Avaliação agronômica e identificação de quimiotipos de erva cidreira no Distrito Federal

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Avaliação agronômica e identificação de quimiotipos de erva cidreira no Distrito Federal"

Transcrição

1 JANNUZZI H; MATTOS JKA; VIEIRA RF; SILVA DB; BIZZO HR; GRACINDO LAM Avaliação agronômica e identificação de quimiotipos de erva cidreira no Distrito Federal. Horticultura Brasileira 28: Avaliação agronômica e identificação de quimiotipos de erva cidreira no Distrito Federal Hermes Jannuzzi 1 ; Jean Kleber A Mattos 1 ; Roberto F Vieira 2 ; Dijalma B Silva 2 ; Humberto R Bizzo 3 ; Ligia AM Gracindo 2 1 UnB-Fac. Agronomia e Medicina Veterinária, C. Postal 4508, Brasília-DF; 2 Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, C. Postal 2372, Brasília-DF; 3 Embrapa Agroindústria de Alimentos, Av. das Américas, 29501, Rio de Janeiro- RJ; jhermes@brturbo.com.br; kleber@unb.br; rfvieira@cenargen.embrapa.br; dijalma@cenargen.embrapa.br; bizzo@ctaa.embrapa.br; ligia@cenargen.embrapa.br RESUMO Com o objetivo de avaliar o comportamento agronômico, o potencial de rendimento de óleo essencial e identificar os quimiotipos de 16 acessos de Lippa alba (erva cidreira) da coleção da Universidade de Brasília foi conduzido um experimento de campo em Latossolo Vermelho, sob irrigação por gotejamento na região do Cerrado do Distrito Federal. Foram avaliados a época de florescimento, hábito de crescimento, área foliar, comprimento da haste, massa fresca de folhas e hastes, massa foliar seca, teor e rendimento de óleo essencial e perfil aromático. O óleo essencial foi extraído por hidrodestilação em aparelho de Clevenger modificado e os constituintes identificados e quantificados através de cromatografia em fase gasosa acoplada a espectrometria de massas. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso, com três repetições, contendo três plantas úteis por parcela. Foram identificados os quimiotipos citral-limoneno, citral-mirceno, limoneno-carvona, citral, linalol, mirceno e linalollimoneno. Os acessos apresentaram teores máximos de linalol de 89,8% (L.16); mirceno de 47,6% (L.37); limoneno de 36,0%, carvona de 46,9% (L.27) e citral de 56,7% (L.17). Os genótipos com maiores áreas foliares e maiores comprimentos de hastes tenderam a apresentar maiores teores de óleo e maior concentração de linalol. A concentração de óleo foi inversamente proporcional à produção de massa foliar seca. Os acessos que apresentaram os maiores rendimentos dos compostos majoritários do óleo essencial foram: L.16 (0,77 g pl -1 ), como fonte potencial para a produção de linalol; L.17 (0,17 g pl -1 ), como fonte de mirceno; L. 27 (0,17 g pl -1 ), como fonte de limoneno e de carvona (0,21 g pl -1 ) e L.38 (0,24 g pl -1 ), como fonte de citral. Palavras-chave: Lippia alba, óleo essencial, limoneno, linalol, mirceno, citral. ABSTRACT Agronomic evaluation and identification of Lippia alba chemotypes from Distrito Federal, Brazil The main objective of this work was to describe the essential oil profile of 16 genotypes of Lippia alba from the germplasm collection of the Universidade de Brasília and to analyze its potential of production. A field assay was carried out in the rural area of Distrito Federal and the following parameters were analyzed: flowering period, growing habit, foliar area, length of the main branch, fresh and dry weight of the biomass (leaves and branches), essential oil content and profile of the constituent volatile oils. Essential oil was extracted using a modified Clevenger apparatus and the constituent volatile oils were analyzed by gas chromatography and GC/MS. The experimental design was randomized blocks with three plants per plot. The following chemotypes were reported: citral-limonene, citral-myrcene, limonene-carvone, citral, linalool, myrcene and linalool-limonene. Higher levels of linalool were found in genotype L.16 (89.8%); myrcene in L.37 (47.6%); limonene in L.27 (36.0%); carvone in L.27 (46.9%) and citral in L.17 (56.7%). The genotypes with the highest leaf area and leaf length of the main branch seem to be correlated with the best yield of essential oil and the higher level of linalool. The yield of essential oil was inversely proportional to the dry weight of biomass. The accessions which presented the highest average yield of the major essential constituent oils were: L.16 (0.77 g pl -1 ) as a source of raw material for linalool production; L.17 (0.17 g pl -1 ) as source of myrcene; L. 27 as source of limonene (0.17 g pl -1 ) and carvone (0.21 g pl -1 ); and L.38 (0.24 g pl -1 ) as a citral source. Keywords: Lippia alba, essential oil, limonene, linalool, myrcene, citral. (Recebido para publicação em 19 de fevereiro de 2009; aceito em 27 de setembro de 2010) (Received on February 19, 2009; accepted on September 27, 2010) erva cidreira (Lippia alba, Verbenaceae) é uma planta bastante A utilizada pela ampla variabilidade química dos seus óleos essenciais. Essa diversificação de componentes do óleo essencial é responsável por suas várias utilizações na medicina popular e na fitoterapia. Os óleos essenciais contidos em suas folhas possuem propriedades antibacterianas e antifúngicas (Alea et al., 1997; Matos, 1996; Soares, 2001; Pessini et al., 2003). Dentre os componentes do óleo essencial de L. alba, o linalol tem se destacado pelo seu expressivo rendimento na planta, por sua ampla utilização nas indústrias de aromatizantes, cosméticos e perfumes (Ehlert, 2003), e pelas suas propriedades inseticidas, antiinflamatórias e anti-sépticas (Simões & Spitzer, 2003). Lorenzi & Matos (2002) sugerem a condução de novos estudos com L. alba considerando os aspectos fitotécnicos com a identificação de quimiotipos, visando garantir a produção de matériaprima em quantidade e qualidade para a elaboração de produtos fitoterápicos eficazes e seguros. Devido à falta de um padrão definido para a distinção de quimiotipos em L. alba, a maioria dos autores tem se baseado na relação entre os compostos majoritários de forma particular. Desta forma, Matos (1996) identificou três quimiotipos para as ervas cidreiras do nordeste: citral-mirceno, 412 Hortic. bras., v. 28, n. 4, out.- dez. 2010

2 Avaliação agronômica e identificação de quimiotipos de erva cidreira no Distrito Federal citral-limoneno, e limoneno-carvona. Siani et al. (2002) e Santos-Mendes et al. (2000) citados por Gilbert et al. (2005) identificaram os quimiotipos linalol e citral. A maioria dos estudos com plantas medicinais no Brasil tem sido realizada com plantas exóticas e, quando se trata de plantas nativas, estes trabalhos, além de escassos, têm sido pouco abrangentes. A carência de informações agronômicas sobre plantas medicinais não é um problema apenas no Brasil, mas também em outros países. A falta de dados agronômicos associados ao rendimento de metabólitos secundários, principalmente óleo essencial de L. alba constitui-se em uma limitação para o estabelecimento de sistemas de cultivos comerciais. O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento agronômico, o potencial de rendimento de óleo essencial e identificar os quimiotipos de 16 acessos de L. alba da coleção da Universidade de Brasília, na região do Distrito Federal. MATERIAL E MÉTODOS Foram avaliados 16 acessos da coleção de L. alba da UnB, a seguir relacionados: L.1 (Loteamento Rural ABC -DF); L.2 (Araguaina-TO); L.4 (São Gonçalo do Rio Abaixo-MG); L.5 (Botucatu-SP); L.16 (Loteamento urbano Estrutural-DF); L.17 (Florianópolis-SC); L.20 (Goiânia-GO); L.22 (Ilhéus-BA); L.24 (Lavras-MG); L.25 (Luminárias-MG); L.27 (Manaus- AM); L.28 (Muzambinho-MG); L.29 (Piracicaba-SP); L.31 (Planaltina de Goiás-GO); L.37 (São Paulo-SP) e L.38 (SQN205-DF). As exsicatas dos acessos foram depositadas no Herbário da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (Cenargen) e sua identificação botânica foi estabelecida pelo Dra. Fátima Salimento, especialista na família Verbenaceae. O experimento foi conduzido na Chácara Chão do Cafuringa (15º37 05 S; 48º03 46 W; m de altitude), em processo de certificação orgânica, clima Köppen Cwb, e latossolo vermelho em toda a extensão da área do experimento. A análise química de solo na camada de 0 a 20 cm indicou: ph= 5,9; Ca= 3,4 meq 100 ml -1 ; Mg= 0,7 meq 100 ml -1 ; K= 0,04 meq 100 ml -1 ; Na= 0,01 meq 100 ml -1, P= 1 ppm; Al= 0,1 meq 100 ml -1 ; CTC a ph 7= 8,8 meq 100 ml -1 ; saturação por base= 47%; matéria orgânica= 12,0 g kg -1 ; B= 0,04 mg dm -3 ; Cu= 0,45 mg dm -3 ; Fe= 81,9 mg dm -3 ; Mn= 13,0 mg dm -3 ; Zn= 6,38 mg dm -3 e S= 5,7 mg dm -3. A análise física identificou granulometria= 375 g kg -1, silte= 275 g kg -1 e argila= 350 g kg -1. As mudas foram produzidas por estaquia em casa de vegetação e aclimatadas por 10 dias antes do plantio na área experimental. O plantio foi realizado em 19 de fevereiro em solo arado e gradeado, utilizando espaçamento de 2,0 m entre linhas e 2,0 m entre plantas, covas de 0,4 x 0,4 x 0,4 m adubadas com 500 g de termofosfato Yorin, 20 g FTE (Fritted Trace Elements) e 2,0 L de húmus de minhoca. As plantas receberam irrigação individual por gotejamento, (vazão média de 2,0 L h -1 ) com turno de rega a cada três dias, por duas horas no período noturno. Foram realizadas capinas manuais nas entrelinhas a cada 30 dias, até o mês de outubro quando foi realizada uma poda a 10 cm de altura do solo em todas as plantas e adubação em cobertura com 200 g de cama de frango (3% de N). A partir dessa data as capinas foram efetuadas a cada 25 dias. A colheita foi realizada entre 7 e 18 de março. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, com três repetições, contendo três plantas por parcela, com arranjo simples. Foram avaliados a época de florescimento, hábito de crescimento, área foliar, comprimento da haste, massa fresca na colheita (parte aérea, folhas e hastes), massa foliar seca, teor e perfil aromático do óleo essencial. Foi considerada época de florescimento quando 50% das plantas apresentavam florescimento. O hábito de crescimento das plantas foi classificado em três categorias: a) decumbente (planta com ramos rastejante ao solo); b) prostrado (planta com crescimento inicial ereto e posteriormente curvado, podendo ou não tocar o solo) e c) ereto (planta com crescimento ereto ou vertical). Para o calculo da área foliar (cm 2 ), foram coletadas as folhas do quinto nó dos dois maiores ramos de duas plantas de cada parcela. As folhas foram digitalizadas e as imagens analisadas e mensuradas pelo software Image Pro Plus, versão 4.5 para Windows. O comprimento das hastes na unidade metro (m) foi determinado medindo-se as duas maiores hastes de três plantas, em cada parcela. A massa fresca (g pl -1 ) na colheita foi obtida após o corte das plantas a 10 cm de altura do solo, no período da manhã. A massa foliar seca (g pl -1 ) foi obtida após, lavagem das plantas, retirada das hastes, secagem ao ar livre por 24 h, derriça manual das folhas, secagem em estufa com circulação forçada de ar a 38ºC até atingir peso constante, com pesagem em balança digital. A extração do óleo essencial foi realizada pelo método de hidrodestilação em aparelho do tipo Clevenger modificado (Matos, 1996) utilizandose balão, com capacidade de 2 L onde foram colocadas 100 g de folhas secas, acrescidas de 1,5 L de água destilada por 90 minutos (Castro, 2001; Stashenko et al., 2003), com três repetições. O óleo foi coletado com micropipeta e colocado em vidro cor âmbar de 5 ml. Após a pesagem o óleo foi conservado em geladeira a -5ºC sob abrigo da luz, até o momento da sua análise química. O teor de óleo expresso em porcentagem foi obtido a partir da relação da massa do óleo extraído (g) pela massa de folhas secas no balão (g), multiplicada por 100. O rendimento de óleo essencial (g pl -1 ) foi estimado a partir da relação entre o teor de óleo (%) e a massa foliar seca de folha por planta. Na avaliação do perfil aromático do óleo essencial das amostras de L. alba foi utilizado o cromatógrafo Shimadzu GC 17A com auto-injetor AOC-20i, em coluna capilar HP-5 (25 m x 0,32 mm x 0,25 µm), com temperatura de forno variando de 60 a 240ºC a 3ºC min -1, e utilizando o hidrogênio como gás carreador (1,4 ml min -1 ). Foram injetados 0,05 μl de óleo puro diluídos em 1,5 ml de diclorometano no modo com divisão de fluxo (1:100; injetor a 250ºC). A identificação dos constituintes químicos foi baseada nos índices de retenção (IR), calculados a partir do tempo de retenção dos componentes dos óleos e de uma Hortic. bras., v. 28, n. 4, out.- dez

3 série homóloga de n-alcanos injetados nas mesmas condições, e comparação dos espectros de massas obtidos com os dados da biblioteca Wiley 6 th ed. A identificação dos constituintes majoritários foi feita conforme descrita em Potzernheim et al. (2006). Para identificação dos quimiotipos foram considerados apenas os constituintes majoritários do óleo essencial com concentrações acima de 10%. Os dados experimentais foram submetidos à análise de variância e teste de médias (Scott-Knott 5%) utilizando o aplicativo SISVAR 4.6 e análise de correlação de Pearson utilizando o aplicativo SAEG 5.0. O coeficiente de correlação foi interpretado de acordo com os critérios sugeridos por Shimakura & Ribeiro Junior (2006) como a seguir: 0,00 a 0,19 (bem fraca); 0,20 a 0,39 (fraca); 0,40 a 0,69 (moderada); 0,70 a H Jannuzzi et al. 0,89 (forte); 0,90 a 1,00 (muito forte). RESULTADOS E DISCUSSÃO A floração iniciou-se em meados de dezembro, com auge no mês de janeiro do ano seguinte, observando-se a visita constante de abelhas. Os acessos apresentaram hábito de crescimento variável, com combinações entre os três tipos: ereto, prostrado e decumbente (Tabela 1). Observou-se que além da herança genotípica, a variação no hábito de crescimento pode ter ocorrido em função do corte e da rebrota sob ação persistente dos ventos locais, que induziram ao arqueamento e quebra das hastes finas alterando o padrão de crescimento das plantas. Observou-se que as hastes tombadas quando em contato com o solo emitiam raízes e novas brotações. Os acessos mostraram grande heterogeneidade em relação ao tamanho das folhas, podendo ser agrupados em duas categorias: uma com folhas grandes, com áreas foliares variando de 16 a 21 cm 2 e outra com folhas menores com variação de 4,2 a 12,0 cm 2 (Tabela 1). Analisando as médias das áreas foliares e o hábito de crescimento dos acessos, observou-se que os acessos com hábito prostrado e decumbente apresentam as maiores médias de área foliar, com exceção do acesso L.05. Os acessos L.1, L.4, L.24, L.28 e L.29 apresentaram os maiores comprimentos de haste e hábito de crescimento prostrado e decumbente. Pereira Pinto et al. (2000) e Gilbert et al. (2005) citam que existem grandes variações no comprimento de hastes desta espécie. A massa fresca variou de g pl -1 a 906 g pl -1 com valor médio de g pl -1. Os acessos L.22 (3.463 g pl -1 ) Tabela 1. Hábito de crescimento e valores médios de área foliar, comprimento da haste, massa fresca (parte aérea (folhas e haste)), massa seca (folhas), teor percentual de óleo essencial (OE) e rendimento de óleo essencial de acessos de L. alba [growing habit and average values of leaf area, length of the main branch, fresh weight of the biomass (leaves and branches), dry weight of leaves, essential oil content and yield of L. alba accessions]. Brasília, Universidade de Brasília, Acessos Hábito de crescimento (cm 2 ) da haste (m) (g pl -1 ) seca (g pl -1 ) (%) OE (g pl -1 ) Área foliar Comprimento Massa fresca Massa foliar Teor OE Rendimento L.01 16,5 a 2,7 a c 99,4 b 0,59 b 0,60 a L.02 Ereto 9,5 b 1,9 b b 94,6 b 0,43 c 0,40 b L.04 20,4 a 2,6 a c 104,0 b 0,62 b 0,68 a L.05 9,3 b 1,8 b b 90,3 b 0,38 c 0,35 b L.16 Ereto, prostrado e decumbente 16,0 a 1,8 b d 63,6 c 0,84 a 0,53 a L.17 Ereto 10,2 b 1,8 b c 86,6 b 0,35 c 0,31 b L.20 Ereto e prostrado 12,0 b 1,7 b c 89,7 b 0,28 d 0,25 b L.22 Ereto e prostrado 9,9 b 1,7 b a 207,7 a 0,19 d 0,40 b L.24 17,8 a 2,7 a c 96,4 b 0,76 a 0,73 a L.25 16,8 a 2,5 b c 86,4 b 0,64 c 0,54 a L.27 Ereto e prostrado 4,2 b 1,7 b d 70,0 c 0,69 b 0,47 b L.28 16,1 a 2,7 a c 101,4 b 0,72 b 0,73 a L.29 21,0 a 2,6 a c 112,5 b 0,67 b 0,75 a L.31 Ereto e prostrado 8,6 b 1,8 b a 190,1 a 0,19 d 0,36 b L.37 Prostrado 9,7 b 1,8 b 906 e 40,2 c 0,29 d 0,11 b L.38 Ereto e prostrado 8,5 b 1,6 b e 58,9 c 0,80 a 0,47 b CV (%) -- 26,2 9,1 15,4 18,4 13,1 32,6 Valores seguidos pela mesma letra na coluna não diferem estatisticamente entre si, pelo teste Scott-Knott ao nível de 5% (values followed by the same letter in the columns do not differ statistically by Scott-Knott test, p<0.05). 414 Hortic. bras., v. 28, n. 4, out.- dez. 2010

4 Avaliação agronômica e identificação de quimiotipos de erva cidreira no Distrito Federal Tabela 2. Médias dos principais componentes do óleo essencial de 16 acessos L. alba no Distrito Federal (main constituents of the essential oil of 16 accessions of L. alba in Distrito Federal). Brasília, Universidade de Brasília, Acessos Concentração relativa (%) Limoneno Linalol Mirceno Geranial Neral Citral L.01 13,9 c 69,1 c 0,4 e 1,4 b 1,2 c 2,6 c L.02 0,0 d 4,0 d 13,5 b 29,7 a 23,5 a 53,3 a L.04 11,5 c 73,6 b 0,4 e 0,7 b 0,6 c 1,3 c L.05 0,0 d 3,2 d 15,7 b 28,0 a 22,4 a 50,4 a L.16 0,0 d 89,8 a 0,0 e 0,3 b 0,3 c 0,6 c L.17 0,0 d 3,1 d 11,6 c 31,5 a 25,2 a 56,7 a L.20 0,9 d 4,1 d 8,8 c 23,2 a 18,6 b 41,8 b L.22 18,0 b 5,8 d 6,0 d 24,7 a 19,7 b 44,4 b L.24 11,4 c 70,3 c 0,0 e 1,6 b 1,3 c 2,9 c L.25 11,2 c 70,4 c 0,0 e 1,4 b 1,2 c 2,6 c L.27* 36,0 a 3,4 d 0,9 e 0,0 b 0,0 c 0,0 c L.28 10,8 c 72,7 b 0,3 e 0,7 b 0,6 c 1,3 c L.29 10,8 c 74,2 b 0,4 e 0,9 b 0,8 c 1,7 c L.31 0,2 d 8,2 d 6,0 d 26,9 a 21,2 b 48,1 b L.37 2,4 d 5,3 d 47,6 a 0,6 b 0,4 c 1,0 c L.38 22,6 b 3,3 d 0,6 e 28,2 a 22,8 a 51,0 a CV (%) 32,53 5,98 31,37 23,46 18,70 20,85 Valores seguidos pela mesma letra na coluna não diferem estatisticamente entre si, pelo teste Scott-Knott ao nível de 5% de probabilidade. *O acesso L.27 apresentou 46,9% de carvona (values followed by same letter in the columns do not differ statistically by Scott-Knott test, p<0.05. * Accession L.27 showed 46,9% of carvone). e L.31 (3.292 g pl -1 ) apresentaram os maiores rendimentos de massa fresca não diferindo significativamente entre si, enquanto os acessos L.37 (906 g pl -1 ) e L.38 (1.003 g pl -1 ) mostraram os menores rendimentos (Tabela 1). A massa foliar seca variou de 207,7 g pl -1 (L.22) a 40,2 g pl -1 (L.37), com média 99,4 g pl -1, destacando-se os acessos L.22 (207,7 g pl -1 ) e L.31 (190,1 g pl -1 ) que apresentaram os maiores rendimentos de massa seca, não diferindo significativamente entre si (Tabela 1). Os acessos apresentaram teores médios do óleo essencial bastante variados. Os acessos L.16 (0,84%), L.38 (0,80%) e L.24 (0,76%) apresentaram as maiores concentrações de óleo essencial, não diferindo significativamente entre si. Considerando o rendimento de massa foliar seca por planta e o teor de óleo essencial de cada acesso, e calculando o rendimento de óleo por acesso (g pl -1 ) pode-se observar que os acessos mais produtivos ou com maior concentração de óleo essencial, não corresponderam àqueles com maior estimativa de rendimento por planta (Tabela 1). Este fato se deve à correlação negativa verificada entre estes parâmetros (Tabela 3). Os acessos L.1, L.4, L.16, L.24, L.25, L.28 e L.29 apresentaram rendimento de óleo por planta superior aos demais não diferindo significativamente entre si (Tabela 1). O perfil aromático do óleo essencial dos 16 acessos avaliados apresentou composição química bastante heterogênea. Foram detectados em média 32 compostos no óleo essencial de cada acesso. Os constituintes majoritários foram: limoneno, linalol, mirceno, citral. Carvona foi identificada apenas no acesso L.27. O citral foi obtido pelo somatório dos teores de geranial e neral (Tabela 2). O acesso L.27 (36%) registrou o maior percentual relativo de limoneno seguido dos acessos L.38 (22,6%) e L.22 (18,0%), que não diferiram significativamente entre si. Os acessos L.01; L.04; L.24; L.25; L.28 e L.29 apresentaram teores de limoneno que variaram de 13,9% a 10,8%, não diferindo significativamente entre si. Não foi detectada a presença de limoneno nos acessos L.02; L.05; L.16 e L.17. Os acessos L.01, L.04, L.16, L.24, L.25, L.28 e L.29 apresentaram concentrações de linalol superiores à média (35,03%) destacando-se o acesso L.16 (89,8%) que mostrou concentração significativamente superior aos demais acessos e aos valores relatados por Tavares et al. (2005), de 65,1% a 74,0% e Lorenzo et al. (2001) de 55,3%. O acesso L.37 (47,6%) apresentou teor de mirceno significativamente superior aos demais, correspondendo a 6,7 vezes o valor da média. Os acessos L.2 (53,3%), L.5 (50,4%), L.17 (56,7%) e L.38 (51,0%) apresentaram os maiores teores de citral, não diferindo significativamente entre si. O acesso L.27 (46,9%) foi o único a apresentar carvona. A área foliar correlacionou-se positivamente com o comprimento da haste (0,656**, moderada), teor do óleo essencial (0,374**, fraca) e concentração de linalol (0,782**, forte) e negativamente com a concentração dos demais componentes do óleo (Tabela 3). O comprimento da haste correlacionou-se positivamente com o teor de óleo (0,426**, moderada) e a concentração de linalol (0,752**, forte) e negativamente com os demais componentes do Hortic. bras., v. 28, n. 4, out.- dez

5 H Jannuzzi et al. Tabela 3. Coeficientes de correlação de Pearson entre as variáveis analisadas de 16 acessos de L. alba no Distrito Federal (Person s correlation coeficient among analyzed variables of 16 accessions of L. alba from Distrito Federal). Brasília, Universidade de Brasília, Variáveis Comprimento das hastes (m) Massa fresca (g) Massa foliar seca (g) Teor do óleo essencial (%) Limoneno Linalol Mirceno Geranial Neral Citral Área foliar (cm²) 0,656** -0,046 ns 0,015 ns 0,374** -0,148 ns 0,782** -0,332* -0,494** -0,495** -0,494** Comprimento das hastes (m) -0,018 ns 0,019 ns 0,426** 0,067 ns 0,752** -0,351** -0,591** -0,592** -0,591** Massa fresca (g) 0,851** -0,551** -0,195 ns -0,148 ns -0,183 ns 0,409** 0,405** 0,407** Massa foliar seca (g) -0,444** -0,002 ns -0,083 ns -0,243* 0,286* 0,282* 0,284* Teor do óleo essencial (%) 0,411** 0,652** -0,538** -0,573** -0,568** -0,571** Limoneno 0,011 ns -0,409** -0,325* -0,322* -0,324* Linalol -0,499** -0,747** -0,746** -0,747** Mirceno 0,161 ns 0,156 ns 0,159 ns Geranial 0,999** 0,999** Neral 0,999** ns ;*;**não significativo, significativo a 5% e 1% de probabilidade, respectivamente. ( ns ;*;**not significant, significant at 5 and 1%, level of probability, respectively). óleo. Os acessos que apresentaram o linalol como um dos principais constituintes, tenderam a apresentar maior área foliar, comprimento das hastes e teor de óleo essencial. A massa fresca da planta correlacionou-se positivamente com a massa seca das folhas (0,851**, forte) e negativamente com o teor de óleo essencial (-0,551**, moderada). A massa da folha seca correlacionou-se negativamente com o teor de óleo essencial (-0,444**, moderada), (Tabela 3) indicando que os acessos com maior produção de massa foliar não correspondem àqueles com maiores teores e rendimento de óleo essencial, provavelmente, pelo efeito de diluição ou por apresentarem um número menor de glândulas oleíferas. O teor de óleo essencial correlacionou-se positivamente com a concentração de limoneno (0,411**, moderada) e linalol (0,652**, forte) e negativamente com os demais parâmetros, consequentemente os acessos com maior concentração de óleo essencial mostram a tendência para a maior produção de limoneno e linalol. Considerando os compostos majoritários com teores acima de 10% foram identificados os seguintes quimiotipos: citral (L.20 e L.31); citral-limoneno (L.22 e L.38); citral-mirceno (L.2, L.5 e L.17), mirceno (L.37), limonenocarvona (L.27), linalol (L.16), linalollimoneno (L.1, L.4, L.24, L.25, L.28 e L.29). Relacionando-se o rendimento de óleo essencial (Tabela 1) com a concentração relativa dos principais componentes do óleo dos 16 acessos (Tabela 2) observa-se que o acesso L.16 (0,77 g pl -1 ) destacou-se como fonte potencial para a produção de linalol; o acesso L.17 (0,17 g pl -1 ) como fonte de mirceno; o acesso L.27 como fonte de limoneno (0,17 g pl -1 ) e de carvona (0,21 g pl -1 ) e o acesso L.38 (0,24 g pl -1 ) como fonte de citral. Os dezesseis acessos de L. alba estudados apresentaram variações fenotípicas e diferentes constituintes químicos no óleo essencial demonstrando a grande variabilidade genética, característica de plantas nativas ainda não domesticadas. Esta variabilidade pode ser considerada favorável nos programas de melhoramento, pois oferece suporte para seleção de acessos superiores direcionados às diversas demandas de utilização dessa espécie. Por outro lado, esta variabilidade de tipos químicos pode ser considerada preocupante do ponto de vista de utilização da planta como fitoterápico, pois o usuário poderá estar utilizando material não adequado para atingir o objetivo desejado. Esse fato é muito comum no Brasil envolvendo várias espécies de plantas medicinais. Desta forma, para atender este seguimento, sugere-se programas de distribuição de mudas com identificação botânica e química dos acessos L. alba. REFERÊNCIAS ALEA JAP; ORTEGA LAG; ROSADO PEREZ A; JORGE MR; BALUJA R Composición y propiedades antibacterianas del aceite esencial de Lippia alba (Mill.) N. E. Br. Revista Cubana Farmácia 30: 1-6. CASTRO DM Efeitos da variação sazonal, colheita selecionada e diferentes temperaturas de secagem sobre a produção de biomassa, rendimento e composição de óleos essenciais de Lippia alba (Mill.) N.E.Br. ex. Britt e Wilson (Verbenaceae). Botucatu: UNESP- FCA. 132p (Tese doutorado). EHLERT PAD Épocas de plantio, idade e horário de colheita na produção e qualidade do óleo essencial de quimiotipo limoneno-carvona de Lippia alba (Mill.) N.E. Br. Botucatu: UNESP-FCA. 107p (Tese doutorado). GILBERT B; FERREIRA JLP; ALVES LF Monografias de plantas medicinais brasileiras e aclimatadas. Curitiba: Abifito. 250p. LORENZI H; MATOS FJA Plantas medicinais no Brasil: Nativas e exóticas cultivadas. Nova Odessa: Instituto Plantarum. 512p. LORENZO D; PAZ D; DAVIES P; VILA R; CANIGUERAL S; DELLACASSA E Composition of a new essential oil 416 Hortic. bras., v. 28, n. 4, out.- dez. 2010

6 Avaliação agronômica e identificação de quimiotipos de erva cidreira no Distrito Federal type of Lippia alba (Mill.) N.E.Brown from Uruguay. Flavour and Fragrance Journal 16: MATOS FJA As ervas cidreiras do Nordeste do Brasil Estudo de três quimiotipos de Lippia alba (Mill.) N.E Brown (Verbenaceae). Parte I Farmacognosia. Revista Brasileira de Farmácia 77: PEREIRA PINTO JEB; SANTIAGO EJA; LAMEIRA O Compêndio de plantas medicinais. Lavras: UFLA/FAEPE. 208 p. PESSINI GL; HOLETZ FB; SANCHES NR; CORTEZ DAG; DIAS FILHO BP; NAKAMURA CV Avaliação de atividade antibacteriana e antifúngica de extratos de plantas utilizadas na medicina popular. Revista Brasileira de Farmacognosia 13: POTZERNHEIM ML; COSTA AF; BIZZO HR; CARVALHO SILVA M; VIEIRA RF Essential Oil of Piper xylosteoides (Kunth) Steud. from Federal District, Brazil. Journal of Essential Oil Research 18: SHIMAKURA SE; RIBEIRO JUNIOR PJ Estatística. Disponível em br/~paulojus/ce003/ce003.html. Acessado em 10 de julho de SIMÕES CMO; SPITZER V Óleos voláteis. In: SIMÕES CMO; SCHENKEL EP; GOSMANN G; MELLO JCP; MENTZ LA; PETROVICK PR. (org). Farmacognosia: da planta ao medicamento; 5º ed. Porto Alegre/ Florianópolis: UFRGS/UFSC. p SOARES LS Estudo tecnológico, fotoquímico e biológico de Lippia alba (Mill.) N. E. Brown ex Britt.&Wils. (Falsa-melissa) Verbenácea. Florianópolis: UFSC. 182 p (Tese doutorado). S TA S H E N K O E E ; J A R A M I L H O B E ; MARTINEZ JR Comparacion de la composicion química y de la actividad in vitro de los metabolitos secundários volátiles de plantas de la família Verbenáceas. Revista de la Academia Colombiana de Ciencias, Exactas, Físicas y Naturales 27: TAVARES ES; JULIÃO LS; LOPES D; BIZZO HR; LAGE CLS; LEITÃO SG Análise do óleo essencial de folhas de três quimiotipos de Lippia alba (Mill.) N.E.Br. (Verbenácea) cultivados em condições semelhantes. Revista Brasileira de Farmacognosia 15: 1-5. Hortic. bras., v. 28, n. 4, out.- dez

Palavras-chave: plantas medicinais, cerrado, produção vegetal, perfil aromático, óleos essenciais

Palavras-chave: plantas medicinais, cerrado, produção vegetal, perfil aromático, óleos essenciais 258 Avaliação agronômica e química de dezessete acessos de erva-cidreira [Lippia alba (Mill.) N.E.Brown] - quimiotipo citral, cultivados no Distrito Federal JANNUZZI, H. 1 ; MATTOS, J.K.A. 1 ; SILVA, D.B.

Leia mais

Efeito do horário de colheita sobre a carvona e o limoneno do óleo essencial de erva-cidreira brasileira

Efeito do horário de colheita sobre a carvona e o limoneno do óleo essencial de erva-cidreira brasileira Efeito do horário de colheita sobre a carvona e o limoneno do óleo essencial de erva-cidreira brasileira Polyana A. D. Ehlert 1 ; Lin C. Ming 1 ; Márcia O. M. Marques 2 ; Dirceu M. Fernandes, Adalberto

Leia mais

Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 5780

Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 5780 Caracterização química do óleo essencial de erva-cidreira, nas condições de Manaus, AM. André Luiz Borborema da Cunha 1, Francisco Celio Maia Chaves 2 ; Humberto Ribeiro Bizzo 3 ; Andressa Moreira de Souza

Leia mais

RENDIMENTO E COMPOSIÇÃO DO ÓLEO ESSENCIAL DE TOMILHO, Thymus vulgaris L., CULTIVADO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA COM DIFERENTES NIVEIS DE FÓSFORO.

RENDIMENTO E COMPOSIÇÃO DO ÓLEO ESSENCIAL DE TOMILHO, Thymus vulgaris L., CULTIVADO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA COM DIFERENTES NIVEIS DE FÓSFORO. RENDIMENTO E COMPOSIÇÃO DO ÓLEO ESSENCIAL DE TOMILHO, Thymus vulgaris L., CULTIVADO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA COM DIFERENTES NIVEIS DE FÓSFORO. Marco Aurélio Severo Bueno 1 Sergio Paulo Severo de Souza Diniz

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MATERIAL HÚMICO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA

INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MATERIAL HÚMICO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MATERIAL HÚMICO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA Edilene Carvalho Santos Marchi 1 ; Giuliano Marchi 1 Carlos Alberto Silva 2 ; Jarso Luiz de Souza Filho 2 ; Marco

Leia mais

AVALIAÇÃO DO USO DO PÓ DE ROCHA NO DESEMPENHO DE DUAS VARIEDADES DE MANDIOCA DE MESA

AVALIAÇÃO DO USO DO PÓ DE ROCHA NO DESEMPENHO DE DUAS VARIEDADES DE MANDIOCA DE MESA AVALIAÇÃO DO USO DO PÓ DE ROCHA NO DESEMPENHO DE DUAS VARIEDADES DE MANDIOCA DE MESA Fernanda Pereira de Souza 1 Eder de Souza Martins 2 Luise Lottici Krahl 3 Eduardo Alano Vieira 4 Josefino de Freitas

Leia mais

EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS

EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS Carlos Hissao Kurihara (1), Bruno Patrício Tsujigushi (2) Introdução A adubação da cultura do milho safrinha

Leia mais

Comportamento de genótipos de cebola no Submédio do vale São Francisco.

Comportamento de genótipos de cebola no Submédio do vale São Francisco. Comportamento de genótipos de cebola no Submédio do vale São Francisco. Jean de Oliveira Souza¹; Leilson Costa Grangeiro¹; Gilmara Mabel Santos 2 ; Nivaldo Duarte Costa 2 ; Carlos Antonio Fernandes Santos

Leia mais

16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE

16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE 16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE EM RELAÇÃO AO FORMULADO PADRÃO O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho do fertilizante Farture (00-12-12) em diferentes dosagens em relação ao

Leia mais

Lippia alba N. E. Br. Lípia

Lippia alba N. E. Br. Lípia Lippia alba N. E. Br. Lípia Família = Verbenaceae. Profª Drª Ana Maria Soares Pereira Nomes regionais erva-cidreira erva-cidreira-de-rama, alecrim-selvagem, cidreira-brava, falsa-melissa, erva-cidreira-brasileira,

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1573

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1573 Página 1573 AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE MAMONEIRA NO MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DAS DORES/SE Francisco Elias Ribeiro 1 ; Samuel Silva da Mata 1 ; Milena Mascarenhas de Jesus Ribeiro 2 ; Máira Milani 3 1Pesquisador

Leia mais

DENSIDADE DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO TRIGO DE SEQUEIRO CULTIVADO EM PLANALTINA-DF

DENSIDADE DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO TRIGO DE SEQUEIRO CULTIVADO EM PLANALTINA-DF DENSIDADE DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO TRIGO DE SEQUEIRO CULTIVADO EM PLANALTINA-DF Jorge Henrique Chagas 1 ; Júlio César Albrecht 2 ; João Leonardo Fernandes Pires 1 ; Márcio Só

Leia mais

Efeito da adubação química, orgânica e organo-química no acúmulo de nitrato em alface produzida no Distrito Federal.

Efeito da adubação química, orgânica e organo-química no acúmulo de nitrato em alface produzida no Distrito Federal. Efeito da adubação química, orgânica e organo-química no acúmulo de nitrato em alface produzida no Distrito Federal. Jailu Ferreira Pires 1 ; Ana Maria R. Junqueira 1 ; Sebastião Alberto de Oliveira 1

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: ABSTRACT

PALAVRAS-CHAVE: ABSTRACT Produção e rendimento de óleo essencial de Lippia alba (Mill.) N. E. Br. no Ceará em função da época de corte Leirson Rodrigues da Silva 1 ; Rita de Cássia Alves Pereira 1 ; Thayane Rabelo Braga 1 ; Fred

Leia mais

15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM

15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM 15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM ASSOCIAÇÃO COM LOCKER NA CULTURA DA SOJA O objetivo neste trabalho foi avaliar o desempenho dos produtos (Seed e Crop+) e a sua associação com Locker em aplicação

Leia mais

17 EFEITO DA APLICAÇÃO DE MICRONUTRIENTES NA

17 EFEITO DA APLICAÇÃO DE MICRONUTRIENTES NA 17 EFEITO DA APLICAÇÃO DE MICRONUTRIENTES NA PRODUTIVIDADE DA SOJA O objetivo deste experimento foi avaliar a resposta do programa nutricional via foliar recomendado pela microquímica na cultura da soja

Leia mais

COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG

COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG Gabriela M. TERRA 1 ; José S. de ARAÚJO 2 ; Otávio M. ARAÚJO 3 ; Leonardo R. F. da SILVA 4 RESUMO Objetivou-se avaliar 5 genótipos

Leia mais

AVALIAÇÃO AGRONÔMICA DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) EM CRUZ DAS ALMAS, BAHIA

AVALIAÇÃO AGRONÔMICA DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) EM CRUZ DAS ALMAS, BAHIA AVALIAÇÃO AGRONÔMICA DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) EM CRUZ DAS ALMAS, BAHIA Lauro Saraiva Lessa 1 ; Carlos Alberto da Silva Ledo 2 ; Vanderlei da Silva Santos 2 ; Patrícia

Leia mais

18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA

18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA 18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO DE MACRONUTRIENTES EM PÓS- EMERGÊNCIA DA CULTURA O objetivo neste trabalho foi avaliar a aplicação de macronutrientes de diversas fontes e épocas de aplicação

Leia mais

CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG

CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG Guilherme V. TEIXEIRA 1 ; Otavio D. GIUNTI 2 ; Anastácia FONTANETTI 3 ; Ariana V. SILVA 4 ;

Leia mais

AVALIAÇÃO DE ACESSOS DE MANDIOCA DE INDÚSTRIA NA EMBRAPA CERRADOS

AVALIAÇÃO DE ACESSOS DE MANDIOCA DE INDÚSTRIA NA EMBRAPA CERRADOS AVALIAÇÃO DE ACESSOS DE MANDIOCA DE INDÚSTRIA NA EMBRAPA CERRADOS Cásio Alves Costa de Souza 1, Eduardo Alano Vieira 1, Josefino de Freitas Fialho 1, Francisco Duarte Fernandes 1, Roberto Guimarães Júnior

Leia mais

LEANDRO ZANCANARO LUIS CARLOS TESSARO JOEL HILLESHEIM LEONARDO VILELA

LEANDRO ZANCANARO LUIS CARLOS TESSARO JOEL HILLESHEIM LEONARDO VILELA Fundação Mato Grosso RELATÓRIIO PARCIIAL Projeto Específico SOJA RCN AGRO LEANDRO ZANCANARO LUIS CARLOS TESSARO JOEL HILLESHEIM LEONARDO VILELA 2003//2004 ÍNDICE 1. OBJETIVOS... 3 2. MATERIAL E MÉTODOS...

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE TOMATE EM SUBSTRATO CONTENDO TORTA DE MAMONA

DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE TOMATE EM SUBSTRATO CONTENDO TORTA DE MAMONA DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE TOMATE EM SUBSTRATO CONTENDO TORTA DE MAMONA Rafael Garcia Gouzalez 1 Luiz Antônio Augusto Gomes 2 Antônio Carlos Fraga 3 Pedro Castro Neto 4 RESUMO Com o objetivo de avaliar

Leia mais

VIABILIDADE DO TRIGO CULTIVADO NO VERÃO DO BRASIL CENTRAL

VIABILIDADE DO TRIGO CULTIVADO NO VERÃO DO BRASIL CENTRAL VIABILIDADE DO TRIGO CULTIVADO NO VERÃO DO BRASIL CENTRAL Auri Fernando de Moraes 1, Alexandre Pereira Bonfá 1, Walter Quadros Ribeiro Júnior 2, Maria Lucrécia Gerosa Ramos 3, Júlio César Albrecht 2, Renato

Leia mais

VARIABILIDADE GENÉTICA E POTENCIAL AGRONÔMICO DE GENÓTIPOS DE FEIJÃO CAUPI DE PORTE SEMIPROSTRADO NO MUNICÍPIO DE TERESINA-PI

VARIABILIDADE GENÉTICA E POTENCIAL AGRONÔMICO DE GENÓTIPOS DE FEIJÃO CAUPI DE PORTE SEMIPROSTRADO NO MUNICÍPIO DE TERESINA-PI Área: Genética e Melhoramento VARIABILIDADE GENÉTICA E POTENCIAL AGRONÔMICO DE GENÓTIPOS DE FEIJÃO CAUPI DE PORTE SEMIPROSTRADO NO MUNICÍPIO DE TERESINA-PI Raylson Rodrigues de Sousa 1 ; Danieles Guimarães

Leia mais

Desempenho do pepino holandês Dina, em diferentes densidades de plantio e sistemas de condução, em ambiente protegido.

Desempenho do pepino holandês Dina, em diferentes densidades de plantio e sistemas de condução, em ambiente protegido. Desempenho do pepino holandês Dina, em diferentes densidades de plantio e sistemas de condução, em ambiente protegido. Luis A. Cirino Ruocco 1, Leila Trevizan Braz 1 ; Adriana A. Nascimento Rizzo 1 1 UNESP-FCAV,

Leia mais

Análise Comparativa de Métodos de Extração de Nutrientes de Tecidos Vegetais

Análise Comparativa de Métodos de Extração de Nutrientes de Tecidos Vegetais Análise Comparativa de Métodos de Extração de Nutrientes de Tecidos Vegetais SILVA, E.R.da 1 ; OLIVEIRA, F.A.de 2 ; OLIVEIRA NETO, W.de 2 ; ORTIZ, F.R. 2 ; CASTRO, C.de 2 ; 1 Universidade Estadual de Londrina

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ARRANJO DE PLANTAS DE GIRASSOL

AVALIAÇÃO DO ARRANJO DE PLANTAS DE GIRASSOL 241 ( 55 AVALIAÇÃO DO ARRANJO DE PLANTAS DE GIRASSOL EVALUATION OF PLANT DESIGN IN SUNFLOWER César de Castro 1 ; Adilson de Oliveira Júnior 1 ; Fábio Alvares de Oliveira 1 ; Regina M.V.B.C. Leite 1 ; Bruna

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS TEORES DE ÓLEOS ESSENCIAIS PRESENTES EM PLANTAS AROMÁTICAS FRESCAS E DESIDRATADAS

AVALIAÇÃO DOS TEORES DE ÓLEOS ESSENCIAIS PRESENTES EM PLANTAS AROMÁTICAS FRESCAS E DESIDRATADAS AVALIAÇÃO DOS TEORES DE ÓLEOS ESSENCIAIS PRESENTES EM PLANTAS AROMÁTICAS FRESCAS E DESIDRATADAS Valéria Cristina Ramalho 1 Denise Andreo 2 Priscila Milene Angelo 3 Neuza Jorge 4 RESUMO Óleos essenciais

Leia mais

l«x Seminário Nacional

l«x Seminário Nacional l«x Seminário Nacional Rio V~, goiá/v AVALIAÇÃO DE VARIEDADES E HÍBRIDOS ELITE DE MILHO EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Fábio Yomei Tanamati', Maximiliano Kawahata Pagliarini", Leandro Palombo', Paulo

Leia mais

VARIABILIDADE E CORRELAÇÕES EM LINHAGENS DE FEIJÃO-CAUPI DE TEGUMENTO E COTILÉDONE VERDES AVALIADAS PARA FEIJÃO-VERDE

VARIABILIDADE E CORRELAÇÕES EM LINHAGENS DE FEIJÃO-CAUPI DE TEGUMENTO E COTILÉDONE VERDES AVALIADAS PARA FEIJÃO-VERDE Área: Genética e Melhoramento VARIABILIDADE E CORRELAÇÕES EM LINHAGENS DE FEIJÃO-CAUPI DE TEGUMENTO E COTILÉDONE VERDES AVALIADAS PARA FEIJÃO-VERDE Fabrício Napoleão Andrade 1 ; Maurisrael de Moura Rocha

Leia mais

08 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA

08 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA 08 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA COM TECNOLOGIA INTACTA RR2 PRO EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial produtivo de cultivares de soja disponíveis comercialmente

Leia mais

CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE SORGO FORRAGEIRO NO OESTE DA BAHIA

CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE SORGO FORRAGEIRO NO OESTE DA BAHIA CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE SORGO FORRAGEIRO NO OESTE DA BAHIA Luiz Henrique BERTUNES* 1, Danilo Gusmão de QUADROS 1, Alexandro Pereira ANDRADE 1, Eudo Barreto de Sá TELES 1,

Leia mais

DISPONIBILIDADE DE MACRONUTRIENTES EM LATOSSOLO APÓS O USO DE ADUBAÇÃO VERDE

DISPONIBILIDADE DE MACRONUTRIENTES EM LATOSSOLO APÓS O USO DE ADUBAÇÃO VERDE Categoria Exposição de Painel DISPONIBILIDADE DE MACRONUTRIENTES EM LATOSSOLO APÓS O USO DE ADUBAÇÃO VERDE Cláudia Fabiana Alves Rezende (UniEVANGÉLICA); Kamilla Menezes Gomides (UniEVANGÉLICA); Thiago

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 EFEITO DE SUBSTRATOS NA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA

Leia mais

32 ISSN Setembro, Efeitos da adubação orgânica na produção de biomassa e óleo essencial de Lippia alba

32 ISSN Setembro, Efeitos da adubação orgânica na produção de biomassa e óleo essencial de Lippia alba 32 ISSN 1677-8618 Setembro, 2006 Efeitos da adubação orgânica na produção de biomassa e óleo essencial de Lippia alba ISSN 1677-8618 Setembro, 2006 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de

Leia mais

PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA SOB INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E DOSES DE MATERIAL HÚMICO

PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA SOB INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E DOSES DE MATERIAL HÚMICO PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA SOB INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E DOSES DE MATERIAL HÚMICO Edilene Carvalho Santos Marchi 1 ; Giuliano Marchi 1 Carlos Alberto Silva 2 ; Jarso Luiz de Souza Filho 2 ; Marco

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE DEZ ACESSOS DE

PRODUTIVIDADE DE DEZ ACESSOS DE PRODUTIVIDADE DE DEZ ACESSOS DE Passiflora nitida Kunth SOB CONDIÇÕES DE CULTIVO Erivanda Carvalho Santos 1, Keize Pereira Junqueira 1, Nilton Tadeu Vilela Junqueira 1, Graziela Luíza Castiglione 1, Marcelo

Leia mais

DESEMPENHO AGRONÔMICO DE GIRASSOL EM SAFRINHA DE 2005 NO CERRADO NO PLANALTO CENTRAL

DESEMPENHO AGRONÔMICO DE GIRASSOL EM SAFRINHA DE 2005 NO CERRADO NO PLANALTO CENTRAL DESEMPENHO AGRONÔMICO DE GIRASSOL EM SAFRINHA DE 2005 NO CERRADO NO PLANALTO CENTRAL Fernanda de Sousa Barbosa 1, Renato Fernando Amabile 2, Cláudio Guilherme Portela de Carvalho 3, Vitor Carlos Pereira

Leia mais

Avaliação da Geração S 2 do Acesso NSL 6421 de Manjericão.

Avaliação da Geração S 2 do Acesso NSL 6421 de Manjericão. Avaliação da Geração S 2 do Acesso NSL 6421 de Manjericão. José L. S. de Carvalho Filho 1 ; Polyana A. D. Ehlert 1 ; José Welton A. de Paula; Arie F. Blank 1 ; Péricles B. Alves; Maria de F. Arrigoni-Blank

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE MAMONA CULTIVADOS NO SEMI-ÁRIDO BAIANO

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE MAMONA CULTIVADOS NO SEMI-ÁRIDO BAIANO AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE MAMONA CULTIVADOS NO SEMI-ÁRIDO BAIANO Domingos Sávio Henriques Malta 1, Delfran Batista dos Santos 1, Roberto Sílvio Frota de Holanda Filho 2, Ivânia Soares de Lima 3 1 EAFSB,

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5771-5775 AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE ARROZ IRRIGADO NO USO DE NITROGÊNIO CARVALHO, Glaucilene Duarte 1 ; DE CAMPOS, Alfredo Borges 2 & FAGERIA,

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO 2015/16

BOLETIM TÉCNICO 2015/16 1 07 EFEITO DA SEMEADUR DIFERENTES ÉPOCAS E PLANTAS EM LUCAS DO RI Objetivo Avaliar o desempenho e atributos agronômicos da cultivar P98Y30 RR em três épocas de semeadura e populações de plantas em Lucas

Leia mais

EFICIÊNCIA AGRONÔMICA E VIABILIDADE TÉCNICA DO PROGRAMA FOLIAR KIMBERLIT EM SOJA

EFICIÊNCIA AGRONÔMICA E VIABILIDADE TÉCNICA DO PROGRAMA FOLIAR KIMBERLIT EM SOJA EFICIÊNCIA AGRONÔMICA E VIABILIDADE TÉCNICA DO PROGRAMA FOLIAR KIMBERLIT EM SOJA BONFADA, Élcio B. 1 ; FIORIN, Jackson E. 2 ; SILVA, Alieze N. da 3 ; WYZYKOWSKI, Tiago 4 Palavras-chave: Nutrição de Plantas.

Leia mais

Arranjo espacial de plantas em diferentes cultivares de milho

Arranjo espacial de plantas em diferentes cultivares de milho Arranjo espacial de plantas em diferentes cultivares de milho JOSÉ C. CRUZ 1,, ISRAEL A. PEREIRA FILHO 1, MAURÍLIO F. de OLIVEIRA 1 1 Embrapa Milho e Sorgo. Caixa Postal 151 CEP. 35.701-970. Sete Lagoas,

Leia mais

AVALIAÇÃO DE LINHAGENS AVANÇADAS DE FIBRA COLORIDA NOS MUNICÍPIOS DE ANGICAL E WANDERLEY-BA 1

AVALIAÇÃO DE LINHAGENS AVANÇADAS DE FIBRA COLORIDA NOS MUNICÍPIOS DE ANGICAL E WANDERLEY-BA 1 Página 1280 AVALIAÇÃO DE LINHAGENS AVANÇADAS DE FIBRA COLORIDA NOS MUNICÍPIOS DE ANGICAL E WANDERLEY-BA 1 Murilo Barros Pedrosa¹; Daniel Macedo Rios²; Lindoval Rodrigues do Nascimento³; Carlos Augusto

Leia mais

Eficiência agronômica de inoculante líquido composto de bactérias do gênero AzospirÜ!um

Eficiência agronômica de inoculante líquido composto de bactérias do gênero AzospirÜ!um 208 Embrapa Soja. Documentos, 276 Eficiência agronômica de inoculante líquido composto de bactérias do gênero AzospirÜ!um Lucas de Cássio Marques'; Rubens José Campo 2. UNIFIL; 2 Enibrapa Soja. 1Acadêmico

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE APLICAÇÃO E FONTES DE FERTILIZANTES NA CULTURA DA SOJA 1

ESTRATÉGIAS DE APLICAÇÃO E FONTES DE FERTILIZANTES NA CULTURA DA SOJA 1 ESTRATÉGIAS DE APLICAÇÃO E FONTES DE FERTILIZANTES NA CULTURA DA SOJA 1 FIORIN, Jackson E. 2 ; VOGEL, Pedro Toigo 3 ; SILVA, Alieze N. da 4 ; WYZYKOWSKI, Tiago 5 Palavras chave: Fósforo, Modo de Colocação,

Leia mais

CORRELAÇÃO FENOTÍPICA ENTRE CARACTERES EM VARIEDADES E HÍBRIDOS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz)

CORRELAÇÃO FENOTÍPICA ENTRE CARACTERES EM VARIEDADES E HÍBRIDOS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) CORRELAÇÃO FENOTÍPICA ENTRE CARACTERES EM VARIEDADES E HÍBRIDOS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) Lauro Saraiva Lessa 1 ; Carlos Alberto da Silva Ledo 2 ; Vanderlei da Silva Santos 2 ; Patrícia da

Leia mais

13 AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS DE NUTRIÇÃO VIA

13 AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS DE NUTRIÇÃO VIA 13 AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS DE NUTRIÇÃO VIA FOLIAR APLICADOS NA SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo neste trabalho foi testar e avaliar o programa de nutrição foliar recomendado pela empresa Helena

Leia mais

BROTAÇÃO DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR NAS CONDIÇÕES DE CERRADO DO BRASIL-CENTRAL

BROTAÇÃO DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR NAS CONDIÇÕES DE CERRADO DO BRASIL-CENTRAL BROTAÇÃO DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR NAS CONDIÇÕES DE CERRADO DO BRASIL-CENTRAL Adeliano Cargnin 1, João Augusto Müller 1, Fernando Daminelli Araújo Mello 1, Cláudia Martellet Fogaça 1 ( 1 Embrapa

Leia mais

VARIABILIDADE GENÉTICA EM LINHAGENS S 5 DE MILHO

VARIABILIDADE GENÉTICA EM LINHAGENS S 5 DE MILHO 561 VARIABILIDADE GENÉTICA EM LINHAGENS S 5 DE MILHO Luiz Antonio Assis Lima (1), Samuel Silva Souza (1), Murilo Bitencort de Lima (1), Gabriela Aparecida Amorim (1), Joyce Castro Xavier (1), Isabela Neves

Leia mais

Rendimento e qualidade do melão em diferentes espaçamentos de plantio.

Rendimento e qualidade do melão em diferentes espaçamentos de plantio. Rendimento e qualidade do melão em diferentes espaçamentos de plantio. Geraldo M. de Resende; Nivaldo D. Costa Embrapa - Semi-Árido, C. Postal 23, 56302.970 Petrolina - PE. E-mail: gmilanez@ufla.br RESUMO

Leia mais

AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE PORTE BAIXO DE MAMONA (Ricinus communis L.) EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA EM TRÊS MUNICÍPIOS NO ESTADO DE SÃO PAULO

AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE PORTE BAIXO DE MAMONA (Ricinus communis L.) EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA EM TRÊS MUNICÍPIOS NO ESTADO DE SÃO PAULO AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE PORTE BAIXO DE MAMONA (Ricinus communis L.) EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA EM TRÊS MUNICÍPIOS NO ESTADO DE SÃO PAULO Cleusa Rosana de Jesus¹, Maurício Dutra Zanotto 1, José Geraldo

Leia mais

431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO

431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO Manejo de Agroecosistemas Sustentaveis Monferrer 431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO José C. Cruz 1 ; Israel A. Pereira Filho 1 ;

Leia mais

EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE UM POLIFOSFATO SULFORADO (PTC) NO ALGODOEIRO EM SOLO DE GOIÂNIA-GO *

EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE UM POLIFOSFATO SULFORADO (PTC) NO ALGODOEIRO EM SOLO DE GOIÂNIA-GO * EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE UM POLIFOSFATO SULFORADO (PTC) NO ALGODOEIRO EM SOLO DE GOIÂNIA-GO * Wilson Mozena Leandro 1, Juarez Patrício de Oliveira Jr. 1, Marcelo Vieira Rolim 2. Fabio do Vale 2, Adriano

Leia mais

Palavras-chave: química do solo, mobilização mecânica, práticas conservacionistas

Palavras-chave: química do solo, mobilização mecânica, práticas conservacionistas XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Caracterização das propriedades químicas de um Latossolo Vermelho submetido a diferentes sistemas de preparo do solo

Leia mais

ADUBAÇÃO DE MANUTENÇÃO COM NITROGÊNIO E FÓSFORO PARA A PRODUÇÃO DE FENO COM O CAPIM MASSAI (Panicum maximum CV. Massai)

ADUBAÇÃO DE MANUTENÇÃO COM NITROGÊNIO E FÓSFORO PARA A PRODUÇÃO DE FENO COM O CAPIM MASSAI (Panicum maximum CV. Massai) ADUBAÇÃO DE MANUTENÇÃO COM NITROGÊNIO E FÓSFORO PARA A PRODUÇÃO DE FENO COM O CAPIM MASSAI (Panicum maximum CV. Massai) Renata Freires Lima¹; José Antonio Maior Bono² ¹Acadêmica do Curso de Agronomia da

Leia mais

Rendimento de óleo essencial de folhas de Cordia verbenaceae DC. sob diferentes temperaturas de secagem

Rendimento de óleo essencial de folhas de Cordia verbenaceae DC. sob diferentes temperaturas de secagem Rendimento de óleo essencial de folhas de Cordia verbenaceae DC. sob diferentes temperaturas de secagem Essential oil yield of Cordia verbenacea DC. leaves under different drying temperatures SILVA, Elizabeth

Leia mais

Teor de óleo essencial de Ocimum selloi Benth. sob diferentes doses de compostos orgânicos

Teor de óleo essencial de Ocimum selloi Benth. sob diferentes doses de compostos orgânicos Teor de óleo essencial de Ocimum selloi Benth. sob diferentes doses de compostos orgânicos Essential oil content of Ocimum selloi Benth. under different doses of organic composts BORSATO, Aurélio Vinicius.

Leia mais

CULTIVARES DE ALHO COMUM PARA SISTEMAS ORGÂNICOS DE PRODUÇÃO NAS CONDIÇÕES DO CERRADO

CULTIVARES DE ALHO COMUM PARA SISTEMAS ORGÂNICOS DE PRODUÇÃO NAS CONDIÇÕES DO CERRADO SILVA KMP; LEITE RSA; Cultivares RESENDE de alho FV. 2008. comum Cultivares para sistemas de alho orgânicos comum para de sistemas produção orgânicos nas condições de produção do cerrado nas condições

Leia mais

GIRASSOL EM SAFRINHA NO CERRADO DO DISTRITO FEDERAL: DESEMPENHO DE GENÓTIPOS EM

GIRASSOL EM SAFRINHA NO CERRADO DO DISTRITO FEDERAL: DESEMPENHO DE GENÓTIPOS EM GIRASSOL EM SAFRINHA NO CERRADO DO DISTRITO FEDERAL: DESEMPENHO DE GENÓTIPOS EM 2006 Vitor Carlos Pereira 1, Renato Fernando Amabile 2, Cláudio Guilherme Portela de Carvalho 3, Fernanda de Sousa Barbosa

Leia mais

Comportamento Agronômico de Progênies de Meios-Irmãos de Milheto Cultivados em Sinop MT 1

Comportamento Agronômico de Progênies de Meios-Irmãos de Milheto Cultivados em Sinop MT 1 Comportamento Agronômico de Progênies de Meios-Irmãos de Milheto Cultivados em Sinop MT 1 Fabio Henrique Pires Carrocini 2, Flávia Barbosa Silva Botelho 3, Daiane Cristina Terras Souza 4, Isabela Volpi

Leia mais

PP = 788,5 mm. Aplicação em R3 Aplicação em R5.1. Aplicação em Vn

PP = 788,5 mm. Aplicação em R3 Aplicação em R5.1. Aplicação em Vn Fabiano Andrei Bender da Cruz. Pesquisador/Consultor Fundação Bahia, Eng o. Agr o. Dr. CREA 40620232/MG. Aline Fabris. Estagiária, Acadêmica do Curso de Agronomia, convênio FAAHF/Fundação Bahia. Edimilson

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017

BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017 Safra 2016/17 e Segunda Safra 2017 Autores Rodrigo Pengo Rosa, M. Sc. Engenheiro Agrônomo Fundação

Leia mais

ADEQUAÇÃO DO PROTOCOLO DE PROPAGAÇÃO RÁPIDA PARA CULTIVARES TRADICIONAIS DE MANDIOCA DO ALTO JACUÍ: DADOS PRELIMINARES

ADEQUAÇÃO DO PROTOCOLO DE PROPAGAÇÃO RÁPIDA PARA CULTIVARES TRADICIONAIS DE MANDIOCA DO ALTO JACUÍ: DADOS PRELIMINARES ADEQUAÇÃO DO PROTOCOLO DE PROPAGAÇÃO RÁPIDA PARA CULTIVARES TRADICIONAIS DE MANDIOCA DO ALTO JACUÍ: DADOS PRELIMINARES ROSSATO, Luciana 1, 6 ; GOLLE, Diego Pascoal 2, 6 ; MANFIO, Candida Elisa 3, 6 ; KOEFENDER,

Leia mais

Avaliação da produtividade de genótipos de melão nas condições do Submédio do Vale do São Francisco

Avaliação da produtividade de genótipos de melão nas condições do Submédio do Vale do São Francisco Avaliação da produtividade de genótipos de melão nas condições do Submédio do Vale do São Francisco Adila Suelen da Silva Martins 1 ; Jony Eishi Yuri 2 ; Geraldo Milanez de Resende 3 ; Nivaldo Duarte Costa

Leia mais

Avaliação da eficiência agronômica de inoculante líquido contendo bactérias do gênero Azospirilium

Avaliação da eficiência agronômica de inoculante líquido contendo bactérias do gênero Azospirilium 202 Embrapa Soja. Documentos, 276 Avaliação da eficiência agronômica de inoculante líquido contendo bactérias do gênero Azospirilium Lucas de Cássio Marques'; Rubens José Camp0 2. UNIFIL; 2 Embrapa Soja.

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15 1 12 AVALIAÇÃO DO UBYFOL N-32 NA CULTURA DA SOJA Objetivo Avaliar a eficiência do na cultura da soja em Lucas do Rio Verde MT. BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15 Lucas do Rio Verde, MT Agosto, 2015 Autores

Leia mais

DOIS VOLUMES DE CALDA EM QUATRO ESPAÇAMENTOS DE PLANTAS DE SOJA

DOIS VOLUMES DE CALDA EM QUATRO ESPAÇAMENTOS DE PLANTAS DE SOJA DOIS VOLUMES DE CALDA EM QUATRO ESPAÇAMENTOS DE PLANTAS DE SOJA Cley Donizeti Martins Nunes 1 ; Alvadi Balbinot Junior 2 ; Natália da Silva Garcia 3 Introdução Para a cultura da soja, o grande desafio

Leia mais

Cultivo de coffea canephora conduzido com arqueamento de Plantas jovens em Condição de sequeiro e irrigado

Cultivo de coffea canephora conduzido com arqueamento de Plantas jovens em Condição de sequeiro e irrigado Cultivo de coffea canephora conduzido com arqueamento de Plantas jovens em Condição de sequeiro e irrigado VIII Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil Salvador, BA - 26/11/2013 Aymbiré Francisco Almeida

Leia mais

Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental

Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Desempenho de Cultivares de Alface Roxa sob

Leia mais

Causas de GL IVE TMG PGER IVE TMG PGER

Causas de GL IVE TMG PGER IVE TMG PGER Efeito Alelopático do Óleo Essencial de Citronela (Cymbopogon winterianus) Sobre a Germinação de Sementes de Picão-Preto e de Milho em Diferentes Épocas de Aplicação. MARIA LITA PADINHA CORREA 1, ANA PAULA

Leia mais

Acúmulo e exportação de nutrientes em cenoura

Acúmulo e exportação de nutrientes em cenoura Acúmulo e exportação de nutrientes em cenoura Rafael Araújo de Oliveira 1 ; Saulo de Tarcio Pereira Marrocos 1 ; Rafaella Rayane Macedo de Lucena 1 ; Jorge Amado da Silva Ramos 2 ; Leilson Costa Grangeiro

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DO CAFEEIRO RECEPADO, SUBMETIDO A DIFERENTES CULTIVOS INTERCALARES. RESUMO

AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DO CAFEEIRO RECEPADO, SUBMETIDO A DIFERENTES CULTIVOS INTERCALARES. RESUMO AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DO CAFEEIRO RECEPADO, SUBMETIDO A DIFERENTES CULTIVOS INTERCALARES. Roberta G. BATISTA¹; José M. A. MENDONÇA²; Antônio G. NÍCOLI³; Marcela C. S. OLIVEIRA 4 ; Ana

Leia mais

COMPORTAMENTO DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE MAMONEIRA IRRIGADOS POR GOTEJAMENTO EM PETROLINA-PE

COMPORTAMENTO DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE MAMONEIRA IRRIGADOS POR GOTEJAMENTO EM PETROLINA-PE COMPORTAMENTO DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE MAMONEIRA IRRIGADOS POR GOTEJAMENTO EM PETROLINA-PE Marcos Antônio Drumond 1, José Barbosa dos Anjos 1, Máira Milani 2, Luiz Balbino Morgado 1, e José Monteiro

Leia mais

ADENSAMENTO DE MAMONEIRA EM CONDIÇÕES DE SEQUEIRO EM MISSÃO VELHA, CE

ADENSAMENTO DE MAMONEIRA EM CONDIÇÕES DE SEQUEIRO EM MISSÃO VELHA, CE ADENSAMENTO DE MAMONEIRA EM CONDIÇÕES DE SEQUEIRO EM MISSÃO VELHA, CE Tarcísio Marcos de Souza Gondim 1 ; Ramon Araújo de Vasconcelos 2 ; Liv Soares Severino 3 ; Máira Milani 4 ; Márcia Barreto de Medeiros

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE PLANTIO NA PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO/MG

INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE PLANTIO NA PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO/MG INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE PLANTIO NA PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO/MG Leonardo R. F. da SILVA 1 ; José S. de ARAÚJO 2 ; Otávio M. ARAÚJO 3 ; Gabriela M. TERRA 4 RESUMO Objetivou-se

Leia mais

Avaliação da performance agronômica do híbrido de milho BRS 1001 no RS

Avaliação da performance agronômica do híbrido de milho BRS 1001 no RS Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 114 ISSN 1517-4964 Dezembro, 2003 Passo Fundo, RS Avaliação da performance agronômica do híbrido de milho BRS 1001 no RS Beatriz Marti Emygdio 1 O híbrido

Leia mais

Enraizamento de estacas de mini-ixora (Ixora coccinea Compacta) sob diferentes substratos e reguladores de enraizamento

Enraizamento de estacas de mini-ixora (Ixora coccinea Compacta) sob diferentes substratos e reguladores de enraizamento Enraizamento de estacas de mini-ixora (Ixora coccinea Compacta) sob diferentes substratos e reguladores de enraizamento Marcelo Dumont Moura ; Sheila Isabel do Carmo Pinto (2) Estudante de Agronomia. Instituto

Leia mais

INFLUÊNCIA DE DIFERENTES COMPRIMENTOS DE ONDA DE LUZ NO CRESCIMENTO E ANÁLISE DO ÓLEO ESSENCIAL DE TRÊS POACEAE RESUMO

INFLUÊNCIA DE DIFERENTES COMPRIMENTOS DE ONDA DE LUZ NO CRESCIMENTO E ANÁLISE DO ÓLEO ESSENCIAL DE TRÊS POACEAE RESUMO 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG. INFLUÊNCIA DE DIFERENTES COMPRIMENTOS DE ONDA DE LUZ NO CRESCIMENTO E ANÁLISE

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE METAIS PESADOS EM GRÃOS DE SOJA E FEIJÃO CULTIVADOS EM SOLO SUPLEMENTADO COM LODO DE ESGOTO

AVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE METAIS PESADOS EM GRÃOS DE SOJA E FEIJÃO CULTIVADOS EM SOLO SUPLEMENTADO COM LODO DE ESGOTO AVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE METAIS PESADOS EM GRÃOS DE SOJA E FEIJÃO CULTIVADOS EM SOLO SUPLEMENTADO COM LODO DE ESGOTO R. F. Vieira 1, D. Perez 2, C. M. M. S. Silva 1 1 Embrapa Meio Ambiente, Caixa Postal

Leia mais

Adaptabilidade e Estabilidade de Cultivares de Milho na Região Norte Fluminense

Adaptabilidade e Estabilidade de Cultivares de Milho na Região Norte Fluminense Adaptabilidade e Estabilidade de Cultivares de Milho na Região Norte Fluminense Previous Top Next LÚCIA VALENTINI 1, ALDO SHIMOYA 2, PEDRO C. S. CARNEIRO 3, CLESO A. P. PACHECO 4 e CLEBER C. da S. COSTA

Leia mais

MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIAS EM ESPAÇAMENTO NORMAL E REDUZIDO

MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIAS EM ESPAÇAMENTO NORMAL E REDUZIDO MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIAS EM ESPAÇAMENTO NORMAL E REDUZIDO Juslei Figueiredo da Silva (1), Priscila Akemi Makino (1), Luan Marlon Ribeiro (2), Gessí Ceccon (3) Introdução Em 2012, o milho

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES DOSES DO ÓLEO ESSENCIAL DE AÇAFRÃO NO CONTROLE DO PULGÃO BRANCO (APHIS GOSSYPII) NA CULTURA DO ALGODOEIRO

EFEITO DE DIFERENTES DOSES DO ÓLEO ESSENCIAL DE AÇAFRÃO NO CONTROLE DO PULGÃO BRANCO (APHIS GOSSYPII) NA CULTURA DO ALGODOEIRO EFEITO DE DIFERENTES DOSES DO ÓLEO ESSENCIAL DE AÇAFRÃO NO CONTROLE DO PULGÃO BRANCO (APHIS GOSSYPII) NA CULTURA DO ALGODOEIRO Marcos Fernandes Oliveira 1, Fábio Shigeo Takatsuka 2, Paulo Marçal Fernandes

Leia mais

Perfil de ácidos graxos de híbridos de girassol cultivados em Londrina

Perfil de ácidos graxos de híbridos de girassol cultivados em Londrina Perfil de ácidos graxos de híbridos de girassol cultivados em Londrina CALDEIRA, A. 1 ; FUJII, L.H. 2 ; CARVALHO, C.G.P. DE 3 ; MANDARINO, J.M.G. 3 ; LEITE, R.S. 4 1 UNOPAR, Bolsista PIBIC/CNPq; 2 UTFPR,

Leia mais

V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus

V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Seleção e difusão de variedades melhoradas de mandioca no Assentamento Margarida Alves em Bambuí - MG. Raul Magalhães FERRAZ 1 ; Luiz Fernando Ghetti PEREIRA ¹ ; Willian Sabino RODRIGUES ¹ ; Raiy Magalhães

Leia mais

Desenvolvimento e Produção de Sementes de Feijão Adzuki em Função da Adubação Química

Desenvolvimento e Produção de Sementes de Feijão Adzuki em Função da Adubação Química Desenvolvimento e Produção de Sementes de Feijão Adzuki em Função da Adubação Química Flívia Fernandes de Jesus 1, Fabrícia C. Adriano 2, Fabrício de C. Peixoto 3, Adilson Pelá 4, Nei Peixoto 5 1. Bolsista

Leia mais

Gessi Ceccon, Giovani Rossi, Marianne Sales Abrão, (3) (4) Rodrigo Neuhaus e Oscar Pereira Colman

Gessi Ceccon, Giovani Rossi, Marianne Sales Abrão, (3) (4) Rodrigo Neuhaus e Oscar Pereira Colman 9º Seminário Nacional de Milho Safrinha. Rumo à estabilidade: anais. 311 COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA, EM DOURADOS, MS (1) (2) (3) Gessi Ceccon, Giovani Rossi,

Leia mais

ADUBAÇÃO NITROGENADA EM NABO FORRAGEIRO PARA BIOMASSA NITROGEN IN TURNIP FORAGE FOR BIOMASS

ADUBAÇÃO NITROGENADA EM NABO FORRAGEIRO PARA BIOMASSA NITROGEN IN TURNIP FORAGE FOR BIOMASS ADUBAÇÃO NITROGENADA EM NABO FORRAGEIRO PARA BIOMASSA NITROGEN IN TURNIP FORAGE FOR BIOMASS Resumo Anna Carolina de Oliveira Souza (1) Murilo Sugahara (1) Paulo Ricardo Testa (1) Celso Antonio Jardim (2)

Leia mais

COMPORTAMENTO DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE MAMONEIRA IRRIGADOS POR GOTEJAMENTO EM JUAZEIRO-BA

COMPORTAMENTO DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE MAMONEIRA IRRIGADOS POR GOTEJAMENTO EM JUAZEIRO-BA COMPORTAMENTO DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE MAMONEIRA IRRIGADOS POR GOTEJAMENTO EM JUAZEIRO-BA Marcos Antônio Drumond 1, José Barbosa dos Anjos 1, Luiz Balbino Morgado 1, Máira Milani 2 e José Monteiro Soares

Leia mais

ADUBAÇÃO NPK DO ALGODOEIRO ADENSADO DE SAFRINHA NO CERRADO DE GOIÁS *1 INTRODUÇÃO

ADUBAÇÃO NPK DO ALGODOEIRO ADENSADO DE SAFRINHA NO CERRADO DE GOIÁS *1 INTRODUÇÃO Página 1495 ADUBAÇÃO NPK DO ALGODOEIRO ADENSADO DE SAFRINHA NO CERRADO DE GOIÁS *1 Maria da Conceição Santana Carvalho 1 ; Alexandre Cunha de Barcellos Ferreira 2 ; Ana Luiza Borin 2 1 Embrapa Arroz e

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO 2015/16

BOLETIM TÉCNICO 2015/16 1 10 AVALIAÇÃO DE DOSES D CULTURA DO MILHO SE LUCAS DO RIO VERDE M Objetivo Avaliar o efeito do emprego diferentes doses de nitrogênio aplicado via cobertura nos caracteres agronômicos e na produtividade

Leia mais

COMPETIÇÃO DE GENÓTIPOS DE MAMONEIRA NO PERÍODO OUTONO-INVERNO EM ITAOCARA, RJ*

COMPETIÇÃO DE GENÓTIPOS DE MAMONEIRA NO PERÍODO OUTONO-INVERNO EM ITAOCARA, RJ* COMPETIÇÃO DE GENÓTIPOS DE MAMONEIRA NO PERÍODO OUTONO-INVERNO EM ITAOCARA, RJ* Guilherme Eugênio Machado Lopes 1 ; Luiz Antônio Antunes de Oliveira 1 ; Aldo Shimoya 2 ; Wander Eustáquio de Bastos Andrade

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO FERTILIZANTE ORGANOMINERAL VALORIZA. VALORIZA/Fundação Procafé

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO FERTILIZANTE ORGANOMINERAL VALORIZA. VALORIZA/Fundação Procafé AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO FERTILIZANTE ORGANOMINERAL VALORIZA VALORIZA/Fundação Procafé Franca - SP / 2017 1 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO FERTILIZANTE ORGANOMINERAL VALORIZA NO DESENVOLVIMENTO E DO CAFEEIRO

Leia mais

William Gleidson Alves Torres¹; Nody Civil 2 ; Daniel Souza Dias 3 ; Deivison Pereira dos Santos 4 ; Ernane Ronie Martins 5 RESUMO

William Gleidson Alves Torres¹; Nody Civil 2 ; Daniel Souza Dias 3 ; Deivison Pereira dos Santos 4 ; Ernane Ronie Martins 5 RESUMO Avaliação do teor de óleo essencial e produção do capim-santo (Cymbopogon citratus D.C. Stapf) submetido a diferentes doses de biofertilizante de suínos William Gleidson Alves Torres¹; Nody Civil 2 ; Daniel

Leia mais

RESPOSTA DE HÍBRIDOS DE MILHO AO NITROGÊNIO EM COBERTURA

RESPOSTA DE HÍBRIDOS DE MILHO AO NITROGÊNIO EM COBERTURA 98 RESPOSTA DE HÍBRIDOS DE MILHO AO NITROGÊNIO EM COBERTURA Douglas de Castilho Gitti (1), André Luis Faleiros Lourenção (1), José Fernando Jurca Grigolli (1), Alex Marcel Melotto (2) e André Ricardo Bezzera

Leia mais

GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE FEIJÃO-CAUPI EM FUNÇÃO DA COLORAÇÃO DO TEGUMENTO

GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE FEIJÃO-CAUPI EM FUNÇÃO DA COLORAÇÃO DO TEGUMENTO Área: Tecnologia e Produção de sementes GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE FEIJÃO-CAUPI EM FUNÇÃO DA COLORAÇÃO DO TEGUMENTO Larisse Souza de Campos Oliva 1 ; Juliana Maria Espíndola Lima 2 ; Oscar José

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS PONTES JÚNIOR, Vilmar de Araújo 1 ; MELO, Leonardo Cunha 3 ; FARIA, Luís Cláudio 2 ; COSTA, Joaquim Geraldo Cáprio 2 ; PEREIRA, Helton Santos

Leia mais

TEORES DE AMIDO EM GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA

TEORES DE AMIDO EM GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA TEORES DE AMIDO EM GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA Flávio Coelho Mendes 1 ; Priscila Fonseca Costa 1 ; Tânia Irres Lima de Sousa 1 ; Rodrigo de Castro Tavares 2 1 Aluno (a) do

Leia mais