28 LOPES & SAMPAIO: OCORRÊNCIA DE ALBULA NEMOPTERA NA BAHIA Introdução A família Albulidae, pertencente à ordem Albuliformes, está constituída por dua

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1 BOL MUS BIOL MELLO LEITÃO (N SÉR ) 13:27-32 MARÇO DE Ocorrência de Albula nemoptera (Fowler, 1910) (Actinopterygii: Albulidae) no Litoral do Estado da Bahia, Brasil (Oceano Atlântico Ocidental) Paulo Roberto Duarte Lopes¹ & Cláudio Luis Santos Sampaio² RESUMO: É registrada pela primeira vez a presença da rara Albula nemoptera (Fowler, 1910) (Actinopterygii: Albulidae) no litoral do estado da Bahia (região nordeste do Brasil, Oceano Atlântico ocidental) com base em um exemplar (336,0mm de comprimento padrão), coletado com linha e anzol sob substrato rochoso, que se encontra depositado na coleção do Laboratório de Ictiologia (Departamento de Ciências Biológicas) da Universidade Estadual de Feira de Santana (estado da Bahia) registrado sob o número 2925 Este registro é o primeiro documentado com o exemplar depositado em coleção para Albula nemoptera na costa brasileira Palavras-chave: ocorrência, Albulidae, Albula nemoptera, litoral brasileiro ABSTRACT: Occurrence of Albula nemoptera (Fowler, 1910) (Actinopterygii: Albulidae) in the coastal area of Bahia State, Brazil (Western Atlantic Ocean) The presence of rare Albula nemoptera (Fowler, 1910) (Actinopterygii: Albulidae) is recorded for the first time in the coastal area of Bahia State (northeastern Brazil, Western Atlantic Ocean) with basis in one specimen (336,0 mm of standard length) collected with hook and line under rocky bottom and housed in the Laboratory of Ichthyology (Department of Biological Sciences) of State University of Feira de Santana (Bahia State), which was registered under the number LIUEFS 2925 This is the first record of this fish occurring in Brazilian coast with the specimen deposited in collection Key words: occurrence, Albulidae, Albula nemoptera, Brazilian littoral 1 Universidade Estadual de Feira de Santana - Departamento de Ciências Biológicas - Laboratório de Ictiologia, Campus universitário - km 03 (BR-116), Feira de Santana - Bahia, (peixemar@uefs br) 2 Bolsista CNPq - Projeto REVIZEE/SCORE Central Universidade Estadual de Feira de Santana - Departamento de Ciências Biológicas - Laboratório de Biologia Pesqueira, Campus universitário - km 03 (BR-116), Feira de Santana - Bahia, <clssampaio@ig com br>

2 28 LOPES & SAMPAIO: OCORRÊNCIA DE ALBULA NEMOPTERA NA BAHIA Introdução A família Albulidae, pertencente à ordem Albuliformes, está constituída por duas subfamílias reunindo dois gêneros (Albula Scopoli, 1777 e Istieus Agassiz, 1844) com duas espécies recentes cada que habitam principalmente mares tropicais (Nelson, 1994) Albula nemoptera (Fowler, 1910), pertencente à subfamília Albulinae (Nelson 1994) e em ocasiões denominada também Dixonina nemoptera Fowler, 1910, é citada para o Atlântico ocidental no Mar do Caribe e do Panamá a Venezuela e no Pacífico oriental do México ao Panamá (Cervigón,1966; Nelson, 1994) Métodos O presente estudo baseia-se em 1 exemplar de A nemoptera capturado em 27 de maio de 1998 na pesca artesanal com auxílio de linha de fundo sob substrato duro (rochoso) em cerca de 25 braças de profundidade (42,5 m) As medidas aqui apresentadas foram obtidas com auxílio de paquímetro com precisão de 0,05 mm (comprimento da cabeça, do focinho, diâmetro horizontal da órbita, altura do corpo e comprimento pré-dorsal) ou régua com precisão de 1,0 mm (comprimento total e padrão) e seguem as definições propostas por Cervigón et al (1992) e estão relacionadas na Tabela 1 Material examinado LIUEFS Pesqueiro Bornoite (em frente à Boca do Rio, município de Salvador, estado da Bahia, Brasil) (1: 336,0 mm) Tabela 1: Dados morfométricos de A nemoptera - LIUEFS 2925 e comparação (% do comprimento padrão) com três exemplares da Venezuela (Cervigón, 1966) Medidas LIUEFS % compr % compr padrão (mm) 2925 padrão (segundo Cervigón, 1966) Compr total 413,0 - - Compr padrão 336,0 - - Compr pré-dorsal 170,7 50,8 - Compr cabeça 100,9 30,0 27,5-29,1 Altura corpo 70,9 21,1 19,8-21,0 Comp focinho 39,9 11,9 11,2-11,9 Diâmetro orbital 17,1 5,1 4,7-5,0

3 BOL MUS BIOL MELLO LEITÃO (N SÉR ) Resultados Descrição Corpo alongado, delgado e fusiforme (sua altura cabendo cerca de 4,74 vezes no comprimento padrão), coberto com escamas ciclóides desenvolvidas porém ausentes na cabeça; focinho cônico e pontudo, projetando-se além da maxila inferior (seu comprimento cabendo cerca de 2,53 vezes no comprimento da cabeça); um par de narinas presente cuja abertura encontra-se em parte coberta por membrana; olhos bem desenvolvidos (diâmetro horizontal da órbita cabendo cerca de 2,33 vezes no comprimento do focinho e cerca de 5,9 vezes no comprimento da cabeça); linha lateral única, percorrendo a região lateral do corpo desde a margem posterior da cavidade branquial até a base da nadadeira caudal e constituída por oitenta (lado esquerdo) e oitenta e uma (lado direito) escamas; doze raios branquiostegais Ânus e abertura urogenital localizados mais próximos da base das nadadeiras pélvicas do que da base da nadadeira anal Boca em posição inferior com dentes viliformes dispostos em séries irregulares na borda de ambas as maxilas sendo que na maxila superior uma segunda fileira está presente, bem separada da anterior; extremidade posterior da maxila superior atingindo aproximadamente a metade da órbita; língua, vômer e palato de aspecto e tato ásperos Pseudobrânquia presente; rastros branquiais pequenos, obtusos, nitidamente separados entre si e apresentando pequenos espinhos; no primeiro arco branquial, tanto no lado esquerdo como no direito totalizando onze sendo três no ramo superior e oito no ramo inferior Nadadeiras constituídas somente por raios e recobertas por escamas Nadadeiras peitorais em posição látero-inferior no corpo e apresentando dezesseis raios Uma nadadeira dorsal presente situada aproximadamente no meio do corpo e composta por dezenove raios sendo o último prolongado em forma de filamento porém inferior em tamanho ao terceiro, quarto, quinto, sexto e sétimo raios desta nadadeira; comprimento pré-dorsal cabendo cerca de 1,97 vezes no comprimento padrão Nadadeiras pélvicas em posição abdominal no corpo, com escama axilar presente, inseridas em uma linha vertical que passa pela metade posterior da base da nadadeira dorsal e composta por nove raios Nadadeira anal constituída por oito raios sendo o último prolongado em forma de filamento como na nadadeira dorsal porém o filamento da nadadeira anal é muito maior que qualquer um dos demais raios desta nadadeira Nadadeira caudal bifurcada sendo o lobo superior um pouco mais desenvolvido que o inferior

4 30 LOPES & SAMPAIO: OCORRÊNCIA DE ALBULA NEMOPTERA NA BAHIA Colorido (fresco) Coloração geral do corpo prateada; estrias longitudinais de cor escura presentes na região do corpo acima da linha lateral, pouco abaixo da linha lateral estas estrias são bem menos nítidas não sendo mais visíveis na região látero-inferior Região dorsal da cabeça mais escura desde o extremo do focinho até o início da região escamada Extremo do focinho com pigmentação escura e que forma três prolongamentos em direção à margem anterior da boca sendo aquela do meio a mais escura Mancha negra em posição diagonal presente em cada lado do focinho e próxima do seu extremo Mancha negra, menor que a anterior, em forma aproximada de com a abertura voltada para o focinho, situada junto à margem anterior da narina Nadadeiras peitorais claras com pigmentação escura concentrada em seu terço distal enquanto sua parte interna apresenta-se com pigmentos escuros ao longo dos seus raios; região inferior da base destas nadadeiras, em seu lado interno, de cor amarela sendo que nas axilas ocorre maior concentração de pigmentação escura Nadadeira dorsal de coloração geral clara mas apresentando cor escura intensa em toda a margem do primeiro raio; a região distal da nadadeira apresenta-se com pigmentação escura e o raio prolongado em filamento apresenta escuro ao longo de todo o seu comprimento Nadadeiras pélvicas claras com pigmentação escura concentrada em seu terço distal enquanto sua parte interna apresenta-se com pigmentos escuros ao longo dos seus raios; região basal desta nadadeira, em seu lado interno, de cor amarela mais evidente em sua parte superior Nadadeira anal clara com pigmentação escura esparsa sendo que seu raio prolongado em filamento é mais claro que aquele da nadadeira dorsal Pedúnculo caudal, na base da nadadeira caudal, com coloração escura Nadadeira caudal clara; pigmentação escura presente na parte superior do lobo superior e na região distal dos raios deste lobo bem como nos raios do lobo inferior Discussão O exemplar de A nemoptera aqui analisado teve sua identificação confirmada com base nas diagnoses apresentadas por Cervigón (1966), Figueiredo & Menezes (1978), Whitehead in Fischer (1978), Randall (1983), Cervigón et al (1992) e Carvalho Filho (1994), sendo distinguido de A vulpes

5 BOL MUS BIOL MELLO LEITÃO (N SÉR ) pelo último raio da nadadeira dorsal prolongado em filamento e características do colorido, especialmente quando ainda fresco Embora seja considerada uma espécie rara por toda a sua área conhecida de distribuição geográfica (Cervigón, 1966; Figueiredo & Menezes, 1978; Randall, 1983; Carvalho Filho, 1994), A nemoptera é considerada como mais ou menos abundante na Venezuela por Cervigón (1966) que examinou três exemplares e cita que outras capturas desta espécie tem sido registradas nesta região Este exemplar de A nemoptera encontra-se dentro do limite de tamanho conhecido para esta espécie que é citada como alcançando cerca de 500 mm de comprimento (Figueiredo & Menezes, 1978; Cervigón et al, 1992) e difere, quanto aos caracteres merísticos, muito pouco do que é citado: Figueiredo & Menezes (1978) citam vinte a vinte e um raios na nadadeira dorsal (dezenove para o exemplar coletado na Bahia), Cervigón (1966) cita nove raios na nadadeira anal (oito para o exemplar da Bahia) e doze a treze rastros branquiais (onze no presente exemplar) Difere também muito pouco quanto às medidas corporais expressas como porcentagem do comprimento padrão (conforme Cervigón, 1966 e apresentados na Tabela 1) e, quanto ao colorido, as características do indivíduo examinado foram coincidentes com a literatura disponível (Cervigón, 1966; Figueiredo & Menezes, 1978; Cervigón et al, 1992) O registro deste exemplar, segundo informações do coletor, sobre fundo rochoso contraria Cervigón (1966) e Cervigón et al (1992) já que a presença de A nemoptera é associada somente à substrato mole (lama ou areia); já a profundidade de sua captura (cerca de 25 braças ou 42,5 m de profundidade) coincide com o que é citado para esta espécie - cerca de 50 m de profundidade ou 30 braças (Cervigón, 1966; Cervigón et al, 1992) Para o Brasil, este é o primeiro registro documentado de A nemoptera com base em material depositado em coleção científica O único registro conhecido desta espécie em águas brasileiras baseava-se na fotografia de um exemplar, sem procedência, obtido no Mercado Municipal de São Paulo (estado de São Paulo, litoral sudeste do Brasil) em 1971 (Figueiredo & Menezes 1978) Deste modo, o presente estudo confirma definitivamente a ocorrência de A nemoptera em águas brasileiras e constitui-se no registro (comprovado) mais meridional conhecido para esta espécie Agradecimentos Ao pescador Sr Neinho, pelas informações referentes ao exemplar de A nemoptera que serviu de base para este estudo À Marcelo de Freitas e

6 32 LOPES & SAMPAIO: OCORRÊNCIA DE ALBULA NEMOPTERA NA BAHIA família pelo auxílio em campo Ao CNPq pela bolsa concedida ao co-autor (C L S Sampaio) Referências Bibliográficas CARVALHO FILHO, A 1994 Peixes da Costa Brasileira Editora Marca D Água, São Paulo, 304 p CERVIGÓN, F 1966 Los Peces Marinos de Venezuela Estación de Investigaciones Marinas de Margarita - Fundación La Salle de Ciencias Naturales, Caracas, 951 p CERVIGÓN, F, CIPRIANI, R, FISCHER, W, GARIBALDI, L, HENDRICKX, M, LEMUS, A J, MÁRQUEZ, R, POUTIERS, J M, ROBAINA, G & RODRIGUEZ, B 1992 Guia de Campo de las Especies Comerciales Marinas y de Aguas Salobres de la Costa Septentrional de Sur America Organizacion de las Naciones Unidas para la Agricultura y la Alimentacion, Roma, 513 p FIGUEIREDO, J L & MENEZES, N A 1978 Manual de Peixes Marinhos do Sudeste do Brasil II Teleostei (1) Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo, São Paulo, 110 p NELSON, J S 1994 Fishes of the World John Wiley & Sons, New York, 600 p RANDALL, J E 1983 Caribbean Reef Fishes T F H Publications, Hong Kong, 350 p WHITEHEAD, P J P 1978 Albulidae In W Fischer FAO Species Identification Sheets for Fishery Purposes Western Central Atlantic (fishing area 31) Rome, 7 v, n p

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