Relatório e Contas 2014
|
|
- Martim Santos Moreira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 Preâmbulo Em cumprimento da política de boa governação interna, o CENTRO DE (CIP) apresenta o Relatório e Contas de 2014 acompanhado pelos Pareceres do Conselho Fiscal e do Auditor Independente, bem como um breve resumo das principais realizações levadas a cabo pela organização em 2014, de acordo com o Plano Anual, cujo referente é o Plano Estratégico ( ). As principais actividades estão agrupadas em torno de quatro objetivos estratégicos, designadamente: Incentivar a transparência e responsabilização na execução orçamental e contas públicas através do Pilar de Monitoria E Rastreio Da Despesa Pública; Incentivar a transparência e responsabilização na indústria extractiva e gestão de recursos naturais através do Pilar do Indústria Extractiva e Recursos Naturais; Incentivar a vitalidade das instituições de controlo e regulação que são o viés do ideal democrático através do Pilar de Instituições de Controlo e Quadro Regulador. Incentivar a transparência e responsabilização nas parcerias público-privadas através do Pilar de Parcerias Público- -Privadas. Subjacente a todos estes objectivos estratégicos, está o jornalismo investigativo que, na verdade, é estruturante na identidade e actuação do CIP. Como ferramenta de trabalho, é transversal a todos os pilares da organização mas também se estrutura em forma de pilar com produtos próprios publicados através do Adicionalmente, por ser um ano eleitoral, o plano de actividades de 2014 teve um objectivo adicional, o de incentivar a transparência e boa governação eleitoral no processo eleitoral de Incentivar a transparência e responsabilização na execução orçamental e contas públicas Em 2014, no Pilar de Monitoria E Rastreio Da Despesa Pública introduziu-se a área de saúde no portfolio da organização como nova área de pesquisa e de advocacia. As principais realizações incluem: Rastreio da Despesa Pública em 25 distritos das províncias de Gaza, Manica, Zambézia, Nampula e Niassa, no contexto da coligação entre o CIP e os parceiros provinciais. Pesquisa sobre o Índice de Orçamento Aberto; Lançamento da plataforma sobre o Utente Repórter que identificou a ruptura constante de stock de medicamentos essenciais. Esta plataforma funciona através de registo de chamadas, SMS, WhatsApp dos utentes do Sistema Nacional de Saúde que reportam a falta de medicamentos e uma equipa do CIP faz o seguimento. Toda a informação está disponível online; Análise à Conta Geral do Estado de 2012 Relatório produzido. Publicação prevista para Março de 2015; Publicação de Documentos de Advocacia sobre a Transparência Orçamental em Moçambique. 2. Incentivar a transparência e responsabilização na indústria extractiva e gestão de recursos naturais As principais realizações em torno deste objectivo incluem: Análise do risco de inflação de custos pelas empresas extractivas; Análise da tributação das mais-valias; Análise da implementação da EITI em Moçambique e do 4º Relatório de EITI; Análise das leis de minas e petróleos e respectivas leis fiscais; Análise da Concessão do Projecto Logístico em Palma, Cabo Delgado; Análise do decreto-lei para a viabilização do projecto de gás natural da Bacia do Rovuma; Análise do investimento social local da Kenmare em Moma; Análise dos preços do gás natural (por publicar em 2015); Rastreio de 2,75% na província de Nampula; Acompanhamento da análise e aprovação das leis de Minas, Petróleos, leis fiscais para as actividades mineiras e operações petrolíferas, bem como autorização legislativa para produção de um decreto-lei sobre o projecto de LNG. 3. Incentivar a vitalidade das instituições de controlo e regulação As principais realizações em torno deste objectivo incluem: Realização de um estudo exaustivo sobre o processo de procurement público em Moçambique e que apresentou as principais fragilidades das instituições de controlo e supervisão que intervém no processo do procurement público em Moçambique, mais concretamente a Unidade Funcional de Supervisão e Aquisições do Estado (UFSA), o Tribunal Administrativo (TA), a Inspecção Geral de Finanças (IGF), as Unidades Gestores e Executoras de Aquisições (UGEA) e a Central de Medicamentos e Artigos Médicos (CMAM); Análise do quadro legal e institucional das entidades de regulação; Participação no processo de elaboração do Plano de Implementação da Legislação Anticorrupção (PILAC). Monitoria das actividades da Comissão Central de Ética Pública (CCEP). 4. Incentivar a transparência e responsabilização nas parcerias público-privadas (PPPs) As principais realizações em torno deste objectivo incluem: Estudo da concessão da construção de sistema de metro Maputo-Matola; Estudo do sector de energia e a empresa pública Electricidade de Moçambique; Análise/exposição sobre a não publicação dos relatórios das PPP na Conta Geral do Estado. Programa de Jornalismo Investigativo O jornalismo investigativo é estruturante na identidade e actuação do CIP. Como ferramenta de trabalho, é transversal a todos os pilares da organização mas também se estrutura em forma de pilar com produtos próprios publicados através do Com efeito, as principais realizações, em 2014, na área do jornalismo investigativo incluem: Pesquisa sobre o fenómeno de venda de isenções aduaneiras pelos partidos; Pesquisa sobre a relação entre a corrupção e os acidentes de viação; Pesquisa sobre o flagrante abuso do poder e de fundos do Estado; Pesquisa sobre o financiamento do Partido Frelimo através da venda ilegal da madeira na Província da Zambézia.
2 2 5. Incentivar a transparência e boa governação eleitoral no processo eleitoral de 2014 Com o lema, Detectando, Expondo e Impedindo Fraudes Eleitorais, o CIP implementou um programa de cobertura eleitoral que teve duas componentes, nomeadamente a cobertura eleitoral jornalística e o enfoque numa abordagem de exposição e oposição à fraude eleitoral. Enquanto a primeira é uma acção do CIP, a segunda é uma iniciativa conjunta com outras organizações da sociedade civil, a saber: Parlamento Juvenil (PJ), Fórum das Rádios Comunitárias de Moçambique (FORCOM), Liga Moçambicana dos Direitos Humanos (LDH) e Fórum Mulher. O CIP instalou um escritório específico para a cobertura das eleições. O produto das acções desenvolvidas no âmbito da cobertura eleitoral jornalística é o Boletim do Processo Político Moçambicano. Estas acções incidiram sobre: (i) recenseamento eleitoral; (ii) campanha eleitoral; (iii) votação; (iv) apuramento distrital e geral. As principais acções da iniciativa de exposição e oposição à fraude eleitoral concebida e implementada como iniciativa conjunta com a FORCOM, LDH, PJ e Fórum Mulher incluem: Estabelecimento da componente legal no escritório de eleições, com a disponibilização pela LDH de dois advogados permanentes; O estabelecimento da componente eleitoral orientada para a utilização rápida dos editais recolhidos pelos correspondentes e, sem ser contagem paralela, projetar os resultados como mecanismo antifraude eleitoral; Apresentação de 4 processos à Procuradoria-Geral da República e 3 requerimentos à CNE sobre o uso de bens do Estado, violência eleitoral e irregularidades verificadas durante o dia da votação e apuramento distrital. Adriano Nuvunga (Director) Mabeko, Centro de Integridade Pública (CIP) DEMONSTRAÇÃO DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL Ano findo a 31 de Dezembro de 2014 Receitas Orçamento Total realizado Variação orçamental Fundos recebidos SDC Norway Oxfam Novib (AGIR) IBIS Outras receitas Diferenças cambiais favoráveis (3 059) Outros - 6 (6) Total (3 065) Despesas Custos administrativos Material de escritório e consumíveis % Despesas bancárias % Renda do escritório % Segurança do escritório % Comunicações % Água e electricidade % Manutenção & reparação do Escritório % Combustíveis, lubrificantes & manutenção & reparação de Viaturas % Seguro de viaturas % Subscrições % Auditoria externa % Salários & encargos % Subsídio de comunicações % Subsídio de combustível %
3 3 Serviços externos % Transversal1: Desenvolvimento Institucional % Equipamento % % Despesas com Programas % Despesas e receitas públicas % Indústria extractiva % Parcerias públicas - privadas % Instituições democráticas de controlo e quadro regulador % Eleições % Diferenças cambiais desfavoráveis Total % Excesso de receitas/despesas Mabeko, Centro de Integridade Pública (CIP) DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA Ano findo a 31 de Dezembro de 2014 Notas Saldo inicial Excesso de Receitas/Despesas ( ) Saldo final Representado por: Bancos Adiantamento concedidos Credores 5 (6 353) (21 266) Mabeko, Centro de Integridade Pública (CIP) DEMONSTRAÇÃO DE RECEBIMENTOS E PAGAMENTOS Ano findo a 31 de Dezembro de 2014 Notas Recebimentos no período:
4 4 Doações Pagamentos directos Outras Receitas Pagamentos no período: Pessoal Fornecimentos e serviços de terceiros Compra de equipamento Despesas com Programas Custos e perdas financeiras Excesso de Receitas/Despesas ( ) PARECER DO CONSELHO FISCAL Em cumprimento do disposto nas alíneas A e B do artigo 17 dos Estatutos, examinamos o relatório de gestão da Direcção e as contas do período a , compreendendo estas a Execução Orçamental e a posição Financeira do Centro de Integridade Pública. A Posição Financeira é representada por e verificou-se um excesso das receitas sobre as despesas. De acordo com as disposições estatutárias, o Conselho Fiscal procedeu a reuniões trimestrais, tendo ainda mantido outros encontros pontuais, sempre que as circunstancias o justificaram no âmbito da análise da documentação disponibilizada e do acompanhamento da evolução do Centro de Integridade Pública, quer no tocante à sua situação financeira, quer ao desenrolar das actividades programáticas, bem como sobre os processos administrativos. No exercício das suas funções, o Conselho Fiscal acompanhou ao longo do ano as actividades desenvolvidas pela organização e manteve contactos regulares com vista a obter informação de suporte dos valores constantes dos registos contabilísticos, tendo obtido as informações e esclarecimentos considerados necessários. Da verificação efectuada aos documentos que serviram de base para os registos contabilísticos e da análise efectuada ao relatório financeiro, o Conselho Fiscal é da opinião que os mesmos satisfazem de um modo geral, as disposições legais e estatutárias e concorda com as políticas contabilísticas e os critérios valorimétricos adoptados. Face ao exposto, o Conselho Fiscal é de aparecer que: Se aprove a Execução Orçamental e a posição Financeira do Centro de Integridade Pública que vos são apresentadas. O Conselho Fiscal expressa o seu agradecimento, pela colaboração dispensada, ao Conselho de Direcção, aos diversos responsáveis e demais colaboradores da organização com quem teve a oportunidade de contactar. Maputo, 19 de Janeiro de 2015 Paula Mabunda Vogal Ana Karina Cabral Presidente DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE E APROVAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Joint Funding Arrangement A responsabilidade pela preparação de demonstrações financeiras que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira bem como a preparação dos diversos demonstrativos que integram o presente relatório, em conformidade com os princípios de contabilidade geralmente aceites, aplicados de forma consistente entre os exercícios, bem como a adopção de políticas e critérios contabilísticos adequados, é da administração do CIP. As demonstrações financeiras foram auditadas pelo auditor independente Deloitte & Touche (Moçambique), Lda, aos quais foram disponibilizados todos os registos contabilísticos do Joint Funding Arrangement e respectiva documentação de suporte, assim como todos os contratos, acordos, actas e a correspondência relevante. A opinião do referido auditor independente está apresentada nas páginas 2 e 3. As demonstrações financeiras constantes deste relatório, para o ano findo a 31 de Dezembro de 2014 foram preparadas pelo CIP em base de caixa e de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em associações sem fins lucrativos, aplicados de forma consistente e suportadas por razoável e prudente juízo e estimativas. A administração é igualmente responsável pela manutenção de um sistema de controlo interno apropriado. Este é concebido para assegurar uma razoável mas não absoluta certeza sobre a fiabilidade das demonstrações financeiras e para salvaguardar adequadamente os activos da instituição. Os controlos internos são monitorados pela Direcção Executiva e pelos empregados da instituição com a necessária segregação de autoridade e funções. Procedimentos estão implementados para monitorar os controlos internos, identificar fraquezas materiais e implementar as adequadas acções correctivas.
5 5 As demonstrações financeiras, constantes das páginas 4 a 11 foram aprovadas pelo CIP em 19 de Janeiro de 2015 e assinadas pelos seus representantes: Adriano Nuvunga Director do CIP Aida Mafuécua Administrador do CIP Lénine Daniel Contabilista do CIP Mabeko, Centro de Integridade Pública (CIP) NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Ano findo a 31 de Dezembro de Introdução 1.1 Mabeko, Centro de Integridade Pública (CIP) O Centro de Integridade Pública de Moçambique (CIP) é uma pessoa colectiva de direito privado, dotada de personalidade jurídica, do tipo associação sem fins lucrativos, não partidária, independente, com autonomia administrativa, financeira e patrimonial. A Missão do CIP é a de promover a integridade na esfera pública em Moçambique, através da denúncia da corrupção e de irregularidades, em geral, e da advocacia da consciencialização pública e a favor das boas práticas na gestão do bem comum. 1.2 Financiamento Foi assinado um Memorando de Entendimento entre Parceiros e o CIP em Abril de 2014, com o objectivo de financiar o Plano Estratégico do CIP de Janeiro de 2014 a Dezembro de O financiamento Joint Funding Arrangement é composto por 6 doadores, nomeadamente: Department For International Development (DFID), Swiss Agency for Development and Cooperation (SDC), Norwegian Ministry of Foreign Affairs (MFA), OXFAM NOVIB Moçambique, IBIS Moçambique e Royal Danish Embassy. 2. Políticas contabilísticas Os parágrafos seguintes descrevem as principais políticas contabilísticas aplicadas consistentemente ao projecto. (a) Base de contabilidade O mapa de despesas foi preparado na base do princípio contabilístico de caixa. De acordo com este princípio, as receitas são registadas quando forem recebidas e as despesas são apenas registadas na data em que os pagamentos forem efectuados. As demonstrações financeiras são preparadas para auxiliar o CIP a providenciar demonstrações financeiras às instituições de financiamento. Como resultado, as mesmas podem ser adequadas para essa finalidade e não para outros fins. (b) Convenção Contabilística Os registos contabilísticos são preparados pelo princípio do custo histórico, sem quaisquer ajustamentos subsequentes para reflectir o impacto das mudanças de preços específicos ou a evolução do nível geral de preços. (c) Equipamentos As aquisições de equipamentos são registadas como despesas correntes do projecto na data do seu pagamento. Contudo, a organização mantém um inventário detalhado de todos os equipamentos adquiridos. (d) Transacções em moeda estrangeira e nacional A moeda de referência para o registo das transacções é o Dólar 3. Saldos bancários a 31 de Dezembro de 2014 americano. As transacções efectuadas em moeda nacional são convertidas para esta moeda ao câmbio fixo de 31 MT. As diferenças cambiais favoráveis e desfavoráveis são reflectidas nas contas de resultados no período de ocorrência. Banco Conta no. Moeda Valor origem Standard Bank, S.A Standard Bank, S.A MT Adiantamentos concedidos O saldo desta rubrica se refere ao reembolso ao CIP pelo facto de ter efectuado um pagamento adiantado, no âmbito do retiro institucional entre os dias 2 e 3 de Dezembro de 2014, bem como uma reunião de Planificação do programa de rastreio realizada nos dias 10 e 11 de Dezembro de Organizações (várias) Colaboradores Credores A rubrica Credores corresponde aos impostos sobre rendimentos profissionais e a contribuição ao INSS referentes ao mês de Dezembro de Estado Financiamento SDC Norway Oxfam Novib (AGIR) IBIS Embaixada da Dinamarca Embaixada da Holanda IREX Outras receitas Diferenças cambiais favoráveis Outros (Juros de conta a ordem)
6 6 8. Custos com o pessoal Salários & encargos Subsídio de comunicações Subsídio de combustível Página de internet ( homepage ) Viagens internacionais Viagens nacionais Biblioteca - 6 Fora do alcance (Out Reach) Fornecimento e serviços de terceiros Material de escritório e consumíveis Despesas bancárias Renda do escritório Segurança do escritório Comunicações Água e electricidade Manutenção & reparação do escritório Combustíveis, lubrificantes & manutenção & reparação de viaturas Seguro de viaturas Subscrições Auditoria externa Serviços externos Transversal1: Desenvolvimento Institucional 10. Compra de equipamento Viatura - Toyota Hilux Portáteis Desk Top Mobiliário de escritório Programas Despesas e receitas públicas Indústria extractiva Parcerias públicas - privadas Instituições democráticas de controlo e quadro regulador Eleições Anticorrupção Avaliação do plano estratégico Desenho do plano estratégico Custos e perdas financeiras Diferenças cambiais desfavoráveis Mabeko, Centro de Integridade Pública(CIP) RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE Auditámos as demonstrações financeiras anexas da Mabeko, Centro de Integridade Pública de Moçambique (CIP), para o exercício findo a 31 de Dezembro de 2014, que compreendem a demonstração da posição financeira, a demonstração de recebimentos e pagamentos consolidado, o consolidado por doador e demonstração das contas bancárias existentes, bem como um resumo das políticas contabilísticas significativas e outras notas explicativas. Responsabilidades da Direcção pelas demonstrações financeiras A Mabeko, Centro de Integridade Pública de Moçambique (CIP) é responsável pela preparação e apresentação apropriada destas demonstrações financeiras em conformidade com as condições prescritas nos acordos de financiamento e de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Moçambique. Esta responsabilidade inclui: Concepção, implementação e manutenção do controlo interno relevante para a apresentação apropriada de demonstrações financeiras que estejam isentas de distorções materiais, quer devidas a fraude ou erro; Selecção e aplicação de políticas contabilísticas apropriadas; e, Elaboração de estimativas contabilísticas que sejam razoáveis nas circunstâncias. Responsabilidades do auditor É nossa responsabilidade expressar uma opinião sobre estas demonstrações financeiras baseada na nossa auditoria. Conduzimos a nossa auditoria de acordo com as Normas Internacionais de Auditoria. Estas normas exigem o cumprimento de requisitos éticos, de planeamento e de execução de
7 7 auditoria a fim de obter segurança razoável sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorções materiais. Uma auditoria envolve: A execução de procedimentos para obter evidências de auditoria sobre os valores e seus detalhes divulgados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos seleccionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção material das demonstrações financeiras, devidos a fraude ou erro. Ao fazer essas avaliações de risco, o auditor considera o controlo interno relevante para a preparação e apresentação apropriada das demonstrações financeiras pela entidade a fim de conceber procedimentos de auditoria que sejam apropriados nas circunstâncias, mas não com a finalidade de expressar uma opinião sobre a eficácia do controlo interno da entidade; A avaliação da adequação das políticas contabilísticas usadas e da razoabilidade das estimativas contabilísticas feitas pela administração; A avaliação da apresentação global das demonstrações financeiras. Consideramos que a evidência de auditoria que obtivemos é suficiente e apropriada para proporcionar uma base para a nossa opinião de auditoria. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, a posição financeira e a demonstração de recebimentos e pagamentos da Mabeko, Centro de Integridade Pública (CIP) para o ano findo a 31 de Dezembro 2014, em conformidade com os princípios e critérios contabilísticos geralmente aceites em Associações sem fins lucrativos e o Memorando de Entendimento assinado com os financiadores da Instituição. Base de contabilidade Sem modificar a nossa opinião, chamamos a atenção para Nota 2 às demonstrações financeiras, que descreve a base de contabilidade. As demonstrações financeiras são preparadas para auxiliar o CIP a providenciar demonstrações financeiras às Instituições de financiamento. Como resultado, as demonstrações financeiras podem ser adequadas para esta finalidade e não para outros fins. Maputo, 25 de Fevereiro de 2015 Deloitte & Touche (Moçambique), Lda Representada por Aneliya Nikolova Partner Parceiros
Public Disclosure Authorized. Public Disclosure Authorized. Public Disclosure Authorized
Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized ure Authorized Public Disclosure Authorized 닌, [ Introdução Examinamos as demonstragões financeiras do Projecto de Desenvolvimento de Irrigação
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE TRIBUNAL ADMINISTRATIVO Contadoria de Contas e Auditorias RELATÓRIO FINAL DA AUDITORIA DE REGULARIDADE AO
Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE TRIBUNAL ADMINISTRATIVO RELATÓRIO FINAL DA AUDITORIA DE REGULARIDADE AO Public Disclosure Authorized PROJECTO POLOS INTEGRADOS
TRIBUNAL ADMINISTRATIVO
REPUBLICA DE MOÇAMBIQUE Public Disclosure Authorized TRIBUNAL ADMINISTRATIVO CONTADORIA DE CONTAS E AUDITORIAS Public Disclosure Authorized RELATÓRIO DE AUDITORIA FINANCEIRA Realizada ao Projecto Agricultural
Indice. Balanço 03. Demonstração de resultados 04. Apresentação 05. Políticas contabilisticas 05. Orçamento do plano anual
RELATÓRIO FINANCEIRO ANUAL Indice Pág. Balanço 03 Demonstração de resultados 04 Apresentação 05 Políticas contabilisticas 05 Orçamento do plano anual 2016 07 Receitas/Financiamentos 07 Despesas/Gastos
RELATÓRIO DE AUDITORIA FINANCEIRA AO PROJECTO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS, REFERENTE AO PERIODO DE 01 DE
Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Tribunal Administrativo Relatório do Projecto de Assisténcia Técnica õs Mudanças Climó&as - CCTA P RELATÓRIO DE AUDITORIA
Public Disclosure Authorized. Public Disclosure Authorized. Public Disclosure Authorized
Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized 万 ure Authorized Public Disclosure Authorized PROJECTO CIDADES E MUDANÇAS CIAMÁTICAS RELATóRIO DE AUDITORIA FINANCEIRA AO PROJECTO CIDADES E MUDANÇAS
(000 Kz) Código das Contas. Activo Líquido. Activo Líquido. (000 Kz) ( )
Em cumprimento do Aviso nº 15/07, de 12 de Setembro, do Banco Nacional de Angola, após análise e aprovação pela Assembleia Geral, o Banco de Negócios Internacional (BNI) procede à publicação das contas
Jornal Oficial da União Europeia C 366/69
15.12.2011 Jornal Oficial da União Europeia C 366/69 RELATÓRIO sobre as contas anuais da Agência Executiva do Conselho Europeu de Investigação relativas ao exercício de 2010, acompanhado das respostas
RELATÓRIO E PARECER DO FISCAL ÚNICO No desempenho das funções que nos estão legalmente confiadas e de harmonia com o mandato que nos foi atribuído, acompanhámos a actividade da Kangyur Rinpoche Fundação
Jornal Oficial da União Europeia C 366/63
15.12.2011 Jornal Oficial da União Europeia C 366/63 RELATÓRIO sobre as contas anuais da Agência de Execução relativa à Educação, ao Audiovisual e à Cultura relativas ao exercício de 2010, acompanhado
Relatório e Contas - Sintético
Julho 2009 Junho 2010 Companhia Moçambicana de Hidrocarbonetos, SA NUIT : 400102961 Av. 25 de Setembro nº 270 Edifício Time Square Bloco 1 3º andar, C.P. 1039 Telefs. 21 310 892, 21 306045 Fax 21 310895
CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS E RELATÓRIO DE AUDITORIA ELABORADO POR AUDITOR REGISTADO NA CMVM SOBRE A INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA
ANEXOS 1.14. Documentos de certificação das contas CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS E RELATÓRIO DE AUDITORIA ELABORADO POR AUDITOR REGISTADO NA CMVM SOBRE A INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA INTRODUÇÃO 1.
RELATÓRIO. sobre as contas anuais da Agência de Aprovisionamento da Euratom relativas ao exercício de 2016 acompanhado da resposta da Agência
6.12.2017 PT Jornal Oficial da União Europeia C 417/207 RELATÓRIO sobre as contas anuais da Agência de Aprovisionamento da Euratom relativas ao exercício de 2016 acompanhado da resposta da Agência (2017/C
Demonstração de Recebimentos e Pagamentos
Public Disclosure Authorized cutting through complexíty Public Disclosure Authorized Demonstração de Recebimentos e Pagamentos AUDITORIA Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Ministério
Amável Calhau, Ribeiro da Cunha & Associados Sociedade de Revisores Oficiais de Contas
Amável Calhau, Ribeiro da Cunha & Associados Sociedade de Revisores Oficiais de Contas CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS RELATO SOBRE A AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Opinião com reservas Auditámos
Relatório sobre as contas anuais da Agência de Aprovisionamento da Euratom relativas ao exercício de 2016
Relatório sobre as contas anuais da Agência de Aprovisionamento da Euratom relativas ao exercício de 2016 acompanhado da resposta da Agência 12, rue Alcide De Gasperi - L - 1615 Luxembourg T (+352) 4398
NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 510 TRABALHOS DE AUDITORIA INICIAIS SALDOS DE ABERTURA ÍNDICE
NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 510 TRABALHOS DE AUDITORIA INICIAIS SALDOS DE ABERTURA (Aplicável a auditorias de demonstrações financeiras de períodos com início em ou após 15 de Dezembro de 2009) Introdução
Código das Contas Activo Bruto. Activo Líquido. Activo Líquido
Em cumprimento do Aviso nº 15/07, de 12 de Setembro, do Banco Nacional de Angola, após análise e aprovação pela Assembleia Geral, o Banco de Negócios Internacional (BNI) procede à publicação das contas
RELATÓRIO (2017/C 417/20)
C 417/126 PT Jornal Oficial da União Europeia 6.12.2017 RELATÓRIO sobre as contas anuais da Autoridade Europeia dos Seguros e Pensões Complementares de Reforma relativas ao exercício de 2016 acompanhado
Public Disclosure Authorized 00 % Public Disclosure Authorized C)C c 23. Public Disclosure Authorized. 01 0m. CA) 01o
Public Disclosure Authorized Ce Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized C)C 00 % 00 - - - c 23. 01 0m CA) 01o -2 ure Authorized RELATÓRIO DA AUDITORIA AO PROJECTO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA
ASSOCIAÇÃO RENOVAR SAÚDE CRIANÇA - PETRÓPOLIS
ASSOCIAÇÃO RENOVAR SAÚDE CRIANÇA - PETRÓPOLIS DEMOSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 ASSOCIAÇÃO RENOVAR SAÚDE CRIANÇA PETRÓPOLIS Demonstrações Financeiras Em 31 de dezembro de 2011 e
BNC - BANCO NACIONAL DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, S.A.
BNC - BANCO NACIONAL DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, S.A. BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2001 E 2000 2001 ACTIVO Notas Activo Amortizações Activo 2000 Bruto e Provisões líquido 1. Caixa e disponibilidades
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE TRIBUNAL ADMINISTRATIVO III' Secção - IIa Subseção - CCA Ofício n. / >V/CCA/TA/361/2017 Junto se envia o Relatório Final
Série I, N. 46 SUMÁRIO. Jornal da República PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR - LESTE $ 2.25
QuartaFeira, 23 de Dezembro de 2009 Série I, N. 46 $ 2.25 PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE SUMÁRIO PARLAMENTO NACIONAL : Lei nº 15/II de 23 de Dezembro Aprova o Orçamento Geral
RELATÓRIO (2017/C 417/05)
C 417/42 PT Jornal Oficial da União Europeia 6.12.2017 RELATÓRIO sobre as contas anuais do Centro Europeu para o Desenvolvimento da Formação Profissional relativas ao exercício de 2016 acompanhado da resposta
RELATÓRIO (2017/C 426/06) ÍNDICE. Criação da Empresa Comum PCH Governação Objetivos Recursos...
C 426/42 PT Jornal Oficial da União Europeia 12.12.2017 RELATÓRIO sobre as contas anuais da Empresa Comum «Pilhas de Combustível e Hidrogénio» relativas ao exercício de 2016 acompanhado da resposta da
2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras:
1. Identificação da entidade: CENTRO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS LIVRES DE SANTO TIRSO. (referida neste documento como ATL ou Instituição ), NIF 501621300, é uma IPSS, tendo a sede social em Rua Ferreira de
Relatório sobre as contas anuais da Agência dos Direitos Fundamentais da União Europeia relativas ao exercício de 2016
Relatório sobre as contas anuais da Agência dos Direitos Fundamentais da União Europeia relativas ao exercício de 2016 acompanhado da resposta da Agência 12, rue Alcide De Gasperi - L - 1615 Luxembourg
Demonstrações Financeiras Período findo em 2015
Período findo em 2015 Página 1 Índice Demonstrações financeiras para o exercício findo em Balanço em Demonstração dos Resultados em Demonstração dos Resultados por Projecto/ Actividade a Anexo Notas: Pág.
Relatório sobre as contas anuais da Agência de Cooperação dos Reguladores da Energia relativas ao exercício de 2016
Relatório sobre as contas anuais da Agência de Cooperação dos Reguladores da Energia relativas ao exercício de 2016 acompanhado da resposta da Agência 12, rue Alcide De Gasperi - L - 1615 Luxembourg T
ÍNDICE. Data de Entrada em Vigor... 4 Objectivo... 5 Definições... 6 Requisitos. Considerações ao Aceitar o Trabalho...
AUDITORIA NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 805 CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS AUDITORIAS DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ISOLADAS E DE ELEMENTOS, CONTAS OU ITENS ESPECÍFICOS DE UMA DEMONSTRAÇÃO FINANCEIRA (Aplicável
Relatório sobre as contas anuais do Centro de Tradução dos Organismos da União Europeia relativas ao exercício de 2016
Relatório sobre as contas anuais do Centro de Tradução dos Organismos da União Europeia relativas ao exercício de 2016 acompanhado da resposta do Centro 12, rue Alcide De Gasperi - L - 1615 Luxembourg
acompanhado da resposta do Centro
Relatório sobre as contas anuais do Centro Europeu para o Desenvolvimento da Formação Profissional relativas ao exercício de 2016 acompanhado da resposta do Centro 12, rue Alcide De Gasperi - L - 1615
ÍNDICE INTRODUÇÃO DECLARAÇÃO DE FIABILIDADE OBSERVAÇÕES SOBRE A GESTÃO ORÇAMENTAL E FINANCEIRA
C 338/108 Jornal Oficial da União Europeia 14.12.2010 RELATÓRIO sobre as contas anuais da Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos relativas ao exercício de 2009, acompanhado das respostas da
2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras:
1. Identificação da entidade: CENTRO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS LIVRES DE SANTO TIRSO. (referida neste documento como ATL ou Instituição ), NIF 501621300, é uma IPSS, tendo a sede social em Rua Ferreira de
Relatório sobre as contas anuais da Agência de Execução para a Investigação relativas ao exercício de 2016
Relatório sobre as contas anuais da Agência de Execução para a Investigação relativas ao exercício de 2016 acompanhado da resposta da Agência 12, rue Alcide De Gasperi - L - 1615 Luxembourg T (+352) 4398
Código das Contas Activo Bruto. Activo Líquido. Activo Líquido
Em cumprimento do Aviso nº 15/07, de 12 de Setembro, do Banco Nacional de Angola, após análise e aprovação pela Assembleia Geral, o Banco de Negócios Internacional (BNI) procede à publicação das contas
RELATÓRIO (2017/C 417/09)
6.12.2017 PT Jornal Oficial da União Europeia C 417/63 RELATÓRIO sobre as contas anuais da Agência de Execução relativa à Educação, ao Audiovisual e à Cultura relativas ao exercício de 2016, acompanhado
Tribunal de Contas. Nota Introdutória
Nota Introdutória NOTA INTRODUTÓRIA O presente Volume, cuja estrutura reflecte o conteúdo genérico previsto no artigo 41.º da Lei n.º 98/97, de 26 de Agosto, contém os resultados das acções de verificação
Demonstrações Financeiras Período findo em 2012
Período findo em 2012 Página 1 Índice Demonstrações financeiras para o exercício findo em Balanço em Demonstração dos Resultados em Demonstração dos Resultados por Projecto/ Actividade a Anexo Notas: Pág.
CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS RELATO SOBRE A AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Opinião Auditámos as demonstrações financeiras anexas da Santa Casa da Misericórdia de Vila Flor, que compreendem o
RELATÓRIO (2017/C 417/07)
C 417/52 PT Jornal Oficial da União Europeia 6.12.2017 RELATÓRIO sobre as contas anuais da Agência de Execução para os Consumidores, a Saúde, a Agricultura e a Alimentação relativas ao exercício de 2016,
a Transparência Newsletter
CENTRO DE INTEGRIDADE PÚBLICA MOÇAMBIQUE a Transparência Newsletter Boa Governação - Transparência - Integridade Edição Nº 08/2014 - Setembro - Distribuição Gratuita FLAGRANTE ABUSO DO PODER E DE FUNDOS
Relatório sobre as contas anuais da Agência de Execução para a Inovação e as Redes relativas ao exercício de acompanhado da resposta da Agência
Relatório sobre as contas anuais da Agência de Execução para a Inovação e as Redes relativas ao exercício de 2016 acompanhado da resposta da Agência 12, rue Alcide De Gasperi - L - 1615 Luxembourg T (+352)
RELATÓRIO. sobre as contas anuais da Fundação Europeia para a Formação relativas ao exercício de 2016 acompanhado da resposta da Fundação
6.12.2017 PT Jornal Oficial da União Europeia C 417/181 RELATÓRIO sobre as contas anuais da Fundação Europeia para a Formação relativas ao exercício de 2016 acompanhado da resposta da Fundação (2017/C
1.2- Breves Considerações sobre a Implementação do SISTAFE
I INTRODUÇÃO 1.1 Enquadramento Legal A Constituição da República de Moçambique estabelece, na alínea l) do n.º 2 do artigo 179, que é da exclusiva competência da Assembleia da República deliberar sobre
CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DA MEADELA
CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DA MEADELA Exercício 2017 Modelo SNC elaborado por CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DA MEADELA -1- CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DA MEADELA Anexo às para o exercício findo em (Valores expressos
ÍNDICE INTRODUÇÃO DECLARAÇÃO DE FIABILIDADE OBSERVAÇÕES SOBRE A GESTÃO ORÇAMENTAL E FINANCEIRA Quadro...
C 338/34 Jornal Oficial da União Europeia 14.12.2010 RELATÓRIO sobre as contas anuais da Agência Europeia dos Produtos Químicos relativas ao exercício de 2009, acompanhado das respostas da Agência (2010/C
EMBAIXADA DE FRANÇA EM MOÇAMBIQUE SERVIÇO DE COOPERACÇÃO E DE ACÇÃO CULTURAL
EMBAIXADA DE FRANÇA EM MOÇAMBIQUE SERVIÇO DE COOPERACÇÃO E DE ACÇÃO CULTURAL Projectos inovadores da sociedade civil e das coligações de actores (PISCCA) «Poder escolher a sua cidade: sociedade civil,
Fundação Fé e Cooperação. Demonstrações Financeiras 31 de Dezembro de 2016
Demonstrações Financeiras Índice das demonstrações financeiras Balanço... 2 Demonstração dos Resultados.. 3 Demonstração dos movimentos dos fundos próprios... 4 Demonstração dos fluxos de caixa... Erro!
RELATÓRIO. sobre as contas anuais da Agência Europeia para a Segurança da Aviação relativas ao exercício de 2016 acompanhado da resposta da Agência
C 417/68 PT Jornal Oficial da União Europeia 6.12.2017 RELATÓRIO sobre as contas anuais da Agência Europeia para a Segurança da Aviação relativas ao exercício de 2016 acompanhado da resposta da Agência
Insturmento Europeu para Democraçia e Direitos Humanos EIDHR/ /DD/ACT/MZ. Lote 2 Os Direitos de Acesso a informação e Liberdade de Expressão
Insturmento Europeu para Democraçia e Direitos Humanos EIDHR/136 792/DD/ACT/MZ Lote 2 Os Direitos de Acesso a informação e Liberdade de Expressão Titulo do Projeto: Monitoria comunitária local sobre a
MINISTÉFRIO DOS RECURSOS MINERAIS IE ENERGIA DIRECÇ(O DE PLANIFICAÇÄO E COOPERAÇÃO
Public Disclosure Authorized RI,11 Al i pm ) VIM \211 MINISTÉFRIO DOS RECURSOS MINERAIS IE ENERGIA DIRECÇ(O DE PLANIFICAÇÄO E COOPERAÇÃO Ref. n " 7b/MIREME/DPC /17 Maputo, 14 de Julho 2017 Public Disclosure
V GOVERNO CONSTITUCIONAL
Scanned and converted to text by La o Hamutuk. For more information on the proposed 2013 State Budget, see http://www.laohamutuk.org/econ/oge13/12oge13.htm V GOVERNO CONSTITUCIONAL Proposta de Lei N.⁰
7. RELATÓRIOS, PARECERES E DECLARAÇÃO EM CONFORMIDADE DO CONSELHO FISCAL RELATÓRIO E PARECER DO CONSELHO FISCAL SOBRE O MG - AM E A CEMG
7. RELATÓRIOS, PARECERES E DECLARAÇÃO EM CONFORMIDADE DO CONSELHO FISCAL RELATÓRIO E PARECER DO CONSELHO FISCAL SOBRE O MG - AM E A CEMG Exmos. Senhores Associados: No cumprimento das competências definidas
Relatório sobre as contas anuais da Agência Ferroviária Europeia relativas ao exercício de acompanhado da resposta da Agência
Relatório sobre as contas anuais da Agência Ferroviária Europeia relativas ao exercício de 2016 acompanhado da resposta da Agência 12, rue Alcide De Gasperi - L - 1615 Luxembourg T (+352) 4398 1 E eca-info@eca.europa.eu
RELATÓRIO E CONTAS ANUAL 31 DE DEZEMBRO DE 2004 BPN DIVERSIFICAÇÃO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO
RELATÓRIO E CONTAS ANUAL 31 DE DEZEMBRO DE 2004 BPN DIVERSIFICAÇÃO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO 1. RELATÓRIO... 3 INFORMAÇÕES...3 2. BALANÇO...4 3. DEMONSTRAÇÃO
RELATÓRIO (2017/C 417/23)
C 417/150 PT Jornal Oficial da União Europeia 6.12.2017 RELATÓRIO sobre as contas anuais do Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência relativas ao exercício de 2016 acompanhado da resposta do
Relatório sobre as contas anuais da Fundação Europeia para a Formação relativas ao exercício de acompanhado da resposta da Fundação
Relatório sobre as contas anuais da Fundação Europeia para a Formação relativas ao exercício de 2016 acompanhado da resposta da Fundação 12, rue Alcide De Gasperi - L - 1615 Luxembourg T (+352) 4398 1
Relatório de Auditoria
Relatório de Auditoria Relato sobre a auditoria das demonstrações financeiras Opinião com reservas Auditámos as demonstrações financeiras anexas do Fundo de Investimento Imobiliário Imocar Fundo de Investimento
RELATÓRIO DE CONTAS 2018 LUSIMOVEST FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO
RELATÓRIO DE CONTAS 2018 LUSIMOVEST FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO 1 I lei: +351 217 990 420 Av. da República, 50-10 Fax: +351 217 990 439 1069-211 Lisboa www.bdo.pt RELATÓRIO
CAMPANHA LATINO AMERICANA PELO DIREITO À EDUCAÇÃO - CLADE. Relatório dos auditores independentes
CAMPANHA LATINO AMERICANA PELO DIREITO À EDUCAÇÃO - CLADE Relatório dos auditores independentes Demonstrações financeiras referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2011 e 2010 CAMPANHA LATINO
RELATÓRIO. sobre as contas anuais da Agência Europeia dos Produtos Químicos relativas ao exercício de 2016 acompanhado da resposta da Agência
C 417/98 PT Jornal Oficial da União Europeia 6.12.2017 RELATÓRIO sobre as contas anuais da Agência Europeia dos Produtos Químicos relativas ao exercício de 2016 acompanhado da resposta da Agência (2017/C
ORA newsletter. Ministério das Finanças - Despacho n.º 16670/2011, de 12 de Dezembro - Privatização da EDP - fixação do pagamento inicial.
Assuntos Resumo Fiscal/Legal Dezembro de 2011 1 Verificação das Entradas em Espécie para Realização do Capital das Sociedades 3 Revisores e Auditores 5 LEGISLAÇÃO FISCAL/LEGAL DEZEMBRO DE 2011 Presidência
FUNAB FUNDO NACIONAL DO AMBIENTE DE MOÇAMBIQUE FONTES INTERNAS DE FINANCIAMENTO. Lisboa, 20 de Junho de 2009
FUNAB FUNDO NACIONAL DO AMBIENTE DE MOÇAMBIQUE FONTES INTERNAS DE FINANCIAMENTO Lisboa, 20 de Junho de 2009 INTRODUÇÃO O FUNAB é uma pessoa colectiva, de direito público, com personalidade jurídica e dotado
Demonstrações Financeiras
Demonstrações Financeiras (Com a respectiva Declaração dos Auditores) Março de 2012 Este relatório contém 10 páginas Balanço em (Valores expressos em ) Amortizações e Activo Notas Activo Bruto Ajustamentos
1 Introdução. 2 Actividades de Fiscalização
PARECER DA COMISSÃO DE AUDITORIA E CONTROLO SOBRE O RELATÓRIO DE GESTÃO, CONTAS CONSOLIDADAS E RELATÓRIO DE GOVERNO SOCIETÁRIO RELATIVOS AO EXERCÍCIO DE 2012 1 Introdução Nos termos e para os efeitos do
RELATÓRIO (2017/C 417/14)
C 417/92 PT Jornal Oficial da União Europeia 6.12.2017 RELATÓRIO sobre as contas anuais do Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças relativas ao exercício de 2016 acompanhado da resposta do Centro
NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 705 MODIFICAÇÕES À OPINIÃO NO RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE ÍNDICE
NORMA INTERNACIONAL DE 705 MODIFICAÇÕES À OPINIÃO NO RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE (Aplicável a auditorias de demonstrações financeiras de períodos com início em ou após 31 de Dezembro de 2009) ÍNDICE
Relatório sobre as contas anuais do Instituto Comunitário das Variedades Vegetais relativas ao exercício de 2016
Relatório sobre as contas anuais do Instituto Comunitário das Variedades Vegetais relativas ao exercício de 2016 acompanhado da resposta do Instituto 12, rue Alcide De Gasperi - L - 1615 Luxembourg T (+352)
Relatório sobre as contas anuais do Serviço Europeu de Polícia relativas ao exercício de acompanhado da resposta do Serviço
Relatório sobre as contas anuais do Serviço Europeu de Polícia relativas ao exercício de 2016 acompanhado da resposta do Serviço 12, rue Alcide De Gasperi - L - 1615 Luxembourg T (+352) 4398 1 E eca-info@eca.europa.eu
ISQC1 Norma Internacional sobre Controlo de Qualidade 1. Encontro na Ordem
Norma Internacional sobre Controlo de Qualidade 1 Encontro na Ordem 1 Aspectos a Abordar 1. Entrada em Vigor 2. Objectivos do ISQC1 3. Elementos do Sistema de Controlo de Qualidade 4. Aspectos Práticos
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Gabinete de Estudos Princípios Gerais sobre a Iniciativa de Transparência na Indústria Extractiva (EITI) e sua Implementação em Moçambique Maputo, 23 de
NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 320 A MATERIALIDADE NO PLANEAMENTO E NA EXECUÇÃO DE UMA AUDITORIA ÍNDICE
AUDITORIA NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 320 A MATERIALIDADE NO PLANEAMENTO E NA EXECUÇÃO DE UMA AUDITORIA (Aplicável a auditorias de demonstrações financeiras de períodos com início em ou após 15 de
REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP)
REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP) Considerando a necessidade de se definir políticas, regras e procedimentos para o funcionamento do Conselho de Auditoria
COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 02/2016
COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 02/2016 Orientação aos auditores independentes em relação à emissão de relatório de auditoria sobre as demonstrações contábeis regulatórias (DCRs), elaboradas de acordo com
REN REDES ENERGÉTICAS NACIONAIS, SGPS, S.A. Relatório de Actividade da Comissão de Auditoria relativo ao exercício de 2011
Relatório de Actividade da Comissão de Auditoria relativo ao exercício de 2011 I. Introdução A REN Redes Energéticas Nacionais, SGPS, S.A. adopta o modelo de gestão e de fiscalização de inspiração anglo-saxónica
GRUPO I GRUPO II. Balanço da Ostrea, SA
GRUPO I Comente e/ou responda às seguintes perguntas: 1. «A preparação e divulgação da informação financeira estão subordinadas a determinados objectivos, princípios e características estabelecidas na
Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 800
Directriz de Revisão/Auditoria 800 Dezembro de 2001 Relatório do Revisor/Auditor sobre Trabalhos com Finalidade Especial ÍNDICE Parágrafos INTRODUÇÃO 1-3 CONSIDERAÇÕES GERAIS 4-10 RELATÓRIOS SOBRE DEMONSTRAÇÕES
Relatório sobre as contas anuais da Agência de Execução para as Pequenas e Médias Empresas relativas ao exercício de 2016
Relatório sobre as contas anuais da Agência de Execução para as Pequenas e Médias Empresas relativas ao exercício de 2016 acompanhado da resposta da Agência 12, rue Alcide De Gasperi - L - 1615 Luxembourg
CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS RELATO SOBRE A AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS OPINIÃO Auditámos as demonstrações financeiras consolidadas anexas de CP COMBOIOS DE PORTUGAL, E.P.E.,
acompanhado das respostas da Agência
Relatório sobre as contas anuais da Agência da União Europeia para a Segurança das Redes e da Informação relativas ao exercício de 2016 acompanhado das respostas da Agência 12, rue Alcide De Gasperi -
Demonstrações Financeiras PETROMOC - PETRÓLEOS DE MOÇAMBIQUE, SA. 31 de Dezembro de 2013 I I I I 1 " '''
Demonstrações Financeiras PETROMOC - PETRÓLEOS DE MOÇAMBIQUE, SA 31 de Dezembro de 2013 I I I I 1 " ''' EY Mensagem do Presidente da Comissão Executiva No cumprimento do nosso dever, tenho a honra de apresentar
Relatório dos Auditores independentes sobre as Demonstrações Financeiras Consolidadas do Conglomerado Prudencial
2 3 4 Ernst & Young Auditores Independentes S.S Praia de Botafogo, 370 8º andar Botafogo CEP 22250-040 Rio de Janeiro, RJ, Brasil Tel: +55 21 3263 7000 Fax: +55 21 3263 7004 ey.com.br Relatório dos Auditores
UM TETO PARA MEU PAÍS - BRASIL
RELATÓRIO SOBRE O EXAME DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Diretores e administradores Um Teto Para Meu
DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração
8 - Anexo ao balanço e à demonstrações de resultados referente ao exercício económico de 2005
8 - Anexo ao balanço e à demonstrações de resultados referente ao exercício económico de 2005 8.1. Caracterização da entidade 8.1.1 Identificação Designação: Instituto Superior Politécnico de Viseu Endereço:
ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS REFERENTE AO EXERCÍCIO DE 2017
ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS REFERENTE AO EXERCÍCIO DE 2017 1 1 Identificação da entidade 1.1 Dados de identificação Designação da entidade: ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DE SAÚDE MENTAL DE
Ernst & Young Audit & Associados - SROC, S.A. Avenida da República, 90-6º Lisboa Portugal Tel: Fax:
Ernst & Young Audit & Associados - SROC, S.A. Avenida da República, 90-6º 1600-206 Lisboa Portugal Tel: +351 217 912 000 Fax: +351 217 957 586 www.ey.com Relatório do Revisor Oficial de Contas sobre o
Salgueiro & Associados, SROC, Lda. SROC nº 310 Registada na CMVM com o nº Relatório de Auditoria Opinião 1. Auditámos as demonstrações financ
Salgueiro & Associados, SROC, Lda. SROC nº 310 Registada na CMVM com o nº 20161601 Relatório de Auditoria Opinião 1. Auditámos as demonstrações financeiras anexas do Domus Capital Fundo Especial de Investimento
RELATÓRIO (2016/C 449/29)
1.12.2016 PT Jornal Oficial da União Europeia C 449/157 RELATÓRIO sobre as contas anuais da Agência Executiva do Conselho Europeu de Investigação relativas ao exercício de 2015 acompanhado da resposta
ERRATA RELATÓRIO E CONTAS
ERRATA RELATÓRIO E CONTAS 2011 INFORMAÇÃO CONTÁBIL E FINANCEIRA - Balanço em 31 de Dezembro de 2011 - Demonstração de Resultados em 31 de Dezembro de 2011 - Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados
RELATÓRIO (2016/C 449/25)
C 449/138 PT Jornal Oficial da União Europeia 1.12.2016 RELATÓRIO sobre as contas anuais da Agência da União Europeia para a Segurança das Redes e da Informação relativas ao exercício de 2015 acompanhado
NORMAS PARA A EXECUÇÃO DO PROCESSO DE COFINANCIAMENTO
NORMAS PARA A EXECUÇÃO DO PROCESSO DE COFINANCIAMENTO Consideram-se no presente documento os procedimentos a observar, quer pela entidade proponente (ONGD), quer pela entidade financiadora (Camões, I.P.)
Relatório sobre as contas anuais da Agência Europeia para a Segurança da Aviação relativas ao exercício de acompanhado da resposta da Agência
Relatório sobre as contas anuais da Agência Europeia para a Segurança da Aviação relativas ao exercício de 2016 acompanhado da resposta da Agência 12, rue Alcide De Gasperi - L - 1615 Luxembourg T (+352)
Política de Pagamentos
Razão de ser: Objectivos: Esta política visa implementar metodologias coerentes e convergentes relativas a pagamentos e descontos financeiros, com vista ao cumprimento de responsabilidades e garantindo
Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal no Rio Grande do Sul - SINTRAJUFE RS Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e de 2011
Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal no Rio Grande do Sul - SINTRAJUFE RS Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e de 2011 e Relatório dos auditores independentes Relatório dos
RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Av. Queiroz Filho, 1700 6 andar - 608 Sunny Tower Torre D 05319-000 - São Paulo SP Brasil Tel: (11) 3862-1844 Fax: (11) 3873-7342 s gs @sgs aud ito re s.c om.b r RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE
NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 610 USAR O TRABALHO DE AUDITORES INTERNOS ÍNDICE
NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 610 (Aplicável a auditorias de demonstrações financeiras de períodos com início em ou após 15 de Dezembro de 2009) Introdução ÍNDICE Âmbito desta ISA... Relacionamento
COMISSÃO DE AUDITORIA E CONTROLO INTERNO DO BANCO BPI, SA REGULAMENTO
COMISSÃO DE AUDITORIA E CONTROLO INTERNO DO BANCO BPI, SA REGULAMENTO (Aprovado na reunião do Conselho de Administração de 25 de Julho 2008, com as alterações introduzidas na reunião de 6 de Março e 18