RIOS E CIDADES: RUPTURA E RECONCILIAÇÃO. Figura 22: Bacia Hidrográfica do Rio Don Fonte: HOUGH (1995, p.53)
|
|
- Maria Luiza Campelo Pinhal
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Figura 22: Bacia Hidrográfica do Rio Don Fonte: HOUGH (1995, p.53) Figura 23: O rio Don e sistema viário Disponível em: <http// lower_don_map_large. htm>. Acesso em: 18 nov
2 Figura 24: Rio Don em 1891 Disponível em: <http// Figura 25: Meandros originais do rio Don, desconfigurados pela canalização Fonte: HOUGH (1995, p.56) Figura 26: Acessibilidade dos bairros em relação ao vale Fonte: HOUGH (1995, p.58) 103
3 O rio e seus tributários foram submetidos a diversas fontes de poluição 9 por meio do esgoto e outras fontes poluidoras provenientes dos municípios ao norte da cidade de Toronto. Cerca de 95% da poluição do Don era originária dessas fontes. Na década de 1990, a Bacia do Don era 80% urbanizada e possuía habitantes (Figuras 27 a 29). As projeções sugeriam, então, que até o ano 2021 a bacia seria 91% urbanizada. Figura 27: Foto aérea da foz do rio Don e o lago Ontário Fonte: Toronto Waterfront Revitalization Task Force Report (2000, p. 07). Disponível em: < waterfront/fung_report.htm>. Acesso em 14 jun Figura 28: Vista para a parte sul, em direção ao lago Ontario Disponível em: < toronto.ca/don/>. Acesso em 18 nov Outras fontes poluidoras: insumos e detritos provenientes de áreas rurais e agrícolas, sedimentos e resíduos provenientes de obras e terraplanagens, sal utilizado para dissolver a neve e o gelo. 104
4 Figura 29: Obra de engenharia do século XX Disponível em: < don/>. Foi se tornando evidente que as políticas de melhoria da qualidade da água e o controle das cheias do rio dependiam da mútua cooperação dos municípios que compõem a bacia hidrográfica (Toronto Waterfront Revitalization Task Force Report, 2000) Motivos que levaram à elaboração do Plano Os efeitos provocados por fenômenos naturais e agravados pela ação antrópica, tais como inundações e erosões, podem ser considerados catalisadores das atitudes favoráveis à adoção de medidas de preservação e recuperação ambiental deste rio e de sua bacia hidrográfica. O rio Don é significativo para a cidade de Toronto, apesar do alto nível de urbanização e degradação, principalmente, nas áreas próximas da foz. Vem sendo descaracterizado, e seus recursos naturais, exauridos por mais de 200 anos. Assim, suas águas tornaram-se poluídas pela contribuição de esgotos; a foz, originalmente uma extensa zona alagada, foi aterrada; e o leito do rio foi canalizado e retificado. Ainda que impactado, o vale continuou servindo como corredor para aves migratórias; alguns mamíferos, borboletas e raposas estavam presentes nas matas de ravinas e patos e outras aves podiam ser encontrados nas margens do rio. Esses eram sinais de que o rio não estava totalmente morto e teria condições de ser recuperado Atores Nos anos de 1940 e 1950, foi criada a Associação de Conservação do Vale do rio Don, com o objetivo de valorizar os recursos naturais e procurar uma alternativa ao quadro contínuo de degradação dos recursos ambientais. O movimento acentuou-se nas décadas de 1960 e 1970, através de inúmeras manifestações a favor da revitalização do rio Don. 105
5 Durante os anos 1980 e início dos anos 1990, formou-se um conselho e uma força-tarefa Bring back the Don, formalizada e apoiada pela Câmara da Cidade de Toronto. Em 1992, a força-tarefa assumiu a missão de desenvolver um plano de revitalização para toda a bacia hidrográfica. Desde então, diretrizes e propostas de recuperação do rio Don têm sido elaboradas e implantadas. A força-tarefa Bring back the Don é formada por um conselho público ligado à prefeitura municipal, que foi motivado pelos movimentos ambientalistas durante a década de Conta com a participação de diversos níveis de organização social: poder público, sociedade civil e organizações comunitárias (Figuras 30, 31 e 32). Figura 30: Voluntários na construção de alagados construídos na parte baixa do rio Don Disponível em: < toronto.ca/don/galleries.htm>. Figura 31: Reflorestamento das margens do rio Disponível em: < toronto.ca/don/treeplanting.htm>. Figura 32: Participação da sociedade civil no reflorestamento e construção de trilhas Disponível em: < ca/don/summer_volunteers.htm>. 106
6 O Conselho da força-tarefa é composto de 25 membros: um representante eleito de cada uma das duas regionais e cada um dos oito municípios locais; um representante de cada uma das dez bacias hidrográficas locais; o presidente da TRCA; e um representante de cada uma das seguintes instituições: o Plano de Ação de Reparação da Região e Metrópole de Toronto, o Waterfront Regenerator Trust, a Força-tarefa para Bring Back do Don e Amigos da Região do Don Objetivos A imposição da dinâmica inerente à condição urbana e a valorização espacial de diversos trechos ao longo do rio Don foram elementos que nortearam grande parte das diretrizes pretendidas pelo programa Bring back the Don. O programa Bring back the Don pretendia estabelecer uma nova visão do planejamento urbano integrado a elementos da paisagem e do ambiente. A meta principal da força-tarefa Bring back the Don era possibilitar um futuro mais saudável a partir da melhoria do rio. Para tanto, foram fixados três objetivos principais: I - Proteger o que é saudável; ou seja, estabelecer a diversidade ecológica do curso baixo do Don, além de promover sua integração ao tecido urbano e a requalificação de seu patrimônio histórico e cultural; II - Regenerar o que está degradado; III - Assumir a responsabilidade pelo Don Para atingi-los, seria necessária a compreensão do rio, em sua totalidade, como um sistema capaz de abarcar a sua dimensão natural e de seu papel como um suporte social. Nesse Plano, o conceito de restauração, visto como um retorno ao estado original, foi considerado inviável, e até indesejável. Propunham-se então intervenções de grande e pequena escalas em ações contínuas para que o rio Don pudesse retornar ao seu estado saudável (HOUGH, 1995) Diretrizes As diretrizes subdividem-se de acordo com os três objetivos principais descritos anteriormente: proteger o que é saudável; regenerar o que está degradado e assumir a responsabilidade pelo Don. Diretrizes para Proteger o que é saudável : Proteger as fontes naturais do rio Don, ou seja, as cabeceiras, as águas subterrâneas, os córregos e afluentes; proteger as ligações naturais existentes no Don, o seu habitat diversificado, bem como a sua vida selvagem; e valorizar os aspectos naturais e ambientais do rio. 107
7 Diretrizes para Regenerar o que está degradado : Recuperação do eco-sistema fluvial (o rio e seus afluentes), da qualidade dos habitats degradados, aproximando-os das comunidades por meio de estratégias educacionais e recreacionais sintonizadas com as funções naturais essenciais do rio Don. E, também, incentivo a atividades que refletem a diversidade cultural e o resgate de lembranças importantes do passado histórico do Don. Pretendia-se, ainda, reconectar o rio Don ao lago Ontário, requalificando a parte baixa do primeiro com foco ambiental e urbanístico, promovendo a dinamização urbana e a valorização de trechos do rio Don. Diretrizes para Assumir a responsabilidade pelo Don : Cuidar da qualidade do ambiente natural em todas as atividades diárias, integrando a comunidade, governos e empresas em trabalho conjunto para sua regeneração e manutenção dos programas de educação e conscientização ambiental Propostas As propostas elencadas a seguir, focadas principalmente na parte baixa do rio Don, compreendiam desde os aspectos ambientais até os aspectos socioeconômicos, procurando a concretização das diretrizes: Re-criação de um delta onde o rio encontra o lago (Figuras 33 e 34); Recuperação de pequenos meandros e das características físicas do canal do rio para criar habitats de peixes, corredeiras e poços naturais ao longo do rio; Criação de banhados, lagoas e prados, para auxiliar na melhoria da qualidade da água por filtragem e metabolização de bactérias e ajudar no controle do fluxo de água e das inundações; Reflorestamento das matas ciliares com espécies nativas (Figura 38); Acessibilidade aos projetos pontuais realizados; Incentivo a atividades recreativas e ao uso pelo pedestre e ciclista da estrutura da orla (Figuras 35 e 36); Desenvolvimento de atividades educativas e recreativas sobre a função hidrológica do rio e seu regime fluvial; Uso de medidas não estruturais como alternativa à utilização de sistemas tradicionais de drenagem. 108
RIOS E CIDADES: RUPTURA E RECONCILIAÇÃO
Figura 33: Proposta para a orla do centro de Toronto Fonte: Toronto Waterfront Revitalization Task Force Report (2000, p. 42 e 43). Disponível em: . Acesso
Leia maisRIOS E CIDADES: RUPTURA E RECONCILIAÇÃO
3 4 Figuras 161 a 162: Evolução da remoção de um canal onde não há limitação com expansão da margem vegetada etapas 3 e 4 Fonte: COSTA (2001, p. 143) apud CARDOSO (2003) 211 O plano do rio Don parece ser
Leia maisRIOS E CIDADES: RUPTURA E RECONCILIAÇÃO
Figura 134 e 135: Programa de Ação1 Reservatório Bananal Bacia de detenção (a) e canalização do córrego Guaraú a montante do reservatório (b) Fonte: BARROS (2007, p. 35) Figura 136: Medidas em rua de fundos
Leia maisPolítica de Combate a Inundações de Belo Horizonte. Prefeitura de Belo Horizonte
Política de Combate a Inundações de Belo Horizonte Prefeitura de Belo Horizonte Belo Horizonte, fevereiro/2011 ASPECTOS GERAIS DA CIDADE DE BELO HORIZONTE Área superficial : 330 km 2 População : 2,5 milhões
Leia maisV. 07, N. 02, 2011 Categoria: Relato de Experiência
Título do Trabalho RESTAURAÇÃO FLORESTAL NAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO CÓRREGO DO GALANTE (MONTE CASTELO E TUPI PAULISTA, SP) POR MEIO DE PROGRAMA DE FOMENTO FLORESTAL. Nome do Autor Principal
Leia maisSANEAMENTO BÁSICO DRENAGEM URBANA. Prof. Silvana Ferreira Bicalho
SANEAMENTO BÁSICO DRENAGEM URBANA Prof. Silvana Ferreira Bicalho silfbicalho@hotmail.com Definições Drenagem e manejo das águas pluviais urbanas: Lei 11.445/2007- PNSB segundo alínea d do inciso I do caput
Leia maisOcupação antrópica e problemas de ordenamento - Bacias Hidrográficas
Ocupação antrópica e problemas de ordenamento - Bacias Hidrográficas Nuno Correia 11/12 2 São cursos de água, mais ou menos contínuos, que correm em leito próprio, transportando partículas de rochas de
Leia maisPROTEÇÃO DO ESPAÇO NATURAL
P L A N O D I R E T O R M U N I C I P A L DO S E I X A L R E V I S Ã O PROTEÇÃO DO ESPAÇO NATURAL E VALORIZAÇÃO AMBIENTAL 27 DE FEVEREIRO DE 2014 VISÃO ESTRATÉGICA PARA O MUNICÍPIO EIXOS ESTRUTURANTES
Leia maisPROCESSO DE REVALIDAÇÃO DE DIPLOMA DE ESTRANGEIRO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
PROCESSO DE REVALIDAÇÃO DE DIPLOMA DE ESTRANGEIRO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO PROVA DE PLANEJAMENTO E PROJETO URBANOS Realizada em 30/11/2016 QUESTÕES PAISAGÍSTICAS E AMBIENTAIS Esta é uma prova de
Leia maisManual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica
Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica Rede de ONGs da Mata Atlântica RMA Apoio: Funbio e MMA Papel do Município no meio ambiente Constituição Federal Art 23 Competência Comum,
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS NA ENGENHARIA
POLÍTICAS PÚBLICAS NA ENGENHARIA POLÍTICAS PÚBLICAS SÃO AÇÕES INTEGRADAS DAS TRÊS ESFERAS DE PODER: GOVERNOS: FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL EM CONJUNTO COM A SOCIEDADE CIVIL GERANDO ESFORÇOS ESPECÍFICOS
Leia maisAULA 2. Aspectos Ambientais da Regularização Fundiária
Regularização Fundiária de Assentamentos Informais em Áreas Urbanas Disciplina: Regularização Fundiária e Plano Diretor Unidade 02 Professor(a): Laura Bueno e Pedro Monteiro AULA 2. Aspectos Ambientais
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias. Disciplina de Drenagem Urbana. Professora: Andréa Souza Castro.
Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias Disciplina de Drenagem Urbana Professora: Andréa Souza Castro Agosto de 2018 1 DEFINIÇÃO: Drenagem Urbana Fonte: Alagamentos Pelotas - ALM 2 DRENAGEM
Leia maisDEGRADAÇÃO AMBIENTAL NO CÓRREGO DO CAJU EM CUIABÁ, MATO GROSSO
DEGRADAÇÃO AMBIENTAL NO CÓRREGO DO CAJU EM CUIABÁ, MATO GROSSO Edson José de Castro Júnior (1) Acadêmico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental pelo Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisPrograma de recuperação e manutenção das matas ciliares do Rio Botafogo
Programa de recuperação e manutenção das matas ciliares do Rio Botafogo A terra reage ao modo como a tratamos. Se fizermos bem, teremos um bem-estar maior Caetano Becarri. Plantador de árvores de 88 anos.
Leia maisCOMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº Erosão e assoreamento; duas faces da mesma moeda. Filipe Antonio Marques.
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175653 Erosão e assoreamento; duas faces da mesma moeda. Filipe Antonio Marques Palestra apresentada no Workshop de Recursos Hídricos do IFES Campus Montanha, 1., 2018, Montanha.
Leia maisRetrospectiva sobre regimes hidrológicos e importância do planejamento urbano na prevenção quanto a eventos extremos
Retrospectiva sobre regimes hidrológicos e importância do planejamento urbano na prevenção quanto a eventos extremos José Teixeira Filho Faculdade de Engenharia Agrícola Ciência da Terra - Geografia UNICAMP
Leia maisProposta para Despoluição dos Rios da Bacia Hidrográfica da Região Oceânica de Niterói
Proposta para Despoluição dos Rios da Bacia Hidrográfica da Região Oceânica de Niterói Projeto Piloto da Bacia do Rio Jacaré Piratininga Niterói RJ Apresentada pelo CCRON- Conselho Comunitário da RO de
Leia maisIMPACTOS AMBIENTAIS AOS -CANALIZAÇÕES E RETIFICAÇÕES-
IMPACTOS AMBIENTAIS AOS CANAIS DE DRENAGEM -CANALIZAÇÕES E RETIFICAÇÕES- Profª. Drª. Karla Maria Silva de Faria Evolução das variáveis do canal I- LARGURA DO CANAL II- PROFUNDIDADE III- VELOCIDADE IV-
Leia maisOUTRAS MEDIDAS DE IMPORTÂNCIA SANITÁRIA
OUTRAS MEDIDAS DE IMPORTÂNCIA SANITÁRIA MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS Processo de expansão urbana sistema de drenagem é o mais destacado pois seus transtornos são imediatos INUNDAÇÕES ALAGAMENTO MANEJO DE ÁGUAS
Leia maisDIAGNÓSTICO DO PARQUE LINEAR DA MICRO-BACIA DO CÓRREGO DO TIJUCO PRETO NO MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS/SP
EIXO TEMÁTICO: Tecnologias DIAGNÓSTICO DO PARQUE LINEAR DA MICRO-BACIA DO CÓRREGO DO TIJUCO PRETO NO MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS/SP Taynara Letícia Barbosa 1 Barbara Hass Miguel 2 Aline Doria de Santi 3 Giulia
Leia maisCOMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DAS VELHAS
A apresentação deste relatório tem como objetivo central tanto a contextualização da realidade da Região da Bacia do Ribeirão Onça em sua porção baixa quanto a identificação dos principais fatores socioambientais
Leia maisANTEPROJETO DE LEI N / 2015
ANTEPROJETO DE LEI N / 2015 Lei Complementar nº Institui o Macrozoneamento Municipal, parte integrante do Plano Diretor de Organização Físico-territorial de Jaraguá do Sul e dá outras providências. O PREFEITO
Leia maisREFERÊNCIAS DE PLANEJAMENTO E PROJETO DE CURSOS D ÁGUA NO MEIO URBANO
5 REFERÊNCIAS DE PLANEJAMENTO E PROJETO DE CURSOS D ÁGUA NO MEIO URBANO Na seqüência da análise dos casos, procedeu-se a uma comparação entre os seis planos de recuperação de rios urbanos. O fato de as
Leia maisPrezado senhor gestor público do município de Florianópolis,
Prezado senhor gestor público do município de Florianópolis, Entregamos este documento elaborado pela representação do Conselho Gestor do Plano Diretor Participativo (PDP) do bairro do Rio Vermelho junto
Leia maisDois temas, muitas pautas. Saneamento e meio ambiente
Dois temas, muitas pautas Saneamento e meio ambiente Saneamento básico, os temas Lei 11.445/07 conceitos, princípios e diretrizes 4 serviços básicos: abastecimento de água, esgotamento sanitário, resíduos
Leia maisPHD 2537 Água em Ambientes Urbanos. Tema: Renaturalização de Rios em Ambientes Urbanos
PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos Tema: Renaturalização de Rios em Ambientes Urbanos Alunos Daniel Alarcon Douglas Kim Ito Frederico Abdo Vilhena Guilherme Palfi Prof. Dr. Kamel Zahed Filho Novembro de
Leia maisURBANIZAÇÃO E DRENAGEM URNANA EM PORTO ALEGRE. Joel Avruch Goldenfum - IPH/UFRGS
URBANIZAÇÃO E DRENAGEM URNANA EM PORTO ALEGRE Joel Avruch Goldenfum - IPH/UFRGS 1 Impactos da urbanização Cerca de 80% da população brasileira Problemas (Recursos Hídricos): degradação ambiental dos mananciais
Leia maisPropostas referentes ao incentivo do rio como caminho:
Propostas referentes ao incentivo do rio como caminho: Remodelação das calçadas e ruas lindeiras. Propostas referentes à conservação da paisagem: Remoção das palafitas, melhoria das vias de pedestres incluindo
Leia maisESTUDO DA MORFODINÂMICA DA MICROBACIA DO CÓRREGO DO CHAFARIZ NA ÁREA URBANA DE ALFENAS- MG: PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO
ESTUDO DA MORFODINÂMICA DA MICROBACIA DO CÓRREGO DO CHAFARIZ NA ÁREA URBANA DE ALFENAS- MG: PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO Aluno - Laura Milani da Silva Dias - Unifal-MG Orientadora - Profa. Dra. Marta Felícia
Leia maisAs Olimpíadas. e a Conquista da Cidade. e a Conquista da Cidade
Legado Urbano e Ambiental Ações Prioritárias: rias: - Reordenamento do espaço o urbano - Integração do sistema de transporte - Despoluição e controle ambiental - Reabilitação de áreas centrais degradadas
Leia maisAções Ambientais Comunitárias em Victoria Canadá
Ações Ambientais Comunitárias em Victoria Canadá Cecelia Creek (Córrego Cecelia) Rock Bay (Baía Rock) Início em 1998 Início em 2001 By: Jason Lasuik jlasuik@hotmail.com SUMÁRIO DA APRESENTAÇÃO A História
Leia maisTEMA 7. A Qualidade da Água e o Uso do Solo em Áreas Urbanas: problemas e soluções. Grupo: Dina, Jaqueline Raquel e Walter
TEMA 7 A Qualidade da Água e o Uso do Solo em Áreas Urbanas: problemas e soluções Grupo: Dina, Jaqueline Raquel e Walter INTRODUÇÃO Processo rápido e desordenado de urbanização: Carência de infra-estrutura;
Leia maisPROJETO ÁGUA VIVA. Autor: Aldair da Silva Operador de Estação de Tratamento de Água do SAAE Itabirito
PROJETO ÁGUA VIVA Autor: Aldair da Silva Operador de Estação de Tratamento de Água do SAAE Itabirito Endereço: SAAE Itabirito Rua Araújo Lima, 107 - Centro - Itabirito - MG Cep: 35450-000 Fone; 3561-5678
Leia maisPLANOS DIRETORES DE DRENAGEM URBANA: PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS
DE DRENAGEM PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS Joel Avruch Goldenfum Carlos Eduardo Morelli Tucci IPH/UFRGS 1 2 3 1 4 5 6 2 Enchentes em áreas ribeirinhas: Drenagem Urbana 7 Alagamentos devido à urbanização: evapotranspiração
Leia maisLevantamento de informações sobre os Planos de Recursos Hídricos. 12 set 2018
Levantamento de informações sobre os Planos de Recursos Hídricos 12 set 2018 Objetivos Apresentação da situação de implementação das ações dos Planos de Bacia já aprovados e referendados pelo CRH 1. Gravataí
Leia maisQualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos Qualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos Novembro 2008 Felipe Carvalho
Leia maisRIOS E CIDADES: RUPTURA E RECONCILIAÇÃO
A dragagem das zonas alagadas foi completada pela Corporação de Engenheiros do Exército dos EUA (1902-1926) para aterrar as zonas alagáveis e construir uma barreira (baluarte) ao longo das margens, a fim
Leia maisQualidade e Conservação Ambiental TH041
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil & Engenharia Ambiental Qualidade e Conservação Ambiental TH041 Parte II - Aula 08: Drenagem Urbana Profª Heloise G. Knapik 1 Indicadores Melhorias Identificação
Leia mais6 ENCONTRO NACIONAL DO CB27 PALMAS. Tocantins PROGRAMA DE GESTÃO DOS RECURSOS NATURAIS E FLORESTAS URBANAS
PALMAS Tocantins PROGRAMA DE GESTÃO DOS RECURSOS NATURAIS E FLORESTAS URBANAS Natal, Julho de 2015 I INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DO MUNICÍPIO: População: 265.409 Habitantes. Área: 2.218,943 Km². Área verde
Leia maisPROJETO RIO MANOEL ALVES GRANDE: TUA HISTÓRIA NOSSA HISTÓRIA
GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA DA EDUCAÇAO E CULTURA COLÉGIO ESTADUAL ADÁ DE ASSIS TEIXEIRA GOIATINS - TOCANTINS PROJETO RIO MANOEL ALVES GRANDE: TUA HISTÓRIA NOSSA HISTÓRIA GOIATINS-2007 GOVERNO
Leia maisExemplos de antigas áreas de mineração recuperadas / reabilitadas
Exemplos de antigas áreas de mineração recuperadas / reabilitadas Reflorestamento com espécies nativas Reflorestamento comercial com espécies exóticas Implantação do sistema de drenagem; Estabilização
Leia maisII Seminário Internacional sobre Revitalização de Rios. Recuperação Ambiental de Bacias Hidrográficas: A Experiência de Belo Horizonte
II Seminário Internacional sobre Revitalização de Rios Recuperação Ambiental de Bacias Hidrográficas: A Experiência de Belo Horizonte Prefeitura de Belo Horizonte Belo Horizonte, maio/2010 Município de
Leia maisGESTÃO DOS RIOS URBANOS: OS DESAFIOS DA REVITALIZAÇÃO E AS NOVAS TECNOLOGIAS DE MANEJO DE ÁGUAS URBANAS. Jaime Cabral
GESTÃO DOS RIOS URBANOS: OS DESAFIOS DA REVITALIZAÇÃO E AS NOVAS TECNOLOGIAS DE MANEJO DE ÁGUAS URBANAS Jaime Cabral Gestão de Rios Urbanos Funções de um rio urbano Drenagem Urbana (escoamento das águas
Leia maisIdentificação Do Projeto Título: PROJETO DE RECUPERAÇÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS AREAS DE DEGRADAÇÃO
Identificação Do Projeto Título: PROJETO DE RECUPERAÇÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS AREAS DE DEGRADAÇÃO I - INTRODUÇÃO A proposta deste projeto é a execução de um plano de ação que permita o desenvolvimento
Leia maisPlanos de Manejo INSTITUTO FLORESTAL. Estação Ecológica de Itapeva
Planos de Manejo INSTITUTO FLORESTAL Estação Ecológica de Itapeva Localização da Estação Ecológica de Itapeva no município e no Estado de São Paulo. Estação Ecológica de Itapeva - ambientes Área (ha) 106,77
Leia maisTÍTULO DO TRABALHO: Comitê de Bacia Hidrográfica - Poderosa Ferramenta para o Saneamento - Experiência do Baixo Tietê.
TÍTULO DO TRABALHO: Comitê de Bacia Hidrográfica - Poderosa Ferramenta para o Saneamento - Experiência do Baixo Tietê. NOME DO AUTOR: Luiz Otávio Manfré CURRÍCULO DO AUTOR: Luiz Otávio Manfré, Engenheiro
Leia maisO Projeto Calha do Tietê
Departamento de Engenharia de Hidráulica e Sanitária PHD2537 Água em Ambientes Urbanos Professores: Kamel Zahed Filho; Luís Antonio Villaça de Garcia; Monica Ferreira do Amaral Porto; Rubem La Laina Porto
Leia mais4. REVISÃO DAS METAS E AÇÕES DO PLANO DE BACIAS 2000/2003
4. REVISÃO DAS METAS E AÇÕES DO PLANO DE BACIAS 2000/2003 4.1. AS METAS DE CURTO PRAZO PQA X PLANO DE BACIAS 2000-2003 Esse capítulo faz uma comparação e explicita ações e metas já definidas nos dois principais
Leia maisCOBERTURA VEGETAL COMO FATOR DE PROTEÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS
COBERTURA VEGETAL COMO FATOR DE PROTEÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS Daniel Antonio Salati Marcondes, Washington Luiz Azevedo Geres, Elaine Genniffer C. Sanches Companhia Energética de São Paulo RESUMO 1 - INTRODUÇÃO
Leia maisDIAGNÓSTICO PARTICIPATIVO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CHAPÉU
DIAGNÓSTICO PARTICIPATIVO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CHAPÉU CONHECENDO O MEIO AMBIENTE EM QUE VIVEMOS E OS SEUS PROBLEMAS Temos uma bela paisagem, arquitetura e patrimônio cultural (Rodolfo Gedeon, morador
Leia maisPOXIM :Os impactos ambientais decorrentes do uso desordenado desta bacia hidrográfica
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE UFS CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CCBS NÚCLEO DE ENGENHARIA FLORESTAL NEF POXIM :Os impactos ambientais decorrentes do uso desordenado desta bacia hidrográfica
Leia maisResultados e Conteúdo
Resultados e Conteúdo Plano diretor para recomposição florestal visando à conservação de recursos hídricos da bacia hidrográfica do rio ribeira de Iguape e litoral sul. Reuniões e Oficinas Usos do solo
Leia maisPHD2537 PAISAGENS DOS RIOS URBANOS. Guilherme Peev dos Santos Paulo José Schiavon Ara Rodrigo de Aquino Said Farah Solly Exman Kleingesinds
PHD2537 PAISAGENS DOS RIOS URBANOS Guilherme Peev dos Santos Paulo José Schiavon Ara Rodrigo de Aquino Said Farah Solly Exman Kleingesinds Rio Nilo, Antigo Egito Civilização Egípcia desenvolveu-se em suas
Leia maisAULA DE CAMPO. Visita ao Parque Rio Uberabinha e outras nascentes
Universidade Federal de Uberlândia Instituto de Biologia Disciplina Educação Ambiental Profa. Lúcia de Fátima Estevinho Guido Monitores: Daniella, Lucas, Mayara e Vanessa AULA DE CAMPO Visita ao Parque
Leia maisAUP 652 PLANEJAMENTO DA PAISAGEM PLANO DE PAISAGEM E DO SISTEMA DE ESPAÇOS LIVRES
AUP 652 PLANEJAMENTO DA PAISAGEM PLANO DE PAISAGEM E DO SISTEMA DE ESPAÇOS LIVRES A região é uma periferia da capital paulistana, situada entre a serra da Cantareira e o Parque Estadual do Jaraguá. Tem
Leia maisSISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente POLÍCIA ALTERNATIVAS AMBIENTAIS COMO SOLUÇÃO PARA O ENFRENTAMENTO DA ESCASSEZ HIDRICA Luiz Henrique Ferraz Miranda Engenheiro Florestal Chefe do Escritório Regional
Leia maisRozely Ferreira dos Santos
Fig 2.1 Exemplo de estruturação geral das fases do planejamento. Espera-se de cada fase determinado produto. Por exemplo, o banco de dados um importante produto da fase INVENTÁRIO, permite a visualização
Leia maisIntrodução a Ciência Hidrológica
16/03/2016 -Hidrologia origina do Grego - hydor (água) e logos (estudo). Introdução a Ciência Hidrológica - A ciência que trata do estudo da água na natureza. -... da água na Terra, sua ocorrência, circulação,
Leia maisAnexo I Plano de Investimentos
Anexo I Plano de Investimentos 7. PLANO DE INVESTIMENTOS 7.1 Apresentação do Plano O diagnóstico elaborado na etapa anterior do PERH Guandu apresentou uma ampla análise dos principais aspectos relacionados
Leia maisDE SERRO INICIADO PROJETO DA AZUL É REALIDADE 2ª ETAPA DO SES ESCADA
31 MAIO 2018 n.125 ADUTORA INICIADO PROJETO DE SERRO DA AZUL 2ª ETAPA É REALIDADE DO SES ESCADA Para sanear 100% da cidade de Escada, na Zona da Mata Sul de Pernambuco, a Compesa autorizou o início da
Leia maisSaneamento Urbano TH419
Universidade Federal do Paraná Arquitetura e Urbanismo Saneamento Urbano TH419 Drenagem Urbana Profª Heloise G. Knapik 1 DRENAGEM URBANA Tipos e usos do solo Relevo e ambiente construído Objetivos e tipos
Leia maisTema 9 -O O papel do Arquiteto na Gestão de Águas Urbanas
Tema 9 -O O papel do Arquiteto na Gestão de Águas Urbanas PHD 2537 Água em Sistemas Urbanos Amanda Minella Aquiles Cravo Bruno Fumach Karla Koyama Rafael Laurindo Raphael Milion Vazios de Água MMBB Arquitetos
Leia maisUSO DO PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO RÁPIDA DE RIOS PARA IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS EM TRECHOS DO RIO JAGUARIBE PB
USO DO PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO RÁPIDA DE RIOS PARA IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS EM TRECHOS DO RIO JAGUARIBE PB Liz Jully Hiluey Correia 1 ; Ane Josana Dantas Fernandes 2 ; Alan
Leia maisESTUDO AMBIENTAL DA SITUAÇÃO DA ÁREA DO CÓRREGO BARBADO, MUNICÍPIO DE CUIABÁ MT
250 ESTUDO AMBIENTAL DA SITUAÇÃO DA ÁREA DO CÓRREGO BARBADO, MUNICÍPIO DE CUIABÁ MT Lidianny Aparecida Rocha; Daise Brito Kondo Discentes do curso de Tecnologia em Gestão Ambiental. Instituto Federal de
Leia maisMÓDULO IV PLANO DE AÇÃO
MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO Etapas do PMMA Organização do processo de elaboração do Plano Municipal da Mata Atlântica MOBILIZAÇÃO QUE CO SO ANÁLISE PRON CO VO Definição da Visão de Futuro DIAGNÓSTICO QUE CO
Leia maisTópicos da apresentação
Tópicos da apresentação Metodologia utilizada; Resultados de Vulnerabilidade e Potencialidade; Classificação final das Zonas; Classificação das bacias do perímetro urbano de Campo Grande; Carta de gestão
Leia maisPROPOSTAS BASICAS PARA O PROGRAMA DE GOVERNO DO PSOL, EM ABERTO À SOCIEDADE RORAIMENSE PARA SUA COMPLETA ELABORAÇÃO!
PROPOSTAS BASICAS PARA O PROGRAMA DE GOVERNO DO PSOL, EM ABERTO À SOCIEDADE RORAIMENSE PARA SUA COMPLETA ELABORAÇÃO! DESPERTA RORAIMA- SOCIALISMO E LIBERDADE PSOL ROBERT DAGON - GOVERNADOR DIRETRIZES DE
Leia maisAUP 652 PLANEJAMENTO DA PAISAGEM Disciplina Obrigatória 10 créditos (08créditos-aula + 02créditos-trabalho)
DOC.04/AUP652/2011 Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo Departamento de Projeto Grupo de Disciplinas Paisagem e Ambiente 1º semestre 2011 AUP 652 PLANEJAMENTO DA PAISAGEM Disciplina
Leia maisPHD 2537 ÁGUAS EM AMBIENTES URBANOS INUNDAÇÕES EM GRANDES METRÓPOLES MUNDIAIS
PHD 2537 ÁGUAS EM AMBIENTES URBANOS INUNDAÇÕES EM GRANDES METRÓPOLES MUNDIAIS Celso Aoki Kristiane Silveira Fernandes Raphael de Oliveira Leis Renata de Grande Matias Rita Standerski INUNDAÇÕES EM GRANDES
Leia maisProposta de Criação da APA da Serra de Santo Amaro e do Corredor Ecológico do Guarujá. projetos
Proposta de Criação da APA da Serra de Santo Amaro e do Corredor Ecológico do Guarujá projetos Histórico do Instituto de Segurança Socioambiental Criado no ano de 2010 para atribuir personalidade jurídica
Leia maisSERVIÇO DOS ECOSSISTEMAS NAS CIDADES. biodiversidade e adaptação climática o serviço da qualidade de vida. Gestão da Estrutura Ecológica do Barreiro
SERVIÇO DOS ECOSSISTEMAS NAS CIDADES biodiversidade e adaptação climática o serviço da qualidade de vida Gestão da Estrutura Ecológica do Barreiro CONTEXTO HISTÓRICO No final do século XIX a localização
Leia maisRELATÓRIO DE MOBILIZAÇÃO
PROJETO DE RECUPERAÇÃO HIDROAMBIENTAL NA LAGOA DAS PIRANHAS, MUNICÍPIO DE BOM JESUS DA LAPA, BA. Relatório 8 CONTRATO 19/2013 LOCALMAQ-RH-RM-BA-AGB-LAGOA DAS PIRANHAS-001-REV00 PROJETO DE RECUPERAÇÃO HIDROAMBIENTAL
Leia maisII ETAPA DO CURSO AMBIENTALISTA EDUCADOR DIAGNÓSTICO DE UMA LUTA AMBIENTAL. Lucinda G Pinheiro GESP- Passo Fundo /RS
II ETAPA DO CURSO AMBIENTALISTA EDUCADOR DIAGNÓSTICO DE UMA LUTA AMBIENTAL Lucinda G Pinheiro GESP- Passo Fundo /RS OBJETIVO GERAL Criar uma Unidade de Conservação na região do Berço das Águas, na localidade
Leia maisPrograma de Melhoria da Qualidade de Vida e da Governança Municipal de Teresina. Teresina (PI), Fevereiro de 2016
Programa de Melhoria da Qualidade de Vida e da Governança Municipal de Teresina Teresina (PI), Fevereiro de 2016 1. A SITUAÇÃO ANTES DO PROGRAMA 1. SITUAÇÃO ANTES DO PROGRAMA Enchentes na Zona Norte 1.
Leia maisGEOMORFOLOGIA FLUVIAL: PROCESSOS E FORMAS
GEOMORFOLOGIA FLUVIAL: PROCESSOS E FORMAS Revista Brasileira de Geomorfologia Ano 9, número (2008) Salgado et al. Produção brasileira em revistas nacionais (200-2005) Produção brasileira em revistas internacionais
Leia maisEdital do Trabalho Computacional - TEA013
Edital do Trabalho Computacional - TEA013 Professor: Emílio Graciliano Ferreira Mercuri, D.Sc. Departamento de Engenharia Ambiental - DEA, Universidade Federal do Paraná - UFPR mercuri@ufpr.br Abaixo encontra-se
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
ESTADO DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
Leia maisInstituto Fábrica de Florestas
Instituto Fábrica de Florestas O Instituto Fábrica de Florestas O Instituto Fábrica de Florestas IFF, é uma associação civil de pessoas jurídicas, sem fins lucrativos, qualificada como Organização da Sociedade
Leia maisNATUREZA E BIODIVERSIDADE. Que vantagens lhe trazem?
NATUREZA E BIODIVERSIDADE Que vantagens lhe trazem? A biodiversidade é a diversidade da vida existente no nosso planeta. Está na base do nosso bem-estar e da economia Dependemos da natureza pelos alimentos,
Leia maisas margens do reservatório, resíduos de lixo como garrafas plásticas, socos plásticos, papéis. Em relação á ocupação humana no interior da sub-bacia
76 as margens do reservatório, resíduos de lixo como garrafas plásticas, socos plásticos, papéis. Em relação á ocupação humana no interior da sub-bacia do rio Vacacaí Mirim apresenta um agravante que é
Leia maisDisciplina: Planejamento e Gestão dos Recursos Hídricos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS ENGENHARIA CIVIL Disciplina: Planejamento e Gestão dos Recursos Hídricos Prof. Dr. Hugo Alexandre Soares Guedes Pelotas, 2018. Água x Recursos Hídricos
Leia maisPrograma Córrego Limpo. Despoluição de córregos em áreas urbanas.
Programa Córrego Limpo Despoluição de córregos em áreas urbanas gmassone@sabesp.com.br Outubro / 2012 Informações Gerais SÃO PAULO o Estado de São Paulo 41,7 milhões/hab 645 municípios o Região Metropolitana
Leia maisDECRETO Nº DE 16 DE JUNHO DE 2003
DECRETO Nº 33.403 DE 16 DE JUNHO DE 2003 REGULAMENTA A LEI Nº 4.051, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2002, QUE AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A CRIAR O SOS RIO PARAÍBA DO SUL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A GOVERNADORA DO
Leia maisÁREAS VERDES URBANAS: PARÂMETROS PARA AVALIAR A POLÍTICA MUNICIPAL DE CONSERVAÇÃO DA MATA ATLÂNTICA EM JOÃO PESSOA, PARAÍBA, BRASIL
ÁREAS VERDES URBANAS: PARÂMETROS PARA AVALIAR A POLÍTICA MUNICIPAL DE CONSERVAÇÃO DA MATA ATLÂNTICA EM JOÃO PESSOA, PARAÍBA, BRASIL URBAN GREEN AREAS: PARAMETERS TO EVALUATE THE MUNICIPAL POLICY FOR CONSERVATION
Leia maisRelatório Plante Bonito
Instituto das Águas da Serra da Bodoquena IASB Organização não governamental sem fins lucrativos, com caráter técnico, científico e ambiental, criado em Bonito/MS por proprietários rurais, empresários,
Leia maisComitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos
Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos Justificativas da deliberação CBHSINOS 061/2015 O principal objetivo da gestão e da prevenção das crises provocadas pelas inundações deverá
Leia maisCONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE
2009 PROGRAMA NACIONAL DE CAPACITAÇÃO DE GESTORES AMBIENTAIS PNC/PR Elias Araujo Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos CONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE Texto de apoio
Leia maisMinistério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente PLANO DE ORDENAMENTO DO PARQUE NATURAL DE SINTRA-CASCAIS 5. PLANO OPERACIONAL DE GESTÃO
Ministério das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente PLANO DE ORDENAMENTO DO PARQUE NATURAL DE SINTRA-CASCAIS 1.. REGULAMENTO 2.. PLANTA DE ORDENAMENTO 3.. RELATÓRIO 4.. PLANTA DE CONDICIONANTES
Leia maisPlanos de Ordenamento. Planos de Ordenamento da Orla Costeira e. de Estuários O contínuo nuo desejado. Margarida Cardoso da Silva
Planos de Ordenamento da Orla Costeira e Planos de Ordenamento de Estuários O contínuo nuo desejado Margarida Cardoso da Silva Lisboa, 11 Setembro 2009 Estrutura da apresentação Zona costeira e estuários
Leia maisDiagnóstico de Bacia Hidrográfica - CBH Rio Sepotuba - MT. Claudemir da Silva Homero Miranda Marília Brandão Samara Gabriel
Diagnóstico de Bacia Hidrográfica - CBH Rio Sepotuba - MT Claudemir da Silva Homero Miranda Marília Brandão Samara Gabriel Universidade Federal De Santa Catarina UFSC Bacia do Rio Sepotuba - MT A bacia
Leia maisFórum Social Temático 2012 Crise Capitalista, Justiça Social e Ambiental
Fórum Social Temático 2012 Crise Capitalista, Justiça Social e Ambiental Seminário: Água como Recurso Hídrico O recurso hídrico no cenário do desenvolvimento sustentável Biólogo Evandro R. C. Colares Departamento
Leia mais4.2 O Plano da Bacia do Rio Cabuçu de Baixo 12
4.2 O Plano da Bacia do Rio Cabuçu de Baixo 12 O Plano da Bacia do Rio Cabuçu de Baixo reflete o enfrentamento de uma realidade brasileira comum às periferias de grandes aglomerados urbanos, como é o caso
Leia maisIMPORTÂNCIA E PAPEL DO ESPAÇO RURAL NA DISPONIBILIZAÇÃO DE ÁGUA
IMPORTÂNCIA E PAPEL DO ESPAÇO RURAL NA DISPONIBILIZAÇÃO DE ÁGUA Maurício R. Fernandes Engenheiro Agrônomo EMATER-MG Solummrf21@terra.com.br Sendo a água um recurso natural vital, estratégico e insubstituível
Leia maisA metrópole sob a visão municipal
SP-URBANISMO A metrópole sob a visão municipal Miguel Luiz Bucalem Novembro 2011 Desenvolvimento Urbano Sustentável - Desafios Histórico da Expansão Urbana Até 1929 LEGENDA São Paulo Região Metropolitana
Leia maisImpactes sectoriais. Sistemas ecológicos e biodiversidade. Impactes Ambientais 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário
Engenharia Civil, 5º ano / 10º semestre Engenharia Territorio, 4º ano/ 8º semestre Impactes sectoriais Sistemas ecológicos e biodiversidade Impactes Ambientais 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário
Leia maisMÓDULO IV PLANO DE AÇÃO
MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO ETAPA I MÓDULO I: Organização do processo de elaboração e Mobilização PT/ MOBILIZAÇÃO quecoso Etapas do PMMA ETAPA II proncovo MÓDULO II: Elaboração do Diagnóstico da Situação Atual
Leia mais