Prefeitura Municipal de Bom Despacho Estado de Minas Gerais Gabinete do Prefeito

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1 Decreto 7.056, de 29 de fevereiro de Dispõe sobre condutas vedadas e a desincompatibilização dos agentes públicos nas eleições municipais de O Prefeito Municipal de Bom Despacho/MG, no uso de suas atribuições, especialmente o disposto no inciso V, do art. 87 da Lei Orgânica Municipal e Considerando o disposto na legislação reguladora das eleições a ocorrer em outubro deste ano e, de modo especial, os prazos e as proibições previstos para gestores e agentes da administração em normas legais federais e em regulamentos expedidos pela justiça especializada; Considerando a necessidade de disciplinar a atuação dos dirigentes de órgãos e entidades do poder executivo durante o período alcançado pela legislação eleitoral, resguardando-se o município de Bom Despacho quanto à prática de qualquer conduta vedada, por exclusiva ação de seus agentes; Considerando a vedação de veiculação de propaganda eleitoral em locais públicos, que nos termos do art. 37 da Lei Federal 9.504/97 sujeita o responsável à retirada imediata da propaganda, à restauração do bem e, caso não cumprida no prazo, a multa no valor de R$2.000,00 (dois mil reais) a R$8.000,00 (oito mil reais); e Considerando a necessidade de instruir os agentes públicos sobre as condutas vedadas no período eleitoral e a desincompatibilização destes nas eleições municipais de 2.016; DECRETA: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Este Decreto preconiza observância das normas eleitorais quanto às desincompatibilizações e condutas vedadas aos agentes públicos durante o período Eleitoral de 2016, previstas no art. 1º incisos IV e VII da Lei Complementar nº64, de 21 de maio de 1990 e arts. 37 e 73 a 78, da Lei Federal nº9.504, de 30 de setembro de 1997, bem como na Resolução TSE nº23.450/2015, alterada pela Resolução TSE nº23.454/2015. Parágrafo único. Considera-se agente público quem exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma Telefone: (37) prefeito@bomdespacho.mg.gov.br 1

2 de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nos órgãos ou entidades da administração pública direta ou indireta do Município de Bom Despacho ( 1ºdo art. 73, da Lei nº9.504). Art. 2 São condutas vedadas aos agentes públicos no presente ano eleitoral aquelas previstas na legislação correspondente e neste Decreto. CAPÍTULO II DOS PROGRAMAS ASSISTENCIAIS Art. 3º Fica proibida a distribuição gratuita de bens, valores ou benefícios por parte dos órgãos e entidades da Administração Direta ou Indireta Municipais no transcorrer do ano de 2016, excetuando-se: I os casos de calamidade pública, de estado de emergência, caracterizados, reconhecidos e homologados na forma da lei; II os programas sociais autorizados em lei e já em execução orçamentária no exercício de º Os programas sociais de que trata o inciso II não poderão ser executados por entidades nominalmente vinculada a candidato ou por esse mantida. 2º Os dirigentes dos órgãos e entidades responsáveis pelos programas sociais a que se refere inciso II deste artigo deverão comunicar previamente a realização de ações e atividades ao Ministério Público Eleitoral, para possibilitar, se for o caso, o acompanhamento de sua execução financeira e administrativa. Art. 4º É vedado, ainda, fazer ou permitir uso promocional em favor de candidato, partido político ou coligação, de distribuição gratuita de bens, serviços de caráter social custeados ou subvencionados pelo Poder Público. CAPÍTULO III DA UTILIZAÇÃO DE BENS PÚBLICOS Art. 5º É vedado aos agentes públicos municipais a cessão, permissão ou qualquer forma de utilização de bens móveis ou imóveis pertencentes à Administração Direta ou Indireta, em benefício de candidato, partido político ou coligação nas eleições de º O disposto no caput deste artigo se aplica, inclusive, às imagens e gravações sonoras captadas pelos organismos de comunicação do Poder Executivo ou por empresas que tenham sido contratadas para tal fim. 2º Para os fins da parte final do parágrafo anterior, a Assessoria de Comunicação ASCOM, deve expedir recomendação ao representante legal da agência de publicidade ou a empresa de produção contratada para que se abstenham, sob pena de responsabilidade, de ceder ou fazer uso de imagens captadas em razão de contrato mantido com o Poder Público Municipal. 3º É ressalvada da proibição do caput, a realização de convenção partidária. 4º É ressalvada, também, da proibição do caput o uso, em campanha, pelo candidato Telefone: (37) prefeito@bomdespacho.mg.gov.br 2

3 a reeleição de Prefeito e vice-prefeito, de suas residências oficiais para realização de contatos, encontros e reuniões pertinentes à própria campanha, desde que não tenham caráter de ato público. Art. 6º É vedado usar materiais ou serviços, custeados pela Administração Pública, que excedam as prerrogativas consignadas nos regimentos e normas dos órgãos que integram. Art. 7º É vedado ceder servidor público ou empregado da Administração Direta ou Indireta do Poder Executivo, ou usar de seus serviços, para comitês de campanha eleitoral de candidato, partido político ou coligação, durante o horário de expediente normal, salvo se o servidor ou empregado estiver licenciado. CAPÍTULO IV DAS ATITUDES E MANIFESTAÇÕES POLÍTICO-ELEITORAIS NOS ÓRGÃOS E BENS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Art. 8º Fica expressamente vedado aos agentes políticos e servidores do Poder Executivo Municipal: I tratar de assuntos de política eleitoral, no horário de expediente, em todos os prédios do município, sujeitando-se o agente às penalidades da Lei 9.504, de 30 de setembro de 1997; II as manifestações ainda que silenciosas, em horário de expediente, de preferência por determinado candidato, tais como a colocação de cartazes, adesivos ou qualquer tipo de peça publicitária nas dependências internas do local de trabalho, em veículos oficiais ou custeados com recursos públicos, bem como a utilização de camisetas, bonés, broches, dísticos, faixas e qualquer outra peça de vestuário que contenha alusão, ainda que indireta, de caráter eleitoral; III o uso de qualquer material e equipamento para assuntos político-partidário e eleitoral, incluindo telefone, , computadores, internet, impressoras, papel, veículos ou qualquer bem ou serviço; 1º As condutas vedadas por este artigo deverão ser imediatamente suspensas pela autoridade hierarquicamente superior do responsável por sua prática, tão logo tenha ciência do fato, sob pena de omissão e responsabilidade solidária, na forma da lei. 2º A violação do disposto neste artigo deverá ser imediatamente comunicada à Secretaria Municipal de Administração para a adoção dos procedimentos administrativos cabíveis para apuração e responsabilização dos infratores. 3º A prática destes atos será considerada falta grave e dentre as sanções a que se sujeita o agente público infrator, nos termos da legislação específica, estão a demissão, multa, suspensão dos direitos políticos, proibição de contratar com o Poder Público, ressarcimento do dano, sem prejuízo da abertura de procedimento administrativo disciplinar e da comunicação do fato ao Ministério Público Eleitoral. 4º Conforme a gravidade do caso, poderá ensejar a adoção das medidas cabíveis para esclarecimento, ao público alcançado pela prestação de serviços ou distribuição gratuita de bens, de que essas ações não constituem qualquer tipo de benesse pessoal a favor de qualquer partido político ou candidato, e sim dever legal do Município. Telefone: (37) prefeito@bomdespacho.mg.gov.br 3

4 CAPÍTULO V DO LIMITE DE GASTOS COM PUBLICIDADE Art. 9º É vedado realizar no primeiro semestre do ano de eleição, despesas com publicidade dos órgãos públicos municipais, ou das respectivas entidades da administração indireta, que excedam a média dos gastos no primeiro semestre dos três últimos anos que antecedem o pleito. CAPÍTULO VI DO LIMITE DE GASTOS COM REVISÃO GERAL DE REMUNERAÇÃO DE SERVIDORES Art. 10 A partir 5 de abril de 2016 até a posse dos eleitos, é vedado aos agentes públicos fazer, no Município de Bom Despacho, revisão geral da remuneração dos servidores públicos que exceda a recomposição da perda de seu poder aquisitivo ao longo do ano da eleição. CAPÍTULO VII DA MOVIMENTAÇÃO DE SERVIDORES Art. 11 É vedado aos agentes públicos da esfera administrativa municipal praticar, no período compreendido entre 2 de julho de 2016 até a posse dos eleitos, nomear, contratar ou de qualquer forma admitir, demitir sem justa causa, suprimir ou readaptar vantagens ou por outros meios dificultar ou impedir o exercício funcional e, ainda, ex officio, remover, transferir ou exonerar servidor público, na circunscrição do pleito, sob pena de nulidade de pleno direito, ressalvados os casos de: I nomeação ou exoneração de cargos em comissão e designação ou dispensa de funções de confiança; 2016; II nomeação dos aprovados em concursos públicos homologados até 2 de julho de III nomeação ou contratação necessária à instalação ou ao funcionamento inadiável de serviços públicos essenciais, com prévia e expressa autorização do chefe do Poder Executivo; CAPÍTULO VIII DAS INAUGURAÇÕES Art. 12 É vedado, ainda, aos agentes públicos vinculados ao Município de Bom Despacho, no prazo indicado no artigo antecedente, as seguintes condutas: I participar de inaugurações de obras públicas; II contratar shows artísticos pagos com recursos públicos na realização de inaugurações. Telefone: (37) prefeito@bomdespacho.mg.gov.br 4

5 CAPÍTULO IX DO PRONUNCIAMENTO PÚBLICO E PUBLICIDADE INSTITUCIONAL Art. 13 No período compreendido entre 2 de julho de 2016 até a data do pleito eleitoral, é vedado aos agentes públicos da esfera administrativa municipal: I fazer pronunciamento em cadeia de rádio e televisão, fora do horário eleitoral gratuito, salvo quando, a critério da Justiça eleitoral, tratar-se de matéria urgente, relevante e características de funções de governo; II autorizar publicidade institucional dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos municipais, ou das respectivas entidades da administração indireta, salvo em caso de grave e urgente necessidade pública, assim reconhecida pela Justiça Eleitoral; 1º A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos. 2º Excetua-se do inciso II a propaganda de produtos e serviços que tenham concorrência no mercado. 3º Considera-se publicidade institucional, para efeitos deste Decreto, toda e qualquer veiculação, exibição, exposição ou distribuição de peças e materiais de propaganda ou marketing em qualquer meio de comunicação, realizada por iniciativa dos órgãos da Administração Direta e Indireta do Poder Executivo Municipal, paga pelos cofres públicos, que verse sobre ato, programa, obra, serviço e campanhas de governo ou órgão público. 4º A Assessoria de Comunicação ASCOM deverá, com a necessária antecedência, determinar que antes do início do período vedado seja suspensa as ações de publicidade institucional que, por sua atuação direta, estejam sendo veiculadas em emissoras de rádio e televisão, na Internet, em jornais e revistas ou em quaisquer outros meios de divulgação. Art. 14 Fica proibida a convocação de cadeia de rádio ou televisão visando a realização de pronunciamento público por qualquer membro da Administração Direta ou Indireta do Poder Executivo Municipal, salvo quando se tratar de matéria urgente, relevante e característica das funções de Governo, observado o procedimento previsto nos artigos 12 e 13 deste Decreto, no que couber. CAPÍTULO X DAS CONSULTAS AO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL SOBRE PUBLICIDADE INSTITUCIONAL Art. 15 Na hipótese de grave e urgente necessidade pública em que for imprescindível a divulgação de publicidade institucional ou pronunciamento em cadeia de rádio e televisão, caberá à ASCOM prestar as informações técnicas necessárias ao Procurador Geral do Município para que este solicite ao Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais a competente autorização para veiculação. Art. 16 Os Secretários Municipais, os Presidentes dos demais órgãos da Administração Telefone: (37) prefeito@bomdespacho.mg.gov.br 5

6 Direta e da Autarquia da Administração Indireta que entenderem ser necessária a divulgação de publicidade institucional nos termos do artigo anterior, deverão solicitar à ASCOM a veiculação pretendida. 1º As solicitações encaminhadas à ASCOM deverão ser justificadas e instruídas com os seguintes documentos: I demonstrativo da situação de grave e urgente necessidade pública; II as respectivas peças e materiais de divulgação, sob a forma de roteiros, layouts, story-boards ou monstros; III a indicação do tipo de veículo de mídia adequado à divulgação, com o quantitativo e o período estimado de veiculação; e IV plano de mídia, se houver. 2º A veiculação, distribuição ou exibição de qualquer peça publicitária somente poderá ser realizada após a manifestação do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais. CAPÍTULO XI DO USO DA MARCA DO GOVERNO MUNICIPAL Art. 17 Ficam proibidas, no período compreendido entre o dia 2 de julho de até a data da proclamação dos candidatos eleitos para os cargos de Prefeito e Vice-Prefeito nas eleições de outubro do corrente ano: I a utilização, em todos os documentos oficiais da Administração Direita e Indireta, de marcas, símbolos ou slogans, ressalvado o uso do nome da repartição, dos dizeres Prefeitura do Município de Bom Despacho e dos símbolos oficiais do Município bandeira, selo e armas, cujo uso obedecerá à legislação específica; II a utilização, na forma do parágrafo anterior, de marcas mistas ou figurativas. CAPÍTULO XII DA ALTERAÇÃO DAS PLACAS DE OBRAS OU DE PROJETO DE OBRAS Art. 18 A exposição de placas de projetos de obras ou de obras em execução por órgãos e entidades do Poder Executivo Municipal e por outros entes, públicos e privados, em decorrência de convênios, contratos e quaisquer outros ajustes, no período compreendido entre o dia 2 de julho de até a data da proclamação dos candidatos eleitos para os cargos de Prefeito e Vice-Prefeito nas eleições de outubro do corrente ano, fica submetida às seguintes condições: I alteração, para retirada ou cobertura de qualquer marca ou slogan, sendo permitida, apenas, a manutenção dos símbolos bandeira, selo ou armas do Município de Bom Despacho, bem como das informações técnicas pertinentes ao projeto; II retirada das próprias placas, como alternativa ao disposto no inciso anterior se assim entenderem mais apropriado os dirigentes de órgãos e entidades do Poder Executivo. 1º A retirada ou cobertura da marca ou a retirada das placas, nos termos deste artigo, Telefone: (37) prefeito@bomdespacho.mg.gov.br 6

7 caberá: I aos Secretários Municipais e ao Presidente de Autarquia da Administração Indireta do Poder Executivo, na hipótese de terem sido os responsáveis pela instalação; II aos gestores de outros entes públicos e privados, no caso de convênios, contratos ou quaisquer ajustes, por determinação, mediante correspondência oficial e protocolo de recebimento ou outra comprovação clara e inquestionável de que a providência foi tomada, do dirigente do órgão Municipal ou entidade responsável pelo ajuste, com encaminhamento de relatório circunstanciado e da referida documentação à ASCOM. 2º Para fins exclusivos deste Decreto, consideram-se também placas de obras ou de projetos de obras os painéis, outdoors, tapumes e quaisquer outras formas de sinalização que cumpram a função de identificar ou divulgar obras e projetos com a participação direta ou indireta do Município de Bom Despacho. 3º As providências de que trata este artigo não se aplicam às marcas institucionais do Estado e da União. Art. 19 Aplicam-se, ainda, em relação às placas de projetos de obras ou de obras em execução por órgãos e entidades do Poder Executivo Municipal e por outros entes, públicos e privados, em decorrência de convênios, contratos e quaisquer outros ajustes, as seguintes determinações: 2016; I as placas de obras já concluídas devem ser retiradas antes do dia 2 de julho de II cabe aos órgãos e entidades responsáveis pelas medidas determinadas no artigo 18 a adoção de providências que propiciem a tempestiva cobertura ou retirada da marca e das placas de obras ou de projetos de obras, de tal modo que, após 2 de julho de 2.016, nenhuma placa exiba a marca em contrariedade ao disposto neste Decreto. CAPÍTULO XIII DA RETIRADA DE MARCAS, SLOGANS E MATÉRIA INFORMATIVA CONTIDA EM SÍTIOS DA INTERNET Art. 20 Fica determinado aos Secretários Municipais e ao Presidente da Autarquia Municipal da Administração Indireta que, a partir de 2 de julho de 2.016, retirem dos sítios do Poder Executivo Municipal mantidos na Internet, os slogans e marcas publicitárias que não se conformem ao disposto no artigo 16, bem como tudo o que possa constituir sinal distintivo de ação de publicidade institucional objeto de controle da legislação eleitoral. 1º Fica proibida a inclusão, determinando-se sua retirada, se porventura existentes nos sítios mantidos pelos órgãos e entidades do Poder Executivo na Internet, de todas as fotografias ou imagens que apresentem a figura do Prefeito do Município e de eventuais candidatos a cargos eletivos em º É também vedada a divulgação do nome pessoal do Prefeito do Município nas páginas dos sítios mantidos por órgãos da Administração Direta e entidades da Administração Indireta do Poder Executivo, em especial nas áreas que veiculem notícias, ressalvada a divulgação do nome como assinatura em atos editados no exercício de competência exclusiva ou privativa. Telefone: (37) prefeito@bomdespacho.mg.gov.br 7

8 3º Antes do início prazo estabelecido no caput deste artigo a ASCOM deverá providenciar a retirada de toda e qualquer matéria informativa que esteja hospedada em site mantido pelo Poder Público Municipal, ainda que publicada em data anterior. CAPÍTULO XIV DA DESINCOMPATIBILIZAÇÃO Art. 21 Os agentes públicos que disputarem cargos políticos nas eleições municipais do corrente ano deverão desincompatibilizar-se de cargos, empregos e funções previstos no art. 1ºda Lei Complementar nº64, de 21 de maio de º O Anexo I deste Decreto possui documento extraído do sítio eletrônico do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais, que servirá como mera referência para aplicação do disposto no caput deste artigo. 2º O Calendário Eleitoral, constante do Anexo II deste Decreto, extraído da Resolução TSE nº23.450/2015 é de observância obrigatória no Município de Bom Despacho, no que for pertinente à Administração Direta e Indireta. CAPÍTULO XV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 22 Fica expressamente determinado aos Secretários Municipais, ao Presidente da Autarquia da Administração Indireta, bem como a todos os servidores que lhes são subordinados, a estrita obediência das normas legais e regulamentares dispostas para os agentes do Poder Público no período eleitoral, especialmente as regras constantes dos artigos 37 e 73 a 78 da Lei Federal 9.504, de 30 de setembro de Art. 23 A infringência a qualquer dispositivo dos termos deste Decreto e da legislação eleitoral será de inteira e exclusiva responsabilidade do agente público que a cometer, sujeitando-se à responsabilidade administrativa, civil e penal pelos atos a que der causa. Art. 24 Eventuais dúvidas na aplicação deste Decreto deverão ser encaminhadas à Procuradoria Geral do Município e à Controladoria Geral do Município. Parágrafo único. As determinações ou pareceres exarados pela Procuradoria Geral do Município e pela Controladoria Geral do Município serão de aplicação obrigatória no âmbito do Município. Art. 25 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogando as disposições contrárias. Bom Despacho, 29 de fevereiro de 2.016, 104ºano de emancipação do Município. Fernando Cabral Prefeito Municipal Telefone: (37) prefeito@bomdespacho.mg.gov.br 8

9 ANEXO I DESINCOMPATIBILIZAÇÃO CARGO ATUAL Prefeito Prefeito reeleito Prefeito Vice Prefeito Ressalva: desde que não tenha sucedido ou substituído o titular nos 6 meses anteriores ao pleito. Deputado Federal e Deputado Estadual Presidente da Câmara Municipal Ressalva: "Presidente da Câmara Municipal. Substituição de prefeito. Candidatura a vereador. Inelegibilidade. O Presidente da Câmara Municipal que substitui ou sucede prefeito nos seis meses anteriores à eleição torna se inelegível para o cargo de vereador". Ac. TSE nº16813, de 27/11/2001. OCUPANTES DE CARGOS ELETIVOS CARGO PRETENDIDO Prefeito (reeleição) Prefeito município diverso (Prefeito itinerante) Vereador Vice Prefeito (reeleição) / Prefeito /Vereador Prefeito / Vice Prefeito / Vereador Prefeito / Vice Prefeito / Vereador PRAZO DE DESINCOMPATIBILIZAÇÃO Desnecessidade Ac. TSE nº19178, de ; Res. TSE nº20547, de ; Res. TSE nº19952, de Impossibilidade Ac. STF no RE nº637485, de 01/08/12; Ac. TSE no AgR Respe nº35888, de 25/11/2010; Ac. TSE no AgR REspe nº , de 27/5/2010; Res. TSE nº22777, de ; Res. TSE nº21482, de Desnecessidade Ac. TRE MG na CTA nº80416, de ; Res. TSE nº22815, de ; Res. TSE nº20144, de Desnecessidade Ac. TRE MG nº748, de ; Res. TSE nº19537, de Desnecessidade Ac. TRE MG nº748, de 22/11/1999; Ac. TSE nº19537, de Vereador Ressalva: desde que não tenha sucedido ou substituído o titular da chefia do executivo nos anteriores ao pleito. Prefeito / Vice Prefeito / Vereador Desnecessidade Res. TSE nº21437, de Telefone: (37) prefeito@bomdespacho.mg.gov.br 9

10 Cargo Atual Prefeito / Vice Prefeito Vereador Agente censiorário do IBGE Associação dos Servidores Públicos (Dirigente) Associações municipais mantidas direta ou parcialmente com recursos públicos (Dirigente) Autarquia (Dirigente) Autoridade policial civil (Obs.: Ver "Policial Civil") Autoridade policial militar (Obs.: Ver "Militar") Conselho de Fundo Municipal de Previdência de Servidores Públicos (Presidente) Conselho Municipal (Membro) Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conselheiro) Conselho tutelar (Membro) Creche mantida direta ou parcialmente com recursos públicos (Dirigente) Defensor público Ver LC nº64/90, art. 1º II, l. Ver LC nº64/90, art. 1º II, "a", 9 c/c IV. Ac. TSE nº24651, de 06/10/2004 Ac. TSE nº20645, de 1º6/2000 Ac. TSE nº19519, de 18/4/1996. Ver LC nº64/90, art. 1º IV, "c". LC nº64/90, art. 1º IV, "c". Res. TSE nº20618, de 11/5/2000. Ac. TSE nº22493, de 13/9/04. Decisão monocrática TSE no Respe nº22773, de 10/9/2004 Ac. TRE MG nº1592, de 1º9/2000 Ac. TSE nº16759, de 12/9/2000 Ac. TRE MG nº1652, de 2/9/2000 Ac. TSE nº22288, de 8/9/2004; Ac. TSE nº20645, de 1º6/2000. Ver LC nº64/90, art. 1º II, "a", 9 c/c VII. Ac. TSE nº22774, de 18/9/2004; Ac. TSE nº16479, de 29/8/2000. Ac. TSE nº16743, de 21/9/2000 Res. TSE nº20618, de 11/5/2000. Ac. TSE no AgR Respe nº3377, de 01/10/2013; Ac. TRE MG no RE nº14224, de 22/08/2012; Ac. TSE no AgR Respe nº30155, de 30/10/2008. Desnecessidade Ac. TSE nº16878, de 27/9/2000 Res. TSE nº19568, de 23/5/1996 } sem menção ao cargo pretendido Res. TSE nº19553, de 14/5/1996 Res. TSE nº14265, de 19/4/1994 Ac. TRE MG nº322, de 22/5/2000 Ac. TRE MG nº1039, de 10/8/2000; Ac. TSE nº22288, de 8/9/2004. : Res. TSE nº19508, de 16/4/1996. TSE Decisão monocrática no Respe nº22061, de 20/9/2004; Ac. TRE MG nº1691, de 23/8/2004. Ac. TSE nº22288, de 8/9/2004; Ac. TSE nº18068, de 17/10/2000. : Ac. TRE MG no RE nº30956, de 22/8/2012; Telefone: (37) prefeito@bomdespacho.mg.gov.br 10

11 Delegado de polícia Diretor de escola pública Diretor Regional de Educação Empresa Pública (Dirigente) Empresa Pública (Empregado) Entidade de classe mantida total ou parcialmente por contribuições impostas pelo Poder Público (Dirigente) Entidade mantida pelo Poder Público (Dirigente) Ver LC nº64/90 art. 1º IV, "c'. Res. TSE nº19567, de 23/5/1996. Ac. TRE MG no RE nº20151, de 20/8/2012; Ac. TSE nº13214, de 18/12/1992 Res. TSE nº19519, de 18/4/1996; Res. TSE nº17939, de 24/3/1992 Decisão monocrática TSE no Respe nº 32419, de 3/11/2008; Res. TSE nº18019, de 2/4/1992 Ac. TRE MG no RE nº18442, de 22/8/2012; Ac. TSE nº14316, de 10/10/1996 (Presidente Subseção OAB sem menção ao cargo pretendido); Res. TSE nº18019, de 2/4/1992; Res. TSE nº16551, de 31/5/1990 (Presidentes e demais membros das Diretorias dos Conselhos e Subseções OAB sem menção ao cargo pretendido) Ac. TSE nº24400, de 11/10/2004; Res. TSE nº21470, de 21/8/2003; Ac. TRE MG nº1039, de 10/8/2000. Res. TSE nº22141, de 9/2/2006 Ac. TSE nº22774, de 18/9/2004. : Ac. TSE nº23105, de 23/9/2004. Ac. TSE nº12761, de 24/9/1992 Ver LC nº64/90, art. 1º II, "a", 9 c/c VII. Ac. TSE no AgR Respe nº29717, de 16/10/2008; Ac. TSE nº16723, de 10/10/2000. Divergência jurisprudencial: TSE Decisão Monocrática no REspe nº31411, de 13/11/2008; Ac. TSE nº14316, de 10/10/1996 (Presidente Subseção OAB sem menção ao cargo pretendido); Res. TSE nº18019, de 2/4/1992; Res. TSE nº16551, de 31/5/1990 (Presidentes e demais membros das Diretorias dos Conselhos e Subseções OAB sem menção ao cargo pretendido) TSE Decisão monocrática no REspe nº14715, de 1º12/2012; Ac. TRE MG no RE nº9671, de 22/8/2012; Ac. TRE MG no RE nº14715, de 13/8/2012; TSE Decisão monocrática no RESpe nº30177, de 1º12/2008 Ac. TRE MG nº3018, de 2/9/2008; Res. TSE nº18068, de 17/10/2000; Res. TSE nº20589, de 28/3/2000. Entidade que mantém contrato com o poder público ou sob seu controle, salvo contrato com cláusulas uniformes (Dirigente) Ac. TSE no RESpe nº30421, de 28/2/2013; Ac. TSE no REspe nº25586, de 26/10/2006 Ac. TSE nº22239, de 3/9/2004 Ac. TRE MG nº1909, de 31/8/2004 Ac. TRE MG nº1273, de 25/8/2000 Entidade representativa Telefone: (37) prefeito@bomdespacho.mg.gov.br 11

12 de município (Dirigente / Membros) Fundação de direito privado que receba subvenções públicas (Dirigente) Fundação pública (Dirigente) Juiz de Paz Magistrado Médico (Que tenha vinculação com o Poder Público) Militar (Obs.: Ver também "Autoridade Policial Militar") Ministério Público Membros Res. TSE nº21772, de 25/5/2004; Res. TSE nº20643, de 1º6/2000; Res. TSE nº20628, de 18/5/2000 Ac. TRE MG nº332, de 29/5/2000 Ac. TSE nº19519, de 18/4/1996 Ac. TSE nº17947, de 24/3/1992 Ac. TRE MG nº647, de 13/9/1999 Res. TSE nº18176, de 21/5/1992 Res. TSE nº20611, de 2/5/2000 Ac. TSE nº14272, de 1º10/1996 Divergência Jurisprudencial: *verificar decisão TSE abaixo Ver LC nº64/90, art. 1º II, "l". Desnecessidade Res. TSE nº19508, de 16/4/1996 Ac. TSE nº12494, de 10/9/1992 Res. TSE nº20643, de 1º6/2000; Res. TSE nº20628, de 18/5/2000 Ac. TRE MG nº332, de 29/5/2000 Res. TSE nº22169, de 14/3/2006 Res. TSE nº20539, de 16/12/1999 Res. TSE nº19978, de 25/9/1997 Res. TSE nº18176, de 21/5/1992 Ac. TRE MG nº3857. de 3/9/2008 Res. TSE nº21143, de 3/6/2003 Divergência Jurisprudencial: *verificar decisão TSE abaixo Ac. TSE no Ag/Rg no RESpe nº 8021, de 30/10/2012; Ac. TRE MG nº2508, de 4/9/2004; Ac. TRE MG nº2083, de 1º9/2004 * "Recurso especial. Registro de candidato. Militar. Desincompatibilização. Art. 1º II, l da LC nº64/90. Inaplicabilidade. 1. O militar elegível, que não ocupe função de comando, não se submete ao prazo de desincompatibilização previsto no art. 1º II, l da LC nº64/90, devendo se afastar após o deferimento do seu registro de candidatura, consoante o disposto nos arts. 14, 8º da CF, 98, parágrafo único, do CE e 16, 4º da Res. TSE nº22.717/2008. Precedentes. 2. Agravo regimental desprovido." Ac. TSE no AgR REspe nº30182, de 29/9/2008 No mesmo sentido: TSE Decisão monocrática no REspe nº8527, de 12/11/2012. Ac. TSE na CTA nº150889, de 13/10/2011 Res. TSE nº22095, de 4/10/2005 Res. TSE nº22012, de 12/4/2005 Ac. TSE na CTA nº150889, de 13/10/2011 Res. TSE nº22095, de 4/10/2005 Res. TSE nº22012, de 12/4/2005 "Consulta. Desincompatibilização. Filiação partidária. Eleições Membro do Ministério Público Estadual. Ingresso. Posterioridade. Constituição Federal de Afastamento definitivo. Cargo público. 1. A jurisprudência do Tribunal Superior Eleitoral é no sentido de que membro do Ministério Público Estadual que ingressou na instituição depois da Constituição Federal de 1988 e antes da EC nº45/2004 deve se afastar definitivamente de seu cargo público para concorrer a eleições (RO nº993/ap, Rel. Ministro CESAR ASFOR ROCHA, publicado na sessão de ). Consulta respondidapositivamente. 2. Os membros do Ministério Público Estadual se submetem à vedação Telefone: (37) prefeito@bomdespacho.mg.gov.br 12

13 Partido Político Dirigente Policial Civil (Obs.: Ver "Autoridade Policial Civil") Presidente, Superintendente, Diretor de autarquias, empresas públicas, sociedades de economia mista, fundações públicas e as mantidas pelo poder público Professor Profissional cujas atividades são divulgadas na mídia (atores, jogadores de futebol, etc.) Radialista Secretário de Estado ou ocupante de cargo equiparado Secretário municipal ou ocupante de cargo equiparado Servidor público constitucional de filiação partidária (EC nº45/2004). No entanto, ante essa vedação, o prazo de filiação partidária para os que pretendam se candidatar nas eleições de 2012, dependerá do prazo de desincompatibilização exigido ao membro do Ministério Público em geral, conforme o cargo que pretenda disputar; se for para prefeito, 4 (quatro) meses (artigo 1º inciso IV, alínea b, da LC nº64/90), se for para vereador, 6 (seis) meses (artigo 1º inciso VII, alínea a, da LC nº64/90)." Ac. TSE na CTA nº150889, de 13/10/2011, Rel. Min. Gilson Lagaro Dipp, publicado no DJE de 25/11/2011 Ac. TSE nº252, de 4/9/1998 Res. TSE nº19519, de 18/4/1996 Res. TSE nº17939, de 24/3/1992 Ac. TRE MG nº380, de 23/3/2004 Desnecessidade Res. TSE nº20220, de 2/6/1998 Ac. TSE nº192, de 3/9/1998 Ac. TSE no AgR REspe nº17587, de 4/6/2013; Ac. TRE MG nº1594, de 23/8/2004 Ac. TSE nº22459, de 19/9/2004 Ac. TRE MG nº1175, de 3/6/2008 Ac. TRE MG nº929, de 31/5/2004 Desnecessidade Ressalvado o disposto no artigo 45, VI e 1ºda Lei nº9504/1997. Ac. TRE MG nº2171, de 12/8/2008 Res. TSE nº20243, de 24/6/1998 Lei nº9504/97: Art. 45, 1º A partir de 30 de junho do ano da eleição, é vedado, ainda, às emissoras transmitir programa apresentado ou comentado por pré candidato, sob pena, no caso de sua escolha na convenção partidária, de imposição da multa prevista no 2ºe de cancelamento do registro da candidatura do beneficiário (Parágrafo alterado pela Lei nº13.165, de 29/09/15) Res. TSE nº22845, de 12/6/2008 Res; TSE mº21736, de 4/5/2004 Res. TSE nº21440, de 7/8/2003 Res. TSE nº21645, de 2/3/2004 Res. TSE nº19466, de 12/3/1996 Res. TSE nº22845, de 12/6/2008 Ac. TSE nº20631, de 23/5/2000 Ac. TRE MG no RE nº82074, de 22/8/2012; Ac. TRE MG nº1902, de 27/8/2004; Ac. TSE nº16765, de 5/10/2000 Enunciado nº12 TRE MG: Os servidores públicos em geral, incluídos aqueles que ocupam cargos de provimento em comissão de recrutamento amplo e os contratados temporariamente, que se candidatarem a cargos eletivos, devem afastar se de suas funções até 3 (três) meses antes da data prevista Telefone: (37) prefeito@bomdespacho.mg.gov.br 13

14 Servidor público celetista Servidor público ocupante de cargo comissionado (Ver Enunciado nº12 TRE MG) Servidor público ocupante de cargo efetivo ou em comissão relativo a arrecadação e fiscalização de impostos, taxas e contribuições fisco. Sindicato (Dirigente) Sociedade de Assistência a Municípios (Dirigente) Sociedade de Economia Mista (Dirigente) Sociedade de Economia Mista (Empregado) Ac. TSE no AgR REspe nº33372, de 6/12/2012 Ac. TSE nº23331, de 28/9/2004 Res. TSE nº20623, de 16/5/2000 Res. TSE nº18019, de 2/4/1992 (Leading case) Ac. TSE no AgR REspe nº10676, de 4/10/2012 Ac. TRE MG nº2128, de 12/8/2008 Ac. TRE MG nº746, de 20/4/2004 Res. TSE nº18019, de 2/4/1992 (Leading case) Ac. TSE nº19506, de 16/4/1996 Decisão monocrática TSE no REspe nº33896, de 20/10/2008 Ac. TSE nº20623, de 16/5/2000 Ac. TSE nº13763, de 3/2/1997 Res. TSE nº21470, de 21/8/2003 Res. TSE nº20645, de 1º6/2000 Res. TSE nº20628, de 18/5/2000 Decisão monocrática TSE no REspe nº32419, de 21/10/2008; Res. TSE nº19519, de 18/4/1996; Res. TSE nº18222, de 2/6/1992 Ac. TSE no AgR Respe nº32419, de 12/11/2008; Ac. TSE nº15459, de 2/9/1998 para a eleição. Res. TSE nº20632, de 23/5/2000 Ac. TRE MG no RE nº66387, de 14/8/2012 Ac. TSE nº23089, de 13/10/2004 Res. TSE nº20623, de 16/5/2000 Res. TSE nº19491, de 28/3/1996 Res. TSE nº20623, de 16/5/2000 Ac. TRE MG nº746, de 20/4/2004 Res. TSE nº21615, de 10/02/2004 Res. TSE nº18019, de 2/4/1992 (Leading case) Ac. TRE MG nº2565, de 25/8/2008 Ac. TRE MG nº3352, de 4/9/2008 Ac. TSE nº1087, de 24/10/2006 Ac. TSE nº13210, de 29/6/2000 Divergência Jurisprudencial: Decisão monocrática TSE no Respe nº31411, de 13/11/2008 (Referente a Dirigente sindical) Ac. TRE MG nº3028, de 3/9/2008 Ac. TRE MG nº2199, de 2/9/2004 Ac. TSE nº20623, de 16/5/2000 TSE Decisão monocrática no REspe nº14715, de 1º12/2012; Ac. TRE MG no RE nº9671, de 22/8/2012; Ac. TRE MG no RE nº14715, de 13/8/2012; TSE Decisão monocrática no RESpe nº30177, de 1º12/2008 Res. TSE nº20645, de 1º6/2000 Res. TSE nº20628, de 18/5/2000 Ver LC nº64/90, art. 1º II, "a", 9 c/c VII. Ac. TRE MG nº3143, de 3/9/2008 Ac. TSE nº16595, de 26/9/2000 Telefone: (37) prefeito@bomdespacho.mg.gov.br 14

15 Titular de serventia judicial e extrajudicial Tribunal de Contas (Membro) Ac. TSE nº23696, de 11/10/2004 Res. TSE nº21530, de 9/10/2003 Ac. TSE nº22060, de 2/9/2004 Ac. TSE nº22124, de 2/9/2004 Res. TSE nº14239, de 10/5/1994 Res. TSE nº20539, de 16/12/1999 Telefone: (37) prefeito@bomdespacho.mg.gov.br 15

16 ANEXO II CALENDÁRIO ELEITORAL Data 2 de outubro de º de janeiro de de março de de abril de de abril de de maio de de julho de 2016 Condutas Vedadas a agentes públicos Evento Termina o prazo para o candidato ou candidata trocar o seu domicílio eleitoral para o município que irá concorrer. Torna-se obrigatório o registro das pesquisas eleitorais realizadas pelos institutos de pesquisas. Último dia para comunicação das instruções das Eleições Municipais 2016 pelo TSE. Prazo limite para o candidato ou candidata estar filiado (a) a um partido. É vedado aos agentes públicos fazer, na circunscrição do pleito, revisão geral da remuneração dos servidores públicos que exceda a recomposição da perda de seu poder aquisitivo ao longo do ano da eleição. Prazo final para o eleitor ou eleitora solicitar a inscrição ou alterar o título de eleitor, transferir o domicílio eleitoral, regularizar a situação ou requerer a transição para Seção Eleitoral Especial (destinada aos eleitores ou eleitoras com deficiência ou mobilidade reduzida). São vedadas aos agentes públicos as seguintes condutas: I) Nomear, contratar ou de qualquer forma admitir, demitir sem justa causa, suprimir ou readaptar vantagens ou por outros meios dificultar ou impedir o exercício funcional e, ainda, ex officio, remover, transferir ou exonerar servidor público, na circunscrição do pleito, até a posse dos eleitos, sob pena de nulidade de pleno direito, ressalvados os casos de: a) nomeação ou exoneração de cargos em comissão e designação ou dispensa de funções de confiança; b) nomeação para cargos do Poder Judiciário, do Ministério Público, dos Tribunais ou Conselhos de Contas e dos órgãos da Presidência da República; c) nomeação dos aprovados em concursos públicos homologados até 2 de julho de 2016; d) nomeação ou contratação necessária à instalação ou ao funcionamento inadiável de serviços públicos essenciais, com prévia e expressa autorização do chefe do Poder Executivo; e) transferência ou remoção ex officio de militares, de policiais civis e de agentes penitenciários; II) Realizar transferência voluntária de recursos da União aos estados e municípios e dos estados aos municípios, sob pena de nulidade de pleno direito, ressalvados os recursos destinados a cumprir obrigação formal preexistente para execução de obra ou de serviço em andamento e com cronograma prefixado e os destinados a atender situações de emergência e de calamidade pública. III) É proibida, com exceção da propaganda de produtos e serviços que tenham concorrência no mercado, autorizar publicidade institucional dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos municipais ou das respectivas entidades da administração indireta, salvo em caso de grave e urgente necessidade pública, assim reconhecida pela Justiça Eleitoral; Telefone: (37) prefeito@bomdespacho.mg.gov.br 16

17 5 de julho de de julho a 5 de agosto de de julho de de junho de de agosto de de agosto de 2016 IV) Fazer pronunciamento em cadeia de rádio e de televisão, fora do horário eleitoral gratuito, salvo quando, a critério da Justiça Eleitoral, tratar-se de matéria urgente, relevante e característica das funções de governo. V) Proibida, na realização de inaugurações, a contratação de shows artísticos pagos com recursos públicos. VI) É vedado a qualquer candidato ou candidata comparecer a inaugurações de obras públicas. Passa a ser permitido ao candidato ou candidata a propaganda intrapartidária visando sua nomeação à candidatura. É vedado o uso de rádio, televisão e outdoor. Período no qual os partidos estão autorizados a promover convenções para a definição das candidaturas. Observado o prazo de três dias úteis contados do protocolo do pedido de registro de candidatura, a Justiça Eleitoral fornecerá o número de inscrição no CNPJ aos candidatos ou candidatas cujos registros tenham sido requeridos pelos partidos políticos ou coligações. Os partidos políticos, as coligações e os candidaturas, após a obtenção do número de registro de CNPJ do candidato ou candidata e a abertura de conta bancária específica para movimentação financeira de campanha e emissão de recibos eleitorais, deverão enviar à Justiça Eleitoral, para fins de divulgação na Internet, os dados sobre recursos recebidos em dinheiro para financiamento de sua campanha eleitoral, observado o prazo de setenta e duas horas do recebimento desses recursos. É vedado às emissoras de rádio e de televisão transmitir programa apresentado ou comentado por pré-candidato (a), sob pena, no caso de sua escolha na convenção partidária, de imposição da multa prevista no 2º do art. 45 da Lei nº 9.504/1997 e de cancelamento do registro da candidatura do beneficiário. Fim do prazo para o eleitor ou eleitora solicitar a segunda via do título de eleitor fora do seu domicílio eleitoral. Final do prazo para os partidos políticos e coligações registrarem seus candidatos e candidatas. 16 de agosto de 2016 Está autorizada a propaganda eleitoral. 26 de agosto de 2016 Começa a propaganda eleitoral gratuita através do rádio e televisão. 13 de setembro de de setembro de 2016 Último dia para que os partidos políticos, as coligações e candidaturas enviem à Justiça Eleitoral o relatório discriminado das transferências do Fundo Partidário, dos recursos em dinheiro e dos estimáveis em dinheiro que tenham recebido para financiamento da sua campanha eleitoral e dos gastos realizados, abrangendo o período do início da campanha até o dia 8 de setembro, para fins de cumprimento do disposto no art. 28, 4º, inciso II, da Lei nº 9.504/1997. É publicado pela Justiça Eleitoral o relatório das receitas em dinheiro coletadas pelos partidos políticos para patrocinar as campanhas eleitorais. 22 de setembro de 2016 Prazo final para o eleitor requisitar em seu domicílio eleitoral a Telefone: (37) prefeito@bomdespacho.mg.gov.br 17

18 29 de setembro de 2016 segunda via do Título de Eleitor. Fim da propaganda eleitoral gratuita veiculadas no rádio e na televisão. 30 de setembro de 2016 Termina o período da exibição de propaganda eleitoral paga. 2 de outubro de 2016 Primeiro turno. 28 de outubro de 2016 Encerramento da propaganda eleitoral gratuita através do rádio e da televisão associada ao segundo turno. 28 de outubro de 2016 Acaba a propaganda eleitoral paga relativa ao segundo turno. 30 de outubro de 2016 Segundo turno. Telefone: (37) prefeito@bomdespacho.mg.gov.br 18

Comunicado nº 02/2012

Comunicado nº 02/2012 Comunicado nº 02/2012 Aos: Senhores prefeitos, procuradores gerais dos municípios e executivos de Associações de Municípios. Referente: Condutas vedadas em ano eleitoral e prazo de desincompatibilização

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