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134 CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS RELATO SOBRE A AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS OPINIÃO Auditámos as demonstrações financeiras consolidadas anexas de CP COMBOIOS DE PORTUGAL, E.P.E., (o Grupo), que compreendem a demonstração da posição financeira consolidada 31 de dezembro 2016 (que evidencia um total de euros e um total de capital próprio negativo de euros, incluindo um resultado líquido negativo de euros), a demonstração consolidada dos resultados e de outro rendimento integral, a demonstração consolidada das alterações no capital próprio e a demonstração consolidada dos fluxos de caixa relativas ao ano findo naquela data, e os Anexos às demonstrações financeiras consolidadas que incluem um resumo das políticas contabilísticas significativas. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras consolidadas anexas apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspetos materiais, a posição financeira consolidada do Grupo em 31 de dezembro de 2016 e o seu desempenho financeiro e fluxos de caixa consolidados relativos ao ano findo naquela data de acordo com as Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS), tal como adotadas na União Europeia. BASES PARA A OPINIÃO A nossa auditoria foi efetuada de acordo com as Normas Internacionais de Auditoria (ISA) e demais normas e orientações técnicas e éticas da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas. As nossas responsabilidades nos termos dessas normas estão descritas na secção Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras consolidadas abaixo. Somos independentes das entidades que compõem o Grupo nos termos da lei e cumprimos os demais requisitos éticos nos termos do código de ética da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas. Estamos convictos de que a prova de auditoria que obtivemos é suficiente e apropriada para proporcionar uma base para a nossa opinião. ÊNFASE Chamamos a atenção para o facto do Relatório e Contas do Grupo, referente ao exercício de 2015, ainda não se encontrar formalmente aprovado pela Tutela. Salientamos ainda, que o Grupo tem vindo a acumular 1 de 7

135 resultados líquidos negativos consecutivos, de montante significativo, apresentando, em 31 de dezembro de 2016, um total de capital próprio negativo de euros. Apesar de o endividamento ter diminuído em euros, dos quais euros respeitantes a conversão de dívida em capital, o seu grau de endividamento mantém-se elevado. O ativo líquido encontra-se totalmente financiado por capitais alheios, maioritariamente do Estado Português. Tratando-se de um grupo, essencialmente com relevantes obrigações inerentes ao serviço público, considera-se não estar em causa a continuidade das operações, tendo no entanto presente que depende essencialmente do suporte financeiro do Estado Português, o qual detém a totalidade do capital da Entidade. A nossa opinião não é modificada em relação a esta matéria. MATÉRIAS RELEVANTES DE AUDITORIA As matérias relevantes de auditoria são as que, no nosso julgamento profissional, tiveram maior importância na auditoria das demonstrações financeiras consolidadas do ano corrente. Essas matérias foram consideradas no contexto da auditoria das demonstrações financeiras consolidadas como um todo, e na formação da opinião, e não emitimos uma opinião separada sobre essas matérias. Matérias relevantes de auditoria Reconhecimento do Rédito O rédito resultante dos serviços prestados pelo Grupo ascendeu a euros, conforme nota 31. Esse rédito é proveniente, essencialmente, da venda dos bilhetes de passageiros. Do elevado número de registos do sistema da bilhética e sua integração na contabilidade, apesar do automatismo informático, resultará risco de reconhecimento do rédito, pelo que foi considerado matéria relevante de auditoria. Resposta do Auditor Os nossos procedimentos relativos a esta matéria incluem, entre outros, i) Levantamento do ciclo da receita; ii) Identificação dos controlos existentes no ciclo da receita; iii) Teste aos controlos identificados de integração da receita, resultantes do processo da bilhética. O rédito é uma rúbrica à qual se associa o risco de fraude (ISA 240). 2 de 7

136 Matérias relevantes de auditoria Imparidade dos ativos não correntes detidos para venda e de ativos fixos tangíveis A imparidade dos ativos fixos tangíveis e dos ativos não correntes detidos para venda ascende a euros e euros, respetivamente, conforme divulgado nas notas 7 e 19. A valorização destes ativos foi considerada uma matéria relevante porque assenta em validações que, embora sejam efetuadas pelos responsáveis operacionais, para o material circulante, e por peritos independentes, para os imóveis, têm sempre um carácter subjetivo. Resposta do Auditor Os nossos procedimentos relativos a esta matéria incluem, entre outros, i) Análise dos principais movimentos ocorridos no ano; ii) Análise do suporte ao cálculo da imparidade registada, incluindo avaliações por peritos independentes e qualificadas dos imóveis; iii) Avaliação dos esforços empreendidos para alienar estes bens. Matérias relevantes de auditoria Provisões A rubrica de provisões apresenta, em 31 de dezembro de 2016, um saldo de euros, conforme a nota 25. Este saldo está essencialmente relacionado com provisões para processos judiciais em curso, acidentes de trabalho e doenças profissionais e acidentes ferroviários. Dada a significância e julgamento desta matéria (nomeadamente o uso de estimativas para a sua valorização e grau de incerteza), optámos por considerar o reconhecimento e quantificação das provisões como uma matéria relevante para efeitos da nossa auditoria. Resposta do Auditor Os nossos procedimentos relativos a esta matéria incluem, entre outros, i) Decomposição do saldo apresentado na rubrica de provisões; ii) Obtenção da listagem dos processos judiciais em curso através de procedimentos de confirmação externa junto dos advogados e análise das respostas; iii) Indagação junto da gestão. Matérias relevantes de auditoria Imparidade de Inventários Os inventários, que em 31 de dezembro de 2016 ascendem a euros são registados nas demonstrações financeiras pelo menor valor entre o custo e o valor realizável líquido. No âmbito da atividade desenvolvida, o Grupo está obrigado a deter inventários por longos períodos, com o propósito de suprir necessidades que emergem das responsabilidades. Assim, face ao montante dos inventários e ao elevado nível de julgamento por parte da Administração na estimativa das perdas por imparidade (conforme referido na nota 13 do Anexo), consideramos ser uma matéria relevante para efeitos da nossa auditoria. Resposta do Auditor Os nossos procedimentos relativos a esta matéria incluem, entre outros, i) Análise das políticas contabilísticas associadas a esta matéria; ii) Assistência às contagens físicas de inventários efetuadas pelo Grupo; iii) Teste aos pressupostos subjacentes à estimativa das perdas por imparidade em inventários, indexada à perspetiva de consumo/rotação dos materiais; iv) Corroboração dos pressupostos subjacentes com equipas técnicas do Grupo; v) Análise dos principais movimentos ocorridos no ano; vi) Aferição da consistência dos critérios com os utilizados no ano anterior. 3 de 7

137 RESPONSABILIDADES DO ÓRGÃO DE GESTÃO E DO ÓRGÃO DE FISCALIZAÇÃO PELAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS O órgão de gestão é responsável pela: - preparação de demonstrações financeiras consolidadas que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira, o desempenho financeiro e os fluxos de caixa do Grupo de acordo com as Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS), tal como adotadas na União Europeia; - elaboração do relatório de gestão, incluindo o relatório de governo societário, nos termos legais e regulamentares aplicáveis; - criação e manutenção de um sistema de controlo interno apropriado para permitir a preparação de demonstrações financeiras isentas de distorção material devido a fraude ou erro; - adoção de políticas e critérios contabilísticos adequados nas circunstâncias; e - avaliação da capacidade do Grupo de se manter em continuidade, divulgando, quando aplicável, as matérias que possam suscitar dúvidas significativas sobre a continuidade das atividades. O órgão de fiscalização é responsável pela supervisão do processo de preparação e divulgação da informação financeira do Grupo. RESPONSABILIDADES DO AUDITOR PELA AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS A nossa responsabilidade consiste em obter segurança razoável sobre se as demonstrações financeiras consolidadas como um todo estão isentas de distorções materiais devido a fraude ou erro, e emitir um relatório onde conste a nossa opinião. Segurança razoável é um nível elevado de segurança mas não é uma garantia de que uma auditoria executada de acordo com as ISA detetará sempre uma distorção material quando exista. As distorções podem ter origem em fraude ou erro e são consideradas materiais se, isoladas ou conjuntamente, se possa razoavelmente esperar que influenciem decisões económicas dos utilizadores tomadas com base nessas demonstrações financeiras. Como parte de uma auditoria de acordo com as ISA, fazemos julgamentos profissionais e mantemos ceticismo profissional durante a auditoria e também: - identificamos e avaliamos os riscos de distorção material das demonstrações financeiras consolidadas, 4 de 7

138 devido a fraude ou a erro, concebemos e executamos procedimentos de auditoria que respondam a esses riscos, e obtemos prova de auditoria que seja suficiente e apropriada para proporcionar uma base para a nossa opinião. O risco de não detetar uma distorção material devido a fraude é maior do que o risco de não detetar uma distorção material devido a erro, dado que a fraude pode envolver conluio, falsificação, omissões intencionais, falsas declarações ou sobreposição ao controlo interno; - obtemos uma compreensão do controlo interno relevante para a auditoria com o objetivo de conceber procedimentos de auditoria que sejam apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia do controlo interno do Grupo; - avaliamos a adequação das políticas contabilísticas usadas e a razoabilidade das estimativas contabilísticas e respetivas divulgações feitas pelo órgão de gestão; - concluímos sobre a apropriação do uso, pelo órgão de gestão, do pressuposto da continuidade e, com base na prova de auditoria obtida, se existe qualquer incerteza material relacionada com acontecimentos ou condições que possam suscitar dúvidas significativas sobre a capacidade do Grupo para dar continuidade às suas atividades. Se concluirmos que existe uma incerteza material, devemos chamar a atenção no nosso relatório para as divulgações relacionadas incluídas nas demonstrações financeiras ou, caso essas divulgações não sejam adequadas, modificar a nossa opinião. As nossas conclusões são baseadas na prova de auditoria obtida até à data do nosso relatório. Porém, acontecimentos ou condições futuras podem levar a que o Grupo descontinue as suas atividades; - avaliamos a apresentação, estrutura e conteúdo global das demonstrações financeiras consolidadas, incluindo as divulgações, e se essas demonstrações financeiras representam as transações e acontecimentos subjacentes de forma a atingir uma apresentação apropriada; - obtemos prova de auditoria suficiente e apropriada relativa à informação financeira das entidades ou atividades dentro do Grupo para expressar uma opinião sobre as demonstrações financeiras consolidadas. Somos responsáveis pela orientação, supervisão e desempenho da auditoria do Grupo e somos os responsáveis finais pela nossa opinião de auditoria; - comunicamos com os encarregados da governação, incluindo o órgão de fiscalização, entre outros assuntos, o âmbito e o calendário planeado da auditoria, e as conclusões significativas da auditoria incluindo qualquer deficiência significativa de controlo interno identificada durante a auditoria; - das matérias que comunicamos aos encarregados da governação, incluindo o órgão de fiscalização, determinamos as que foram as mais importantes na auditoria das demonstrações financeiras 5 de 7

139 consolidadas do ano corrente e que são as matérias relevantes de auditoria. Descrevemos essas matérias no nosso relatório, exceto quando a lei ou regulamento proibir a sua divulgação pública; - declaramos ao órgão de fiscalização que cumprimos os requisitos éticos relevantes relativos à independência e comunicamos todos os relacionamentos e outras matérias que possam ser percecionadas como ameaças à nossa independência e, quando aplicável, as respetivas salvaguardas. A nossa responsabilidade inclui ainda a verificação da concordância da informação constante do relatório de gestão com as demonstrações financeiras consolidadas, e as verificações previstas nos números 4 e 5 do artigo 451.º do Código das Sociedades Comerciais. RELATO SOBRE OUTROS REQUISITOS LEGAIS E REGULAMENTARES SOBRE O RELATÓRIO DE GESTÃO Dando cumprimento ao artigo 451.º, n.º 3, al. e) do Código das Sociedades Comerciais, somos de parecer que o relatório de gestão foi preparado de acordo com os requisitos legais e regulamentares aplicáveis em vigor, a informação nele constante é concordante com as demonstrações financeiras consolidadas auditadas e, tendo em conta o conhecimento e apreciação sobre o Grupo, não identificámos incorreções materiais. SOBRE O RELATÓRIO DO GOVERNO SOCIETÁRIO Dando cumprimento ao artigo 451.º, n.º 4, do Código das Sociedades Comerciais, somos de parecer que o relatório do governo societário, apresentado quando do processo de prestação de contas individuais, inclui os elementos exigíveis à Entidade nos termos do artigo 245.º-A do Código dos Valores Mobiliários, não tendo sido identificadas incorreções materiais na informação divulgada no mesmo, cumprindo o disposto nas alíneas c), d), f), h), i) e m) do referido artigo. SOBRE O PRINCÍPIO DA UNIDADE DE TESOURARIA DO ESTADO Dando cumprimento ao ofício n.º 1268 de 27 de fevereiro de 2017 da Direção-Geral do Tesouro e Finanças, somos de parecer que o Grupo não cumpre integralmente com o Princípio da Unidade de Tesouraria do Estado, conforme estipulado no art.º 86º da Lei n.º 7-A/2016, de 30 de março. 6 de 7

140 SOBRE OS ELEMENTOS ADICIONAIS PREVISTOS NO ARTIGO 10º DO REGULAMENTO (UE) N.º 537/2014 Dando cumprimento ao artigo 10.º do Regulamento (UE) n.º 537/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de abril de 2014, e para além das matérias relevantes de auditoria acima indicadas, relatamos ainda o seguinte: - Fomos nomeados auditores da CP COMBOIOS DE PORTUGAL, E.P.E. pela primeira vez por despacho a 16/05/2014 para completar o mandato compreendido entre 2013 e 2015, mantendo-nos em funções para o exercício de 2016, na ausência da ocorrência de nova designação. - O órgão de gestão confirmou-nos que não tem conhecimento da ocorrência de qualquer fraude ou suspeita de fraude com efeito material nas demonstrações financeiras. No planeamento e execução da nossa auditoria de acordo com as ISA mantivemos o ceticismo profissional e concebemos procedimentos de auditoria para responder à possibilidade de distorção material das demonstrações financeiras devido a fraude. Em resultado do nosso trabalho não identificámos qualquer distorção material nas demonstrações financeiras devido a fraude. - Confirmamos que a opinião de auditoria que emitimos é consistente com o relatório adicional que preparámos e entregámos ao órgão de fiscalização do Grupo em 27 de abril de 2017; - Declaramos que não prestámos quaisquer serviços proibidos nos termos do artigo 77.º, número 8, do Estatuto da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas e que mantivemos a nossa independência face ao Grupo durante a realização da auditoria. - Informamos que, para além da auditoria, não prestámos outros serviços ao Grupo. Lisboa, 27 de abril de 2017 OLIVEIRA, REIS & ASSOCIADOS, SROC, LDA. Representada por Joaquim Oliveira de Jesus, ROC nº de 7

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