CONHECIMENTO E USO DE TECNOLOGIAS BIM POR EMPRESAS DE AEC E POR CURSOS DE ARQUITETURA E ENGENHARIA CIVIL DE RECIFE: SITUAÇÃO E DESAFIOS
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- Marco Teves Pinheiro
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1 CONHECIMENTO E USO DE TECNOLOGIAS BIM POR EMPRESAS DE AEC E POR CURSOS DE ARQUITETURA E ENGENHARIA CIVIL DE RECIFE: SITUAÇÃO E DESAFIOS Rejane de Moraes Rêgo (1) Aliomar Ferreira Nunes (2) Grupo de Estudos e Pesquisas em Design / IFPE (1) rejanerego@recife.ifpe.edu.br, (2) aliomarfnunes@ig.com.br Resumo O artigo apresenta os resultados parciais de uma pesquisa que tem por objetivo identificar o nível de conhecimento e uso de tecnologia BIM (Building Information Modeling ou Modelagem de Informação da Construção) por empresas de Arquitetura, Engenharia e Construção (AEC) atuantes na cidade de Recife e o estágio de abordagem sobre essa tecnologia nos cursos de arquitetura e de engenharia civil da cidade. Acreditase que, por se estar em uma fase ainda incipiente em relação à tecnologia BIM no contexto regional, a compreensão da realidade das empresas e dos cursos contribuirá para a inserção de uma abordagem didáticopedagógica mais crítica e adequada às necessidades de formação profissional no panorama que está se estabelecendo no processo projetual em AEC. A investigação foi estruturada em três etapas. Na primeira etapa, a partir de uma seleção de empresas nas três áreas, foram feitas a aplicação de questionários semi-abertos e entrevistas não estruturadas para coleta dos dados. As primeiras conclusões a que se chegaram sinalizam que as empresas de AEC atuantes em Recife ainda adotam os programas CAD, especialmente como ferramenta de documentação gráfica dos projetos, o que caracteriza estarem na primeira etapa do emprego de tecnologias computacionais na projetação. A pesquisa encontra-se em sua segunda etapa, com foco nos cursos, e percebe-se que o nível de conhecimento sobre a tecnologia BIM e de abordagem didático-pedagógica sobre a tecnologia é mínimo ou ainda não existe. A partir dos resultados obtidos nessas duas etapas da investigação pretende-se, na terceira etapa, propor um fórum de discussão e troca de experiências sobre tecnologia BIM entre os cursos da cidade e destes com outros cursos do Brasil, visando a construção de metodologias para abordagem das mesmas. Palavras-chave: BIM. AEC. Processo projetual. Formação acadêmica Abstract This article presents the partial results of a research whose goal is to identify the level of knowledge and use of BIM technologies (Building Information Modeling) by architecture, engineering and construction (AEC) companies in Recife, as well as to identify the state of academic treatment of such technologies in architecture and civil engineering courses in the city. Given the relatively incipient phase of the reality of these companies and courses in regards to BIM technologies, a thorough understanding of it will contribute to the insertion of a didactic-pedagogical treatment that is more critical and adequate to the needs of the professional formation in the panorama being established in the AEC design process. In the first phase of research, loosely structured interviews were conducted in selected companies in the three above-mentioned areas, as well as semi-open questionnaires for the collection of data. The research's initial conclusions signal that the AEC companies in Recife still adopt the CAD programs, especially as tools for graphic documentation of the projects, fact which categorizes them in the first stage of the employment of computer technologies in the development of projects. The research is currently in its second phase, with focus on the courses, and already notes that their level of BIM knowledge and of didactic-pedagogical treatment of the technology is minimal or inexistent. Given its results, this investigation s third phase proposes a forum for discussion and exchange of experiences about BIM technologies amongst the courses within the city and, more broadly, in Brazil, aiming at the development of methodologies for the treatment of these technologies. Keywords: BIM. AEC. Design process.
2 1 INTRODUÇÃO Tecnologias computacionais para a projetação em Arquitetura, Engenharia e Construção (AEC) configuram-se como todos os recursos disponíveis para o desenvolvimento e representação de projetos, ou seja, ferramentas (programas), dispositivos físicos (computadores, mesas digitalizadoras, redes, dispositivos de impressão, etc.) e metodologias. Essa tecnologia é utilizada no processo de resolução do problema proposto (representação e simulação), no gerenciamento desse processo, na orçamentação e na produção de toda a documentação necessária para a realização da construção (AMORIM, 1997). O processo de projeto (ou projetação) em AEC vem sofrendo alterações significativas desde a disponibilidade dos programas computacionais genéricos para representação e projeto, conhecidos como Computer Aided Design (CAD), ou Projeto Auxiliado por Computador. Os software CAD genéricos são direcionados à representação e desenvolvimento de projetos em qualquer área de atuação e são adotados, especialmente, como instrumento digital de desenho. É possível identificar diferentes etapas do emprego de tecnologias computacionais na projetação em AEC a partir da evolução das mesmas, desde os programas CAD para desenho, passando pelos programas para modelagem geométrica tridimensional, até os programas para simulação construtiva (SOARES, 2005). A primeira modificação provocada pelo emprego de tecnologias computacionais para projetação operou-se na produtividade, decorrente da adoção dos programas gráficos na fase de documentação final, visto a possibilidade de suprimir as tarefas mecânicas e repetitivas, com ganhos significativos de qualidade gráfica. Esse foi um momento importante do ponto de vista da produção e gerenciamento do processo projetual, uma vez que exigiu novas formas de organização em vários níveis: das informações de projeto, da equipe, da comunicação, da empresa. Essa primeira etapa de uso de ferramentas computacionais para projetação e as mudanças provocadas têm sido considerada como a fase da representação 2D. Apesar do emprego de instrumentos digitais, a projetação permaneceu baseada em desenhos (plantas, cortes, elevações) comunicados via papel. Em um segundo momento, as modificações ao processo projetual em AEC deveu-se à disponibilidade dos programas dedicados, denominados Computer Aided Architectural Design (CAAD) ou Projeto Arquitetônico Auxiliado por Computador. Ou seja, software dirigidos à projetação arquitetônica, compondo-se de algoritmos, estrutura de dados, bibliotecas e outros recursos que respondem diretamente, com alto índice de eficiência e eficácia, às necessidades de projeto da área. Esses programas são ao mesmo tempo editores de desenho e modeladores geométricos 3D e trabalham com a tecnologia orientada a objetos parametrizável. O emprego dessa categoria de ferramenta CAD possibilita o desenvolvimento do projeto através de um modelo geométrico tridimensional. Durante o processo de desenvolvimento da proposta, o projetista constrói e interage com um modelo, cuja visualização pode ser simultaneamente em perspectiva e vistas ortográficas. A cada modificação realizada, em qualquer dos tipos de visualização, o modelo é automaticamente atualizado, na medida em que constitui um único conjunto de dados visualizados de maneiras diversas. A fase de documentação da proposta passa a ser de ajustes nas representações técnicas geradas a partir do modelo do objeto. A fase de simulação construtiva está sendo possível pela disponibilidade de tecnologias computacionais que ampliam o potencial da projetação através do uso de modelos geométricos 3D aspecto central dos programas CAAD agregando informações de diversas naturezas. A tecnologia computacional e o processo de projeto a partir do emprego das mesmas têm sido denominados pela expressão Building Information Modeling (BIM) ou Modelagem de Informação da Consrução. Embora seja uma tecnologia com mais de 20 anos e
3 já venha sendo adotada há alguns anos na América do Norte e Europa, o paradigma para o processo projetual que agora se estrutura pode ser considerado como um processo novo e ainda em construção. No Brasil, encontram-se na literatura diferentes versões da expressão em inglês como modelagem de informação do edifício, modelagem de informação da edificação, modelagem de informação da construção, modelagem de informação para a construção, entre outras. Respondendo ao problema da imprecisão terminológica e à necessidade de normatização relativa ao sistema de classificação da informação da construção, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) formulou o projeto CEE-134 / Modelagem de Informação da Construção (Sistema de classificação da informação da construção Parte 1: Terminologia e classificação), disponibilizado para consulta até (ASBEA, 2011). Entretanto, já é possível afirmar que tecnologia BIM: [...] é um conceito que fundamentalmente envolve a modelagem das informações do edifício, criando um modelo digital integrado de todas as disciplinas, e que abrange todo o ciclo de vida da edificação. A modelagem 3D paramétrica e a interoperabilidade são características essenciais que dão suporte a esse conceito. (SANTOS, 2009). Visando a articulação entre conceitos e metodologias, a Oxman (2007) afirma que, na teoria projetual, o declínio e a transformação de conceitos enraizados tais como representação, tipologias e outros relacionados à formação projetual arquitetônica estão levando à sua substituição, mas as fundações teóricas da projetação digital ainda não estão formuladas. Oxman (2007) propõe, então, rever pressupostos tradicionalmente aceitos como: Mídia projetual: os modos projetuais de conhecimento e pensamento estão relacionados aos esboços em papel como meio de conceituação e de exploração. Uma vez que os fenômenos contemporâneos das mídias projetuais digitais são diferentes, é possível encontrar novos conhecimentos e novos modelos de projeto; Bases de conhecimento: ainda se empregam bases de conhecimento e tipologias tradicionalmente reconhecidas. Na medida em que conceitos relacionados com a arquitetura digital 1 começam a emergir como fonte significativa, os teóricos estão aptos a definir novas abordagens paradigmáticas baseadas nas tecnologias digitais. Modelos e metodologias: usualmente o projeto é visto como uma interpretação teórica do programa, local e condições, seguindo o modelo: conceituação, projeto esquemático e desenvolvimento. Hoje, há a necessidade de reformular metodologias projetuais que promovam novas relações entre o processo e o produto. Como todo processo em construção o entendimento do que é a tecnologia BIM ainda é incipiente e variável. Há abordagens que se restringem aos programas computacionais, especialmente dos fabricantes de software, e aquelas mais aprofundadas e apropriadas, oriundas dos meios acadêmicos, às quais compreendem que a tecnologia BIM, extrapola uma categoria de programa, constituindo-se em um processo de projeto colaborativo baseado em um modelo integrado de informações do edifício. Nesse contexto, esse artigo apresenta os resultados parciais de uma pesquisa em desenvolvimento que busca aprofundar o conhecimento do paradigma projetual baseado em na Modelagem de Informação da Construção, tanto do ponto de vista teórico-conceitual 1 A autora entende por Arquitetura Digital os projetos produzidos através das Tecnologias de Informação e Comunicação, baseados em um novo conceito de espaço (diferente do espaço estático característico da projetação em papel) e em formas dinâmicas e interativas.
4 quanto do estado da arte da questão no âmbito das empresas de AEC, e dos cursos de arquitetura e engenharia, da cidade do Recife. 2 A TECNOLOGIA BIM E A MUDANÇA DE PARADIGMA PROJETUAL EM AEC Do ponto de vista das ferramentas CAD, Celani (2002) argumenta que essas são dotadas de recursos para aplicação em projeto que incluem representação, análise, simulação, otimização, exploração formal, geração de alternativas e automação de tarefas projetuais. A tecnologia CAD de última geração que está demandando a construção de um novo paradigma projetual está baseada na Modelagem de Informação da Construção. Nesse contexto tecnológico, a projetação em AEC torna-se um processo virtual no sentido de poder ser realizado através de um modelo geométrico 3D. aos elementos que descrevem o modelo, podem-se agregar diferentes informações que permitem ou facilitam simulações de quase todos os aspectos essenciais para a definição do projeto como, por exemplo: ventilação natural, conforto térmico artificial, insolação e sombreamento de fachadas, conforto acústico, sistema estrutural, sistema elétrico, sistema hidrosanitário, sistema telefônico/rede, quantitativos e orçamento. Os benefícios primários da adoção do processo projetual baseado em na Modelagem de Informação da Construção são: visualização, colaboração e redução. A visualização está diretamente relacionada ao modelo 3D e é um aspecto que beneficia diretamente o indivíduo (projetista, proprietário, construtores), pelo aumento do entendimento do projeto. A colaboração refere-se à ação cooperativa dos vários membros da equipe de projeto que é encorajada e facilitada no processo BIM. E a redução diz respeito à diminuição de conflitos (entre os projetos), de desperdício e de risco (KYMMELL, 2008). O processo projetual baseado na Modelagem de Informação da Construção simula o projeto em um ambiente virtual, possibilitando praticar a construção, experimentar e fazer ajustes antes da realização do projeto. O modelo de informação do edifício ou modelo único é uma simulação de projeto consistindo de modelos 3D dos componentes de projeto com links para todas as informações requeridas relacionadas ao planejamento, construção ou operação do projeto. Ou seja, o modelo de informação do edifício é uma representação digital rica em dados, orientada por objetos inteligentes e paramétricos, através da qual vistas e dados apropriados à necessidade de vários usuários podem ser extraídos e analisados para gerar informação, a qual pode ser usada para tomada de decisões e melhorar o processo de distribuição das instalações (KYMMELL, 2008). A projetação baseada na tecnologia BIM aponta para mudanças significativas. Segundo Eastman et al (2008), a primeira e de mais rápida percepção é a melhoria dos processos em cada fase da projetação e de construção, reduzindo o número e gravidade dos problemas associados com as práticas tradicionais, baseadas em desenhos. Por outro lado, o uso inteligente da projetação baseada na Modelagem de Informação da Construção causará mudanças ainda mais contundentes nas relações dos participantes do projeto e também nos acordos contratuais entre eles. E mais, a colaboração precoce entre o arquiteto, o empreiteiro e outras disciplinas projetuais será necessária, exigindo conhecimentos especializados desde a fase inicial. Em resumo, a projetação baseada na tecnologia BIM provoca modificações relacionadas com (a) colaboração da equipe; (b) aspectos legais para documentação de propriedade e produção; (c) a prática e uso da informação e (d) implementação de novos processos organizacionais. O processo projetual no contexto da Modelagem de Informação da Construção, portanto, aumenta a comunicação entre os envolvidos, possibilitando um melhor gerenciamento dos
5 conflitos entre projetos, a diminuição de riscos e de custos. Da mesma maneira que as empresas de AEC e os cursos de arquitetura e engenharia necessitaram adaptar-se às exigências e às modificações proporcionadas na primeira fase do emprego de tecnologias computacionais para projeto fase da representação 2D através dos CAD genéricos, terão que reestruturar-se novamente para responder satisfatoriamente ao emprego da tecnologia BIM e, principalmente, dos procedimentos de projeto que a mesma solicita. Segundo a Oxman (2007), em abordagem sobre a emergência de um contexto projetual digital a partir das tecnologias disponíveis, estamos diante de um novo paradigma projetual baseado no pensamento projetual digital. Nesse contexto, os processos inteligentes e compostos da mídia projetual digital integrada cria uma visão completamente nova do pensamento projetual que justifica a singularidade do termo pensamento projetual digital. Argumenta que esse pensamento explora novas formas e relações entre o projetista, a imagem e a informação, o que significa mais do que o abandono de abordagens tradicionais do conhecimento formal e topológico. 3 CONHECIMENTO E USO DA TECNOLOGIA BIM: UM OLHAR PARA AS EMPRESAS DE AEC E CURSOS DE ARQUITETURA E ENGENHARIA EM RECIFE A primeira etapa da pesquisa foi dedicada a identificar o nível de conhecimento e uso de tecnologia BIM por empresas de arquitetura, engenharia e construção de Recife. Na segunda fase buscou-se o mesmo nos cursos de arquitetura e engenharia civil da cidade. 3.1 As empresas de AEC e a tecnologia BIM Para definição do universo das empresas de AEC de Recife foram adotados os seguintes procedimentos: (a) levantamento de nomes e endereços das empresas através de um banco de dados online ( e (b) solicitação à Prefeitura da Cidade do Recife do cadastro de empresas do setor de construção civil; Relacionando-se os dois bancos de dados, definiu-se o universo com 30 (trinta) empresas de arquitetura, 20 (vinte) de engenharia e 20 (vinte) na área de construção, em um total de 70 (setenta) empresas do setor de AEC 2. Esta seleção seguiu critérios qualitativos, buscando-se compor um grupo diversificado de empresas em cada uma das três áreas de atuação. Como instrumento de coleta de dados utilizou-se um questionário aberto, com perguntas relativas à caracterização da empresa e à percepção destas quanto ao conhecimento e uso de tecnologias digitais para a projetação, especialmente a tecnologia BIM. Nos contatos presenciais realizados para aplicação do questionário, quando houve maior interesse e disponibilidade do profissional, foram feitas entrevistas não estruturadas, cujas falas dos entrevistados foram registradas em anotações pelo pesquisador. O questionário foi configurado com as seguintes perguntas: Nome/Cargo-função/Tempo de serviço na empresa do respondente ao questionário Número de funcionários da empresa Há quanto tempo a empresa usa programas CAD? 2 O registro de respostas das empresas participantes da pesquisa, assim como dos cursos de arquitetura e de engenharia, será identificado com um código. Optou-se por esse procedimento, visto que não se constituiu em objetivo da pesquisa fazer análises comparativas. Dessa forma, assumiu-se compromisso com os participantes em ocultar a identificação das respostas. Contudo, é possível identificar, pelo código, a área de atuação da empresa ou do curso de graduação.
6 Quais os programas CAD utilizados atualmente? O que levou a empresa a escolher esse(s) software? Em que etapa do processo de projeto cada programa citado é utilizado? O que se costuma produzir com cada programa citado? Como são realizadas as trocas de informações de projeto? Que tipo de arquivo é adotado para isso? A empresa adota algum programa CAD paramétrico? Qual? Você conhece ou já ouviu falar alguma coisa sobre tecnologia BIM? Se você respondeu positivamente, o que você entende por BIM? Se sua empresa adota a tecnologia BIM, qual o software utilizado? Como o software para BIM tem sido utilizado? Em que etapa? Para produzir o quê? Quais as mudanças que vocês identificam a partir do emprego da tecnologia BIM na empresa? A empresa adota princípios de sustentabilidade como requisitos no processo projetual e/ou produção do edifício? Quais? A sistematização das respostas obtidas, através do questionário e complementadas pelas entrevistas, seguiu uma abordagem combinada qualitativa-quantitativa, considerando a natureza das perguntas. No âmbito qualitativo trataram-se as respostas segundo a categorização proposta por Minayo (1999), relacionando as categorias analíticas com as categorias operacionais identificadas a partir do que foi respondido às perguntas abertas do questionário. Encontrou-se dificuldade quanto às empresas responderem ao questionário e ainda mais para disponibilizarem algum tempo para a entrevista. Em parte isso se deu devido ao período (dezembro) em que as visitas foram iniciadas. Por outro lado, percebeu-se que algumas empresas (especialmente de arquitetura) protelaram o retorno do questionário ou não o entregaram respondido, provavelmente para não expor uma redução no nível de atividade, expressa pelo número de profissionais. Também, identificou-se desinteresse em participar de pesquisa acadêmica por parte das empresas selecionadas. Do universo definido, conseguiu-se resposta de 25 (vinte e cinco) empresas/escritórios, sendo: 14 (catorze) de arquitetura, 7 (sete) de engenharia e 4 (quatro) construtoras. Portanto, o trabalho de análise se realizou com 35% do universo estabelecido, o que foi considerado satisfatório, uma vez que se observou recorrência das respostas às questões diretamente relacionadas ao objetivo principal. Nesse contexto, constatou-se que 68% das empresas pesquisadas não conheciam ou ouviram falar alguma coisa sobre tecnologia BIM. Dos 32% (N=8) que afirmaram conhecer ou ter ouvido falar, verificou-se que os indivíduos que responderam ao questionário sabiam algo sobre a tecnologia BIM, porém, quando indagados a expressar o que entendiam sobre a tecnologia, houve quem não respondesse. Os que responderam, em maioria, demonstraram um entendimento vago ou parcial, referindo-se a apenas uma ou duas características da tecnologia ou do processo de trabalho inerente à mesma, como pode ser observado nas respostas à pergunta 12 transcritas a seguir 3 : É uma metodologia de modelagem que tudo tem que ser pensado desde o inicio, e ao final do projeto, tudo já está pronto, com detalhamentos (Questionário Empresa ARQ/19, 2010). 3 Todas as transcrições são de respostas ao questionário, tanto no caso das empresas quanto dos cursos. Respostas à entrevista, registradas em anotações pelo pesquisador, constam das análises através de comentários.
7 Sistema que irá integrar o projeto ao orçamento (Questionário Empresa ENG/03, 2010). É a ampliação do nível de controle de um projeto (Questionário Empresa ARQ/01, 2010). Cabe ressaltar entre as oito empresas (N=8) que responderam conhecer a tecnologia BIM, apenas duas (N=2) já adotam alguma ferramenta. Contudo, observou-se (a partir da resposta à questão 15: Como o software para BIM tem sido utilizado? Em que etapa? Para produzir o quê?) que a ferramenta tem sido adotada, no máximo, como um CAD paramétrico, sem que haja a exploração dos recursos para ampliação de informações agregadas ao modelo e de uso do modelo do edifício como instrumento de projeto das várias áreas envolvidas. Em meu entendimento, um software desse tipo pode ser aproveitado durante todo o processo projetual, do primeiro traço, até o final dos desenhos as pranchas e perspectivas fotorrealísticas (Questionário Empresa ARQ/19, 2010). Projetos arquitetônicos desde a concepção à finalização do mesmo Questionário Empresa ARQ/12, 2010). Essa observação é confirmada quando se verifica que o programa AutoCAD é adotado por 47% das empresas. Se considerarmos o total das empresas do setor de arquitetura (14), 9 (nove) afirmaram usar o AutoCAD e 2 (duas) o InteliCAD, o que significa que 78% permanecem na primeira etapa do emprego de tecnologias computacionais para projeto, onde as ferramentas CAD são usadas para a elaboração da documentação do projeto. Mesmo as empresas que responderam adotar um CAD paramétrico, ou mesmo uma ferramenta considerada integrante da tecnologia BIM, demonstraram não explorar os principais recursos e características da tecnologia de maneira significativa, que justifique considerar que estão inseridas na etapa mais avançada do processo projetual em ambiente computacional. 3.2 Os cursos de arquitetura e de engenharia civil e a tecnologia BIM Na cidade de Recife existem 5 (cinco) cursos de arquitetura (sendo 1 público) e 4 (quatro) de engenharia civil (sendo 3 públicos) 4. Para a segunda etapa da investigação, foram selecionados 4 (quatro) cursos de arquitetura e 3 (três) de engenharia, não incluindo os dois cursos mais recentes, com menos de 4 anos de funcionamento. Para o objetivo de identificar o nível de conhecimento e uso de tecnologia BIM pelos cursos, optou-se por abordar os coordenadores dos mesmos, através de questionário aberto. Essa decisão visou viabilizar a investigação, uma vez que a aplicação do questionário junto ao corpo docente de todos os cursos seria muito dificultosa. Os coordenadores foram convidados, por , a participar da pesquisa podendo escolher responder ao questionário via digital ou em um encontro presencial com o pesquisador. Apenas dois coordenadores (um de curso de arquitetura e um de curso de engenharia) se dispuseram a receber o pesquisador. Esses dois encontros realizaram-se entrevista e, consequentemente, foram mais ricos na coleta de informações, além daquelas específicas do questionário. Dois dos cursos selecionados (ambos de universidade pública, sendo 1 de arquitetura e 1 de engenharia civil) ainda não foram abordados, uma vez que não se obteve qualquer resposta dos coordenadores aos contatos realizados, por e/ou telefone. 4 Cursos de arquitetura de Recife: Universidade Federal de Pernambuco (UFPE); Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP); Faculdade Damas (FACDAMAS); Faculdade de Ciências Humanas ESUDA (ESUDA); Faculdade Maurício de Nassau. Cursos de engenharia civil de Recife: Universidade Federal de Pernambuco (UFPE); Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP); Universidade de Pernambuco (UPE); Instituto Federal de Pernambuco (IFPE).
8 O questionário para os cursos estruturou-se com as seguintes perguntas: 1. Há quanto tempo o curso é oferecido? 2. Quantos professores têm o curso? Quantos alunos? 3. Quais as disciplinas que adotam, necessariamente, programas computacionais de auxílio ao projeto (programas CAD)? 4. Quais os programas CAD utilizados atualmente? 5. Entre os programas adotados há algum programa CAD paramétrico? Qual? 6. O que se costuma realizar com cada programa citado? 7. O curso tem alguma disciplina que aborda e/ou utiliza tecnologia BIM? Em caso positivo, qual (is) o (s) programas (s) adotados (s)? 8. Qual a compreensão do curso em relação à tecnologia BIM e de como a mesma deve ser abordada dentro do curso? 9. O curso trabalha em alguma disciplina com programas específicos para simulação [de desempenho energético; de acústica; de conforto ambiental; etc]? Quais? 10. O curso tem algum tipo de intercâmbio com empresas do setor de AEC com objetivo de oferecer uma formação acadêmica atualizada a adequada às demandas atuais requeridas aos profissionais da área? Em caso positivo, que iniciativas são estas? Todos os cursos abordados possuem, pelo menos, uma disciplina que adota, necessariamente, um programa CAD, sendo, nestes casos, disciplina de informática aplicada ou computação gráfica, cujo foco é mais o domínio do software para representação gráfica, que o emprego do mesmo como instrumento projetual. Isso é expresso na resposta à pergunta o que se costuma realizar com cada programa citado. Apenas 1 (um) curso de arquitetura afirmou utilizar um programa CAD paramétrico (VectorWorks ), também considerando-o como tecnologia BIM, respondendo à pergunta 07 da seguinte maneira: A disciplina de Introdução ao Projeto Digital aborda o conceito de processos em BIM e apresenta exercícios práticos com o software. Na disciplina de Projeto Arquitetônico 07 é desenvolvida a fase executiva de um projeto, onde as ferramentas de processo BIM são utilizadas para gerar a documentação técnica para intercâmbio entre outros profissionais (Questionário Curso ARQ/03, 2011). Para responder ao questionário o coordenador desse curso, com pouco tempo na instituição, pediu ajuda a um docente das disciplinas digitais, ao qual coube responder às perguntas de 4 a 9. Dos 7 (sete) cursos, 3 (três) responderam à pergunta 8, entretanto apenas o curso ARQ/03, que adota o VectorWorks, respondeu de maneira mais completa como o curso compreende a tecnologia BIM e como a mesma deva ser adotada no mesmo: A tecnologia BIM é vista como um processo de trabalho entre os diversos atores participantes da construção de uma edificação (arquitetos, engenheiros civis, engenheiros hidráulicos, engenheiros elétricos, engenheiros ambientais, incorporadores, administradores). O BIM não é um software. Além das atividades que apresentam a atividade do arquiteto num processo BIM, deve-se realizar trabalhos com os outros cursos envolvidos na cadeia de produção do edifício, para que o aluno de arquitetura veja o processo no seu todo e saiba como tirar o melhor proveito da sua ferramenta computaciona (Questionário Curso ARQ/03, 2011). Nos demais cursos, os programas CAD citados foram o AutoCAD e o SketchUP, sendo que um curso de engenharia registrou adotar o MicroStation. Como era previsto, o setor de arquitetura, de engenharia e de construção local desconhece o novo paradigma projetual que está em configuração. Mesmo em âmbito nacional, ainda é pequena a disseminação da tecnologia BIM (SOUZA et al., 2009; NARDELLI et al., 2009). Ressalte-se que o investimento em tecnologia BIM e nos processos projetual e organizacional
9 exigidos pela tecnologia tem crescido, especialmente devido ao tipo de propaganda realizada pelos revendedores, ao classificá-la como um novo CAD. Contudo, a partir da pesquisa realizada, observa-se que não há compreensão correta e consistente da ferramenta e da repercussão da adoção da mesma na projetação, na relação entre os envolvidos no processo, no gerenciamento do desenvolvimento do projeto e na própria organização da empresa. Da mesma maneira verifica-se que os cursos de arquitetura e de engenharia da cidade ainda não perceberam que a tecnologia BIM não se configura como uma nova ferramenta CAD, e que por esta razão demande à instituição um investimento de atualização tecnológica. Incorporar a tecnologia BIM ao currículo dos cursos implica em rever concepções pedagógicas e formação docente. 3.3 Desafios Se no contexto local o uso e o conhecimento da tecnologia BIM parecem ainda não ser uma realidade, em médio prazo essa tecnologia e o processo projetual decorrente da mesma passarão a ser demandado tanto para as empresas quanto para os cursos em AEC. As empresas serão solicitadas a investir na tecnologia, a capacitar seus profissionais e a reconfigurar o processo de projeto e de produção. A formação acadêmica na área de AEC terá que rever suas matrizes curriculares, conteúdos de disciplinas e práticas pedagógicas. O primeiro desafio, tanto para as empresas quanto para os cursos, será conhecer a tecnologia BIM em sua essência, ou seja, não apenas como um software, mas como uma atividade que envolve amplos processos de mudança na maneira de projetar e de produzir a construção. Do ponto de vista das empresas, tem-se constatado (SOUZA et al., 2009) que os principais desafios para uso da tecnologia BIM são: (a) custo elevado do programa; (b) tempo necessário para treinamento; (c) falta de tempo para implantação da tecnologia e (d) resistência da equipe à mudança do programa 5. Acredita-se que essas dificuldades serão comuns a qualquer empresa em AEC, independentemente de sua origem regional. No universo abordado nessa pesquisa, o fato do alto grau de desconhecimento da tecnologia BIM até 2010 (quando as empresas foram contatadas) torna os desafios ainda maiores. Em relação aos cursos, considera-se que o desafio inicial é o investimento na tecnologia. No caso dos cursos de instituições públicas o processo de aquisição é sabidamente difícil, seja pela burocracia seja pela ausência de recursos financeiros. Nas instituições particulares abordadas verifica-se que a política de investimento em ferramentas computacionais é muito restrita e atende ao mínimo necessário para que o curso atenda às imposições das diretrizes curriculares. Porém, o principal desafio dos cursos consiste em rever os três pressupostos colocados por Oxman, anteriormente assinalados, a começar pela mídia projetual. A Educação Gráfica é o eixo dos currículos direcionado ao processo de desenvolvimento da percepção visuo-espacial e ao aprendizado da linguagem visuográfica e da representação gráfica projetual. É através das disciplinas de Educação Gráfica que os estudantes devem dominar os códigos e as gramáticas que permitem registrar, descrever e comunicar as propostas de solução para o problema projetual e as formas de representação gráfica mais usadas por projetistas em seu processo dialógico de projetar, utilizadas para expressão dessa linguagem. Os cursos locais adotam padrões curriculares e didáticos dos dois últimos séculos para a Educação Gráfica. Assim, considera-se que a Educação Gráfica deva ser revista e sua articulação com as 5 Embora a pesquisa tenha abordado escritórios de arquitetura, considera-se que as mesmas dificuldades são enfrentadas pelas empresas de engenharia e construção.
10 disciplinas do eixo projetual deverá ser pensada em moldes completamente diferentes do que vem sendo adotado. O eixo projetual dos currículos relaciona-se mais especificamente à revisão dos dois outros pressupostos apontados por Oxman ( bases de conhecimentos e modelos e metodologias ) afetados diretamente pelo caráter colaborativo inerente ao paradigma BIM. Assim como os diversos profissionais de AEC deverão se preparar para um novo modelo de interação e colaboração, a geração de profissionais em formação precisará vivenciar práticas pedagógicas que explorem essas características. A articulação entre cursos de arquitetura e de engenharia civil apresenta-se praticamente como uma exigência a ser cumprida se a formação acadêmica desejar, realmente, atender aos requisitos impostos pela nova prática projetual baseada no paradigma BIM. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS A pesquisa em andamento tem como um de seus objetivos identificar o nível de conhecimento e uso de tecnologias computacionais de última geração especialmente a tecnologia BIM por empresas de arquitetura, de engenharia e de construção, e por cursos de arquitetura e de engenharia civil da cidade de Recife. Para atingir esse objetivo as duas primeiras etapas da investigação abordaram, através de questionário aberto, 25 (vinte e cinco) empresas/escritórios do setor de AEC, assim como 7 (sete) cursos da área. Nos dois universos pesquisados a hipótese de que o conhecimento e uso de tecnologia BIM era nulo ou muito incipiente foi confirmada. Tanto no caso das empresas quanto dos cursos o emprego da tecnologia computacional para projeto apresenta-se no primeiro estágio, ou seja, uso de programas CAD genéricos para representação gráfica do projeto. Apesar de a tecnologia BIM já estar mais divulgada, especialmente pelos fabricantes de software, de verificar-se sua adoção por algumas empresas de AEC brasileiras, da iniciativa de estruturação de normatização referente à modelagem de informação da construção, da abordagem acadêmica em cursos de pós graduação e pesquisas, considera-se que localmente a reduzida inserção das empresas e cursos no paradigma BIM pode constituir-se em um prejuízo à área de AEC regional em médio prazo. A ampliação de investimentos industriais no estado de Pernambuco e o consequente crescimento das demandas no setor imobiliário não tardarão a perceber a necessidade de adequação ao contexto projetual baseado na tecnologia BIM. AGRADECIMENTOS Aos estudantes Catarina Duarte Costa e João Vítor Protázio, do curso de Engenharia de Produção Civil do IFPE, bolsistas PIBIC, que participaram da pesquisa no período de 2009 a Ao CNPq pelas bolsas PIBIC. REFERÊNCIAS AMORIM, A L. de. Tecnologias CAD no ensino de arquitetura e engenharia f. Tese (Doutorado em Engenharia de Transportes) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo.
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