RESTRIÇÕES PREVISTAS NA LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL PARA ÚLTIMO ANO DE MANDATO E NA LEGISLAÇÃO ELEITORAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RESTRIÇÕES PREVISTAS NA LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL PARA ÚLTIMO ANO DE MANDATO E NA LEGISLAÇÃO ELEITORAL"

Transcrição

1 RESTRIÇÕES PREVISTAS NA LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL PARA ÚLTIMO ANO DE MANDATO E NA LEGISLAÇÃO ELEITORAL Especificação Base Prazo LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL Poderes Executivo e Legislativo Proibição de aumento de despesa com pessoal nos 180 dias anteriores ao final do mandato do titular de Poder ou órgão Aplicação imediata das vedações previstas no 3º do art. 23 da LRF, caso a despesa com pessoal exceda aos limites no primeiro quadrimestre do último ano de mandato do titular de Poder ou órgão (art. 23, 3º - proibição de: receber transferência voluntária; obter garantia, direta ou indireta, de outro ente; contratar operações de crédito, ressalvadas as destinadas ao refinanciamento da dívida mobiliária e as que visem à redução das despesas com pessoal) Legal LRF - art. 21, único LRF - art. 23, 4º A partir de Quadrimestre imediatamente seguinte àquele em que ocorrer extrapolação dos limites Proibição ao titular de Poder ou órgão de contrair obrigação de despesa, nos dois últimos quadrimestres do seu mandato, que não possa ser cumprida integralmente dentro dele, ou que tenha parcelas a serem pagas no execício seguinte sem que haja suficiente disponibilidade de caixa. Poder Executivo Aplicação imediata das vedações previstas no 1º do art. 31 da LRF, caso a dívida consolidada exceda o limite no primeiro quadrimestre do último ano de mandato do Chefe do Executivo (art. 31, 1º: proibição de realizar operação de crédito interna ou externa, inclusive por antecipação de receita, ressalvado o refinanciamento do principal atualizado da dívida mobiliária; obrigação de obter resultado primário necessário à recondução da dívida ao limite, promovendo, entre outras medidas, limitação de empenho, na forma do art. 9º) LRF - art. 42 A partir de 1º LRF - art. 31, 3º Quadrimestre imediatamente seguinte àquele em que ocorrer extrapolação do limite Proibição de realização de operação de crédito por antecipação de receita orçamentária no último ano de mandato LRF - art. 38, IV, b A partir de 1º LEI Nº 9.504/97 (NORMAS PARA ELEIÇÕES) CONDUTAS PROIBIDAS AOS AGENTES PÚBLICOS * ceder ou usar, em benefício de candidato, partido político ou coligação, bens móveis ou imóveis pertencentes à administração direta ou indireta, ressalvada a realização de convenção partidária (exceção: uso, em campanha, pelo candidato a reeleição de Governador e Vice-Governador do Distrito Federal, de suas residências oficiais para realização de contatos, encontros e reuniões pertinentes à própria campanha, desde que não tenham caráter de ato público) art. 73, I e 2º art. 36, I e 2º indeterminado

2 usar materiais ou serviços, custeados pelos Governos ou Casas Legislativas, que excedam as prerrogativas consignadas nos regimentos e normas dos órgãos que integram ceder servidor público ou empregado da administração direta ou indireta do Poder Executivo, ou usar de seus serviços, para comitês de campanha eleitoral de candidato, partido político ou coligação, durante o horário de expediente normal, salvo se o servidor ou empregado estiver licenciado fazer ou permitir uso promocional em favor de candidato, partido político ou coligação, de distribuição gratuita de bens e serviços de caráter social custeados ou subvencionados pelo Poder Público nomear, contratar ou de qualquer forma admitir, demitir sem justa causa, suprimir ou readaptar vantagens ou por outros meios dificultar ou impedir o exercício funcional e, ainda, ex officio, remover, transferir ou exonerar servidor público, sob pena de nulidade de pleno direito, ressalvadas: a) a nomeação ou exoneração de cargos em comissão e designação ou dispensa de funções de confiança; b) a nomeação para cargos do Poder Judiciário, do Ministério Público, dos Tribunais ou Conselhos de Contas e dos órgãos da Presidência da República; c) a nomeação dos aprovados em concursos públicos homologados até o início daquele prazo; art. 73, II art. 36, II art. 73, III art. 36, III art. 73, IV art. 36, IV art. 73, V art. 36, V indeterminado indeterminado indeterminado nos três meses que antecedem o pleito e até a posse dos eleitos d) a nomeação ou contratação necessária à instalação ou ao funcionamento inadiável de serviços públicos essenciais, com prévia e expressa autorização do Chefe do Poder Executivo; e) a transferência ou remoção ex officio de militares, policiais civis e de agentes penitenciários; realizar transferência voluntária de recursos da União aos Estados e Municípios, e dos Estados aos Municípios, sob pena de nulidade de pleno direito, ressalvados os recursos destinados a cumprir obrigação formal preexistente para execução de obra ou serviço em andamento e com cronograma prefixado, e os destinados a atender situações de emergência e de calamidade pública art. 73, VI, a art. 36, VI, a nos três meses que antecederem as eleições

3 com exceção da propaganda de produtos e serviços que tenham concorrência no mercado, autorizar publicidade institucional dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos federais, estaduais ou municipais, ou das respectivas entidades da administração indireta, salvo em caso de grave e urgente necessidade pública, assim reconhecida pela Justiça Eleitoral (aplica-se apenas aos agentes públicos das esferas administrativas cujos cargos estejam em disputa na eleição, cabendo à Justiça Eleitoral o reconhecimento dessa exceção) art. 73, VI, b e 3º art. 36, VI, b e 5º e 6º nos três meses que antecederem as eleições fazer pronunciamento em cadeia de rádio e televisão, fora do horário eleitoral gratuito, salvo quando, a critério da Justiça Eleitoral, tratar-se de matéria urgente, relevante e característica das funções de governo (aplica-se apenas aos agentes públicos das esferas administrativas cujos cargos estejam em disputa na eleição, cabendo à Justiça Eleitoral o reconhecimento dessa exceção) realizar despesas com publicidade dos órgãos públicos ou das respectivas entidades da administração indireta, que excedam a média dos gastos nos três últimos anos que antecedem o pleito ou do último ano imediatamente anterior à eleição, prevalecendo o que for menor fazer, na circunscrição do pleito, revisão geral da remuneração dos servidores públicos que exceda a recomposição da perda de seu poder aquisitivo ao longo do ano da eleição contratar shows artísticos pagos com recursos públicos na realização de inaugurações aos candidatos a cargos do Poder Executivo, participar de inaugurações de obras públicas Fontes: Lei Complementar nº 101/00 - Lei de Responsabilidade Fiscal Normas para Eleições art. 73, VI, c e 3º art. 36, VI, c e 5º e 6º art. 73, VII art. 36, VII art. 73, VIII art. 36, VIII art. 75 art. 39 art. 77 art. 40 nos três meses que antecederem as eleições 1º de janeiro a 30 de junho A partir de 9 de abril e até a posse dos eleitos a partir de 6 de julho nos três meses que precedem o pleito Propaganda eleitoral e condutas vedadas aos agentes públicos em campanha eleitoral nas eleições de 2002

4 * AGENTE PÚBLICO: quem exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nos órgãos ou entidades da administração pública direta, indireta ou fundacional ( 9.504/97, art. 73, 1º e /02, art. 36, 1º.

5 2012: mais um ano eleitoral repleto de vedações a agentes públicos À partir de domingo entramos em mais um ano eleitoral o que significa fiscalização acirrada aos homens públicos que precisam respeitar a legislação para não perderem o mandato conquistado nas urnas. Logo no dia 1º. De janeiro as pesquisas de opinião pública de consumo externo são obrigadas a serem registradas no juízo eleitoral e à distribuição gratuita de bens, valores ou serviços por parte da Administração Pública, exceto em casos de calamidade pública, de emergência ou de programas sociais autorizados por lei e já em execução orçamentária no exercício anterior podem ter continuidade. Mas quem deve mesmo se preocupar são os agentes públicos com o manuseio e utilização dos bens públicos. A lei reza que ceder ou usar, em benefício de candidato, partido político ou coligação, bens moveis ou imóveis pertencentes à administração direta ou indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios é infração ao art. 73, I, da Lei no 9.504/97, e art. 50, I, da TSE no , de 16/12/2009, ou seja, não se pode realizar comícios em bens imóveis do Município; utilizar veículos oficiais para transportar material de campanha eleitoral; ceder repartição pública para atividade de campanha eleitoral; utilizar bens da repartição como celulares e computadores para fazer propaganda eleitoral de candidato, inclusive por meio de correspondência eletrônica ( ) particular. Outro abuso bastante comum é quanto à cessão de servidor público ou empregado da administração direta ou indireta federal, estadual ou municipal do Poder Executivo, para prestarem seus serviços nos comitês de campanha eleitoral de candidato, partido político ou coligação, durante o horário de expediente normal. Também é proibido a nomeação, contratação ou de qualquer forma admissão, demissão sem justa causa, supressão ou readaptação de vantagens ou por outros meios dificultar ou impedir o exercício funcional e, ainda, ex officio, remoção, transferência ou exoneraçãoservidor público, na circunscrição do pleito, nos três meses que o antecedem e até a posse dos eleitos, sob pena de nulidade de pleno direito fatos estes corriqueiros depois das alianças partidárias que acontecem geralmente entre os meses de fevereiro a abril. Os recursos públicos também têm modificações, pois não podem ser transferência voluntária de recursos da União aos Estados e Municípios, sob pena de nulidade de pleno direito, ressalvados os recursos destinados a cumprir obrigação formal preexistente para execução de obra ou serviço em andamento e com cronograma prefixado, e os destinados a atender situações de emergência e de calamidade pública, previsto no art. 73, VI, a, da Lei 9.504/97, e art. 50, VI, a, da TSE no , de 16/12/2009. Os meios de comunicação são os mais fiscalizados pelo ministério público eleitoral. A lei é dura e segundo uma pesquisa é a que mais pune durante o período eleitoral. É proibida veiculação de propaganda institucional nos três meses anteriores ao pleito, ou seja, a aplicação da marca do Governo Federal como aconteceu nas últimas eleições ( Brasil. Um País de Todos ) em placas de obras, placas de inaugurações, postes, cisternas, sacos de leite e ainda em qualquer bem público a marca tem que ser retirada das placas, seja ela colocada até pela iniciativa provada; retira-se também a aplicação de logomarca de programas e ações, slogans e nome de órgãos; nos sítios (sites) dos órgãos e entidade do Poder

6 Executivo Federal deverão retirar a marca do Governo Municipal, slogans e tudo que possa constituir sinal distintivo de ação de publicidade objeto de controle da legislação eleitoral; e quanto aos brindes do tipo chapéu, chaveiro, canetas, camisetas e similares estão proibidos, pois configuram instrumento de propaganda mais utilizado em campanha eleitoral. A severidade da legislação eleitoral impõe a imediata suspensão da conduta vedada, quando for o caso; multa no valor de R$ 5.320,50 a R$ ,00 aos agentes responsáveis, aos partidos políticos, as coligações e aos candidatos beneficiados, sem prejuízo de outras sanções de caráter constitucional, administrativo ou disciplinar fixadas pelas demais leis vigentes; e cassação do registro do candidato ou do diploma do eleito que tenha sido beneficiado, agente publico ou não. Fiquem de olho

7 A Confederação Nacional de Municípios (CNM) lembra aos agentes políticos municipais que em 2012 ano eleitoral alguns procedimentos são proibidos. De acordo com os parágrafos 10 e 11 do artigo 73 da Lei 9.504/1997, a contar de 1.º de janeiro do corrente ano estão proibidas a distribuição gratuita de bens, valores ou benefícios por parte da Administração Pública. A legislação prevê exceção para os casos de calamidade pública, estado de emergência ou no atendimento a programas sociais autorizados em lei e já em execução orçamentária no exercício anterior Nestes casos, o Ministério Público poderá promover o acompanhamento de sua execução financeira e administrativa. Neste aspecto, a CNM alerta ainda que no ano eleitoral, os programas sociais referidos acima, não poderão ser executados por entidade nominalmente vinculada a candidato ou por ele mantida. É importante ressaltar ainda que as condutas estão vedadas para os agentes políticos que atuam na circunscrição do pleito, ou seja, neste ano de 2012, apenas no âmbito municipal. "Muito cuidado com o desenvolvimento de programas sociais de outras esferas de poder, na jurisdição do Município", lembra o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski.Ziulkoski chama atenção dos agentes políticos locais para os cuidados que deverão ter neste ano de Ele também lembra que a CNM está publicando em seu site, o calendário eleitoral divulgado pelo TSE e que deverá ser seguido a risca, pelos agentes políticos locais, candidatos ou não.

8 A Confederação Nacional de Municípios (CNM) lembra aos agentes políticos municipais que em 2012 ano eleitoral alguns procedimentos são proibidos. De acordo com os parágrafos 10 e 11 do artigo 73 da Lei 9.504/1997, a contar de 1.º de janeiro do corrente ano estão proibidas a distribuição gratuita de bens, valores ou benefícios por parte da Administração Pública. A legislação prevê exceção para os casos de calamidade pública, estado de emergência ou no atendimento a programas sociais autorizados em lei e já em execução orçamentária no exercício anterior Nestes casos, o Ministério Público poderá promover o acompanhamento de sua execução financeira e administrativa. Neste aspecto, a CNM alerta ainda que no ano eleitoral, os programas sociais referidos acima, não poderão ser executados por entidade nominalmente vinculada a candidato ou por ele mantida. É importante ressaltar ainda que as condutas estão vedadas para os agentes políticos que atuam na circunscrição do pleito, ou seja, neste ano de 2012, apenas no âmbito municipal. "Muito cuidado com o desenvolvimento de programas sociais de outras esferas de poder, na jurisdição do Município", lembra o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski. Ziulkoski chama atenção dos agentes políticos locais para os cuidados que deverão ter neste ano de Ele também lembra que a CNM está publicando em seu site, o calendário eleitoral divulgado pelo TSE e que deverá ser seguido a risca, pelos agentes políticos locais, candidatos ou não. O cumprimento das determinações evitará a cassação de registro de candidaturas ou de diplomas, além do risco de terem condutas caracterizadas como atos de improbidade administrativa a que se refere o artigo 11, inciso I, da Lei 8.429/1992.

9 VEDAÇÕES EM PERÍODO ELEITORAL E OBRIGAÇÕES DE FINAL DE MANDATO A UCMMAT no exercício de sua atividade de orientação as Câmaras Municipais, elaborou o presente Boletim, a fim de orientar os Administradores Públicos Municipais quanto às regras a ser observadas em ano eleitoral e último ano de mandato. As restrições decorrem da Lei de Responsabilidade Fiscal; Lei 9.504/97 (Lei Eleitoral); Lei 4.320/64; Código Penal e legislação esparsa. Regras de final de mandato: 1ª. Não aumentar despesa de pessoal (art. 21): Nos 180 dias que antecedem o término da legislatura ou do mandato, nenhum ato que provoque aumento de despesa com pessoal poderá ser editado, sob pena de ser considerado nulo de pleno direito. Alerta-se, ainda, que de acordo com a Lei /2000, que introduziu alterações no Código Penal Brasileiro, tal conduta é tipificada como crime sujeito à reclusão de 1 a 4 anos (art G). Além da incidência da sanção de ordem pessoal, acima descrita, a inobservância às regras previstas para o último ano de mandato, acarreta a aplicação de sanções institucionais, previstas na própria LRF, como a suspensão de recebimento de transferências voluntárias, de contratação de operações de crédito e de obtenção de garantias, caso a despesa com pessoal exceda o limite no primeiro quadrimestre do último ano de mandato (art. 23, 4º da LRF). 2ª. Não contratar operação de crédito por antecipação da receita - (art. 38, IV, a ): Durante todo o último ano de mandato é vedada a contratação de operação de crédito por antecipação da receita. Acrescente-se, ainda, que tal prática, nos termos da Lei /2000, é tipificada como crime sujeito à reclusão de 1 a 2 anos (art. 359-A). Alerta-se, por fim, que de acordo com a 43/2001 do Senado Federal, alterada pela 03/2002, nos últimos 180 dias de mandato do Chefe do Executivo, é vedada a realização de qualquer operação de crédito.

10 3ª. Exceder o limite da dívida consolidada (art. 31, 3º): O limite máximo para endividamento do ente, estabelecido por do Senado Federal, quando inobservado no primeiro quadrimestre do último ano de mandato, importará na aplicação imediata das restrições descritas no art. 31, 1º da LRF, ou seja, vedação para realização de operações de crédito, inclusive por antecipação da receita, excetuando-se apenas àquelas destinadas ao refinanciamento da dívida, e obrigatoriedade de obtenção de superávit primário para redução do excesso, inclusive por meio de limitação de empenho. 4ª - Não contrair obrigação nos dois últimos quadrimestres (art. 42): Fica proibido assumir obrigação de despesa nos últimos oito meses que antecedem o final de mandato do titular de Poder ou órgão referido no art. 20 da LRF, que não possa ser cumprida integralmente dentro do exercício, ou que se inscrita em restos a pagar não tenha suficiente disponibilidade de caixa para que o sucessor possa atendê-la. Decorre da interpretação do art. 359-F do Código Penal, introduzido pela Lei /2000, a necessidade de cancelamento dos restos a pagar ilegalmente inscritos no exercício, ou seja, aqueles que houverem ultrapassado o valor das disponibilidades financeiras. Nota-se, entretanto, que o cancelamento de despesas inscritas em restos a pagar depende da natureza e estágio de realização dos compromissos assumidos. Portanto, deverá haver respeito aos contratos legalmente realizados, que já tenham ultrapassado a fase de liquidação. Outra importante observação diz respeito à ordem cronológica dos pagamentos dos restos a pagar, que deve ser observada por força do art. 5º da Lei 8.666/93 (Lei de Licitações) e do Decreto-Lei 201/67 (art. 1º, inciso II). Assim, as disponibilidades de caixa servirão para atender os compromissos assumidos até o último ano de mandato, incluindo os dos exercícios anteriores. Há que se destacar, ainda, que a restrição em questão aplica-se ao último ano de mandato, independente de quem seja o sucessor, inclusive nos casos de reeleição. 2. A Lei 4.320/64

11 Regras de final de mandato: 1) Fica vedado, no último mês do mandato, empenhar despesa cujo valor ultrapasse a soma correspondente ao duodécimo da despesa prevista no orçamento vigente (art. 59, 1º). 2) São nulos e de nenhum efeito os empenhos e os atos praticados em desacordo com a regra supracitada, acarretando a responsabilização do Prefeito, nos termos do art. 1º, inciso V do Decreto-Lei 201/ Lei Eleitoral nº 9.504/97 Regras proibitivas de final de mandato, tendo em vista que têm relação direta com os gastos públicos: São vedadas despesas de contratação e nomeação de pessoal (art. 73, V): Não deverão ser realizadas nos três meses que antecedem o pleito eleitoral até a posse dos eleitos, despesas de pessoal com contratação e nomeação, bem como demitir sem justa causa, suprimir ou readaptar vantagens ou por outros meios dificultar ou impedir o exercício funcional, sob pena de nulidade de pleno direito, ressalvadas as seguintes hipóteses: a) a nomeação ou exoneração de cargos em comissão e designação ou dispensa de funções de confiança; b) a nomeação para cargos do Poder Judiciário, do Ministério Público, dos Tribunais ou Conselhos de Contas e dos órgãos da Presidência da República; c) a nomeação dos aprovados em concursos públicos homologados até o início do prazo citado acima; d) a nomeação ou contratação necessária à instalação ou ao funcionamento inadiável de serviços públicos essenciais, com prévia e expressa autorização do Chefe do Poder Executivo; e) a transferência ou remoção ex offício de militares, policiais civis e de agentes penitenciários. - Proibição de realizar despesas com publicidade: realizar, em ano de eleição, antes do prazo fixado no inciso anterior (3 meses), despesas com publicidade dos órgãos públicos federais, estaduais ou municipais, ou das respectivas entidades da administração indireta, que excedam a média dos gastos nos três últimos anos que antecedem o pleito ou do último ano imediatamente anterior à eleição. Nos três meses que antecedem o pleito é vedada a publicidade institucional dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos em

12 todos os níveis, ou das respectivas entidades da Administração indireta, salvo nos casos de grave e urgente necessidade pública, assim reconhecida pela Justiça Eleitoral. (Art. 73, VI, b ) - Proibição de realizar revisão geral que exceda a recomposição de perdas (art. 73, VIII): A partir de abril até a posse dos eleitos, é vedada a realização de Revisão Geral da Remuneração dos Servidores Públicos Municipais, que exceda a recomposição de perdas. A Revisão Geral de Remuneração deve ser entendida como sendo o aumento concedido em razão do poder aquisitivo da moeda e que não tem por objetivo corrigir situações de injustiça ou de necessidade de revalorização profissional de carreiras específicas. - Proibição de despesas com shows artísticos (art. 75): Nos três meses que antecederem as eleições é vedada a contratação de shows artísticos pagos com recursos públicos. Observações: Atenção para os prazos da /TSE - Calendário Eleitoral de 2008 Publicidade institucional no período eleitoral. Apenas a propaganda de produtos e serviços que tenham concorrência no mercado, como é o caso de produtos e serviços comercializados pelas empresas estatais. Excepcionalmente, poderá ser admitida a propaganda de atos, programas, obras e serviços públicos, desde que motivada por grave e urgente necessidade pública, assim reconhecida previamente e especificamente pela Justiça Eleitoral. Situação de grave e urgente necessidade pública, para fins de publicidade institucional. A definição das situações de grave e urgente necessidade pública está a cargo da Justiça Eleitoral, dependendo de prévia consulta e autorização específica. Assim, em regra, toda e qualquer publicidade está vedada, salvo autorização específica da Justiça Eleitoral. Realização de concursos públicos. A vedação atinge o ato de admissão de pessoal (nomeação ou contratação). Desse modo, é permitida a publicação de

13 editais e abertura de novos concursos públicos com a realização das etapas posteriores (provas, coleta de documentos, publicação de resultado, etc.), suspendendo-se os atos de nomeação. Realização de licitações. Não há restrição à realização de licitações para obras e serviços em virtude do período eleitoral, desde que exista dotação orçamentária, que não se trate de recursos decorrentes de transferências voluntárias e que se atenda ao disposto no art. 42 da LRF. O descumprimento dos dispositivos precitados acarretará, de acordo com a conduta: suspensão imediata da conduta vedada, multa, ressarcimento do dano, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de 3 a 5 anos e proibição de contratar com o Poder Público ou receber incentivo ou benefício por três anos, sem prejuízo de outras sanções de ordem constitucional ou legal. 4 Quadro de impedimentos e vedações 4.1 Publicidade Institucional IMPEDIMENTOS RELATIVOS À PUBLICIDADE INSTITUCIONAL Descrição Duração Exceções A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores Permanente Não há

14 públicos (CR, Art. 37, 1º) Autorizar publicidade institucional dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos ou das entidades da administração indireta. Nos três meses que antecedem o pleito e até a diplomação dos eleitos. a) Propaganda de produtos e serviços que tenham concorrência no mercado; b) Publicidade motivada por grave e urgente necessidade pública, reconhecida pela Justiça Eleitoral. Realizar despesas com No período publicidade dos órgãos públicos que precede o ou das entidades da administração trimestre indireta, que excedam a média imediatamente dos gastos nos três últimos anos que antecedem o pleito ou do anterior ao pleito. último ano imediatamente anterior à eleição. Não há. Fazer pronunciamento em cadeia de rádio e televisão fora do horário eleitoral gratuito. Nos três meses que antecedem o pleito e até a diplomação dos eleitos. A critério da Justiça Eleitoral, o pronunciamento tratar de matéria urgente e relevante. Em inauguração de obras públicas, proíbem-se: a) a contratação de shows artísticos pagos com recursos públicos; e b) a participação dos candidatos aos Nos três meses que antecedem o pleito e até a diplomação Não há.

15 cargos do Poder Executivo (art. 77, Lei 9.504/97) dos eleitos.

SECRETARIA DA FAZENDA CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO. Último Ano de Mandato: Principais Vedações da LRF e Lei Eleitoral

SECRETARIA DA FAZENDA CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO. Último Ano de Mandato: Principais Vedações da LRF e Lei Eleitoral Último Ano de Mandato: Principais Vedações da LRF e Lei Eleitoral Regras para o último ano do mandato Lei de Responsabilidade Fiscal (LC 0/2000) Art. 2, único Ato que resulte em aumento de despesa com

Leia mais

CONDUTAS VEDADAS AOS AGENTES PÚBLICOS

CONDUTAS VEDADAS AOS AGENTES PÚBLICOS -Previstasnosarts.73a78daLei9.504/97. - Agente público é quem exerce, ainda que transitoriamente, com ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer forma de investidura

Leia mais

Comunicado nº 02/2012

Comunicado nº 02/2012 Comunicado nº 02/2012 Aos: Senhores prefeitos, procuradores gerais dos municípios e executivos de Associações de Municípios. Referente: Condutas vedadas em ano eleitoral e prazo de desincompatibilização

Leia mais

LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL VEDAÇÕES EM ÚLTIMO ANO DE MANDATO

LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL VEDAÇÕES EM ÚLTIMO ANO DE MANDATO LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL VEDAÇÕES EM ÚLTIMO ANO DE MANDATO 1 ART. 42 - VEDAÇÕES de 1º de maio a 31 de dezembro: Contrair obrigação de despesa, nos últimos 8 meses, que não possa ser cumprida (paga)

Leia mais

A Lei n /97, que regula as eleições; prevê em seu art. 73 as condutas vedadas aos agentes públicos no período eleitoral.

A Lei n /97, que regula as eleições; prevê em seu art. 73 as condutas vedadas aos agentes públicos no período eleitoral. ELEITORAL: Após a promulgação da Emenda Constitucional n.º 16, de 04 de Junho de 1977, que possibilitou a reeleição, para o segundo mandato consecutivo de cargos eletivos do Poder Executivo. A Lei n. 9.504,

Leia mais

CONGRESSO COSEMS RECOMENDAÇÕES PARA O CORRETO ENCERRAMENTO DE GESTÃO

CONGRESSO COSEMS RECOMENDAÇÕES PARA O CORRETO ENCERRAMENTO DE GESTÃO CONGRESSO COSEMS - 2016 RECOMENDAÇÕES PARA O CORRETO ENCERRAMENTO DE GESTÃO FONTES: 1.Recomendações para o encerramento da gestão municipal na saúde CONASEMS - Brasília, 2016 2. Tribunal de Contas do Estado

Leia mais

Tribunal de Contas do Distrito Federal Luiz Genédio 5ª. Inspetoria de Controle Externo Maio de 2010

Tribunal de Contas do Distrito Federal Luiz Genédio 5ª. Inspetoria de Controle Externo Maio de 2010 Tribunal de Contas do Distrito Federal Luiz Genédio 5ª. Inspetoria de Controle Externo Maio de 2010 Restrições para ano eleitoral Lei de Responsabilidade Fiscal LRF Legislação Eleitoral: Lei nº 9.504/97

Leia mais

GESTÃO RESPONSÁVEL EM FINAL DE MANDATO, COM FOCO NA LRF E NA LEI ELEITORAL

GESTÃO RESPONSÁVEL EM FINAL DE MANDATO, COM FOCO NA LRF E NA LEI ELEITORAL GESTÃO RESPONSÁVEL EM FINAL DE MANDATO, COM FOCO NA LRF E NA LEI ELEITORAL Resolução 002/2016/TCM/PA Analista de Controle Externo CLEBER MESQUITA VEDAÇÕES E PRAZOS EM ÚLTIMO ANO DE MANDATO Analista de

Leia mais

CONDUTAS VEDADAS AOS AGENTES PÚBLICOS

CONDUTAS VEDADAS AOS AGENTES PÚBLICOS Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina CONDUTAS VEDADAS AOS AGENTES PÚBLICOS ELEIÇÕES 2018 Hugo Frederico Vieira Neves Assessor Jurídico do TRE/SC Apresentação Capítulo próprio destacado na Lei

Leia mais

MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO E ÉTICA ELEITORAL ELEIÇÕES 2012

MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO E ÉTICA ELEITORAL ELEIÇÕES 2012 ELEIÇÕES 2012 ORIENTAÇÕES AOS AGENTES PÚBLICOS DESINCOMPATIBILIZAÇÃO E CONDUTAS VEDADAS PORTO ALEGRE 2012 APRESENTAÇÃO Considerando a incumbência legal desta Comissão de Acompanhamento e Ética Eleitoral

Leia mais

NORMA DE CONDUTA EM PERÍODO ELEITORAL - NOR 317

NORMA DE CONDUTA EM PERÍODO ELEITORAL - NOR 317 MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: CONDUTA EM PERÍODO ELEITORAL. APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 080, de 26/05/2014 VIGÊNCIA: 26/05/2014 NORMA DE CONDUTA EM PERÍODO ELEITORAL - NOR 317 1/7 SUMÁRIO

Leia mais

XXX Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo COSEMS/SP

XXX Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo COSEMS/SP XXX Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo COSEMS/SP Compromissos, obrigações e vedações do Gestor Municipal no último Ano de governo, sob a ótica da Lei de Responsabilidade

Leia mais

VEDAÇÕES RELATIVAS A PUBLICIDADE E INAUGURAÇÕES

VEDAÇÕES RELATIVAS A PUBLICIDADE E INAUGURAÇÕES União de Câmaras e Vereadores do Alto Vale do Itajaí UCAVI VEDAÇÕES RELATIVAS A PUBLICIDADE E INAUGURAÇÕES Rio do Sul, 23 de março de 2012. Marcionei Rengel Assessor Jurídico da UCAVI Lei nº 9.504/97 Art.

Leia mais

NORMA DE CONDUTA EM PERÍODO ELEITORAL - NOR 317

NORMA DE CONDUTA EM PERÍODO ELEITORAL - NOR 317 MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: CONDUTA EM PERIODO ELEITORAL COD: NOR 317 APROVAÇÃO: NORMA DE CONDUTA EM PERÍODO ELEITORAL - NOR 317 2/6 ÍNDICE 1. FINALIDADE... 02 2. CONCEITUAÇÃO... 02 3

Leia mais

Controle interno e o último ano de mandato. Flávia Cristina Mendonça Faria Da Pieve Auditora-Geral do Município de Belo Horizonte

Controle interno e o último ano de mandato. Flávia Cristina Mendonça Faria Da Pieve Auditora-Geral do Município de Belo Horizonte Controle interno e o último ano de mandato Flávia Cristina Mendonça Faria Da Pieve Auditora-Geral do Município de Belo Horizonte I SISTEMA DE CONTROLE INTERNO Art. 74 da Constituição da República: sistema

Leia mais

Bom Dia!!! 13/2/2012

Bom Dia!!! 13/2/2012 Bom Dia!!! Condutas Necessárias dos Agentes Públicos Durante a Campanha Eleitoral Eleições 2012 Antônio Sá CVL/CEAL Normas Constitucionais Aplicáveis Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio

Leia mais

RESOLUÇÃO SEGOV/SECCRI/AGE Nº 1, DE 10 DE JANEIRO DE 2018.

RESOLUÇÃO SEGOV/SECCRI/AGE Nº 1, DE 10 DE JANEIRO DE 2018. RESOLUÇÃO SEGOV/SECCRI/AGE Nº 1, DE 10 DE JANEIRO DE 2018. Divulga normas eleitorais aplicáveis aos agentes públicos da Administração Pública direta e indireta do Poder Executivo Estadual e recomenda as

Leia mais

Documento Assinado Digitalmente

Documento Assinado Digitalmente Porto Alegre, Terça-feira, 10 de Abril de 2018 Diário Oficial 5 DECRETO N 54.010, DE 9 DE ABRIL DE 2018. ATOS DO GOVERNADOR JOSÉ IVO SARTORI Praça Marechal Deodoro, s/nº - Palácio Piratini Porto Alegre

Leia mais

Lei /2015: As Regras para a propaganda eleitoral 2016.

Lei /2015: As Regras para a propaganda eleitoral 2016. Lei 13.165/2015: As Regras para a propaganda eleitoral 2016. Calendário eleições 2016. Agosto: -05: último dia para realizações de convenções partidárias. -15: Último dia para os partidos e coligações

Leia mais

CONDUTAS VEDADAS ELEIÇÕES MUNICIPAIS

CONDUTAS VEDADAS ELEIÇÕES MUNICIPAIS CONDUTAS VEDADAS ELEIÇÕES MUNICIPAIS Elaboração Mauro A. Prezotto OAB/SC 12.082 Renata Guimarães OAB/SC 34.533 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. CONDUTAS VEDADAS... 4 1.1 VISÃO GERAL... 4 1.2. DAS CONDUTAS

Leia mais

eleições municipais 2016

eleições municipais 2016 eleições municipais 2016 agente público no período eleitoral: o que pode e o que não pode Governo do Estado de São Paulo Geraldo Alckmin Secretaria de Planejamento e Gestão Marcos Antonio Monteiro Subsecretaria

Leia mais

Condutas Vedadas aos Agentes Públicos em Campanhas Eleitorais

Condutas Vedadas aos Agentes Públicos em Campanhas Eleitorais Condutas Vedadas aos Agentes Públicos em Campanhas Eleitorais Com a proximidade das eleições, a União dos Municípios da Bahia - UPB vem alertar sobre as condutas vedadas prevista na lei 9.504, com o objetivo

Leia mais

I N F O R M A T I V O

I N F O R M A T I V O I N F O R M A T I V O Edição nº 002, de 24 de janeiro de 2012 UMA EMPRESA A SERVIÇO DO SEU MUNICÍPIO CARTILHA Vedações, Providências de Final de Mandato e Condutas Vedadas nas Eleições/2012. Fontes: www.agu.gov.br

Leia mais

Conteúdo Principal. O processo de transição. A continuidade dos Programas Federais. Recursos do Fundo Nacional de Saúde/FNS

Conteúdo Principal. O processo de transição. A continuidade dos Programas Federais. Recursos do Fundo Nacional de Saúde/FNS Conteúdo Principal O processo de transição A continuidade dos Programas Federais Recursos do Fundo Nacional de Saúde/FNS Recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação/FNDE e do Fundo de Manutenção

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA O ANO ELEITORAL

ORIENTAÇÕES PARA O ANO ELEITORAL ORIENTAÇÕES PARA O ANO ELEITORAL 2018 1 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 4 GUIA DE REFERÊNCIA RÁPIDA 6 CALENDÁRIO 2018 7 CONDUTAS VEDADAS EM ANO ELEITORAL 11 ÁREAS TEMÁTICAS PUBLICIDADE 12 Veiculação de publicidade

Leia mais

CALENDÁRIO DE RESPONSABILIDADES GESTORAS PARA O ENCERRAMENTO DA GESTÃO MUNICIPAL RESPONSABILIDADES GESTORAS 01/10 15/10 20/10 30/10 31/10

CALENDÁRIO DE RESPONSABILIDADES GESTORAS PARA O ENCERRAMENTO DA GESTÃO MUNICIPAL RESPONSABILIDADES GESTORAS 01/10 15/10 20/10 30/10 31/10 CALENDÁRIO DE RESPONSABILIDADES GESTORAS PARA O ENCERRAMENTO DA GESTÃO MUNICIPAL OUTUBRO/2016 RESPONSABILIDADES GESTORAS 01/10 15/10 20/10 30/10 31/10 ÚLTIMO DIA - Envio do Projeto de Lei Orçamentária

Leia mais

CARTILHA ELEITORAL PARA OS AGENTES PÚBLICOS DO ESTADO DA PARAÍBA ELEIÇÕES 2014

CARTILHA ELEITORAL PARA OS AGENTES PÚBLICOS DO ESTADO DA PARAÍBA ELEIÇÕES 2014 CARTILHA ELEITORAL PARA OS AGENTES PÚBLICOS DO ESTADO DA PARAÍBA ELEIÇÕES 2014 Paraíba 2014 cartilha 3.indd 1 04/06/2014 09:43:48 Ricardo Vieira Coutinho Governador do Estado da Paraíba Rômulo Gouveia

Leia mais

28/05/ Trabalho e Previdência - Eleições Considerações

28/05/ Trabalho e Previdência - Eleições Considerações 28/05/2010 - Trabalho e Previdência - Eleições 2010 - Considerações Texto elaborado em 30.04.2010 Sumário 1. Introdução 2. Feriado nacional 2.1 Expediente no dia de eleição 2.2 Empregado - Tempo gasto

Leia mais

Legitimidade passiva refere-se àquele que causou dano ou está prejudicando o direito perseguido na ação

Legitimidade passiva refere-se àquele que causou dano ou está prejudicando o direito perseguido na ação Condutas vedadas Condutas vedadas são normas proibitivas sobre o modo de agir e de se comportar, durante um determinado espaço de tempo, direcionadas exclusivamente aos agentes públicos que se candidatam

Leia mais

2.3. Tribunais Regionais Eleitorais Dos Juízes Eleitorais Juntas eleitorais Resumo didático... 64

2.3. Tribunais Regionais Eleitorais Dos Juízes Eleitorais Juntas eleitorais Resumo didático... 64 SUMÁRIO CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO AO DIREITO ELEITORAL... 19 1.1. Da soberania popular... 19 1.2. Direitos políticos... 19 1.2.1. Do voto... 22 1.2.1.1. Características do voto... 22 1.2.2. Princípio da vedação

Leia mais

ANÁLISE DAS CONTAS DE GOVERNO REGRAS DE FINAL DE MANDATO

ANÁLISE DAS CONTAS DE GOVERNO REGRAS DE FINAL DE MANDATO ANÁLISE DAS CONTAS DE GOVERNO REGRAS DE FINAL DE MANDATO COMPETÊNCIAS DO TCE EMISSÃO DE PARECER PRÉVIO LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL DESPESAS COM PESSOAL A LRF prevê a nulidade do ato que resulte aumento

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE A ATIVIDADE PUBLICITÁRIA PARA O PERÍODO ELEITORAL DO ANO DE 2018

ORIENTAÇÕES SOBRE A ATIVIDADE PUBLICITÁRIA PARA O PERÍODO ELEITORAL DO ANO DE 2018 Manual para o Período Eleitoral do ano de 2018 ORIENTAÇÕES SOBRE A ATIVIDADE PUBLICITÁRIA PARA O PERÍODO ELEITORAL DO ANO DE 2018 Subsecretaria de Comunicação 2018 1 ESCLARECIMENTOS INICIAIS Está em curso

Leia mais

Manual para o Período Eleitoral do ano de 2018 ORIENTAÇÕES SOBRE A ATIVIDADE PUBLICITÁRIA PARA O PERÍODO ELEITORAL DO ANO DE 2018

Manual para o Período Eleitoral do ano de 2018 ORIENTAÇÕES SOBRE A ATIVIDADE PUBLICITÁRIA PARA O PERÍODO ELEITORAL DO ANO DE 2018 Manual para o Período Eleitoral do ano de 2018 ORIENTAÇÕES SOBRE A ATIVIDADE PUBLICITÁRIA PARA O PERÍODO ELEITORAL DO ANO DE 2018 Subsecretaria de Comunicação 2018 1 ESCLARECIMENTOS INICIAIS Está em curso

Leia mais

DIREITO ELEITORAL João Paulo Oliveira

DIREITO ELEITORAL João Paulo Oliveira SUMÁRIO CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO AO DIREITO ELEITORAL... 23 1.1. Da soberania popular... 23 1.2. Direitos políticos... 23 1.2.1. Do voto... 26 1.2.1.1. Características do voto... 26 1.3. Direito Eleitoral...

Leia mais

Vedações do Período Eleitoral Últimos 180 dias do Mandato

Vedações do Período Eleitoral Últimos 180 dias do Mandato Vedações do Período Eleitoral Últimos 180 dias do Mandato José Silvio Graboski de Oliveira Advogado, pós graduado em Direito Educacional O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele. Immanuel

Leia mais

Cartilha de. Conduta. Legal nas Eleições 2018

Cartilha de. Conduta. Legal nas Eleições 2018 Cartilha de Conduta Legal nas Eleições 2018 1 Sumário Apresentação...3 Quem são os agentes públicos do Ifes?...3 Prazos de desincompatibilização para concorrer a cargos eletivos...3 Princípio básico...4

Leia mais

Cartilha de. Conduta. Legal nas Eleições 2018

Cartilha de. Conduta. Legal nas Eleições 2018 Cartilha de Conduta Legal nas Eleições 2018 1 Sumário Apresentação...3 Quem são os agentes públicos do Ifes?...3 Prazos de desincompatibilização para concorrer a cargos eletivos...3 Princípio básico...4

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA

ESTADO DE SANTA CATARINA DECRETO Nº 807, de 9 de fevereiro de 2012 Aprova o Manual de Comportamento dos Agentes Públicos da Administração Estadual para as Eleições de 2012 e estabelece outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO

Leia mais

CONSELHEIROS IVAN LELIS BONILHA PRESIDENTE IVENS ZSCHOERPER LINHARES VICE-PRESIDENTE JOSÉ DURVAL MATTOS DO AMARAL CORREGEDOR-GERAL NESTOR BAPTISTA

CONSELHEIROS IVAN LELIS BONILHA PRESIDENTE IVENS ZSCHOERPER LINHARES VICE-PRESIDENTE JOSÉ DURVAL MATTOS DO AMARAL CORREGEDOR-GERAL NESTOR BAPTISTA CONSELHEIROS IVAN LELIS BONILHA PRESIDENTE IVENS ZSCHOERPER LINHARES VICE-PRESIDENTE JOSÉ DURVAL MATTOS DO AMARAL CORREGEDOR-GERAL NESTOR BAPTISTA ARTAGÃO DE MATTOS LEÃO FERNANDO AUGUSTO MELLO GUIMARÃES

Leia mais

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI N o 10.028, DE 19 DE OUTUBRO DE 2000. Altera o Decreto-Lei n o 2.848, de 7 de dezembro de 1940 Código Penal, a Lei n o 1.079, de 10 de abril de 1950, e o Decreto-Lei n o 201, de 27 de fevereiro de

Leia mais

CALENDÁRIO ELEITORAL ELEIÇÕES 2018

CALENDÁRIO ELEITORAL ELEIÇÕES 2018 CALENDÁRIO ELEITORAL ELEIÇÕES 2018 RESOLUÇÃO Nº 23.555 do Tribunal Superior Eleitoral JUNHO 30 de junho Data a partir da qual é vedado às emissoras de rádio e televisão transmitir programa apresentado

Leia mais

Nota Técnica nº 71/2015

Nota Técnica nº 71/2015 Nota Técnica nº 71/2015 Assunto: Considerações a respeito da possibilidade de abertura de concurso público e nomeação dos aprovados nos três meses que antecedem o pleito e até a posse dos eleitos Prezado

Leia mais

ORIENTAÇÕES AOS AGENTES PÚBLICOS MUNICIPAIS ELEIÇÕES 2016

ORIENTAÇÕES AOS AGENTES PÚBLICOS MUNICIPAIS ELEIÇÕES 2016 Procuradoria Geral do Município de Belo Horizonte Gerência de Atividades em Procedimentos de Controle Externo GPCE ORIENTAÇÕES AOS AGENTES PÚBLICOS MUNICIPAIS ELEIÇÕES 2016 Belo Horizonte Novembro - 2015

Leia mais

Aula 04 EXERCÍCIOS. Nos termos do artigo 89 do Código Eleitoral (Lei 4.737/1965): Art. 89. Serão registrados:

Aula 04 EXERCÍCIOS. Nos termos do artigo 89 do Código Eleitoral (Lei 4.737/1965): Art. 89. Serão registrados: Curso/Disciplina: Direito Eleitoral Aula: Direito Eleitoral - Exercícios 04 Professor : André Marinho Monitor : Virgilio Aula 04 EXERCÍCIOS 1. Questões. Comentários Questão 8 (correta - E) Nos termos do

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Legislação Prof. Cláudio Alves Além da LC 101-2000, a Lei 10.028-2000 também tem por finalidade, de maneira mais específica, versar sobre penalidades a serem atribuídas

Leia mais

Eleições 2010: calendário eleitoral, com prazos de desincompatibilização

Eleições 2010: calendário eleitoral, com prazos de desincompatibilização Eleições 2010: calendário eleitoral, com prazos de desincompatibilização Dirigentes sindicais e servidores que pretendem disputar as eleições de 2010 devem ficar atentos às datas e prazos de desincompatibilização.

Leia mais

- 1 - Segue o parecer sobre o questionamento formulado.

- 1 - Segue o parecer sobre o questionamento formulado. PARECER Nº : 047/2008-1 - Exmo. Sr. Conselheiro: Tratam os autos de consulta formulada pelo Prefeito Municipal de Barra do Bugres, Sr. Aniceto de Campos Miranda, mediante a qual solicita deste Tribunal

Leia mais

COORDENAÇÃO-GERAL DE NORMAS DE CONTABILIDADE APLICADAS À FEDERAÇÃO CCONF. Resultado Subgrupos. LRF Art. 21, Parágrafo Único

COORDENAÇÃO-GERAL DE NORMAS DE CONTABILIDADE APLICADAS À FEDERAÇÃO CCONF. Resultado Subgrupos. LRF Art. 21, Parágrafo Único COORDENAÇÃO-GERAL DE NORMAS DE CONTABILIDADE APLICADAS À FEDERAÇÃO CCONF Resultado Subgrupos LRF Art. 21, Parágrafo Único Objetivo Interpretar o parágrafo único do artigo 21 da Lei de Responsabilidade

Leia mais

ORIENTAÇÕES GERAIS AOS AGENTES PÚBLICOS ESTADUAIS ELEIÇÕES

ORIENTAÇÕES GERAIS AOS AGENTES PÚBLICOS ESTADUAIS ELEIÇÕES ORIENTAÇÕES GERAIS AOS AGENTES PÚBLICOS ESTADUAIS ELEIÇÕES 2018 GOVERNO DA PARAÍBA PROCURADORIA GERAL DO ESTADO CARTILHA ELEIÇÕES 2018 ORIENTAÇÕES GERAIS AOS AGENTES PÚBLICOS ESTADUAIS COLABORADORES:

Leia mais

Aula nº. 27 GASTO COM SERVIDOR PÚBLICO PARTE III

Aula nº. 27 GASTO COM SERVIDOR PÚBLICO PARTE III Curso/Disciplina: Direito Financeiro Aula: Direito Financeiro - 27 Professor(a): Luiz Jungstedt Monitor(a): Bruna Paixão Aula nº. 27 GASTO COM SERVIDOR PÚBLICO PARTE III LRF ART. 23 EXCEÇÕES A SANÇÃO DO

Leia mais

DIREITO FINANCEIRO. A Lei de Responsabilidade Fiscal. Dívida e endividamento Parte 2. Prof. Thamiris Felizardo

DIREITO FINANCEIRO. A Lei de Responsabilidade Fiscal. Dívida e endividamento Parte 2. Prof. Thamiris Felizardo DIREITO FINANCEIRO A Lei de Responsabilidade Fiscal Dívida e endividamento Parte 2 Prof. Thamiris Felizardo -Limites ao endividamento A exemplo do que ocorre com as despesas com pessoal, os entes da Federação

Leia mais

Índice Geral. Índice Sistemático

Índice Geral. Índice Sistemático Índice Geral CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL... 17 LEI COMPLEMENTAR Nº 64, DE 18 DE MAIO DE 1990... 167 CÓDIGO ELEITORAL LEI Nº 4.737, DE 15 DE JULHO DE 1965... 307 LEI Nº 9.504, DE 30 DE

Leia mais

Altera o Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para instituir o Novo Regime Fiscal, e dá outras providências.

Altera o Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para instituir o Novo Regime Fiscal, e dá outras providências. Altera o Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para instituir o Novo Regime Fiscal, e dá outras providências. AS MESAS DA CÂMARA DOS DEPUTADOS E DO SENADO FEDERAL, nos termos do 3º do art.

Leia mais

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 241-D, DE 2016

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 241-D, DE 2016 CÂMARA DOS DEPUTADOS PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 241-D, DE 2016 REDAÇÃO PARA O SEGUNDO TURNO DE DISCUSSÃO DA PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 241-C, DE 2016, que altera o Ato das Disposições

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CAMPUS XIX CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CAMPUS XIX CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS CAMPUS XIX CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS RGF: UMA ANÁLISE DOS DEMONSTRATIVOS FISCAIS DO MUNICÍPIO DE ARAMARI

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Publicado no Diário Oficial da União nº 191-A, de 5 de outubro de 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Publicado no Diário Oficial da União nº 191-A, de 5 de outubro de 1988 Publicado no Diário Oficial da União nº 191-A, de 5 de outubro de 1988 Preâmbulo... 1 TÍTULO I DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS (Arts. 1º a 4º)... 3 TÍTULO II DOS DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS (Arts. 5º

Leia mais

DECRETO Nº 028, DE 04 DE MARÇO DE 2016.

DECRETO Nº 028, DE 04 DE MARÇO DE 2016. DECRETO Nº 028, DE 04 DE MARÇO DE 2016. Aprova o Manual de Comportamento dos Agentes Públicos da Administração Municipal para as Eleições de 2016, e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE SÃO

Leia mais

ELEIÇÕES 2018 CONDUTA LEGAL E PROCEDIMENTOS NO ÂMBITO DO IFRJ

ELEIÇÕES 2018 CONDUTA LEGAL E PROCEDIMENTOS NO ÂMBITO DO IFRJ ELEIÇÕES 2018 CONDUTA LEGAL E PROCEDIMENTOS NO ÂMBITO DO IFRJ APRESENTAÇÃO A cartilha Eleições 2018 Conduta Legal e Procedimentos no Âmbito do IFRJ tem o objetivo de esclarecer os direitos políticos, as

Leia mais

ÚLTIMO ANO DE MANDATO

ÚLTIMO ANO DE MANDATO ÚLTIMO ANO DE MANDATO Confiatta, 30 de Setembro de 2016 Boletim 013/2016 - Informativo VEDAÇÕES DA LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL NO ÚLTIMO ANO DE MANDATO Estamos em ano de eleições municipais para a escolha

Leia mais

Sumário. condutas vedadas aos agentes públicos federais em eleição CONDUTAS VEDADAS AOS AGENTES PÚBLICOS FEDERAIS EM ELEIÇÃO 03

Sumário. condutas vedadas aos agentes públicos federais em eleição CONDUTAS VEDADAS AOS AGENTES PÚBLICOS FEDERAIS EM ELEIÇÃO 03 1 Sumário CONDUTAS VEDADAS AOS AGENTES PÚBLICOS FEDERAIS EM ELEIÇÃO 03 INSTRUÇÃO NORMATIVA SECOM-PR Nº 2, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2009 33 INSTRUÇÃO NORMATIVA SECOM-PR Nº 3, DE 4 DE MARÇO DE 2010 41 OFÍCIO-CIRCULAR

Leia mais

Palestra: Prestação de Contas Eleitorais 2018 Contador: Alex Santos Almeida

Palestra: Prestação de Contas Eleitorais 2018 Contador: Alex Santos Almeida Palestra: Prestação de Contas Eleitorais 2018 Contador: Alex Santos Almeida ORIENTAÇÕES INICIAIS: Os Candidatos e os partidos nas eleições 2018 devem prestar atenção nos quatro requisitos essenciais para

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Demonstrativos Fiscais Prof. Cláudio Alves RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL A Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, denominada Lei de Responsabilidade Fiscal LRF, concernente às

Leia mais

MONITORAMENTO DA META 18 DO PNE Implicações do Período Eleitoral e da Lei de Responsabilidade Fiscal

MONITORAMENTO DA META 18 DO PNE Implicações do Período Eleitoral e da Lei de Responsabilidade Fiscal MONITORAMENTO DA META 18 DO PNE Implicações do Período Eleitoral e da Lei de Responsabilidade Fiscal José Silvio Graboski de Oliveira Advogado, pós graduado em Direito Educacional O homem não é nada além

Leia mais

Prefeitura Municipal de Bom Despacho Estado de Minas Gerais Gabinete do Prefeito

Prefeitura Municipal de Bom Despacho Estado de Minas Gerais Gabinete do Prefeito Decreto 7.056, de 29 de fevereiro de 2.016. Dispõe sobre condutas vedadas e a desincompatibilização dos agentes públicos nas eleições municipais de 2.016. O Prefeito Municipal de Bom Despacho/MG, no uso

Leia mais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ESQUEMATIZADO: ANALISTA JUDICIÁRIO - ÁREA ADMINISTRATIVA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ESQUEMATIZADO: ANALISTA JUDICIÁRIO - ÁREA ADMINISTRATIVA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ESQUEMATIZADO: ANALISTA JUDICIÁRIO - ÁREA ADMINISTRATIVA DE ACORDO COM O EDITAL N 1, DE 24 DE NOVEMBRO DE 201, DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE SÃO PAULO, TRE-SP CONHECIMENTOS BÁSICOS

Leia mais

CARTILHA ELEITORAL E DE FINAL DE MANDATO

CARTILHA ELEITORAL E DE FINAL DE MANDATO CARTILHA ELEITORAL E DE FINAL DE MANDATO A ELEIÇÕES MUNICIPAIS 2016 Presidente: Neurilan Fraga Associação Mato-grossense dos Municípios Av.Historiador Rubens de Mendonça,3920 Cuiabá - Mato Grosso CEP:78.050-902

Leia mais

Exercícios de Direito Eleitoral. Analista

Exercícios de Direito Eleitoral. Analista Exercícios de Direito Eleitoral Analista 16. Ano: 2016 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Alumínio SP Prova: Procurador Jurídico É proibido ao agente público a) nos três meses que antecedem a eleição e

Leia mais

Prefeitura Municipal de Cristópolis publica:

Prefeitura Municipal de Cristópolis publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano X Nº 1365 Prefeitura Municipal de publica: Decreto Nº 021, de 02 de janeiro de 2017 - Dispõe sobre a suspensão dos efeitos dos atos de estabilidades financeiras, promoções,

Leia mais

-Transparência da Gestão Fiscal

-Transparência da Gestão Fiscal DIREITO FINANCEIRO Fiscalização, Controle Interno e Externo da Execução Orçamentária e Tribunal de Contas Controle da execução orçamentária Parte - 1 Prof. Thamiris Felizardo -Transparência da Gestão Fiscal

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO DOS PODERES CAPÍTULO IV DAS FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA Seção I Do Ministério Público Art. 127. O Ministério Público é instituição

Leia mais

RESTOS A PAGAR. Autor: Sidnei Di Bacco/Advogado

RESTOS A PAGAR. Autor: Sidnei Di Bacco/Advogado RESTOS A PAGAR Autor: Sidnei Di Bacco/Advogado CONCEITO Consideram-se restos a pagar as despesas empenhadas e não pagas até o dia 31 de dezembro (Lei 4.320/1964, art. 36) Pertencem ao exercício financeiro

Leia mais

TERCEIRA e QUARTA AULA Prof. Thais Nunes

TERCEIRA e QUARTA AULA Prof. Thais Nunes TERCEIRA e QUARTA AULA thais.nunes@cursoaprovacao.com.br Das Condutas Vedadas aos Agentes Públicos em Campanhas Eleitorais (art. 73 a 78) Art. 73. São proibidas aos agentes públicos, servidores ou não,

Leia mais

CARTILHA ELEITORAL 1º TURNO

CARTILHA ELEITORAL 1º TURNO CARTILHA ELEITORAL CARTILHA ELEITORAL CARTILHA ELEITORAL Essa cartilha foi feita pelo MDB Mulher para que candidatas aos cargos de deputada federal e estadual, senadora e governadora possam conhecer as

Leia mais

DIREITO ELEITORAL. Direitos Políticos Inelegibilidades: Lei Complementar 64/90. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues

DIREITO ELEITORAL. Direitos Políticos Inelegibilidades: Lei Complementar 64/90. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues DIREITO ELEITORAL Direitos Políticos Inelegibilidades: Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues Inelegibilidade 3º Condições de elegibilidade CF, art. 14 4º ao 8º Alguns casos de inelegibilidade 9º Lei complementar

Leia mais

DIREITO ELEITORAL. Abuso de poder, captação ilícita de sufrágio e condutas vedadas. Prof. Karina Jaques

DIREITO ELEITORAL. Abuso de poder, captação ilícita de sufrágio e condutas vedadas. Prof. Karina Jaques DIREITO ELEITORAL Abuso de poder, captação ilícita de sufrágio e condutas vedadas Prof. Karina Jaques Abuso de poder é toda conduta abusiva de utilização de recursos financeiros, públicos ou privados,

Leia mais

Prof. Francisco Mariotti

Prof. Francisco Mariotti 1. Emenda Constitucional 95/2016 O novo Regime Fiscal da União A EC 95/2016 instituiu o chamado novo regime fiscal, segundo o qual as despesas públicas primárias poderão ter seu valor elevado no limite

Leia mais

LUCIENI PEREIRA AUDITORA DO TCU PRESIDENTE DA ANTC ENTIDADE DA REDE MCCE

LUCIENI PEREIRA AUDITORA DO TCU PRESIDENTE DA ANTC ENTIDADE DA REDE MCCE 6 de agosto de 2014 LUCIENI PEREIRA AUDITORA DO TCU PRESIDENTE DA ANTC ENTIDADE DA REDE MCCE Movimento de Combate a Corrupção Eleitoral: Conquistas e Desafios para Eleições Limpas PROJETO DE LEI 6.316,

Leia mais

FASES DA DESPESA. Autor: Sidnei Di Bacco/Advogado

FASES DA DESPESA. Autor: Sidnei Di Bacco/Advogado FASES DA DESPESA Autor: Sidnei Di Bacco/Advogado FASES DA DESPESA Empenho Liquidação Pagamento EMPENHO Conceito: reserva de dotação orçamentária Dotação orçamentária: valor autorizado para a despesa constante

Leia mais

Sumário. Coleção Sinopses para Concursos Guia de leitura da Coleção... 19

Sumário. Coleção Sinopses para Concursos Guia de leitura da Coleção... 19 Sumário Coleção Sinopses para Concursos... 17 Guia de leitura da Coleção... 19 CAPÍTULO I DIREITO ELEITORAL: NOÇÕES INTRODUTÓRIAS... 21 1. Conceito, objeto e objetivos do Direito Eleitoral... 21 2. A democracia

Leia mais

Agentes Públicos. Disposições Constitucionais. RAD Profa. Dra. Emanuele Seicenti de Brito

Agentes Públicos. Disposições Constitucionais. RAD Profa. Dra. Emanuele Seicenti de Brito Agentes Públicos Disposições Constitucionais RAD 2601 - Profa. Dra. Emanuele 1 Conceito Todos aqueles que exercem função pública, ainda que em caráter temporário ou sem remuneração. 2 Espécies de agente

Leia mais

Aula 20. Propaganda eleitoral em bens particulares

Aula 20. Propaganda eleitoral em bens particulares Curso/Disciplina: Direito Eleitoral Aula: 20 Professor (a): Bruno Gaspar Monitor (a): Jacqueline Vieira Aula 20 Propaganda eleitoral em bens particulares Realizadas no período permitido: Art. 37, 2 da

Leia mais

LEI DAS ELEIÇÕES 2 PROFESSOR ALI MUSTAPHA ATAYA

LEI DAS ELEIÇÕES 2 PROFESSOR ALI MUSTAPHA ATAYA LEI DAS ELEIÇÕES 2 PROFESSOR ALI MUSTAPHA ATAYA REGISTRO Art. 16-A. O candidato cujo registro esteja sub judice poderá efetuar todos os atos relativos à campanha eleitoral, inclusive utilizar o horário

Leia mais

Aula 83 SERVIDOR PÚBLICO

Aula 83 SERVIDOR PÚBLICO Página1 Curso/Disciplina: Direito Administrativo Aula: Servidor Público: Exoneração por excesso de gasto. Demissão 83 Professor (a): Luiz Oliveira Castro Jungstedt Monitor (a): Luis Renato Ribeiro Pereira

Leia mais

Guia rápido de permissões e proibições pertinentes à propaganda eleitoral

Guia rápido de permissões e proibições pertinentes à propaganda eleitoral Secretaria Judiciária Coordenadoria de Gestão da Informação Guia rápido de permissões e proibições pertinentes à propaganda eleitoral Tipo Regra Referência legislativa Sancionamento em caso de violação

Leia mais

CALENDÁRIO DA ELEIÇÃO SUPLEMENTAR PARA PREFEITO E VICE-PREFEITO DE MIRASSOL D OESTE - ANEXO DA RESOLUÇÃO nº 2076/2017 NOVEMBRO 2016

CALENDÁRIO DA ELEIÇÃO SUPLEMENTAR PARA PREFEITO E VICE-PREFEITO DE MIRASSOL D OESTE - ANEXO DA RESOLUÇÃO nº 2076/2017 NOVEMBRO 2016 CALENDÁRIO DA ELEIÇÃO SUPLEMENTAR PARA PREFEITO E VICE-PREFEITO DE MIRASSOL D OESTE - ANEXO DA RESOLUÇÃO nº 2076/2017 NOVEMBRO 2016 19 novembro sábado (1 ano antes) 1. Data limite para todos os partidos

Leia mais

DIREITO ELEITORAL. Propaganda Política Campanha Eleitoral Parte I. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues

DIREITO ELEITORAL. Propaganda Política Campanha Eleitoral Parte I. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues DIREITO ELEITORAL Propaganda Política Campanha Eleitoral Parte I Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues Propaganda Propaganda Partidária Propaganda Eleitoral Era regulamentada pela Lei 9.096/95 Lei 9.504/97

Leia mais

QUESTÕES DE CONCURSOS PÚBLICOS 2016 CONTABILIDADE PÚBLICA. Desejo-lhe sucesso e sorte na conquista de seus sonhos e o pleno alcance de suas metas.

QUESTÕES DE CONCURSOS PÚBLICOS 2016 CONTABILIDADE PÚBLICA. Desejo-lhe sucesso e sorte na conquista de seus sonhos e o pleno alcance de suas metas. QUESTÕES DE CONCURSOS PÚBLICOS 2016 CONTABILIDADE PÚBLICA Prezado estudante, concursando! Desejo-lhe sucesso e sorte na conquista de seus sonhos e o pleno alcance de suas metas. Nunca desista de conquistar

Leia mais

DIREITO FINANCEIRO. A Lei de Responsabilidade Fiscal. As Resoluções 40, 43 e 19 do Senado federal. Prof. Thamiris Felizardo

DIREITO FINANCEIRO. A Lei de Responsabilidade Fiscal. As Resoluções 40, 43 e 19 do Senado federal. Prof. Thamiris Felizardo DIREITO FINANCEIRO A Lei de Responsabilidade Fiscal Prof. Thamiris Felizardo RESOLUÇÃO Nº 40, DE 2001 Dispõe sobre os limites globais para o montante da dívida pública consolidada e da dívida pública mobiliária

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Orçamento Público Finanças Públicas e Orçamento de acordo com CF/88 Parte 4 Prof. Sergio Barata (FCC Procurador Pref. Campinas/SP 2016) Dentre as vedações estabelecidas

Leia mais

Informativo nº 31 DAS AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE

Informativo nº 31 DAS AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE Informativo nº 31 DAS AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE A fim de relembrar e dirimir quaisquer dúvidas quanto às despesas que devem ou não ser consideradas nos gastos da área da saúde transcreve-se, logo

Leia mais

Administração Financeira e Orçamentária Prof. Evandro França

Administração Financeira e Orçamentária Prof. Evandro França Administração Financeira e Orçamentária Prof. Evandro França www.masterjuris.com.br Questões de Concursos: 1) (TCE/SP/2017) São consideradas receitas correntes, de acordo com a Lei no 4.320/1964: (A) recursos

Leia mais

Priscila Ramos Netto Viana

Priscila Ramos Netto Viana GESTÃO RESPONSÁVEL EM FINAL DE MANDATO AMUNES AGOSTO 2012 Priscila Ramos Netto Viana CONDUTAS VEDADAS AOS AGENTES PÚBLICOS EM ANO ELEITORAL BASE LEGAL Arts. 73 a 78 da LEI n. 9.504/97 (alterada pela Lei

Leia mais

Tópicos - Leis Orçamentárias

Tópicos - Leis Orçamentárias CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Tópicos - Leis Orçamentárias Período 2013 2016 1) FCC - Auditor (TCE-SP)-2013 Consoante artigo 165 da Constituição Federal há três leis orçamentárias, todas de iniciativa

Leia mais

CONDUTAS VEDADAS AOS AGENTES PÚBLICOS FEDERAIS E ESTADUAIS E SEUS REFLEXOS NO ÂMBITO MUNICIPAL NAS ELEIÇÕES 2018

CONDUTAS VEDADAS AOS AGENTES PÚBLICOS FEDERAIS E ESTADUAIS E SEUS REFLEXOS NO ÂMBITO MUNICIPAL NAS ELEIÇÕES 2018 Eleições 2018 CONDUTAS VEDADAS AOS AGENTES PÚBLICOS FEDERAIS E ESTADUAIS E SEUS REFLEXOS NO ÂMBITO MUNICIPAL NAS ELEIÇÕES 2018 AMM. Cuiabá- 2018 1 CEP: 78.000-070 - Cuiabá MT AMM Eficiente. Presidência

Leia mais

DIREITO ELEITORAL. Lei das Eleições Lei 9.504/97 Propaganda Eleitoral Parte III. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues

DIREITO ELEITORAL. Lei das Eleições Lei 9.504/97 Propaganda Eleitoral Parte III. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues DIREITO ELEITORAL Lei das Eleições Lei 9.504/97 Propaganda Eleitoral Parte III Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues Confecção, etc Camisetas, chaveiros, bonés, cestas básicas, etc Showmício Ou assemelhado

Leia mais

2012/ Ao presidente do partido e ao juiz eleitoral

2012/ Ao presidente do partido e ao juiz eleitoral 2012/2014 2016 20/07 a 05/08 Data das Convenções Partidárias 10/06 a 30/06 (Art. 8º da Lei nº. 9.504/97 e 93, 2º da Lei 4.737/65) Prazo de filiação partidária Comunicação de desfiliação partidária Janela

Leia mais

As Regras para a Propaganda Política 2016

As Regras para a Propaganda Política 2016 As Regras para a Propaganda Política 2016 A Unipública Conceituada Escola de Gestão Municipal do sul do país, especializada em capacitação e treinamento de agentes públicos atuantes em áreas técnicas e

Leia mais

Contabilidade Pública

Contabilidade Pública Contabilidade Pública Operações de Crédito Professor Gabriel Antunes www.acasadoconcurseiro.com.br Contabilidade Pública OPERAÇÕES DE CRÉDITO Conceito Art. 29, III Compromisso financeiro assumido em razão

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE GUABIRUBA GABINETE PREFEITO. DECRETO nº 747/2016. MATIAS KOHLER Prefeito Municipal

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE GUABIRUBA GABINETE PREFEITO. DECRETO nº 747/2016. MATIAS KOHLER Prefeito Municipal DECRETO nº 747/2016 Aprova o Manual de Comportamento dos Agentes Públicos da Administração Municipal para as Eleições de 2016, e estabelece outras providências. MATIAS KOHLER, Prefeito Municipal de Guabiruba,

Leia mais

DIREITO ELEITORAL. Propaganda Política Doações para Campanha Eleitoral. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues

DIREITO ELEITORAL. Propaganda Política Doações para Campanha Eleitoral. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues DIREITO ELEITORAL Propaganda Política Doações para Campanha Eleitoral Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues Despesas Art. 17. As despesas da campanha eleitoral serão realizadas sob a responsabilidade dos

Leia mais