Constituição da República Federativa do Brasil. Promulgada em 05 de outubro de [Documento internet] Lei nº 8.080, de 19/9/1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências Ministério da Saúde. Ministério da Educação. Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde Pró-Saúde: objetivos, implementação e desenvolvimento potencial / Ministério da Saúde, Ministério da Educação. Brasília: Ministério da Saúde, p... Conselho Nacional das Secretarias Municipais de Saúde. O SUS de A a Z: garantindo saúde nos municípios. 3. ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, Secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGETS). Políticas e ações. Série B. Textos Básicos de Saúde Brasília: Ministério da Saúde. 2ªed, p... Portaria Interministerial nº de 29 de agosto de Institui o Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde - PET - Saúde. Brasília, Disponível em: /pri1802_26_08_2008.html. Acesso em: 24 junho Secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGETS). Edital nº 13, 28 de setembro de Seleção para o programa de Educação pelo trabalho para a saúde PET- Saúde/GraduaSUS 2016/2017, 2015 BREHMER, L.C.F. A integração ensinoserviço em experiências do PRÓ-SAÚDE na Enfermagem: estratégia para a consolidação da Atenção Básica à Saúde p. Tese (Doutorado em Enfermagem) Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2013.

8 DEVINCENZI, M.U.; RODRIGUES, T.F.; PEREIRA, M.L.L.; SCUDELLER, T.T. Processo de construção do programa de residência multiprofissional em atenção à saúde. In: UCHÔA-FIGUEIREDO, L.R.; RODRIGUES, T.F.; DIAS, I.M.Á.V. Percursos Interprofissionais: formação em serviços no Programa Residência Multiprofissional em Atenção à Saúde. Porto Alegre: Editora Rede Unida. Série Vivências em Educação na Saúde. p.46-61, 2016 DIAS, I.M.Á.V.; DEVINCENZI, M.U.; SILVA, E.R.; UCHÔA-FIGUEIREDO, L.R.; THOMAZ, S.M.T. Residência multiprofissional em saúde e suas normativas. In: UCHÔA-FIGUEIREDO, L.R.; RODRIGUES, T.F.; DIAS, I.M.Á.V. Percursos Interprofissionais: formação em serviços no Programa Residência Multiprofissional em Atenção à Saúde. Porto Alegre: Editora Rede Unida. Série Vivências em Educação na Saúde. p.27-45, 2016 FINKLER, M; CAETANO, J. C; SOUZA, F.R. Integração "ensino-serviço" no processo de mudança na formação profissional em Odontologia. Interface comunicação saúde educação, São Paulo, v. 15, n. 39, p , out.- dez HADDAD, A. E. A enfermagem e a Política Nacional de Formação dos Profissionais de Saúde para o SUS. Rev Esc Enferm USP, São Paulo, v.45, n.2, p MATSUMOTO, K.S. A formação do enfermeiro para atuação na Atenção Básica: uma análise segundo as diretrizes do Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde (Pró-Saúde) f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, MENDES, E.V. As redes de atenção à saúde. Brasília DF: Organização Pan- Americana de Saúde (OPAS), Conselho Nacional de Secretários de Saúde MOIMAZ, S.A.S. et al. Práticas de ensinoaprendizagem com base em cenários reais. Interface - Comunic., Saude, Educ., v.14, n.32, p.69-79, jan./mar NETO, P.E.W.C.; BATISTA, S.H. A Preceptoria na Formação em saúde: uma incursão na literatura. In: SILVA, G.T.R. (Org) Residência Multiprofissional em Saúde: vivências e cenários da formação. São Paulo: Martinari, p REIBNITZ, K. S. et al. Rede Docente Assistencial UFSC/SMS de Florianópolis: Reflexos da Implantação dos Projetos Pró- Saúde I e II. Revista Brasileira de Educação Médica, Rio de Janeiro, v. 36, n.1, p , TOMBINI, L.H.T. Educação Permanente e Integração Ensino-Serviço na perspectiva dos enfermeiros do serviço p. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, UCHÔA-FIGUEIREDO, L.R.; DEVINCENZI, M.U.; DIAS, I.M.Á.V.; CORREIA, A.C.; VASCONCELOS, A.C.F. Gestão de um programa de residência multiprofissional. In: UCHÔA- FIGUEIREDO, L.R.; RODRIGUES, T.F.; DIAS, I.M.Á.V. Percursos Interprofissionais: formação em serviços no Programa Residência Multiprofissional em Atenção à Saúde. Porto Alegre: Editora Rede Unida. Série Vivências em Educação na Saúde, p.62-85,

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