TÍTULO II Dos Direitos e Garantias Fundamentais CAPÍTULO I DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS

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1 TÍTULO II Dos Direitos e Garantias Fundamentais CAPÍTULO I DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS

2 Art. 5º Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: A expressão estrangeiros residentes no País (art. 5º) deve ser interpretada no sentido de que a Constituição só pode assegurar a validade e o gozo dos direitos fundamentais dentro do território brasileiro. Os direitos fundamentais têm caráter universal; portanto, por eles são beneficiados todos os que se encontrarem sob a tutela da ordem jurídica brasileira, tanto os nacionais como os estrangeiros, mesmo que não residentes no Brasil.

3 Art. 5º A igualdade possuí dois aspectos: o material e o formal. A igualdade formal é aquela estipulada pela lei, já a material é a igualdade de fato, concreta. Lembremos que se trata de igualdade de direitos, e não da igualdade entre as pessoas. Assim, para garantia da igualdade material precisamos respeitar as diferenças, o sujeito de direito deve ser visto em suas particularidades, caso isso não ocorra haverá uma violação de direitos humanos. Temos o direito a ser iguais quando nossa diferença nos inferioriza; e o direito de ser diferentes quando nossa igualdade nos descaracteriza Boaventura Para garantia da igualdade material o Estado poderá adotar ações afirmativas. "Ações afirmativas são medidas especiais e temporárias, tomadas pelo Estado e/ou pela iniciativa privada, espontânea ou compulsoriamente, com o objetivo de eliminar desigualdades historicamente acumuladas, garantindo a igualdade de oportunidade e tratamento, bem como compensar perdas provocadas pela discriminação e marginalização, por motivos raciais, étnicos, religiosos, de gênero e outros". (Ministério da Justiça, 1996, GTI População Negra). Como exemplo de ações afirmativas podemos citar cotas, fundos de estímulos, empréstimos, preferência em contratos públicos e políticas públicas, determinação de metas e normas específicas, reparação financeira, politicas de valorização e proteção indenitária.

4 I - homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição; A previsão de igualdade entre homens e mulheres, veiculada por este inciso, é relativa, porque a parte final informa que ela será nos termos da Constituição, o que implica dizer que a Constituição poderá impor tratamento diferenciado entre os dois sexos. Ex: Para as mulheres exige-se menor idade e menos tempo de contribuição para aposentadoria que para os homens (art. 40, III e 201, 7º, da CF).

5 II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei; Em função deste princípio somente a lei pode limitar a vontade individual, por ser o produto da vontade geral, e obrigar alguém a fazer ou não fazer alguma coisa. Fazendo a leitura em sentido inverso, pelo princípio da legalidade, um indivíduo pode fazer tudo o que a lei não proíbe ou não determina. Já para a Administração Pública, o princípio da legalidade em sentido mais restrito: o Poder Público só pode fazer o que a lei autoriza (art. 37, CF).

6 III - ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante; Lei 9455/97- Art. 1º. - Constitui crime de tortura: I- constranger alguém com emprego de violência ou grave ameaça, causando-lhe sofrimento físico ou mental: a) com o fim de obter informação, declaração ou confissão da vítima ou de terceira pessoa; b) para provocar ação ou omissão de natureza criminosa; c) em razão de discriminação racial ou religiosa; II - submeter alguém, sob sua guarda, poder ou autoridade, com emprego de violência ou grave ameaça, a intenso sofrimento físico ou mental, como forma de aplicar castigo pessoal ou medida de caráter preventivo. Pena - reclusão, de 2 (dois) a 8 (oito) anos.

7 IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato; V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem; A liberdade de expressão não é um direito absoluto, assim como todos os outros direitos. Assim, a manifestação do pensamento caso ofenda a honra de outrem ou cause prejuízos gerará direito de resposta, bem como o direito de indenização pelos danos gerados. A vedação do anonimato é, assim, uma segurança para aquele que possa ter seu direito lesado.

8 VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias; Assim como qualquer direito, a liberdade de expressão religiosa não é absoluta, no exercício deste direito a ofensa a alguém ou a outra religião poderá gerar uma responsabilização civil e penal. VII - é assegurada, nos termos da lei, a prestação de assistência religiosa nas entidades civis e militares de internação coletiva; São exemplos de entidades de internação coletiva colégios internos, quartéis e hospitais.

9 VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei; Não é admitido invocar convicções religiosas ou filosóficas para se eximir dos deveres a todos impostos. São exemplos destes deveres: ser jurado no Tribunal do Júri, prestar serviço de mesário nas eleições, votar, alistar-se (para os homens), pagar impostos.

10 IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença;

11 X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação; Intimidade: é a qualidade do que é íntimo. É o direito de estar só, de não ser perturbado em sua vida particular. Vida privada é o relacionamento de uma pessoa com seus familiares e amigos, o oposto da vida pública, isto é, a que se vive no recesso do lar e em locais fechados. É o direito de levar sua vida pessoal sem a intromissão de terceiros, como agentes de Estado, vizinhos, jornalistas, curiosos, etc. Honra: É um atributo pessoal. Compreende a autoestima e a reputação de uma pessoa, ou seja, a consideração que ela tem de si mesma (honra subjetiva), bem como a de que goza no meio social (honra objetiva). A legislação penal tutela a honra, estabelecendo os crimes de calúnia, difamação e injúria. Imagem: é a representação gráfica, fotográfica, televisionada ou cinematográfica de uma pessoa, bem como a forma pela qual a pessoa é vista no meio social em que vive.

12 XI - a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial; O termo casa empregado no texto constitucional deve ser entendido como qualquer compartimento habitado, aposento habitado, ou compartimento não aberto ao público onde alguém exerce profissão ou atividade. É o espaço isolado ao ambiente externo, a projeção espacial da pessoa usado para o desenvolvimento de suas atividades da vida, trabalho ou descanso, podendo a pessoa, normalmente, excluir a presença de terceiros. Consequentemente, escritórios, teatros, restaurantes, mercados e loja, desde que cerrem as portas e neles haja domicílio, haverá a inviolabilidade por destinação; esta circunstância não ocorrerá enquanto estiverem abertos.

13 São quatro as exceções da inviolabilidade de domicílio: Flagrante delito: A o flagrante delito ocorre, conforme o artigo 302 do Código de Processo Penal, quando o agente está cometendo a infração penal, ou acaba de cometê-la, e é perseguido, logo após, pela autoridade, pelo ofendido, ou por qualquer pessoa, em situação que faça presumir ser o autor da infração, ou quando é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser o sujeito ativo. Neste caso pode-se adentrar na residência em qualquer horário. Ex: João está matando Maria em sua casa, qualquer um poderá adentrar na casa de João em qualquer horário para evitar o a consumação do crime ou efetuar a prisão. OBS: o prazo para a o flagrante delito não é medido em horas ou dias, mas este ocorrerá enquanto perdurar a persecução policial. Desastre ou para prestar socorro. Ex: Socorrer as vítimas de um incêndio. Por razões óbvias isso poderá acontecer a qualquer hora, mais precisamente o mais urgente preciso. Para cumprimento de determinação judicial. Ex: ordem judicial de prisão ou de busca e apreensão. Neste caso, somente será permitida adentrar o domicílio durante o dia. O conceito de noite é o lapso de tempo entre o crepúsculo e a aurora, não há determinação legal de horários.

14 XII - é inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual penal; A interceptação telefônica exige, segundo o dizer da Constituição, ordem judicial escrita e fundamentada, prévia à gravação, dada nas hipóteses e na forma previstas em lei, para a instrução processual penal ou investigação criminal, exclusivamente. Assim, ela somente poderá ocorrer mediante ordem do juiz competente, para investigação ou processo penal, não se aplicando aos casos civis, de família, empresariais, etc, que não configurem crime. O acesso a correspondências e dados bancários poderão ocorrer mediante ordem judicial ou solicitação de CPI Comissão Parlamentar de Inquérito. Vale lembrar que o conceito de correspondência deve acompanhar os avanços tecnológicos, aplicando-se, por exemplo, aos s.

15 XIII - é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer; Ex: é livre o exercício da profissão de advogado, porém a lei impõe as seguintes qualificações: graduação em Direito e registro na Ordem dos Advogados do Brasil- OAB.

16 XIV - é assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional; Ex: a atividade jornalística preserva o sigilo da fonte quando não identifica os denunciantes que prestam entrevistas.

17 XV - é livre a locomoção no território nacional em tempo de paz, podendo qualquer pessoa, nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com seus bens; Em tempos de guerra esse direito poderá ser restringido. O estrangeiro poderá entrar, permanecer ou sair do Brasil, desde atendidas as exigências legais.

18 XVI - todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente; Não é necessária autorização para reuniões pacíficas, somente a prévia autorização, a fim de não frustrar outra reunião e para a organização do espaço. XVII - é plena a liberdade de associação para fins lícitos, vedada a de caráter paramilitar;

19 XVIII - a criação de associações e, na forma da lei, a de cooperativas independem de autorização, sendo vedada a interferência estatal em seu funcionamento; Para reconhecimento das associações e cooperativas não se faz necessária autorização qualquer, apenas o registro no órgão competente. XIX - as associações só poderão ser compulsoriamente dissolvidas ou ter suas atividades suspensas por decisão judicial, exigindo-se, no primeiro caso, o trânsito em julgado; A suspensão das atividades da associação poderá ocorrer por qualquer decisão judicial. A sua dissolução compulsória, por sua vez, somente se procede após o transito em julgado.

20 XX - ninguém poderá ser compelido a associar-se ou a permanecer associado; XXI - as entidades associativas, quando expressamente autorizadas, têm legitimidade para representar seus filiados judicial ou extrajudicialmente; Caso exista essa autorização no estatuto da associação ou em outro instrumento, não será necessário coletar procuração dos associados para atuação judicial ou extrajudicialmente.

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