ESCOLA NORMAL DA FEIRA DE SANTANA: Práticas de gratuidade e Caixa Escolar, 1927 a 1954
|
|
- Maria da Assunção de Oliveira Valente
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESCOLA NORMAL DA FEIRA DE SANTANA: Práticas de gratuidade e Caixa Escolar, 1927 a 1954 Camila da Silva Almeida 1 Resumo Nesta comunição apresento o projeto de pesquisa de monografia de Graduação, no sentido que as práticas de gratuidade e caixa escolar foram práticas de apoio e de controle de jovens oriundas das classes subalternizadas, assim como reflete que estas também forçaram a entrada nos cursos normais como forma de profissionalização e estabilidade econômica. Proponho analisar a situação socioeconômica das alunas da Escola Normal da Feira de Santana entre os anos de 1927 e 1954, evidenciando a gratuidade no Curso Normal, através de práticas como a Caixa Escolar, os pedidos de políticos, as ações caritativas, religiosas de professores e a legislação escolar, tendo como fontes, notícias veiculadas no Jornal Folha do Norte, documentos de burocracia escolar, atas, livros de portarias, frequência e a Caixa Escolar. Palavras-chave: Escola Normal, Feira de Santana, Gratuidade. A pesquisa aqui apresentada constitui-se de um estudo voltado para as práticas de gratuidade de ensino da Escola Normal da Feira de Santana no inicio do século XX. O seu recorte abrange os anos de 1927, ano em que foi instalada a Escola Normal em Feira de Santana, até o ano de No campo da História e Educação há um acervo de obras envolvendo e fazendo interface com a História Social, como Faria Filho 2, Heloisa Villela, e especificamente para Feira de Santana, Ione Sousa e Seixas da Cruz. Dentre os que têm voltado o olhar para a Escola Normal encontram-se VILLELA (1992) 3 que investiga o inicio dos Cursos Normais no Brasil, enfocando a Escola Normal de Niterói, a primeira Escola Normal do Brasil. Apontando as criticas da sociedade referente à deficiência do ensino público, principalmente o ensino primário e seu alto índice de evasão escolar como também o despreparo dos professores. A Escola Normal sofreu influências da institucionalização da Instrução Pública pelo mundo, no final do século XVIII durante a 1
2 Revolução Francesa surge a ideia de criar uma Escola Normal pública e laica, no inicio do século XIX espalha-se pela sociedade europeia a implantação desta instituição. A criação da Escola Normal no Brasil em 1835, logo após o Ato Adicional de 1834 que concedeu autonomia administrativa às províncias, efervescia o cenário político brasileiro, pois sua criação não era simplesmente um modelo europeu, mas sim um instrumento de propagação do poderio das classes senhoriais que detinham o poder. A formação de professores surge como instrumento mantenedor da ordem que queriam preservar. A moral era um ponto levado em consideração para a aprovação do cidadão ao egresso à Escola Normal. Outra forma de exclusão educacional estava voltada para as mulheres, estas não tinham permissão para obter a educação oferecida pela Escola Normal de Niterói, só vindo a mudar essa situação a partir de SOUSA (1999) 4 nos trás a Escola Normal de Feira de Santana, o cotidiano da Escola Normal, do Ser Normalista, do modo de formação de professoras, busca apreender o fazer-se normalista através das relações de gênero. Para tanto faz um histórico sobre a instituição e institucionalização das práticas e normas para a unificação e uniformização do ensino público através da Lei 1846 de 14 de agosto de 1925 e Decreto 4218 de 30 de dezembro do mesmo ano, referentes as escolas normais, assim como CRUZ (2004) 5. Observou-se que o ensino estava dividido em níveis: elementar, secundário e normal, a Escola Normal não era acessível a todas as camadas sociais, pois como todo ensino da época mesmo público era pago, dificultando o acesso das camadas subalternas ao ensino normal. Em 1916 a Escola Normal da Bahia sofreu grande modificação em seu currículo, onde são adicionadas mais disciplinas didáticas e metodológicas. Esta reforma foi imposta de cima para baixo, pois a elite não queria que o progresso parasse o que geraria uma vergonha para a elite e destoaria do interesse da Lei 1846, assim os negros e mestiços que formavam a classe subalterna da sociedade foram incluídos nesta reforma. Assim, a Escola Normal do interior tinha o currículo diferenciado da Escola Normal da capital, a normatização chegou à área administrativa e curricular da escola, como também chegou à sociedade. Em 1º de Junho de 1927 é inaugurada a Escola Normal de Feira de Santana (SOUSA, 1999 e CRUZ, 2004), as Escolas Normais do interior tinham o compromisso de campanha do Governador Goes Calmon e interesse pessoal de Anísio Teixeira, com a 1ª Escola Normal de Caetité inaugurada em 1926, pois tinham como objetivo a Escola 2
3 Normal de Feira assegurar a formação de professores para trabalharem nas regiões do interior Baiano. SOUSA (1999) em analise de suas fontes pode observar ainda que, o corpo docente que era aproveitado das antigas escolas complementares entrava pelo apadrinhamento político, pois muitas das Normalistas eram filhas de grandes comerciantes, fazendeiros, funcionários públicos, profissionais liberais de camadas médias. Desta forma, traçando as condições sócio- históricas da educação na década de 20, desde a criação da Escola Normal de Feira de Santana, passando por um levantamento histórico da cidade e a importância da Escola Normal para a cidade de Feira de Santana (CRUZ, 2004). Dos vários olhares que se lançaram sobre o sistema educacional no Brasil, NASCIMENTO (2007) 6, utiliza a Reforma Francisco Campos e o Decreto-Lei nº , de 18 de abril de 1931 para fundamentar o estabelecimento de Ensinos Secundários que estivessem habilitados no curso fundamental e complementar e que obedecesse as determinações do Departamento Nacional de Ensino para funcionamento tendo como parâmetro o Colégio Pedro II. Em análise sobre o Instituto Ponte Nova, buscou-se o seu reconhecimento na década de 1920 perante o governo baiano e nos anos seguintes a sua adequação legal no sistema educacional brasileiro, com o preenchimento de formulários, relatórios de instalações, entre outros, fontes estas que embasaram a pesquisa da autora. A utilização de tais fontes documentais possibilitou a análise dos registros da vida escolar, sobretudo a influência que o meio exercia sobre tais registros. Com os relatórios de verificação e boletins permite o acompanhamento do crescimento escolar na década de 1930, especialmente o espaço geográfico, situando a localização da escola, igreja e hospitais, revelando a proposição educacional trazida pelos missionários presbiterianos. O edifício escolar quanto a distribuição das salas de aula era estrategicamente pensados para a rigidez educacional submetidas aos alunos, sempre vigiados, como forma educativa de sociabilidade dos valores e da ética. No ano de 1938 a ampliação do espaço escolar com a construção de um novo complexo educacional pela Missão, indicavam, delimitava e determinava os movimentos dos alunos no espaço escolar (p.164) Assim como a estrutura do prédio escolar, com salas, laboratórios de química e física, materiais didáticos para aulas de geografia e história, a constituição do currículo misto com aulas de educação para o corpo tanto para os meninos quanto para as meninas, a prática esportiva, a separação do internato masculino e feminino, em pontos 3
4 distintos onde podiam ser vigiadas e mantidas o controle. Observando-se então, como era formada a estrutura física e curricular do Instituto Ponte Nova, como também, a demarcação rígida pelo qual zelavam os missionários na educação dos seus alunos secundaristas. A discussão trazida por PALMA FILHO (2005) 7, contextualiza as principais consequências para a educação no período de 30, pontos como a criação do Ministério da Educação e Saúde Pública, reformas nos Ensinos Secundário e Superior, e Leis que regem a Educação assim como, a organização do Ensino Técnico, Primário e o Curso Normal no período de 1930 a 1960, tomando por base o Decreto de 11 de abril de Este Decreto dividia o Ensino Secundário em dois segmentos, o Ensino Ginasial e o Curso Complementar, o ideário que permeava era a formação de uma elite intelectual, contava com o apoio da igreja católica, o que influenciou fortemente a volta do ensino religioso no currículo primário. Deixando de lado os reais interesses da reforma, o ensino apesar de elitista tornou o currículo seriado, com frequência obrigatória e entre outros fatores tomou como parâmetro de comparação o Colégio Pedro II com a criação da Inspeção Federal. O que identificaria o ensino elitista não seria somente a formação curricular enciclopédico que favoreceria os alunos das classes abastadas, mas também o sistema de avaliação dos estudos. Com isso o espaço ideológico, político e econômico influenciava a educação brasileira, de um lado os intelectuais liberais e do outro os católicos e conservadores que discordavam acerca da obrigatoriedade para todos do ensino elementar, a gratuidade do ensino, um currículo laico. Assim convocou-se uma Conferência Nacional de Educação e nela foram discutidos tais pontos, surgindo um Manifesto dos Pioneiros publicado em 1932, que, dentre tantos pontos levantados estavam no ponto VI a criação de fundos escolares ou especiais destinados à manutenção e desenvolvimento da educação, então embasados nesta proposição seguiam outros pontos que asseguravam a interpenetração das classes sociais no sistema educacional.no ensino primário e o curso normal ficou estabelecida a gratuidade de ensino. Porém, dos que podiam pagar era cobrado taxas, sendo destinadas para a Caixa Escolar. Assim, continuou a existir a manutenção do ensino através da cobrança mensal de taxas, agora para movimentação da Caixa Escolar. Como consta nos Decreto-lei 8.529, em 02 de janeiro de 1946 (Lei Orgânica do Ensino Primário) e Decreto-lei 8.530, em 02 de janeiro de 1946 (Lei Orgânica do Ensino Normal). 4
5 1. A Escola Normal da Feira de Santana A Escola Normal foi instalada em Feira de Santana em 1927 (SOUSA, 1999 e CRUZ, 2004) no antigo prédio do Grupo Escolar J.J Seabra, este anteriormente implantado em Segundo SOUSA (1999) a Escola Normal assumiu um papel na sociedade feirense como preparatória de agentes do progresso, as professoras primárias, formadoras de um novo homem e disseminadoras da civilização letrada e apta ao Progresso, ideal das primeiras décadas da República no Brasil. No universo normalista, as mulheres se destacavam e foram alvo das noticias de jornais. Destas, no imaginário da sociedade feirense, ficou o registro de que, em sua maioria, eram oriundas da elite feirense, o que as fontes permitem discutir. A Escola Normal, apesar de ter características de ensino público, em sua realidade não o era totalmente. As taxas de matrícula, os documentos, as fardas eram pagas, assim como em muitos estados os livros também deveriam ser adquiridos pelos responsáveis e pais, o que onerava a população. SOUSA (1999), com base em documentos da burocracia da Escola Normal de Feira da Santana, assim como no noticiado na imprensa e registrado no livro memorialístico de Cruz (2004) indica que na primeira turma de normalistas, formada em 1930, verificou-se uma dissensão quanto a um pequeno grupo, tido como elitista, o que gerou uma separação nos quadros de formatura. A autora indica que a partir das fontes é possível identificar que, posteriormente, ainda na década de 1930, algumas das participantes deste grupo da elite de 30, usufruíram de alguns benefícios no interior da Instituição, como emprego enquanto regente, sem passar pelo ritual do concurso público, com possível intervenção política de suas famílias. Outro aspecto referente às questões de perfil socioeconômico na instituição foi também apontado por SOUSA (1999), e é este que nos propomos a investigar, que é a presença de alunas oriundas de camadas subalternizadas ou populares, registradas como gratuitas nos livros de matriculas e de portarias, parte da documentação da Escola Normal. O interesse é identificar estas alunas e cruzar, numa proposta de metodologia nominalista, suas origens sociais, a formação profissional docente e suas trajetórias profissionais, numa interpretação de uma História da Educação e do Trabalho. 5
6 Portanto apresento o objetivo desta pesquisa que é o de analisar a situação socioeconômica das alunas da Escola Normal da Feira de Santana entre os anos de 1927 e 1954, evidenciando a gratuidade no Curso Normal, através de práticas como a Caixa Escolar, os pedidos de políticos, as ações caritativas, religiosas de professores e a legislação escolar. Dos quais me proponho a: Identificar as alunas gratuitas, através dos pedidos de gratuidade constantes do livro de portaria. Relacionar registros das aprovações e desempenho das alunas gratuitas na Escola Normal da Feira de Santana às trajetórias pós-formatura, através da identificação das nomeações e do levantamento das localidades de ensino nas quais atuaram, pós formadas. Analisar registros documentais da Caixa Escolar que evidenciem recursos voltados para a permanência e manutenção do ensino normal às classes subalternas. Investigar a existência de interferência política nos pedidos de gratuidade, a partir de indícios como bilhetes e cartões de indicação. Os documentos utilizados nesta pesquisa fazem parte do acervo do jornal Folha do Norte, periódico que se encontra digitalizado e disponibilizado para consulta interna no Museu Casa do Sertão, localizado na Universidade Estadual de Feira de Santana. Como também fontes documentais, as quais fazem parte do projeto de catalogação arquivística no Instituto de Educação Gastão Guimarães (IEGG), em Feira de Santana. As fontes utilizadas compreendem o período de 1927, ano em que a Escola Normal foi inaugurada, até 1954, período em que o Sr. Gastão Guimarães ainda dirigia a instituição. A prioridade será dada as notícias referentes às normalistas veiculadas nos jornais, nos livros de matricula e frequência de alunos, livros de burocracia, atas e portarias, que estejam registrados pedidos e concessões de gratuidade de ensino, permanência e transferências de escola e até mesmo de localidade de ensino das gratuitas, no período descrito. Dessa forma, esses documentos que retratam as normalistas, possibilitarão desenvolver uma analise de cruzamento nominativo de fontes traçando o perfil socioeconômico e trajetória profissional das gratuitas. Referências: 6
7 1 Camila da Silva Almeida, graduanda em Licenciatura em História pela Universidade Estadual de Feira de Santana, bolsista PROBIC de Iniciação Cientifica. 2 FARIA, Luciano Mendes de. Ensino da escrita e escolarização dos corpos: uma perspectiva histórica. In: Modos de ler, formas de escrever: estudos de historia da leitura e da escrita no Brasil. Belo Horizonte: Autentica, 1998, pp VILLELA, Heloisa. A primeira Escola Normal do Brasil. In O Passado sempre presente- São Paulo: Cortez, (questões da nossa época; v.4) pp SOUSA, Ione C.J. de. Garotas tricolores, Deusas fardadas: as normalistas em Feira de Santana. Dissertação de Mestrado em História Social. PEPGHS/PUC-SP: CRUZ, Antonio Roberto Seixas da. Mestres e mestras para o Sertão: criação e funcionamento da Escola Normal de Feira de Santana. FSA: Sitientibus,no 31, jul/ dez 2004, pp NASCIMENTO, Ester Fraga Vilas-Boas C. Monumentos de terra, água e palavras. In: Educar, curar, salvar: uma ilha de civilização no Brasil tropical- Maceió: EDUFAL, 2007 pp PALMA FILHO, J.C. (org.) A educação brasileira no periodo de 1930 a 1960: A Era Vargas. In: Pedagogia Cidadã. Cadernos de formação, História da Educação. 3.ed. São Paulo: PROGRAD/UNESP-Santa Clara Editora,2005 pp
PLANO DE ENSINO. [Digite aqui] Copyrights Direito de uso reservado à Faculdade Sumaré
PLANO DE ENSINO Curso: Pedagogia Disciplina: História da Educação Carga Horária: 50 horas Semestre Letivo / Turno: 1º Semestre Professoras: Período: 1º semestre de 2015 Dados de acordo com o Projeto do
IDENTIFICAÇÃO E CATALOGAÇÃO DA INSTRUÇÃO PÚBLICA NOS MUNICÍPIOS DE PORTO NACIONAL E NATIVIDADE (SÉC. XIX).
IDENTIFICAÇÃO E CATALOGAÇÃO DA INSTRUÇÃO PÚBLICA NOS MUNICÍPIOS DE PORTO NACIONAL E NATIVIDADE (SÉC. XIX). Eliana Batista dos Santos 1 ; Benvinda Barros Dourado 2 1 Aluna do Curso de História; Campus de
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS CATALÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO Av. Lamartine P. Avelar, 1.120. Setor Universitário
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA
Data Aprovação: 16/05/2012 Data Desativação: Nº Créditos : 6 Carga Horária Total: Carga Horária Teórica: Carga Horária Prática: Carga Horária Teórica/Prátical: Carga Horária Seminário: Carga Horária Laboratório:
1º ENCONTRO PARA ESTUDOS COM ORIENTADORES MAIO DE 2014
GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE 2ª COORDENADORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO 1º ENCONTRO PARA ESTUDOS COM ORIENTADORES MAIO DE 2014 Caderno 1: Ensino Médio Um balanço
A institucionalização dos grupos escolares na região norte de Goiás: o grupo escolar de Porto Nacional ( )
A institucionalização dos grupos escolares na região norte de Goiás: o grupo escolar de Porto Nacional (1935-1971) Nome dos autores: Katiane Pinto de Oliveira 1 ; Benvinda Barros Dourado 2 1 Aluno do Curso
Resenha. Educar, Curitiba, n. 17, p Editora da UFPR 1
Resenha Educar, Curitiba, n. 17, p. 217-220. 2001. Editora da UFPR 1 2 Educar, Curitiba, n. 17, p. 217-220. 2001. Editora da UFPR FARIA FILHO, Luciano Mendes de. Dos pardieiros aos palácios: cultura escolar
Educação formal: a instituição escolar
Educação formal: a instituição escolar Fundamentos Filosóficos e Sociológicos da Educação Semana III Prof. Ms. Joel Sossai Coleti (...) devemos entender que a escola não é um espaço natural o segundo lugar
Legislação Educacional e Políticas Públicas. Luciane Bittencourt - Especialização em Gestão Escolar 09/02/17
Legislação Educacional e Políticas Públicas Luciane Bittencourt - Especialização em Gestão Escolar 09/02/17 O que é legislação educacional? O que são políticas públicas? Possíveis conceitos... Políticas
AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE ESPORTE E LAZER PARA AS ESCOLAS MUNICIPAIS DO RECIFE: SUAS PROBLEMÁTICAS E POSSIBILIDADES
AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE ESPORTE E LAZER PARA AS ESCOLAS MUNICIPAIS DO RECIFE: SUAS PROBLEMÁTICAS E POSSIBILIDADES Autor: Natália Gabriela da Silva; Co-Autor: Jorge José A. da Silva Filho; Orientador:
Palavras-chave: Formação e Profissionalização docente; Estado da arte; ANPEd
A FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE: UM ESTUDO NO GRUPO DE TRABALHO 4 DIDÁTICA DA ANPED ENTRE 2002 E 2013 Belarmina Vilela Cruvinel Camila Alberto Vicente de Oliveira Universidade Federal de Goiás
ATLAS ESCOLAR FÍSICO DO LITORAL SUL DA BAHIA
ATLAS ESCOLAR FÍSICO DO LITORAL SUL DA BAHIA Heibe Santana Da Silva Discente do Curso de Licenciatura em Geografia e bolsista - FAPESB E-mail: heibe.geouesc@hotmail.com Ednice de Oliveira Fontes Profa.
O avanço no plano das regulamentações jurídicas, contudo, não tem uma correspondência no nível prático. A despeito das garantias estabelecidas
1 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA SILVA, Izaura Maria de Andrade da SEE-MG GT-15: Educação Especial Agência Financiadora: Fundação FORD O objetivo da pesquisa que realizamos
UNIVERSIDADE DO CONTESTADO UnC Curso de Ciências Sociais REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
UNIVERSIDADE DO CONTESTADO UnC Curso de Ciências Sociais REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O Estágio
FACULDADE PAULISTA DE ARTES EDITAL PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA SUBPROJETO DE LICENCIATURAS EM ARTES
FACULDADE PAULISTA DE ARTES EDITAL PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA SUBPROJETO DE LICENCIATURAS EM ARTES EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES PARA SELEÇÃO DE ALUNOS PARA PARTICIPAÇÃO
A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO HISTÓRICO A PARTIR DA AMPLIAÇÃO DAS FONTES HISTÓRICAS: Ensino Médio.
A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO HISTÓRICO A PARTIR DA AMPLIAÇÃO DAS FONTES HISTÓRICAS: Ensino Médio. Daniely de Fátima Ribeiro, Geraldo Daniel Naves de Lima, Giselda Moreira Saavedra Lemos, *Graciele de Souza
Normas Regulamentares da Licenciatura em Educação Básica
Normas Regulamentares da Licenciatura em Educação Básica Artigo 1.º Condições específicas de ingresso 1. O Conselho Técnico-científico pronuncia-se sobre o regime de ingresso no curso, ouvido o Conselho
LEVANTAMENTO EM FONTES DE JORNAIS PARA O ESTUDO DA PRESENÇA DOS DOMINICANOS NO NORTE DE GOIÁS ( )
LEVANTAMENTO EM FONTES DE JORNAIS PARA O ESTUDO DA PRESENÇA DOS DOMINICANOS NO NORTE DE GOIÁS (1881-1897) Bruna Thamires Santos Aluna Bruna Thamires Santos, do curso de História, campus de Porto Nacional,
SIC 15/09. Belo Horizonte, 29 de maio de 2009.
SIC 15/09 Belo Horizonte, 29 de maio de 2009. 1. EXAME NACIONAL DE ADMISSÃO DE DOCENTES. PARÂME- TROS NACIONAIS PARA A REALIZAÇÃO DE CONCURSOS PA- RA CONTRATAÇÃO DE DOCENTES PARA A EDUCAÇÃO BÁSI- CA NO
EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD
EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD CANOAS, JULHO DE 2015 DISCIPLINA PRÉ-HISTÓRIA Código: 103500 EMENTA: Estudo da trajetória e do comportamento do Homem desde a sua origem até o surgimento do Estado.
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CRÉDITO: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 NOME DA DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA NOME DO CURSO: PEDAGOGIA
1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: 3º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CRÉDITO: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 NOME DA DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA NOME DO CURSO: PEDAGOGIA 2. EMENTA Retrospectiva Histórica
EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA. A Geografia Levada a Sério
EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA 1 Educação é aquilo que a maior parte das pessoas recebe, muitos transmitem e poucos possuem Karl Kraus 2 Estudo Errado Gabriel O Pensador - 1995 3 A educação é um elemento
Art. 1º O Acervo da Biblioteca da Faculdade Unimed é composto por materiais que
Regulamenta a Política de Serviços e Atualização do Acervo da Biblioteca da Faculdade Unimed. Art. 1º O Acervo da Biblioteca da Faculdade Unimed é composto por materiais que complementam e dão suporte
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE (UNI-BH) ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO (ACGs) CURSO DE NUTRIÇÃO
1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE (UNI-BH) ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO (ACGs) CURSO DE NUTRIÇÃO 1. DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO Entende-se como Atividades Complementares
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO UGB. Capítulo I Das Disposições Gerais
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO UGB Capítulo I Das Disposições Gerais Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre as Atividades Complementares nos Cursos de Graduação do
GOVERNO VARGAS E O EQUILÍBRIO ENTRE A PEDAGOGIA TRADICIONAL E A PEDAGOGIA NOVA
GOVERNO VARGAS E O EQUILÍBRIO ENTRE A PEDAGOGIA TRADICIONAL E A PEDAGOGIA NOVA Azilde L. Andreotti Publicado em Navegando na História da Educação Brasileira: http://www.histedbr.fae.unicamp.br/navegando/index.html
Tabela 25 Matriz Curricular do Curso de História - Licenciatura
Matriz Curricular A Matriz Curricular a seguir apresentada faz a indicação de todos os componentes que já foram oferecidos até o momento, cada aluno deverá cursar, obrigatoriamente, a carga mínima definida
LIVRO NA SALA DE AULA: minibibliotecas e formação de leitores
LIVRO NA SALA DE AULA: minibibliotecas e formação de leitores Janieli Thibes Andriques 1 ; Marizete Bortolanza Spessatto 2 ; José Reinaldo Nonnenmacher Hilario 3 INTRODUÇÃO Quando se trata de incentivar
Formação inicial de professores de matemática do curso de licenciatura em Pedagogia: estudos e reflexões
APRESENTAÇÃO O Cadernos de Educação reflexões e debates, do Programa de Pós-Graduação em Educação, da Universidade Metodista de São Paulo, vem se consolidando como um periódico semestral exclusivo para
TÍTULO: EDUCAÇÃO DO TRABALHADOR NO MOVIMENTO OPERÁRIO NO RIO DE JANEIRO SOB A INFLUÊNCIA DO SINDICALISMO REVOLUCIONÁRIO
16 TÍTULO: EDUCAÇÃO DO TRABALHADOR NO MOVIMENTO OPERÁRIO NO RIO DE JANEIRO SOB A INFLUÊNCIA DO SINDICALISMO REVOLUCIONÁRIO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO:
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO HOSPITALAR
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO HOSPITALAR ATIVIDADES COMPLEMENTARES PORTO ALEGRE REGULAMENTO DAS ATIVIDADES TEÓRICO PRÁTICAS E COMPLEMENTARES Art. 1 - Consideram-se Atividades Teórico-Práticas
ENSINO RELIGIOSO NO BRASIL: CONCEPÇÕES E MODELOS NA ESCOLA PÚBLICA
ENSINO RELIGIOSO NO BRASIL: CONCEPÇÕES E MODELOS NA ESCOLA PÚBLICA CASTRO, Raimundo Márcio Mota de UEG/FANAP/PUC-Goiás prof.marciocastro.posgrad@hotmail.com BALDINO, José Maria - PUC-Goiás- autor@meuemail.com.br
ORGANIZAÇÃO, ACESSO E USOS DA INFORMAÇÃO NO NÙCLEO DE DOCUMENTAÇÃO E MEMÓRIA DO COLÉGIO PEDRO II
RESUMO ORGANIZAÇÃO, ACESSO E USOS DA INFORMAÇÃO NO NÙCLEO DE DOCUMENTAÇÃO E MEMÓRIA DO COLÉGIO PEDRO II Luana Pires de Arantes (PPGCI/UFF) pires.luana.luapi@gmail.com Elisabete G. de Souza (PPGCI/UFF)
LDB Introdução. Conceito de Educação 12/07/2017
LDB 9394-96 LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL Introdução A LDB 9394/96 tem por característica principal a flexibilidade; Ela serve para organizar a educação escolar em nível nacional; Abrande
CURSO de PEDAGOGIA - Gabarito
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA 2 o semestre letivo de 2008 e 1 o semestre letivo de 2009 CURSO de PEDAGOGIA - Gabarito INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Verifique se este caderno contém: PROVA DE
Qual PPP para o CAp-UERJ? Aquele que tivermos a coragem de elaborar.
Qual PPP para o CAp-UERJ? Aquele que tivermos a coragem de elaborar. Até agora, o CAp-UERJ tem se mantido por décadas, pós-ldb, de forma pouco compreensível para os que o acessam externamente e pouco inteligível
Documento apreciado e aprovado pelo CAEX como lavrado em Ata. 1
RESOLUÇÃO DO CONSELHO ACADÊMICO DE EXTENSÃO REGULAMENTO PARA OS CURSOS DE EXTENSÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO CAPÍTULO I CARACTERIZAÇÃO Art.1º - Os Cursos
PROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA
PROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA Maria de Fátima Pereira Carvalho - UNEB, SME, NEPE Sandra Alves de Oliveira UNEB, CMAJO, NEPE Resumo
INSTRUÇÃO FORMAL E PEDAGOGIAS CULTURAIS NO JORNAL O EXEMPLO ( ).
Anais Expoulbra 20 22 Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil INSTRUÇÃO FORMAL E PEDAGOGIAS CULTURAIS NO JORNAL O EXEMPLO (1916-1917). Edilane Santos (acadêmica de Pedagogia da ULBRA/Canoas, bolsista CNPq) Maria
FACULDADE PAULISTA DE ARTES EDITAL PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID/FPA SUBPROJETO DE LICENCIATURAS EM ARTES
FACULDADE PAULISTA DE ARTES EDITAL PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID/FPA SUBPROJETO DE LICENCIATURAS EM ARTES EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES PARA SELEÇÃO DE ALUNOS PARA PARTICIPAÇÃO
PERMANÊNCIAS E RUPTURAS DO ENSINO DE ARITMÉTICA NO GRUPO ESCOLAR JERÔNIMO COELHO
1 PERMANÊNCIAS E RUPTURAS DO ENSINO DE ARITMÉTICA NO GRUPO ESCOLAR JERÔNIMO COELHO Educação, Linguagem e Memória Jacqueline Policarpo * David Antonio da Costa ** Considerações iniciais Esta comunicação
01. ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA E ADMINISTRATIVA DA EDUCAÇÃO NO MUNICÍPIO DE QUADRA - SP
01. ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA E DA EDUCAÇÃO NO MUNICÍPIO DE QUADRA - SP A sistemática pedagógica e de ensino da Rede Municipal de Educação de Quadra encontra-se estruturada, respeitando-se as diretrizes do
DESENHO E ARTES APLICADAS: disciplina de formação profissional do professor primário?
DESENHO E ARTES APLICADAS: disciplina de formação profissional do professor primário? Maria Cristina Araújo de Oliveira 1 RESUMO O artigo apresenta um estudo sobre o caráter da disciplina Artes Aplicadas
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,
ENSINO DE GEOGRAFIA NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE ENSINO MÉDIO DO MUNICÍPIO DE CAICÓ - RN: RECURSOS DIDÁTICOS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
ENSINO DE GEOGRAFIA NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE ENSINO MÉDIO DO MUNICÍPIO DE CAICÓ - RN: RECURSOS DIDÁTICOS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Andrei Gomes de Azevedo; Bruno Ferreira; Erick Jansen Sales de Oliveira Universidade
FEVEREIRO 2012 JUNHO 2014 JUNHO 2017 DELIBERAÇÃO CEE N 111/2012 CEE Nº 126/2014
FEVEREIRO 2012 JUNHO 2014 JUNHO 2017 DELIBERAÇÃO CEE N 111/2012 DELIBERAÇÃO CEE N 111/2012 MODIFICADA PELA DELIBERAÇÃO DELIBERAÇÃO CEE 154/2017, QUE DISPÕE CEE Nº 126/2014 SOBRE ALTERAÇÃO DA DELIBERAÇÃO
PRESENÇA JESUÍTICA NA VILA DE PARANAGUÁ: O PROCESSO DE ESTABELECIMENTO DO COLÉGIO JESUÍTICO ( ).
PRESENÇA JESUÍTICA NA VILA DE PARANAGUÁ: O PROCESSO DE ESTABELECIMENTO DO COLÉGIO JESUÍTICO (1708-1759). Meiri Cristina Falcioni Malvezzi * RUCKSTADTER, Vanessa Campos Mariano. Presença jesuítica na Vila
ESPECIALISTAS DA EDUCAÇÃO
ESPECIALISTAS DA EDUCAÇÃO Profissionais que possuíam a função de pensar e decidir sobre as atividades a serem desenvolvidas pelos professores que, muitas vezes, agiam como meros executores. Dentre eles,
SÍNTESE DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DA AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
SÍNTESE DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL DA Apresentação na 406 a reunião do CONSUN 24-8-2006 CONTEXTO NACIONAL DOS PROGRAMAS E PROCEDIMENTOS DE Envolvendo Conselho Nacional de Educação, Secretaria
SABERES E PRÁTICAS DA DOCÊNCIA: EXPERIÊNCIAS DO LABORATÓRIO DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL I.
ISBN 978-85-7846-516-2 SABERES E PRÁTICAS DA DOCÊNCIA: EXPERIÊNCIAS DO LABORATÓRIO DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL I. Ynara Victória Borges Santos UEL (Bolsista Araucária) Email: ynara.bg1@gmail.com
Plano de Ensino Docente
Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial
Estado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires
Estado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires Resolução Nº 01, de 12 de dezembro de 2012. Fixa Normas e Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos EJA
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS PUC MINAS CENTRO DE MEMÓRIA E DE PESQUISA HISTÓRICA
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS PUC MINAS CENTRO DE MEMÓRIA E DE PESQUISA HISTÓRICA INVENTÁRIO SUMÁRIO FUNDO ESCOLA DE ENFERMAGEM HUGO WERNECK DATAS-LIMITE: 1945/1979 FUNDO: ESCOLA DE
UNIVERSIDADE DOS AÇORES REITORIA
Edital N.º 28/2017 Concurso de Acesso e Ingresso no Mestrado em Educação Pré-escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico A Universidade dos Açores faz saber que está aberto concurso de acesso ao Mestrado
CURSO DE PEDAGOGIA DA FAE/UFPEL: 30 ANOS DE HISTÓRIA
CURSO DE PEDAGOGIA DA FAE/UFPEL: 30 ANOS DE HISTÓRIA VIEIRA, Cícera Marcelina 1 ; MORAES, Fabiana De 2 ; AGUIAR, Priscila de Souza de 3 ; SANTOS, Raquel Schmalfuss dos 4 ; SILVA, Suélen Teixeira Da 5.
A EDUCAÇÃO ESPECIAL EM PROJETOS POLÍTICO-PEDAGÓGICOS DE COLÉGIOS ESTADUAIS PARANAENSES Silmara de Oliveira Gomes Papi Kaira Barbosa da Rosa
A EDUCAÇÃO ESPECIAL EM PROJETOS POLÍTICO-PEDAGÓGICOS DE COLÉGIOS ESTADUAIS PARANAENSES Silmara de Oliveira Gomes Papi Kaira Barbosa da Rosa Resumo O presente estudo insere-se no amplo campo das reflexões
ELEMENTOS TEÓRICO-PRÁTICOS PARA UMA EDUCAÇÃO SUPERIOR SIGNIFICATIVA: pontos de inflexão para o currículo no curso de Pedagogia/Miracema
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIBIC ELEMENTOS TEÓRICO-PRÁTICOS PARA UMA EDUCAÇÃO SUPERIOR SIGNIFICATIVA: pontos de inflexão para o currículo no curso de Pedagogia/Miracema
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO DE PEDAGOGIA
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO DE PEDAGOGIA I IDENTIFICAÇÃO Disciplina: História da Educação Brasileira Carga Horária: 60h Créditos: 04 II APRESENTAÇÃO O conhecimento
Relatórios dos Presidentes de Província possibilidades para o estudo de saúde e da mortalidade no Rio Grande do Norte (1835 a 1889)
Relatórios dos Presidentes de Província possibilidades para o estudo de saúde e da mortalidade no Rio Grande do Norte (1835 a 1889) Introdução Os relatórios de presidentes de Província eram documentos
A PROVINHA BRASIL SOB A ÓTICA DOS PROFESSORES ALFABETIZADORES
A PROVINHA BRASIL SOB A ÓTICA DOS PROFESSORES ALFABETIZADORES Luciana Silva Nascimento Estudante do Curso de Pedagogia Licenciatura pela Universidade Federal do Maranhão UFMA. E-mail: luciana.ns@uol.com.br
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO REITORIA. Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia Vitória ES
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO REITORIA Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 CONCURSO PÚBLICO Edital nº 3/2016 Docentes Mestres e Doutores Caderno
REGIME MILITAR E SUAS INFLUÊNCIAS NA EDUCAÇÃO. Palavras-chave: Regime Militar, Escola, Educação, Repreensão, Conservadorismo.
ISBN 978-85-7846-516-2 REGIME MILITAR E SUAS INFLUÊNCIAS NA EDUCAÇÃO Marina Ribeiro de Almeida Email: sasuke_negocios@hotmail.com Rafael Tonet Maccagnan Email: rafaeltonet123@gmail.com Cleiriane Alves
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 CRÉDITO: 03
1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: 3º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 CRÉDITO: 03 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 NOME DA DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA NOME DO CURSO: PEDAGOGIA 2. EMENTA Retrospectiva Histórica
ITINERÁRIOS DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E PRÁXIS EDUCACIONAIS
Re s e n h a ITINERÁRIOS DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E PRÁXIS EDUCACIONAIS por Sandra Márcia Campos Pereira 1 CRUSOÉ, N. M. de C.; NUNES, C. P; SANTOS, J. J. dos (Org.). Itinerários de Pesquisa:
Revolução de Do Sul para o Rio: Miguel Costa, Góis Monteiro e Getúlio Vargas na Revolução de 1930.
Revolução de 1930 Forças oposicionistas - Aliança Liberal: Marco referencial para a entrada do Brasil no mundo capitalista de produção. A acumulação de capital, do período anterior, permitiu com que o
UNIVERSIDADE DOS AÇORES REITORIA
Edital N.º 17/2017 Concurso de Acesso e Ingresso no Mestrado em Educação e Formação A Universidade dos Açores faz saber que está aberto concurso de acesso ao Mestrado em Educação e Formação, especialidade
O ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NAS ESCOLSA ESTADUAIS DE DOURADOS/MS RESUMO INTRODUÇÃO
O ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NAS ESCOLSA ESTADUAIS DE DOURADOS/MS Rodolfo Dias Pinto 1 Maria de Lourdes dos Santos 2 1 Bolsista do Programa de Projetos de Pesquisa na Licenciatura
REESTRUTURAÇÃO EDUCACIONAL, NEOLIBERALISMO E O TRABALHO DOCENTE
REESTRUTURAÇÃO EDUCACIONAL, NEOLIBERALISMO E O TRABALHO DOCENTE HIPÓLITO, ALVARO Nas duas últimas décadas surgiram muitos estudos e investigações analisando o trabalho docente numa perspectiva sociológica.
FACULDADE DE SORRISO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ANO I DO CICLO AVALIATIVO
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ANO I DO CICLO AVALIATIVO 2013-2015 Documento elaborado pela CPA, atendendo às exigências do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES, instituído
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ COORDENADORIA DE CONCURSOS CCV. Evento: Seleção para o Semestre I das Casas de Cultura Estrangeira 2013.
Questão 42 A catequese tinha por objetivo incutir nas populações indígenas alguns dos elementos da cultura europeia, tais como a religião, hábitos morais e valores ocidentais. Entre estes, inclui-se a
CPA - COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO
CPA - COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO ASSOCIAÇÃO UNIFICADA PAULISTA DE ENSINO RENOVADO OBJETIVO INSTITUTO BAIANO DE ENSINO SUPERIOR RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES E RESULTADOS OBTIDOS PERÍODO DE 2016 SALVADOR/
CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 CENTRO/SP - CEP: FONE: FAX: Nº
CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 CENTRO/SP - CEP: 01045-903 FONE: 3255-2044- FAX: Nº 3231-1518 PROCESSO CEE 138/2016 INTERESSADO ASSUNTO RELATORES Conselho Estadual de Educação Proposições
PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: Disciplina: Legislação e Política Educacional Carga horária: 80
PLANO DE ENSINO Projeto Pedagógico: 2017 Curso: Pedagogia Disciplina: Legislação e Política Educacional Carga horária: 80 Aulas/Semana: 04 Termo Letivo: 4º 1. Ementa (sumário, resumo) Política, Poder,
CONGRESSO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO 2016 Educação e Diversidade ISSN X
ESCOLA RURAL MIXTA BARCA PÊNDULA DO PORTO (1949-1952) Janaina da Costa Albuquerque (UFMT) janainajca1@gmail.com Kleberson Rodrigo Vasconcelos de Oliveira (UFMT) klebersonrvo@gmail.com Resumo O estudo da
Aula CONCEPÇÕES ESTÁGIO SUPERVISIONADO: UMA ABORDAGEM HISTÓRICA
CONCEPÇÕES ESTÁGIO SUPERVISIONADO: UMA ABORDAGEM HISTÓRICA META Promover uma análise crítica sobre a construção do processo histórico da formação docente no Brasil, ao longo do século XX. Apresentar uma
Projeto Pedagógico de Curso CUIABÁ- MT
Projeto Pedagógico de Curso CUIABÁ- MT Ponto de partida: Qual o modelo de sociedade que queremos construir? Qual pessoa queremos formar? Qual o perfil profissional do nosso egresso? O PPC - orienta e organiza
NCE/14/00876 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/14/00876 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Minho A.1.a.
Educação básica, educação superior e inclusão escolar: pesquisas, experiências e reflexões. Niterói: Intertexto, (Educação e vida nacional n.
Educação básica, educação superior e inclusão escolar: pesquisas, experiências e reflexões. Niterói: Intertexto, 2012. (Educação e vida nacional n. 6) Resenha O livro Educação básica, educação superior
EDITAL DE MATRÍCULA ANO LETIVO DE 2018
EDITAL DE MATRÍCULA ANO LETIVO DE 2018 O Colégio Mônaco, na conformidade do que estabelece a Legislação em vigor, abre matrículas para o Ensino Fundamental (1º ao 9º ano) e Ensino Médio para o ano de 2018,
ANEXO I ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS - AACC, PARA OS CURSOS DE LICENCIATURA, DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO SÃO LUÍS, DE JABOTICABAL, SP
ANEXO I ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS - AACC, PARA OS CURSOS DE LICENCIATURA, DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO SÃO LUÍS, DE JABOTICABAL, SP JUSTIFICATIVA De acordo com a Resolução nº CNE/CP 2, de 19
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO PLANO DE ENSINO
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO PLANO DE ENSINO CURSO: Doutorado [X] Mestrado [X] DISCIPLINA: Práticas na investigação qualitativa Eletiva [X] Obrigatória
A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO CAMPO NAS PESQUISAS ACADÊMICAS
A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO CAMPO NAS PESQUISAS ACADÊMICAS INTRODUÇÃO A do Campo tem sido um dos aspectos a ser considerado na formação de professores, uma vez que esta modalidade de ensino tem ganhado
NCE/17/00176 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/17/00176 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior: Ipam - Instituto Português De Administração De Marketing De
CURSO DE VERÃO. PROPOSTA: Com a intenção de atender aos diferentes atores interessados na temática da disciplina,
CURSO DE VERÃO DISCIPLINA: Matemática escolar, Currículo e Cultura PÚBLICO-ALVO: Destinados aos professores da Educação Básica, alunos (graduação e pósgraduação) e demais interessados nas teorias do currículo
PRÓ-REITORIA ACADÊMICA ESCOLA DE EDUCAÇÃO, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇAO STRICTO SENSU EM EDUCAÇÃO
DISCIPLINA INSTITUCIONAL E OBRIGATÓRIA PARA MESTRANDOS E DOUTORANDOS Epistemologia: Ementa: Construção do conhecimento científico. Diferentes paradigmas de pesquisa em ciências sociais. Delineamento de
A PERMANÊNCIA DOS ESTUDANTES NOS CURSOS DE ARTES/TEATRO E FILOSOFIA DA UFT/PALMAS: o papel da política de assistência estudantil
A PERMANÊNCIA DOS ESTUDANTES NOS CURSOS DE ARTES/TEATRO E FILOSOFIA DA UFT/PALMAS: o papel da política de assistência estudantil Elizamara Josiene da Silva 1 Roberto Francisco de Carvalho 2 Doracy Dias
ENSINO MÉDIO COM VISTAS A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR
V Fórum das Licenciaturas ENSINO MÉDIO COM VISTAS A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR Os Desafios da Formação Humana Integral Reconhecimento da escola como espaço de cidadania o Ensino Médio é um direito
Boletim de Serviços n Publicado em 18/07/2017
1. RESOLUÇÃO 1.1. FACULDADE DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO NÚMERO 65 de 30/03/2017 Homologar a alteração da data da Consulta Prévia para escolha de Diretor e Vice-Diretor da Faculdade de Educação FAED/UFGD de 31
RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 26/CUn/2012, de 16 de outubro 2012.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA ÓRGÃOS DELIBERATIVOS CENTRAIS CAMPUS UNIVERSITÁRIO - TRINDADE CEP: 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC TELEFONE (048) 3721-9522 - 3721-9661 -3721-4916
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINAS
Disciplina: Educação Especial e processos inclusivos Código: PPGE-1715 Carga horária/crédito: 45 h Professor/a: Denise Meyrelles de Jesus Ementa: Educação, formação humana e conhecimento. Políticas contemporâneas
DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA
DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CÓDIGO: EDU260 DISCIPLINA: ENSINO DA GEOGRAFIA CARGA HORÁRIA: 90h EMENTA: Geografia: conceitos
Relatório da Comissão Constituída pela Portaria nº 126/2012
Relatório da Comissão Constituída pela Portaria nº 126/2012 Adriana Rigon Weska - MEC Antonio Simões Silva MEC Daniel Iliescu - UNE Hercília Melo do Nascimento ANPG João Luiz Martins - ANDIFES Leandro
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 004 /2008
DELIBERAÇÃO Nº 004 /2008 REGULAMENTA AS S ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UERJ. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui o artigo
ANEXO 6 BAREMA PARA AVALIAÇÃO DO PRÉ-PROJETO
ANEXO 6 BAREMA PARA AVALIAÇÃO DO PRÉ-PROJETO Nome do Candidato: Critérios para avaliação de pré-projeto Valor máximo Valor Atribuído Adequação as orientações exigidas no edital (item IV c) 0,5 Fundamentação
FORMAÇÃO DE PROFESSORES E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ANÁLISE DOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UEMS
FORMAÇÃO DE PROFESSORES E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ANÁLISE DOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UEMS Silvia da Silva Félix 1 ; Celi Correa Neres 2 Área Temática: Educação Especial Resumo O
A EJA e o Trabalho como princípio educativo: eixo integrador entre conteúdos. Dante Henrique Moura Florianópolis,01/06/2012
A EJA e o Trabalho como princípio educativo: eixo integrador entre conteúdos Dante Henrique Moura dante.moura@ifrn.edu.br Florianópolis,01/06/2012 Pressuposto: A aproximação entre a EP e a EJA como contribuição
ANEXO IV FORMULÁRIO DE PONTUAÇÃO POR CRITÉRIO. Fator de pontuação
RECONHECIMENTO DE SABERES E COMPETÊNCIAS RSC I ANEXO IV FORMULÁRIO DE PONTUAÇÃO POR CRITÉRIO Fator de pontuação Unidade Quantidade Máximas de unidades Quantidade de unidades comprovadas obtida I - Experiência
LETRAMUSIC: UMA PROPOSTA DE ENSINO DO INGLÊS ATRAVÉS DA MÚSICA
LETRAMUSIC: UMA PROPOSTA DE ENSINO DO INGLÊS ATRAVÉS DA MÚSICA Francisco Ronieli Morais Sousa¹; Lindoncésar Domingos dos Santos²; e Gilson Soares Cordeiro³. ¹Autor; Instituto Federal de Educação, Ciência