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1 CHINA S NUCLEAR FORCES AND WEAPONS OF MASS DESTRUCTION Anthony H. Cordesman

2 Bruna Gaudencio Guimarães Clara Lins Gomes Fernanda Navarro Maria Victória Martins

3 Estratégia nuclear militar chinesa - antes de ter as armas, sob comando de Mao, a China nunca deu muita importância

4 Século XX - Mao Tsé Tung 1951: acordo secreto com Moscou - ajuda soviética em tecnologia para desenvolvimento militar 1964: China chega à bomba - já havia se distanciado da URSS Anos 70: grandes armas termonucleares (mísseis balísticos e aeronaves) Governo de Mao dava pouca ênfase às armas nucleares; eram importantes, mas seu uso deveria ser limitado.

5 Século XX - de Xiaoping em diante 1982: Desenvolvimento de armas nucleares táticas em situações ofensivas e defensivas Mudança no posicionamento sobre a proliferação da tecnologia nuclear para fins militares

6 Assinatura e Ratificação de Tratados Tratado sobre a Proibição Limitada de Testes Nucleares (LTBT): 1964 Tratado sobre a Não-Proliferação (TNP): 1992 Tratado de Proibição Total de Testes Nucleares (CTBT): assinou, mas não ratificou; segundo o diplomata Sha Zukang - ex-secretário geral do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais das Nações Unidas -, isso se dá pela não-ratificação dos Estados Unidos.

7 3 princípios da política de dissuasão chinesa 1. a China só terá como alvos Estados nuclearmente armados; 2. a dissuasão chinesa só será usada contra ataques nucleares, não convencionais; 3. No First Use policy (NFU): uso somente para autodefesa após um ataque.

8 Perspectiva chinesa da estratégia nuclear Assured retaliation Em caso de sofrer um ataque nuclear, a China deve garantir que uma parte de seu arsenal sobreviva. Dessa forma, faria um contra-ataque forte o suficiente para causar grande dano ao inimigo. Uncertainty A não divulgação chinesa sobre as características de seu arsenal deixa o inimigo inseguro sobre sua capacidade de destruir a China. Maior eficácia de uma deterrence baseada num arsenal limitado.

9 Evolução das forças nucleares chinesas Mísseis Balísticos de Defesa (BMDs) assumem papel central no programa nuclear chinês. Preocupação com os mísseis de defesa do Japão e, potencialmente, da Coreia do Sul. Tecnologia norte-americana de defesa supera a capacidade de ataque chinesa, o que limita o uso de seus mísseis. Rede de túneis construída pelo PLA desde os anos 1950 (mais de 5.000km) como possível armazenagem e esconderijo de arsenal nuclear.

10 Modernização Relatórios de 2013 e 2015 não entram em detalhes sobre a modernização Principais novidades: 1. desenvolvimento de aeronaves de ataque furtivo (J-20 e J-31) 2. MIRV: mísseis balísticos que carregam várias ogivas para acertar múltiplos alvos (ao contrário dos MRV que carregam várias ogivas para apenas 1 alvo) já possuíam tecnologia para isso 10 anos antes de desenvolvê-la, mas queriam evitar uma nova corrida armamentista DF-5 (versões A e B)

11 Modelo DF-5B de um MIRV carregando 10 ogivas

12 Análise do Departamento de Defesa dos EUA Relatório de 2016 Estimativas do arsenal: plataformas terrestres: 75 a 100 ICBMs (mísseis balísticos intercontinentais) plataformas marítimas: 4 SSBN (submarino capaz de lançar mísseis balísticos com alcance de até 7.200km) 20 DF-5s Reforça o objetivo chinês de ter um arsenal limitado, mas que sobreviva a um primeiro ataque para poder retaliar o inimigo; Busca pela modernização de seu arsenal, com maior mobilidade e capacidade de sobrevivência.

13 O Equilíbrio Estratégico Nuclear No final dos anos 1960 a China construiu inúmeras instalações nucleares militares como parte de sua política de "terceira linha" de duplicar sua infraestrutura militar; Neste período, o Presidente da Comissão Militar Central (CMC) foi a autoridade final em relação ao armamento nuclear chinês, e a gestão de suas instalações ; O Departamento Geral de Armamento (GAD), juntamente com a Academia da China de Física de Engenharia (CAEP), eram os responsáveis pela maior parte da pesquisa, desenvolvimento, testes e produção de armas nucleares do país.

14 Se a Coréia do Norte criasse armas nucleares maiores e mais efetivas, a China e os EUA enfrentariam o risco de tais armas, o que poderia forçar os EUA a responder, e ocasionar um confronto nas fronteiras com a China; Nos anos 70, a China duplicou suas instalações na Política de Terceira Linha com a construção da Usina de Enriquecimento de Urânio Heping, novas instalações em Guangyuan e a fábrica de combustível nuclear de Yibin. Relatórios desse período estimavam que, a partir de 2011, a China teria produzido um total de 200 a 300 ogivas nucleares.

15 Nos anos 80, a Federação Americana de Cientistas avaliaram a China como portadora de: bombas de fissão; mísseis de 20 kt; mísseis termonucleares; bombas de gravidade termonuclear e mísseis de kt.; Além disso, estimaram que o país possuía cerca de 150 ogivas nucleares táticas em seu balístico de curto alcance. Os testes da China no final dos anos 80 e 90 foram orientados para a modernização e miniaturização das forças nucleares, segundo o relatório americano

16 Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares (TNP) Em 1990, a China participou da Conferência de revisão do TNP e, embora criticasse o tratado por não proibir a implantação de armas nucleares fora dos territórios nacionais e por não incluir disposições concretas para armas nucleares em geral, afirmou que teve um impacto positivo e contribuiu para a manutenção da paz e estabilidade mundial; Em 1991, logo após a adesão da França ao TNP, a China também declarou sua intenção de se juntar, embora novamente expressasse suas reservas quanto à natureza discriminatória do tratado.

17 Ratificou o TNP em março de 1992, e o governo chinês se comprometeu a apoiar o desenvolvimento de zonas isentas de armas nucleares, retirar todas as armas nucleares implantadas fora do seu territórios, e ajudar a deter a corrida armamentista no espaço exterior. Apesar disso, a China esteve envolvida na proliferação nuclear no início dos anos 90, fornecendo um projeto de bomba (usado no seu teste em 66) para o Paquistão, e mais tarde para a Líbia, o que foi descoberto pelos inspetores da Agência Internacional de Energia Atômica (ONU). Muammar Qadhafi (presidente da Líbia) renunciou ao seu programa de armas nucleares e permitiu a vistoria de suas instalações, onde foram encontradas instruções chinesas explícitas para o fabricação de um dispositivo de implosão.

18 O último teste nuclear chinês foi em 29 de julho de 1996 e menos de dois meses depois, em 24 de setembro de 1996, Pequim assinou o Tratado de Proibição Completa de Testes Nucleares (CTBT). Na imagem, o chefe da Organização do Tratado de Proibição Completa dos Testes Nucleares, em Lanzhou, no noroeste da China.

19 Tensões entre a China e Taiwan diminuem, com a cooperação em questões de segurança nuclear a partir da crise militar japonesa, com acordo formal em Em 2013 o Instituto Internacional de Pesquisa pela Paz de Estocolmo (SIPRI) estimou que as ogivas da China aumentaram de 240 para 250 ogivas ao longo do ano anterior. Em 2015, a NTI (Nuclear Threat Initiative) descreveu o futuro da modernização nuclear da China como orientado para o desenvolvimento de uma estratégia de dissuasão limitada, e não mínima; o país precisaria expandir seu programa, mas não teria capacidade para atingir o nível da dissuasão limitada.

20 Estudo da Federação Americana de Cientistas do número de ogivas operacionais implantadas pelas potências nucleares mundiais e as tendências que se estendem até 2021

21 A Estimativa de Segurança Global Resumo do desenvolvimento histórico da China na questão das armas nucleares e possíveis etapas futuras a partir de 2015 A China comprometeu-se a continuar o desenvolvimento de armas nucleares para quebrar o "monopólio das superpotências sobre as armas nucleares", para garantir a segurança chinesa contra as ameaças dos soviéticos e dos Estados Unidos e aumentar o prestígio e o poder chineses a nível internacional. Enfrentamento e escolhas tecnológicas

22 A Estimativa de Segurança Global 1990: RPC trabalha para completar testes antes de assinar CTBT Qual objetivo? minituarização das ogivas nucleares Desconfiança de roubo de informações americanas: a extensão total da informação dos EUA adquirida pelo RPC e a sofisticação do design não são claras, bem como há possibilidade de assistência de terceiros no programa nuclear chinês. Impedimento do ataque nuclear: forças nucleares + convencionais Armas nucleares + fatores tecnológicos Precisão de resposta A China procura aumentar sua credibilidade de retaliação nuclear dispersando/ escondendo suas forças em terrenos difíceis e melhorando sua mobilidade

23 Estimativa da União dos Cientistas (UCS) Avaliação americana: China possui 155 ogivas e 6 diferentes tipos de mísseis terrestres. 50 desses mísseis podem chegar aos EUA. Estimativas de plutônio incertas poder de produzir centenas a partir do estoque existente Interrupção da produção de plutônio militar, mas sem moratória oficial Reator experimental rápido Conclusão: Se necessário, China poderia desviar plutônio extraídos dessas instalações para uso militar Observações de satélite e negociação com Tratado de Corte de Material Físsil proibição do uso militar

24 Estimativa da União dos Cientistas (UCS) 45 testes que sugerem número limitado de Warhead Risco de adversário armado nuclear coagir a China é reduzido Valorização da transparência pois mina a confiança na capacidade de sobrevivência do seu arsenal nuclear. Papel decisivo dos cientistas e engenheiros chineses dado a sensibilidade à mudança tecnológica Capacidade submarina não prioritária O tamanho pequeno e as capacidades limitadas do arsenal nuclear da China tornam a ameaça de um primeiro uso de armas nucleares contra os Estados Unidos ou a Rússia altamente improvável e não credível, uma vez que convidaria retaliação nuclear maciça e condenação internacional..

25 Estimativa da Federação dos Cientistas Americanos (FAS) Detalhes históricos sobre os testes chineses de 2006: 1. Miniaturização das ogivas nucleares 2. Desenvolvimento de armas nucleares táticas ofensivas e defensivas 3. Algumas estimativas que sugerem que até meados da década de 1990, a indústria nuclear chinesa produziu cerca de armas nucleares para mísseis balísticos, bombardeiros, projéteis de artilharia e minas terrestres 4. Armas nucleares chinesas em uma base não classificada 5. Crença que a China pode estar escondendo um esforço nuclear muito maior, incluindo armas táticas menores 6. Se movem para implantação do MIRV e melhoram seus números nucleares.

26 EUA- Rússia - China O foco dos EUA na Rússia em um momento de aumentar a capacidade chinesa: Relatório de junho de 2013: Busca dos EUA pela estabilidade estratégica com a Rússia e a China Terrorismo e Proliferação Nuclear O direcionamento do DoD Enquanto os Estados Unidos manterão um lançamento sob capacidade de ataque, o DOD irá focar o planejamento nas contingências mais prováveis do século XXI EUA: arsenal seguro e eficiente que garanta a defesa dos eua e dos aliados e parceiros fonte DiâmicaGlobal

27 EUA e a modernização chinesa Aspectos preocupantes para os EUA: Falta de transparência em torno dos programas nucleares chineses Falta de especificidade quanto ao ritmo e alcance do programa chinês Falta de conhecimento sobre a estratégia e a doutrina que orienta a China Qual intenção da China a longo prazo? Estabilidade estratégica americana na relações EUA-China: início de diálogo em assuntos nucleares com objetivo de promover relação mais estável, resiliente e transparente com a China Retorno a Tríade Nuclear Assegurar a estabilidade estratégica com Rússia e China

28 Desenvolvimento na Coréia do Norte Preocupação para a região e para toda a CI. Acelerado desenvolvimento a partir de 2010, não pretende desistir do plano de nuclearização. Efeito da primavera árabe: o caso de Muammar Gaddafi Índia, Irã, Israel e Paquistão: aparato nuclear oferece alavancagem política e militar. Armas nucleares: questão de defesa e dignidade frente a ameaça americana, uso defensivo e não ofensivo. Teste Nuclear de 2013: busca de reconhecimento internacional, tensionamento com EUA e Coréia do Sul, militarização da região.

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30 Desenvolvimento na Coréia do Norte Nova linha estratégica (2013): Crescimento do arsenal e novos reatores (deterrence nuclear), ao mesmo tempo que busca o crescimento de sua economia através da redução dos gastos militares. Reação estadunidense, sul coreana e japonesa. China: necessidade de frear a Coréia do Norte ou enfrentará expansão militar estadunidense no pacífico. Pressão dos EUA para instalação do sistema THAAD (2015): conflito entre Coréia do Sul e China. Exercícios nucleares no pacífico: parceria EUA e Coréia do Sul. 4º Teste nuclear norte coreano: bomba de hidrogênio. 2016: testes com mísseis balísticos, ICBM, utilização de combustível sólido.

31 Impactos da Reação Sul Coreana Necessário o desenvolvimento de um programa nuclear sul coreano ou a reintrodução das armas nucleares americanas removidas em Problemas: guarda-chuva americano não os protegerá por tempo ilimitado, EUA e ONU não foram capazes de impedir o desenvolvimento do programa nuclear norte coreano. Programa nuclear sul coreano: isolamento internacional e maior probabilidade de ataque da Coreia do Norte, Queda do apoio da população sobre o desenvolvimento de armas nucleares.

32 Impactos da Reações Chinesas e Russas China busca limitar a ambição nuclear norte coreana e é firmemente contra seu programa nuclear. China acredita que as tensões e os conflitos podem ser resolvidos através do diálogo. Resolução 2270 do CS (2016): Acordo entre EUA China, forte redução do comércio entre China e Coreia do Norte. Rússia não tomou medidas fortes em oposição ao programa nuclear norte coreano, entretanto, expressou preocupação sobre o risco de escalação na Península da Coreia devido ao fato de serem vizinhos.

33 Reações Chinesas: Índia e Paquistão China enfrenta ameaças potenciais da Índia e deve considerar o risco do Paquistão perder o controle sobre algumas de suas armas nucleares. A ìndia busca cada vez mais traçar a sua estratégia nuclear com foco na China. Arsenal nuclear indiano: mísseis balísticos de média e longa distância, possui entre 110 e 120 ogivas nucleares (quantidade estimada), 4 tipos de mísseis em bases terrestres nucleares, utilização de combustível sólido. Mísseis Agni 3, 4 e 5, capacidade de atingir quase todo o territóiro chinês, incluindo Beijing e Shanghai.

34 Reações Chinesas: Índia e Paquistão Arsenal nuclear Paquistanês: 4 reatores ativos e em operação, facilidade de obtenção de urânio, estimativa de 110 a 130 ogivas nucleares, possui 6 mísseis operacionais nucleares, está desenvolvendo dois novos mísseis cruise. 2 fatores chave do desenvolvimento do programa paquistanês: quantos lançadores o Paquistão planejar implementar e quanto irá crescer o arsenal nuclear indiano. China demonstra uma preocupação limitada sobre os riscos que a energia nuclear regional representa através das armas e da proliferação.

35 Reações Chinesas: Rússia É improvável que as forças russas se envolvam em um conflito de alto nível com a China ou o Nordeste da Ásia, entretanto, é evidente o poder nuclear russo, estima-se que tenha 1499 ogivas nucleares. As três frentes militares russas tem trabalhado na reestruturação da tríade nuclear, propondo o desenvolvimento de novos mísseis estratégicos cruise, mísseis balísticos e a modernização de suas forças de lançamento através de, tanto sistemas baseados em silos, como em ICBMs móveis e variantes do MIRV. Os mísseis russos permitem um alcance entre 4000 e 6000 quilòmetros, cobrindo completamente o território chinês.

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