SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE HIDROGÉIS DE ACRILAMIDA COPOLIMERIZADOS COM METACRILATOS DE LÍTIO, SÓDIO, POTÁSSIO E AMÔNIO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE HIDROGÉIS DE ACRILAMIDA COPOLIMERIZADOS COM METACRILATOS DE LÍTIO, SÓDIO, POTÁSSIO E AMÔNIO"

Transcrição

1 SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE HIDROGÉIS DE ACRILAMIDA COPOLIMERIZADOS COM METACRILATOS DE LÍTIO, SÓDIO, POTÁSSIO E AMÔNIO Sibele A.F. Leite, Pedro G. de Paiva, Ricardo G. Sousa, Roberto F. S. Freitas * Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG, Laboratório de Géis e Polímeros, Departamento de Engenharia Química, Belo Horizonte - MG - freitas@deq.ufmg.br Hidrogéis de acrilamida copolimerizados com metacrilatos de diferentes cátions foram sintetizados por polimerização via radical livre, em meio aquoso. Os hidrogéis obtidos foram caracterizados por espectroscopia no infravermelho e submetidos a testes de expansão em água deionizada e em soluções com variações de ph. A rota de síntese adotada foi eficiente para a copolimerização dos hidrogéis e todos apresentaram um aumento significativo na expansão, comparados à expansão da acrilamida. A expansão do copolímero de metacrilato de lítio foi abaixo do esperado, indicando que a predição de uma maior ou menor expansão não pode ser restrita à análise da magnitude das cargas dos cátions utilizados. A sensibilidade à variação do ph da solução de expansão aconteceu conforme previsto, devido aos equilíbrios de dissociação, hidrólise e protonação do metacrilato e da acrilamida. Palavras-chave: Hidrogel, acrilamida, polímero superabsorvente, íons metacrilato. Synthesis and characterization of acrylamide hydrogels copolymerized with lithium, sodium, potassium and ammonium methacrylates. Acrylamide hydrogels were copolymerized with different methacrylate ions by free radical polymerization in aqueous solution. The hydrogels were characterized by infrared spectroscopy and their absorption behavior was investigated in water and in different solutions varying the ph. The synthesis path was efficient for the hydrogels copolymerization and all of them swell more than the acrylamide ones. Lithium methacrylate copolymer swelled less than expected and this fact indicates that the swelling behavior prediction must consider more than just charge cations properties. The swelling sensitivity to different ph was expected because of dissociation, hydrolyzation and protonation equilibrium of methacrylate and acrylamide. Keywords: Hydrogel, acrylamide, superabsorbent polymers, methacrylate ions. Introdução Géis poliméricos são exemplos de polímeros reticulados, com uma característica peculiar de se expandir quando expostos a um solvente compatível, não se solubilizando no mesmo. Hidrogéis são géis poliméricos capazes de se expandir em ambiente aquoso e géis superabsorventes são aqueles que podem absorver e reter uma quantidade de água aproximadamente cem vezes o peso do gel seco [1,2]. A capacidade de absorção de água ou soluções específicas, associada às propriedades dos géis que permitem a liberação controlada das mesmas, tem permitido que os géis sejam explorados em diversas áreas. São exemplos: os estudos de sistemas de separação, a liberação controlada de fármacos e proteínas e o uso dos mesmos como condicionadores do solo, para prevenção à erosão e para otimização do uso da água, fertilizantes e herbicidas na agricultura [3-8].

2 A absorção leva à expansão do hidrogel, enquanto a liberação do solvente pode ser vista como uma contração. Estes fenômenos acontecem devido às interações da cadeia polimérica com o solvente e da capacidade de alongamento desta cadeia. Na expansão, existe a formação de um sistema unifásico gel-solvente que é favorecida pelo abaixamento da energia livre do sistema. Por outro lado, a contração do gel é resultado de interações desfavoráveis da cadeia polimérica com o solvente, que resultam na expulsão do solvente e na formação de um sistema bifásico [9]. A expansão e a formação do sistema gel-solvente são limitadas pela capacidade que a cadeia polimérica tem de se alongar e acomodar as moléculas do solvente. A capacidade máxima de absorção, ou expansão do gel, pode ser calculada pela razão entre a massa de água ou solução absorvida e a massa do gel seco. O equilíbrio termodinâmico do sistema gel-solvente depende da soma das energias que envolvem a mistura, a interação dos íons da rede com os solventes e às mudanças entrópicas devido às mudanças de conformação da rede durante a expansão do polímero. Desta forma, parâmetros de síntese, tais como grau de reticulação e presença de monômeros com maior afinidade pela água, irão influenciar diretamente neste equilíbrio, assim como parâmetros externos, como as características químicas do soluto e a temperatura e ph do sistema, no qual o gel está submetido [10,11]. O uso de monômeros iônicos é responsável pelo aumento da expansão do gel. A presença de íons possibilita as interações íon-dipolo com as moléculas polares da água e aumenta a repulsão eletrostática entre as cadeias, sendo que ambos os fatores contribuem para o alongamento das cadeias. Vários estudos reportam o aumento da absorção de água, com o uso de monômeros iônicos, como os acrilatos e metacrilatos de sódio ou os monômeros ácidos, como o ácido metacrílico [1,4, 10,12]. A magnitude das cargas catiônicas e aniônicas é um dos fatores que pode influenciar as interações eletrostáticas, que resultam em uma maior ou menor expansão dos hidrogéis. Desta forma, o objetivo deste trabalho é o estudo da capacidade de expansão de hidrogéis sintetizados a partir de monômeros iônicos metacrilatos, com diferentes cátions na cadeia polimérica. Foram sintetizados, analisados e comparados os géis de acrilamida copolimerizados com os metacrilatos de lítio, sódio, potássio e amônio.

3 Experimental Síntese dos hidrogéis Os monômeros utilizados foram a acrilamida (AA) e os metacrilatos. O metacrilato de sódio (MS) foi utilizado conforme adquirido. Os metacrilatos de lítio (ML), de potássio (MP) e de amônio (MN) foram obtidos utilizando uma solução 2,5 mol L -1 de ácido metacrílico, neutralizada com uma solução de mesma concentração dos respectivos hidróxidos. O gel foi preparado em solução aquosa. Os monômeros AA e metacrilatos foram adicionados em água, juntamente com o reticulante N,N-metilenobisacrilamida (MBA). Nitrogênio foi borbulhado nesta solução, por 5 minutos, para retirada do oxigênio. Nestas sínteses foram utilizados o par persulfato de amônio (APS) e o N,N,N,N -tetrametiletilenodiamina (TEMEDA), como iniciador e acelerador respectivamente. Após a adição dos iniciadores, o frasco de reação foi tampado e a reação prosseguiu em um banho térmico a 60ºC, até completa gelificação. O gel permaneceu em repouso por 24 horas para finalizar a polimerização e, posteriormente, foi lavado para retirar parte dos monômeros que não reagiram. Em seguida, foi cortado e as partículas foram secas à temperatura de 110 C por 24h, até obtenção de massa constante. As partículas foram selecionadas e as amostras, entre 4 e 12 mesh, foram submetidas aos testes de expansão. Teste de expansão em água deionizada Quantidades de 0,4 a 1,5 g de amostra foram imersas em 50 ml de água deionizada, à 25 C, por 24 horas. Foi utilizada água destilada Milli-Q e os testes foram feitos em triplicata. A equação 1 foi utilizada para calcular a capacidade máxima de expansão (S). A massa de água absorvida é calculada pela diferença da massa do gel expandido (M S ) pela massa do gel seco (M D ). ( M S M S = M D D ) Eq. 01 Teste de expansão em soluções com ph variando de 3 a 11 O mesmo procedimento acima foi realizado, porém as amostras foram imersas em soluções de ph 3,5,7, 9 e 11, preparadas a partir de ácido sulfúrico e hidróxido de potássio.

4 Análise dos hidrogéis por Espectroscopia de Infravermelho Os hidrogéis foram submetidos à análise por espectroscopia na região do infra-vermelho intermediário. O equipamento utilizado foi um Thermo Nicolet FT-IR NEXUS 470, com detector de DTGS KBr, divisor de feixe (beamsplitter) de KBr. O método utilizado foi a Refletância Total Atenuada (ATR) sobre cristal de germânio, resolução de 4 cm -1 e 32 scans, em uma faixa de 4000 a 675 cm -1. Os géis foram analisados no estado sólido, não expandido em água. Os espectros obtidos foram tratados pelo software Nicolet OMINC v.7.0, com correção da linha de base, e normalizados. Resultados e Discussão Os géis obtidos foram geralmente transparentes, variando a coloração de esbranquiçada à amarelada. Após a expansão, eles se tornam macios e transparentes. As concentrações de monômeros totais, acrilamida, metacrilato e reticulante obedeceu a seguinte proporção: 10 g/ml de monômeros totais (acrilamida + reticulante + metacrilato), 1% de reticulante em relação à concentração de monômeros totais e 15% de metacrilato em relação à concentração de monômeros totais. Também foi sintetizada uma série utilizando somente acrilamida e reticulante. Neste caso, a concentração de monômeros totais exclui o metacrilato. Na Figura 1, pode-se verificar que a presença de metacrilatos, independentemente do cátion de referência, aumenta muito a capacidade de expansão dos hidrogéis. Este aumento é muito significativo, em torno de 30 vezes, para o hidrogel de acrilamida copolimerizado com metacrilato de sódio. Figura1: Expansão do Gel em função do metacrilato utilizado As interações íon-dipolo da água com os íons presentes na cadeia polimérica são interações eletrostáticas, influenciadas pela carga iônica dos íons, que resultam do tamanho e quantidade de carga característica do mesmo. No sistema utilizado neste trabalho, a única variação presente foi o tamanho dos íons, já que o ânion não foi alterado e todos os cátions possuem valência +1. Os resultados obtidos mostram uma expansão crescente na seguinte ordem: acrilamida < MN < ML < MP < MS. Tais resultados são consistentes com o tamanho dos cátions, à exceção do copolímero à base de metacrilato de lítio que apresentou uma expansão relativamente pequena. Tal resultado é um indicativo que no equilíbrio gel-solvente existem forças de interação atuando de forma

5 competitiva facilitando ou dificultando a expansão. A grande capacidade de solvatação de um íon, como o lítio, pode favorecer a expansão do hidrogel, porém, as interações da água e do lítio hidratado com a cadeia polimérica alteram significativamente o equilíbrio hidrofílico-hidrofóbico da cadeia polimérica. Os hidrogéis também foram testados em ph ácidos e básicos. O objetivo foi avaliar como a expansão varia à medida que os valores de ph se afastam do ph neutro. Para compreender este comportamento, os géis foram comparados em relação ao índice α. Este índice é a razão entre a absorção no ph da solução em que o gel está submetido e a expansão em água deionizada. Ele representa a sensibilidade do gel ao aumento ou diminuição da acidez e basicidade da solução. Figura 2: Alfa dos hidrogéis metacrilatos em função do ph Na Figura 2, os resultados obtidos indicam que, à medida que o ph se afasta do neutro, a expansão diminui. Esta diminuição é esperada, pois os géis iônicos são suscetíveis às variações da concentração de íons hidroxilas e hidrônios [4,12]. Nos sistemas estudados estes íons são responsáveis pela alteração do equilíbrio de dissociação dos sais de metacrilato e da protonação da acrilamida. A diminuição do ph eleva a concentração de íons hidrônio e tende à formação do ácido metacrílico. Esta formação será maior à medida que o ph se aproxima (e se torna inferior) ao pka do ácido (em torno de 4,8). Neste caso, ocorre a diminuição de grupos carboxilatos responsáveis por interações eletrostáticas com a água e pela repulsão eletrostática nas cadeias e a expansão pode cair muito, como é observado nos resultados obtidos nos testes em ph 3. Por outro lado, a elevação do ph até 11 provoca uma diminuição na expansão, devido ao aumento na concentração de íons hidroxila, que desfavorece o equilíbrio de dissociação dos sais de metacrilato e de protonação da acrilamida. A caracterização das amostras por espectroscopia de infravermelho foi realizada mediante a comparação das freqüências vibracionais observadas e as freqüências fundamentais dos grupos funcionais característicos dos monômeros. Todos os espectros de infravermelho apresentaram bandas largas, características de polímeros, com absorção correspondente aos grupos funcionais da acrilamida e do íon metacrilato. A posição e as intensidades das bandas foram muito próximas e isto demonstra que a copolimerização destes monômeros levou à formação de compostos com

6 composições, estrutura química e interações muito similares, independentemente do cátion presente no monômero utilizado na síntese do hidrogel. Figura 3: Espectros de infravermelho das amostras dos hidrogéis secos, de acrilamida copolimerizados com metacrilato de lítio (MLII), sódio (MSII), amônio (MNII) e potássio (MPII), respectivamente. As principais bandas identificadas podem ser atribuídas ao grupo carboxilato, devido a deformações axiais assimétrica e simétrica, em torno de 1550 e 1400 cm -1 [13], à deformação axial do (C=O) do grupo amida em torno de 1650 cm -1, formando a banda Amida I e devido à deformação axial de amidas primárias em estado sólido, que geram as bandas acopladas, em torno de cm -1 [14]. Conclusões A rota de síntese adotada foi eficiente para a copolimerização dos hidrogéis, independentemente do cátion presente no monômero iônico. Todos os hidrogéis apresentaram um aumento significativo na expansão, devido à presença do metacrilato, quando comparado à expansão da acrilamida. Porém, a predição de uma maior ou menor expansão, devido ao uso de um determinado cátion metálico, não pode ser restrita à magnitude das cargas envolvidas, já que no sistema gel-solvente o equilíbrio acontece devido a uma combinação de fatores como a energia de

7 mistura, a energia elástica e a energia de interações iônicas. A sensibilidade às condições externas, como a variação do ph da solução de expansão, aconteceu conforme previsto, devido aos equilíbrios de dissociação e hidrólise e protonação da acrilamida e do metacrilato. Agradecimentos Os autores agradecem à FAPEMIG, à CAPES e à Pró-reitoria de Pesquisa da Universidade Federal de Minas Gerais. Referências Bibliográficas 1. E.R. Karadag; Ö.B Üzüm; D. Saraydin European Polymer Journal. 2002, 38, Y. Zheng et al. European Polymer Journal. 2007, 43, R.F.S. Freitas; E.L. Cussler Chemical Engineering Science.1987, 42, E. Diez-Peña; I. Quijada-Garrido; J.M. Barrales-Rienda. Polymer. 2002, 43, A. Hüttermann; M. Zommorodi; K. Reise Soil and Tillage Research. 1999, 50, V. Arbona et al. Plant and Soil. 2005, 270, D. Saraydin; E. Karadag; O. Güven Polymer Bulletin. 1998, 41, L. Wu; M. Liu Carbohydrate Polymer. 2008, 72, R.O.R Costa, Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Minas Gerais, O. Okay; S. Sariisik European Polymer Journal. 2000, 36, F.L. Buchholz in Modern Superabsorbent Polymer Technology, F.L. Buchholz; A.T. Graham, Ed.; John Wiley & Sons, 1997, Y. Murali Mohan; P.S. Keshava Murthy; K. Mohana Raju Reactive and Functional Polymers. 2005, 63, E.S. Rufino; E.E.C. Monteiro Polymer. 2000, 41, R.M. Silverstein; F.X. Webster, Identificação Espectrométrica de Compostos Orgânicos, LTC, Rio de Janeiro, 1998.

CAPACIDADE DE INCHAMENTO E CARACTERÍTICAS ESTRUTURAIS DE COMPÓSITOS BIOPOLÍMERO/ARGILA SUPERABSOVENTES

CAPACIDADE DE INCHAMENTO E CARACTERÍTICAS ESTRUTURAIS DE COMPÓSITOS BIOPOLÍMERO/ARGILA SUPERABSOVENTES CAPACIDADE DE INCHAMENTO E CARACTERÍTICAS ESTRUTURAIS DE COMPÓSITOS BIOPOLÍMERO/ARGILA SUPERABSOVENTES Gisela K. Lopes 1, Rachel O. Nasser 1, Cristina T. Andrade 1*, Cristiane X. Silva 2 1 Instituto de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação

Leia mais

4. Materiais e métodos

4. Materiais e métodos 68 4. Materiais e métodos Neste capítulo serão apresentados os equipamentos usados para a realização do estudo da biossorção de íons metálicos Pb 2+ e Mn 2+ contidos em soluções aquosas, utilizando como

Leia mais

1- Reação de auto-ionização da água

1- Reação de auto-ionização da água Equilíbrio Iônico 1- Reação de auto-ionização da água A auto- ionização da água pura produz concentração muito baixa de íons H 3 O + ou H + e OH -. H 2 O H + (aq) + OH - (aq) (I) ou H 2 O + H 2 O H 3 O

Leia mais

Os sais são neutros, ácidos ou básicos? Íons como Ácidos e Bases

Os sais são neutros, ácidos ou básicos? Íons como Ácidos e Bases Os sais são neutros, ácidos ou básicos? Sais são compostos iônicos formados pela reação entre um ácido e uma base. 1. NaCl Na + é derivado de NaOH, uma base forte Cl é derivado do HCl, um ácido forte NaCl

Leia mais

3ª Série / Vestibular. As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar que, na reação:

3ª Série / Vestibular. As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar que, na reação: 3ª Série / Vestibular 01. I _ 2SO 2(g) + O 2(g) 2SO 3(g) II _ SO 3(g) + H 2O(l) H 2SO 4(ag) As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar

Leia mais

HIDROGÉIS SUPERABSORVENTES A PARTIR DE POLIACRILAMIDA

HIDROGÉIS SUPERABSORVENTES A PARTIR DE POLIACRILAMIDA HIDROGÉIS SUPERABSORVENTES A PARTIR DE POLIACRILAMIDA H. C. Guadagnin;A. J. C. Brant;N. Naime; M. T. S. Alcântara; P. Ponce; A. B. Lugão. Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN/CNEN-SP) Centro

Leia mais

QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA

QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA - 1999 QUESTÃO 46 Um limão foi espremido num copo contendo água e as sementes ficaram no fundo do recipiente. A seguir, foi adicionado ao sistema um pouco de açúcar, que se dissolveu

Leia mais

Questão 1. (X pontos) Expectativa de resposta

Questão 1. (X pontos) Expectativa de resposta Questão 1. (X pontos) A acidez e a basicidade de compostos orgânicos podem ser influenciadas por diversos fatores, dentre os quais a ressonância, citada como um exemplo de fator intrínseco. No esquema

Leia mais

7. Resultados e discussão

7. Resultados e discussão 7 Resultados e discussão 32 7. Resultados e discussão 7.1 orção ótica Inicialmente foi realizada a análise dos espectros dos BCD em solução de tampão fosfato (PBS) e em etanol, com as soluções estoques

Leia mais

Composição Química das Células: Água e Sais Minerais

Composição Química das Células: Água e Sais Minerais Composição Química das Células: Água e Sais Minerais Uma das evidências da evolução biológica e da ancestralidade comum dos seres vivos é que todas as formas de vida possuem composição química semelhante.

Leia mais

HIDROGEIS COMPÓSITOS DE COPOLÍMERO ACRILAMIDA-ACRILATO E DOLOMITA PARA APLICAÇÃO NA AGRICULTURA.

HIDROGEIS COMPÓSITOS DE COPOLÍMERO ACRILAMIDA-ACRILATO E DOLOMITA PARA APLICAÇÃO NA AGRICULTURA. HIDROGEIS COMPÓSITOS DE COPOLÍMERO ACRILAMIDA-ACRILATO E DOLOMITA PARA APLICAÇÃO NA AGRICULTURA. Maslândia N. Bezerra 1*, Manoel P. A. Neto 1**, Judith. P. A. Feitosa 1 *** 1 Departamento de Química Orgânica

Leia mais

EFEITO DE ADIÇÃO DE ARGILA NA CAPACIDADE DE ABSORÇÃO DE ÁGUA EM HIDROGÉIS HÍBRIDOS NANOESTRUTURADOS. Instrumentação, , São Carlos, SP RESUMO

EFEITO DE ADIÇÃO DE ARGILA NA CAPACIDADE DE ABSORÇÃO DE ÁGUA EM HIDROGÉIS HÍBRIDOS NANOESTRUTURADOS. Instrumentação, , São Carlos, SP RESUMO EFEITO DE ADIÇÃO DE ARGILA NA CAPACIDADE DE ABSORÇÃO DE ÁGUA EM HIDROGÉIS HÍBRIDOS NANOESTRUTURADOS D. W. S. Nascimento 1, *, L. H. C. Mattoso 2, F. A. Aouada 1 1 Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira,

Leia mais

HIDROMETALURGIA E ELETROMETALURGIA

HIDROMETALURGIA E ELETROMETALURGIA A melhoria das propriedades das resinas orgânicas incentivou a aplicação para o processo de troca iônica devido a sua estabilidade e elevada capacidade. As primeiras tentativas para aplicação da troca

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS T. C. S. PEREIRA 1, G. A. FERNANDES 1 1 Universidade Federal de Itajubá, Instituto de Engenharia Mecânica E-mail para

Leia mais

OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE BLENDAS DE POLI(m-FENILENO. SANTOS, Sandra Cruz dos; LOGUERCIO, Lara Fernandes; GARCIA, Irene Teresinha Santos 1 ;

OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE BLENDAS DE POLI(m-FENILENO. SANTOS, Sandra Cruz dos; LOGUERCIO, Lara Fernandes; GARCIA, Irene Teresinha Santos 1 ; OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE BLENDAS DE POLI(m-FENILENO ISOFTALAMIDA) E POLI(p-CRESOLFORMALDEÍDO) SANTOS, Sandra Cruz dos; LOGUERCIO, Lara Fernandes; GARCIA, Irene Teresinha Santos 1 ; 1 Deptº de Química

Leia mais

EFEITO DO ph, INTENSIDADE E ESPÉCIE IÔNICA NO PROCESSO DE ABSORÇÃO DE ÁGUA DE HIDROGÉIS BIONANOCOMPÓSITOS

EFEITO DO ph, INTENSIDADE E ESPÉCIE IÔNICA NO PROCESSO DE ABSORÇÃO DE ÁGUA DE HIDROGÉIS BIONANOCOMPÓSITOS EFEITO DO ph, INTENSIDADE E ESPÉCIE IÔNICA NO PROCESSO DE ABSORÇÃO DE ÁGUA DE HIDROGÉIS BIONANOCOMPÓSITOS CONSTITUÍDOS DE CMC/PAAm/LAPONITA RDS J. A. F. Garcia, M. R. de Moura, F. A. Aouada* UNESP - Universidade

Leia mais

Revisão da aula anterior

Revisão da aula anterior Revisão da aula anterior Cinética química Velocidade de reação Estabelecimento do equilíbrio químico Equilíbrio químico Cálculos de equilíbrio Fatores que afetam o equilíbrio químico Constante de equilíbrio

Leia mais

Cerca de 99% dos átomos no corpo humano são de H, O, C e N. Oxigenio 63% Hidrogenio 25.2% Carbono 9.5% Azoto 1.4%

Cerca de 99% dos átomos no corpo humano são de H, O, C e N. Oxigenio 63% Hidrogenio 25.2% Carbono 9.5% Azoto 1.4% Cerca de 99% dos átomos no corpo humano são de H, O, C e N Oxigenio 63% Hidrogenio 25.2% Carbono 9.5% Azoto 1.4% Tipos de ligação covalente mais comuns em biomoleculas As reacções bioquímicas utilizam

Leia mais

ESTUDO DA RETICULAÇÃO INDUZIDA POR RADIAÇÃO GAMA DE MISTURAS DE POLIACRILAMIDA ANIÔNICA E ÁGUA.

ESTUDO DA RETICULAÇÃO INDUZIDA POR RADIAÇÃO GAMA DE MISTURAS DE POLIACRILAMIDA ANIÔNICA E ÁGUA. ESTUDO DA RETICULAÇÃO INDUZIDA POR RADIAÇÃO GAMA DE MISTURAS DE POLIACRILAMIDA ANIÔNICA E ÁGUA. M. T. S. Alcântara, A. J. C. Brant, N. Naime, H. C. Guadagnin, P. Ponce, A. B.Lugão, Instituto de Pesquisas

Leia mais

UFSC. Resposta: = 40. Comentário

UFSC. Resposta: = 40. Comentário Resposta: 08 + 32 = 40 01. Incorreta. O butano não possui isomeria óptica, pois não possui carbono assimétrico. 02. Incorreta. Ao serem liberados para a atmosfera os gases sofrem expansão de volume. 04.

Leia mais

Desenvolvimento de Materiais Híbridos com Aplicações Biomédicas. Prof. Joana Lancastre

Desenvolvimento de Materiais Híbridos com Aplicações Biomédicas. Prof. Joana Lancastre Desenvolvimento de Materiais Híbridos com Aplicações Biomédicas Prof. Joana Lancastre JULHO DE 2014 Introdução Os materiais híbridos são materiais constituídos por uma componente orgânica (polímero - PDMS)

Leia mais

QUÍMICA GERAL Ácidos e Bases

QUÍMICA GERAL Ácidos e Bases QUÍMICA GERAL Ácidos e Bases Prof. Dr. Anselmo E. de Oliveira Instituto de Química, UFG anselmo.quimica.ufg.br anselmo.disciplinas@gmail.com 8 de Novembro de 2018 Agronomia 1 Produto iônico da água A água

Leia mais

3º Trimestre Sala de estudos Química Data: 03/12/18 Ensino Médio 3º ano classe: A_B Profª Danusa Nome: nº

3º Trimestre Sala de estudos Química Data: 03/12/18 Ensino Médio 3º ano classe: A_B Profª Danusa Nome: nº 3º Trimestre Sala de estudos Química Data: 03/12/18 Ensino Médio 3º ano classe: A_B Profª Danusa Nome: nº Conteúdo: FAMERP/UNIFESP (REVISÃO) Questão 01 - (FAMERP SP/2018) A tabela indica a abundância aproximada

Leia mais

OBTENÇÃO DE NANOPARTÍCULAS HÍBRIDAS DE SÍLICA EM SISTEMAS MICELARES.

OBTENÇÃO DE NANOPARTÍCULAS HÍBRIDAS DE SÍLICA EM SISTEMAS MICELARES. OBTENÇÃO DE NANOPARTÍCULAS HÍBRIDAS DE SÍLICA EM SISTEMAS MICELARES. Eliane Ribeiro Januário (Universidade de Franca) Eduardo José Nassar ( Universidade de Franca) Kátia Jorge Ciuffi (Universidade de Franca)

Leia mais

Aula de Bioquímica I. Tema: Água. Prof. Dr. Júlio César Borges

Aula de Bioquímica I. Tema: Água. Prof. Dr. Júlio César Borges Aula de Bioquímica I Tema: Água Prof. Dr. Júlio César Borges Depto. de Química e Física Molecular DQFM Instituto de Química de São Carlos IQSC Universidade de São Paulo USP E-mail: borgesjc@iqsc.usp.br

Leia mais

Resultados e discussões 57 A figura 14, resultante dos dados da tabela 2, mostra os percentuais em peso, obtidos com a síntese de copolímeros DVB de

Resultados e discussões 57 A figura 14, resultante dos dados da tabela 2, mostra os percentuais em peso, obtidos com a síntese de copolímeros DVB de Resultados e discussões 57 A figura 14, resultante dos dados da tabela 2, mostra os percentuais em peso, obtidos com a síntese de copolímeros DVB de grãos com tamanhos na faixa de 6 a µm. Analisando os

Leia mais

Equilíbrio de Precipitação

Equilíbrio de Precipitação Capítulo 4 Equilíbrio de Precipitação Prof a Alessandra Smaniotto QMC 5325 - Química Analítica Curso de Graduação em Farmácia Turmas 02102A e 02102B Introdução Os equilíbrios ácido -base são exemplos de

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 230/1. (Atos não legislativos) REGULAMENTOS

Jornal Oficial da União Europeia L 230/1. (Atos não legislativos) REGULAMENTOS 29.8.2013 Jornal Oficial da União Europeia L 230/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) N. o 816/2013 DA COMISSÃO de 28 de agosto de 2013 que altera o anexo II do Regulamento (CE) n.

Leia mais

Membranas de Eletrodiálise: Síntese e Caracterização. Prof. Dr. Marco Antônio Siqueira Rodrigues

Membranas de Eletrodiálise: Síntese e Caracterização. Prof. Dr. Marco Antônio Siqueira Rodrigues Membranas de Eletrodiálise: Síntese e Caracterização Prof. Dr. Marco Antônio Siqueira Rodrigues ELETRODIÁLISE Fluxograma do funcionamento de uma planta de Eletrodiálise na recuperação de Metais MEMBRANAS

Leia mais

Número atômico de A = número atômico de B = 18

Número atômico de A = número atômico de B = 18 61 e QUÍMICA O elemento químico B possui 20 nêutrons, é isótopo do elemento químico A, que possui 18 prótons, e isóbaro do elemento químico C, que tem 16 nêutrons Com base nessas informações, pode-se afirmar

Leia mais

Disponível em: Acesso em: 27 jun (Adaptado)

Disponível em:  Acesso em: 27 jun (Adaptado) 1. Na atual estrutura social, o abastecimento de água tratada desempenha papel fundamental para a prevenção de doenças. Entretanto, a população mais carente é a que mais sofre com a falta de água tratada,

Leia mais

QUÍMICA QUESTÃO O oxigênio e o enxofre podem ser encontrados como moléculas O 2 QUESTÃO 32

QUÍMICA QUESTÃO O oxigênio e o enxofre podem ser encontrados como moléculas O 2 QUESTÃO 32 T 20 QUÍMCA QUESTÃ 3 Com exceção dos gases nobres, os elementos químicos, em condições ambientais, podem ser encontrados sob diferentes formas: como metais ou ligas, substâncias moleculares, substâncias

Leia mais

Fundamentos de Química Profa. Janete Yariwake

Fundamentos de Química Profa. Janete Yariwake Bloco 2. Soluções. Equilíbrio químico em solução aquosa 2.1 Ácidos e bases 1 Bibliografia - Exercícios selecionados Exercícios retirados dos seguintes livros-texto: J.E. Brady, G.E. Humiston. Química Geral,

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na fgv

CPV O cursinho que mais aprova na fgv CPV O cursinho que mais aprova na fgv FGV economia 1 a Fase 05/dezembro/2010 QUÍMICA 106. Uma das etapas da decomposição térmica do bicarbonato de sódio ocorre de acordo com a equação: 2 NaCO 3 (s) Na

Leia mais

UFSC. Química (Amarela) Resposta: = 05

UFSC. Química (Amarela) Resposta: = 05 Resposta: 01 + 04 = 05 01. Correto. Apresenta carboxila e grupamento amino no carbono alfa. 02. Incorreto. Com a elevação do ph ocorre a desprotonação da carboxila formando carga negativa. 04. Correto.

Leia mais

Ligações Químicas. Profª Drª Cristiane de Abreu Dias

Ligações Químicas. Profª Drª Cristiane de Abreu Dias Ligações Químicas Profª Drª Cristiane de Abreu Dias Quais São as Ideias Importantes? A ideia central deste assunto é que os átomos ligam-se uns aos outros se energia é liberada no processo. O abaixamento

Leia mais

Cromatografia Iônica. Alexandre Martins Fernandes Orientador: Prof. Jefferson Mortatti. Novembro 2006.

Cromatografia Iônica. Alexandre Martins Fernandes Orientador: Prof. Jefferson Mortatti. Novembro 2006. Cromatografia Iônica Alexandre Martins Fernandes Orientador: Prof. Jefferson Mortatti Novembro 2006. Roteiro 1. O que é troca iônica. 2. Cromatografia iônica. 3. Dionex ICS-90. 4. Vantagens. 5. Desvantagens.

Leia mais

ROTEIRO PRÁTICO DE QUÍMICA GERAL

ROTEIRO PRÁTICO DE QUÍMICA GERAL ROTEIRO PRÁTICO DE QUÍMICA GERAL 1- Objetivo 1. Estimar o ph de água destilada e de soluções aquosas usando indicadores ácidobase. 2. Diferenciar o comportamento de uma solução tampão. 2 Introdução Eletrólitos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS ESPECTROSCOPIA DENISE HENTGES PELOTAS, 2008.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS ESPECTROSCOPIA DENISE HENTGES PELOTAS, 2008. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS ESPECTROSCOPIA DENISE HENTGES PELOTAS, 2008. Espectroscopia de Infravermelho (IR) Issac Newton Feixe de luz; A luz violeta é a que mais é deslocada

Leia mais

EXAME DE INGRESSO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA

EXAME DE INGRESSO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA EXAME DE IGRESS PRGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃ EM QUÍMICA PRIMEIR SEMESTRE, 2016 ME CMPLET ISTRUÇÕES Escreva seu nome de forma legível no espaço acima. exame dura 4 h. É expressamente proibido assinar ou fazer

Leia mais

Escola Secundária de Lagoa. Ficha de Trabalho 15. Física e Química A 11º Ano Paula Melo Silva. Escola Secundária de Lagoa Paula Melo Silva Página 1

Escola Secundária de Lagoa. Ficha de Trabalho 15. Física e Química A 11º Ano Paula Melo Silva. Escola Secundária de Lagoa Paula Melo Silva Página 1 Escola Secundária de Lagoa Física e Química A 11º Ano Paula Melo Silva AL 1.1. Síntese do Ácido Acetilsalicílico. Objetivo geral: Realizar a síntese do ácido acetilsalicílico e determinar o rendimento.

Leia mais

Preparar e fazer cálculos prévios para o preparo de soluções diluídas a partir de soluções estoque.

Preparar e fazer cálculos prévios para o preparo de soluções diluídas a partir de soluções estoque. AULA 6 Indicadores ácido-base e ph OBJETIVOS Verificar o ph de soluções ácidas e básicas, concentradas e diluídas; Entender os efeitos da diluição na concentração dos componentes; Preparar e fazer cálculos

Leia mais

Equilíbrio Ácido-base

Equilíbrio Ácido-base Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Disciplina Química das Soluções QUI084 II semestre 2016 AULA 03 Equilíbrio Ácido-base Hidrólise de Sais Profa.

Leia mais

ESTUDO EXPERIMENTAL E MODELAGEM MATEMÁTICA DA COPOLIMERIZAÇÃO DE ÁCIDO ACRÍLICO COM TRIMETILOLPROPANO TRIACRILATO INCLUINDO

ESTUDO EXPERIMENTAL E MODELAGEM MATEMÁTICA DA COPOLIMERIZAÇÃO DE ÁCIDO ACRÍLICO COM TRIMETILOLPROPANO TRIACRILATO INCLUINDO ESTUDO EXPERIMENTAL E MODELAGEM MATEMÁTICA DA COPOLIMERIZAÇÃO DE ÁCIDO ACRÍLICO COM TRIMETILOLPROPANO TRIACRILATO INCLUINDO O PERÍODO DE PÓS-GELIFICAÇÃO L. G. AGUIAR, E. F. SOUZA, R. GIUDICI Escola Politécnica

Leia mais

Energia Reticular em Sólidos Iônicos

Energia Reticular em Sólidos Iônicos Energia Reticular em Sólidos Iônicos Estutura Cristalina A fórmula química é uma fórmula empírica, simplesmente dando a proporção de íons com base no equilíbrio de carga. Entalpia de rede A estabilidade

Leia mais

PROVA DE QUÍMICA TABELA PERIÓDICA DOS ELEMENTOS

PROVA DE QUÍMICA TABELA PERIÓDICA DOS ELEMENTOS PROVA DE QUÍMICA TABELA PERIÓDICA DOS ELEMENTOS FONTE: Tabela Periódica da IUPAC/versão 2005(adaptada). Acesso: http://www.iupac.org/reports/periodic_table/ 25 QUESTÃO 3 Analise este quadro, em que se

Leia mais

Gabarito Química Volume 1

Gabarito Química Volume 1 Gabarito Química Volume 1 Química 1 Capítulo 1 01. D 05. A 06. C 07. A 08. C 09. E 10. C 11. E 12. D 13. D 14. C 15. D 16. A 17. A 19. A 21. B 23. C 24. D 25. B 26. D 27. A 28. C 29. D 30. E 31. C 33.

Leia mais

Definições. Dissociação iônica Considerando um composto iônico sólido hipotético: A a B b Em uma solução: A a B b (s) aa b+ (aq) + bb a- (aq)

Definições. Dissociação iônica Considerando um composto iônico sólido hipotético: A a B b Em uma solução: A a B b (s) aa b+ (aq) + bb a- (aq) Definições Solubilidade de uma substancia refere-se à concentração ou à quantidade máxima de uma substância química que pode ser colocada em um solvente para formar uma solução estável. Algumas substâncias

Leia mais

Definições. Dissociação iônica Considerando um composto iônico sólido hipotético: A a B b Em uma solução: A a B b (s) aa b+ (aq) + bb a- (aq)

Definições. Dissociação iônica Considerando um composto iônico sólido hipotético: A a B b Em uma solução: A a B b (s) aa b+ (aq) + bb a- (aq) Definições Solubilidade de uma substancia refere-se à concentração ou à quantidade máxima de uma substância química que pode ser colocada em um solvente para formar uma solução estável. Algumas substâncias

Leia mais

30/03/2017 Química Licenciatura Prof. Udo Eckard Sinks SOLUÇÕES E SOLUBILIDADE

30/03/2017 Química Licenciatura Prof. Udo Eckard Sinks SOLUÇÕES E SOLUBILIDADE SOLUÇÕES E SOLUBILIDADE 1. Objetivos Aprender a preparar soluções usando balão volumétrico Reconhecer soluções diluídas, saturadas e supersaturadas Observar a termodinâmica do processo de dissolução 2.

Leia mais

QUÍMICA Tabela Algumas propriedades dos elementos químicos do grupo 16

QUÍMICA Tabela Algumas propriedades dos elementos químicos do grupo 16 QUESTÕES de 01 a 06-2012 UFBA UFBA - 2ª - 2ª FASE 2012 Questão 01 Tabela Algumas propriedades dos elementos químicos do grupo 16 A tabela periódica é a mais importante ferramenta que os químicos criaram

Leia mais

Equilíbrio de Precipitação

Equilíbrio de Precipitação Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Disciplina Química das Soluções QUI084 I semestre 2017 AULA 05 Equilíbrio de Precipitação Profa. Maria Auxiliadora

Leia mais

1. Nitrato de potássio para uma nutrição vegetal eficiente

1. Nitrato de potássio para uma nutrição vegetal eficiente Nitrato de potássio é uma fonte única de potássio devido ao seu valor nutricional e a sua contribuição para a sanidade e a produtividade das plantas. O nitrato de potássio possui desejáveis características

Leia mais

ADSORÇÃO DE Cr(VI) EM HIDROGEL DE QUITOSANA

ADSORÇÃO DE Cr(VI) EM HIDROGEL DE QUITOSANA ADSORÇÃO DE Cr(VI) EM HIDROGEL DE QUITOSANA P. B. Vilela 1 ; A. Dalalibera 2 ; E. C. Duminelli 2 ; V. A. Becegato 1 ; A. T. Paulino 1,3 1- Departamento de Engenharia Ambiental e Sanitária Programa de Pós-Graduação

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS 1º ANO

LISTA DE EXERCÍCIOS 1º ANO GAB LISTA - 11 a) Elemento: Carbono; número de massa do isótopo do carbono com 8 nêutrons:14 b) Moléculas com ligações polares: (figura 01) Moléculas com ligações apolares: (figura 02) a) Observe a figura

Leia mais

RESPOSTAS DAS TAREFAS 2ª SÉRIE. Química - Setor A. Aulas 43 e 44. Aula 43. Aula 44 ENSINO MÉDIO 1. D 2. C

RESPOSTAS DAS TAREFAS 2ª SÉRIE. Química - Setor A. Aulas 43 e 44. Aula 43. Aula 44 ENSINO MÉDIO 1. D 2. C ESI MÉDI RESPSTAS DAS TAREFAS 2ª SÉRIE 16 Química - Setor A Aulas 43 e 44 Aula 43 1. D 2. 3. a) idrólise alcalina ou saponificação b) Sais de ácidos carboxílicos Aula 44 1. A interação intermolecular que

Leia mais

DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS CINÉTICOS DE ADSORÇÃO DE ÍONS DOS METAIS DE TRANSIÇÃO UTILIZANDO O MODELO DE AVRAMI

DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS CINÉTICOS DE ADSORÇÃO DE ÍONS DOS METAIS DE TRANSIÇÃO UTILIZANDO O MODELO DE AVRAMI MIRANDA, W. D.; ALCÂNTARA, E. F. C. Determinação dos parâmetros cinéticos de adsorção de íons dos metais de transição utilizando o modelo de Avrami. In: CONGRESSO DE PESQUISA ENSINO E EXTENSÃO DA UFG CONPEEX,

Leia mais

TÍTULO: MATERIAIS HÍBRIDOS DERIVADOS DE ARGILA-SUBSTÂNCIAS HÚMICAS POR DIFERENTES ROTAS APLICADOS A ADSORÇÃO DE NÍQUEL

TÍTULO: MATERIAIS HÍBRIDOS DERIVADOS DE ARGILA-SUBSTÂNCIAS HÚMICAS POR DIFERENTES ROTAS APLICADOS A ADSORÇÃO DE NÍQUEL TÍTULO: MATERIAIS HÍBRIDOS DERIVADOS DE ARGILA-SUBSTÂNCIAS HÚMICAS POR DIFERENTES ROTAS APLICADOS A ADSORÇÃO DE NÍQUEL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: QUÍMICA INSTITUIÇÃO:

Leia mais

Síntese e Caracterização dos Compósitos de Fosfato Dicálcio Anidro/Óxido de Silício e avaliação da estabilidade química

Síntese e Caracterização dos Compósitos de Fosfato Dicálcio Anidro/Óxido de Silício e avaliação da estabilidade química Síntese e Caracterização dos Compósitos de Fosfato Dicálcio Anidro/Óxido de Silício e avaliação da estabilidade química Ane Josana Dantas Fernandes, José Hundemberg Pereira Barbosa *Maria Gardênnia da

Leia mais

Água, ph e tampão. Profa. Alana Cecília

Água, ph e tampão. Profa. Alana Cecília Água, ph e tampão Profa. Alana Cecília Água: Estrutura e Propriedades Físico-químicas A água é o principal componente da maioria das células; Permeia todas as porções de todas as células; Importância em

Leia mais

INFLUÊNCIA DA CONCENTRAÇÃO DE AGENTE RETICULANTE NA MIGRAÇÃO DE CORANTES EM HIDROGÉIS DE PVA

INFLUÊNCIA DA CONCENTRAÇÃO DE AGENTE RETICULANTE NA MIGRAÇÃO DE CORANTES EM HIDROGÉIS DE PVA INFLUÊNCIA DA CONCENTRAÇÃO DE AGENTE RETICULANTE NA MIGRAÇÃO DE CORANTES EM HIDROGÉIS DE PVA L. C. Pittol*, P. Cofferri, A. P. G. de Almeida, M.V.G. Zimmermann, R.M.C. Santana1 1- Laboratório de Materiais

Leia mais

ANALISE DE RENDIMENTO DO CATALISADOR HETEROGÊNEO ÓXIDO DE ALUMÍNIO (Al2O3) NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL DE SOJA (glycine max)

ANALISE DE RENDIMENTO DO CATALISADOR HETEROGÊNEO ÓXIDO DE ALUMÍNIO (Al2O3) NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL DE SOJA (glycine max) ANALISE DE RENDIMENTO DO CATALISADOR HETEROGÊNEO ÓXIDO DE ALUMÍNIO (Al2O3) NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL DE SOJA (glycine max) Rayanne Samara de Sousa Reinaldo(1); Maria Rosimar de Sousa(2); Leonardo Alcântara

Leia mais

AULA 12 PRECIPITAÇÃO FRACIONADA E TRANSFORMAÇÕES METATÉTICAS

AULA 12 PRECIPITAÇÃO FRACIONADA E TRANSFORMAÇÕES METATÉTICAS Fundamentos de Química Analítica (009) AULA 1 PRECIPITAÇÃO FRACIONADA E TRANSFORMAÇÕES METATÉTICAS OBJETIVOS Definir precipitação fracionada. Determinar as condições para ocorrer a precipitação fracionada.

Leia mais

QUÍMICA. Soluções: características, tipos de concentração, diluição, mistura, titulação e soluções coloidais. Parte 7. Prof a.

QUÍMICA. Soluções: características, tipos de concentração, diluição, mistura, titulação e soluções coloidais. Parte 7. Prof a. QUÍMICA Soluções: características, tipos de concentração, Parte 7 Prof a. Giselle Blois MISTURA Mistura de soluções com o mesmo soluto Mistura de soluções com solutos diferentes Misturar soluções é o ato

Leia mais

PRODUTO DE SOLUBILIDADE

PRODUTO DE SOLUBILIDADE Universidade de São Paulo Instituto de Química de São Carlos Departamento de Físico-Química PRODUTO DE SOLUBILIDADE Prof. Dr. Edson Antonio Ticianelli edsont@iqsc.usp.br Monitor: Dr. Wanderson Oliveira

Leia mais

) decreased with increasing clay content and the amount of crosslinking agent. Superabsorbent hydrogel (W eq

) decreased with increasing clay content and the amount of crosslinking agent. Superabsorbent hydrogel (W eq Quim. Nova, Vol. 36, No. 1, 40-45, 2013 Artigo SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE HIDROGÉIS COMPÓSITOS A PARTIR DE COPOLÍMEROS ACRILAMIDA- ACRILATO E CAULIM: EFEITO DA CONSTITUIÇÃO DE DIFERENTES CAULINS DO NORDESTE

Leia mais

Quí. Alexandre Godinho Monitor: Renan Micha

Quí. Alexandre Godinho Monitor: Renan Micha Quí. Professores: Allan Rodrigues Alexandre Godinho Monitor: Renan Micha Hidrólise de sais (salina), constante de hidrólise (kh) 10 jul Os sais são predominantemente iônicos e podem ser vistos como a união

Leia mais

ESTUDO CINÉTICO DA LIBERAÇÃO DO FÁRMACO ATENOLOL A PARTIR DE HIDROGÉIS DE POLI[(N-ISOPROPILACRILAMIDA)-CO-(ÁCIDO METACRÍLICO)].

ESTUDO CINÉTICO DA LIBERAÇÃO DO FÁRMACO ATENOLOL A PARTIR DE HIDROGÉIS DE POLI[(N-ISOPROPILACRILAMIDA)-CO-(ÁCIDO METACRÍLICO)]. ESTUDO CINÉTICO DA LIBERAÇÃO DO FÁRACO ATENOLOL A PARTIR DE HIDROGÉIS DE POLI[(N-ISOPROPILACRILAIDA)-CO-(ÁCIDO ETACRÍLICO)]. Fábio P. Silva 1, Roberto F. S. Freitas 2, Ricardo G. de Sousa 3 * 1 Departamento

Leia mais

COVEST/UFPE ª ETAPA

COVEST/UFPE ª ETAPA COVEST/UFPE 2000 2ª ETAPA. A partir das entalpias padrão das reações de oxidação do ferro dadas abaixo: determine a quantidade de calor liberada a 298K e 1 atm na reação:. Iguais volumes de amônia e cloreto

Leia mais

Acidez e Basicidade de Compostos Orgânicos

Acidez e Basicidade de Compostos Orgânicos Acidez e Basicidade de Compostos Orgânicos 1. Teorias sobre ácidos e bases Teoria de Arrhenius (1884) Substâncias neutras dissolvidas em água formam espécies carregadas ou íons através de dissociação iônica

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA PROVA DE SELEÇÃO/2010 DO CURSO DE MESTRADO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA PROVA DE SELEÇÃO/2010 DO CURSO DE MESTRADO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA PROVA DE SELEÇÃO/2010 DO CURSO DE MESTRADO 13/11/2009 PROVA ESCRITA Nome do candidato: Assinatura do candidato:

Leia mais

Elementos do bloco "d" Atkins, Princípios de química, Cap 16, p ; ou Shriver & Atkins, p ) Mn, Fe, Cu, Zn e Co

Elementos do bloco d Atkins, Princípios de química, Cap 16, p ; ou Shriver & Atkins, p ) Mn, Fe, Cu, Zn e Co Elementos do bloco "d" Atkins, Princípios de química, Cap 16, p.691-704; ou Shriver & Atkins, p. 481-512) Íons metálicos mais relevantes em sistemas biológicos: Mn, Fe, Cu, Zn e Co Na, K e Ca serão estudados

Leia mais

INVESTIGAÇÃO DOS POSSÍVEIS SÍTIOS DE ADSORÇÃO DE Cd +2 E Hg +2 EM SOLUÇÃO AQUOSA

INVESTIGAÇÃO DOS POSSÍVEIS SÍTIOS DE ADSORÇÃO DE Cd +2 E Hg +2 EM SOLUÇÃO AQUOSA 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG INVESTIGAÇÃO DOS POSSÍVEIS SÍTIOS DE ADSORÇÃO DE Cd +2 E Hg +2 EM SOLUÇÃO

Leia mais

QUITOSANA QUIMICAMENTE MODIFICADA COM ACETILACETONA NA AUSÊNCIA DE SOLVENTE

QUITOSANA QUIMICAMENTE MODIFICADA COM ACETILACETONA NA AUSÊNCIA DE SOLVENTE QUITOSANA QUIMICAMENTE MODIFICADA COM ACETILACETONA NA AUSÊNCIA DE SOLVENTE José Francisco B. Júnior, Pedro D. R. Monteiro, Jairton de M. Alencar, Luizângela R. Silva, José Milton E. de Matos, Kaline S.

Leia mais

LIBERAÇÃO CONTROLADA DE INSULINA ATRAVÉS DE HIDROGÉIS DE ÁCIDO ACRÍLICO / TRIMETILOLPROPANO TRIACRILATO

LIBERAÇÃO CONTROLADA DE INSULINA ATRAVÉS DE HIDROGÉIS DE ÁCIDO ACRÍLICO / TRIMETILOLPROPANO TRIACRILATO LIBERAÇÃO CONTROLADA DE INSULINA ATRAVÉS DE HIDROGÉIS DE ÁCIDO ACRÍLICO / TRIMETILOLPROPANO TRIACRILATO L. G. AGUIAR¹, V. C. RAYMUNDI², E. F. SOUZA¹, A. C. SATO 3, R. GIUDICI¹ 1 Escola Politécnica da Universidade

Leia mais

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS. DISCIPLINA: Química Geral. Assunto: Equilíbrio Químico Docente: Prof a. Dr a. Luciana M. Saran

CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS. DISCIPLINA: Química Geral. Assunto: Equilíbrio Químico Docente: Prof a. Dr a. Luciana M. Saran CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DISCIPLINA: Química Geral Assunto: Equilíbrio Químico Docente: Prof a. Dr a. Luciana M. Saran 1 1. Introdução Existem dois tipos de reações: a) aquelas em que, após determinado

Leia mais

INFLUÊNCIA DA CONCENTRAÇÃO DE ARGILA NAS PROPRIEDADES DE ABSORÇÃO DE ÁGUA E CINÉTICA DE HIDROGÉIS DE POLI(ÁCIDO METACRÍLICO)

INFLUÊNCIA DA CONCENTRAÇÃO DE ARGILA NAS PROPRIEDADES DE ABSORÇÃO DE ÁGUA E CINÉTICA DE HIDROGÉIS DE POLI(ÁCIDO METACRÍLICO) INFLUÊNCIA DA CONCENTRAÇÃO DE ARGILA NAS PROPRIEDADES DE ABSORÇÃO DE ÁGUA E CINÉTICA DE HIDROGÉIS DE POLI(ÁCIDO METACRÍLICO) C. R. F. Junior, F. N. Tanaka, F. A. Aouada Faculdade de Engenharia de Ilha

Leia mais

Gabarito: Química Frente IV Físico-Química Prof. Thiago Costa (Tchê) GABARITO Lista 3 Equilíbrio Químico Equilíbrio Iônico I

Gabarito: Química Frente IV Físico-Química Prof. Thiago Costa (Tchê) GABARITO Lista 3 Equilíbrio Químico Equilíbrio Iônico I Química Frente IV Físico-Química Prof. Thiago Costa (Tchê) GABARITO Lista Equilíbrio Químico Equilíbrio Iônico I Gabarito: 1: [D] I. Incorreta. Nessas amostras, não se verifica correlação entre a concentração

Leia mais

Ligações Químicas. Ligações Químicas. Sólidos. Como os átomos se combinam e quais as forças que os mantêm unidos?

Ligações Químicas. Ligações Químicas. Sólidos. Como os átomos se combinam e quais as forças que os mantêm unidos? Ligações Químicas Como os átomos se combinam e quais as forças que os mantêm unidos? Estudaremos as ligações entre os átomos com base em suas estruturas eletrônicas e periodicidade. Para ilustrar os diferentes

Leia mais

Prática 10 Determinação da constante de equilíbrio entre íons Fe 3+ e SCN -

Prática 10 Determinação da constante de equilíbrio entre íons Fe 3+ e SCN - UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC Disciplina: Química Geral Experimental QEX0002 Prática 10 Determinação da constante de equilíbrio

Leia mais

Aspectos fundamentais da Síntese de MIP

Aspectos fundamentais da Síntese de MIP Reatividade de grupamentos Vinil Disciplina CF29 Aspectos fundamentais da Síntese de MIP lifetime Reage facilmente com radicais livres, cátions e ânions Eduardo C. Figueiredo e-mail: eduardocf@unifal-mg.edu.br

Leia mais

PROVA DE QUÍMICA 44 PROVA DE QUÍMICA

PROVA DE QUÍMICA 44 PROVA DE QUÍMICA 44 QUESTÃO 46 1 Uma certa quantidade de água é colocada em um congelador, cuja temperatura é de 20 o C. Após estar formado e em equilíbrio térmico com o congelador, o gelo é transferido para outro congelador,

Leia mais

1º Questão: Escreva a distribuição eletrônica dos elementos abaixo e determine o número de valência de cada elemento: a) Fe (26):.

1º Questão: Escreva a distribuição eletrônica dos elementos abaixo e determine o número de valência de cada elemento: a) Fe (26):. FOLHA DE EXERCÍCIOS CURSO: Otimizado ASS.: Exercícios de Conteúdo DISCIPLINA: Fundamentos de Química e Bioquímica NOME: TURMA: 1SAU 1º Questão: Escreva a distribuição eletrônica dos elementos abaixo e

Leia mais

Compreender a constante de equilíbrio, sua expressão matemática e seu significado;

Compreender a constante de equilíbrio, sua expressão matemática e seu significado; AULA 8 Equilíbrio iônico em solução OBJETIVOS Compreender o conceito de estado de equilíbrio químico; Compreender a constante de equilíbrio, sua expressão matemática e seu significado; Empregar o Princípio

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE A CAPACIDADE DE INCHAMENTO E AS CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS DE POLÍMEROS SUPERABSORVENTES

CORRELAÇÃO ENTRE A CAPACIDADE DE INCHAMENTO E AS CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS DE POLÍMEROS SUPERABSORVENTES CORRELAÇÃO ENTRE A CAPACIDADE DE INCHAMENTO E AS CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS DE POLÍMEROS SUPERABSORVENTES Rachel O. Nasser 1, Gisela K. Lopes 1, Cristina T. Andrade 1*, Sylvia C. S. Teixeira 2 1 Instituto

Leia mais

TEORIA DE ÁCIDOS E BASES

TEORIA DE ÁCIDOS E BASES TEORIA DE ÁCIDOS E BASES Proposição de S. Arrhenius (1887) Substâncias produtoras de íons hidrogênio em água fossem chamadas de ácidos Substâncias produtoras de íons hidroxila em água fossem chamadas de

Leia mais

Minicurso: Medição de ph e Íons por Potenciometria

Minicurso: Medição de ph e Íons por Potenciometria Minicurso: por Potenciometria Instrutor: Nilton Pereira Alves São José dos Campos 29/05/2010 1/37 Instrutor: Nilton Pereira Alves Técnico químico ECOMPO SJC - SP Bacharel em Química Oswaldo Cruz SP Mestre

Leia mais

Professor: Fábio Silva SOLUÇÕES

Professor: Fábio Silva SOLUÇÕES Professor: Fábio Silva SOLUÇÕES Solvente: Substância que apresenta o mesmo estado de agregação da solução; Substância encontrada em maior quantidade. SOLUÇÃO É uma mistura homogênea de dois ou mais componentes.

Leia mais

1. INTRODUÇÃO. Polímeros biológicos. Polissacarídeos Proteínas Ácidos Nucléicos. Reservas de energia. Armazenamento e Transmissão de informações

1. INTRODUÇÃO. Polímeros biológicos. Polissacarídeos Proteínas Ácidos Nucléicos. Reservas de energia. Armazenamento e Transmissão de informações AMINOÁIDOS 1. INTRODUÇÃO Polímeros biológicos Polissacarídeos Proteínas Ácidos Nucléicos Reservas de energia Materiais estruturais Marcadores bioquímicos Armazenamento e Transmissão de informações PROTEÍNAS

Leia mais

SOLUÇÕES. 1. Concentração (C) 2. Concentração molar (M) C = massa de soluto / volume da solução. M = mol de soluto / volume de solução

SOLUÇÕES. 1. Concentração (C) 2. Concentração molar (M) C = massa de soluto / volume da solução. M = mol de soluto / volume de solução SOLUÇÕES Em Química, solução é o nome dado a dispersões cujo tamanho das moléculas dispersas é menor que 1 nanômetro. A solução ainda pode ser caracterizada por formar um sistema homogêneo (a olho nu e

Leia mais

2005 by Pearson Education. Capítulo 04

2005 by Pearson Education. Capítulo 04 QUÍMICA A Ciência Central 9ª Edição Capítulo 4 Reações em soluções aquosas e estequiometria de soluções David P. White Propriedades gerais das soluções aquosas Propriedades eletrolíticas As soluções aquosas

Leia mais

Equilíbrio Ácido-base

Equilíbrio Ácido-base Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Disciplina Química das Soluções QUI084 I semestre 2017 AULA 03 Equilíbrio Ácido-base Hidrólise de Sais Profa. Maria

Leia mais

UFSC. Química (Amarela) Reposta: 70

UFSC. Química (Amarela) Reposta: 70 Reposta: 70 01. Incorreta. Ferroso é o íon Fe +2 e sulfato é o íon SO 4 2. Logo a fórmula é Fe +2 SO 4 2 = FeSO 4 02. Correta. 04. Correta. 08. Incorreta. O átomo central é o enxofre que forma duas ligações

Leia mais

Estabilidade Enzimática

Estabilidade Enzimática Estabilidade Enzimática Biocatálise e Biorremediação 17 de Março de 2016 David Cruz Nº 47030 Matteo Melosini Nº 48286 Vânia Silva Nº 48242 Índice Objectivos... 2 Resumo... 2 Resultados... 3 Meio não aquoso

Leia mais

2ª SÉRIE roteiro 1 SOLUÇÕES

2ª SÉRIE roteiro 1 SOLUÇÕES 2ª SÉRIE roteiro 1 SOLUÇÕES 1.1) Os íons Íons são elementos químicos que possuem carga elétrica resultante, positiva ou negativa. O íon positivo é denominado cátion (Na +1, Ca +2...). O íon negativo é

Leia mais

ANÁLISE DO ph DO SOLO ATRAVÉS DE UMA ESCALA DE ph CONSTRUÍDA COM UM INDICADOR DE REPOLHO ROXO

ANÁLISE DO ph DO SOLO ATRAVÉS DE UMA ESCALA DE ph CONSTRUÍDA COM UM INDICADOR DE REPOLHO ROXO 1 ANÁLISE DO ph DO SOLO ATRAVÉS DE UMA ESCALA DE ph CONSTRUÍDA COM UM INDICADOR DE REPOLHO ROXO Danielly Marinho Rocha Lucena 1 ; Bernardo Lelis Rezende Lopes 2 ; Janainne Nunes Alves 3 Resumo: Os conceitos

Leia mais

Preparação e determinação da resistividade elétrica de blendas de silicone e polianilina dopada com ácido cítrico

Preparação e determinação da resistividade elétrica de blendas de silicone e polianilina dopada com ácido cítrico Preparação e determinação da resistividade elétrica de blendas de silicone e polianilina dopada com ácido cítrico Guilherme H. S. Alves¹* (PG), Olacir A. Araujo¹ (PQ). guilherme-hsa@hotmail.com ¹Universidade

Leia mais

Vestibular UFRGS Resolução da Prova de Química

Vestibular UFRGS Resolução da Prova de Química Vestibular UFRGS 2016 Resolução da Prova de Química 26. Alternativa (B) O método de separação utilizadoem 1 é a dissolução fracionada, a cafeína é dissolvida pelo acetato de etila e os outros componentes,

Leia mais