PLANO DE MANEJO DE DUNAS DE ARROIO DO SAL (RIO GRANDE DO SUL): INDICADORES DE VULNERABILIDADE À EROSÃO E PROPOSTAS DE MANEJO AMBIENTAL E TERRITORIAL

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1 Nuevas miradas a la problemática de los ambientes costeros César Goso, compilador y revisor 2014 DIRAC Facultad de Ciencias Capítulo 2 PLANO DE MANEJO DE DUNAS DE ARROIO DO SAL (RIO GRANDE DO SUL): INDICADORES DE VULNERABILIDADE À EROSÃO E PROPOSTAS DE MANEJO AMBIENTAL E TERRITORIAL Tânia Strohaecker, 1 Nelson Gruber, Luiz Tabajara, Luana Portz, Ricardo Franchini, Rafael de Oliveira, Frantiesca Pereira, Rogério Manzolli, Fabrício Caetano, Luciano Zasso, Júlio Oliveira e Limara da Silva O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO CRESCENTE DO LITORAL É UM FENÔmeno que se consolida como uma tendência nacional e, inclusive, internacional de valorização da costa por razões históricas, econômicas e, mais recentemente, culturais e ambientais. No Brasil, a população urbana é majoritária desde a década de 1970, acompanhando a transformação político-econômica de um país eminentemente agroexportador para um modelo urbano-industrial. A urbanização advinda das atividades turísticas e de veraneio nas áreas litorâneas vem se caracterizando, em nível nacional, pela forte segregação socioespacial entre os setores residenciais da população sazonal e da população permanente. As localizações privilegiadas junto à orla são destinadas aos veranistas e turistas, através de loteamentos para fins de segunda residência, hotéis e, mais recentemente, condomínios verticais e horizontais (Macedo 1998). A urbanização do território do Rio Grande do Sul está concentrada, principalmente, nas áreas de maior dinamismo econômico e demográfico como na Região Metropolitana de Porto Alegre (RMPA) e nas aglomerações urbanas do nordeste (polarizada por Caxias do Sul), do sul (polarizada por Rio Grande e Pelotas) e do litoral norte (polarizada por Osório, Tramandaí, Capão da Canoa e Torres). 1. Autor correspondente: tania.strohaecker@ufrgs.br 27

2 Tânia Strohaecker, Nelson Gruber, Luiz Tabajara et al. Nesse contexto, o litoral norte vem se destacando como uma das regiões do estado que mais cresceu, em termos demográficos, no último período intercensitário ( ), apresentando uma taxa média anual de cerca de 2,00%. Esse indicador é muito significativo ao se comparar com as taxas anuais do Rio Grande do Sul (0,49%) e do Brasil (1,17%) (IBGE 2010). Dos dez municípios com maior crescimento demográfico, em termos relativos, no estado, sete estão nessa região: Arroio do Sal, Balneário Pinhal, Capão da Canoa, Cidreira, Imbé, Tramandaí e Xangri-lá. Os municípios do litoral norte que apresentam maior grau de urbanização e maiores taxas de crescimento demográfico estão, em sua maioria, localizados junto à orla marítima, enquanto os demais conformam as áreas do setor lacustre e encosta do planalto, onde predominam populações vinculadas às atividades econômicas do setor primário (Strohaecker 2007). Arroio do Sal, bem como outros municípios costeiros do Brasil, vêm investindo gradativamente no planejamento territorial e ambiental através de ações e instrumentos que procuram compatibilizar o desenvolvimento socioespacial com a proteção ambiental. Os municípios com perfil de segunda residência e para fins turísticos necessitam oferecer uma ampla gama de serviços (saúde, segurança, transportes, saneamento), facilidades de acesso à orla, bem como proteção das redes de infraestrutura urbanas contra os processos de erosão costeira. Nesse sentido, a implementação de planos de manejo de dunas torna-se um importante instrumento para a conservação desse ambiente, sendo uma forma de equilibrá-lo com os usos antrópicos. O princípio básico no manejo de dunas é a manutenção de uma satisfatória cobertura vegetal sobre a duna frontal para evitar a fuga das areias para o interior do continente e a sua desvinculação do sistema praial (Soil Conservation Service 1986). O Plano de Manejo destaca formas de utilização adequadas e estabelece normas para a apropriação do espaço ocupado pelas dunas, além de controlar a degradação da vegetação. Portanto, ações de proteção, manutenção e restauração dos ambientes naturais, como dos campos de dunas do Município de Arroio do Sal, tornam-se primordiais frente à pressão antrópica para minimizar os problemas decorrentes da crescente urbanização. Nesse contexto, o presente trabalho desenvolvido pelo Laboratório de Gerenciamento Costeiro (Labgerco), no Centro de Estudos de Geologia Costeira e Oceânica (CECO), vinculado ao Instituto de Geociências da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), visa identificar os segmentos da orla mais vulneráveis à erosão costeira e propor estratégias e técnicas de manejo de dunas e dos ambientes associados para a preservação ambiental e a gestão territorial do Município de Arroio do Sal. O presente capítulo está estruturado em seis tópicos enfocando-se, primeiramente, uma descrição dos materiais e métodos utilizados; no segundo item uma caracterização da área de estudo; a seguir, analisam-se os principais indicadores de vulnerabilidade à erosão; no quarto item identificam-se as áreas prioritárias para o manejo de dunas; no quinto tópico, as propostas de manejo ambiental e territorial e, por fim, as conclusões. 28

3 MATERIAIS E MÉTODOS Plano de manejo de dunas de Arroio do Sal (Rio Grande do Sul)... A caracterização da área de estudo contemplou as dimensões socioespacial e socioeconômica, procurando analisar a evolução urbana, a dinâmica demográfica e econômica do Município de Arroio do Sal. Em termos de operacionalização, empreendeu-se um levantamento a partir de fontes de dados primárias e secundárias. O levantamento de fontes primárias abrangeu observações e registros fotográficos em campo. O levantamento de dados secundários contemplou pesquisa bibliográfica, cartográfica, hemerográfica e por sensoriamento remoto. A pesquisa sobre os padrões de uso do solo e densidades de ocupação constou de: a) levantamento junto à Prefeitura Municipal de Arroio do Sal dos dados referentes ao anteprojeto do Plano Diretor; b) levantamento em campo com observações e registros fotográficos da área de estudo; c) análise em ambiente computacional de imagem de alta resolução Digital Globe do Município de Arroio do Sal, disponibilizada gratuitamente pelo sítio do Google Earth; d) identificação dos padrões de uso do solo; e) identificação das densidades de ocupação; f) produção de mapas de síntese. Posteriormente, uma das equipes do CECO empreendeu um trabalho de campo de três dias, no mês de abril de 2011, para subsidiar a análise da morfodinâmica das praias e da morfoecologia das dunas, onde foram realizados 13 perfis topográficos e levantamento da cobertura vegetal, eqüidistantes, aproximadamente 1,5 km entre si. Os perfis topográficos bidimensionais foram traçados por meio de nivelamentos geométricos, vinculados a pontos de referência fixos, tais como postes de luz existentes na Avenida Beira Mar, utilizando como ferramentas um nível topográfico, régua, trena e piquetes. Já o levantamento da cobertura vegetal foi realizado através de observação visual em perfis transversais à praia associados a quadrados de 1 x 1 m, usando a mesma base dos perfis topográficos como referencial de nível. Esses levantamentos foram essenciais para a análise posterior, em gabinete, quanto à identificação dos setores de maior vulnerabilidade à erosão ao longo da costa de Arroio do Sal. Por sua vez, a identificação de áreas prioritárias para o manejo de dunas baseou-se no trabalho de Williams et al. (2001) com as devidas adaptações para as condições locais, empregando-se o método do checklist (lista de controle de vulnerabilidade). Em ambiente laboratorial, a imagem base foi obtida no software Google Earth, onde foram salvas 50 imagens da área de estudo a uma altitude do ponto de visão de 500 m. Através destas imagens foi montado um mosaico, que foi georreferenciado a partir do software ArcGis, utilizando-se coordenadas do próprio Google Earth. Posteriormente, os dados foram confirmados em levantamento de campo de quatro dias no mês de setembro de 2011 por uma das equipes do CECO, através de medições manuais e com auxílio de GPS (acessos à praia, cursos de drenagem, ocupações irregulares, usos da praia e das dunas) e retrabalhados em laboratório. Para melhor avaliação e visualização, a orla do Município de Arroio do Sal foi dividida a cada 250 m, no sentido norte-sul, resultando em 85 segmentos de análise (AS1, AS2,..., AS85). O tratamento das imagens foi realizado a partir da construção de um mosaico 29

4 Tânia Strohaecker, Nelson Gruber, Luiz Tabajara et al. fotográfico, georreferenciado e os dados manipulados a partir do software ArcGis com dados adquiridos por meio de GPS. O índice de vulnerabilidade foi obtido pela percentagem do escore total encontrado no checklist, para as seções A até D, em relação ao máximo escore. Os segmentos foram agrupados através da análise multivariada (cluster analysis, modo de correlação) utilizando-se do programa Past e as áreas prioritárias ao manejo identificadas segundo a maior fragilidade do ecossistema de duna. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO O Município de Arroio do Sal abrange uma área de 121 km 2, apresentando como coordenadas geográficas 29 o 55 de latitude S e 49 o 88 de longitude W. O território municipal limita-se a nordeste com o Município de Torres, a leste pelo Oceano Atlântico, compreendendo 27 km de orla marítima, ao sudoeste faz divisa com o Município de Terra de Areia, e a noroeste com a Lagoa Itapeva, conforme indica a Figura 2.1. Figura 2.1 Localização do Município de Arroio do Sal, RS. Fonte: Pereira (2010). O território de Arroio do Sal é constituído pela zona urbana, compreendendo a sede municipal ou também denominada Distrito Sede, os balneários adjacentes à orla marítima e a zona rural. Além da sede municipal, o território 30

5 Plano de manejo de dunas de Arroio do Sal (Rio Grande do Sul)... apresenta 24 balneários no setor norte, compreendendo os loteamentos Menina, Torres Sul, Serra Azul, Miramar, Colônia, Arroio Seco, Caxias, Randon, Cardoso, Praia Azul, Atlântico, Tupancy, Rondinhas, Caramuru, Jardim Oliva Norte, Jardim Oliva, Alfa, São Pedro, São Paulo, São Jorge, Lagoa do Camboim, Camboim, Areias Brancas, Malinsky. No setor sul apresenta 15 balneários, compreendendo os loteamentos Magnus, Verde Mar, Arroio do Sal Sul, Jardim Raiante, Vista Alegre, Figueirinha, Belo Horizonte, Âncora, Marambaia, Sereia do Mar, Vô Dada, Arroio Novo, Bom Jesus, Pérola, Sul Atlântida. O Município de Arroio do Sal apresenta um relativo grau de amadurecimento político-administrativo, uma vez que se emancipou do Município de Torres no ano 1988, perfazendo atualmente 24 anos de autonomia política. A taxa de crescimento demográfico anual foi de 4,67% no período de 2000 a 2010, a segunda maior dos municípios da região (IBGE 2010). A maioria da população permanente do município reside na área urbana (95,58%), um dos maiores percentuais existentes no litoral norte. Por sua vez, no período de verão ocorre um incremento significativo de população sazonal, em função das atividades de veraneio e de turismo (Strohaecker 2007). A partir do número de domicílios existentes em Arroio do Sal, projeta-se que no verão a população permanente acrescida de turistas e veranistas seja cerca de 50 mil habitantes (IBGE 2010). A estruturação espacial de Arroio do Sal se caracteriza pela ocupação em faixas longitudinais à orla, um padrão de ocupação similar ao de outros centros urbanos litorâneos de pequeno e médio porte no Brasil, conforme Macedo (2004). Primeiramente, no sentido leste-oeste ocorre um setor de uso residencial ocasional para fins de veraneio e turismo, que se estende praticamente por toda a orla desde o Balneário Menina, ao norte, na divisa com o Município de Torres, até o Balneário Sul Atlântida, ao sul, na divisa com o Município de Terra de Areia. Em seguida, ocorre um setor com uso misto conformando o eixo estruturador da Avenida Interpraias que conecta os diversos balneários. Posteriormente, um setor de uso residencial permanente constituído de estratos de média-baixa e baixa renda, localizado nas áreas mais planas e com carência de infraestrutura. O setor compreendido entre os fundos dos balneários e o eixo da RS-389 (Estrada do Mar) apresenta uma paisagem heterogênea, com usos rurais ou semirrurais, ora denominado de setor rururbano, com destaque para a existência de imensos campos de dunas móveis, implantação de condomínios horizontais, sedes campestres, sítios e chácaras, indicando uma paisagem em transformação que se estende até a RS-389 que, por sua vez, conforma um eixo de integração regional. O segmento das praias do norte apresenta uma urbanização mais consolidada e expressiva, enquanto o segmento das praias do sul tem uma ocupação menos densa. Apesar de a urbanização estar presente em boa parte da orla marítima, existem algumas glebas ainda não ocupadas nos setores norte e sul, constituindo-se em vazios urbanos para fins especulativos e de parcelamento futuro. O Município de Arroio do Sal apresenta como principais valores paisagísticos e ambientais a orla litorânea, os campos de dunas frontais e de dunas 31

6 Tânia Strohaecker, Nelson Gruber, Luiz Tabajara et al. transgressivas, matas de restinga, sambaquis, campos, banhados, a Lagoa Itapeva, outros corpos d água como a Lagoa da Cavalhada, do Tupancy, bem como vários arroios que drenam as águas pluviais em direção à orla, como o Arroio Novo, o da Figueirinha, o Arroio do Sal, do Caniço, da Praia Azul, dos Porcos, Arroio Seco e o da Praia Menina. A partir do levantamento realizado sobre os principais empreendimentos imobiliários (Pereira 2010), pode-se constatar uma pressão econômica crescente sobre as glebas até então indivisas do segmento norte do Município de Arroio do Sal, e a incidência de vários processos judiciais de sustação dos empreendimentos por irregularidades de cunho ambiental ou administrativo. O embate entre os diferentes agentes sociais é notório e, infelizmente, o poder econômico vem se sobrepujando aos interesses coletivos. O Quadro 2.1 procura sintetizar a análise empreendida sobre a dinâmica socioespacial de Arroio do Sal, indicando-se as funções que lhe foram atribuídas ao longo do tempo, os elementos que simbolizam(ram) a sociedade e a natureza nas várias fases de desenvolvimento. Assim, depreende-se desse quadro a apropriação progressiva de elementos da natureza, valorizados conforme os interesses dos principais agentes econômicos, além da promoção de diferentes produtos imobiliários para fins de comercialização ao longo das diversas fases de crescimento urbano (Strohaecker 2007). Quadro 2.1 Síntese sobre a evolução urbana de Arroio do Sal ( ). Elaboração: Tânia Strohaecker (2011). Fases de desenvolvimento Funções sede de estâncias e fazendas balneário para fins terapêuticos balneário para fins de segunda residência cidade Elementos-síntese da sociedade fazendas hotéis chalés de madeira, casas de alvenaria casas de alvenaria, condomínios horizontais Elementos-síntese da natureza Arroio do Sal mar mar e praia mar e praia, Lagoa Itapeva INDICADORES DE VULNERABILIDADE À EROSÃO A necessidade de se identificar os setores de maior vulnerabilidade à erosão, envolvendo as praias arenosas oceânicas do Município de Arroio do Sal, exigiu a aplicação de métodos que definem os estados morfodinâmicos de praias, a morfoecologia das dunas e a pressão de uso antrópico. O termo morfodinâmica se refere ao ajuste mútuo entre a topografia e a dinâmica dos fluídos (ondas, marés e correntes) envolvidos no transporte de 32

7 Plano de manejo de dunas de Arroio do Sal (Rio Grande do Sul)... sedimentos. Da mesma forma, o levantamento e a análise da morfologia e ecologia das dunas são fatores imprescindíveis para as propostas de manejo. A vegetação ao interagir com a areia transportada pelo vento promove a sua deposição e a fixação, construindo dunas frontais. Primariamente, a morfologia da duna depende do nível de suprimento de areia na praia, da orientação e intensidade dos ventos e, também, do tipo e grau de cobertura vegetal. A evolução subseqüente da duna vai depender da freqüência e magnitude das ondas de tempestade, taxas de acresção e erosão eólica, erosão pluvial por sangradouros, estado da barreira no médio e longo período (estável, acresção ou erosão), somando-se o nível de interferência e de uso antrópico (Hesp 1999). As praias do litoral norte do Rio Grande do Sul são de micromarés, dominadas por ondas e constituídas por sedimentos arenosos unimodais de tamanho fino, com amplo predomínio da composição quartzosa (95%) (Martins 1967; Alvarez et al. 1983; Tomazelli & Villwock 1992). De acordo com as sequências morfodinâmicas descritas na literatura (Wright & Short 1984), as praias da região variam entre intermediárias a dissipativas (Tomazelli & Villwock 1992; Toldo Jr. et al. 1993; Weschenfelder 1996; Tabajara et al. 2008). Mudanças neste padrão geral ao longo da costa riograndense, são devido a variações granulométricas sob a forma de cascalho biodetrítico e areia quartzosa grossa a média, provinda da antepraia (Calliari et al. 2002). Tradicionalmente, os estudos morfodinâmicos são feitos por meio de perfis transversais à praia, usando a mesma base topográfica como referencial de nível. Deste modo, a variação temporal da morfologia bidimensional da praia pode ser comparada e interpretada segundo as condições prevalecentes do mar. Quando a investigação de campo, como a campanha realizada entre os dias 2 e 4 de abril de 2011, estabelece vários perfis perpendiculares à praia equidistantes entre si, tem-se a possibilidade de analisar como variam as condições ambientais ao longo da praia (Oliveira 2010). A partir das análises, pode-se inferir que a costa do município está propícia a alterações mais bruscas em certos setores devido à atuação de agentes naturais e antrópicos. A ação conjunta desses diferentes atores denota uma dinâmica de praia peculiar ao ambiente. No setor ao norte da sede municipal, entre os Balneários Menina e Caramuru (perfis 1 a 6), por encontrar-se maior densidade populacional e maior quantidade de canais pluviais (sangradouros), a faixa litorânea se caracteriza pela topografia de face praial mais aplainada, zonas de pós-praia mais estreitas e de baixa declividade, sistema de dunas frontais mais estreito e com dunas não muito elevadas (Fig. 2.2). No setor ao sul da sede, entre os Balneários Pérola e Marambaia (perfis 11 a 13), encontra-se uma configuração de orla mais preservada, pois a pressão antrópica é menor, com maior área de dunas vegetadas, menor número de sangradouros, faces praiais mais inclinadas e zonas de póspraia mais largas e extensas, o que configura praias com maior estoque sedimentar (Fig. 2.3). O setor norte da orla de Arroio do Sal se mostra mais pressionado devido à presença de edificações mais próximas à praia, plantio de espécies exóticas 33

8 Tânia Strohaecker, Nelson Gruber, Luiz Tabajara et al. sobre as dunas, maior número de sangradouros e canais pluviais, potencializando a fragmentação do sistema de dunas frontais (Figs. 2.4, 2.5 e 2.6). No setor sul do Município de Arroio do Sal, entre os Balneários Pérola e Âncora, os perfis de praia mostraram uma configuração da orla de caráter mais preservado em relação ao setor anterior. Trata-se de uma faixa litorânea de menor pressão humana, dotada de maiores áreas livres de ocupação, menor quantidade de canais pluviais e maior área de dunas vegetadas com espécies nativas. Especificando o setor, este se caracteriza por conter faces praiais mais inclinadas e zonas de pós-praia mais largas e mais extensas, o que configura uma praia com maior estoque sedimentar. Esta condição de praia resulta em campos de dunas frontais maiores com dunas mais altas, proporcionando uma remobilização de carga sedimentar nesta área sem interrupções freqüentes dos segmentos de dunas frontais por intervenção de estruturas antrópicas (Figs. 2.7, 2.8 e 2.9). É importante enfatizar os resultados obtidos a partir do levantamento dos perfis 9 e 10, ambos localizados na área central da cidade, próximos à foz do Arroio do Sal (Fig. 2.10). São perfis que englobam uma morfodinâmica característica de praias mais degradadas, onde são encontrados campos de dunas frontais menores e de baixa altimetria, sendo alternadamente segmentadas pela presença de canais pluviais e por fluxo de pedestres. Também se configura esta área pela zona de pós-praia bastante extensa e de baixa declividade, definindo como a faixa de praia mais dissipativa de toda a orla do Município de Arroio do Sal (Oliveira 2010). 34 Figura 2.2 Destaque para as baixas alturas das dunas frontais e zona de pós-duna mais curto no perfil 2, Balneário Serra Azul.

9 Plano de manejo de dunas de Arroio do Sal (Rio Grande do Sul)... Figura 2.3 Ampla zona de pós-praia demonstrando uma faixa litorânea menos habitada e mais preservada em relação às demais, no Balneário Bom Jesus, Arroio do Sal. Figura 2.4 Vegetação exótica sobre o sistema de dunas frontais no Balneário Rondinha Velha, Arroio do Sal. 35

10 Tânia Strohaecker, Nelson Gruber, Luiz Tabajara et al. Figura 2.5 A: acesso precário à praia devido à drenagem pluvial mal planejada no Balneário São Paulo; B: construção sobre o sistema de dunas frontais e implantação de vegetação exótica no Balneário São Paulo, Arroio do Sal. 36

11 Plano de manejo de dunas de Arroio do Sal (Rio Grande do Sul)... Figura 2.6 Fragmentação do sistema de dunas frontais devido à carência de planejamento do canal pluvial (A) e do acesso para veículos à praia (B), no Balneário Malinsky, Arroio do Sal. 37

12 Tânia Strohaecker, Nelson Gruber, Luiz Tabajara et al. Figura 2.7 Visada do sistema praial completo no setor sul entre o Balneário Âncora e Belo Horizonte, Arroio do Sal, desde a linha d água, pós-praia, e campo de dunas frontais. 38 Figura 2.8 Vista a partir do pós-praia em direção ao campo de dunas com vegetação nativa, no setor sul, entre os Balneários Sereia do Mar e Marambaia, Arroio do Sal.

13 Plano de manejo de dunas de Arroio do Sal (Rio Grande do Sul)... Figura 2.9 Campo de dunas com vegetação nativa e existência de cristas irregulares nas adjacências da bacia de deflação à direita. Ao fundo, plantio de vegetação exótica com a finalidade de interromper a migração eólica dos sedimentos em direção ao Balneário Marambaia, Arroio do Sal. Figura 2.10 Foz do Arroio do Sal no pós-praia, na área central da cidade, Arroio do Sal. 39

14 Tânia Strohaecker, Nelson Gruber, Luiz Tabajara et al. ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA O MANEJO DE DUNAS A identificação de áreas prioritárias para o manejo de dunas baseou-se no trabalho de Williams et al. (2001) com as devidas adaptações às condições locais, empregando-se o método do checklist (lista de controle de vulnerabilidade). Cada parâmetro selecionado do sistema costeiro, conforme apresenta o Quadro 2.2, foi analisado separadamente, sendo atribuídos valores de 0 a 4 (A - Morfologia das dunas: 5 parâmetros; B - Condições da praia: 5 parâmetros; C - Característica dos 200 m adjacentes ao mar: 8 parâmetros, e D - Pressão de uso: 7 parâmetros). O índice de vulnerabilidade foi obtido pela percentagem do escore total encontrado no checklist, para as seções A até D, em relação ao máximo escore. Em ambiente laboratorial, a imagem base foi obtida no software Google Earth, onde foram salvas 50 imagens da área de estudo a uma altitude do ponto de visão de 500 m. Através destas imagens foi montado um mosaico que foi georreferenciado a partir do software ArcGis, utilizando-se coordenadas do próprio Google Earth. Posteriormente, os dados foram confirmados em levantamento de campo de quatro dias no mês de setembro de 2011 por uma das equipes do CECO, através de medições manuais e com auxílio de GPS (acessos à praia, cursos de drenagem, ocupações irregulares, usos da praia e das dunas) e retrabalhados em laboratório. Para melhor avaliação e visualização, a orla do Município de Arroio do Sal foi dividida a cada 250 m no sentido norte-sul, resultando em 85 segmentos de análise (AS1, AS2, etc.). O tratamento das imagens foi realizado a partir da construção de um mosaico fotográfico, georreferenciado e os dados manipulados a partir do software ArcGis com dados adquiridos por meio de GPS. Os segmentos foram agrupados através da análise multivariada (cluster analysis, modo de correlação) utilizando-se o programa Past e as áreas prioritárias ao manejo identificadas segundo a maior fragilidade do ecossistema de duna. Segundo Laranjeira (1997), os graus de vulnerabilidade podem ser préestabelecidos em função do limiar de resiliência apresentado pelos sistemas de dunas, isto é, os índices de vulnerabilidade podem ser divididos em classes. O nível 1 do IVR (de 0 a 20%), o nível 2 (de 20 a 40%), o nível 3 (de 40 a 60%), o nível 4 (de 60 a 80%) e o nível 5 (de 80 a 100%), conforme mostra o Quadro 2.3. Para a área de estudo, os segmentos que apresentaram maior índice de vulnerabilidade relativa (IVR) correspondem aos perfis AS21 a AS36, associados à maior pressão de uso antrópico como a implantação de calçadão, a concentração elevada de quiosques (no verão), aumento da densidade de caminhos de pedestres, entrada de carros e maior área de lazer próximo às dunas (Franchini 2010), semelhante ao que Portz (2008) identificou na orla dos Municípios de Osório e Xangri-lá. De acordo com a classificação do IVR, adaptado de Laranjeira (1997), todos os perfis levantados no verão de 2011 foram enquadrados nos níveis 1, 2 e 3, não sendo encontrados os níveis 4 e 5 de maior índice de vulnerabilidade. Nessas áreas, com o aumento da oferta de serviços associado ao setor do turismo sazonal, cresce o fluxo de pedestres e de veículos automotores e, conseqüentemente, o número de caminhos abertos sobre o sistema de dunas. Es- 40

15 Plano de manejo de dunas de Arroio do Sal (Rio Grande do Sul)... ses caminhos ampliam a degradação da vegetação existente e, posteriormente, contribuem para a formação de brechas no sistema de dunas (Figs e 2.12). Quadro 2.2 Representação gráfica da planilha do checklist. Adaptado de Williams et al. (2001). 41

16 Tânia Strohaecker, Nelson Gruber, Luiz Tabajara et al. Quadro 2.3 Classificação dos Graus de Resiliência do Sistema Dunar. Adaptado de Laranjeira (1997). Nível % Nível de vulnerabilidade em que o grau de transformação do sistema dunar não põe em risco a sua capacidade de auto-regeneração; o grau de vulnerabilidade está compreendido entre 0 a 20%; estado de degradação das feições não ultrapassa o limiar de resiliência; sensibilidade e baixa. Nível % Nível de vulnerabilidade em que já se percebem sinais de mudanças no conjunto do sistema; a sensibilidade de baixa passa a se acentuar; o nível 2 compreende o intervalo de valores maiores que 20% até 40%. Nível % Percebem-se sinais de degradação significativa; já se faz necessária uma certa restrição a uma maior utilização; as feições dunares se posicionam sobre o limiar de resiliência; considerável nível de degradação dos sistemas; valores maiores que 40% até 60% estão compreendidos neste intervalo. Nível % Observam-se mecanismos de pressão muito significativa; as feições dunares não apresentam mecanismos de resistência aos efeitos negativos; a sensibilidade é elevada; são maiores que 60% e chegando a 80% os valores percentuais do nível 4. Nível % Evidenciam-se efeitos de degradação severa e generalizada; nível de degradação extremamente elevado comprometendo o caráter das geoformas; limiar de resiliência ultrapassado; nível de maior caráter impactante que compreende o intervalo de valores maiores que 80% até 100% de vulnerabilidade. A presença de vegetação exótica também causa uma acentuação no nível de sensibilidade ambiental, dificultando a fixação da vegetação nativa e facilitando a retirada de areia do sistema de dunas pela dinâmica de ventos e de ondas. Da mesma forma, os quiosques fixos implantados sobre o sistema de dunas acentuam os efeitos negativos sobre o ambiente praial, através da contaminação hídrica e do solo, além do comprometimento da paisagem litorânea (Fig. 2.13). Por sua vez, os setores com índice de vulnerabilidade relativo entre 5% a 39%, presentes no setor sul da orla de Arroio do Sal, apresentam urbanização mínima ou nenhum grau de urbanização com o sistema de dunas bem preservado (Fig. 2.14), o que reforça a tese de que a pressão antrópica é o fator decisivo para a degradação do sistema de dunas frontais no Município de Arroio do Sal (Franchini 2010). A Figura 2.15 apresenta alguns exemplos de segmentos da orla de Arroio do Sal com diferentes índices de vulnerabilidade. A área correspondente ao quadrilátero indica a vulnerabilidade do sistema, ou seja, quanto maior a área maior a vulnerabilidade. 42

17 Plano de manejo de dunas de Arroio do Sal (Rio Grande do Sul)... Figura 2.11 Hotel D Itália à beira-mar de Arroio do Sal. Figura 2.12 Farol de Arroio do Sal, atrativo turístico do município. 43

18 Tânia Strohaecker, Nelson Gruber, Luiz Tabajara et al. Figura 2.13 Estrutura para construção de quiosque no pós-praia, localizado em Arroio do Sal, em frente ao Hotel D Itália. 44 Figura 2.14 Campo de dunas em Arroio do Sal, setor sul.

19 Plano de manejo de dunas de Arroio do Sal (Rio Grande do Sul)... Figura 2.15 Exemplos de segmentos da orla do Município de Arroio do Sal quanto ao índice de vulnerabilidade relativo ao sistema praial. A área do quadrilátero indica a vulnerabilidade do sistema. Eixo X(+): condições de praia; X(-): morfologia de duna; Y(+): pressão de uso; Y(-): características dos 200 m adjacentes ao mar. RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO AMBIENTAL E TERRITORIAL A análise dos principais indicadores econômicos revelou que o crescimento urbano e a valorização imobiliária em Arroio do Sal são importantes elementos potencializadores de arrecadação fiscal e de geração de empregos no município. Nesse sentido, entende-se que a promoção de um adensamento urbano médio (de 4 a 6 andares) na zona urbana consolidada, seria viável e minimizaria a pressão imobiliária por novos espaços de ocupação em áreas de amenidades naturais. 45

20 Tânia Strohaecker, Nelson Gruber, Luiz Tabajara et al. Por sua vez, a caracterização associada da morfologia dos perfis transversais à praia com a morfoecologia das dunas, permitiu verificar que interações com a dinâmica costeira, segmentações por sangradouros e avanços da urbanização sobre a APP, são os principais fatores controladores das dunas em Arroio do Sal, indicando-se o setor norte da orla a partir da sede urbana, como a de maior suscetibilidade à degradação. Com o intuito de se preservar esse ambiente, recomenda-se o controle das atividades de uso da orla e a recuperação das áreas degradadas com a utilização de estratégias de manejo tais como: instalação de esteiras de contenção; plantio de vegetação nativa e retirada gradativa da vegetação exótica; controle para que não ocorra um avanço da urbanização sobre as áreas das dunas frontais; instalação de passarelas sobre as dunas e de acessos funcionais para carros oficiais (e.g., veículos autorizados como ambulâncias, fiscalização e policiamento). Com base na observação realizada em campo e nos índices de vulnerabilidade gerados em ambiente laboratorial, foi identificada primeiramente uma área prioritária ao manejo de dunas, correspondente aos perfis de números 26 a 29. Para fins ilustrativos, a Figura 2.16 exemplifica as propostas de manejo de dunas e do entorno para o referido segmento de maior vulnerabilidade. Essa área foi escolhida devido aos maiores índices de urbanização e utilização deste espaço uma vez que se localiza na área central urbana, e sofre com uma pressão maior de uso durante o verão. Outro fator determinante para escolha desses perfis está relacionado com o fato da área oferecer uma melhor estrutura para turistas, como hotéis a beira-mar, praças de recreação e quiosques no verão. Com o Plano de Manejo de Dunas indicou-se sugestões e estratégias, buscando a preservação e a readequação deste sistema, de forma a promover melhorias ambientais e uma (re)organização do espaço refletindo no bem estar de toda a comunidade envolvida. O detalhamento das propostas de manejo compreendeu a produção de 45 cartas-imagens na escala 1: As glebas ainda não parceladas, por exemplo, adjacentes à orla marítima, representam um rico patrimônio da paisagem remanescente da planície costeira, destacando-se matas de restinga, banhados, campo de dunas móveis, sítios arqueológicos e cursos meandrânticos de arroios. Essas amenidades naturais estão praticamente extintas nos demais municípios costeiros do litoral norte, e por isso deveriam ser preservadas e resguardadas como patrimônio público estadual e/ou municipal. Recomenda-se, por fim, a realização de um inventário dos principais recursos naturais de Arroio do Sal com a delimitação das áreas que devem ser motivo de tombamento como patrimônio natural e/ou cultural do município. CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente trabalho estruturou-se em cinco eixos principais: a) uso e ocupação do solo; b) morfodinâmica e morfoecologia dos perfis de praia; c) estudo de vulnerabilidade de dunas; d) áreas prioritárias para o manejo; e) recomendações para o planejamento ambiental e territorial. 46

21 Plano de manejo de dunas de Arroio do Sal (Rio Grande do Sul)... Figura 2.16 Carta-imagem da área central de Arroio do Sal com as propostas de manejo de dunas e das áreas adjacentes. Elaboração: Equipe Labgerco/CECO/UFRGS (2011). 47

22 Tânia Strohaecker, Nelson Gruber, Luiz Tabajara et al. O estudo de vulnerabilidade de dunas constituiu-se em uma etapa importante para o planejamento, pois a identificação dos conflitos existentes entre a APP e a urbanização facilitou a seleção das técnicas de manejo e de controle do uso do solo, minimizando os problemas de degradação do ecossistema eólico. No caso de Arroio do Sal, o município apresenta uma orla bem extensa e bastante preservada, com o sistema de dunas frontais ainda pouco comprometido, quando comparado com a orla de outros municípios do litoral norte do Rio Grande do Sul. Os segmentos que apresentaram maiores índices de vulnerabilidade relativa (IVR) correspondem aos perfis de nível 3 (40-60%), que estão associados à implantação de calçadão, à concentração de quiosques fixos e vegetação exótica, ao maior número de acessos de veículos e pedestres, além da total extinção de cobertura vegetal nativa sobre as dunas, principalmente no Distrito Sede do Município. Constatou-se que, em Arroio do Sal, os maiores problemas de erosão das dunas são causados por efeitos físicos como os efeitos de marés meteorológicas, ondas causadas por ressacas, deslocamentos sazonais de sangradouros, plantio de vegetação exótica e pela falta de planejamento para a orla, além da pressão de uso mais denso em alguns segmentos como ocorre, por exemplo, no Distrito Sede do Município. Tais problemas de erosão foram constatados através das observações em campo e dos resultados analisados em laboratório, onde as seções B e C do checklist foram determinantes para o aumento dos índices de vulnerabilidade das dunas frontais. Para efeitos de licenciamento ambiental, o processo de planificação da costa foi dividido em duas etapas com diferentes objetivos e graus de detalhamento (FEPAM 2004). A primeira etapa, denominada Licença Prévia (LP), caracterizou as condições ambientais e de uso e ocupação de toda a orla do município, classificou os setores da costa e estabeleceu quais os setores prioritários ao manejo de dunas, decorrentes dos conflitos entre as atividades eólicas e a ocupação urbana. A segunda etapa, intitulada Licença de Instalação (LI), constitui-se no plano de manejo propriamente dito com o detalhamento das intervenções propostas para solucionar os problemas de erosão, drenagens pluviais e melhoria dos acessos à praia, etc. O trabalho buscou atender as demandas pontuais do Município de Arroio do Sal no que se refere ao Plano de Manejo de Dunas, especialmente em áreas onde as ocupações entram em conflito com a drenagem pluvial, seja ela natural (sangradouro) ou urbana (canal pluvial). O levantamento planialtimétrico realizado na área de estudo poderá auxiliar no planejamento e na gestão municipal, caso seja necessário a realização de algum projeto de caráter urbanístico ou ambiental complementar. Em síntese, constatou-se que o Município de Arroio do Sal vem apresentando nas últimas duas décadas um crescimento demográfico significativo, o que demanda a necessidade urgente de políticas públicas e marcos regulatórios que promovam, de um lado, o desenvolvimento econômico, e por outro lado, a preservação do patrimônio natural. 48

23 Referências bibliográficas Plano de manejo de dunas de Arroio do Sal (Rio Grande do Sul)... Álvarez JÁ, Grê JCR & Toldo Jr. EE (1983): Estudos oceanográficos e sedimentológicos preliminares da Praia de Tramandaí RS. Pesquisas em Geociências, 15: Calliari L, Toldo Jr. EE & Nicolodi JL (2002): Classificação geomorfológica da linha de costa do Rio Grande do Sul. Em: Martins LR, Toldo Jr. EE & Dillenburg SR (eds.): Erosão costeira: causas, análises de risco e sua relação com a gênese de depósitos minerais. CDR, Porto Alegre. FEPAM (2004): Documento normativo para a elaboração de planos de manejo de dunas. Fundação Estadual de Proteção Ambiental do Rio Grande do Sul, Serviço da Região do Litoral Norte SERLI-FEPAM, Porto Alegre, RS, 2 pp. Franchini RAL (2010): Diagnóstico de vulnerabilidade das dunas frontais do Município de Arroio do Sal: contribuição para o plano de manejo de dunas. Monografia de graduação, Departamento de Geografia, Instituto de Geociências, UFRGS, Porto Alegre. Hesp PA (1999): The beach backshore and beyond. Em: Short AD: Handbook of beach and shoreface morphodynamics. J. Wiley, Chichester, pp IBGE (2010): Censo demográfico Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Rio de Janeiro. Disponível em < [Acessado em: ]. Laranjeira M (1997): Vulnerabilidade e gestão dos sistemas dunares: caso das dunas de Mira. Tese de Mestrado, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Nova de Lisboa, 199 pp. Macedo SS (1998): Paisagem, modelos urbanísticos e as áreas habitacionais de primeira e segunda residência. Paisagem e Ambiente, 11(1): Macedo SS (2004): Paisagem, litoral e formas de urbanização. Em: Brasil. Projeto Orla: subsídios para um projeto de gestão. Ministério do Meio Ambiente - Secretaria do Patrimônio da União, Brasília, pp Martins LR (1967): Aspectos texturais e deposicionais dos sedimentos praiais e eólicos da planície costeira do Rio Grande do Sul. Escola de Geologia, UFRGS, Publicação Especial 13, 102 pp. Oliveira RM de (2010): Uso de parâmetros morfodinâmicos para a classificação da costa do Município de Arroio do Sal, RS. Monografia de graduação, Departamento de Geografia, Instituto de Geociências, UFRGS, Porto Alegre. Pereira FC (2010): Dinâmica socioambiental do Município de Arroio do Sal (RS): uma análise sobre os futuros condomínios horizontais. Monografia de graduação, Departamento de Geografia, Instituto de Geociências, UFRGS, Porto Alegre. Portz L (2008): Contribuição para o estudo de manejo de dunas: caso das Praias de Osório e Xangri-lá, litoral norte do Rio Grande do Sul. Dissertação de Mestrado, Instituto de Geociências, Curso de Pós-Graduação em Geociências, UFRGS, Porto Alegre, 128 pp. Soil Conservation Service (1986): Beach dunes: their use and management. Soil Conservations Service of NSW, Sidney, 32 pp. Strohaecker TM (2007): A urbanização no litoral norte do Estado do Rio Grande do Sul: contribuição para a gestão urbana ambiental do Município de Capão da Canoa. Tese de Doutorado, Programa de Pós-Graduação em Geociências, UFRGS, Porto Alegre. Tabajara LL, Martins LRS & Almeida LESB (2008): Resposta e recomposição das praias e dunas após sequência de ciclones extratropicais. Gravel, 2: Toldo Jr. EE, Dillenburg SR, Almeida LESB, Tabajara LL, Martins RR & Cunha OBP (1993): Parâmetros morfodinâmicos da Praia de Imbé, RS. Pesquisas em Geociências, 20(1): Tomazelli LJ & Villwock JA (1992): Considerações sobre o ambiente praial e a deriva litorânea ao longo do litoral norte do Rio Grande do Sul. Pesquisas em Geociências, 19(1): Weschenfelder J (1996): Variabilidade morfodinâmica das praias oceânicas entre Imbé e Arroio do Sal, Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Dissertação de Mestrado, Curso de Pós-Graduação em Geociências, Instituto de Geociências, UFRGS, Porto Alegre, 132 pp. Williams AT, Alveirinho-Dias J, Garcia Novo F, Garcia-Mora MR, Curr R & Pereira A (2001): Integrated coastal dune management: checklists. Continental Shelf Research, 21: Wright LD & Short AD (1984): Morphodynamic variability of surf zones and beaches: a synthesis. Marine Geology, 56:

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