19) Leporinus friderici (Bloch, 1794)
|
|
- Luiz Felipe Ximenes Ramalho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 144 Ovos e larvas de peixes de água doce... 19) Leporinus friderici (Bloch, 1794) Nomes comuns: Aracu-comum, aracu-cabeça-gorda, aracu, aracu-branco, piava e piau. Distribuição geográfica: Bacias do Prata, Amazônica e costeiras do Suriname e Nordeste do Brasil (Garavello, 1979). Auto-ecologia: A primeira maturação sexual ocorre com cerca de 150mm CT. O período reprodutivo estende-se de outubro a janeiro, a desova é total, sazonal prolongada para enchente. A fecundação é externa, realizam migrações e não cuidam da prole. O diâmetro médio dos ovócitos maduros é de 1,06mm (Barbieri; Garavello, 1981; Vazzoler, 1996). Ocorrem, preferencialmente, nas margens dos rios e em áreas
2 Ordem Characiformes - L. friderici 145 alagáveis (Santos; Jégu; Merona, 1984). Caracterização ontogênica: Ovos: Os recém-fecundados apresentam diâmetro médio de 2,53mm; o espaço perivitelino é muito amplo (30,36%), com tamanho médio de 0,74mm. O diâmetro médio do vitelo é de 0,94mm. A diferenciação do embrião inicia-se cerca de 04h20min após a fecundação e a extremidade caudal solta-se depois de aproximadamente 10h20min (Sanches; Baumgartner; Bialetzki; Suiberto; Gomes; Nakatani; Barbosa, 2001) (Quadro XIX; Fig. 37). Eclosão: As larvas eclodem 13h20min após a fecundação, à temperatura de 27,6 C, medindo cerca de 2,80mm CP. O saco vitelino é pequeno e os olhos pouco pigmentados. A pigmentação é restrita à região ventral, ao longo do intestino; dois cromatóforos são evidentes na região do focinho. O botão da nadadeira peitoral está presente com 4,10mm CP e a completa pigmentação do olho ocorre com cerca de 4,15mm CP. O olho varia de grande a moderado, a cabeça de pequena a moderada e o corpo de moderado a longo (Sanches; Baumgartner; Bialetzki; Suiberto; Gomes; Nakatani; Barbosa, 2001) (Quadro XIX; Fig. 38). Larvas: A pigmentação (cromatóforos dendríticos) inicialmente é escassa e distribuída somente na região ventral; dois cromatóforos são evidentes na região do focinho. A partir do estágio de flexão, a pigmentação distribui-se na cabeça, onde forma uma faixa até próximo ao opérculo e ao longo do corpo, onde começa a formar faixas transversais. Pigmentos são verificados entre os raios das nadadeiras. No estágio de pós-flexão, a pigmentação é intensificada, podendo ser observadas oito faixas transversais ao longo do corpo, uma faixa de pigmentos na borda da nadadeira adiposa e concentração de pigmentos na base dos raios da caudal. O intestino é relativamente longo, alcançando a porção final do
3 146 Ovos e larvas de peixes de água doce... corpo. A boca é prognata. A absorção total do saco vitelino ocorre com cerca de 4,73mm (pré-flexão) CP, e as escamas são visíveis com 9,50mm CP (pós-flexão). O número total de miômeros varia de 35 a 37. A nadadeira adiposa está presente em pós-flexão. A seqüência de aparecimento dos raios das nadadeiras é: caudal, dorsal, anal, pélvicas e peitorais. O olho e a cabeça são moderados e o corpo varia de longo a moderado (Sanches; Baumgartner; Bialetzki; Suiberto; Gomes; Nakatani; Barbosa, 2001) (Quadro XIX; Fig. 38). Juvenis: Com aproximadamente 24,50mm CP encontram-se em período juvenil. A pigmentação é intensamente distribuída pelo corpo, cabeça e entre os raios das nadadeiras. Oito faixas transversais são visíveis ao longo do corpo, sendo que algumas são bipartidas no dorso. Três máculas estão presentes nos flancos, uma na região do opérculo, a segunda abaixo da origem da dorsal e a terceira acima da origem da anal. Pigmentos são verificados na base dos raios da caudal. A adiposa possui a borda pigmentada. O número total de raios das nadadeiras é: P , V. 8-10, D e A. 11. O olho varia de moderado a grande, a cabeça e o corpo são moderados (Sanches; Baumgartner; Bialetzki; Suiberto; Gomes; Nakatani; Barbosa, 2001) (Quadro XIX; Fig. 38). Adultos: Apresentam boca terminal, em nível com a orla inferior da órbita. Três máculas negras arredondadas ou ovaladas sobre a linha lateral; a primeira no meio do corpo, abaixo da nadadeira dorsal; a segunda, anterior à nadadeira adiposa e a terceira no pedúnculo, bem junto à nadadeira caudal. A linha lateral apresenta 37 a 40 escamas. O número total de raios das nadadeiras é: P , V. 9 e D Comprimento: 400mm (Garavello, 1979).
4 Ordem Characiformes - L. friderici 147 Figura 37 - Desenvolvimento embrionário de Leporinus friderici. a) clivagem inicial (2,70mm DO); b) embrião inicial (2,64mm DO) e c) embrião final (2,64mm DO) (Escala = 1mm) (Adaptado de Sanches; Baumgartner; Bialetzki; Suiberto; Gomes; Nakatani; Barbosa, 2001).
5 148 Ovos e larvas de peixes de água doce... Figura 38 - Desenvolvimento inicial de Leporinus friderici. a) larval vitelino (4,00mm CP); b) pré-flexão (4,55mm CP); c) início de flexão (6,39mm CP); d) flexão (7,09mm CP); e) início de pós-flexão (9,38mm CP); f) final de pós-flexão (16,57mm CP) e g) juvenil (24,50mm CP) (Escala = 1mm) (Adaptado de Sanches; Baumgartner; Bialetzki; Suiberto; Gomes; Nakatani; Barbosa, 2001).
6 Quadro XIV - Dados morfométricos e merísticos obtidos em ovos, larvas e juvenis de Leporinus friderici, provenientes da Estação de Piscicultura de Volta Grande/CEMIG, com matrizes do rio Grande e reservatório de Volta Grande e amostras coletadas pelo Nupélia na bacia do alto rio Paraná (Adaptado de Sanches; Baumgartner; Bialetzki; Suiberto; Gomes; Nakatani; Barbosa, 2001). Períodos Larval Juvenil Estágios Larval vitelino Pré-flexão Flexão Pós-flexão Inicial Número de indivíduos Medidas (mm) x ± sd amp x ± sd amp x ± sd amp x ± sd amp x ± sd amp Comprimento total 4,12 ± 0,75 2,90-4,95 4,98 ± 0,10 4,80-5,20 7,51 ± 1,09 5,73-9,00 11,12 ± 2,08 9,25-20,14 36,27 ± 4,68 31,00-47,00 Comprimento padrão 3,91 ± 0,68 2,80-4,65 4,74 ± 0,16 4,55-5,40 6,78 ± 0,75 5,46-7,80 9,49 ± 1,68 8,00-16,57 31,80 ± 4,57 24,50-40,00 Comprimento do focinho 0,22 ± 0,04 0,10-0,25 0,25 ± 0,02 0,20-0,30 0,52 ± 0,11 0,33-0,70 0,91 ± 0,21 0,70-1,86 3,29 ± 0,54 2,30-4,00 Diâmetro do olho 0,25 ± 0,01 0,20-0,25 0,26 ± 0,02 0,25-0,33 0,45 ± 0,08 0,33-0,60 0,76 ± 0,15 0,60-1,29 2,92 ± 0,53 2,20-4,00 Comprimento da cabeça 0,73 ± 0,16 0,50-0,95 0,99 ± 0,08 0,90-1,20 1,76 ± 0,31 1,26-2,20 2,85 ± 0,55 2,30-5,14 9,58 ± 1,11 7,00-11,00 Altura da cabeça 0,58 ± 0,10 0,35-0,70 0,70 ± 0,05 0,65-0,86 1,14 ± 0,19 0,86-1,40 1,82 ± 0,38 1,40-3,43 6,12 ± 0,70 4,60-8,00 Altura do corpo 0,81 ± 0,08 0,65-0,95 0,64 ± 0,05 0,60-0,80 1,28 ± 0,29 0,86-1,80 2,26 ± 0,43 1,70-3,57 9,07 ± 1,46 7,00-12,00 Focinho-nadadeira peitoral 0,94 ± 0,04 0,90-1,00 0,99 ± 0,08 0,90-1,20 1,76 ± 0,30 1,08-2,20 2,79 ± 0,37 2,30-3,57 10,41 ± 1,41 8,00-13,00 Focinho-nadadeira pélvica na na na na na na 5,33 ± 1,09 4,30-9,29 17,45 ± 2,36 13,30-21,00 Focinho-nadadeira dorsal na na na na na na 4,65 ± 0,85 3,88-8,14 15,94 ± 2,41 11,80-21,00 Focinho-nadadeira anal na na na na na na 7,51 ± 1,38 6,30-13,14 25,50 ± 3,77 19,90-34,00 Número de miômeros Pré-anal dv dv 25,25 ± 0, ,32 ± 0, ,75 ± 0, nv nv Pós-anal dv dv 10,80 ± 0, ,20 ± 0, ,75 ± 0, nv nv Total dv dv 36,05± 0, ,52 ± 0, ,50 ± 0, nv nv Relações corporais (%) Diâm. do olho/comp. da cabeça 31,23 ± 4,24 26,32-38,46 26,47 ± 1,39 24,53-31,13 29,66 ± 1,66 22,00-28,87 26,73 ± 1,62 23,08-29,33 30,43 ± 3,74 26,32-40,00 Comp. da cabeça/comp. padrão 18,66 ± 1,67 16,05-22,62 20,85 ± 1,11 19,15-22,92 25,82 ± 2,12 22,93-30,40 30,01 ± 1,28 27,22-32,19 30,24 ± 2,28 26,92-34,62 Alt. do corpo/comp. padrão 21,75 ± 6,23 13,98-32,20 13,61 ± 0,72 12,35-15,21 18,83 ± 2,45 14,83-22,50 23,76 ± 1,43 20,99-26,85 28,48 ± 1,33 25,71-30,77 Período embrionário x ± sd = média e desvio padrão Número de indivíduos 30 amp = amplitude de variação dos valores Medidas (mm) x ± sd amp na = nadadeira ausente Diâmetro do ovo 2,53 ± 0,13 2,25-2,70 dv = difícil visualização Diâmetro do vitelo 0,94 ± 0,15 0,75-1,15 nv = não visíveis Espaço perivitelino 0,74 ± 0,14 0,55-0,90 Número de raios das nadadeiras em juvenis: P ; V. 8-10; D ; A. 11.
30) Prochilodus lineatus (Valenciennes, 1836)
198 Ovos e larvas de peixes de água doce... 30) Prochilodus lineatus (Valenciennes, 1836) Nomes comuns: Curimba, corimba, curimbatá e corimbatá. Distribuição geográfica: Bacia do Prata e do rio Paraíba
Leia mais48) Pseudoplatystoma corruscans (Agassiz, 1829)
282 Ovos e larvas de peixes de água doce... 48) Pseudoplatystoma corruscans (Agassiz, 1829) Nomes comuns: Pintado, surubim, piracajara, pirá-pára, piracajiara e surubi. Distribuição geográfica: Bacias
Leia mais04) Astyanax altiparanae Garutti & Britski, 2000
Ordem Characiformes - A. altiparanae 75 04) Astyanax altiparanae Garutti & Britski, 2000 Nomes comuns: Lambari, lambari-do-rabo-amarelo e tambiú. Distribuição geográfica: Bacia do alto rio Paraná (Garutti;
Leia mais55) Hoplosternum littorale (Hancock, 1828)
Ordem Siluriformes - H. littorale 313 55) Hoplosternum littorale (Hancock, 1828) Nomes comuns: Caborja, tamboatá, camboatá e cascudinho. Distribuição geográfica: América do Sul a leste dos Andes e norte
Leia mais23) Schizodon fasciatus Spix & Agassiz, 1829
164 Ovos e larvas de peixes de água doce... 23) Schizodon fasciatus Spix & Agassiz, 1829 Foto: Dr. Hebert R. Axelrod - Fonte: Axelrod, 1991, p. 221. Nomes comuns: Boga, taguara, boga-lisa, araçu, aracu,
Leia mais16) Piaractus mesopotamicus (Holmberg, 1887)
130 Ovos e larvas de peixes de água doce... 16) Piaractus mesopotamicus (Holmberg, 1887) Nomes comuns : Pacu e pacu-caranha. Distribuição geográfica: Bacia do rio da Prata (Romagosa; Paiva; Godinho; Storfer,
Leia mais56) Rhinelepis strigosa Valenciennes, 1840
318 Ovos e larvas de peixes de água doce... 56) Rhinelepis strigosa Valenciennes, 1840 Nome comum: Cascudo-preto. Distribuição geográfica: Bacia do Paraguai (Britski; Silimon; Lopes, 1999) e rio Paraná
Leia mais60) Astronotus ocellatus (Cuvier, 1829)
336 Ovos e larvas de peixes de água doce... 60) Astronotus ocellatus (Cuvier, 1829) Nomes comuns : Acará-açu, apaiari e oscar. Ordem Perciformes - A. ocellatus 337 Distribuição geográfica: Originária da
Leia mais38) Auchenipterus osteomystax (Ribeiro, 1918)
Ordem Siluriformes - A. osteomystax 237 38) Auchenipterus osteomystax (Ribeiro, 1918) Nomes comuns: Surumanha, olho-de-gato, mandi-peruano, carataí, pernade-moça e palmitinho. Distribuição geográfica:
Leia maisOvos e larvas de peixes de água doce... 32) Hoplias sp.
208 Ovos e larvas de peixes de água doce... 32) Hoplias sp. Nome comum: Trairão. Distribuição geográfica: Bacia do alto rio Paraná (Oyakawa, 1990). Auto-ecologia: A primeira maturação sexual ocorre com
Leia mais17) Serrasalmus marginatus Valenciennes, 1847
Ordem Characiformes - S. marginatus 135 17) Serrasalmus marginatus Valenciennes, 1847 Nomes comuns: Palometa, piranha, pirambeba, sachicanga e catirina. Distribuição geográfica: Bacias do Prata e Amazônica
Leia maisCyprinodontiformes. Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana
Cyprinodontiformes Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BAUMGARTNER, G., et
Leia maisANALISE DE ICTIOPLÂNCTON AHE- JARI
ANALISE DE ICTIOPLÂNCTON AHE- JARI RELATÓRIO /2013 LISTA DE FIGURAS Figura 1. Rede cônico-cilíndrica com fluxômetro acoplado a boca da rede para estimar o volume de água filtrada durante a coleta do ictioplâncton
Leia maisGymnotiformes. Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana
Gymnotiformes Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BAUMGARTNER, G., et al.
Leia maisOrdem Gadiformes. Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos
Ordem Gadiformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al. Ordem
Leia maisOrdem Tetraodontiformes
Ordem Tetraodontiformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al.
Leia maisCypriniformes. Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana
Cypriniformes Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BAUMGARTNER, G., et al.
Leia maisOrdem Beloniformes. Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos
Ordem Beloniformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al. Ordem
Leia maisOrdem Pleuronectiformes
Ordem Pleuronectiformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al.
Leia maisOrdem Scorpaeniformes
Ordem Scorpaeniformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al.
Leia maisMetodologia. Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana
Metodologia Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BAUMGARTNER, G., et al. Peixes
Leia maisCaracterização do desenvolvimento inicial de Auchenipterus osteomystax (Osteichthyes, Auchenipteridae) da bacia do rio Paraná, Brasil
Caracterização do desenvolvimento inicial de Auchenipterus osteomystax (Osteichthyes, Auchenipteridae) da bacia do rio Paraná, Brasil Andréa Bialetzki 1 *, Gilmar Baumgartner 2, Paulo Vanderlei Sanches
Leia mais5 Ecologia e biologia do peixe Mugil liza (tainha)
5 Ecologia e biologia do peixe Mugil liza (tainha) 5.1. Mugil liza (tainha) Nesta dissertação serão feitos estudos para a medição de metabólitos de HPAs na bílis de tainhas, sendo este um dos peixes mais
Leia maisPerciformes. Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana
Perciformes Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BAUMGARTNER, G., et al. Peixes
Leia maisOrdem Ophidiiformes. Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos
Ordem Ophidiiformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al. Ordem
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CAMPUS DE MARECHAL CANDIDO RONDON CENTRO DE CIENCIAS AGRÁRIAS PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CAMPUS DE MARECHAL CANDIDO RONDON CENTRO DE CIENCIAS AGRÁRIAS PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA DIESSE APARECIDA DE OLIVEIRA SEREIA CARACTERIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO ONTOGENÉTICO
Leia maisOrdem Lophiiformes. Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos
Ordem Lophiiformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al. Ordem
Leia maisA Bacia Amazônica: Conectividade, Migrações e Ciência Cidadã Conhecendo os peixes migradores
A Bacia Amazônica: Conectividade, Migrações e Ciência Cidadã Conhecendo os peixes migradores Esta apresentação foi organizada a partir de informações disponíveis em http://pt.aguasamazonicas.org/fish/
Leia maisDESCRIÇÃO DAS LARVAS DE Psectrogaster amazonica E Potamorhina altamazonica (CURIMATIDAE, PISCES) DA AMAZONIA CENTRAL.
DESCRIÇÃO DAS LARVAS DE Psectrogaster amazonica E Potamorhina altamazonica (CURIMATIDAE, PISCES) DA AMAZONIA CENTRAL. Flavio Lima NASCIMENTO 1, Carlos ARAÚJO-LIMA 2 RESUMO Foram descritas as larvas de
Leia maisSUPERCLASSE PEIXES 2) CLASSE CONDRÍCTEIS PEIXES CARTILAGINOSOS
PEIXES SUPERCLASSE PEIXES 2) CLASSE CONDRÍCTEIS PEIXES CARTILAGINOSOS Endoesqueleto cartilaginoso Espiráculos Boca ventral 5 a 7 pares de fendas branquiais Sem bexiga natatória Presença de cloaca Glândula
Leia maisREVISTA BRASILEIRA DE ZOOLOGIA
REVISTA BRASILEIRA DE ZOOLOGIA Rma bral. Zoo\... 7(4) : 637-641 15/XII/91 DESCRIÇÃO DE UMA NOVA ESPÉCIE DE PEIXE ANUAL 00 ESTADO DA BAHIA, BRASIL (CYPRINOOONTIFORMES, RIVULIDAE) Carlos Alberto G. da Cruz
Leia maisCaracterização do desenvolvimento inicial de Leporinus friderici (Osteichthyes, Anostomidae) da bacia do rio Paraná, Brasil
Caracterização do desenvolvimento inicial de Leporinus friderici (Osteichthyes, Anostomidae) da bacia do rio Paraná, Brasil Paulo Vanderlei Sanches 1, Gilmar Baumgartner 2, Andréa Bialetzki 3 *, Mirian
Leia maisOrdem Stomiiformes. Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos
Ordem Stomiiformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al. Ordem
Leia maisCaracterização morfológica de larvas de peixes capturadas no complexo estuarino dos rios Pará e Paracauarí (estado do Pará - Brasil)
ActaFish (2017) 5(2): 92-116 DOI 10.2312/ActaFish.2017.5.2.92-116 ARTIGO ORIGINAL Acta of Caracterização morfológica de larvas de peixes capturadas no complexo estuarino dos rios Pará e Paracauarí (estado
Leia maisOrdem Anguilliformes
Ordem Anguilliformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al.
Leia maisONTOGENIA DA PIGMENTAÇÃO DAS LARVAS DE TRÊS ESPÉCIES DE CHARACIFORMES, CRIADAS EM INCUBATÓRIO
ONTOGENIA DA PIGMENTAÇÃO DAS LARVAS DE TRÊS ESPÉCIES DE CHARACIFORMES, CRIADAS EM INCUBATÓRIO Milane Alves Correia¹, Cláudia Maria Reis Raposo Maciel², Lidiane da Silva Nascimento¹, Alaor Maciel Júnior
Leia maisDescrição das Larvas das Principais Espécies de Peixes Utilizadas pela Pesca no Pantanal
Boletim de Pesquisa ISSN 1517-1981 Número, 19 Outubro, 2000 Descrição das Larvas das Principais Espécies de Peixes Utilizadas pela Pesca no Pantanal República Federativa do Brasil Presidente Fernando Henrique
Leia maisOCORRÊNCIA DE OVOS Ε LARVAS DE CHARACIFORMES MIGRADORES NO RIO NEGRO, AMAZONAS, BRASIL
NOTAS Ε COMUNICAÇÕES OCORRÊNCIA DE OVOS Ε LARVAS DE CHARACIFORMES MIGRADORES NO RIO NEGRO, AMAZONAS, BRASIL Edinbergh Caldas de OLIVEIRA 1, Efrem Jorge Gondim FERREIRA 2 RESUMO - A ocorrência de ovos e
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DO ICTIOPLÂNCTON NO MÉDIO RIO URUGUAI: INFLUÊNCIA DE VARIÁVEIS REGIONAIS E LOCAIS
DISTRIBUIÇÃO DO ICTIOPLÂNCTON NO MÉDIO RIO URUGUAI: INFLUÊNCIA DE VARIÁVEIS REGIONAIS E LOCAIS ÍSIS TAMARA DE VLIEGER 1,2, DAVID AUGUSTO REYNALTE TATAJE 1,2 1 Universidade Federal da Fronteira Sul, campus
Leia maisFICHA BIOMÉTRICA PARA PEQUENOS CETÁCEOS (Adaptado de NORRIS, 1961)
FICHA BIOMÉTRICA PARA PEQUENOS CETÁCEOS (Adaptado de NORRIS, 1961) Comp. Total: () Peso: (kg) Estágio Decomposição: ( ) 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 5 1. Comprimento total, desde o extremo da maxila até a reentrância
Leia mais20/10/2009 DOBRAMENTO DO EMBRIÃO DOBRAMENTO DO EMBRIÃO DOBRAMENTO DO EMBRIÃO. dá FORMA CILÍNDRICA ao embrião
DOBRAMENTO DO EMBRIÃO 4 sem. PERÍODO EMBRIONÁRIO (Dobramento do Embrião) dá FORMA CILÍNDRICA ao embrião acontece nos planos mediano: ÂNTERO POSTERIOR e horizontal: LÁTERO-LATERALLATERAL decorre do rápido
Leia maisCharaciformes. Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana
Characiformes Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BAUMGARTNER, G., et al.
Leia maisRELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 34 2012 COORDENAÇÃO
Leia maisAndré Vieira Galuch 1, Mirian Rodrigues Suiberto 2, Keshiyu Nakatani 1,3,4, Andréa Bialetzki 3 * e Gilmar Baumgartner 5
Desenvolvimento inicial e distribuição temporal de larvas e juvenis de Bryconamericus stramineus Eigenmann, 98 (Osteichthyes, Characidae) na planície alagável do alto rio Paraná, Brasil André Vieira Galuch,
Leia maisdownload free Comprimento padrão 115,0 mm
Peixes do baixo rio Iguaçu Astyanax gymnodontus (Eigenmann, 1911) Lambarizão Comprimento padrão 115,0 mm Corpo claro, sendo o dorso e a cabeça escurecidos. Mancha umeral preta e verticalmente alongada,
Leia maisA GNATHOSTOMATA DATA: 13/08/13 PROFS. ELEONORE SETZ, FELIPE TOLEDO
BZ480 BZ681 ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS AULA PRÁTICA: De CRANIATA A GNATHOSTOMATA DATA: 13/08/13 PROFS. ELEONORE SETZ, FELIPE TOLEDO e WESLEY SILVA COLABORAÇÃO: PAULO R. MANZANI MONITORES: Camila Castilho,
Leia maisRELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 38 2012 COORDENAÇÃO
Leia maisQUARTA A OITAVA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO
QUARTA A OITAVA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO ASPECTOS INTERNOS E EXTERNOS DO EMBRIÃO 1 O PERÍODO DE ORGANOGÊNESE OCORRE DA QUARTA À OITAVA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO. AO FINAL DA OITAVA
Leia maisEspécie Indígena ou Autóctone Originária de um determinado País ou região. Espécie endémica Só existe numa determinada região ou País
Espécie Indígena ou Autóctone Originária de um determinado País ou região Espécie endémica Só existe numa determinada região ou País Espécie Exótica ou Alóctone Originária de um País diferente do actual
Leia maisFig. 18. Leptodactylus lineatus. Ultraestrutura das glândulas granulosas do tipo G1.
Fig. 18. Leptodactylus lineatus. Ultraestrutura das glândulas granulosas do tipo G1. G grânulos de secreção maduros; m mitocôndria; mio - camada mioepitelial; N núcleo; RER - retículo endoplasmático rugoso.
Leia maisDesenvolvimento embrionário, larval e juvenil de Hemisorubim platyrhynchos (Siluriformes, Pimelodidae) da bacia do rio Paraná
Desenvolvimento embrionário, larval e juvenil de Hemisorubim platyrhynchos (Siluriformes, Pimelodidae) da bacia do rio Paraná Fernanda F. Andrade, Maristela C. Makrakis, Ariane F. de Lima, Lucileine de
Leia maisProdução de peixes nativos: vocação do estado mato-grossense. Darci Carlos Fornari Genetic Fish Rise
Produção de peixes nativos: vocação do estado mato-grossense Darci Carlos Fornari --------------------- Genetic Fish Rise Produção de proteína no mundo: Produto Produção (Mil ton) Exportação** (mil ton)
Leia maisDesenvolvimento inicial de Pyrrhulina australis Eigenmann & Kennedy, 1903 (Characiformes, Lebiasinidae).
Biota Neotrop. 2009, 9(4): 059-065. Desenvolvimento inicial de Pyrrhulina australis Eigenmann & Kennedy, 1903 (Characiformes, Lebiasinidae). Taguti, T.L. et al. On line version of this paper is available
Leia mais4ª semana do desenvolvimento. Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular
4ª semana do desenvolvimento Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular Fases do desenvolvimento Inter-relação entre 3 fases: embrionário 1ª fase: crescimento por divisão celular e elaboração
Leia maisSiluriformes. Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana
Siluriformes Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BAUMGARTNER, G., et al.
Leia maisEvolução dos vertebrados
PEIXES Evolução dos vertebrados PEIXES PULMONADOS AVES ÓSSEOS ANFÍBIOS RÉPTEIS CICLÓSTOMO PEIXES MAMÍFEROS CARTILAGINOSOS Peixe Primitivo (Lampreias e Feiticeiras) Características gerais Exclusivamente
Leia maisE LARVAS DE PEIXES 2. O ESTUDO DE OVOS
2 Andréa Bialetzki Diego Azevedo Zoccal Garcia Mário Luís Orsi 2. O ESTUDO DE OVOS 1. HISTÓRICO A s primeiras pesquisas envolvendo ovos e larvas de peixes (Ictioplâncton, do grego: ichthys = peixe; plagktos
Leia maisFILO CHORDATA Biologia Professor João
FILO CHORDATA Biologia Professor João Características gerais Animais mais complexos em termos de estrutura e fisiologia; Adaptados a todos os ambientes do planeta; Apresentam, mesmo que apenas durante
Leia maisFERNANDA FREITAS ANDRADE
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CENTRO DE ENGENHARIAS E CIÊNCIAS EXATAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM RECURSOS PESQUEIROS E ENGENHARIA DE PESCA FERNANDA FREITAS ANDRADE CARACTERIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO
Leia maisChave para gêneros do baixo rio Iguaçu, com categorias superiores
Chave para gêneros do baixo rio Iguaçu, com categorias superiores Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana SciELO Books / SciELO
Leia maisDEBATE ALEVINO UM TERMO EQUIVOCADO NA PISCICULTURA BRASILEIRA COM CONSEQÜÊNCIAS NO SETOR PRODUTIVO 1 INTRODUÇÃO
DEBATE ALEVINO UM TERMO EQUIVOCADO NA PICICULTURA BRAILEIRA COM CONEQÜÊNCIA NO ETOR PRODUTIVO 1 Levy de Carvalho Gomes 2 Carlos Alberto Rego Monteiro Araujo-Lima 3 Rodrigo Roubach 4 INTRODUÇÃO A criação
Leia maisALIMENTAÇÃO DE Rachycentron canadum NA BAÍA DE TODOS OS SANTOS
ALIMENTAÇÃO DE Rachycentron canadum NA BAÍA DE TODOS OS SANTOS Lopes, P.R.D. (1) ; Oliveira-Silva, J.T. (1) ; Sena, M.P. (1) andarilho40@gmail.com (1) Departamento de Ciências Biológicas da Universidade
Leia maisECOLOGIA E ONTOGENIA INICIAL DE OVOS E LARVAS DE PEIXES DO CURSO MÉDIO INFERIOR DO RIO PARAÍBA DO SUL E DOS SEUS TRIBUTÁRIOS
ECOLOGIA E ONTOGENIA INICIAL DE OVOS E LARVAS DE PEIXES DO CURSO MÉDIO INFERIOR DO RIO PARAÍBA DO SUL E DOS SEUS TRIBUTÁRIOS GUILHERME SOUZA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE DARCY RIBEIRO-UENF
Leia mais11ca Marion Knewitz Bossemeyer e Maria Lacy Cezimbra Weis Departamento de Biologia. Centro de Ciências Naturais e Exatas. UFS~1. Santa Maria, RS.
Ciéncia e Netura, Santa Maria.8: 139-143, 1986. 139 OCORRENCIA DE Leporinus lacustris Campos, 1945 NA BACIA DO RIO IBICUC RS 11ca Marion Knewitz Bossemeyer e Maria Lacy Cezimbra Weis Departamento de Biologia.
Leia maisOS PEIXES DE ÁGUA DOCE DA PESCA ARTESANAL NO SUL DA LAGOA DOS PATOS, RS SUBSÍDIOS AO ENSINO ESCOLAR
OS PEIXES DE ÁGUA DOCE DA PESCA ARTESANAL NO SUL DA LAGOA DOS PATOS, RS SUBSÍDIOS AO ENSINO ESCOLAR Douglas Mayer BENTO 1 & Marlise de Azevedo BEMVENUTI 2 1 Universidade Federal do Pampa, Unipampa, Campus
Leia maisREPRODUÇÃO E ALEVINAGEM
REPRODUÇÃO E ALEVINAGEM (parte 1) Módulo 2 Tema 3: Caracterização das etapas do sistema produtivo das espécies nativas e exóticas Luciana Nakaghi Ganeco Kirschnik Zootecnista, Doutora em Aquicultura Pesquisadora
Leia maisRevestimento corporal
Répteis Répteis Os répteis (do latim reptare, 'rastejar') abrangem cerca de 7 mil espécies conhecidas. Eles surgiram há cerca de 300 milhões de anos, tendo provavelmente evoluído de certos anfíbios. Foram
Leia maisA forma do corpo provavelmente evoluiu a partir de um tipo inicial semelhante ao das salamandras, nadando por ondulações do corpo e cauda.
Silvestre A forma do corpo provavelmente evoluiu a partir de um tipo inicial semelhante ao das salamandras, nadando por ondulações do corpo e cauda. A mudança para um anfíbio saltador pode ser relacionada
Leia maisORGANOGÊNESE FASE EMBRIONÁRIA
ORGANOGÊNESE FASE EMBRIONÁRIA ORGANOGÊNESE (organo: organismo e gênese: origem) Importância: embrião. A maior parte do desenvolvimento dos órgãos: (varia com a espécie) Ao final deste período: Principais
Leia maisBIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 60 CORDADOS
BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 60 CORDADOS ixação F ) Um aluno esquematizou um anfioxo, indicando, com legendas, os principais caracteres do 2 lo Chordata. p Indique a legenda que aponta o ERRO cometido
Leia maisActa Scientiarum. Biological Sciences ISSN: Universidade Estadual de Maringá Brasil
Acta Scientiarum. Biological Sciences ISSN: 1679-9283 eduem@uem.br Universidade Estadual de Maringá Brasil Bialetzki, Andréa; Nakatani, Keshiyu; Sanches, Paulo Vanderlei; Baumgartner, Gilmar; Makrakis,
Leia maisACERVO DIGITAL FASE II. Embriologia. I Anfíbios. Lâmina F Mórula da Rã
ACERVO DIGITAL FASE II Embriologia I Anfíbios Lâmina F2-01 1.Mórula da Rã de 40x: Observar os macrômeros (células maiores) e os micrômeros (células menores). Nesta fase ainda não há cavidade na figura
Leia maisdownload free Entalhe da dorsal Linha lateral Linha lateral superior Linha lateral inferior Lóbulo branquial Ramo inferior Ramo superior
Peixes do baixo rio Iguaçu Entalhe da dorsal Linha lateral superior 28 chave de gêneros Lóbulo branquial Ramo inferior Arco branquial Linha lateral Linha lateral inferior Ramo superior G. Baumgartner,
Leia maisOs répteis, atualmente, abrangem cerca de 7 mil espécies conhecidas.
Os répteis, atualmente, abrangem cerca de 7 mil espécies conhecidas. Eles surgiram há cerca de 300 milhões de anos, tendo provavelmente evoluído de certos anfíbios. Foram os primeiros vertebrados efetivamente
Leia maisDESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO E CRESCIMENTO INICIAL DO JUNDIÁ CINZA (Rhamdia quelen)
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO E CRESCIMENTO INICIAL DO JUNDIÁ CINZA (Rhamdia quelen) Marcelo Augusto Moreira JUBINI 1 (Bolsista interno IFC-Campus Rio do sul); Marlon Guilherme Von PARASKI 2 (IFC/Rio do
Leia maisO início da conquista do ambiente terrestre
ANFÍBIOS Anfíbios Os anfíbios não são encontrados no ambiente marinho, apenas na água doce e em ambiente terrestre. O nome do grupo, anfíbios (do grego, amphi - dos dois lados + bios = vida), foi dado
Leia maisPEIXES COMERCIAIS DO ESTUÁRIO DOS RIOS TIMONHA E BITUPITÁ, CE NORDESTE DO BRASIL
PEIXES COMERCIAIS DO ESTUÁRIO DOS RIOS TIMONHA E BITUPITÁ, CE NORDESTE DO BRASIL Ana Sara Ferreira de Souza 1, Ana Caroline Bento da Silva 1, Joelson Queiroz Vianna 1, Eronica Araújo Dutra 1, Talita Magalhães
Leia maisNOTAS Ε COMUNICAÇÕES A REPRODUÇÃO Ε O INÍCIO DA VIDA DE Hoplias malabaricus (Erythrinidae; Characiformes) NA AMAZÔNIA CENTRAL
NOTAS Ε COMUNICAÇÕES A REPRODUÇÃO Ε O INÍCIO DA VIDA DE Hoplias malabaricus (Erythrinidae; Characiformes) NA AMAZÔNIA CENTRAL Carlos A.R.M. ARAUJO-LIMA, Maria Mercedes BITTENCOURT Resumo - Hoplias malabaricus,
Leia mais28 LOPES & SAMPAIO: OCORRÊNCIA DE ALBULA NEMOPTERA NA BAHIA Introdução A família Albulidae, pertencente à ordem Albuliformes, está constituída por dua
BOL MUS BIOL MELLO LEITÃO (N SÉR ) 13:27-32 MARÇO DE 2002 27 Ocorrência de Albula nemoptera (Fowler, 1910) (Actinopterygii: Albulidae) no Litoral do Estado da Bahia, Brasil (Oceano Atlântico Ocidental)
Leia mais5 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividade de Matemática e Ciências Revisão Nome:
5 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividade de Matemática e Ciências Revisão Nome: Leia este texto para resolver as questões de 1 a 4. Existem cerca de 25 000 espécies de peixes de água doce no Brasil
Leia maisUM MÉTODO DE REPRODUÇÃO INDUZIDA PARA O SURUBIM STEINDACHNERIDION MELANODERMATUM (SILURIFORMES, PIMELODIDAE) DO RIO IGUAÇU
CDD: 597 UM MÉTODO DE REPRODUÇÃO INDUZIDA PARA O SURUBIM STEINDACHNERIDION MELANODERMATUM (SILURIFORMES, PIMELODIDAE) DO RIO IGUAÇU A METHOD OF INDUCED REPRODUCTION FOR SURUBIM STEINDACHNERIDION MELANODERMATUM
Leia maisINVENTÁRIO TAXONÔMICO DOS ANOSTOMÍDEOS (PISCES, ANOSTOMIDAE) DA BACIA DO RIO UATUMÃ-AM, BRASIL, COM DESCRIÇÃO DE DUAS ESPÉCIES NOVAS.
INVENTÁRIO TAXONÔMICO DOS ANOSTOMÍDEOS (PISCES, ANOSTOMIDAE) DA BACIA DO RIO UATUMÃ-AM, BRASIL, COM DESCRIÇÃO DE DUAS ESPÉCIES NOVAS. Geraldo M. dos SANTOS 1, Michel JEGU 2 RESUMO O presente estudo trata
Leia maisALESSANDRO GASPARETTO BIFI
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA DE AMBIENTES AQUÁTICOS CONTINENTAIS ALESSANDRO GASPARETTO BIFI REVISÃO DAS
Leia maisOrdem Syngnathiformes
Ordem Syngnathiformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al.
Leia maisDescrição de nove espécies novas de Phenacogaster (Ostariophysi: Characiformes: Characidae) e comentários sobre as demais espécies do gênero
doi: 10.1590/S1984-46702010000200014 Descrição de nove espécies novas de Phenacogaster (Ostariophysi: Characiformes: Characidae) e comentários sobre as demais espécies do gênero Zilda Margarete Seixas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE CIÊNCIAS BILÓGICAS CURSO DE BACHARALERADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS LORENA SANCHES VIEIRA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE CIÊNCIAS BILÓGICAS CURSO DE BACHARALERADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS LORENA SANCHES VIEIRA REVISÃO TAXONÔMICA DE PYRRHULINA BREVIS (CHARACIFORMES: LEBIASINIDAE) COM
Leia maisDO RIO PARAGUAÇú - J. de Paíva Carvalho. Anchoviella hildebrandi n. sp. ENGRAULíDEO
Anchoviella hildebrandi n. sp. ENGRAULíDEO DO RIO PARAGUAÇú - BAHIA. J. de Paíva Carvalho Na revlsao dos Engraulídeos americanos, HILDEBRAND (1943, p. 1-165), demonstrou não dife rirem as espécies do gênero
Leia maisProf. MSc MARCOS FABIO DE LIMA
PRINCÍPIOS BÁSICOS DE INCUBAÇÃO Prof. MSc MARCOS FABIO DE LIMA marcosfabiovet@uol.com.br 01.INTRODUÇÃO: O desenvolvimento do embrião no interior do ovo se dá em duas etapas, a saber: Desenvolvimento antes
Leia maisCRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO
CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO Desenvolvimento animal Indirecto - Metamorfoses Directo Forma definitiva - ovo - fase embrionária - fase juvenil - fase adulta ou de maturidade Transformações no desenvolvimento
Leia maisICTIOPLÂNCTON Resumo
ICTIOPLÂNCTON KESHIYU NAKATANI (COORDENADOR ); ANDRÉA BIALETZKI (BIÓLOGA); PAULO V. SANCHES (DOUTORANDO); VALMIR ALVES TEIXEIRA (TÉCNICO DE LABORATÓRIO); M ARTA E. E. BORGES (AUXILIAR DE LABORATÓRIO);
Leia maisResumo. Introdução. ictioplâncton são de extrema importância na determinação dos períodos e locais de desova, tornando-se fundamentais tanto para a
ICTIOPLÂNCTON RESPONSÁVEIS: KESHIYU NAKATANI (COORDENADOR); ANDRÉA BIALETZKI (BIÓLOGA); PAULO V. SANCHES (DOUTORANDO); GILMAR BAUMGARTNER (DOUTORANDO); FLÁVIO LIMA DO NASCIMENTO (DOUTORANDO); VALMIR ALVES
Leia maisOrdem Perciformes. Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos
Ordem Perciformes Ana Cristina Teixeira Bonecker Claudia Akemi Pereira Namiki Márcia Salustiano de Castro Paula Nepomuceno Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BONECKER, ACT., et al. Ordem
Leia maisAtualmente são conhecidas mais de espécies atuais de animais vertebrados, com as mais diferentes formas e habitats.
III Unidade Definição Atualmente são conhecidas mais de 50000 espécies atuais de animais vertebrados, com as mais diferentes formas e habitats. Esses animais obtêm energia basicamente da alimentação e
Leia maisCiclostomados e peixes
Ciclostomados e peixes Agnatos ou ciclostomados Disponível em: . Acesso em: 17 jun. 2012. Agnatos ou ciclostomados
Leia maisOi pessoal dos 8 os anos, estão com saudade das atividades escolares? Pois bem, precisamos dar seqüência aos estudos e, na volta às aulas, no dia 17,
Oi pessoal dos 8 os anos, estão com saudade das atividades escolares? Pois bem, precisamos dar seqüência aos estudos e, na volta às aulas, no dia 17, algumas atividades devem estar prontas. Mas antes de
Leia maisSérgio Ypiranga Pinto *
UM NOVO BLENNIIDAE DO LITORAL DE SÃO PAULO, BRASIL (ACTINOPTERYGIl - PERCIFORMES) Sérgio Ypiranga Pinto * Quando da triagem do material que nos foi cedido pelo Instituto Oceanográfico da Universidade de
Leia maisGalatheoidea Chirostylidae Uroptycbus uncifer (A. Milne Edwards, 1880)
Anomura Galatheoidea Chirostylidae -- Uroptycbus uncifer (A. Milne Edwards, 1880) Diagnose : Esta espécie se diferencia essencialmente de U. nitidus pelas dimensões de seus quelípodos que são mais largos
Leia maisUniversidade Federal de Sergipe Centro de Ciência Agrárias e Aplicadas Departamento de Engenharia de Pesca e Aquicultura
Universidade Federal de Sergipe Centro de Ciência Agrárias e Aplicadas Departamento de Engenharia de Pesca e Aquicultura Caracterização Morfométrica e Merística da pilombetapau Anchoviella sp. do Baixo
Leia maisImpacto de barragem hidrelétrica na reprodução de peixes NILO BAZZOLI
Impacto de barragem hidrelétrica na reprodução de peixes NILO BAZZOLI Nos reservatórios: peixes migradores completam a vitelogênese mas a maturação final e a desova não ocorrem. Peixes muito importantes
Leia mais