Relatório e Contas 2014

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1 1 Preâmbulo Em cumprimento da política de boa governação interna, o CENTRO DE (CIP) apresenta o Relatório e Contas de 2014 acompanhado pelos Pareceres do Conselho Fiscal e do Auditor Independente, bem como um breve resumo das principais realizações levadas a cabo pela organização em 2014, de acordo com o Plano Anual, cujo referente é o Plano Estratégico ( ). As principais actividades estão agrupadas em torno de quatro objetivos estratégicos, designadamente: Incentivar a transparência e responsabilização na execução orçamental e contas públicas através do Pilar de Monitoria E Rastreio Da Despesa Pública; Incentivar a transparência e responsabilização na indústria extractiva e gestão de recursos naturais através do Pilar do Indústria Extractiva e Recursos Naturais; Incentivar a vitalidade das instituições de controlo e regulação que são o viés do ideal democrático através do Pilar de Instituições de Controlo e Quadro Regulador. Incentivar a transparência e responsabilização nas parcerias público-privadas através do Pilar de Parcerias Público- -Privadas. Subjacente a todos estes objectivos estratégicos, está o jornalismo investigativo que, na verdade, é estruturante na identidade e actuação do CIP. Como ferramenta de trabalho, é transversal a todos os pilares da organização mas também se estrutura em forma de pilar com produtos próprios publicados através do Adicionalmente, por ser um ano eleitoral, o plano de actividades de 2014 teve um objectivo adicional, o de incentivar a transparência e boa governação eleitoral no processo eleitoral de Incentivar a transparência e responsabilização na execução orçamental e contas públicas Em 2014, no Pilar de Monitoria E Rastreio Da Despesa Pública introduziu-se a área de saúde no portfolio da organização como nova área de pesquisa e de advocacia. As principais realizações incluem: Rastreio da Despesa Pública em 25 distritos das províncias de Gaza, Manica, Zambézia, Nampula e Niassa, no contexto da coligação entre o CIP e os parceiros provinciais. Pesquisa sobre o Índice de Orçamento Aberto; Lançamento da plataforma sobre o Utente Repórter que identificou a ruptura constante de stock de medicamentos essenciais. Esta plataforma funciona através de registo de chamadas, SMS, WhatsApp dos utentes do Sistema Nacional de Saúde que reportam a falta de medicamentos e uma equipa do CIP faz o seguimento. Toda a informação está disponível online; Análise à Conta Geral do Estado de 2012 Relatório produzido. Publicação prevista para Março de 2015; Publicação de Documentos de Advocacia sobre a Transparência Orçamental em Moçambique. 2. Incentivar a transparência e responsabilização na indústria extractiva e gestão de recursos naturais As principais realizações em torno deste objectivo incluem: Análise do risco de inflação de custos pelas empresas extractivas; Análise da tributação das mais-valias; Análise da implementação da EITI em Moçambique e do 4º Relatório de EITI; Análise das leis de minas e petróleos e respectivas leis fiscais; Análise da Concessão do Projecto Logístico em Palma, Cabo Delgado; Análise do decreto-lei para a viabilização do projecto de gás natural da Bacia do Rovuma; Análise do investimento social local da Kenmare em Moma; Análise dos preços do gás natural (por publicar em 2015); Rastreio de 2,75% na província de Nampula; Acompanhamento da análise e aprovação das leis de Minas, Petróleos, leis fiscais para as actividades mineiras e operações petrolíferas, bem como autorização legislativa para produção de um decreto-lei sobre o projecto de LNG. 3. Incentivar a vitalidade das instituições de controlo e regulação As principais realizações em torno deste objectivo incluem: Realização de um estudo exaustivo sobre o processo de procurement público em Moçambique e que apresentou as principais fragilidades das instituições de controlo e supervisão que intervém no processo do procurement público em Moçambique, mais concretamente a Unidade Funcional de Supervisão e Aquisições do Estado (UFSA), o Tribunal Administrativo (TA), a Inspecção Geral de Finanças (IGF), as Unidades Gestores e Executoras de Aquisições (UGEA) e a Central de Medicamentos e Artigos Médicos (CMAM); Análise do quadro legal e institucional das entidades de regulação; Participação no processo de elaboração do Plano de Implementação da Legislação Anticorrupção (PILAC). Monitoria das actividades da Comissão Central de Ética Pública (CCEP). 4. Incentivar a transparência e responsabilização nas parcerias público-privadas (PPPs) As principais realizações em torno deste objectivo incluem: Estudo da concessão da construção de sistema de metro Maputo-Matola; Estudo do sector de energia e a empresa pública Electricidade de Moçambique; Análise/exposição sobre a não publicação dos relatórios das PPP na Conta Geral do Estado. Programa de Jornalismo Investigativo O jornalismo investigativo é estruturante na identidade e actuação do CIP. Como ferramenta de trabalho, é transversal a todos os pilares da organização mas também se estrutura em forma de pilar com produtos próprios publicados através do Com efeito, as principais realizações, em 2014, na área do jornalismo investigativo incluem: Pesquisa sobre o fenómeno de venda de isenções aduaneiras pelos partidos; Pesquisa sobre a relação entre a corrupção e os acidentes de viação; Pesquisa sobre o flagrante abuso do poder e de fundos do Estado; Pesquisa sobre o financiamento do Partido Frelimo através da venda ilegal da madeira na Província da Zambézia.

2 2 5. Incentivar a transparência e boa governação eleitoral no processo eleitoral de 2014 Com o lema, Detectando, Expondo e Impedindo Fraudes Eleitorais, o CIP implementou um programa de cobertura eleitoral que teve duas componentes, nomeadamente a cobertura eleitoral jornalística e o enfoque numa abordagem de exposição e oposição à fraude eleitoral. Enquanto a primeira é uma acção do CIP, a segunda é uma iniciativa conjunta com outras organizações da sociedade civil, a saber: Parlamento Juvenil (PJ), Fórum das Rádios Comunitárias de Moçambique (FORCOM), Liga Moçambicana dos Direitos Humanos (LDH) e Fórum Mulher. O CIP instalou um escritório específico para a cobertura das eleições. O produto das acções desenvolvidas no âmbito da cobertura eleitoral jornalística é o Boletim do Processo Político Moçambicano. Estas acções incidiram sobre: (i) recenseamento eleitoral; (ii) campanha eleitoral; (iii) votação; (iv) apuramento distrital e geral. As principais acções da iniciativa de exposição e oposição à fraude eleitoral concebida e implementada como iniciativa conjunta com a FORCOM, LDH, PJ e Fórum Mulher incluem: Estabelecimento da componente legal no escritório de eleições, com a disponibilização pela LDH de dois advogados permanentes; O estabelecimento da componente eleitoral orientada para a utilização rápida dos editais recolhidos pelos correspondentes e, sem ser contagem paralela, projetar os resultados como mecanismo antifraude eleitoral; Apresentação de 4 processos à Procuradoria-Geral da República e 3 requerimentos à CNE sobre o uso de bens do Estado, violência eleitoral e irregularidades verificadas durante o dia da votação e apuramento distrital. Adriano Nuvunga (Director) Mabeko, Centro de Integridade Pública (CIP) DEMONSTRAÇÃO DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL Ano findo a 31 de Dezembro de 2014 Receitas Orçamento Total realizado Variação orçamental Fundos recebidos SDC Norway Oxfam Novib (AGIR) IBIS Outras receitas Diferenças cambiais favoráveis (3 059) Outros - 6 (6) Total (3 065) Despesas Custos administrativos Material de escritório e consumíveis % Despesas bancárias % Renda do escritório % Segurança do escritório % Comunicações % Água e electricidade % Manutenção & reparação do Escritório % Combustíveis, lubrificantes & manutenção & reparação de Viaturas % Seguro de viaturas % Subscrições % Auditoria externa % Salários & encargos % Subsídio de comunicações % Subsídio de combustível %

3 3 Serviços externos % Transversal1: Desenvolvimento Institucional % Equipamento % % Despesas com Programas % Despesas e receitas públicas % Indústria extractiva % Parcerias públicas - privadas % Instituições democráticas de controlo e quadro regulador % Eleições % Diferenças cambiais desfavoráveis Total % Excesso de receitas/despesas Mabeko, Centro de Integridade Pública (CIP) DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA Ano findo a 31 de Dezembro de 2014 Notas Saldo inicial Excesso de Receitas/Despesas ( ) Saldo final Representado por: Bancos Adiantamento concedidos Credores 5 (6 353) (21 266) Mabeko, Centro de Integridade Pública (CIP) DEMONSTRAÇÃO DE RECEBIMENTOS E PAGAMENTOS Ano findo a 31 de Dezembro de 2014 Notas Recebimentos no período:

4 4 Doações Pagamentos directos Outras Receitas Pagamentos no período: Pessoal Fornecimentos e serviços de terceiros Compra de equipamento Despesas com Programas Custos e perdas financeiras Excesso de Receitas/Despesas ( ) PARECER DO CONSELHO FISCAL Em cumprimento do disposto nas alíneas A e B do artigo 17 dos Estatutos, examinamos o relatório de gestão da Direcção e as contas do período a , compreendendo estas a Execução Orçamental e a posição Financeira do Centro de Integridade Pública. A Posição Financeira é representada por e verificou-se um excesso das receitas sobre as despesas. De acordo com as disposições estatutárias, o Conselho Fiscal procedeu a reuniões trimestrais, tendo ainda mantido outros encontros pontuais, sempre que as circunstancias o justificaram no âmbito da análise da documentação disponibilizada e do acompanhamento da evolução do Centro de Integridade Pública, quer no tocante à sua situação financeira, quer ao desenrolar das actividades programáticas, bem como sobre os processos administrativos. No exercício das suas funções, o Conselho Fiscal acompanhou ao longo do ano as actividades desenvolvidas pela organização e manteve contactos regulares com vista a obter informação de suporte dos valores constantes dos registos contabilísticos, tendo obtido as informações e esclarecimentos considerados necessários. Da verificação efectuada aos documentos que serviram de base para os registos contabilísticos e da análise efectuada ao relatório financeiro, o Conselho Fiscal é da opinião que os mesmos satisfazem de um modo geral, as disposições legais e estatutárias e concorda com as políticas contabilísticas e os critérios valorimétricos adoptados. Face ao exposto, o Conselho Fiscal é de aparecer que: Se aprove a Execução Orçamental e a posição Financeira do Centro de Integridade Pública que vos são apresentadas. O Conselho Fiscal expressa o seu agradecimento, pela colaboração dispensada, ao Conselho de Direcção, aos diversos responsáveis e demais colaboradores da organização com quem teve a oportunidade de contactar. Maputo, 19 de Janeiro de 2015 Paula Mabunda Vogal Ana Karina Cabral Presidente DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE E APROVAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Joint Funding Arrangement A responsabilidade pela preparação de demonstrações financeiras que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira bem como a preparação dos diversos demonstrativos que integram o presente relatório, em conformidade com os princípios de contabilidade geralmente aceites, aplicados de forma consistente entre os exercícios, bem como a adopção de políticas e critérios contabilísticos adequados, é da administração do CIP. As demonstrações financeiras foram auditadas pelo auditor independente Deloitte & Touche (Moçambique), Lda, aos quais foram disponibilizados todos os registos contabilísticos do Joint Funding Arrangement e respectiva documentação de suporte, assim como todos os contratos, acordos, actas e a correspondência relevante. A opinião do referido auditor independente está apresentada nas páginas 2 e 3. As demonstrações financeiras constantes deste relatório, para o ano findo a 31 de Dezembro de 2014 foram preparadas pelo CIP em base de caixa e de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em associações sem fins lucrativos, aplicados de forma consistente e suportadas por razoável e prudente juízo e estimativas. A administração é igualmente responsável pela manutenção de um sistema de controlo interno apropriado. Este é concebido para assegurar uma razoável mas não absoluta certeza sobre a fiabilidade das demonstrações financeiras e para salvaguardar adequadamente os activos da instituição. Os controlos internos são monitorados pela Direcção Executiva e pelos empregados da instituição com a necessária segregação de autoridade e funções. Procedimentos estão implementados para monitorar os controlos internos, identificar fraquezas materiais e implementar as adequadas acções correctivas.

5 5 As demonstrações financeiras, constantes das páginas 4 a 11 foram aprovadas pelo CIP em 19 de Janeiro de 2015 e assinadas pelos seus representantes: Adriano Nuvunga Director do CIP Aida Mafuécua Administrador do CIP Lénine Daniel Contabilista do CIP Mabeko, Centro de Integridade Pública (CIP) NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Ano findo a 31 de Dezembro de Introdução 1.1 Mabeko, Centro de Integridade Pública (CIP) O Centro de Integridade Pública de Moçambique (CIP) é uma pessoa colectiva de direito privado, dotada de personalidade jurídica, do tipo associação sem fins lucrativos, não partidária, independente, com autonomia administrativa, financeira e patrimonial. A Missão do CIP é a de promover a integridade na esfera pública em Moçambique, através da denúncia da corrupção e de irregularidades, em geral, e da advocacia da consciencialização pública e a favor das boas práticas na gestão do bem comum. 1.2 Financiamento Foi assinado um Memorando de Entendimento entre Parceiros e o CIP em Abril de 2014, com o objectivo de financiar o Plano Estratégico do CIP de Janeiro de 2014 a Dezembro de O financiamento Joint Funding Arrangement é composto por 6 doadores, nomeadamente: Department For International Development (DFID), Swiss Agency for Development and Cooperation (SDC), Norwegian Ministry of Foreign Affairs (MFA), OXFAM NOVIB Moçambique, IBIS Moçambique e Royal Danish Embassy. 2. Políticas contabilísticas Os parágrafos seguintes descrevem as principais políticas contabilísticas aplicadas consistentemente ao projecto. (a) Base de contabilidade O mapa de despesas foi preparado na base do princípio contabilístico de caixa. De acordo com este princípio, as receitas são registadas quando forem recebidas e as despesas são apenas registadas na data em que os pagamentos forem efectuados. As demonstrações financeiras são preparadas para auxiliar o CIP a providenciar demonstrações financeiras às instituições de financiamento. Como resultado, as mesmas podem ser adequadas para essa finalidade e não para outros fins. (b) Convenção Contabilística Os registos contabilísticos são preparados pelo princípio do custo histórico, sem quaisquer ajustamentos subsequentes para reflectir o impacto das mudanças de preços específicos ou a evolução do nível geral de preços. (c) Equipamentos As aquisições de equipamentos são registadas como despesas correntes do projecto na data do seu pagamento. Contudo, a organização mantém um inventário detalhado de todos os equipamentos adquiridos. (d) Transacções em moeda estrangeira e nacional A moeda de referência para o registo das transacções é o Dólar 3. Saldos bancários a 31 de Dezembro de 2014 americano. As transacções efectuadas em moeda nacional são convertidas para esta moeda ao câmbio fixo de 31 MT. As diferenças cambiais favoráveis e desfavoráveis são reflectidas nas contas de resultados no período de ocorrência. Banco Conta no. Moeda Valor origem Standard Bank, S.A Standard Bank, S.A MT Adiantamentos concedidos O saldo desta rubrica se refere ao reembolso ao CIP pelo facto de ter efectuado um pagamento adiantado, no âmbito do retiro institucional entre os dias 2 e 3 de Dezembro de 2014, bem como uma reunião de Planificação do programa de rastreio realizada nos dias 10 e 11 de Dezembro de Organizações (várias) Colaboradores Credores A rubrica Credores corresponde aos impostos sobre rendimentos profissionais e a contribuição ao INSS referentes ao mês de Dezembro de Estado Financiamento SDC Norway Oxfam Novib (AGIR) IBIS Embaixada da Dinamarca Embaixada da Holanda IREX Outras receitas Diferenças cambiais favoráveis Outros (Juros de conta a ordem)

6 6 8. Custos com o pessoal Salários & encargos Subsídio de comunicações Subsídio de combustível Página de internet ( homepage ) Viagens internacionais Viagens nacionais Biblioteca - 6 Fora do alcance (Out Reach) Fornecimento e serviços de terceiros Material de escritório e consumíveis Despesas bancárias Renda do escritório Segurança do escritório Comunicações Água e electricidade Manutenção & reparação do escritório Combustíveis, lubrificantes & manutenção & reparação de viaturas Seguro de viaturas Subscrições Auditoria externa Serviços externos Transversal1: Desenvolvimento Institucional 10. Compra de equipamento Viatura - Toyota Hilux Portáteis Desk Top Mobiliário de escritório Programas Despesas e receitas públicas Indústria extractiva Parcerias públicas - privadas Instituições democráticas de controlo e quadro regulador Eleições Anticorrupção Avaliação do plano estratégico Desenho do plano estratégico Custos e perdas financeiras Diferenças cambiais desfavoráveis Mabeko, Centro de Integridade Pública(CIP) RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE Auditámos as demonstrações financeiras anexas da Mabeko, Centro de Integridade Pública de Moçambique (CIP), para o exercício findo a 31 de Dezembro de 2014, que compreendem a demonstração da posição financeira, a demonstração de recebimentos e pagamentos consolidado, o consolidado por doador e demonstração das contas bancárias existentes, bem como um resumo das políticas contabilísticas significativas e outras notas explicativas. Responsabilidades da Direcção pelas demonstrações financeiras A Mabeko, Centro de Integridade Pública de Moçambique (CIP) é responsável pela preparação e apresentação apropriada destas demonstrações financeiras em conformidade com as condições prescritas nos acordos de financiamento e de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Moçambique. Esta responsabilidade inclui: Concepção, implementação e manutenção do controlo interno relevante para a apresentação apropriada de demonstrações financeiras que estejam isentas de distorções materiais, quer devidas a fraude ou erro; Selecção e aplicação de políticas contabilísticas apropriadas; e, Elaboração de estimativas contabilísticas que sejam razoáveis nas circunstâncias. Responsabilidades do auditor É nossa responsabilidade expressar uma opinião sobre estas demonstrações financeiras baseada na nossa auditoria. Conduzimos a nossa auditoria de acordo com as Normas Internacionais de Auditoria. Estas normas exigem o cumprimento de requisitos éticos, de planeamento e de execução de

7 7 auditoria a fim de obter segurança razoável sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorções materiais. Uma auditoria envolve: A execução de procedimentos para obter evidências de auditoria sobre os valores e seus detalhes divulgados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos seleccionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção material das demonstrações financeiras, devidos a fraude ou erro. Ao fazer essas avaliações de risco, o auditor considera o controlo interno relevante para a preparação e apresentação apropriada das demonstrações financeiras pela entidade a fim de conceber procedimentos de auditoria que sejam apropriados nas circunstâncias, mas não com a finalidade de expressar uma opinião sobre a eficácia do controlo interno da entidade; A avaliação da adequação das políticas contabilísticas usadas e da razoabilidade das estimativas contabilísticas feitas pela administração; A avaliação da apresentação global das demonstrações financeiras. Consideramos que a evidência de auditoria que obtivemos é suficiente e apropriada para proporcionar uma base para a nossa opinião de auditoria. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, a posição financeira e a demonstração de recebimentos e pagamentos da Mabeko, Centro de Integridade Pública (CIP) para o ano findo a 31 de Dezembro 2014, em conformidade com os princípios e critérios contabilísticos geralmente aceites em Associações sem fins lucrativos e o Memorando de Entendimento assinado com os financiadores da Instituição. Base de contabilidade Sem modificar a nossa opinião, chamamos a atenção para Nota 2 às demonstrações financeiras, que descreve a base de contabilidade. As demonstrações financeiras são preparadas para auxiliar o CIP a providenciar demonstrações financeiras às Instituições de financiamento. Como resultado, as demonstrações financeiras podem ser adequadas para esta finalidade e não para outros fins. Maputo, 25 de Fevereiro de 2015 Deloitte & Touche (Moçambique), Lda Representada por Aneliya Nikolova Partner Parceiros

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