AMBITO NACIONAL EIXO I - Democratização do Sistema Conselhos e Ampliação das formas de interação com a categoria 1. Fomentar, junto aos Conselhos

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2 AMBITO NACIONAL EIXO I - Democratização do Sistema Conselhos e Ampliação das formas de interação com a categoria 1. Fomentar, junto aos Conselhos Regionais, um espaço permanente de diálogo com Entidades da Psicologia cuja ação fundamenta-se em Epistemologias não Hegemônicas e Saberes Tradicionais, favorecendo a emergência de abordagens de cunho transdisciplinar. 2. Criar espaços de diálogo com as Instituições de Ensino na interface da Psicologia com a Religião, a Espiritualidade e os Saberes Tradicionais, valorizando a inquestionável laicidade da Ciência e do Estado, tendo em vista as novas pesquisas da interface da espiritualidade e saúde. 3. Ampliar e aprimorar o processo de comunicação e diálogo entre o Sistema Conselhos com todos as psicólogas(os) e estudantes. 4. Desenvolver ações de divulgação junto à sociedade e categoria, dos trabalhos, ações e pesquisas dos profissionais psicólogas(os), bem como das frentes de atuação do Sistema Conselhos de Psicologia (Ato médico, Luta antimanicomial, medicalização, 30 horas, não obrigatoriedade dos psicólogos nos conselhos de administração e outros). 5. Utilizar constantemente da mídia aberta para divulgação das ações do Sistema Conselhos. 6. Promover maior diálogo com os canais de comunicação sobre a participação das(os) psicólogas(os), buscando atentar para os princípios éticos norteados pelo Código de Ética da(o) psicóloga(o); 7. Criar estratégias de esclarecimento à população, em relação aos fazeres do psicólogo e da Psicologia enquanto ciência e profissão. 8. Publicizar junto a categoria a discussão sobre as orientações psicológicas on-line. 9. Fazer gestão junto à Fórum de Entidades Nacionais da Psicologia Brasileira (FENPB) para ampliar a base de Entidades que compõem o Fórum, incentivando o acesso e a participação de novas associações de psicólogos, visando à democratização do Sistema Conselhos e à ampliação das formas de interação com a categoria. 10. Criar e fortalecer os Grupos de Trabalhos (GT's) e Comissões da Psicologia em Emergências e Desastres em âmbito nacional e regional. 11. Continuar e ampliar a participação do Sistema Conselhos na ULAPSI, visando seu fortalecimento. 12. Promover eventos para lançamento das referências técnicas do Centro de Referencias Técnicas em Psicologia e Políticas Públicas (CREPOP) com o objetivo de mobilizar a categoria para aprimorar a atuação profissional. 13. Realizar o II Seminário Nacional sobre a inserção dos Psicólogos na Política Nacional de Assistência Social, trazendo para o debate a prática e as normas estabelecidas para essa política e apresentando as contribuições da Psicologia. 14. Disponibilizar todos os seus materiais, do Sistema Conselhos (Conselho Federal de Psicologia e Conselhos Regionais), sobretudo do CREPOP, em braile para que os psicólogos e acadêmicos de psicologia cegos possam ter acesso aos mesmos. Que seja também instalado recursos/programas especiais (como já

3 existe) nos sites do Sistema Conselho de forma a dar acessibilidade ao mesmo por parte das pessoas surdas e cegas. 15. Efetivar na formação curricular da Psicologia conteúdos sobre as questões do Feminino e Gênero/Raça por meio de parceria do Conselho Federal de Psicologia com a Associação Brasileira de Ensino de Psicologia (ABEP) fazendo gestões junto ao MEC. 16. Estabelecer maior diálogo do Sistema Conselhos com o Ministério da Educação (MEC) para a inclusão do psicólogo nas instituições educacionais. 17. Propor um Projeto de Lei Federal para a participação do CFP e dos CRP s na formação do psicólogo e nos processos de criação e avaliação de cursos. 18. Fomentar o diálogo do Sistema Conselhos e ABEP com as instituições governamentais responsáveis pela normatização para a formação do psicólogo na graduação, visto a importância de se discutir e avaliar o currículo do curso, tendo em vista os erros cometidos por psicólogos, em parte, decorrente do currículo incompatível com as necessidade sociais e profissionais mínimas para a formação e atuação profissional. 19. Produzir ações no sentido de introduzir as questões de gênero/raça como tema transversal e político nos diferentes espaços onde a (o) psicóloga (o) está inserido. 20. Estimular todos os conselhos regionais de psicologia do Brasil a criar Comissões e GTs sobre a temática de Gênero/Feminino. 21. Instituir 2014 como ano temático das discussões de Feminilização, gênero e diversos temas suscitados pela pesquisa do CFP Profissão e Gênero no Exercício da Psicologia: Efeitos do Feminino na Psicologia. 22. Posicionar acerca das diversas formas de violência machista e racista que as psicólogas vivenciam no mundo corporativo/institucional, tais como: assédio moral, sexual e outras. 23. Estimular, ampliar e fortalecer os espaços de discussão para o alinhamento ético, técnico e político, garantindo a qualificação para participação, das(os) psicólogas(os) nos fóruns de controle social que acompanhem e gerem as políticas públicas, especialmente aquelas voltadas para os segmentos mais vulneráveis como: Usuário de álcool e outras drogas, LGBT s, população de rua, população negra, população carcerária, adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativa, entre outras que tem sido alvo de ações de violação de direitos humanos. 24. Estimular e promover, em parceria com as entidades de psicologia, poder público e movimentos sociais, cursos de atualização do exercício profissional. 25. Lutar junto ao Congresso Nacional para aprovação do Projeto de Lei que altera a Lei 5766/ Discutir no âmbito do Sistema Conselhos, a nomenclatura de técnico de orientação e fiscalização. 27. Garantir o direito de voto de todos os participantes no pré-congresso (estudantes e psicólogas adimplentes e inadimplentes). 28. Os espaços de eventos preparatórios sejam deliberativos, de propostas e eleição de delegados. 29. Mudar a forma de escolha dos Conselheiros a fim de que estes sejam escolhidos e eleitos por região e não por chapa; o que daria aos profissionais de cada região o poder de serem representados por alguém que acreditassem realmente atender as suas expectativas.

4 30. Promover a participação dos profissionais nos CRP s limitando a candidatura dos Conselheiros a 2 eleições consecutivas ou a 3 alternadas. 31. Promover eleições para o CFP e CRPs por nome do candidato e não por chapa. 32. Promover estudos da avaliação psicossocial na NR33 (Norma Regulamentadora 33 para trabalhadores em ambientes confinados), como necessidade do profissional psicólogo ser o profissional mais indicado e não o de outra categoria profissional, pois o psicólogo possui instrumentos próprios e validados para a aferição psicológica, contribuindo Fundacentro, Entidade responsável por regulamentar as NR. 33. Avaliar as condições de trabalho oferecidas pelas diversas instituições públicas e privadas aos psicólogos, visando contribuir para que sejam oferecidas condições mais favoráveis pelas instituições aos psicólogos. No que diz respeito a estrutura física e as práticas profissionais. 34. Regulamentar o título de especialista em Avaliação Psicológica por parte do Conselho Federal de Psicologia. 35. Instrumentalizar os psicólogos do trânsito na criação do perfil profissiográfico para o motorista no Brasil, por meio do SATEPSI. 36. Garantir junto ao Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN) a regulamentação para a Avaliação Psicológica no trânsito no que diz respeito a liberdade de escolha dos seus instrumentos de trabalho. 37. Ampliar e incentivar a participação e representação maior dos discentes de psicologia nas Comissões, GT s, das subsedes, do CRP e CFP, que estejam em formação acadêmica-profissional; 38. Criar estratégias de aproximação entre os estudantes de Psicologia e o Sistema Conselhos. 39. Melhorar a articulação com outras categorias ampliando a construção da Identidade da (o) Psicóloga (o) de forma a nos vincular à classe trabalhadora e fortalecermos as Políticas Públicas.

5 AMBITO NACIONAL EIXO II - Contribuições éticas, políticas e técnicas nos processos de trabalho 1. Estimular através do Centro de Referencia Técnica em Psicologia e Políticas Públicas (CREPOP) pesquisas que trabalhem com as questões sobre o direito sexual/reprodutivo gênero, violência promovendo parcerias junto as IES e outras instituições afins. 2. Manter e ampliar o trabalho do CREPOP para continuar a produzir referências técnicas nas discussões nas áreas de atuação do psicólogo. Entre elas: abordagens não hegemônicas; Programa Núcleo de Atenção a Saúde da Família (NASF); atuação do Psicólogo em Serviços de Acolhimento Institucional e Familiar (Serviços estes previstos como medida protetiva no ECA, assim como dispositivo socioassistencial no SUAS). 3. Avançar na construção de Referências Técnicas especificas para a atuação do psicólogo no SUAS e garantia de sua efetivação na prática, inclusive para os psicólogos que atuam na Alta Complexidade dos SUAS. 4. Fazer gestões, junto ao CREPOP, para pesquisas e construção de metodologias participativas nas estruturas de rede, para o avanço do trabalho intersetorial principalmente nas políticas públicas; incluindo as questões relativas a Política Nacional das Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) e a Política Nacional de Humanização (PNH) 5. Dar informações e visibilidade sobre a atuação dos psicólogos da Assistência Social em todos os níveis de complexidade, por meio de eventos, palestras, artigos, jornais, revistas, entrevistas, prêmio monográfico e mostra de práticas, convocando universidades, profissionais da Psicologia, comunidades e a sociedade civil organizada. 6. Posicionamento legal do CFP sobre a pertinência dos laudos solicitados pela justiça aos psicólogos que trabalham no SUAS. 7. Criar resoluções para articulação das ações que norteiam as atribuições do psicólogo no SUAS e construir orientações técnicas para elaboração de instrumentos como relatórios, laudos, etc. 8. Incentivar práticas comunitárias e grupais por parte das/dos psicólogas/os que trabalham no âmbito do SUAS, como indicam os documentos orientadores do Plano Nacional de Assistência Social (PNAS) e, que fazem parte do arcabouço de práticas profissionais construídas historicamente pelas/os psicólogas/os. 9. Dar esclarecimento dos procedimentos do psicólogo no âmbito do SUAS diferenciando psicoterapia de procedimentos que tem efeitos terapêuticos. 10. Mapear os psicólogos que atuam no SUAS por regiões do Brasil, para acompanhar a inserção e permanência dos mesmos nesta política e fortalecer a participação da Psicologia nos fóruns dos trabalhadores do SUAS. 11. Compromisso do Sistema Conselhos com o trabalho das/dos Psicólogas/os no Plano Nacional de Assistência Social (PNAS) no que diz respeito a formação, capacitação e orientação técnica e ética e na condução de pesquisas para produção de referências para a atuação profissional. 12. Considerando os princípios norteadores do SUS expressos na Política Nacional das Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) e na Política Nacional de Humanização (PNH) com destaque para a Clínica

6 Ampliada, torna-se primordial e urgente o amplo debate e entre o Sistema Conselhos de Psicologia, o meio científico-acadêmico e a categoria profissional, acerca da expansão do campo da Psicologia e de suas práticas profissionais, bem como a criação de referencias éticas e técnicas para atuação profissional, reconhecendo-se, dessa forma, a existência de uma diversidade epistemológica não hegemônica e a presença de Saberes Tradicionais nas práticas de Saúde. 13. Revisar as Resoluções 10/1997 (Estabelece para divulgação, a publicidade e o exercício profissional do psicólogo, associados a práticas que não estejam de acordo com os critérios científicos estabelecidos no campo da Psicologia) e 11/1997 (Dispõe sobre a realização de pesquisas com métodos e técnicas não reconhecidas pela Psicologia), tendo em vista que a Política Nacional das Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) e a Política Nacional de Humanização (PNH) ampliam o escopo de atuação do psicólogo no campo das políticas públicas. 14. Ampliar, juntamente com Associação Brasileira de Ensino de Psicologia (ABEP), o diálogo com os coordenadores de cursos de psicologia, com o objetivo de pautar as questões da profissão em discussão na autarquia. 15. Apoiar a ABEP nas discussões para a inserção das políticas públicas no meio acadêmico, incluindo mais disciplinas, seminários, projetos de extensão, incentivando as IES para uma maior inserção prática do acadêmico nos espaços comunitários, assim como também em relação a perspectiva da promoção da saúde. 16. Apoiar e articular junto a ABEP para que o Curso de Psicologia seja incluído na Lei n /2005, que atribui LIBRAS como disciplina curricular obrigatória na graduação. 17. Articular entre os CRPs, ABEP e o MEC a realização de avaliações conjuntas dos cursos, com relação às atualizações do ensino da Psicologia e estabelecer um currículo mínimo de conteúdos básicos na formação em psicologia segmentados por eixos teóricos e de atuação. 18. Construir estratégias para qualificação do ensino e avaliação qualitativa dos alunos nos cursos de psicologia, juntamente com o MEC, através da ABEP. 19. Fazer interlocuções, em parceria com a ABEP, junto ao MEC para que haja a inclusão no conteúdo curricular do Curso de Psicologia de disciplinas que propiciem a formação do psicólogo para a atuação interdisciplinar, com grupos e com famílias. 20. Trabalhar politicamente, em parceria com a ABEP, a importância da oferta de psicoterapias aos alunos de Psicologia 21. Instituir a integração do trabalho das Equipes Técnicas de Orientação e Fiscalização (ETEC) e dos Crepops no Sistema Conselhos. 22. Promover e garantir a Reunião Nacional Anual dos Psicólogos Fiscais e Assistentes Técnicos do Sistema Conselhos de Psicologia, visando o aprimoramento e a unificação da orientação, fiscalização e processos éticos. 23. Garantir a participação e capacitação dos psicólogos técnicos nas reuniões nacionais da COE e COF, para intercambio e melhoria da qualidade de trabalho, como forma preventiva da atuação da psicologia na sociedade.

7 24. Atuar na política de orientação e fiscalização de comissão de ética, de forma a garantir a laicidade da prática profissional. 25. Ampliar o número de psicólogos fiscais do Sistema Conselhos, a fim de dar maior cobertura às demandas de orientação e fiscalização direcionadas pela categoria e sociedade, assim como possibilitar a ampliação das ações planejadas, coletivas e preventivas; tão necessárias para o conhecimento e valorização da profissão. 26. Fortalecer, em parceria com a Federação Nacional dos Psicólogos (FENAPSI), a fiscalização nas empresas para garantir que as práticas da psicologia sejam executadas apenas por funcionários contratados com a função de psicólogas. 27. Defender, em parceria com a Federação Nacional dos Psicólogos (FENAPSI), o reconhecimento do cargo de psicólogo dentro do próprio Sistema Conselhos de Psicologia (em conformidade a lei nº. 4119/62, que regulamentou a profissão). Abolindo a existência de cargos genéricos (técnicos, analistas...), os quais dificultam o reconhecimento da identidade profissional, bem como impedem a garantia legítima de direitos legais futuramente alcançados para a categoria. 28. Continuar, juntamente com a Federação Nacional dos Psicólogos, Sindicatos de Psicologia e Categoria, defendendo o piso salarial de seis salários mínimos e a jornada de 30 horas sem redução salarial para os psicólogos (PL 150/2009), inclusive, já aplicando para os psicólogos que trabalham no Sistemas Conselhos de Psicologia 29. Monitorar, juntamente a FENAPSI, o cumprimento das legislações trabalhistas que obrigam e/ou preveem o trabalho da psicóloga e psicólogo nas diversas áreas de atuação. 30. Cobrar, juntamente com a FENAPSI, das diversas instituições que realizam concursos para profissionais da Psicologia que efetivem realmente estes profissionais. 31. Incluir nas discussões e ações em defesa de melhores condições e relações de trabalho dos psicólogos (as) as questões de feminino e gênero que tem causado entraves ao reconhecimento e valorização da profissão que é em quase sua totalidade constituída por mulheres. 32. Coibir o assédio dos gestores e demais atores políticos às psicólogas e psicólogos em épocas de eleição e outros momentos, em conjunto com o sindicato e demais entidades, 33. Apoiar o movimento sindical na luta contra a precarização do trabalho do psicólogo. 34. Formalizar uma Política de Fiscalização dos CRP s que contemple a orientação, monitoramento e acompanhamento constante nos serviços públicos e/ou privados em que o psicólogo trabalha garantindo condições ambientais, éticas e técnicas que assegurem a qualidade do exercício da profissão. 35. Criar regulamentação sobre as atuações do campo da psicologia que envolva riscos. (insalubridade e periculosidade). 36. Mapear na legislação os espaços garantidos pela profissão e posteriormente verificar se estes espaços estão ocupados e reconhecidos. 37. Promover a fiscalização de editais de concursos públicos e processos seletivos particulares bem como acompanhar a efetivação dos aprovados. 38. Promover a valorização e igualdade profissional referente aos convênios de saúde.

8 39. Articular junto aos gestores públicos e privados para ampliar o espaço de atuação para os psicólogos e estagiários, reforçando o trabalho junto às secretarias de desenvolvimento social, TJs, MPs, INSS, planos de saúde e escolas. 40. Garantir a inserção do psicólogo na Equipe Técnica do Conselho Tutelar. 41. Suscitar e ampliar a discussão dos direitos trabalhistas nas novas organizações de trabalho como associações e os trabalhos informais levando em consideração a saúde desse trabalhador. 42. Promover a mobilização para a aprovação de lei que contemple a presença obrigatória de psicólogos escolar educacional em todas as Instituições Educacionais públicas e privadas do país. 43. Fortalecer o papel e função do psicólogo que trabalha nas organizações. 44. Promover o diálogo permanente com os órgãos integrantes do Sistema Nacional, Estadual de Defesa Civil sobre a participação do Psicólogo nos programas Nacional, estaduais e municipais de Emergências e Desastres acompanhando e analisando criticamente estas políticas. 45. Criar e gerenciar o cadastro de psicólogos que atuam na área de Urgência, Emergência e Desastres no âmbito Nacional e do CRP Tornar as Comissões de Direitos Humanos, comissões permanentes nos Conselhos Regionais de Psicologia. 47. Acompanhar e se posicionar em relação às ações das diversas Comissões de Direitos Humanos dos entes federativos e fiscalizar as práticas profissionais de psicologia, a fim de combater atitudes preconceituosas e estigmatizantes. 48. Incentivar e promover ações e eventos para discutir as possibilidades de inserção da Psicologia na área e na política pública da mobilidade urbana. 49. Continuar a apoiar e a incentivar a criação de entidades de psicologia. 50. Criar resolução que contemple a participação do psicólogo em documentos multiprofissionais nas Políticas Públicas, atendendo as especificidades de cada política. 51. Criar parâmetros para a prática do Psicólogo em Visitas Domiciliares. 52. Definir critérios que esclareçam a relação das ações do psicólogo frente às demandas emergentes do judiciário/conselho tutelar (elaboração de laudos, relatórios, pareceres). 53. Criar resolução que normatize o atendimento psicológico às pessoas surdas vetando a presença do intérprete na mediação do atendimento e ressaltando a necessidade do psicólogo se capacitar aprendendo a língua brasileira de sinais (LIBRAS), bem como outras alternativas de comunicação adotada entre as pessoas surdas, tal como oralidade e leitura labial. 54. Criar critérios normativos específicos em relação à avaliação psicológica para o procedimento de cirurgia bariátrica. 55. Criar resolução que normatize a relação entre o psicólogo e os planos de saúde, especificamente em relação: à exigência por determinação do tempo e quantidade de sessão e também a exigência por certas abordagens teóricas em detrimento de outras. 56. Elaborar diretrizes e normas que garantam uma maior autonomia profissional nos processos de elaborações de diagnósticos frente às instituições e às organizações (jurídico, empresas, escolas, serviços públicos) de modo a salvaguardar a ética profissional e os direitos de quem se submete à avaliação.

9 57. Avaliar e atualizar o Código Disciplinar da Profissão e do Código de Ética de modo a se adequarem às mudanças e novas abordagens da profissão, diante da realidade atual. 58. Criar resolução detalhada para atendimento on-line, sendo a mesma atualizada semestralmente. 59. Possibilitar a consulta pública aos psicólogos da avaliação psicológica para maior participação da categoria no SATEPSI. 60. Ampliar ações que aprofundem o compromisso ético e político do profissional psicólogo. 61. Acompanhar o processo impetrado pelo ministério publico em favor da psicologia organizacional e do trabalho e sua interface com o conselho de administração; 62. Lutar juntamente com as Universidades, pela mobilização da categoria incluindo os estudantes para a prática da pesquisa em Psicologia no Brasil, assim como da divulgação dos produtos e resultados das mesmas, valorizando as criações e produções locais, regionais e nacionais em consonância com a nossa realidade. 63. Fomentar discussões éticas em relação à utilização de animais em laboratórios, buscando métodos alternativos, principalmente no âmbito educacional; 64. Garantir que sejam avaliadas e efetivadas as propostas estabelecidas para a área de psicologia do sistema prisional no último CNP. 65. Fazer esclarecimentos aos psicólogos do sistema prisional, para que eles possam responder aos juízes nos documentos/relatórios, desde que orientados pelo código de ética pelas resoluções específicas sem prejuízo aos sujeitos alterados. 66. Criar avaliação de competência técnico-teórica para concessão de registro do profissional psicólogo. 67. Promover a revisão periódica (por ocasião do COREP) dos dispositivos utilizados pelo Sistema Conselhos como: código de ética, código disciplinar e tabela de honorários; 68. Promover o diálogo entre psicologia e suas novas práticas, com o objetivo de avaliar e divulgar as contribuições éticas, políticas e técnicas dessas práticas; fundamentando-se nos preceitos filosóficos, teóricos e de saúde baseada em evidências. 69. Garantir a manutenção da resolução 01/99 (Estabelece normas de atuação para os psicólogos em relação à questão da Orientação Sexual) por ser uma referência para a profissão e para a sociedade. 70. Promover amplo debate nacional, estadual e municipal sobre as atribuições do psicólogo e a concepção inter e transdisciplinar na proteção socioassistencial. 71. Ampliar a discussão compartilhada dos fazeres do Psicólogo Brasileiro, de modo a construir diretrizes mais claras sobre sua atuação e papel profissional nas equipes, sem perder de vista a interdisciplinaridade e intersetorialidade, pautando-se por questões éticas do exercício profissional para fortalecimento de sua atuação, nas diferentes políticas públicas. 72. Possibilitar que o psicólogo de trânsito passe a ter as mesmas condições que os médicos de tráfego quanto as restrições de categorias na avaliação para CNH. 73. Revisar o processo de avaliação psicológica na retirada da CNH e realizar pesquisas para fundamentar a inclusão da avaliação psicológica na renovação da CNH de todos os condutores em geral, não simplesmente na primeira habilitação e motoristas remunerados.

10 74. Redefinição da Resolução do Credenciamento do DETRAN considerando que o psicólogo perito possa continuar atuando (credenciado) mesmo sem o título de especialista assim como os médicos. 75. Criar um sistema de avaliação e reconhecimento das práticas não hegemônicas, aos moldes das avaliações feitas pelo SATEPSI em relação aos testes psicológicos, criando uma lista de práticas reconhecidas. 76. Criar referências do número de atendimento da psicologia nos diversos serviços, contemplando o tempo de registro documental. 77. Criar programas periódicos em espaços de TV aberta e/ou rádio (comunitária/universitária), contribuindo para interlocução com sociedade, nas diversas temáticas relevantes que a psicologia tem a contribuir. 78. Viabilizar junto ao CFP a possibilidade de publicações de trabalhos de profissionais, independente de estarem ou não ligados à academia, para que os mesmos possam publicizar e compartilhar suas experiências profissionais. Uma alternativa seria que os resumos enviados ao Congresso Ciência e Profissão fossem transformados em artigos científicos

11 AMBITO NACIONAL EIXO III - Ampliação da Participação da Psicologia e sociedade nas Políticas Públicas 1. Discutir a Avaliação Psicológica realizada no processo transexualizador, seja no âmbito do SUS ou serviços privados. 2. Instituir a Avaliação Psicológica como critério para seleção de membros do Conselho Tutelar. 3. Contribuir para o enfrentamento da homofobia, preconceitos de gênero, desnormatização da sexualidade e despatologização da orientação sexual a partir das bases resolutivas CFP001/99 (Estabelece normas de atuação para os psicólogos em relação à questão da Orientação Sexual) e Código de Ética Profissional do Psicólogo. 4. Possibilitar a orientação dos psicólogos para o manejo das mudanças de identidade no processo transexualizador. 5. Orientar a atuação do psicólogo no processo transexualizador de forma não vinculada ao CFM (Conselho Federal de Medicina). 6. Apoiar a consolidação da Norma Operacional Básica/RH/SUAS a partir de campanhas, debates e apoiando e participando dos fóruns municipais, estaduais e nacional dos trabalhadores do SUAS, bem como apoiar a consolidação do SUAS nos municípios e contribuir para a ampliação da participação popular nos órgãos de controle social. 7. Acompanhar processo de Gestão do SUAS, propondo critérios que possibilitem a Avaliação da atuação do psicólogo no SUAS. 8. Posicionamento político do Sistema Conselhos frente aos crimes contra a mulher, tais como: crimes passionais, crimes de honra, entre outros. 9. Promover parcerias juntos aos programas inclusivos de mulheres negras e indígenas como um tema específico da Psicologia 10. Promover a aproximação do Sistema Conselhos junto aos psicólogos que atuam no mundo corporativo estimulando discussões sobre práticas de gestão a partir da perspectiva de gênero. 11. Posicionamento público do Sistema Conselhos (Federal e Regionais) através de cartas, relatórios e utilização das mídias sobre a forma de representação da mídia com relação às mulheres sempre que houver conteúdos machistas, sexistas, banalização da violência. 12. Promover ações visando à rearticulação da Campanha Quem Financia a Baixaria é contra a Cidadania. 13. Articular ações para fortalecer os movimentos que combatem a publicidade dirigida às crianças e adolescentes. 14. Fortalecer a divulgação da atuação dos psicólogos em Emergência e Desastres na América Latina. 15. Manter a mobilização pela inserção do professor de Psicologia nas disciplinas do ensino fundamental e médio. 16. Produzir ações que garantam a participação da Psicologia nos projetos pedagógicos do ensino médio.

12 17. Fomentar a inserção de psicólogas e psicólogos nos espaços escolares, visto que a presença desse profissional garantirá uma possibilidade de melhorias educacionais e institucionais, buscando a diminuição da patologização indiscriminada e medicalização da vida. 18. Lutar para que haja implementação da educação para o trânsito na sua interface com a psicologia, como disciplina obrigatória, no ensino médio, por meio de ações junto ao MEC e órgãos afins. 19. Ampliar a participação do Sistema Conselhos nos fóruns e conselhos de direito. 20. Continuar na luta contra os artigos do PL, conhecidos como Ato Médico, que desconsidera as conquistas da nossa profissão e retira a autonomia dos usuários na liberdade de escolha. 21. Continuar a atuação nas frentes nacionais e estaduais sobre Drogas e Direitos Humanos e devem participar e incentivar a criação de novas frentes onde não existe. 22. Investir esforços na construção de uma política sobre drogas, coerentes com os princípios do SUS, da reforma psiquiátrica e da redução de danos; contribuindo na superação do proibicionismo e da guerra às drogas como marcos das políticas públicas relativas a questão. 23. Continuar a investir esforços na implantação e ampliação da rede substitutiva no fortalecimento dos serviços que a integram, apontando para a superação efetiva do hospital psiquiátrico e enfatizar a discussão voltada para crianças e adolescentes. 24. Constituir um GT Nacional para elaborar propostas da regulação das internações involuntárias e compulsórias, previstas na lei , apresentando ao Ministério Público Federal uma ADIN sobre a questão. 25. Repudiar o financiamento e implantação de Comunidades Terapêuticas em todo o território nacional; em Minas Gerais com ênfase no Programa Aliança pela Vida, financiados por verbas públicas; (Nacional) Moção de Repúdio 26. Acompanhar e subsidiar projetos preventivos para o atendimento de crianças e adolescentes com risco de dependência química. 27. Ampliar os espaços de discussão sobre o excesso de medicalização nos espaços de atenção e tratamento da população. 28. Articular com os Estabelecimentos da Educação (MEC, SEEd, SMEd) a discussão da medicalização dos estudantes; 29. Fortalecer os movimentos para a redução da medicalização das crianças em contexto escolar e a inserção da prática profissional para além dos moldes clínicos. 30. Propiciar espaços de discussão e de luta para a inclusão obrigatória do psicólogo no ambiente escolar, como mediador na superação de práticas segregativas e colaborador para aproximar a escola no enfrentamento de problemas sociais que afligem as comunidades. 31. Lutar junto ao Ministério da Saúde pela inclusão do Psicólogo na equipe mínima de Atenção Básica da Saúde. 32. Deverá fomentar a ampliação da inserção e a atuação do psicólogo nos vários campos das Políticas Públicas fazendo gestões junto ao setor governamental para que realize concursos públicos. 33. Incentivar ações, através da articulação entre o Conselho e órgãos governamentais, para estimular incentivos tributários de modo a implantar projetos em empresas e outras organizações realizado pelo

13 Psicólogo - para o desenvolvimento humano tais como, prevenção do uso abusivo de álcool e outras drogas, violência doméstica, relações familiares e redução de danos; 34. Cobrar junto entidades competentes a previsão legal que garante a presença do psicólogo nas politicas publicas, que muitas vezes prevê o cargo de psicólogo, mas não é cumprido em especial no que diz respeito a presença do psicólogo nas delegacias especializadas de atendimento a mulher. 35. Intervir junto aos gestores para que haja garantia das atribuições do psicólogo de acordo com cada politica pública para que não haja cobranças alheias as suas atribuições e também alheias a politica em questão 36. Ampliar o debate e a produção de material para a inserção do psicólogo em serviços do meio rural. 37. Fomentar a interlocução transdisciplinar entre os conselhos profissionais com atuação nas políticas públicas nacionais e o CFP com o objetivo de reforçar parcerias e esclarecimentos sobre atuação através de congressos, conferências dentre outros eventos 38. Incluir no georeferenciamento do CREPOP a atuação dos Psicólogos junto a paciente oncológicos. 39. Incentivar pesquisas pelo CREPOP para elaboração de projetos visando a inclusão do psicólogo na atuação junto aos órgãos responsáveis pelo trânsito e mobilidade urbana; 40. Apoiar a Associação Nacional dos Assistentes Sociais e Psicólogos do campo sociojurídico recém criada com o objetivo de reunir profissionais do judiciário, do sistema prisional e do socioeducativo, produzindo conhecimento que embasem suas práticas. 41. Criar referência técnicas para o atendimento da população rural na assistência social. 42. Criar referência técnica para o profissional que atua nos consultórios de rua com redução de danos e uso abusivo de drogas. 43. Criar resoluções que contemplem a atuação do psicólogo nas políticas públicas. 44. Fortalecer a interlocução entre CFP e políticas públicas voltadas para o idoso pessoas com deficiência, mulheres, crianças e adolescentes; 45. Incentivar a criação de um Fórum de discussão de metodologias e práticas de atuação do psicólogo nas políticas públicas e privadas. 46. Propor a ampliação da participação do psicólogo nos programas de atenção aos portadores de doenças crônicas para o tratamento das implicações psicossociais. 47. Interação entre o Sistema Conselhos e os outros Conselhos de profissionais elencados na equipe mínima estabelecida na Portaria Interministerial MS/MJ nº 1.777/03, vistas a cobrar/fortalecer o cumprimento da portaria. 48. Reavaliar os fundamentos da atuação do Psicólogo no Sistema Prisional, com finalidade de melhorar sua atuação, sem comprometer sua autonomia. Que haja diálogo entre o Sistema Judiciário e o Sistema Conselhos. 49. Lutar junto ao CONTRAN para que haja o conteúdo de psicologia do trânsito na formação de condutores. 50. Fazer interlocução com o MEC para que os alunos beneficiados pelo FIES possam fazer o pagamento trabalhando durante algum tempo nas políticas publicas.

14 51. Apoiar a ABEP a inserir na matriz curricular dos cursos de psicologia disciplinas direcionadas a atuação dos psicólogos em políticas públicas. 52. Atuar judicialmente junto aos provedores de internet para retirada de sites que disponibilizem orientações ilegais sobre testes psicológicos. 53. Fomentar audiências públicas para apresentar a posição da Psicologia sobre as questões sociais. 54. Apresentar a Profissão nas Câmaras de capacitação dos gestores públicos.

15 AMBITO REGIONAL EIXO I - Democratização do Sistema Conselhos e Ampliação das formas de interação com a categoria 1. Constituir Comissões de Psicologia e Assistência Social nas subsedes do Conselho Regional de Psicologia de Minas Gerais (CRP-MG). 2. Estimular que os encontros mensais do Grupo de Trabalho Psicologia e Política de Assistência Social (GT-PSUAS) que acontecem nas subsedes sejam abertos a participação de todos os profissionais que atuam no SUAS. 3. Promover o Acompanhamento e a Orientação Ética e Técnica dos psicólogos que atuam nas redes do SUS, no SUAS e demais políticas públicas. 4. Ampliar e aprimorar o processo de comunicação entre o Conselho Regional de Psicologia de MG e todas(o)s as(os) Psicólogas(os). 5. Investir em estratégias de comunicação, garantindo recursos que promovam a ampliação de canais de interlocução com a categoria, como transmissões ao vivo/on-line de seminários, congressos, fóruns de discussão e eventos diversos. 6. Melhorar a forma de comunicação com as Psicólogas(os) tendo em vista que a maioria não recebe os e- mails do CRP-MG. 7. Potencializar o acesso a informações do CRP-MG, possibilitando trocas através das mídias sociais, constituindo o lugar do articulador de mídia virtual. 8. Proporcionar à comunidade o acesso à Regularização do Psicólogo junto ao CRP-MG. Os usuários dos serviços de psicologia poderão saber, via site, se o profissional desejado é credenciado junto ao Conselho e em dia com suas obrigações. (isso já existe) 9. Criar um banco de dados disponível aos psicólogos no site do CRP-MG para divulgar oportunidades de emprego de abrangência nacional. 10. Criar espaço dentro dos Conselhos para Grupos de Trabalho (GT) para estudo de novos temas dentro da Psicologia; como por exemplo diálogos sobre a utilização pelos psicólogos das práticas integrativas e complementares, cuja ação fundamenta-se em epistemologias não hegemônicas e saberes tradicionais. Envolver esse Gt s com os demais municípios de uma referida subsede; 11. Delimitar as práticas específicas à formação do psicólogo e ao exercício de sua profissão. 12. Criar uma Subsede em Teófilo Otoni para atender os cerca de 70 municípios da região. 13. Promover visitas regulares dos conselheiros do CRP-04 aos municípios, principalmente nas áreas distantes de BH e distantes dos escritórios setoriais. 14. Criar uma subsede para o Alto Paranaíba em Patos de Minas. 15. Custear o deslocamento dos articuladores que residem fora das sedes e subsedes. 16. Permitir que as subsedes tenham total autonomia para realizar e divulgar eventos em sua área de abrangência. 17. Fortalecer as subsedes dando maior autonomia para ampliação de sua atuação a fim de oportunizar discussões com profissionais de municípios de pequeno porte.

16 18. Ampliar a rede do Sistema Conselhos melhorando a relação da categoria com o CRP e CFP, criando escritórios locais vinculados às Subsedes ou à Sede. 19. Criar um Conselho de Psicologia Itinerante para oportunizar discussões com profissionais de municípios de pequeno porte. 20. Instituir Grupos de Trabalho nas Subsedes que sejam vinculados aos GTs da Sede do CRP-MG para discussão de temas específicos e acolhimento de propostas para fiscalização e orientação do CRP-MG. 21. Criar condições de funcionamento adequado às subsedes, de modo que, independente de períodos de férias e licenças, possa dar continuidade aos trabalhos prestados; 22. Agilizar as respostas do CRP-MG nas demandas que os psicólogos apresentam quando procuram a instituição para orientações. 23. Implantar o sistema de Ouvidoria no CRP-MG. 24. Otimizar os trabalhos dos técnicos em cada subsede, a fim de melhor orientar e fiscalizar o trabalho do psicólogo, lembrando que o Conselho cuida da profissão; cabendo articular junto ao Sindicato dos Psicólogos como representante dos profissionais a garantia do espaço de trabalho em instituições onde há uma premissa legal para a atuação. 25. Aumentar o número de Técnicos Orientadores e Fiscalizadores nas subsedes regionais. 26. Ofertar o mínimo de uma capacitação anual a cada membro do Conselho Regional de Psicologia. 27. Organizar previamente (semestralmente) um cronograma/calendário de eventos, para que os psicólogos possam se organizar, propiciando uma maior participação dos mesmos. 28. Descentralizar os eventos realizados pelo CRP de forma que atendam os psicólogos que se encontram em municípios mais distantes, contemplando todos os temas e várias regiões. 29. Criar mais espaços e agendas de eventos culturais e acadêmicos em todo o estado de Minas Gerais. 30. Incentivar e apoiar institucionalmente (assessoria e consultoria) cooperativas e convênios para oferta de serviços de atendimento psicológico à população. 31. Criar diálogo do Sistema Conselhos com os Gestores de forma a sensibilizá-los para liberação dos psicólogos para que os mesmos possam participar dos eventos, capacitações e cursos de formação continuada, promovidos pelo Conselho de Psicologia, através de cartas ou comunicados diretamente às instituições empregadoras. 32. Oferecer suporte do CRP junto às instituições no sentido de esclarecer qual o papel do psicólogo nas diversas áreas de atuação: saúde assistência social e justiça. 33. Retomar as discussões sobre as funções e o papel do CRP junto aos profissionais. 34. Ampliar a participação dos estudantes no COREP; 35. Incentivar a mobilização acadêmica dos cursos de psicologia com a formatação/criação de Diretórios Acadêmicos visando a participação mais ativa dos alunos nas discussões problematizadas pelo CFP. 36. Aproximar o CRP e às Universidades (principalmente do interior) possibilitando espaços de representatividade dos estudantes junto ao Conselho (e Subsede) para melhorar o acesso e a comunicação entre os estabelecimentos, inclusive com o fortalecimento e ampliação do Projeto Psicologia pelo CAMPUS. 37. Estreitar as relações do CRP-MG com as Instituições de Ensino através da criação de uma política de participação dos estudantes no Conselho.

17 38. Aproximar o Sistema Conselhos com as Instituições de Ensino Superior durante a formação dos acadêmicos através da realização de eventos temáticos. 39. Propor uma nova identidade funcional Carteira de Identificação Profissional 40. Estabelecer parcerias e convênios relacionados à promoção da saúde física, mental e social. Ex; Lazer, médicos, livrarias, restaurantes e hotéis. 41. Promover encontro anual com todos os membros da categoria profissional para definir ações do Conselho.

18 AMBITO REGIONAL EIXO II - Ampliação da Participação da Psicologia e sociedade nas Políticas Públicas 1. Ampliar a comissão da Psicologia no SUAS, com a criação de um GT para construção do trabalho dos psicólogos no que tange as questões de identidade, de gênero e orientação sexual na Política de Assistência Social e intersetoriais, levando em consideração os temas de vulnerabilidade-risco social e pobreza, violação de direitos e homofobia institucional, principalmente quanto ao público de travestis e transexuais. 2. Desenvolver Referências Técnicas específicas no âmbito do SUAS para municípios de pequeno porte, zonas rurais e áreas remotas e grupos populacionais específicos. (indígenas, quilombolas, etc) 3. Promover amplo debate no Estado de Minas Gerais, em especial nos municípios, sobre as atribuições do psicólogo e a concepção inter e transdisciplinar na proteção socioassistencial. 4. Solicitação de apoio do Conselho (CRP-04) junto ao Sindicato na consolidação dos direitos dos profissionais na sua integridade física. 5. Exigir a presença do Psicólogo Hospitalar nas instituições de saúde públicas e privadas que preste Cuidados Intensivos a população. 6. Fiscalização de editas de concursos públicos e processos seletivos particulares, bem como acompanhar a efetivação dos aprovados. 7. Construção de uma rede on line, criando grupos de trabalho para informações e discussões para instrumentalizar os trabalhos dos psicólogos. 8. Promover capacitações no âmbito local, articulando com o poder público e conselhos de classe, além de oficinas online tais como: elaboração de registros documentais, reflexões críticas quanto à resoluções, nova técnicas e abordagens, pensando de forma interativa para ampliar a participação da categoria. 9. Suporte do CRP junto às instituições no sentido de esclarecer qual o papel do psicólogo nas diversas áreas de atuação: saúde, assistência social e justiça. 10. Investir na formação política do profissional para que o mesmo possa contribuir para a melhoria da democratização da categoria, visando maior participação dos psicólogos e estudantes nos eventos e discussões do CRP-MG. 11. Aprofundar o diálogo do CRP com ABEP para acompanhar a formação dos psicólogos. 12. Que o CRP-MG, junto com a ABEP, provoquem interlocuções continuadas com agências formadoras relativas às demandas apresentadas pelas políticas públicas que tratam da interdisciplinaridade e da intersetorialidade sugerindo ações, na formação do psicólogo, que contemplem interlocuções e propostas de intervenção com outros cursos para trabalhar a interdisciplinaridade desde a formação profissional. 13. Que o CRP-MG ou Sistema Conselhos, estimule o fortalecimento da ABEP-MG e junto a ABEP Nacional, realize gestões junto às instituições formadoras e o MEC, nas adequações dos currículos; de modo a contemplar disciplinas voltadas para as políticas públicas. 14. Que o CRP não faça o credenciamento de comunidades terapêuticas uma vez que o último relatório aponta a violação dos direitos humanos nestas instituições.

19 15. Que os CRPs se empenhem continuamente com os alunos dos cursos de psicologia para a auto valorização de si mesmo enquanto profissional da psicologia. 16. Criar uma rede de profissionais conveniados que atendam aos estudantes dos cursos de Psicologia a preços diferenciados 17. Maior fiscalização dos Hospitais Psiquiátricos do interior e solicitação aos gestores municipais de saúde o cumprimento da legislação de saúde mental abrindo mais serviços substitutivos (CAPS SRT). 18. Criar um GT para referência do trabalho do psicólogo no sistema prisional. 19. Criar GT no CRP-MG para entender o fenômeno da população de atingidos por barragens ou outros grandes empreendimentos que causam impacto social em diversas regiões do estado de Minas Gerais. 20. Tornar obrigatória a participação dos psicólogos na realização do diagnóstico de saúde mental.

20 AMBITO REGIONAL EIXO III - Ampliação da Participação da Psicologia e sociedade nas Políticas Públicas 1. Criar a comissão de Gênero e Diversidade Sexual no Conselho Regional de Psicologia-MG (CRP-MG), com o objetivo de refletir as práticas da psicologia em relação à orientação sexual. 2. Promover discussões, reflexões e possíveis intervenções acerca da sexualidade e dos gêneros sociais no CRP-MG, bem como a atuação política do CRP-MG junto às políticas públicas e movimentos sociais envolvidos em tais temas. 3. Incentivar políticas preventivas de Urgência e Emergência junto às redes estadual e municipal de educação, na educação infantil e nos ensinos fundamental e médio, a exemplo do projeto piloto da PBH. 4. Convocar permanentemente, por meio da Comissão de Orientação e Fiscalização, os psicólogos de cada área, para esclarecer/orientar sempre que o CRP-MG publicar uma nova resolução. 5. Tornar a Comissão Temática de Direitos Humanos em Comissão Permanente, para que consiga exercer efetivamente o esclarecimento dos profissionais de psicologia sobre questões relacionadas à violação dos direitos. 6. Estabelecer parceria com Sindicato dos Psicólogos de MG, para discutirem juntos melhorias nas condições de trabalho e exercício profissional das psicólogas(os) alocados neste campo de atuação, através do cenário e/ou do GT Sistema prisional. 7. Posicionar-se politicamente para o Concurso Público seja o critério para efetivação de psicólogas(os) do SUAS. 8. Incluir, nas referências bibliográficas de concursos públicos para Psicólogas(os) a produção teórica do CREPOP, bem como também as normativas do CFP. 9. Fomentar, junto ao Sindicato, a aplicação da lei acerca da inserção da Psicóloga(o) no sistema público de ensino. 10. Promover acordos com os municípios para atender a legislação do SUAS sobre a presença de psicólogas(os) em todas as equipes mínimas para a Rede de Proteção Social e incentivar a ampliação do número de psicólogos nas Secretarias de Assistência Social, por meio de ação conjunta sistemática entre CRP-MG e Sindicato. 11. Identificar lideranças nas microrregiões e municípios e prepará-los como multiplicadores do Sistema Conselho. 12. Incentivar a formação de lideranças políticas tanto na graduação como no âmbito dos CRPs. 13. Dar suporte às instituições no sentido de esclarecer qual a papel do psicólogo nas diversas áreas de atuação: saúde assistência social e justiça. 14. Promover o diálogo dos profissionais de Psicologia com as instituições públicas municipais em relação à disponibilidade de Psicólogos em situações de Emergências e Desastres atuando na prevenção, atendimento às vítimas e preparação de equipe para atuar nessas situações. 15. Auxiliar na implantação e elaboração de meios e tecnologias que visem a melhoria e qualidade de vida dessas pessoas, principalmente no que tange a questão da acessibilidade e inclusão de pessoas com necessidades especiais. É necessária a criação de políticas públicas que garantam não só o acesso a lugares e serviços para a sobrevivência, mas também o acesso a lazer e cultura. 16. Integração dos psicólogos nos serviços de apoio aos idosos no intuito de fiscalizar as políticas de aplicação do Estatuto do Idoso. 17. Ampliar e estimular a participação do CRP-MG e da categoria, articulados com os movimentos sociais, nos diversos espaços de controle social. 18. Ampliar a participação dos representantes dos psicólogos dos diversos conselhos de políticas públicas a formação de grupos de trabalho, com funcionamento periódico, integrando acadêmicos e profissionais com o acompanhamento permanente do Conselheiros das subsedes.

21 19. Criar e implementar fóruns permanentes de discussões do papel dos profissionais e estudantes na construção das políticas públicas. 20. Articular com as instituições de formação a ampliação de discussões sistemáticas e continuadas sobre o papel do psicólogo na construção de políticas públicas através de disciplinas e estágios voltados para o setor publico. 21. Capacitar os profissionais e estudantes da psicologia para o caráter da promoção de saúde, visto que ainda não se tem bem claro a diferenciação entre prevenção da doença e promoção de saúde, dessa tal atitude garantirá um melhor entendimento dos ambientes sociais dos sujeitos. 22. Apoiar e fomentar a discussão e outras ações necessárias contra a medicalização da vida priorizando parcerias com o Fórum Nacional da medicalização e instituições públicas. 23. Participar junto a Rede Estadual de Enfrentamento à Violência Doméstica e dos diversos órgãos de controle social vinculados a saúde, trabalho e educação da mulher. 24. Posicionamento público do Sistema Conselhos (Federal e Regionais) através de cartas, relatórios e utilização das mídias sobre a forma de representação da mídia com relação às mulheres sempre que houver conteúdos machistas, sexistas, banalização da violência. 25. Orientar critérios que possibilitem a avaliação qualitativa da atuação do psicólogo no SUAS.

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