Índice de Confiança do Empresário de Pequenos e Médios Negócios no Brasil (IC-PMN) e as Flutuações Cíclicas da Economia Brasileira

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1 Índice de Confiança do Empresário de Pequenos e Médios Negócios no Brasil (IC-PMN) e as Flutuações Cíclicas da Economia Brasileira José Luiz Rossi Júnior Danny Pimentel Claro Insper Working Paper WPE: 347/2014

2 Índice de Confiança do Empresário de Pequenos e Médios Negócios no Brasil (IC-PMN) e as Flutuações Cíclicas da Economia Brasileira José Luiz Rossi Júnior 1 Danny Pimentel Claro Insper Instituto de Ensino e Pesquisa Resumo O trabalho apresenta uma análise acerca do relacionamento entre o índice de confiança do empresário de pequenos e médios negócios no Brasil (IC-PMN) e as variações cíclicas dos principais indicadores macroeconômicos da economia brasileira. Os resultados indicam que as expectativas do empresário brasileiro de pequenos e médios negócios medidas pelo IC-PMN apresentam uma correlação com a evolução da economia. Subidas (quedas) do índice são associadas a melhoras (pioras) na atividade econômica brasileira. Os resultados mostram que mudanças nas expectativas captadas pelo índice explicam uma significante parte das flutuações da economia. Por fim, o trabalho aponta que não se pode rejeitar que a causalidade existe entre movimentos nas expectativas para a evolução de algumas das variáveis econômicas. Já a causalidade reversa é rejeitada para todas as variáveis adotadas no estudo. Palavras-Chave: Confiança, firmas, economia, indicador, ciclo econômico. Classificação JEL: E30; E32. 1 Autor para Correspondência. Endereço: Centro de Pesquisas em Estratégia Rua Quatá 300 Vila Olímpia São Paulo SP

3 1. Introdução A literatura econômica tenta compatibilizar dois fatos relevantes com relação à análise do processo de formação de expectativas por parte dos agentes e seu impacto na atividade econômica. De um lado, diversos modelos teóricos atribuem ao processo de formação de expectativas dos agentes um papel primordial na determinação do equilíbrio de variáveis-chave para a economia tais como produto, consumo, preços e valor de ativos. Do outro lado, analistas utilizam índices de confiança de empresários e ou consumidores como indicadores do desenvolvimento futuro da economia. Partindo do fato que a confiança dos agentes não pode ser medida diretamente, diversos indicadores são construídos através de questionários envolvendo questões acerca do desenvolvimento presente e futuro da economia em uma tentativa de medir o julgamento dos agentes sobre o impacto dos choques econômicos sobre a economia. O elo entre os dois fatos não é perfeitamente claro. Devido à subjetividade em sua medida, a confiança dos agentes pode representar não somente as expectativas dos agentes com relação ao futuro da economia, mas também pode refletir o resultado de movimentos passados nas variáveis econômicas. Neste caso, haveria um conflito entre a teoria e a prática já que surgiria um relacionamento inverso do esperado, com a causalidade indo na direção da condição da economia para a confiança dos agentes. Além disso, existe a possibilidade dos agentes não serem capazes de construir cenários econômicos, gerando a inexistência de um relacionamento entre o indicador de confiança e a trajetória da economia. Diversos trabalhos analisam o relacionamento entre os indicadores de confiança e a atividade econômica. Santero e Westerlund (1996) utilizando testes de correlação e de causalidade de Granger para questionários desenvolvidos para países da OCDE encontraram que indicadores de confiança provêem informação útil para a análise da situação da economia e previsão de sua trajetória futura. Contudo, os autores verificam que o relacionamento varia sensivelmente dentre os países e de acordo com o índice utilizado. Eles observam que indicadores de negócios são mais úteis que outros indicadores para medir o relacionamento entre confiança e atividade econômica. Resultados semelhantes foram encontrados por Huffner e Schroder (2002) para a Alemanha. 2

4 Focando em índices de confiança do consumidor, Garner (1991) mostra que estes raramente são úteis para prever a atividade econômica, mas que em eventos excepcionais estes podem ter sua capacidade preditiva melhorada. Os autores também discutem que os índices podem ser mais úteis quando o consumo apresenta um nível maior de desagregação. 2 Já Bram e Ludvigson (1998) mostram que a eficiência preditiva depende do índice considerado. Os autores mostram que o índice desenvolvido pelo Conference Board para os EUA apresenta um poder preditivo significativo para diversos componentes do consumo. Parigi e Golinelli (2004) encontraram para uma amostra de diferentes países que índices de confiança do consumidor apresentam alguma habilidade em prever a evolução da atividade econômica. Investigando o impacto de índices de confiança de investimento e utilizando questionários desenvolvidos mais recentemente, Barnes e Ellis (2005) e Abberger (2007) concluem que os indicadores de investimento a cerca da confiança do empresariado são ferramentas valiosas para a análise da trajetória do investimento. Este trabalho analisa o relacionamento entre o Índice de Confiança dos pequenos e médios empresários na economia brasileira (IC-PMN) e as principais variáveis econômicas brasileiras no período de 2009 a O trabalho mostra a existência de uma correlação positiva entre o índice e as variáveis econômicas. Além disso, o trabalho indica que movimentos do IC-PMN tendem a antecipar movimentos de algumas das variáveis pertencentes ao estudo. O trabalho mostra que o poder explanatório das mudanças nas expectativas dos empresários sobre a evolução das variáveis econômicas é considerável. Dependendo da variável considerada, variações do índice conseguem explicar mais de 20% das flutuações econômicas. Por fim, o trabalho mostra que a causalidade dá-se no sentido das mudanças das expectativas para algumas das variáveis econômicas e que a causalidade reversa é rejeitada para todas as variáveis. Em suma, o trabalho confirma que mudanças no IC-PMN apresentam poder preditivo com relação a evolução da economia. O trabalho está estruturado da seguinte maneira. Na seção 2 será apresentado o índice e sua evolução histórica. A seção 3 discute os dados utilizados na análise. A seção 4 mostra a metodologia e realiza os testes para analisar o poder preditivo do IC- PMN sobre as variáveis econômicas. A seção 5 conclui e sumariza os principais resultados. 2 Os autores apresentam um extenso resumo sobre o relacionamento entre índices de confiança do consumidor e a atividade econômica. 3

5 2. O IC-PMN e sua Evolução Histórica O IC-PMN diferencia-se dos índices de confiança já existentes para a economia brasileira em diversos aspectos. A amostra é confinada a pequenos e médios negócios. Dois fatos corroboram com a escolha: pequenos e médios negócios representam, segundo o SEBRAE, 95% dos empregos formais e 67% dos postos de trabalho, evidenciando sua importância para a economia brasileira. Conforme discutido por Santero e Westerlund (1996), índices de confiança de negócios apresentam um poder preditivo superior a índices de confiança dos consumidores. Outra vantagem do índice é sua abrangência. A amostra compreende empresas nos três ramos de atividade: serviços, comércio e indústria presentes em todo o território brasileiro. Por fim, o questionário apresenta perguntas compreendendo diferentes aspectos da confiança do empresariado, não se limitando a confiança na economia como um todo. 3 O IC-PMN é construído com base nas normas estabelecidas pelo programa da união européia de questionários de negócios e consumidores (EU Programme of Business and Consumer Surveys BCS Programme). O programa lançado em 1961 tem como objetivo uniformizar as regras de questionários dentre os países membros, facilitando assim a agregação com o intuito da obtenção de um índice único para a região. O índice de confiança agregado da região é calculado a partir de cinco indicadores com peridiocidade mensal abrangendo questionários de confiança nos setores manufatureiro, construção civil, comércio, serviços e pesquisas com consumidores. Em 2008, 29 países compunham o programa. A divulgação do índice apresenta peridiocidade trimestral. A primeira coleta foi realizada em Outubro de 2008 com divulgação dos resultados em Novembro do referido ano. O questionário do IC-PMN é construído com o intuito de verificar a confiança do empresário de pequenos e médio negócios na trajetória futura da economia, ou seja, o objetivo é construir um índice antecedente (leading) da atividade econômica. Devido a peridiocidade trimestral, as empresas são questionadas de acordo com suas expectativas para os próximos três meses. 3 Para detalhes acerca da construção do índice ver Rossi et. al. (2009). 4

6 O gráfico 1 mostra a evolução histórica do IC-PMN entre o primeiro trimestre de 2009 e o segundo trimestre de Gráfico 1 Evolução Histórica do IC-PMN O gráfico 1 apresenta a evolução histórica do IC-PMN entre o primeiro trimestre de 2009 e o segundo trimestre de Os resultados apresentados no gráfico 1 mostram que a crise da dívida dos países europeus foi captada pelo IC-PMN no segundo trimestre de Entre o primeiro trimestre de 2009 e o segundo trimestre do mesmo ano o índice passou de 69,50 pontos a 57,20 indicando uma queda do otimismo dos empresários resultante da crise externa. A partir do terceiro trimestre de 2009 o índice indica uma recuperação progressiva das expectativas dos empresários alcançando seu ápice no último trimestre de Entre o primeiro trimestre de 2011 e o segundo trimestre de 2013, o índice oscilou entre 73 e 75 pontos apresentando uma pequena queda na primeira metade do período e uma suave recuperação ao final do período. A partir do segundo trimestre de 2013 o índice passou a cair continuamente atingindo 65,86 pontos no segundo trimestre de Dados O trabalho analisa o poder preditivo do IC-PMN com relação à evolução das variáveis econômicas brasileiras. O trabalho foca o período entre o primeiro trimestre de 2009 e o último trimestre de 2013 devido ao fato que algumas variáveis econômicas não estarem disponíveis até o segundo trimestre de Foi analisado o relacionamento 5

7 entre o índice e variáveis indicativas da atividade econômica brasileira e da evolução da demanda e oferta domésticas. Tabela 1 mostra as variáveis utilizadas e sua descrição. Tabela 1 Descrição dos Dados A tabela 1 mostra os dados utilizados na análise. Todas as séries são dessazonalizadas. Nome Descrição Fonte PIB Produto Interno Bruto (média 1995 = 100) IBGE PIBind Produto Interno Bruto - indústria (média 1995 = 100) IBGE PIBserv Produto Interno Bruto - serviços (média 1995 = 100) IBGE Investimento Capital - formação bruta (média 1995 = 100) IBGE Consumo Consumo final - famílias (média 1995 = 100) IBGE IBC-BR Índice de Atividade Econômica (média 2002 = 100) Banco Central ProdInd Produção industrial - indústria geral - quantum (média 2002 = 100) IBGE Emprego Nível de emprego - indústria - índice (jun = 100) FIESP Vendas Vendas reais - varejo (média 2011 = 100) IBGE A análise é realizada através da comparação entre a dinâmica do IC-PMN e as variações cíclicas das variáveis econômicas. Esta componente cíclica é obtida através da decomposição das variáveis econômicas em dois termos: um termo de tendência e um termo indicativo de ciclo através da utilização do filtro Hodrick-Prescott (HP). Gráfico 2 Evolução Atividade Econômica Brasileira O gráfico 2 apresenta a evolução cíclica da atividade econômica brasileira entre o primeiro trimestre de 2009 e o segundo trimestre de PIB indica a componente cíclica do Produto Interno Bruto resultante da decomposição do PIB através de um filtro HP. A mesma metodologia é utilizada para o PIB da indústria e o PIB do setor de serviços. 6

8 O gráfico 2 apresenta um resumo das mudanças cíclicas por qual passou a economia brasileira no período da análise. O gráfico 2 mostra que a economia cresceu abaixo de sua tendência de longo-prazo até o terceiro trimestre de Houve uma forte queda no primeiro trimestre de 2009 seguida de uma recuperação até Os dados apresentados no gráfico 2 indicam que a economia brasileira cresceu aceleradamente entre o último trimestre de 2009 e o último trimestre de 2011 crescendo acima de sua tendência de longo-prazo. Já a partir do primeiro trimestre de 2012 a economia brasileira apresentou um crescimento inferior a sua tendência de longo-prazo em todos os trimestres embora a queda não tenha sido contínua apresentando uma leve recuperação no primeiro semestre de O IC-PMN e a Atividade Econômica 4.1 Metodologia Três diferentes análises serão realizadas para analisar o relacionamento entre o IC-PMN e as variáveis econômicas. Inicialmente, iremos analisar o padrão da correlação entre as variáveis. O trabalho analisa não só a correlação contemporânea (coincidente) mas também o padrão temporal da correlação entre as variáveis. Como segundo teste a seguinte equação é estimada: Macro t = α + β. IC-PMN t-1 + ε t (1) Onde Macro t representa a variação cíclica de cada uma das variáveis econômicas utilizadas. IC-PMN é a variação do índice de confiança do pequeno e médio empresário. O objetivo da estimação de (1) é não só confirmar a correlação entre as variáveis, mas também verificar quanto da variação cíclica das variáveis econômicas podem ser explicadas por mudanças nas expectativas dos empresários. Por fim, testes de causalidade de Granger são realizados. Testes de correlação não são indicativos de causalidade entre as variáveis. Testes de causalidade de Granger são testes mais adequados para analisar a causalidade entre as variáveis. Nestes testes analisa-se se valores correntes de uma variável Y podem ser explicados por valores passados da variável X. Caso os valores passados de X sejam estatisticamente significantes para explicar Y diz-se que X Granger-causa Y, ou seja, que há uma relação de precedência entre X e Y. 7

9 4.2 Resultados A tabela 2 mostra o resultado dos testes de correlação entre as variáveis. Os resultados apresentados na tabela 2 indicam que o índice apresenta uma correlação positiva com todas as variáveis incluídas no estudo. Ou seja, um crescimento (queda) mais forte das variáveis é associado a uma melhora (piora) na confiança do pequeno e médio empresário. Os resultados apresentados indicam não somente que o IC-PMN apresenta movimentos comuns as variáveis econômicas, mas também que essa correlação apresenta uma magnitude significativa. A correlação entre o índice e a dinâmica do PIB é de 0,443 inferior somente a correlação do IC-PMN com a produção industrial que atinge o valor de 0,472. Outro resultado apresentado na tabela 2 é que há uma indicação que o IC-PMN é uma variável antecipativa (leading) com relação às variáveis econômicas utilizadas, ou seja, os movimentos do IC-PMN antecipam movimentos das variáveis econômicas. Isto é de suma importância, pois dado que o IC-PMN é divulgado no início do trimestre os resultados apresentados indicam que o índice tem poder preditivo com respeito à evolução das variáveis econômicas. Isto pode ser observado pois a maior correlação entre as variáveis dá-se em T-1. Exceções são o emprego e vendas no varejo onde o IC- PMN é coincidente aos movimentos das variáveis. Tabela 2 Correlação entre as variáveis A tabela 2 apresenta o resultado da correlação entre o IC-PMN e as variáveis econômicas. Cada coluna representa a correlação considerando a variável atrasada, coincidente ou atrasada. Variável T-1 T T+1 PIB PIBind PIBServ Investimento Consumo IBC-BR Prodind Emprego Vendas Confirmando os resultados encontrados, tabela 3 mostra o resultado da estimação da equação (1). Com exceção da evolução do emprego e das vendas no varejo todas as outras variáveis apresentam uma correlação positiva e estatisticamente 8

10 significativa com o IC-PMN. O coeficiente de determinação (R 2 ) varia de 22.27% no caso da produção industrial até 1.73% no caso do emprego. Resultados apresentados na tabela 3 mostram que variações do IC-PMN explicam 19.66% das variações do PIB, portanto, mudanças nas expectativas captadas pelo índice seriam umas das principais fortes de variação da atividade econômica. Tabela 3 Estimação A tabela 3 mostra o resultado da estimação por MQO da equação (1) entre o IC-PMN e as variáveis econômicas. * significa significância estatística a 10% de nível de significância. Variável Coeficiente R2 PIB * 19.66% PIBind 0.211* 19.64% PIBServ 0.056* 14.24% Investimento 0.419* 7.19% Consumo 0.051* 8.51% IBC-BR 0.092* 13.00% Prodind * 22.27% Emprego % Vendas % Conforme discutido, os testes anteriores estabelecem uma correlação entre as variáveis, mas não podem ser considerados como uma indicação de causalidade entre as mesmas. Um teste mais formal é apresentado na tabela 4. O teste de causalidade de Granger analisa a precedência entre as variáveis, sendo assim mais apropriado para analisar a causalidade entre as mesmas. Tabela 4 Teste de Causalidade de Granger A tabela 4 apresenta os resultados do teste de causalidade de Granger. O teste é implementado com 1-lag das variáveis. IC-PMN Macro Macro Confiança Estatística F Prob. Estatística F Prob. PIB PIBind PIBServ Investimento Consumo IBC-BR Prodind Emprego Vendas

11 Os resultados apresentados na tabela 4 mostram que o teste rejeita a hipótese nula de não-causalidade na relação entre o IC-PMN e as variáveis econômicas para quatro variáveis: PIB da Indústria, PIB do setor de Serviços, Consumo e Vendas no varejo. Desta maneira não se pode rejeitar a existência de uma relação de precedência entre as variáveis. Tão importante quanto isso os resultados da tabela 4 não rejeitam a inexistência de causalidade entre as variáveis econômicas e as expectativas medidas pelo IC-PMN, ou seja, não há causalidade entre as variáveis econômicas e o índice. 5. Conclusões O trabalho analisa o relacionamento entre o Índice de Confiança dos pequenos e médios empresários na economia brasileira (IC-PMN) e as principais variáveis econômicas brasileiras no período de 2009 a O trabalho mostra a existência de uma correlação positiva entre o índice e as variáveis econômicas. Além disso, o trabalho indica que movimentos do IC-PMN tendem a antecipar movimentos de algumas das variáveis pertencentes ao estudo. O trabalho mostra que o poder explanatório das mudanças nas expectativas dos empresários sobre a evolução das variáveis econômicas é considerável. Dependendo da variável considerada, variações do índice conseguem explicar mais de 20% das flutuações econômicas. Por fim, o trabalho mostra que a causalidade dá-se no sentido das mudanças das expectativas para algumas das variáveis econômicas e que a causalidade reversa é rejeitada para todas as variáveis. Em suma, o trabalho confirma que mudanças no IC- PMN apresentam poder preditivo com relação a evolução da economia. A principal limitação do trabalho encontra-se no tamanho da amostra utilizada. O poder dos testes utilizados é pequeno para amostras tão curtas, portanto os resultados devem ser considerados com cautela. Mais dados são necessários para que tenhamos maior convicção nos resultados. Outra limitação é que mudanças nas expectativas não são causadas por mudanças na economia, o trabalho não clarifica os determinantes das expectativas dos agentes. Choques de produtividade, monetários ou externos dente outros não incluídos na análise podem determinar a dinâmica das expectativas e deve ser objeto de análise futura para que possamos conhecer a dinâmica da formação das expectativas dos agentes. 10

12 6. Bibliografia Abberger, K. (2007). The use of qualitative business tendency surveys for forecasting business investment in Germany. Forecasting Letters. Barnes, S. e Ellis, E. (2005). Indicators of short-term movements in business confidence. Bank of England Quarterly Bulletin. Bram, J. e Ludvigson, S. (1998). Does consumer confidence forecast household expenditure? A sentiment index horse race. Federal Reserve Bank of New York Policy Revie, June, pp European Comission Directorate-General for Economic and Financial Affairs (2007). The joint harmonises EU programme of Business and Consumer Surveys User Guide. Garner, A. (1991). Forecasting Consumer Spending: Should economists pay attention to consumer confidence surveys? Federal Reserve Bank of Kansas City Economic Review, May/June, pp Huffner, F. e Schroder, M. (2002). Forecasting economic Activity in Germany: How useful are sentiment indicators? Centre for European Economic Research Discussion Paper Parigi, G. e Golinelli, R. (2004). Consumer sentiment and economic activity: a cross country comparison. Journal of Business Cycle Measurement and Analysis, vol. 1(2), pp Rossi, J.; Claro, D.; Laban, S.; Bolzani, L.; Lucci,C, e Carvalho, M. (2009). Índice de Confiança do Empresário de Pequenos e Médios Negócios no Brasil (IC-PMN): Metodologia e Resultados Preliminares. Insper Working Paper 166. Santero, T. e Westerlund, N. (1996). Confidence indicators and their relationship to changes in economic activity. OECD Economics Department Working papers Nº

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