Informativo nº 31 DAS AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Informativo nº 31 DAS AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE"

Transcrição

1 Informativo nº 31 DAS AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE A fim de relembrar e dirimir quaisquer dúvidas quanto às despesas que devem ou não ser consideradas nos gastos da área da saúde transcreve-se, logo a seguir, as diretrizes quinta a sétima da Resolução nº 322, de 08 de maio de 2003, do Conselho Nacional de Saúde, que disciplina a correta aplicação da Emenda Constitucional nº 29/00: Quinta Diretriz: Para efeito da aplicação da Emenda Constitucional nº 29, consideram-se despesas com ações e serviços públicos de saúde aquelas com pessoal ativo e outras despesas de custeio e de capital, financiadas pelas três esferas de governo, conforme o disposto nos artigos 196 e 198, 2º, da Constituição Federal e na Lei n 8080/90, relacionadas a programas finalísticos e de apoio, inclusive administrativos, que atendam, simultaneamente, aos seguintes critérios: I. sejam destinadas às ações e serviços de acesso universal, igualitário e gratuito; II. III. estejam em conformidade com objetivos e metas explicitados nos Planos de Saúde de cada ente federativo; sejam de responsabilidade específica do setor de saúde, não se confundindo com despesas relacionadas a outras políticas públicas que atuam sobre determinantes sociais e econômicos, ainda que com reflexos sobre as condições de saúde. Parágrafo Único - Além de atender aos critérios estabelecidos no caput, as despesas com ações e serviços de saúde, realizadas pelos Estados, Distrito Federal e Municípios deverão ser financiadas com recursos alocados por meio dos respectivos Fundos de Saúde, nos termos do Art. 77, 3º do ADCT. Sexta Diretriz: Atendido ao disposto na Lei 8.080/90, aos critérios da Quinta Diretriz e para efeito da aplicação da EC 29, consideram-se despesas com ações e serviços públicos de saúde as relativas à promoção, proteção, recuperação e reabilitação da saúde, incluindo: I. vigilância epidemiológica e controle de doenças; II. III. IV. vigilância sanitária; vigilância nutricional, controle de deficiências nutricionais, orientação alimentar, e a segurança alimentar promovida no âmbito do SUS; educação para a saúde; V. saúde do trabalhador; VI. VII. VIII. IX. assistência à saúde em todos os níveis de complexidade; assistência farmacêutica; atenção à saúde dos povos indígenas; capacitação de recursos humanos do SUS;

2 X. pesquisa e desenvolvimento científico e tecnológico em saúde, promovidos por entidades do SUS; XI. XII. XIII. XIV. XV. produção, aquisição e distribuição de insumos setoriais específicos, tais como medicamentos, imunobiológicos, sangue e hemoderivados, e equipamentos; saneamento básico e do meio ambiente, desde que associado diretamente ao controle de vetores, a ações próprias de pequenas comunidades ou em nível domiciliar, ou aos Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI), e outras ações de saneamento a critério do Conselho Nacional de Saúde; serviços de saúde penitenciários, desde que firmado Termo de Cooperação específico entre os órgãos de saúde e os órgãos responsáveis pela prestação dos referidos serviços. atenção especial aos portadores de deficiência. ações administrativas realizadas pelos órgãos de saúde no âmbito do SUS e indispensáveis para a execução das ações indicadas nos itens anteriores; 1 No caso da União, excepcionalmente, as despesas com ações e serviços públicos de saúde da União financiadas com receitas oriundas de operações de crédito contratadas para essa finalidade poderão integrar o montante considerado para o cálculo do percentual mínimo constitucionalmente exigido, no exercício em que ocorrerem. 2 No caso dos Estados, Distrito Federal e Municípios, os pagamentos de juros e amortizações decorrentes de operações de crédito contratadas a partir de para custear ações e serviços públicos de saúde, excepcionalmente, poderão integrar o montante considerado para o cálculo do percentual mínimo constitucionalmente exigido. Sétima Diretriz: Em conformidade com o disposto na Lei 8.080/90, com os critérios da Quinta Diretriz e para efeito da aplicação da EC nº 29, não são consideradas como despesas com ações e serviços públicos de saúde as relativas a: I. pagamento de aposentadorias e pensões; II. III. IV. assistência à saúde que não atenda ao princípio da universalidade (clientela fechada); merenda escolar; saneamento básico, mesmo o previsto no inciso XII da Sexta Diretriz, realizado com recursos provenientes de taxas ou tarifas e do Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza, ainda que excepcionalmente executado pelo Ministério da Saúde, pela Secretaria de Saúde ou por entes a ela vinculados; V. limpeza urbana e remoção de resíduos sólidos (lixo); VI. VII. preservação e correção do meio ambiente, realizadas pelos órgãos de meio ambiente dos entes federativos e por entidades não governamentais; ações de assistência social não vinculadas diretamente a execução das ações e serviços referidos na Sexta Diretriz e não promovidas pelos órgãos de Saúde do SUS;

3 VIII. ações e serviços públicos de saúde custeadas com recursos que não os especificados na base de cálculo definida na primeira diretriz. 1 No caso da União, os pagamentos de juros e amortizações decorrentes de operações de crédito, contratadas para custear ações e serviços públicos de saúde, não integrarão o montante considerado para o cálculo do percentual mínimo constitucionalmente exigido. 2 No caso dos Estados, Distrito Federal e Municípios, as despesas com ações e serviços públicos de saúde financiadas com receitas oriundas de operações de crédito contratadas para essa finalidade, não integrarão o montante considerado para o cálculo do percentual mínimo constitucionalmente exigido, no exercício em que ocorrerem. Assim, com base nas diretrizes transcritas logo acima, os Contadores Municipais devem ficar atentos aos empenhos realizados na função 10 saúde, viabilizando a separação das despesas que podem ou não ser consideradas no montante utilizado para o cálculo do percentual mínimo exigido pela Carta Magna. DOS BENEFÍCIOS CONCEDIDOS ÀS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE NAS LICITAÇÕES A Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006 que Institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, previu grandes inovações em favor das pequenas empresas microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP), entre outras, a possibilidade de regularização de defeito na situação fiscal e criação de uma espécie de ficção de empate nas licitações pública. O art. 43 da Lei 123/2006 diz respeito à regularidade da situação fiscal, prevendo que a pequena empresa, deve apresentar todos os documentos de habilitação previstos no instrumento convocatório, mas não será inabilitada se porventura apresentar defeito em sua situação fiscal. Em termos práticos, se constatado por meio da análise da documentação na etapa de habilitação, que há restrição na comprovação de regularidade fiscal da pequena empresa (EPP ou ME), tal situação não é causa de inabilitação, podendo a pequena empresa prosseguir na licitação em igualdade de condições com as demais participantes, apresentando o documento fiscal sem defeito posteriormente. Assim, se a licitante vencedora for EPP ou ME, com restrições na regularidade fiscal apurada na etapa de habilitação, a partir da data da divulgação do ato que a declara vencedora inicia-se o prazo de 2 (dois) dias úteis para regularização da situação, sob pena de decadência do direito de contratar, podendo, inclusive, ser prorrogado por igual período, a critério da Administração Pública, Além disso, a Lei Complementar nº 123/2006 estabelece um conceito próprio de empate de ficção de valores, prevendo, em decorrência, o direito de preferência, que consiste na possibilidade de apresentação de uma segunda proposta somente às ME e EPP, conforme dispõem seus arts. 44 e 45. Ocorre o empate de ficção, nas licitações nas modalidades previstas na Lei nº 8666/1993, quando a proposta apresentada por uma pequena empresa (ME ou EPP) for até 10% superior à proposta mais bem classificada (formulada por um licitante comum).

4 Para a licitação na modalidade pregão - Lei nº / será considerado empate ficto sempre que a proposta apresentada pela pequena empresa (ME ou EPP) for até 5% superior à proposta mais bem classificada (formulada por um licitante comum). Dessa forma, ocorrendo o empate ficto, a pequena empresa mais bem classificada poderá apresentar uma nova proposta inferior ao ofertado pela primeira colocada, desde que esta não seja também ME ou EPP. Ademais, para a modalidade pregão, a Lei Complementar nº 123/2006 estabeleceu um prazo de 5 (cinco) minutos para oferecimento de nova proposta em valor inferior à proposta ofertada pela licitante melhor classificada, sem menção, contudo, de prazo e momento para as modalidades licitatórias tradicionais, cuja solução compete à Administração regulamentar no instrumento convocatório. As regras contidas nos dispositivos legais acima elencados estão em vigor, apesar da existência de questionamento acerca do desrespeito de um dos princípios constitucionais o da isonomia que assegura o acesso a todos os interessados que desejam participar de licitações, em igualdade de condições. Por todo o exposto, o mais recomendável é que o instrumento convocatório da licitação contenha regras claras sobre o assunto, o que poderá reduzir os conflitos e simplificar a atuação dos agentes encarregados de conduzir o certame. PERGUNTAS E RESPOSTAS 1º) Pergunta: Posso conceder abono no final do exercício financeiro aos servidores do magistério? Resposta: A concessão de abono aos servidores do magistério, de natureza transitória e excepcional, deve se dar mediante lei autorizativa atendendo aos termos do 1º, do art. 169 da Constituição Federal, quais sejam: ter prévia dotação orçamentária suficiente para atender às projeções de despesa de pessoal e aos acréscimos dela decorrentes, e haver autorização específica na lei de diretrizes orçamentária. Também, deve-se observar as normas constantes da Lei Complementar nº 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal), em especial os limites de gastos com pessoal. 2º) pergunta: Posso prorrogar contrato já vencido? Qual o momento para a prorrogação do contrato? Resposta: A expiração do prazo do contrato, sem prorrogação, opera de pleno direito a extinção do ajuste, exigindo novo contrato para o objeto anteriormente contratado. O contrato extinto não se prorroga, pois finda a relação jurídica respectiva, não podendo haver termo de prorrogação com efeito retroativo, muito menos após o término do contrato. Assim, havendo interesse na continuação do objeto pela empresa contratada deve o contratante ficar atento para que antes do término da vigência contratual efetue a pretendida prorrogação, mediante termo aditivo, acompanhado de justificativa escrita constando a autorização da autoridade competente que o celebrou ( 2º, art. 57, Lei 8.666/93), assim como, o amparo legal, demonstrando o devido crédito orçamentário, que fará face às respectivas despesas.

5 Vale lembrar que a duração do contrato está vinculada aos créditos orçamentários, não podendo, a prorrogação, superar um exercício financeiro (art. 57), exceto: os projetos que estejam contemplados no Plano Plurianual, previstos no ato convocatório; prestação de serviço de natureza contínua, com limite de 60 (sessenta) meses (o 4º, deste artigo, dispõe sobre a possibilidade de acrescentar mais doze meses a esse limite, mediante autorização de autoridade competente, justificada, nos casos de caráter excepcional); ao aluguel de equipamentos ou programas de informática, por prazo de 48 (quarenta e oito) meses. 3º) Pergunta: O servidor ocupante de cargo em comissão no caso de ser exonerado faz jus ao recebimento das férias não gozadas e ao décimo terceiro salário? Resposta: A Constituição Federal estende aos servidores ocupantes de cargos públicos os direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, conforme dispõe o art. 7º c/c o art. 39, 3º (CF/88). Os ocupantes de cargos em comissão, de livre nomeação e exoneração, como servidores que são, têm direito ao gozo de férias anuais e a remuneração do décimo terceiro salário, denominado, em muitos casos, por força de lei municipal (Estatuto dos Servidores), como gratificação natalina. São, portanto, direitos inafastáveis do ocupante de cargo público, seja ele de provimento efetivo ou em comissão. Lado outro, nos dispositivos constitucionais elencados acima, não há menção sobre a forma de pagamento dos referidos direitos dos servidores públicos, principalmente no caso de exoneração. Assim, compete a cada ente político, no caso em questão, o Município, estabelecer as regras para a forma de pagamento de férias e gratificação natalina (13º salário), inclusive, no caso de exoneração de servidor, mesmo porque, com base no princípio da legalidade, o gestor público somente pode fazer aquilo que está previsto em lei. Nesse sentido, é lícito o pagamento de gratificação natalina (13º salário) e de férias a ocupantes de cargos em comissão, quando ocorrer exoneração, mediante previsão em lei local. É comum constar na legislação local autorização para pagamento de gratificação natalina (décimo terceiro salário) no caso de exoneração de servidor comissionado, considerando como mês integral a fração igual ou superior a 15 (quinze) dias, no entanto, no caso de férias não gozadas, ou no período incompleto (antes de completar um ano de efetivo exercício), em diversos Municípios, não há previsão de pagamento das mesmas, nem a forma de pagamento, o que enseja alteração da lei, com inclusão de dispositivo específico, estabelecendo regras próprias para garantir o pagamento. Ademais, vale lembrar que férias não gozadas devem ser indenizadas, não consideradas, portanto, como itens de despesas de pessoal.

6 4º) Pergunta: A Câmara possui um vereador que exerce cargo público efetivo na Prefeitura Municipal, contribuindo nesta condição para o regime próprio de previdência do Município. Ocorre que na condição de vereador a Câmara não desconta a contribuição previdenciária para o Regime Geral de Previdência Social INSS do Vereador e nem recolhe a parte patronal. Qual o procedimento correto? Resposta: O vereador que exercer cargo público efetivo e mandato eletivo, nos termos constitucionais, na condição de servidor, deve contribuir para o Regime Próprio de Previdência Social Municipal e, na condição de vereador, para o Regime Geral de Previdência Social, conforme determina a Lei Federal nº , de 18 de junho de 2004 e com base em Orientação Normativa MPS/SPS nº 01, de 23/01/2007. Cabe ao Poder Legislativo efetuar o respectivo desconto da contribuição previdenciária sobre a remuneração paga ao Vereador (subsídios, 13º subsídio), até o limite de R$ 2.894,28 (dois mil, oitocentos e noventa e quatro reais e vinte e oito centavos) e recolher a parte patronal correspondente a 21% sobre o valor total pago ao Vereador. DAS VEDAÇÕES NO TÉRMINO DA LEGISLATURA Tendo em vista o término da legislatura ( ) e considerando as normas da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal), bem como a legislação eleitoral, registramos as proibições e determinações legais em que estão sujeitos os agentes públicos no ano eleitoral de Trata-se de matéria já disponibilizada pela Planejar Consultores Associados aos Prefeitos, Contadores, Tesoureiros e Controladores Internos, através da Carta-Circular nº 05/2007, de 11 de setembro de 2007, mas que diante da grande relevância do assunto, gostaríamos de enfatizar, através do presente informativo. Assim, vale registrar, logo a seguir, as vedações impostas aos agentes públicos no término da legislatura 2005/2008, agrupando-as por assunto: PUBLICIDADE E PROPAGANDA: a) Antes de 05 de julho: é vedado aos agentes públicos realizar despesas com publicidade dos órgãos públicos ou das respectivas entidades da administração indireta, que excedam a média dos gastos nos três últimos anos que antecedem o pleito ou do último ano imediatamente anterior à eleição, prevalecendo o que for menor. b) A partir de 05 de julho: I. é vedado aos agentes públicos autorizar publicidade institucional dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos, ou das respectivas entidades da administração indireta, salvo em caso de grave e urgente necessidade pública, reconhecida pela Justiça Eleitoral. II. é vedado aos candidatos aos cargos de prefeito e de vice-prefeito participar de inaugurações de obras públicas (Lei nº 9.504/1997, art. 77, caput) e na realização de inaugurações contratar shows artísticos pagos com recursos públicos (Lei nº 9.504/1997, art. 75). III. é vedado aos agentes públicos cujos cargos estejam em disputa na eleição (Lei nº 9.504/1997, art. 73, VI, b e c, e 3º) fazer pronunciamento em cadeia de rádio e de televisão, fora do horário eleitoral gratuito, salvo quando, a critério da Justiça Eleitoral, tratar-se de matéria urgente, relevante e característica das funções de governo.

7 PESSOAL: a) A partir de 8 de abril: é vedado aos agentes públicos fazer, na circunscrição do pleito, revisão geral da remuneração dos servidores públicos que exceda a recomposição da perda de seu poder aquisitivo ao longo do ano da eleição (Lei nº 9.504/1997, art. 73, inciso VIII e Resolução nº , de ); b) A partir de 1º de julho: é nulo de pleno direito o ato de que resulte aumento da despesa com pessoal expedido nos 180 (cento e oitenta) dias anteriores ao final do mandato do titular do respectivo Poder (parágrafo único do art. 21, Lei Complementar nº 101/2000). c) A partir de 5 de julho: é vedado aos agentes públicos (Lei nº 9.504/1997, art.73,v e VI, a): nomear, contratar ou de qualquer forma admitir, demitir sem justa causa, suprimir ou readaptar vantagens ou por outros meios dificultar ou impedir o exercício funcional e, ainda, ex officio, remover, transferir ou exonerar servidor público, na circunscrição do pleito, até a posse dos eleitos, sob pena de nulidade de pleno direito, ressalvados os casos de: I. nomeação ou exoneração de cargos em comissão e designação ou dispensa de funções de confiança; II. nomeação dos aprovados em concursos públicos homologados até 5 de julho de 2008; III. nomeação ou contratação necessária à instalação ou ao funcionamento inadiável de serviços públicos essenciais, com prévia e expressa autorização do Chefe do Poder Executivo. TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS: a) A partir de 5 de julho: é vedado realizar transferência voluntária de recursos da União aos estados e municípios e dos estados aos municípios, sob pena de nulidade de pleno direito, ressalvados os recursos destinados a cumprir obrigação formal preexistente para execução de obra ou de serviço em andamento e com cronograma prefixado e os destinados a atender situações de emergência e de calamidade pública. ASSUNÇÃO DE NOVAS DESPESAS: a) A partir de 1º de maio: é vedado ao titular de Poder ou órgão, contrair obrigação de despesa que não possa ser cumprida integralmente dentro dele, ou que tenha parcelas a serem pagas no exercício seguinte sem que haja suficiente disponibilidade de caixa para este efeito. Sendo que na determinação da disponibilidade de caixa serão considerados os encargos e despesas compromissadas a pagar até o final do exercício (art. 42 e seu parágrafo único da Lei Complementar nº 101/2000). CESSÃO E USO DE BENS E SERVIÇOS PÚBLICOS: a) A partir da Candidatura: é vedado aos agentes públicos, servidores ou não, as seguintes condutas tendentes a afetar, a igualdade de oportunidades entre candidatos nos pleitos eleitorais (Lei nº 9.504/1997, art. 73, caput, I a VIII):

8 I. ceder ou usar, em benefício de candidato, partido político ou coligação, bens móveis ou imóveis pertencentes à administração direta ou indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios, ressalvada a realização de convenção partidária; II. II - usar materiais ou serviço, custeados pelos governos ou casas legislativas, que excedam as prerrogativas consignadas nos regimentos e normas dos órgãos que integram; III. III - ceder servidor ou empregado da administração direta ou indireta federal, estadual ou municipal do Poder Executivo, ou usar de seus serviços para comitês de campanha eleitoral de candidato, partido político ou coligação, durante o horário de expediente normal, salvo se o servidor ou o empregado estiver licenciado; IV. IV - fazer ou permitir o uso promocional em favor de candidato, partido político ou coligação, de distribuição gratuita de bens e serviços de caráter social custeado ou subvencionado pelo Poder Público.

Comunicado nº 02/2012

Comunicado nº 02/2012 Comunicado nº 02/2012 Aos: Senhores prefeitos, procuradores gerais dos municípios e executivos de Associações de Municípios. Referente: Condutas vedadas em ano eleitoral e prazo de desincompatibilização

Leia mais

SECRETARIA DA FAZENDA CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO. Último Ano de Mandato: Principais Vedações da LRF e Lei Eleitoral

SECRETARIA DA FAZENDA CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO. Último Ano de Mandato: Principais Vedações da LRF e Lei Eleitoral Último Ano de Mandato: Principais Vedações da LRF e Lei Eleitoral Regras para o último ano do mandato Lei de Responsabilidade Fiscal (LC 0/2000) Art. 2, único Ato que resulte em aumento de despesa com

Leia mais

A Lei n /97, que regula as eleições; prevê em seu art. 73 as condutas vedadas aos agentes públicos no período eleitoral.

A Lei n /97, que regula as eleições; prevê em seu art. 73 as condutas vedadas aos agentes públicos no período eleitoral. ELEITORAL: Após a promulgação da Emenda Constitucional n.º 16, de 04 de Junho de 1977, que possibilitou a reeleição, para o segundo mandato consecutivo de cargos eletivos do Poder Executivo. A Lei n. 9.504,

Leia mais

CONDUTAS VEDADAS AOS AGENTES PÚBLICOS

CONDUTAS VEDADAS AOS AGENTES PÚBLICOS -Previstasnosarts.73a78daLei9.504/97. - Agente público é quem exerce, ainda que transitoriamente, com ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer forma de investidura

Leia mais

LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL VEDAÇÕES EM ÚLTIMO ANO DE MANDATO

LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL VEDAÇÕES EM ÚLTIMO ANO DE MANDATO LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL VEDAÇÕES EM ÚLTIMO ANO DE MANDATO 1 ART. 42 - VEDAÇÕES de 1º de maio a 31 de dezembro: Contrair obrigação de despesa, nos últimos 8 meses, que não possa ser cumprida (paga)

Leia mais

CONGRESSO COSEMS RECOMENDAÇÕES PARA O CORRETO ENCERRAMENTO DE GESTÃO

CONGRESSO COSEMS RECOMENDAÇÕES PARA O CORRETO ENCERRAMENTO DE GESTÃO CONGRESSO COSEMS - 2016 RECOMENDAÇÕES PARA O CORRETO ENCERRAMENTO DE GESTÃO FONTES: 1.Recomendações para o encerramento da gestão municipal na saúde CONASEMS - Brasília, 2016 2. Tribunal de Contas do Estado

Leia mais

GESTÃO RESPONSÁVEL EM FINAL DE MANDATO, COM FOCO NA LRF E NA LEI ELEITORAL

GESTÃO RESPONSÁVEL EM FINAL DE MANDATO, COM FOCO NA LRF E NA LEI ELEITORAL GESTÃO RESPONSÁVEL EM FINAL DE MANDATO, COM FOCO NA LRF E NA LEI ELEITORAL Resolução 002/2016/TCM/PA Analista de Controle Externo CLEBER MESQUITA VEDAÇÕES E PRAZOS EM ÚLTIMO ANO DE MANDATO Analista de

Leia mais

Controle interno e o último ano de mandato. Flávia Cristina Mendonça Faria Da Pieve Auditora-Geral do Município de Belo Horizonte

Controle interno e o último ano de mandato. Flávia Cristina Mendonça Faria Da Pieve Auditora-Geral do Município de Belo Horizonte Controle interno e o último ano de mandato Flávia Cristina Mendonça Faria Da Pieve Auditora-Geral do Município de Belo Horizonte I SISTEMA DE CONTROLE INTERNO Art. 74 da Constituição da República: sistema

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 141/2012

LEI COMPLEMENTAR Nº 141/2012 LEI COMPLEMENTAR Nº 141/2012 Regulamenta o 3 o do art. 198 da Constituição Federal para dispor sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, estados, Distrito Federal e municípios em

Leia mais

MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO E ÉTICA ELEITORAL ELEIÇÕES 2012

MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO E ÉTICA ELEITORAL ELEIÇÕES 2012 ELEIÇÕES 2012 ORIENTAÇÕES AOS AGENTES PÚBLICOS DESINCOMPATIBILIZAÇÃO E CONDUTAS VEDADAS PORTO ALEGRE 2012 APRESENTAÇÃO Considerando a incumbência legal desta Comissão de Acompanhamento e Ética Eleitoral

Leia mais

NORMA DE CONDUTA EM PERÍODO ELEITORAL - NOR 317

NORMA DE CONDUTA EM PERÍODO ELEITORAL - NOR 317 MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: CONDUTA EM PERÍODO ELEITORAL. APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 080, de 26/05/2014 VIGÊNCIA: 26/05/2014 NORMA DE CONDUTA EM PERÍODO ELEITORAL - NOR 317 1/7 SUMÁRIO

Leia mais

NORMA DE CONDUTA EM PERÍODO ELEITORAL - NOR 317

NORMA DE CONDUTA EM PERÍODO ELEITORAL - NOR 317 MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: CONDUTA EM PERIODO ELEITORAL COD: NOR 317 APROVAÇÃO: NORMA DE CONDUTA EM PERÍODO ELEITORAL - NOR 317 2/6 ÍNDICE 1. FINALIDADE... 02 2. CONCEITUAÇÃO... 02 3

Leia mais

CONDUTAS VEDADAS AOS AGENTES PÚBLICOS

CONDUTAS VEDADAS AOS AGENTES PÚBLICOS Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina CONDUTAS VEDADAS AOS AGENTES PÚBLICOS ELEIÇÕES 2018 Hugo Frederico Vieira Neves Assessor Jurídico do TRE/SC Apresentação Capítulo próprio destacado na Lei

Leia mais

Tribunal de Contas do Distrito Federal Luiz Genédio 5ª. Inspetoria de Controle Externo Maio de 2010

Tribunal de Contas do Distrito Federal Luiz Genédio 5ª. Inspetoria de Controle Externo Maio de 2010 Tribunal de Contas do Distrito Federal Luiz Genédio 5ª. Inspetoria de Controle Externo Maio de 2010 Restrições para ano eleitoral Lei de Responsabilidade Fiscal LRF Legislação Eleitoral: Lei nº 9.504/97

Leia mais

Documento Assinado Digitalmente

Documento Assinado Digitalmente Porto Alegre, Terça-feira, 10 de Abril de 2018 Diário Oficial 5 DECRETO N 54.010, DE 9 DE ABRIL DE 2018. ATOS DO GOVERNADOR JOSÉ IVO SARTORI Praça Marechal Deodoro, s/nº - Palácio Piratini Porto Alegre

Leia mais

Noções sobre o financiamento e alocação de recursos em saúde

Noções sobre o financiamento e alocação de recursos em saúde Noções sobre o financiamento e alocação de recursos em saúde Demandas e custos em saúde são crescentes tendência mundial Mudanças no perfil demográfico (envelhecimento da população e diminuição das taxas

Leia mais

Fundos Municipais de Saúde e a Lei Complementar Considerações. Curitiba, 03 de abril de 2013.

Fundos Municipais de Saúde e a Lei Complementar Considerações. Curitiba, 03 de abril de 2013. Fundos Municipais de Saúde e a Lei Complementar 141 - Considerações Curitiba, 03 de abril de 2013. Fundos Especiais Base legal: Arts. 71 a 74 Lei 4.320/64 Art. 71: Constitui fundo especial o produto de

Leia mais

RESTRIÇÕES PREVISTAS NA LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL PARA ÚLTIMO ANO DE MANDATO E NA LEGISLAÇÃO ELEITORAL

RESTRIÇÕES PREVISTAS NA LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL PARA ÚLTIMO ANO DE MANDATO E NA LEGISLAÇÃO ELEITORAL RESTRIÇÕES PREVISTAS NA LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL PARA ÚLTIMO ANO DE MANDATO E NA LEGISLAÇÃO ELEITORAL Especificação Base Prazo LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL Poderes Executivo e Legislativo Proibição

Leia mais

VEDAÇÕES RELATIVAS A PUBLICIDADE E INAUGURAÇÕES

VEDAÇÕES RELATIVAS A PUBLICIDADE E INAUGURAÇÕES União de Câmaras e Vereadores do Alto Vale do Itajaí UCAVI VEDAÇÕES RELATIVAS A PUBLICIDADE E INAUGURAÇÕES Rio do Sul, 23 de março de 2012. Marcionei Rengel Assessor Jurídico da UCAVI Lei nº 9.504/97 Art.

Leia mais

CALENDÁRIO DE RESPONSABILIDADES GESTORAS PARA O ENCERRAMENTO DA GESTÃO MUNICIPAL RESPONSABILIDADES GESTORAS 01/10 15/10 20/10 30/10 31/10

CALENDÁRIO DE RESPONSABILIDADES GESTORAS PARA O ENCERRAMENTO DA GESTÃO MUNICIPAL RESPONSABILIDADES GESTORAS 01/10 15/10 20/10 30/10 31/10 CALENDÁRIO DE RESPONSABILIDADES GESTORAS PARA O ENCERRAMENTO DA GESTÃO MUNICIPAL OUTUBRO/2016 RESPONSABILIDADES GESTORAS 01/10 15/10 20/10 30/10 31/10 ÚLTIMO DIA - Envio do Projeto de Lei Orçamentária

Leia mais

Conteúdo Principal. O processo de transição. A continuidade dos Programas Federais. Recursos do Fundo Nacional de Saúde/FNS

Conteúdo Principal. O processo de transição. A continuidade dos Programas Federais. Recursos do Fundo Nacional de Saúde/FNS Conteúdo Principal O processo de transição A continuidade dos Programas Federais Recursos do Fundo Nacional de Saúde/FNS Recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação/FNDE e do Fundo de Manutenção

Leia mais

CONDUTAS VEDADAS ELEIÇÕES MUNICIPAIS

CONDUTAS VEDADAS ELEIÇÕES MUNICIPAIS CONDUTAS VEDADAS ELEIÇÕES MUNICIPAIS Elaboração Mauro A. Prezotto OAB/SC 12.082 Renata Guimarães OAB/SC 34.533 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. CONDUTAS VEDADAS... 4 1.1 VISÃO GERAL... 4 1.2. DAS CONDUTAS

Leia mais

XXX Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo COSEMS/SP

XXX Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo COSEMS/SP XXX Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo COSEMS/SP Compromissos, obrigações e vedações do Gestor Municipal no último Ano de governo, sob a ótica da Lei de Responsabilidade

Leia mais

O papel do controle interno na fiscalização do gasto público em Saúde

O papel do controle interno na fiscalização do gasto público em Saúde O papel do controle interno na fiscalização do gasto público em Saúde Bases Legais do Controle Interno Controle interno na Administração Pública Brasileira previsto nos artigos 75/80 da Lei 4.320/64. O

Leia mais

Lei /2015: As Regras para a propaganda eleitoral 2016.

Lei /2015: As Regras para a propaganda eleitoral 2016. Lei 13.165/2015: As Regras para a propaganda eleitoral 2016. Calendário eleições 2016. Agosto: -05: último dia para realizações de convenções partidárias. -15: Último dia para os partidos e coligações

Leia mais

Prefeitura Municipal de Cristópolis publica:

Prefeitura Municipal de Cristópolis publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano X Nº 1365 Prefeitura Municipal de publica: Decreto Nº 021, de 02 de janeiro de 2017 - Dispõe sobre a suspensão dos efeitos dos atos de estabilidades financeiras, promoções,

Leia mais

CARTILHA DE ORÇAMENTO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE

CARTILHA DE ORÇAMENTO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE CARTILHA DE ORÇAMENTO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE 2018 1 Cartilha sobre Orçamento 1 - Entendendo o orçamento público A lei do orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a

Leia mais

28/05/ Trabalho e Previdência - Eleições Considerações

28/05/ Trabalho e Previdência - Eleições Considerações 28/05/2010 - Trabalho e Previdência - Eleições 2010 - Considerações Texto elaborado em 30.04.2010 Sumário 1. Introdução 2. Feriado nacional 2.1 Expediente no dia de eleição 2.2 Empregado - Tempo gasto

Leia mais

FINANCIAMENTO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. Blenda Pereira Assessora Tecnica Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde

FINANCIAMENTO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. Blenda Pereira Assessora Tecnica Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde FINANCIAMENTO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Blenda Pereira Assessora Tecnica Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde CONSTITUIÇÃO FEDERAL CAPÍTULO DA SEGURIDADE SOCIAL Art. 194. A seguridade social

Leia mais

SEMINÁRIO MACRORREGIONAL SOBRE O CONTROLE SOCIAL REGIÃO METROPOLITANA. 31 de outubro de 2013 Auditório da Fetag Porto Alegre - RS

SEMINÁRIO MACRORREGIONAL SOBRE O CONTROLE SOCIAL REGIÃO METROPOLITANA. 31 de outubro de 2013 Auditório da Fetag Porto Alegre - RS SEMINÁRIO MACRORREGIONAL SOBRE O CONTROLE SOCIAL REGIÃO METROPOLITANA 31 de outubro de 2013 Auditório da Fetag Porto Alegre - RS LEI COMPLEMENTAR N 141/2012 E O PROCESSO DE FINANCIAMENTO DO SUS Sistema

Leia mais

Bom Dia!!! 13/2/2012

Bom Dia!!! 13/2/2012 Bom Dia!!! Condutas Necessárias dos Agentes Públicos Durante a Campanha Eleitoral Eleições 2012 Antônio Sá CVL/CEAL Normas Constitucionais Aplicáveis Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Deus seja louvado

PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Deus seja louvado PROJETO DE LEI Nº 018/2015 Dispõe sobre a contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público, nos termos do inciso IX, do art. 37, da Constituição

Leia mais

Financiamento da Saúde. Fortaleza, 15 de maio de 2015.

Financiamento da Saúde. Fortaleza, 15 de maio de 2015. Financiamento da Saúde Fortaleza, 15 de maio de 2015. BASE LEGAL Constituição Federal Lei 8080 / 8142 Lei Complementar n. 141 (Regulamentação EC 29) EC 86 Linha do tempo do financiamento do SUS EC Nº 29

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CABO VERDE CEP.: ESTADO DE MINAS GERAIS

PREFEITURA MUNICIPAL DE CABO VERDE CEP.: ESTADO DE MINAS GERAIS LEI MUNICIPAL Nº 1.830/98 Dispõe sobre a contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público, nos termos do inciso ix, do artigo 37 da Constituição

Leia mais

Lei nº 815 de 20 de fevereiro de 2017.

Lei nº 815 de 20 de fevereiro de 2017. Lei nº 815 de 20 de fevereiro de 2017. Dispõe sobre contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público, nos termos do inciso IX do Art. 37 da Constituição

Leia mais

A Organização do Município e de seus Poderes

A Organização do Município e de seus Poderes A Organização do Município e de seus Poderes A Organização do Município Brasileiro CF-88 Art. 29 Art. 29. O Município reger-se-á por lei orgânica, votada em dois turnos, com o interstício mínimo de dez

Leia mais

Vedações do Período Eleitoral Últimos 180 dias do Mandato

Vedações do Período Eleitoral Últimos 180 dias do Mandato Vedações do Período Eleitoral Últimos 180 dias do Mandato José Silvio Graboski de Oliveira Advogado, pós graduado em Direito Educacional O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele. Immanuel

Leia mais

SENADO FEDERAL COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA

SENADO FEDERAL COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA SENADO FEDERAL COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA PARECER Nº, DE 2003 Redação, para o segundo turno, da Proposta de Emenda à Constituição nº 67, de 2003 (nº 40, de 2003, na Câmara dos Deputados).

Leia mais

Prefeitura Municipal de Riachão das Neves publica:

Prefeitura Municipal de Riachão das Neves publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano VI Nº 667 Prefeitura Municipal de publica: Decreto Nº 015, de 01 de Maio de 2015 - Suspende e reduz temporariamente a realização de despesas na Administração Pública do Município

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 215. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SERGIPE, no uso de suas atribuições constitucionais, legais e regimentais, e CAPÍTULO I

RESOLUÇÃO Nº 215. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SERGIPE, no uso de suas atribuições constitucionais, legais e regimentais, e CAPÍTULO I RESOLUÇÃO Nº 215 TRIBUNAL DE CONTAS Resolução nº 215, de 03 de outubro de 2002 Dispõe sobre a aplicação de recursos mínimos em ações e serviços públicos de saúde, no âmbito estadual e municipal, e dá providências

Leia mais

I N F O R M A T I V O

I N F O R M A T I V O I N F O R M A T I V O Edição nº 002, de 24 de janeiro de 2012 UMA EMPRESA A SERVIÇO DO SEU MUNICÍPIO CARTILHA Vedações, Providências de Final de Mandato e Condutas Vedadas nas Eleições/2012. Fontes: www.agu.gov.br

Leia mais

COORDENAÇÃO-GERAL DE NORMAS DE CONTABILIDADE APLICADAS À FEDERAÇÃO CCONF. Resultado Subgrupos. LRF Art. 21, Parágrafo Único

COORDENAÇÃO-GERAL DE NORMAS DE CONTABILIDADE APLICADAS À FEDERAÇÃO CCONF. Resultado Subgrupos. LRF Art. 21, Parágrafo Único COORDENAÇÃO-GERAL DE NORMAS DE CONTABILIDADE APLICADAS À FEDERAÇÃO CCONF Resultado Subgrupos LRF Art. 21, Parágrafo Único Objetivo Interpretar o parágrafo único do artigo 21 da Lei de Responsabilidade

Leia mais

DIREITO FINANCEIRO. A Despesa Pública. Despesas com pessoal e as restrições da Lei de Responsabilidade Fiscal Parte 1. Prof. Thamiris Felizardo

DIREITO FINANCEIRO. A Despesa Pública. Despesas com pessoal e as restrições da Lei de Responsabilidade Fiscal Parte 1. Prof. Thamiris Felizardo DIREITO FINANCEIRO A Despesa Pública Despesas com pessoal e as restrições da Lei de Responsabilidade Fiscal Parte 1 Prof. Thamiris Felizardo -Definição Art. 18. Para os efeitos desta Lei Complementar,

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça PORTARIA N. 402 DE 7 DE AGOSTO DE 2012. Dispõe sobre a participação de servidores do em ações de educação corporativa e dá outras providências. O DIRETOR-GERAL DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA, usando da

Leia mais

ORIENTAÇÕES AOS AGENTES PÚBLICOS MUNICIPAIS ELEIÇÕES 2016

ORIENTAÇÕES AOS AGENTES PÚBLICOS MUNICIPAIS ELEIÇÕES 2016 Procuradoria Geral do Município de Belo Horizonte Gerência de Atividades em Procedimentos de Controle Externo GPCE ORIENTAÇÕES AOS AGENTES PÚBLICOS MUNICIPAIS ELEIÇÕES 2016 Belo Horizonte Novembro - 2015

Leia mais

RESOLUÇÃO SEGOV/SECCRI/AGE Nº 1, DE 10 DE JANEIRO DE 2018.

RESOLUÇÃO SEGOV/SECCRI/AGE Nº 1, DE 10 DE JANEIRO DE 2018. RESOLUÇÃO SEGOV/SECCRI/AGE Nº 1, DE 10 DE JANEIRO DE 2018. Divulga normas eleitorais aplicáveis aos agentes públicos da Administração Pública direta e indireta do Poder Executivo Estadual e recomenda as

Leia mais

Prefeitura Municipal de Lagedo do Tabocal publica:

Prefeitura Municipal de Lagedo do Tabocal publica: Prefeitura Municipal de Lagedo do Tabocal 1 Quinta-feira Ano X Nº 1480 Prefeitura Municipal de Lagedo do Tabocal publica: Lei Nº 377/2018 - Dispõe sobre a contratação por tempo determinado para atender

Leia mais

ANÁLISE DAS CONTAS DE GOVERNO REGRAS DE FINAL DE MANDATO

ANÁLISE DAS CONTAS DE GOVERNO REGRAS DE FINAL DE MANDATO ANÁLISE DAS CONTAS DE GOVERNO REGRAS DE FINAL DE MANDATO COMPETÊNCIAS DO TCE EMISSÃO DE PARECER PRÉVIO LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL DESPESAS COM PESSOAL A LRF prevê a nulidade do ato que resulte aumento

Leia mais

eleições municipais 2016

eleições municipais 2016 eleições municipais 2016 agente público no período eleitoral: o que pode e o que não pode Governo do Estado de São Paulo Geraldo Alckmin Secretaria de Planejamento e Gestão Marcos Antonio Monteiro Subsecretaria

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA O ANO ELEITORAL

ORIENTAÇÕES PARA O ANO ELEITORAL ORIENTAÇÕES PARA O ANO ELEITORAL 2018 1 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 4 GUIA DE REFERÊNCIA RÁPIDA 6 CALENDÁRIO 2018 7 CONDUTAS VEDADAS EM ANO ELEITORAL 11 ÁREAS TEMÁTICAS PUBLICIDADE 12 Veiculação de publicidade

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE FAXINAL DOS GUEDES AUDIÊNCIA PÚBLICA DE AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS FISCAIS 1º QUADRIMESTRE/2017

ESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE FAXINAL DOS GUEDES AUDIÊNCIA PÚBLICA DE AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS FISCAIS 1º QUADRIMESTRE/2017 ESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE FAXINAL DOS GUEDES AUDIÊNCIA PÚBLICA DE AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS FISCAIS 1º QUADRIMESTRE/2017 EXIGÊNCIA LEGAL Lei Complementar n 101, de 04 de Maio de 2000,

Leia mais

ESTIMATIVA DE IMPACTO ORÇAMENTÁRIO / FINANCEIRO PARA GASTOS COM PESSOAL

ESTIMATIVA DE IMPACTO ORÇAMENTÁRIO / FINANCEIRO PARA GASTOS COM PESSOAL ESTIMATIVA DE IMPACTO ORÇAMENTÁRIO / FINANCEIRO PARA GASTOS COM PESSOAL Em cumprimento ao disposto nos art. 16 e 21 da Lei Complementar nº 101 de 04 de maio de 2000, e no parágrafo 1º e incisos do art.

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Publicado no Diário Oficial da União nº 191-A, de 5 de outubro de 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Publicado no Diário Oficial da União nº 191-A, de 5 de outubro de 1988 Publicado no Diário Oficial da União nº 191-A, de 5 de outubro de 1988 Preâmbulo... 1 TÍTULO I DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS (Arts. 1º a 4º)... 3 TÍTULO II DOS DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS (Arts. 5º

Leia mais

Estado do Rio Grande do Sul Prefeitura Municipal de Caxias do Sul

Estado do Rio Grande do Sul Prefeitura Municipal de Caxias do Sul LEI COMPLEMENTAR Nº 252, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2005. Altera dispositivos da Lei Complementar n 241, de 29 de junho de 2005, que dispõe sobre a organização da previdência social dos servidores públicos do

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 015/2018. CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS CAPÍTULO II DAS RECEITAS E DESPESAS DO FUNDO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

PROJETO DE LEI Nº 015/2018. CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS CAPÍTULO II DAS RECEITAS E DESPESAS DO FUNDO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PROJETO DE LEI Nº 015/2018. Dispõe sobre a instituição do Fundo Municipal de Educação - FME e dá outras providencias. CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º. Fica instituido o Fundo Municipal de Educação de

Leia mais

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 40, DE (Do Poder Executivo)

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 40, DE (Do Poder Executivo) PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 40, DE 2003 (Do Poder Executivo) Modifica os artigos 37, 40, 42, 48, 96, 142 e 149 da Constituição Federal, o artigo 8º da Emenda Constitucional nº 20, de 15 de dezembro

Leia mais

NORMA DE DE CONCESSÃO DE LICENÇAS - NOR 305

NORMA DE DE CONCESSÃO DE LICENÇAS - NOR 305 MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: CONCESSÃO DE LICENÇAS A EMPREGADO APROVAÇÃO: Resolução DIREX 024, de 04/02/2013 VIGÊNCIA: 08/02/2013 NORMA DE DE CONCESSÃO DE LICENÇAS - NOR 305 1/9 ÍNDICE

Leia mais

MONITORAMENTO DA META 18 DO PNE Implicações do Período Eleitoral e da Lei de Responsabilidade Fiscal

MONITORAMENTO DA META 18 DO PNE Implicações do Período Eleitoral e da Lei de Responsabilidade Fiscal MONITORAMENTO DA META 18 DO PNE Implicações do Período Eleitoral e da Lei de Responsabilidade Fiscal José Silvio Graboski de Oliveira Advogado, pós graduado em Direito Educacional O homem não é nada além

Leia mais

2.3. Tribunais Regionais Eleitorais Dos Juízes Eleitorais Juntas eleitorais Resumo didático... 64

2.3. Tribunais Regionais Eleitorais Dos Juízes Eleitorais Juntas eleitorais Resumo didático... 64 SUMÁRIO CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO AO DIREITO ELEITORAL... 19 1.1. Da soberania popular... 19 1.2. Direitos políticos... 19 1.2.1. Do voto... 22 1.2.1.1. Características do voto... 22 1.2.2. Princípio da vedação

Leia mais

Financiamento e transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos de saúde.

Financiamento e transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos de saúde. Financiamento e transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos de saúde. Pressupostos Constituição Federal Lei Complementar n. 141/2012 Lei n. 8080/1990 Lei n. 8142 / 1990 Lei

Leia mais

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO SUBSTITUTIVO DO RELATOR AO PROJETO DE LEI Nº 3.123, DE O Congresso Nacional decreta:

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO SUBSTITUTIVO DO RELATOR AO PROJETO DE LEI Nº 3.123, DE O Congresso Nacional decreta: 19 COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO SUBSTITUTIVO DO RELATOR AO PROJETO DE LEI Nº 3.123, DE 2015 Disciplina a aplicação do limite previsto no inciso XI do art. 37 da Constituição,

Leia mais

Prefeitura Municipal de Castro Alves publica:

Prefeitura Municipal de Castro Alves publica: Prefeitura Municipal de Castro Alves 1 Sexta-feira Ano Nº 659 Prefeitura Municipal de Castro Alves publica: Decreto Nº 24/2018 - Dispõe sobre a consignação em folha de pagamento dos servidores do município

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVO TIRADENTES CNPJ: /

PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVO TIRADENTES CNPJ: / LEI MUNICIPAL N.º 481/01 Novo Tiradentes(RS), 22 de junho 2.001. ALTERA A REDAÇÃO DA LEI MUNICIPAL 018/93, DE 11 DE FEVEREIRO DE 1993, QUE INSTITUI O FUNDO MUNICIPAL DE APOSENTADORIA DOS SERVIDORES FAS

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL SEFAZ DIREITO CONSTITUCIONAL Dos Municípios Prof. Ubirajara Martell www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional DOS MUNICÍPIOS CAPÍTULO IV DOS MUNICÍPIOS Art. 29. O Município reger-se-á por lei

Leia mais

Orçamento na Constituição Federal de Art. 167

Orçamento na Constituição Federal de Art. 167 Orçamento na Constituição Federal de 1988 Art. 167 Vedações Constitucionais em Matéria Orçamentária Art. 167. São vedados: I - o início de programas ou projetos não incluídos na lei orçamentária anual;

Leia mais

Prefeitura Municipal de Luís Eduardo Magalhães publica:

Prefeitura Municipal de Luís Eduardo Magalhães publica: Prefeitura Municipal de Luís Eduardo Magalhães 1 Quarta-feira Ano III Nº 597 Prefeitura Municipal de Luís Eduardo Magalhães publica: Lei Nº826 de 03 de Abril de 2018-Dispõe sobre a instituição de mecanismos

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ENTRE RIOS - BA

PREFEITURA MUNICIPAL DE ENTRE RIOS - BA Ano II Edição n 168 Caderno 03 Prefeitura Municipal de Entre Rios publica: DECRETO Nº 453/2018 Tv. Sen. Eduardo Veloso, Entre Rios - BA Tel.: (75) 3420-3331 Gestor (a): Elizio Fernandes Rodrigues Simões

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 588, de 21 de fevereiro de 2017.

LEI COMPLEMENTAR Nº 588, de 21 de fevereiro de 2017. RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 588, de 21 de fevereiro de 2017. Estabelece normas de finanças públicas complementares à Lei Complementar Federal nº 101, de 04 de maio de 2000, e à Lei Federal

Leia mais

Aula 04 EXERCÍCIOS. Nos termos do artigo 89 do Código Eleitoral (Lei 4.737/1965): Art. 89. Serão registrados:

Aula 04 EXERCÍCIOS. Nos termos do artigo 89 do Código Eleitoral (Lei 4.737/1965): Art. 89. Serão registrados: Curso/Disciplina: Direito Eleitoral Aula: Direito Eleitoral - Exercícios 04 Professor : André Marinho Monitor : Virgilio Aula 04 EXERCÍCIOS 1. Questões. Comentários Questão 8 (correta - E) Nos termos do

Leia mais

DIREITO FINANCEIRO. A Lei de Responsabilidade Fiscal. As Resoluções 40, 43 e 19 do Senado federal. Prof. Thamiris Felizardo

DIREITO FINANCEIRO. A Lei de Responsabilidade Fiscal. As Resoluções 40, 43 e 19 do Senado federal. Prof. Thamiris Felizardo DIREITO FINANCEIRO A Lei de Responsabilidade Fiscal Prof. Thamiris Felizardo RESOLUÇÃO Nº 40, DE 2001 Dispõe sobre os limites globais para o montante da dívida pública consolidada e da dívida pública mobiliária

Leia mais

DIREITO FINANCEIRO. A Despesa Pública. Despesas com pessoal e as restrições da Lei de Responsabilidade Fiscal Parte 2. Prof. Thamiris Felizardo

DIREITO FINANCEIRO. A Despesa Pública. Despesas com pessoal e as restrições da Lei de Responsabilidade Fiscal Parte 2. Prof. Thamiris Felizardo DIREITO FINANCEIRO A Despesa Pública Despesas com pessoal e as restrições da Lei de Responsabilidade Fiscal Parte 2 Prof. Thamiris Felizardo i)condições para o gasto Art. 169 1º A concessão de qualquer

Leia mais

SUBSTITUTIVO ADOTADO PELA COMISSÃO. Art. 1º A Constituição Federal passa a vigorar com as seguintes alterações: Art

SUBSTITUTIVO ADOTADO PELA COMISSÃO. Art. 1º A Constituição Federal passa a vigorar com as seguintes alterações: Art COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR E PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 40-A, DE 2003, QUE "MODIFICA OS ARTS. 37, 40, 42, 48, 96, 142 E 149 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, O ART. 8º DA

Leia mais

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE POJUCA. LEI Nº. 004/2010, de 04 de maio de 2010.

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE POJUCA. LEI Nº. 004/2010, de 04 de maio de 2010. LEI Nº. 004/2010, de 04 de maio de 2010. Institui o Fundo Municipal de Saúde do Município de Pojuca e dá outras providências. A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE POJUCA, ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Câmara

Leia mais

MUNICÍPIO DE ROLADOR/RS. Parecer 042/14/PJM

MUNICÍPIO DE ROLADOR/RS. Parecer 042/14/PJM Parecer 042/14/PJM Consulente: Departamento de Pessoal (DEPEL). Assunto: Contribuição previdenciária de servidor efetivo ocupante de cargo em comissão. Referência: Processo Administrativo nº. 760/2014

Leia mais

Page 1 of 7 PORTARIA MPS Nº 1.348, DE 19 DE JULHO DE 2005 - DOU DE 21/07/2005 O MINISTRO DE ESTADO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL, no uso das atribuições que lhe confere o inciso II do parágrafo único do art. 87

Leia mais

DIREITO ELEITORAL João Paulo Oliveira

DIREITO ELEITORAL João Paulo Oliveira SUMÁRIO CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO AO DIREITO ELEITORAL... 23 1.1. Da soberania popular... 23 1.2. Direitos políticos... 23 1.2.1. Do voto... 26 1.2.1.1. Características do voto... 26 1.3. Direito Eleitoral...

Leia mais

PREFEITURA DA CIDADE DE CABO FRIO Região dos Lagos - Estado do Rio de Janeiro

PREFEITURA DA CIDADE DE CABO FRIO Região dos Lagos - Estado do Rio de Janeiro PREFEITURA DA CIDADE DE CABO FRIO Região dos Lagos - Estado do Rio de Janeiro GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 2.178, DE 23 DE JANEIRO DE 2009. Publicada no jornal Noticiário dos Lagos Edição nº 321 Ano III

Leia mais

LEI MUNICIPAL N /2010.

LEI MUNICIPAL N /2010. LEI MUNICIPAL N. 2.524/2010. DISPÕE SOBRE O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE CRISSIUMAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. SERGIO DRUMM, Prefeito Municipal de Crissiumal, Estado do Rio Grande do Sul, no

Leia mais

LEI 1440/2008 Dispõe sobre as DIRETRIZES para elaboração do ORÇAMENTO do Município de Mangueirinha, para o EXERCÍCIO DE 2009 e dá outras providências.

LEI 1440/2008 Dispõe sobre as DIRETRIZES para elaboração do ORÇAMENTO do Município de Mangueirinha, para o EXERCÍCIO DE 2009 e dá outras providências. LEI 1440/2008 Dispõe sobre as DIRETRIZES para elaboração do ORÇAMENTO do Município de Mangueirinha, para o EXERCÍCIO DE 2009 e dá outras providências. Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha,

Leia mais

A importância da Lei Complementar 141/2012 na construção das defesas dos municípios

A importância da Lei Complementar 141/2012 na construção das defesas dos municípios A importância da Lei Complementar 141/2012 na construção das defesas dos municípios Constituição Federal 1988 Art. 196 - A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais

Leia mais

Prefeitura Municipal de Piraí do Norte publica:

Prefeitura Municipal de Piraí do Norte publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 1032 Prefeitura Municipal de publica: Lei nº 325/2018, de 03 de maio de 2018 - Dispõe sobre a criação do Fundo Municipal de Educação FME do Município de e dá outras providências.

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO VICENTE

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO VICENTE Dispõe sobre o Plano de Custeio do Regime Próprio de Previdência dos Servidores de São Vicente e sobre a segregação da massa de segurados, altera e acrescenta dispositivos à Lei Complementar n.º 606, de

Leia mais

SIOPS. Sistema de Informações sobre Orçamento Público em Saúde

SIOPS. Sistema de Informações sobre Orçamento Público em Saúde SIOPS Sistema de Informações sobre Orçamento Público em Saúde O que é o SIOPS? Sistema que coleta, armazena e disponibiliza informações sobre as Receitas Totais e Despesas com Ações e Serviços Públicos

Leia mais

Siglas deste documento:

Siglas deste documento: O Serviço Auxiliar de Informações para Transferências Voluntárias (CAUC) possui 13 itens a serem observados para a efetivação de uma transferência voluntária. Veja adiante a legislação relativa a cada

Leia mais

EXECUTIVO. Prefeitura Municipal de Itaparica. Segunda-Feira 28 de novembro de 2016 Ano V N 367. Publicações deste Diário

EXECUTIVO. Prefeitura Municipal de Itaparica. Segunda-Feira 28 de novembro de 2016 Ano V N 367. Publicações deste Diário Prefeitura Municipal de Itaparica Segunda-Feira Ano V N 367 Publicações deste Diário ATOS OFICIAIS LEI Nº 330, 331/2016 LICITAÇÕES E CONTRATOS EXTRATO DE CONTRATO Nº 72/2016 site: pmitaparicaba.imprensaoficial.org

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO DOS PODERES CAPÍTULO IV DAS FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA Seção I Do Ministério Público Art. 127. O Ministério Público é instituição

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DE MIRANTE (BA), no uso de suas atribuições constitucionais.

O PREFEITO MUNICIPAL DE MIRANTE (BA), no uso de suas atribuições constitucionais. Lei nº 318, de 19 de Março de 2018. Dispõe sobre viagens a serviço e concessão de diárias aos agentes políticos e servidores públicos dos órgãos da Prefeitura Municipal de Mirante (BA), e dá outras providências.

Leia mais

Prefeitura Municipal de Anagé publica:

Prefeitura Municipal de Anagé publica: 1 Ano Nº 1122 Prefeitura Municipal de publica: Lei Municipal Nº 419/2018 - Súmula: Dispõe sobre a criação do Fundo Municipal de Educação- FMED e dá outras providências. Gestor - Elen Zite Pereira Dos Santos

Leia mais

VALDEMIR ANTONIO MORALLES, Prefeito

VALDEMIR ANTONIO MORALLES, Prefeito LEI Nº. 2.955 DE 06 DE MARÇO DE 2.013. REVOGA AS LEIS MUNICIPAIS Nº 2.875/11 E 2.902/12 E DISPÕE SOBRE O ADICIONAL DE QUINQUÊNIO AOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA INDIRETA E DÁ

Leia mais

Prof. Francisco Mariotti

Prof. Francisco Mariotti 1. Emenda Constitucional 95/2016 O novo Regime Fiscal da União A EC 95/2016 instituiu o chamado novo regime fiscal, segundo o qual as despesas públicas primárias poderão ter seu valor elevado no limite

Leia mais

CARTILHA ELEITORAL PARA OS AGENTES PÚBLICOS DO ESTADO DA PARAÍBA ELEIÇÕES 2014

CARTILHA ELEITORAL PARA OS AGENTES PÚBLICOS DO ESTADO DA PARAÍBA ELEIÇÕES 2014 CARTILHA ELEITORAL PARA OS AGENTES PÚBLICOS DO ESTADO DA PARAÍBA ELEIÇÕES 2014 Paraíba 2014 cartilha 3.indd 1 04/06/2014 09:43:48 Ricardo Vieira Coutinho Governador do Estado da Paraíba Rômulo Gouveia

Leia mais

Nota Técnica nº 71/2015

Nota Técnica nº 71/2015 Nota Técnica nº 71/2015 Assunto: Considerações a respeito da possibilidade de abertura de concurso público e nomeação dos aprovados nos três meses que antecedem o pleito e até a posse dos eleitos Prezado

Leia mais

Prefeitura Municipal de Jucuruçu publica:

Prefeitura Municipal de Jucuruçu publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 890 Prefeitura Municipal de publica: Lei nº 404, de 30 de janeiro de 2019- Dispõe sobre Regulamentação de Processo Seletivo Simplificado do Município de -Ba e dá outras

Leia mais

Altera o Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para instituir o Novo Regime Fiscal, e dá outras providências.

Altera o Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para instituir o Novo Regime Fiscal, e dá outras providências. Altera o Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para instituir o Novo Regime Fiscal, e dá outras providências. AS MESAS DA CÂMARA DOS DEPUTADOS E DO SENADO FEDERAL, nos termos do 3º do art.

Leia mais

ESTADO DO CEARÁ Poder Executivo Municipal PREFEITURA MUNICIPAL DE JAGUARIBARA GABINETE DO PREFEITO 1 LEI N 721/2009, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2009.

ESTADO DO CEARÁ Poder Executivo Municipal PREFEITURA MUNICIPAL DE JAGUARIBARA GABINETE DO PREFEITO 1 LEI N 721/2009, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2009. 1 LEI N 721/2009, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2009. Disciplina a contratação temporária, por prazo determinado, para atender excepcional interesse público, convênios e projetos em todas as áreas da administração

Leia mais

Aula nº. 27 GASTO COM SERVIDOR PÚBLICO PARTE III

Aula nº. 27 GASTO COM SERVIDOR PÚBLICO PARTE III Curso/Disciplina: Direito Financeiro Aula: Direito Financeiro - 27 Professor(a): Luiz Jungstedt Monitor(a): Bruna Paixão Aula nº. 27 GASTO COM SERVIDOR PÚBLICO PARTE III LRF ART. 23 EXCEÇÕES A SANÇÃO DO

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO DE PESSOAS

SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO DE PESSOAS SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO DE PESSOAS. Cargo Professor efetivo Substituto /Temporário Lei nº 8.745 de 09/12/1993 Autorização do Diretor Geral ou Diretor de Planejamento Código de vaga disponível Estagiário

Leia mais

Dispõe sobre o estágio de estudantes em órgãos da Administração Municipal.

Dispõe sobre o estágio de estudantes em órgãos da Administração Municipal. LEI Nº 2.168/2013 Dispõe sobre o estágio de estudantes em órgãos da Administração Municipal. Hilário Casarin, Prefeito Municipal de São Miguel das Missões, RS, no uso de suas atribuições que lhe confere

Leia mais

Direito Constitucional

Direito Constitucional Direito Constitucional Da Saúde (Art. 196 a 200) Professor André Vieira www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional Seção II DA SAÚDE Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido

Leia mais