Aspectos reprodutivos de Poecilia vivipara (Bloch & Schneider) (Poeciliidae) da Lagoa Rodrigo de Freitas, Rio de Janeiro, Brasil
|
|
- Nicholas Castelo Pinto
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Revta bras. Zoa I. 1R (4\, 1041 _1 n 47?nn1 Aspectos reprodutivos de Poecilia vivipara (Bloch & Schneider) (Poeciliidae) da Lagoa Rodrigo de Freitas, Rio de Janeiro, Brasil José P. Mendonça 1,2 José V. Andreata 2 ABSTRACT. Reproductive aspects of Poecilia vivipara (Bloch & Schneider) Poeciliidae ofrodrigo de Freitas Lagoon, Rio de Janeiro, Brazil. Poecilia vivipara (B loch & Schneider, 180 I) is a species that lives in lhe Rodrigo de Freitas lagoon, a coastallagoon in the ctty of Rio de Janeiro. The objective of this study was to increase the knowledge about reproductive aspects of P. vivipara population including: the female size when it begins reproduction, the number of offsprings per gestation, embrionary development stages and the number of pregnant females. The results show that P. vivipara reproduces throughout the whole year with its first maturation occurring at 29 mm. The proportion found of females to males was 3: I. Embryos showed four developmental stages until birth with sexual differentiation occurring after l5mm. KEY WORDS. Poeciliidae, Poecilia vivipara, reproduction, viviparity Dentre as 59 espécies de peixes da Lagoa (ANDREATA & F'REDERICK 1998), destaca-se Poecilia vivipara (Bloch & Schneider, 1801), peixe de fundamental importância na cadeia alimentar desse ambiente, que exige uma taxa mínima de oxigênio para a manutenção de seu metabolismo respiratório e que foi muito utilizado para o combate às larvas de mosquitos responsáveis por várias doenças (SANTOS 1958). Os poecilideos apresentam uma notável variedade de adaptação reprodutiva, já que apenas uma das 150 espécies conhecidas não é vivípara (THIBAULT & SCHULTZ 1978). Tendo desenvolvido a capacidade de ferti lização interna, com várias modificações no sistema reprodutivo, como por exemplo, tamanho e número de ovos, tamanho dos embriões, tamanho dos jovens recém-nascidos, quantidade de suplemento nutricional da mãe para os embriões, grau de desenvolvimento placentário e de superfetação, variações no intervalo e períodos de gestação da prole, duração do período reprodutivo e duração da vida reprodutiva, mudando assim o conjunto de estratégias reprodutivas utilizada (THIBAUL T & SCHULTZ 1978). Poecilia vivipara pertence à família dos Poeciliidae; seu corpo é alongado, comprimido posteriormente, sendo os machos geralmente menores do que as fêmeas. Os machos possuem o terceiro, o quarto e/ou o quinto raio da nadadeira anal prolongado, formando o gonopódio, que é o orgão copulador da espécie (IHERING 1938). 1) Bolsista do CNPq. 2) Instituto de Ciências Biológicas e Ambientais, Universidade Santa Úrsula. Rua Fernando Ferrari 75, Botafogo, Rio de Janeiro, Ri o de Janeiro, Brasil. jvandreata@ax.apx.org
2 1042 Mendonça & Andreata o trabalho teve como objetivo principal o estudo e o acompanhamento da biologia reprodutiva e a estratégia reprodutiva, como a época de reprodução, os fatores que influem na distribuição e tamanho das fêmeas, a influência da sazonal idade e as adaptações reprodutivas e embrionárias de P. vivipara na Lagoa Rodrigo de Freitas. MATERIAL E MÉTODOS Área de estudo A Lagoa Rodrigo de Freitas, localiza-se na cidade do Rio de Janeiro, na zona sul, em uma área residencial, entre as latitudes 22 57'22" a 22 58'09"S e as longitudes '09" a '03"W (Fig. 1). Possui 3 km de diâmetro em sua largura maior e 7,5 km de perímetro. A profundidade máxima de massa d' água é de 10, 10m. Seu fundo é lodoso, composto por vasa fina e, nos pontos próximos às margens, principalmente onde há descargas de águas pluviais e na desembocadura do canal do Jardim de Alah, por areia e conchas de moluscos bivalvos (ANDREATA et ai. 1998). A Lagoa foi dividida em quatro áreas de amostragem. A área 1 localiza-se próxima ao canal do Jardim de Alah e do clube Caiçaras; a área 2 fica próxima à enseada do parque da Catacumba; a área 3 situa-se nas proximidades do clube Piraquê, recebendo as águas dos rios Macacos, Cabeça e Rainha, além dos canais de recirculação e do Jóquei e a área 4 situa-se à oeste da laguna. As margens apresentam vegetação característica de manguezal, composta por Lagun.cularia racemosa (Linnaeus) e alguns exemplares de Rhizophora man.gle (Linnaeus) além de gramíneas Paspalum varginatum (S.W.). A vegetação submersa é composta de Ruppia maritima (Li nnaeus) e Enteromorpha spp. Métodos Foram realizadas coletas mensais nas quatro áreas diferentes da lagoa, no período de setembro de 1994 a setembro de Os instrumentos utilizados para a captura dos peixes foram: tarrafas com malhas de 15, 18 e 20 mm, rede de arrasto-depraia (picaré) com malhas de 3 e 15 mm, puçá com malha de 3 mm. O esforço de amostragem na coleta com tarrafa foi de 30 lances em cada área; com a rede de arrasto-de-praia, o esforço foi de três arrastos, em uma distância de 50m para cada área e o puçá, com esforço de dois lances por área, em uma distância de 50 m cada. Após a captura, os espécimes foram acondicionados em sacos plásticos, etiquetados e colocados em caixa de isopor contendo gelo e levados para o laboratório, para serem analisados. No laboratório foram realizadas as triagens e as identificações taxonômicaso O peso total foi obtido através de uma balança analítica de precisão de 0,0 19 e o comprimento padrão foi medido com um paquímetro. A metodologia utilizada no estudo de reprodução de peixes vivíparos foi de BERTIN (1958). A aferição da salinidade superficial foi realizada com refratômetro. Foram dissecadas 411 fêmeas. RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram estudados um total de espécimes, sendo 73% de fêmeas e 27% de machos, apresentando uma relação de aproximadamente três fêmeas para cada macho. Foram observados fetos. As classes de comprimento médio mais encontradas de P. vivipara foi de 48 a 53mm (Fig. 2), sugerindo que esse seja o tamanho ótimo, onde as fêmeas dessa espécie encontram-se sexualmente maduras. Revta bras. Zool. 18 (4): ,2001
3 Aspectos reprodutivos de Poecilia vivipara ' 59' REFERÊ NCIA: CARTA NÁUTICA OHN F3 F3 F3 0,5 0,5 1 Km 13' Fig. 1. Áreas de coleta na Lagoa Rodrigo de Fre itas. Os fetos apresentaram quatro estágios diferentes de desenvolvimento embrionário. O primeiro estágio, apresentou embriões menos desenvolvidos e envoltos por vitelo, não sendo possível ainda observar nenhuma característica específica; o segundo estágio, apresentou fetos maiores, com uma menor camada de vitelo, observando-se pequenos olhos; no terceiro estágio, os fetos já se situavam fora da camada de vitelo, com a formação das nadadeiras; no quarto estágio, os fetos eram bem maiores do que Revta bras. Zool. 18 (4): , 2001
4 1044 Mendonça & Andreata a camada de vitelo, observando-se as nadadeiras e as pigmentações características da espécie. A maioria dos fetos analisados estava no primeiro estágio de maturação embrionária, possivelmente por esta ser a fase mais elaborada, onde os fetos estavam intimamente ligados à mãe e com uma largacamadade vitelo, podendo ser considerada como "fase ovo". O dimorfismo sexual nessa espécie foi observado a partir de aproximadamente 15 mm após o último estágio de maturação embrionária. Do total de fetos estudados, foram encontrados 34,74% no primeiro estágio de desenvolvimento embrionário, 12,3% no segundo, 27,55% no terceiro e 23,54% no quarto (Fig. 3). Em relação às estações do ano, foram encontrados 47,3% do total na primavera, 45,35% no verão, 4,15% no outono e 3,1% no inverno (Fig. 4). Observou-se que a sazonal idade influencia diretamente no número médio de filhotes encontrados ao longo dos anos, o que pode ser uma possível estratégia reprodutiva ou influência da temperatura sobre o metabolismo da espécie, já que nos meses mais quentes encontrou-se mais fêmeas grávidas. Verificou-se, através de todos os exemplares dissecados que nenhuma das fêmeas iniciou a reprodução antes de 29 mm de comprimento total. Nas fêmeas fecundadas, observou-se em média, 22 fetos por gestação. Poecilia vivipara é uma das espécies mais representativas da laguna, já que apesar das diferenças ambientais entre as áreas de estudo, observou-se que a abundância relativa foi de 14,37% (ANDREATA et ai. 1998) e na distribuição por áreas foi de: 24,63% na área 1,29,6 I % na área 2, 21,30% na área 3 e 24,46% na área 4. % LI, I I_ I~III "* 40 ~~ 1 25, j o,... Fase A Fase B Fase C Fase D 3 Figs 2-3. Poecilia vivipara capturados na Lagoa Rodrigo de Freitas durante o período de setembro de 1994 a setembro de (2) Distribuição percentual das classes de comprimento total de exemplares fêmeas; (3) relação percentual entre os estágios de desenvolvimento embrionário. Revta bras. Zool. 18 (4): , 2001
5 Revta bras. Zool. 18 (4): Aspectos reprodutivos de Poecilia vivipara t ~ j I I O T Primavera Verão ---Outono -inverno 4 %o 12 T 10 ~ 8 l 6 ~ d 2 I 1 O, _I Figs 4-5. (4) Percentual do número de fetos por estação do ano; (5) médias anuais de salinidade na Lagoa Rodrigo de Freitas. Período de setembro de 1994 a setembro de Verificou-se que P. vivipara é um peixe bem adaptado ao ecossistema lagunar, possuindo reprodução ao longo de todo o ano. A perpetuação da espécie é garantida de acordo com a relação apresentada para machos e fêmeas, onde foi observado um número mais elevado de fêmeas. Segundo V AZZOLER (1996), os Poecilídeos possuem mecanismo reprodutor gonocorístico ou bissexuado com viviparidade; isto é comprovado a partir de seu dimorfismo sexual tardio (a partir de aproximadamente 15 mm após o nascimento), em que, nos machos, o terceiro ou quarto raio da nadadeira anal se fundem, formando o gonopódio. Seu estilo reprodutivo é de carregador interno obrigatório, ou seja, a fecundação é sempre interna e as fêmeas carregam os embriões e/ou jovens; ocorre ampla gama de variação nos mecanismos, desde a liberação dos embriões após a fecundação, até a incubação interna dos mesmos, sendo os nutrientes fornecidos pela mãe, ou pelos ovos. O comportamento de corte não é regra geral, sendo muito pouco conhecido; o aspecto mais importante para os machos terem sucesso na copulação parece ser a persistência. BERTIN (1958) afirma que, em poecilídeos vivíparos, nas fêmeas que possuem ovos maiores como P. vivipara, os embriões são alimentados por nutrientes contidos nos ovos. Segundo SCOTT ( 1986) os embriões de Jenynsia multidentada (Jenyns, 1842), um Cyprinodontiformes vivíparo, também mantêm uma relação direta com suas mães e à medida que o material nutritivo (vitelo) é consumido, a parede do saco vitelínico se dilata, podendo chegar a até 5mm de largura. Quando o embrião atinge cerca de
6 1046 Mendonça & Andreata 8mm, O vitelo já foi totalmente consumido, e ocon'e um fenômeno onde as pregas das mucosas uterinas penetram nas cavidades branquiais do embrião, fixando-os à mãe; esse fenômeno tem como finalidade fisiológica à oxigenação dos fetos. Observou-se uma relação entre a sazonalidade e a idade de maturação das fêmeas sugerindo que um dos fatores que pode influir entre o tamanho da primeira maturação das fêmeas em estuários é a temperatura. Neste trabalho verificou-se um número maior de fetos nos meses mais quentes, diminuindo nos meses mais flios. Outro fator que pode influir no tamanho da primeira maturação das fêmeas é a salinidade. NOVAES & ANDREATA (1996), trabalhando com 1. multidentata na Lagoa Rodrigo de Freitas, com salinidade de 8%0, verificaram fêmeas maduras a partir de 32 mm. Nesse estudo, observou-se fêmeas maduras em torno de 29 mm e a salinidade decrescendo nos últimos anos, sendo encontrada até 0%0 no último ano (Fig. 5). TREXLER & TRAVIS (1990) sugerem que em ambientes mais salinos, os poecilídeos atingem a maturidade mais cedo e com tamanho maior. ANDREATA et ai. ( 1997) verificaram que P. vivipara apresentou uma variação da abundância relativa com tendência de concentração das maiores abundâncias nos períodos em que as salinidades médias fo ram inferiores a 10%0. Estudos realizados por MACHADO et ai. (1998) na Lagoa Rodrigo de Freitas, mostraram a influência da entrada e a circulação da água do mar no gradiente de salinidade encontrados na laguna. A entrada da água do mar para a laguna merece atenção especial, pois ela é mais densa, mais fria e mais salina que a água superficial e distribui-se no fundo, fazendo com que a circulação da água neste ambiente seja bastante heterogênea. O constante fechamento do canal do Jardim de Alah e os ininterruptos aportes de água doce proveniente dos rios Macacos, Cabeça e Rainha, além dos períodos chuvosos, principalmente entre dezembro a março são os fatores que provavelmente estão influenciando a diminuição do gradiente de salinidade no interi or da laguna. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDREATA, J.V. & A. FREDERICK Atividade pesqueira na Laguna Rodrigo de Freitas, Rio de Janeiro, Bras il. BoI. Lab. Hidrobiol., São Luiz, 11: ANDREATA, J.V.; G.A.P. G UIMARÃES; A.G. MARCA; R.S. SANTOS & c.l. SOARES Ictiofauna da Laguna Rodrigo de Freitas, Rio de Janeiro, Brasil. Ri o de Janeiro, Ed. Universidade Santa Úrsula, 11 Op. ANDREATA. J.V.: A.G. MARCA; R.S. SANTOS; c.l. SOARES Distribuição mensal dos peixes mais representativos da Lagoa Rodrigo de Freitas, Rio de Janeiro, Brasil. Revta bras. Zool. 14 ( I): BERTIN. L Vi viparité des téléostéens, p /1'1: P.P. GRASSÉ (Ed.). Traité de Zoologie, anatomie, systématique et biologie. 13. Masson, France. IHERlNG, R.V Cyprinodontiformes brasileiros, sistemática e morfologia biológica. Archs Inst. Biol., São Paulo, 4: MACHADO, M.C.; J.V. ANDREATA & A.G. MARCA Impacto humano avaliado pela hidrobiologia de uma lagoa costeira: Lagoa Rodrigo de Freitas, Rio de Janeiro. Anais VIII Seminário Regional Ecologia, V. VIII, p NOVAES, J.L.C. & J. V. ANDREATA Aspectos reprodutivos de Jenynsia lineafa (Jenyns, 1842) (Osteichthyes, Anablepidae) da Lagoa Rodrigo de Freitas, Rio de Janeiro. Acta Biol. Leopold., São Leopoldo, 18 (2): Revta bras. Zool. 18 (4): ,2001
7 Aspectos reprodutivos de Poecilia vivipara SANTOS, E.O Peixes de água doce (vida e costumes dos peixes do Brasil). Belo Horizonte, Ed. Itatiaia, VoI. 2, 267p. SCOTT, M.I.H Desarrollo Intraovarial de JenYl1sia lineata. An. Soe. Cient. Argent., Buenos Aires: THIMBAULT, R. & R.J. SHULTZ Reproductive adaptation amomg viviparous fishes (Cyprinodontiformes: Poeciliidae). Evolution 32 (2): TREXLER, l.c. & l. TRAVIS Phenotypic plasticity in the Salfin Molly, Poecilia latipina. (Pisces: Poeciliidae). I Field experiments. Evolution 44 (I): VAZZOLER, A.E.A. OE M Biologia da reprodução de peixes teleósteos: teoria e prática. Maringá, Ed. Uni v. Estadual de Maringá, 169p. Recebido em 27.IV.2000: aceito em t5.x Revta bras. Zool. 18 (4): ,2001
Aspectos reprodutivos de Phalloptychus januarius (Hensel, 1868) (Cyprinodontiformes, Poeciliidae) da Laguna Rodrigo de Freitas, Rio de Janeiro, Brasil
Aspectos reprodutivos de Phalloptychus januarius (Hensel, 1868) Poeciliidae) da Laguna Rodrigo de Freitas, Rio de Janeiro, Brasil Solange Viana Paschoal Blanco Brandolini e Ana Paula da Silva Gomes REPRODUCTIVE
PEIXES PELÁGICOS DA LAGOA RODRIGO DE FREITAS, RIO DE JANEIRO, BRASIL
Peixes pelágicos da Lagoa Rodrigo de Freitas, Rio de Janeiro, Brasil PEIXES PELÁGICOS DA LAGOA RODRIGO DE FREITAS, RIO DE JANEIRO, BRASIL Pelagics fishes of Rodrigo de Freitas Lagoon, Rio de Janeiro, Brazil
55) Hoplosternum littorale (Hancock, 1828)
Ordem Siluriformes - H. littorale 313 55) Hoplosternum littorale (Hancock, 1828) Nomes comuns: Caborja, tamboatá, camboatá e cascudinho. Distribuição geográfica: América do Sul a leste dos Andes e norte
19) Leporinus friderici (Bloch, 1794)
144 Ovos e larvas de peixes de água doce... 19) Leporinus friderici (Bloch, 1794) Nomes comuns: Aracu-comum, aracu-cabeça-gorda, aracu, aracu-branco, piava e piau. Distribuição geográfica: Bacias do Prata,
56) Rhinelepis strigosa Valenciennes, 1840
318 Ovos e larvas de peixes de água doce... 56) Rhinelepis strigosa Valenciennes, 1840 Nome comum: Cascudo-preto. Distribuição geográfica: Bacia do Paraguai (Britski; Silimon; Lopes, 1999) e rio Paraná
30) Prochilodus lineatus (Valenciennes, 1836)
198 Ovos e larvas de peixes de água doce... 30) Prochilodus lineatus (Valenciennes, 1836) Nomes comuns: Curimba, corimba, curimbatá e corimbatá. Distribuição geográfica: Bacia do Prata e do rio Paraíba
48) Pseudoplatystoma corruscans (Agassiz, 1829)
282 Ovos e larvas de peixes de água doce... 48) Pseudoplatystoma corruscans (Agassiz, 1829) Nomes comuns: Pintado, surubim, piracajara, pirá-pára, piracajiara e surubi. Distribuição geográfica: Bacias
RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 34 2012 COORDENAÇÃO
04) Astyanax altiparanae Garutti & Britski, 2000
Ordem Characiformes - A. altiparanae 75 04) Astyanax altiparanae Garutti & Britski, 2000 Nomes comuns: Lambari, lambari-do-rabo-amarelo e tambiú. Distribuição geográfica: Bacia do alto rio Paraná (Garutti;
Cyprinodontiformes. Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana
Cyprinodontiformes Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BAUMGARTNER, G., et
60) Astronotus ocellatus (Cuvier, 1829)
336 Ovos e larvas de peixes de água doce... 60) Astronotus ocellatus (Cuvier, 1829) Nomes comuns : Acará-açu, apaiari e oscar. Ordem Perciformes - A. ocellatus 337 Distribuição geográfica: Originária da
23) Schizodon fasciatus Spix & Agassiz, 1829
164 Ovos e larvas de peixes de água doce... 23) Schizodon fasciatus Spix & Agassiz, 1829 Foto: Dr. Hebert R. Axelrod - Fonte: Axelrod, 1991, p. 221. Nomes comuns: Boga, taguara, boga-lisa, araçu, aracu,
16) Piaractus mesopotamicus (Holmberg, 1887)
130 Ovos e larvas de peixes de água doce... 16) Piaractus mesopotamicus (Holmberg, 1887) Nomes comuns : Pacu e pacu-caranha. Distribuição geográfica: Bacia do rio da Prata (Romagosa; Paiva; Godinho; Storfer,
38) Auchenipterus osteomystax (Ribeiro, 1918)
Ordem Siluriformes - A. osteomystax 237 38) Auchenipterus osteomystax (Ribeiro, 1918) Nomes comuns: Surumanha, olho-de-gato, mandi-peruano, carataí, pernade-moça e palmitinho. Distribuição geográfica:
ASPECTOS DA BIOLOGIA POPULACIONAL DO TUCUNARÉ (Cichla piquiti) NO RESERVATÓRIO DE LAJEADO, RIO TOCANTINS
11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas ASPECTOS DA BIOLOGIA POPULACIONAL DO TUCUNARÉ (Cichla piquiti) NO RESERVATÓRIO DE LAJEADO, RIO TOCANTINS Leandro Amorim da Silva 1, Fernando Mayer Pelicice
ASPECTOS REPRODUTIVOS DE DIPLECTRUM RADIALE (QUOY & GAIMARD, 1824), NA BAÍA DA RIBEIRA,
ASPECTOS REPRODUTIVOS DE DIPLECTRUM RADIALE (QUOY & GAIMARD, 1824), NA... 53 ARTIGO ASPECTOS REPRODUTIVOS DE DIPLECTRUM RADIALE (QUOY & GAIMARD, 1824), NA BAÍA DA RIBEIRA, ANGRA DOS REIS, RIO DE JANEIRO,,
Aspectos biológicos de Stellifer stellifer na pesca artesanal do camarão sete-barbas, Armação do Itapocoroy, Penha, Santa Catarina, Brasil.
Aspectos biológicos de Stellifer stellifer na pesca artesanal do camarão sete-barbas, Armação do Itapocoroy, Penha, Santa Catarina, Brasil. Laura Ribas de Almeida 1, Joaquim Olinto Branco 1 ABSTRACT. Biological
RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 38 2012 COORDENAÇÃO
REPRODUÇÃO E ALIMENTAÇÃO DE ALGUMAS ESPÉCIES DE PEIXES DA LAGOA RODRIGO DE FREITAS, RIO DE JANEIRO
Oecologia Australis 16(3): 501-524, Setembro 2012 http://dx.doi.org/10.4257/oeco.2012.1603.11 REPRODUÇÃO E ALIMENTAÇÃO DE ALGUMAS ESPÉCIES DE PEIXES DA LAGOA RODRIGO DE FREITAS, RIO DE JANEIRO José V.
Aspectos biológicos de Stellifer stellifer (Bloch) na pesca artesanal do camarão sete-barbas, Armação do Itapocoroy, Penha, Santa Catarina, Brasil
Aspectos biológicos de Stellifer stellifer (Bloch) na pesca artesanal do camarão sete-barbas, Armação do Itapocoroy, Penha, Santa Catarina, Brasil Laura Ribas de Almeida 1 Joaquim OIinto Branco 1 ABSTRACT.
ASPECTOS DA BIOMETRIA, FISIOLOGIA E REPRODUÇÃO DE NEOCORBICULA LIMOSA (MOLLUSCA, BIVALVIA) NO LAGO GUAÍBA (PORTO ALEGRE, RS)
ASPECTOS DA BIOMETRIA, FISIOLOGIA E REPRODUÇÃO DE NEOCORBICULA LIMOSA (MOLLUSCA, BIVALVIA) NO LAGO GUAÍBA (PORTO ALEGRE, RS) Maria Mercedes Bendati Divisão de Pesquisa, Departamento Municipal de Água e
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciências Naturais, Belém, v. 3, n. 3, p , set.- dez. 2008
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciências Naturais, Belém, v. 3, n. 3, p. 229-240, set.- dez. 2008 Ecologia reprodutiva dos tralhotos Anableps anableps e Anableps microlepis (Pisces: Osteichthyes: Cyprinodontiformes:
F. A. Moschetto. Moschetto, F. A. 1
Estudo de duas populações do Crustáceo Callichirus major (SAY, 1818): Caracterização dos indivíduos da Praia de Barequeçaba, São Sebastião, SP, e da Praia do Itararé, São Vicente, SP. Moschetto, F. A.
HISTOLOGIA DE GÔNADAS MASCULINAS E FEMININAS DE LEBISTE (Poecilia reticulata)
HISTOLOGIA DE GÔNADAS MASCULINAS E FEMININAS DE LEBISTE (Poecilia reticulata) Pâmilla Gabrielle Alexandre Souza 1, Ana Kelen Felipe Lima 2 1 Aluno do Curso de Medicina Veterinária; Campus de Araguaína;
INDICADORES REPRODUTIVOS DAS ESPÉCIES DE CITHARICHTHYS BLEEKER (TELEOSTEI, PLEURONECTIFORMES) NA BAíA DE GUARATUBA, PARANÁ, BRASIL 1
INDICADORES REPRODUTIVOS DAS ESPÉCIES DE CITHARICHTHYS BLEEKER (TELEOSTEI, PLEURONECTIFORMES) NA BAíA DE GUARATUBA, PARANÁ, BRASIL 1 Paulo de Tarso C. Chaves 2 Ana Lúcia Vendei 3 ABSTRACT. REPRODUCTIVE
Fabiana Alessandra BUENO*, Evandro SEVERINO RODRIGUES**, Jorge Luís dos SANTOS**, Pamela REIS SANTOS**.
CRESCIMENTO RELATIVO E TAMANHO DE PRIMEIRA MATURAÇÃO EM Hepatus pudibundus CAPTURADO PELA PESCA DO CAMARÃO SETE-BARBAS NA PRAIA DO PEREQUÊ, GUARUJÁ, SP, BRASIL Fabiana Alessandra BUENO*, Evandro SEVERINO
Época de desova do cangati, Trachycorystes galeatus (Linnaeus, 1756), no Açude Pereira de Miranda (Pentecoste - Ceará - Brasil) 1
Época de desova do cangati, Trachycorystes galeatus (Linnaeus, 75), no Açude Pereira de Miranda (Pentecoste - Ceará - Brasil) Spawn period of the cangati, Trachycorystes galeatus (Linnaeus, 75), into Pereira
Marco B I O L O G I A EMBRIOLOGIA HUMANA CLIVAGEM
VEST Marco @vestmapamental B I O L O G I A EMBRIOLOGIA HUMANA CLIVAGEM Na espécie humana, aproximadamente 30 horas após a fecundação, o zigoto inicia a primeira divisão, dando origem a dois blastômeros.
ALIMENTAÇÃO DE Rachycentron canadum NA BAÍA DE TODOS OS SANTOS
ALIMENTAÇÃO DE Rachycentron canadum NA BAÍA DE TODOS OS SANTOS Lopes, P.R.D. (1) ; Oliveira-Silva, J.T. (1) ; Sena, M.P. (1) andarilho40@gmail.com (1) Departamento de Ciências Biológicas da Universidade
GOA RODRIGO DE FREITAS, RIO DE JANEIRO
ASSEMBLÉIA DE PEIXES DA LAGOA RODRIGO DE FREITAS, RIO DE JANEIRO 19 ARTIGO ASSEMBLÉIA DE PEIXES DA LAGO GOA RODRIGO DE FREITAS, RIO DE JANEIRO FISH ASSEMBLAGE IN THE RODRIGO DE FREITAS LAGOON, RIO DE JANEIRO
PERÍODO REPRODUTIVO E ALIMENTAÇÃO DE Astyanax alburnus NO CANAL CORNÉLIOS, CAPÃO DA CANOA, RIO GRANDE DO SUL (TELEOSTEI, CHARACIFORMES, CHARACIDAE)
ECOLOGIA PERÍODO REPRODUTIVO E ALIMENTAÇÃO DE Astyanax alburnus NO CANAL CORNÉLIOS, CAPÃO DA CANOA, RIO GRANDE DO SUL (TELEOSTEI, CHARACIFORMES, CHARACIDAE) Luiz Guilherme Schultz Artioli 1 Paulo Henrique
Produção de peixes nativos: vocação do estado mato-grossense. Darci Carlos Fornari Genetic Fish Rise
Produção de peixes nativos: vocação do estado mato-grossense Darci Carlos Fornari --------------------- Genetic Fish Rise Produção de proteína no mundo: Produto Produção (Mil ton) Exportação** (mil ton)
VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL
VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL CÁTIA C. B. RODRIGUES 1, HÉRCULES ARCE², ROSEMEIRE V. GOMES³ 1 Meteorologista, Responsável técnica pelo CEMTEC/AGRAER, Campo Grande MS,
utura da população e aspectos repr (Quoy aná, Luís F. Fávaro 1 ; Elton C. de Oliveira 1 & Nelsy F. Verani 2
Estrutur utura da população e aspectos repr eprodutiv odutivos os do peixe-r e-rei ei Atherinella brasiliensis (Quoy & Gaimard) (Atherinif inifor ormes, Atherinopsidae) em áreas rasas do complexo estuarino
5 Ecologia e biologia do peixe Mugil liza (tainha)
5 Ecologia e biologia do peixe Mugil liza (tainha) 5.1. Mugil liza (tainha) Nesta dissertação serão feitos estudos para a medição de metabólitos de HPAs na bílis de tainhas, sendo este um dos peixes mais
CICLO DE VIDA E ESTRUTURA DE UMA POPULAÇÃO DE Rypticus randalli COURTENAY, 1967 (OSTEICHTHYES, PERCIFORMES), EM UM MANGUEZAL DA RAPOSA, BRASIL.
Rev. Ciênc. Saúde v.13, n. 2, p. 150-154, jul-dez, 2011 CICLO DE VIDA E ESTRUTURA DE UMA POPULAÇÃO DE Rypticus randalli COURTENAY, 1967 (OSTEICHTHYES, PERCIFORMES), EM UM MANGUEZAL DA RAPOSA, BRASIL. PINHEIRO,
DISTRIBUIÇÃO DO ICTIOPLÂNCTON NO MÉDIO RIO URUGUAI: INFLUÊNCIA DE VARIÁVEIS REGIONAIS E LOCAIS
DISTRIBUIÇÃO DO ICTIOPLÂNCTON NO MÉDIO RIO URUGUAI: INFLUÊNCIA DE VARIÁVEIS REGIONAIS E LOCAIS ÍSIS TAMARA DE VLIEGER 1,2, DAVID AUGUSTO REYNALTE TATAJE 1,2 1 Universidade Federal da Fronteira Sul, campus
10 Conclusões e Considerações finais
10 Conclusões e Considerações finais No presente trabalho foi otimizada uma metodologia analítica simples e de baixo custo para a determinação de metabólitos de HPAs em bílis de peixes por fluorescência.
II ESTRATIFICAÇÃO TÉRMICA EM LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: INFLUÊNCIA DA SAZONALIDADE NO FENÔMENO
II 017 - ESTRATIFICAÇÃO TÉRMICA EM LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO: INFLUÊNCIA DA SAZONALIDADE NO FENÔMENO Liliana Pena Naval (1) Doutorada pela Universidad Complutense de Madrid em Engenharia Química, professora
Observações sobre o ciclo de vida da corvina, Micropogonias fumieri (Desmarest) (leleostei, Sciaenidae), no litoral do Estado do Paraná, Brasil 1
Observações sobre o ciclo de vida da corvina, Micropogonias fumieri (Desmarest) (leleostei, Sciaenidae), no litoral do Estado do Paraná, Brasil 1 Maurício de Castro Robert 2 Paulo de larso C. Chaves 2
RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 39 2012 COORDENAÇÃO
Protocolo experimental
Protocolo experimental Como nasce e cresce uma artémia? Enquadramento Teórico A artémia é um pequeno crustáceo de 10 a 15 mm de comprimento. Vive em águas de salinidade muito elevada, como por exemplo
CARACTERÍSTICAS DO MEIO AQUÁTICO
ÁGUAS CONTINENTAIS CARACTERÍSTICAS DO MEIO AQUÁTICO # Alta capacidade para solubilização de compostos orgânicos e inorgânicos. # Gradientes verticais e, em certos casos, gradientes horizontais, que se
O início da conquista do ambiente terrestre
ANFÍBIOS Anfíbios Os anfíbios não são encontrados no ambiente marinho, apenas na água doce e em ambiente terrestre. O nome do grupo, anfíbios (do grego, amphi - dos dois lados + bios = vida), foi dado
RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 39 2012 COORDENAÇÃO
Escola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO 1. concebido ciclo de vida semelhantes. adulto descendentes desenvolvimento
Conteúdo: Ciclo de Vida FICHA DE TRABALHO 1 concebido ciclo de vida semelhantes adulto descendentes desenvolvimento reprodução nascimento fecundação O é a sequência de acontecimentos de um ser vivo, desde
Biologia alimentar e reprodutiva do peixe-cachorro (Oligosarcus jenynsii Günther, 1864) na região do alto rio Uruguai - Brasil
Biologia alimentar e reprodutiva do peixe-cachorro (Oligosarcus jenynsii Günther, 1864) na região do alto rio Uruguai - Brasil Samara Hermes-Silva*, Samira Meurer e Evoy Zaniboni Filho Laboratório de Biologia
Amêijoa-japonesa: uma espécie invasora que alterou o cenário da apanha de bivalves no estuário do Tejo. Miguel Gaspar
Amêijoa-japonesa: uma espécie invasora que alterou o cenário da apanha de bivalves no estuário do Tejo. Miguel Gaspar 1.º Encontro sobre Espécies Exóticas Aquáticas no Tejo, Alcochete, 22 de Março 2017
Estudos Reprodutivos em espécies de peixes de importância comercial da Baía de Todos os Santos.
89 Estudos Reprodutivos em espécies de peixes de importância comercial da Baía de Todos os Santos. Joelson Moreira de Souza¹; Alexandre Clistenes². 1. Bolsista PIBIC/CNPq, Graduando em Ciências Biológicas,
O OCEANO NO CLIMA. Ressurgência Camada de Ekman Giro das circulações, Circulação termohalina ENSO. correntes oceânicas a oeste
O OCEANO NO CLIMA Ressurgência Camada de Ekman Giro das circulações, correntes oceânicas a oeste Circulação termohalina ENSO Correntes Oceânicas Correntes oceânicas têm um papel importante no transporte
Ciências Naturais, 5º Ano. Ciências Naturais, 5º Ano FICHA DE TRABALHO 1. Escola: Nome: Turma: N.º: Conteúdo: Ciclo de Vida. Escola: Nome: Turma: N.
Conteúdo: Ciclo de Vida FICHA DE TRABALHO 1 concebido ciclo de vida semelhantes Conteúdo: Ciclo de Vida FICHA DE TRABALHO 1 concebido ciclo de vida semelhantes adulto descendentes desenvolvimento adulto
Categoria Trabalho Acadêmico / Resumo Expandido Eixo Temático - (Saúde, Saneamento e Meio Ambiente)
Categoria Trabalho Acadêmico / Resumo Expandido Eixo Temático - (Saúde, Saneamento e Meio Ambiente) Titulo do Trabalho OCORRÊNCIA DE DIPTEROS MUSCÓIDES NO JARDIM MORADA DO SOL, NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE
Evolução dos vertebrados
PEIXES Evolução dos vertebrados PEIXES PULMONADOS AVES ÓSSEOS ANFÍBIOS RÉPTEIS CICLÓSTOMO PEIXES MAMÍFEROS CARTILAGINOSOS Peixe Primitivo (Lampreias e Feiticeiras) Características gerais Exclusivamente
ALIMENTAÇÃO DE DUAS ESPÉCIES DE PEIXES DO CÓRREGO ITIZ, MARIALVA, PARANÁ
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ALIMENTAÇÃO DE DUAS ESPÉCIES DE PEIXES DO CÓRREGO ITIZ, MARIALVA, PARANÁ Jislaine Cristina da Silva
PELD-FURG Reunião nr. 4: nov. 2011
PELD-FURG Reunião nr. 4: nov. 2011 Pauta (17 novembro 2011) Apresentação do novo Portal PELD FURG novo; Sobre Banco de Dados PELD; Geral Projeto: Relatório e Orçamento; Apresentações curtas (15 min): -Zooplancton:
Centro de Ciências Tecnológicas, da Terra e do Mar, Universidade do Vale do Itajaí. Caixa Postal 360, Itajaí, Santa Catarina, Brasil.
5 ASPECTOS REPRODUTIVOS DE ESPÉCIES ICTIÍCAS DO GÊNERO Stellifer (PISCES, SCIAENIDAE) CAPTURADAS COMO FAUNA ACOMPANHANTE DA PESCA DO CAMARÃO, Xiphopenaeus Kroyeri, NA REGIÃO DE ARMAÇÃO DO ITAPOCOROY, PENHA,
CARACTERIZAÇÃO DA MORFOLOGIA UTERINA E DAS FASES DE DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO DO TUBARÃO-AZUL, Prionace glauca (LINNAEUS, 1758)
Arquivos de Ciências do Mar CARACTERIZAÇÃO DA MORFOLOGIA UTERINA E DAS FASES DE DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO DO TUBARÃO-AZUL, Prionace glauca (LINNAEUS, 1758) Characterization of uterus morphology and embryos
P E I X E S. Quanto ao esqueleto:
P E I X E S Quanto ao esqueleto: OSTEÍCTES Esqueleto ósseo EX.: Sardinha, Dourado, Cioba etc. CONDRÍCTES Esqueleto Cartilaginoso EX.: Tubarão, Raia etc. O Peixe por fora CIÊNCIAS NO DIA-A-DIA SITUAÇÃO
BIOMAS. Professora Débora Lia Ciências/Biologia
BIOMAS Professora Débora Lia Ciências/Biologia BIOMAS - Aquáticos Mares e oceanos Talássicos São as regiões com a maior variedade de vida do planeta, nem as florestas tropicais igualam-se às regiões litorâneas;
Joaquim Olinto Branco 1,2 ; José Roberto Verani 3
ASPECTOS BIOECOLÓGICOS DO CAMARÃO-ROSA PENAEUS BRASILIENSIS LATREILLE (NATANTIA, PENAEIDAE) DA LAGOA DA CONCEIÇÃO, FLORIANÓPOLIS, SANTA CATARINA, BRASIL Joaquim Olinto Branco 1,2 ; José Roberto Verani
4 MEDIDAS DE PARÂMETROS AMBIENTAIS DA LAGOA DE ARARUAMA 4.1 DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL DOS PARÂMETROS MEDIDOS
4 MEDIDAS DE PARÂMETROS AMBIENTAIS DA LAGOA DE ARARUAMA 4.1 DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL DOS PARÂMETROS MEDIDOS Neste trabalho, os resultados obtidos para as amostras coletadas no estrato superficial
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA LILIAN GLÓRIA XAVIER DE SOUZA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA LILIAN GLÓRIA XAVIER DE SOUZA ESTRUTURA POPULACIONAL DO CAÇÃO-VIOLA, Zapteryx brevirostris, EM UM AMBIENTE DE RESSURGÊNCIA COSTEIRA
Programa Analítico de Disciplina BAN460 Ranicultura
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Biologia Animal - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal Períodos
LAMA DE PRAIA CASSINO
LAMA DE PRAIA CASSINO Publicado no site em 18/09/2014 Euripedes Falcão Vieira* Os estuários são áreas de intensa movimentação de sedimentos produzidas pelas correntes que nelas atuam. A natureza dos sedimentos,
CRESCIMENTO DE Xiphopenaeus kroyeri (HELLER, 1862) (CRUSTÁCEA: NATANTIA: PENAEIDAE) DA REGIÃO DE MATINHOS, PARANÁ, BRASIL.
CRESCIMENTO DE Xiphopenaeus kroyeri (HELLER, 1862) (CRUSTÁCEA: NATANTIA: PENAEIDAE) DA REGIÃO DE MATINHOS, PARANÁ, BRASIL. Finis*** Joaquim Olinto Branco*, Maria José Lunardon-Branco** & Andréa De Núcleo
MINI-CURSOS SOBRE REPRODUÇÃO DE PEIXES NATIVOS E EXÓTICOS DA REGIÃO SUL: ENFOQUE JUNDIÁ (Rhamdia quelen) E CARPA CAPIM (Ctenopharyngodon idella)
MINI-CURSOS SOBRE REPRODUÇÃO DE PEIXES NATIVOS E EXÓTICOS DA REGIÃO SUL: ENFOQUE JUNDIÁ (Rhamdia quelen) E CARPA CAPIM (Ctenopharyngodon idella) SANTIAGO, Michele Freitas; POUEY, Juvêncio Luis Osório Fernandes;
Reprodução em Bubalinos. Prof. Raul Franzolin Neto FZEA/USP
Reprodução em Bubalinos Prof. Raul Franzolin Neto FZEA/USP 1 Reprodução em Bubalinos Introdução Aspectos Anátomo-fisiológicos dos Órgãos Reprodutivos do macho e da fêmea Características Reprodutivas Puberdade
Biologia Reprodutiva do Siri Exótico Charybdis Hellerii no Litoral Central do Estado de São Paulo, Brasil
Biologia Reprodutiva do Siri Exótico Charybdis Hellerii no Litoral Central do Estado de São Paulo, Brasil Priscila da Silva Fuentes¹, Herculano Bezerra de Araújo¹, Álvaro Luiz Diogo Reigada¹ ¹Programa
Reprodução. Biologia Ambiental Professora: Keffn Arantes
Reprodução Biologia Ambiental Professora: Keffn Arantes GAMETAS E FECUNDAÇÃO NOS ANIMAIS *MEIOSE-significa diminuição. *Seres humanos têm 46 cromossomos nas células corporais. *Gametas apresentam
Revestimento corporal
Répteis Répteis Os répteis (do latim reptare, 'rastejar') abrangem cerca de 7 mil espécies conhecidas. Eles surgiram há cerca de 300 milhões de anos, tendo provavelmente evoluído de certos anfíbios. Foram
REPRODUÇÃO E ALEVINAGEM
REPRODUÇÃO E ALEVINAGEM (parte 1) Módulo 2 Tema 3: Caracterização das etapas do sistema produtivo das espécies nativas e exóticas Luciana Nakaghi Ganeco Kirschnik Zootecnista, Doutora em Aquicultura Pesquisadora
Respiração. Apresentam músculos localizados entre as costelas, que atuam nos movimentos respiratórios, e outro denominado diafragma.
Mamíferos Mamíferos Os mamíferos formam o grupo mais evoluído e mais conhecido dos cordados. Nesta classe incluem-se as toupeiras, morcegos, roedores, gatos, macacos, baleias, cavalos, veados e muitos
Temática: Adaptações fisiológicas nosvertebrados
Plano de aula Zoo EF: Bolsistas de IC Chaiana Fernandez da Costa e Caroline Resende profª Lavínia Schwantes. Temática: Adaptações fisiológicas nosvertebrados Aula destinada para: Ensino Fundamental 1 Objetivo:
Microbiologia do Ambiente. Sistemas aquáticos
Microbiologia do Ambiente Sistemas aquáticos Ciclo da Água Precipitaçã o Evaporaçã o Infiltração Escorrênci a Classificação das águas Águas atmosféricas Águas superficiais doces Águas subterrâneas Águas
Escola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO 1. adolescência 9 e os 15 anos nascimento. 8 e os 12 anos secundários primários
Conteúdo: Carateres Sexuais FICHA DE TRABALHO 1 adolescência 9 e os 15 anos nascimento 8 e os 12 anos secundários primários comportamento psicológicas puberdade Os caracteres sexuais estão presentes desde
Ciências Naturais, 6º Ano. Ciências Naturais, 6º Ano FICHA DE TRABALHO 1. Escola: Nome: Turma: N.º:
Conteúdo: Carateres Sexuais FICHA DE TRABALHO 1 adolescência 9 e os 15 anos nascimento Conteúdo: Carateres Sexuais FICHA DE TRABALHO 1 adolescência 9 e os 15 anos nascimento 8 e os 12 anos secundários
Ordem Tetraodontiformes
Ordem Tetraodontiformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al.
Hidrologia da plataforma e vertente continental NW Portuguesa
1.5. Campanha PLAMIBEL II (Fim do Inverno de 1991) Devido ao mau tempo prevalecente durante o decorrer do cruzeiro (11 a 20 de Março de 1991), foram apenas ocupadas 23 estações das 49 programadas (fig.
Dinâmica da Vegetação Aquática Submersa no estuário da Lagoa dos Patos (Projeto DIVAS)
Dinâmica da Vegetação Aquática Submersa no estuário da Lagoa dos Patos (Projeto DIVAS) PELD I - Distribuição e Produção de Ruppia maritima Pesquisadores: Ulrich Seeliger (Coordenador), César Vieira Cordazzo
FARFANTEPENAEUS PAULENSIS COMO GERADOR DE RENDA
FARFANTEPENAEUS PAULENSIS COMO GERADOR DE RENDA Marco Aurélio Alves de Souza 1 RESUMO Este artigo tem por objetivo mostrar a importância que o camarão-rosa (farfantepenaeus paulensis) tem para o pescador
AGROMETEOROLÓGICO UFRRJ
BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO UFRRJ - 1996 CARLOS CESAR LANDINI VIEIRA DE MATTOS Mestre, Prof. Adjunto, DCA - IF - UFRRJ MARCO ANTÔNIO RODRIGUES DA SILVA Mestre, Prof. Adjunto, DCA - IF - UFRRJ MARLENE NOBRE
PLANO DE CONTINGÊNCIAS E MONITORAMENTO DA LAGOA RODRIGO DE FREITAS
PLANO DE CONTINGÊNCIAS E MONITORAMENTO DA LAGOA RODRIGO DE FREITAS (PCMLRF) ANEXO I AO PGALRF - ATUALIZAÇÃO - SET/ 2013 - Presidente: MARCELO DE AGUIAR SEPÚLVIDA Elaboração: PAULO LUIZ DA FONSECA Engenheiro
BI63B - ECOSSISTEMAS. Profa. Patrícia C. Lobo Faria
BI63B - ECOSSISTEMAS Profa. Patrícia C. Lobo Faria pclfaria@uol.com.br http://paginapessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Fonte: http://www.portalescolar.net http://exame.abril.com.br/mundo/noticias /fotografa-retrata-urso-polar-no-articoem-pele-e-osso
ICTIOFAUNA E O ESTUÁRIO DO RIO FORMOSO PE, BRASIL
1 ICTIOFAUNA E O ESTUÁRIO DO RIO FORMOSO PE, BRASIL Lourenço Lorena 1 ; Goretti Sônia Silva 2 1 Estagiária do Laboratório de Biologia Marinha UNICAP 2 Pesquisadora e docente - Universidade Católica de
Ensaios e medições em viveiros-tipo
FORWARD-QUASUS Framework for Ria Formosa water quality, aquaculture, and resource development Ensaios e medições em viveiros-tipo Domitilia Matias, Florbela Soares, Filipa Bettencourt, Maria João Botelho,
Joaquim Olinto Branco* & Maria Jose Lunardon-Branco** ABSTRACT INTRODUÇÃO
CRESCIMENTO E TAMANHO DE PRIMEIRA MATURAÇÃO EM Callinectes ornatus ORDWAY, 1863 (DECAPODA, PORTUNIDAE) DA REGIÃO DE MATINHOS, PARANÁ, BRASIL. Joaquim Olinto Branco* & Maria Jose Lunardon-Branco** Núcleo
Diversidade nos animais
Diversidade nos animais Reprodução Apresentação feita por Prof. Mónica Moreira Reprodução Processo pelo qual os seres vivos dão origem a seres vivos semelhantes. Assexuada O animal tem a capacidade de
Universidade do Algarve BIOLOGIA PESQUEIRA Nota prévia até às 17 horas do dia 10 de Fevereiro de 2008 Nº 20
---------------------------------------------------------------------------------------------------------- Universidade do Algarve Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente Mestrado em Biologia Marinha
ESTRUTURA POPULACIONAL DE Portunus spinimanus Latreille, 1819 (CRUSTACEA, PORTUNIDAE) NA ARMAÇÃO DO ITAPOCOROY, PENHA, SC.
Revta bras. Zool. 19(3):731-738, 22 ESTRUTURA POPULACIONAL DE Portunus spinimanus Latreille, 1819 (CRUSTACEA, PORTUNIDAE) NA ARMAÇÃO DO ITAPOCOROY, PENHA, SC. Joaquim Olinto Branco 1, Maria José Lunardon-Branco
Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: (X) Resumo ( ) Relato de Caso
Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: (X) Resumo ( ) Relato de Caso Diversidade de avifauna nas praias arenosas da região turística Costa Esmeralda, Santa Catarina AUTOR PRINCIPAL: Bruna
26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas
ESTUDO POPULACIONAL E ALOMETRIA REPRODUTIVA DE Podocnemis unifilis (Testudines, Podocnemididae) NO ENTORNO DO PARQUE NACIONAL DO ARAGUAIA TOCANTINS. Nome dos autores: Karajá, A.I.D.A 1 ; Montelo, K.M.
Talassociclo e Limnociclo. Profa. Dra. Vivian C. C. Hyodo
Talassociclo e Limnociclo Profa. Dra. Vivian C. C. Hyodo BIOMAS DISTRIBUIÇÃO DOS NUTRIENTES VARIAÇÃO DO CLIMA SUPERFÍCIE DA TERRA GRANDE DIVERSIDADE DE HÁBITATS TOPOGRAFIA, ETC. GRANDE VARIEDADE DE SERES
Universidade Federal Rural da Amazônia, Paragominas, Pará, Brasil 2
RENDIMENTO DE FILÉ DE PIRAMUTABA (BRACHYPLATYSTOMA VAILLANTII) E DOURADA (BRACHYPLATYSTOMA ROUSSEAUXII) PROCESSADA EM EMPRESA DE BENEFICIAMENTO NO PARÁ Maiara Karoline Alves dos ANJOS* 1, Mayrla Babosa
CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS SERES VIVOS (CONT.)
THARCIO ADRIANO VASCONCELOS BIOLOGIA CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS SERES VIVOS (CONT.) PAZ NA ESCOLA 15.03.2019 Animais, plantas, micro-organismos todos são capazes de perceber as condições ambientais e de
DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA AO LONGO DO RIO CACERIBU, ITABORAÍ/RJ
DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA AO LONGO DO RIO CACERIBU, ITABORAÍ/RJ Silva, F.T. 1, Santos Filho, J.R. 1, Macedo 2 C.L.S.; Figueiredo Jr. 1, A.G. 1 - Universidade Federal Fluminense - UFF, Instituto de Geociências,
Monitoramento da Salinidade 2015.
Estado do Rio Grande do Sul Monitoramento da Salinidade 2015. Os dados diários de salinidade foram coletadas no âmbito do Contrato n 691/2014 SUPRG/FURG, relativo ao Monitoramento das espécies invasoras
J. R. S. VITULE 2. Acta Biol. Par., Curitiba, 36 (3-4): F. F. GAZOLA-SILVA 3 & J. M. R. ARANHA 4
Acta Biol. Par., Curitiba, 36 (3-4): 113-119. 2007. 113 Desenvolvimento gonadal de Deuterodon langei Travassos (Teleostei: Characidae) 1 Gonadal development of Deuterodon langei Travassos (Teleostei: Characidae)¹
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA REITORIA CENTRO DE AQUICULTURA DA UNESP
Nível: Histórico: Mestrado/Doutorado Código Capes: AQU00032 Docente(s) Responsável(eis): Prof. Dr. SERGIO RICARDO BATLOUNI Profa. Dra. ELIZABETH ROMAGOSA Situação Ativa Dt. Aprovação 08/10/1994 Dt. Desativação
Relatório anual do monitoramento do surubim Steindachneridion amblyurum - Eigenmann & Eigenmann 1888 (condicionante 21)
Relatório anual do monitoramento do surubim Steindachneridion amblyurum - Eigenmann & Eigenmann 1888 (condicionante 21) Biólogo Francisco Ricardo de Andrade Neto (CRBio 44968/04) Maio 2014 1 ÍNDICE APRESENTAÇÃO...