Bom Dia!!! 13/2/2012

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1 Bom Dia!!!

2 Condutas Necessárias dos Agentes Públicos Durante a Campanha Eleitoral Eleições 2012 Antônio Sá CVL/CEAL

3 Normas Constitucionais Aplicáveis Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante: (...) 9o Lei complementar estabelecerá outros casos de inelegibilidade e os prazos de sua cessação, a fim de proteger a probidade administrativa, a moralidade para o exercício do mandato, considerada a vida pregressa do candidato, e a normalidade e legitimidade das eleições contra a influência do poder econômico ou o abuso do exercício de função, cargo ou emprego na administração direta ou indireta.

4 Conceito de Agente PúblicoP Reputa-se agente público quem exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nos órgãos ou entidades da administração pública direta, indireta, ou fundacional.( 1º, do art. 73, da Lei nº 9.504/97)

5 Primeira Proibição - cessão ou uso de bens públicos p em benefício de candidato, partido político ou coligação. Ceder ou usar, em benefício de candidato, partido político ou coligação, bens móveis ou imóveis pertencentes à administração direta ou indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios, ressalvada a realização de convenção partidária. (inciso I, do art. 73, da Lei nº 9.504/97)

6 Ressalva A vedação anterior não se aplica ao uso, em campanha, de transporte oficial pelo Presidente da República, com ressarcimento feito pelo partido ou coligação, nem ao uso, em campanha, pelos candidatos a reeleição de Presidente e Vice- Presidente da República, Governador e Vice- Governador de Estado e do Distrito Federal, Prefeito e Vice-Prefeito, de suas residências oficiais para realização de contatos, encontros e reuniões pertinentes à própria campanha, desde que não tenham caráter de ato público. ( 2º, do art. 73, da Lei nº 9.504/97)

7 Veiculação de Propaganda Nos bens cujo uso dependa de cessão ou permissão do Poder Público, ou que a ele pertençam, e nos de uso comum, inclusive postes de iluminação pública e sinalização de tráfego, viadutos, passarelas, pontes, paradas de ônibus e outros equipamentos urbanos, é vedada a veiculação de propaganda de qualquer natureza, inclusive pichação, inscrição a tinta, fixação de placas, estandartes, faixas e assemelhados. (art. 37, da Lei nº 9.504/97, alterado pela Lei nº /06)

8 Veiculação de Propaganda Nas dependências do Poder Legislativo, a veiculação de propaganda eleitoral fica a critério da Mesa Diretora. ( 3º, do art. 37, da Lei nº 9.504/97) Bens de uso comum, para fins eleitorais, são os assim definidos pela Lei nº , de 10 de janeiro de Código Civil (São bens públicos os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, ruas e praças) e também aqueles a que a população em geral tem acesso, tais como cinemas, clubes, lojas, centros comerciais, templos, ginásios, estádios, ainda que de propriedade privada (inciso I, do art. 99, do C.C., e 4º, do art. 37, da Lei nº 9.504/97, incluído pela Lei nº /09).

9 Veiculação de Propaganda Nas árvores e nos jardins localizados em áreas públicas, bem como em muros, cercas e tapumes divisórios, não é permitida a colocação de propaganda eleitoral de qualquer natureza, mesmo que não lhes cause dano. ( 5º, do art. 37, da Lei nº 9.504/97, incluído pela Lei nº /09). É permitida a colocação de cavaletes, bonecos, cartazes, mesas para distribuição de material de campanha e bandeiras ao longo das vias públicas, desde que móveis e que não dificultem o bom andamento do trânsito de pessoas e veículos. A mobilidade estará caracterizada com a colocação e a retirada dos meios de propaganda entre as seis horas e as vinte e duas horas. ( 6º e 7º, do art. 37, da Lei nº 9.504/97, incluídos pela Lei nº /09).

10 É vedado, a partido e candidato, receber direta ou indiretamente doação em dinheiro ou estimável em dinheiro, inclusive por meio de publicidade de qualquer espécie, procedente de: a) órgão da administração pública direta e indireta ou fundação mantida com recursos provenientes do Poder Público; (art. 24, caput e inciso II, da Lei nº 9.504/97) b) concessionário ou permissionário de serviço público; (art. 24, caput e inciso III, da Lei nº 9.504/97) c) organizações não-governamentais que recebam recursos públicos; (art. 24, caput e inciso X, da Lei nº 9.504/97, incluído pela Lei nº /06)

11 d) organizações da sociedade civil de interesse público (art. 24, da Lei nº 9.504/97, caput e inciso XI, incluído pela Lei nº /06); e) cooperativas que estejam sendo beneficiadas com recursos públicos (art. 24, caput e parágrafo único, da Lei nº 9.504/97, incluído pela Lei nº /09); f) entidade direito privado que receba na condição de beneficiária, contribuição compulsória em virtude de disposição legal (art. 24, caput e inciso IV, da Lei nº ).

12 Segunda Proibição uso de materiais ou serviços pagos pelo Poder Público, P além m dos limites regimentais. Usar materiais ou serviços, custeados pelos Governos ou Casas Legislativas, que excedam as prerrogativas consignadas nos regimentos e normas dos órgãos que integram. (inciso II, do art. 73, da Lei nº 9.504/97)

13 Terceira Proibição cessão de servidores ou empregados públicos para comitês de campanha. Ceder servidor público ou empregado da administração direta ou indireta federal, estadual ou municipal do Poder Executivo, ou usar de seus serviços, para comitês de campanha eleitoral de candidato, partido político ou coligação, durante o horário de expediente normal, salvo se o servidor ou empregado estiver licenciado. (inciso III, do art. 73, da Lei nº 9.504/97)

14 Quarta Proibição uso ou permissão de uso promocional de distribuição gratuita de bens ou serviços pelo Poder Público. P Fazer ou permitir uso promocional em favor de candidato, partido político ou coligação, de distribuição gratuita de bens e serviços de caráter social custeados ou subvencionados pelo Poder Público. (inciso IV, do art. 73, da Lei nº 9.504/97)

15 Quinta Proibição nomeação, contratação, admissão, demissão, reclassificação e movimentação de funcionários públicosp Nomear, contratar ou de qualquer forma admitir, demitir sem justa causa, suprimir ou readaptar vantagens ou por outros meios dificultar ou impedir o exercício funcional e, ainda, ex officio, remover, transferir ou exonerar servidor público, na circunscrição do pleito, nos três meses (a partir de 07/07/12) que o antecedem e até a posse dos eleitos (01/01/13), sob pena de nulidade de pleno direito, com ressalvas. (inciso V, do art. 73, da Lei nº 9.504/97)

16 Ressalvas a) a nomeação ou exoneração de cargos em comissão e designação ou dispensa de funções de confiança; b) a nomeação para cargos do Poder Judiciário, do Ministério Público, dos Tribunais ou Conselhos de Contas e dos órgãos da Presidência da República; c) a nomeação dos aprovados em concursos públicos homologados até o início daquele prazo (07/07/12); d) a nomeação ou contratação necessária à instalação ou ao funcionamento inadiável de serviços públicos essenciais, com prévia e expressa autorização do Chefe do Poder Executivo; e) a transferência ou remoção ex officio de militares, policiais civis e de agentes penitenciários. (alíneas do inciso V, do art. 73, da Lei nº 9.504/97)

17 Circunscrição do Pleito Código Eleitoral (Lei nº 4.737/1965): Art. 86. Nas eleições presidenciais, a circunscrição serão País; nas eleições federais e estaduais, o Estado; e nas municipais, o respectivo Município.

18 Circunscrição do Pleito Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina - TRE/SC: FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS MUNICIPAIS - AUMENTO SALARIAL EM ANO DE ELEIÇÕES ESTADUAIS E FEDERAL - PRAZO - INEXISTÊNCIA. Consulta - Presentes os pressupostos de admissibilidade - Aumento salarial - Prazo para a sua concessão a servidores municipais em ano eleitoral. As normas contidas no art. 73, inciso VIII, da Lei n /97, aplicam-se apenas à circunscrição do pleito. Desta forma, para as eleições de outubro próximo, o prefeito municipal e a administração municipal estão fora da vedação contida no citado inciso, sendo-lhes possível proceder à revisão da remuneração de seus servidores. (TRE/SC, Resolução nº 7.049, de Processo nº 1937), Classe X - Consulta, Re. Juiz ANDRÉ MELLO FILHO; TRE/MG)

19 Circunscrição do Pleito Tribunal Regional Eleitoral de Rondônia - TRE/RO:... No que se refere à primeira pergunta, consigno que a expressão "circunscrição do pleito" tem o seu significado dado pelo art. 86 do Código Eleitoral, que reza:(...) Quanto à segunda questão, respondo que os municípios, no que se refere à vertente eleição, não estão sujeitos à vedação inserta no artigo 73, V, da Lei nº 9.504/97, uma vez que a circunscrição do pleito é o Estado. Contudo, as demais vedações sãolhes aplicáveis. (CONSULTA - ACÓRDÃO Nº 305/98 DE 29 DE SETEMBRO DE TRE-RO)

20 Circunscrição do Pleito MAS... TCM dos Municípios do Ceará: EMENTA: ELEITORAL - CONSULTA - VEDAÇÃO CONTIDA NO ARTIGO 73, V, "c" DA LEI Nº 9.504/97 - CIRCUNSCRIÇÃO DO PLEITO - APLICAÇÃO AOS MUNICÍPIOS DURANTE ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS, FEDERAIS E ESTADUAIS. Consulta autoridade pública acerca da aplicação ou não aos municípios da vedação constante no art. 73, inciso V da Lei nº 9.504/97, não se tratando de eleições municipais. Quer se trate de eleições presidenciais, quer se trate de eleições federais e estaduais, os municípios serão abrangidos pelo conceito de "circunscrição do pleito", já que na primeira hipótese esta será o país em sua totalidade, e na segunda, os respectivos Estados nos quais os municípios estão inseridos." (TCM/CE, Processo nº /02)

21 Sexta Proibição transferência voluntária de recursos nos três meses que antecedem à eleição. Nos três meses que antecedem o pleito (a partir de 07/07/12), realizar transferência voluntária de recursos da União aos Estados e Municípios, e dos Estados aos Municípios, sob pena de nulidade de pleno direito, ressalvados os recursos destinados a cumprir obrigação formal preexistente para execução de obra ou serviço em andamento e com cronograma prefixado, e os destinados a atender situações de emergência e de calamidade pública. (inciso VI, alínea a, do art. 73, da Lei nº 9.504/97)

22 Sétima Proibição publicidade institucional nos três meses que antecedem à eleição. Nos três meses que antecedem o pleito (a partir de 07/07/12), com exceção da propaganda de produtos e serviços que tenham concorrência no mercado, autorizar publicidade institucional dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos federais, estaduais ou municipais, ou das respectivas entidades da administração indireta, salvo em caso de grave e urgente necessidade pública, assim reconhecida pela Justiça Eleitoral. (inciso VI, alínea b, do art. 73, da Lei nº 9.504/97) Obs - Esta vedação aplica-se apenas aos agentes públicos das esferas administrativas cujos cargos estejam em disputa na eleição. ( 3º, do art. 73, da Lei nº 9.504/97)

23 Oitava Proibição pronunciamentos em cadeia de rádio r e televisão nos três meses que antecedem à eleição. Nos três meses que antecedem o pleito (a partir de 07/07/12), fazer pronunciamento em cadeia de rádio e televisão, fora do horário eleitoral gratuito, salvo quando, a critério da Justiça Eleitoral, tratarse de matéria urgente, relevante e característica das funções de governo. (inciso VI, alínea c, do art. 73, da Lei nº 9.504/97) Obs - Esta vedação aplica-se apenas aos agentes públicos das esferas administrativas cujos cargos estejam em disputa na eleição. ( 3º, do art. 73, da Lei nº 9.504/97)

24 Aqui, não nos custa repetir: Independentemente de período eleitoral, a administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. (...) A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos. (caput e 1º, do art. 37, da Constituição Federal)

25 Nona Proibição limites de gastos com publicidade institucional no ano da eleição, antes dos três meses imediatamente anteriores a ela. Em ano de eleição, antes do prazo de três meses que antecedem o pleito (07/07/12), realizar despesas com publicidade dos órgãos públicos federais, estaduais ou municipais, ou das respectivas entidades da administração indireta, que excedam a média dos gastos nos três últimos anos que antecedem o pleito ou do último ano imediatamente anterior à eleição (a menor média mensal). (inciso VII, do art. 73, da Lei nº 9.504/97)

26 Décima Proibição revisão geral da remuneração dos servidores públicos, p em determinado período antes da eleição. Fazer, na circunscrição do pleito, revisão geral da remuneração dos servidores públicos que exceda a recomposição da perda de seu poder aquisitivo ao longo do ano da eleição, a partir de 180 dias antes da eleição (10/04/12) e até a posse dos eleitos (01/01/13). (inciso VIII, do art. 73, da Lei nº 9.504/97) Obs Existe vedação concomitante da LRF, a ser vista mais à frente.

27 Décima Primeira Proibição contratação de shows artísticos pagos com recursos públicos p nos três meses que antecedem à eleição. Nos três meses que antecederem as eleições (a partir de 07/07/12), na realização de inaugurações, é vedada a contratação de shows artísticos pagos com recursos públicos. (art. 75, da Lei nº 9.504/97)

28 Décima Segunda Proibição participar de inaugurações de obras públicas, p nos três meses que antecedem à eleição. É proibido a qualquer candidato participar, nos três meses que precedem o pleito (a partir de 07/07/12), de inaugurações de obras públicas. (art. 77, da Lei nº 9.504/97, alterado pela Lei nº , de 2009)

29 Décima Terceira Proibição - distribuição gratuita de bens, valores ou benefícios por parte da Administração Pública, P exceto nos casos previstos em lei. No ano em que se realizar eleição (01/01/12 a 31/12/12), fica proibida a distribuição gratuita de bens, valores ou benefícios por parte da Administração Pública, exceto nos casos de calamidade pública, de estado de emergência ou de programas sociais autorizados em lei e já em execução orçamentária no exercício anterior, casos em que o Ministério Público poderá promover o acompanhamento de sua execução financeira e administrativa." ( 10, do art. 73, da Lei nº 9.504/97, incluído pela Lei nº , de 2006).

30 Complementando Nos anos eleitorais, os Programas Sociais citados não poderão ser executados por Entidade nominalmente vinculada a candidato ou por esse mantida. ( 11, do art. 73, da Lei nº 9.504/97, incluído pela Lei nº , de 2006).

31 Primeira Proibição da Lei de Responsabilidade Fiscal proibição de aumento de despesa de pessoal nos 180 dias antes do final do mandato. É nulo de pleno direito o ato de que resulte aumento da despesa com pessoal expedido nos cento e oitenta dias (05/07/12) anteriores ao final do mandato do titular do respectivo Poder ou órgão. (Parágrafo único, do art.21, da Lei Complementar nº 101/00)

32 Segunda Proibição da Lei de Responsabilidade Fiscal restrições no caso de se exceder o limite com despesa de pessoal no 1º 1 quadrimestre do último ano de mandato. Aplicação imediata das restrições mais abaixo, se a despesa total com pessoal exceder o limite do art. 20 da LRF (54 %, para o Poder Executivo Municipal) no primeiro quadrimestre do último ano do mandato dos titulares de Poder ou órgão. O ente, enquanto perdurar o excesso, não poderá: I - receber transferências voluntárias; II - obter garantia, direta ou indireta, de outro ente; III- contratar operações de crédito, ressalvadas as destinadas ao refinanciamento da dívida mobiliária e as que visem à redução das despesas com pessoal. ( 3º e 4º, do art.23, da Lei Complementar nº 101/00)

33 Terceira Proibição da Lei de Responsabilidade Fiscal vedação, nos dois últimos quadrimestres do último ano de mandato, de se contrair despesas sem disponibilidade de caixa. É vedado ao titular de Poder ou órgão, nos últimos dois quadrimestres do seu mandato, - 1º/5 a 31/12/12 - contrair obrigação de despesa que não possa ser cumprida integralmente dentro dele, ou que tenha parcelas a serem pagas no exercício seguinte sem que haja suficiente disponibilidade de caixa para este efeito. Na determinação da disponibilidade de caixa serão considerados os encargos e despesas compromissadas a pagar até o final do exercício. (Parágrafo único e caput, do art. 42, da Lei Complementar nº 101/00)

34 Quarta Proibição da Lei de Responsabilidade Fiscal proibições e obrigações no caso de a dívida d consolidada exceder o limite no 1º quadrimestre do último ano de mandato. Aplicação imediata das seguintes vedações, caso a dívida consolidada do ente governamental exceda o limite no primeiro quadrimestre do último ano de mandato do Chefe do Executivo e enquanto perdurar o excesso: proibição de realizar operação de crédito interna ou externa, inclusive por antecipação de receita, ressalvado o refinanciamento do principal atualizado da dívida mobiliária; obrigação de obter resultado primário necessário à recondução da dívida ao limite, promovendo, entre outras medidas, limitação de empenho. ( 1º e 3º, do art. 31, da Lei Complementar nº 101/00)

35 Quinta Proibição da Lei de Responsabilidade Fiscal proibição de realização de ARO no último ano de mandato. Estará proibida a realização de operação de crédito por antecipação de receita orçamentária no último ano de mandato do Presidente, Governador ou Prefeito Municipal. (alínea b, do inciso IV, do artigo 38, da Lei Complementar nº 101/00)

36 As 10 principais datas do Calendário Eleitoral 1º de Janeiro de 2012: Data a partir da qual fica proibida a distribuição gratuita de bens, valores ou benefícios por parte da Administração Pública, exceto nos casos de calamidade pública, de estado de emergência ou de programas sociais autorizados em lei e já em execução orçamentária no exercício anterior. 5 de Março de 2012: Último dia para o TSE expedir as instruções relativas às eleições. 9 de Maio de 2012: Último dia para o eleitor requerer inscrição eleitoral ou transferir de domicílio. 1º de Julho de 2012: A partir desta data, não poderá ser mais veiculada a publicidade partidária gratuita, nem será permitida nenhuma publicidade política paga na rádio e na televisão.

37 As 10 principais datas do Calendário Eleitoral (cont.) 6 de Julho de 2012: A partir desta data, a propaganda eleitoral é permitida. 7 de Julho de 2012: Os agentes públicos ficam proibidos, entre outras condutas, de nomear, contratar, demitir sem justa causa, realizar transferência voluntária de recursos da União aos Estados e Municípios e dos Estados aos Municípios. 10 de Julho de 2012: Último dia para apresentação no TSE ou nos respectivos TREs, até às 19 h, do requerimento do registro de candidatura aos cargos de Prefeito, Vice-Prefeito e Vereador. 22 de Setembro de 2012: A partir desta data, nenhum candidato poderá ser detido ou preso, salvo em caso de flagrante delito.

38 As 10 principais datas do Calendário Eleitoral (cont.) 4 de outubro de 2012: Último dia para a divulgação da propaganda eleitoral no rádio e na televisão, para a realização de debates e para a propaganda política em comícios ou reuniões públicas. 6 de Outubro de 2012: Último dia para a propaganda eleitoral mediante alto-falantes ou amplificadores de som, entre as 8 horas e as 22 horas, bem como, até às 22 horas, para a distribuição de material gráfico e a promoção de caminhada, carreata, passeata ou carro de som que transite pela cidade divulgando jingles ou mensagens de candidatos. 7 de Outubro de 2012: Eleição (Primeiro Turno). 28 de Outubro de 2012: Eleição (Segundo Turno).

39 Fontes de Consulta 1) LEI nº 9.504, DE 30 DE SETEMBRO DE 1997, que estabelece normas para as eleições, atualizada até a Lei nº /09. 2) LEI COMPLEMENTAR nº 101, DE 4 DE MAIO DE 2000, que. estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências, atualizada até a LC nº 131/09. 3) Resolução nº /11 do TSE - Instrução Nº Classe 19ª - Brasília - Distrito Federal, que Estabelece o Calendário Eleitoral - Eleições de ) - Sítio do Tribunal Superior Eleitoral (recomenda-se consultar os 16 volumes dos Manuais de Jurisprudência, clicando em jurisprudência publicações - temas selecionados ).

40 Fontes de Consulta (cont.) 5) Resolução nº , do TSE - Instrução Nº Classe 19ª - Brasília - Distrito Federal, que Dispõe sobre a propaganda eleitoral e as condutas vedadas em campanha eleitoral (Eleições de 2012). 6) Código Eleitoral - Lei nº 4.737/65, atualizado até a Lei nº /09.

41 Jacques Généreux,...o desafio vital de nossas democracias vai se deslocar da defesa dos cidadãos contra o poder político, para a defesa do poder político... pelos cidadãos. (...) A verdadeira urgência, portanto, é a restauração do político. Trata-se mais precisamente de reavivar o interesse dos cidadãos pelo debate público, (...) retomar o diálogo entre eleitores e eleitos, reabilitar o debate de idéias, o debate sobre nossas visões do mundo futuro.

42 Muito obrigado! Sempre à disposição das senhoras e dos senhores. Antônio Sá Coordenadoria de Assuntos Legislativos da Secretaria Municipal da Casa Civil - CVL/CEAL - Tel: antoniosa@pcrj.rj.gov.br

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