Resultado de pesquisa financiada pela Fapemig/PPSUS09/2009, aprovada pelos comitês de ética da SMSA-007/2008, da UFMG 449/08 e da SES-DF 0447/2011.
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- Maria do Carmo Carvalhal Estrela
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1 Resultado de pesquisa financiada pela Fapemig/PPSUS09/2009, aprovada pelos comitês de ética da SMSA-007/2008, da UFMG 449/08 e da SES-DF 0447/2011. Sistema de informação de titularidade e propriedade intelectual compartilhada entre UnB e UFMG.
2 ANTECEDENTES 2001 Documento Ministério da Saúde Diretrizes para a Assistência Domiciliar na Atenção Básica GT de consultores (BsB-DF): Vilma Dias Tania Rehem Maria Raquel GM Pires : Dissertação de mestrado: Tecnologias para a atenção domiciliar na atenção básica: em busca de ferramentas que subsidiem o trabalho da ESF (PPSUS 02/2009 Fapemig) Desenvolvimento de tecnologias para a gestão do cuidado na Rede de Atenção Domiciliar/SUS SI GESCAD Mst. Nívea V. Furtado Figueiredo e equipe de pesquisa EE/UFMG (Ana Carolina A Lage,Flávia Leles, Lucas Leite, Luciana do Vale, Marcelo Augusto, Tiago Cupertino). Maria Raquel GM Pires (Orientação)
3 Pesquisadoras: Profa. Dra. Maria Raquel GM Pires ENF/UnB Profa. Dra. Leila BD Göttems ESCS/SES-DF Profa. Dra. Aline Gratão ENF/UnB Equipe: Patrícia Sayuri e Laianna Vitória (PIBIC/Cnpq) Jussara Pereira de Oliveira (Mestranda/PPGENF) Colaboração: Profa. Dra. Elisabeth Duarte FM/UnB Profa. Dra. Carla Spagnol Escola de Enfermagem/UFMG Empresa Enter do Brasil - Tecnologia da Informação: Gerente Contas: Augusto Cesar Ohashi Gerente de Projetos: Serafim Alcantara Analista de Sistemas: Bruno Beltrão da Costa Programadores: Carlos Renato Cantarino, Igor Marques de Jesus DBA Administrador de Banco de Dados: Bruno Beltrão da Costa
4 Introdução Contexto: envelhecimento populacional; aumento da carga de doenças crônicas; crescimento da modalidade de atenção domiciliar (AD) no Brasil; escassos instrumentos de trabalho de que os profissionais de saúde dispõem para o enfoque ampliado e a gestão do cuidado na perspectiva das Redes de Atenção à Saúde (RAS) No debate sobre a estruturação das RAS nas políticas de saúde do Brasil, as tecnologias e outros meios que possibilitem a integração das ações, dos recursos e dos atores na produção equitativa dos cuidados em saúde à população assumem destaque;
5 Sistemas de Informação: conjunto de componentes inter-relacionados que coletam, processam, armazenam e distribuem informações para a tomada de decisões no âmbito gerencial, operacional ou estratégico, considerando os aspectos plurais das organizações e das pessoas envolvidas nesse processo (Laudon, 2007) As especificidades da atenção à saúde acentuam o enfoque ampliado das abordagens a serem adotados para os SIS, que precisam transcender o mecanicismo da técnica, amplamente criticado (Moraes e Gomez, 2007; Hoppen e Meireles, 2007); A adoção de tecnologias e de SIS para a gestão da clínica, pelos profissionais de saúde, a despeito do vasto crescimento da informática na sociedade, é processo em construção nos países desenvolvidos e em desenvolvimento (Detmer,2000; Chen,2005);
6 Política Nacional de Atenção Domiciliar (AD) no SUS (Brasil, 2011): reaquece discussões importantes, como a gestão em rede, a atenção básica como ordenadora do cuidado e as mudanças no modelo tecno-assistencial, em construção. Atenção Domiciliar (Brasil, 2011): modalidade assistencial substitutiva ou complementar às existentes, caracterizadas por um conjunto de ações de promoção à saúde, prevenção, tratamento e reabilitação prestadas em domicílio, com garantia de continuidade de cuidados e integrada às Redes de Atenção à Saúde (RAS). AD -1 EAB e NASF AD 2 AD 3 EMAD EMAP Gestão do Cuidado: modo com que o cuidar se revela e se organiza na interação entre sujeitos, capaz de subversões ou de imposições restritivas (Pires e Gottems, 2009).
7 Questão de pesquisa: Que tecnologias para sistematização da atenção domiciliar no âmbito da RAS, baseadas no desenvolvimento de sistemas de informação (SI) para a gestão do cuidado, subsidiam o trabalho dos profissionais de saúde, nos diversos níveis de atenção do SUS? Objetivos Geral Desenvolver um SI para a gestão do cuidado na Rede de Atenção Domiciliar que subsidie a coordenação e a continuidade do cuidado ao usuário, pelas equipes de AD nos níveis de atenção do SUS.
8 Objetivos Específicos: -Identificar as variáveis associadas à classificação do tipo de AD dos usuários no território das Unidades Básicas de Saúde (UBS), como subsídio à gestão do cuidado; - Delimitar condições de vulnerabilidade do contexto sócio-familiar do usuário e do cuidador, como subsídio à gestão do cuidado; - Compor um subconjunto terminológico de diagnósticos e de intervenções de enfermagem da CIPE para a Sistematização da Assistência de Enfermagem do SI GESCAD; - Identificar as principais metodologias de desenvolvimento de SIS amparadas em investigações científicas e aplicáveis à gestão do cuidado; - Aperfeiçoar, a partir de revisão sistemática e do contexto investigativo da gestão do cuidado na RAS AD, a finalização do SI Gestão do Cuidado na Rede de Atenção Domiciliar ( SI GESCAD).
9 Método -Metodologia de produção tecnológica do Processo Unificado, ou orientado a objetos, com uso da Linguagem de Modelagem Unificada (UML), para desenvolvimento do SI GESCAD; - Estudo transversal do tipo inquérito com uma etapa descritiva e outra analítica para a identificação das variáveis associadas ao tipo de AD do usuário; estudo de caso para análise da vulnerabilidade do contexto sociofamiliar do usuário e do cuidador (Figueiredo, 2010); - Revisão sistemática para identificação de metodologias de produção tecnológica de SIS amparados em investigações científicas; - Pesquisa exploratória e descritiva, com o uso da metodologia proposta pelo Programa da CIPE (ICN, 2007) para o desenvolvimento de catálogos terminológicos de diagnósticos e de intervenções de enfermagem, para estruturação da SAE no SI GESCAD.
10 Método Processo Unificado (PU): paradigma de análise, projeto e programação de SI com base na composição e interação de diversas unidades ou objetos. A orientação em objetos visa aproximar o ambiente virtual do software, o mais possível, das necessidades reais do usuário, centradas nos sujeitos e na realidade que se pretende transpor para a informática (Wazlwick, 2004; Larman, 2007) CONCEPÇÃO ELABORAÇÃO GESCAD TRANSIÇÃO CONSTRUÇÃO
11 Tabela - Regressão logística bruta e ajustada para seleção das variáveis associadas ao tipo de AD dos usuários no território das UBS. Belo Horizonte, Resultados
12 Tabela - Regressão logística bruta e ajustada para seleção das variáveis associadas ao tipo de AD dos usuários no território das UBS. Belo Horizonte, Resultados
13 Resultados
14 SI GESCAD: OBJETIVO E USUÁRIOS OBJETIVO: Subsidiar a gestão do cuidado ao usuário em AD no âmbito da Rede de Atenção Domiciliar, pelas equipes de saúde dos níveis de atenção do SUS, com ênfase na coordenação e na continuidade do cuidado. USUÁRIOS DO SISTEMA: - Enfermeiro, Médico, Assistente social, Fisioterapeuta, Fonoaudiólogo, Nutricionista, Odontolo, Psicólogo, Farmacêutico e Terapeuta ocupacional integrante das Equipes de AD da atenção primária, secundária e terciária do SUS; - Profissionais das equipes de AD do setor de saúde suplementar; - Estudantes e docentes de cursos da área da saúde em projetos de ensino, de pesquisa e de extensão articulados aos profissionais das equipes de AD na rede de serviços de saúde do SUS.
15 SI GESCAD: ESCOPO DOS RESQUISITOS A-Módulo administrativo: - Cadastro dos profissionais de saúde, das equipes de AD e das unidades de saúde por município, UF e região. B-Módulo atendimento: - Cadastro dos usuários em AD para atendimento pelas equipes; - Registro eletrônico para atendimento ao usuário em AD, sua família e o cuidador, em dois estádios: Etapa Diagnóstica e Etapa Gestão do Cuidado; - Classificação do tipo de AD do usuário (critérios PT/GM 2527/2011); - Gestão do cuidado: monitoramento de fatores associados ao tipo de AD do usuário e a vulnerabilidade do contexto socio-familiar e do cuidador; - SAE do usuário, sua família e o cuidador com uso da terminologia CIPE; - Condutas terapêuticas dos profissionais de saúde; - Gestão da agenda da equipe de AD; - Migração de usuários entre as equipes de AD do SUS, para a gestão da clínica e a continuidade do cuidado.
16 SI GESCAD: RELATÓRIOS A-RELATÓRIOS DE GERENCIAIS: 1-Nº de Unidade de Saúde (US) por município e UF; 2-Nº de Equipes de AD por nível de atenção; 3-Nº de Equipes de AD SUS; 4-Nº de Equipes de AD Saúde Suplementar; 5-Nº de profissionais de saúde da AB, por categoria 6-Nº de profissionais de saúde da MAC (MC+AC) por categoria 7-Nº de profissionais de saúde da AC por categoria 8-Nº de profissionais de saúde da saúde suplementar por categoria
17 B RELATÓRIOS DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 9-Nº de usuários em AD por equipe de saúde e nível de atenção do SUS 10-Média de usuários em AD por equipe e nível de atenção 11-Média de atendimentos em AD por equipe e nível de atenção; 12-Adesão dos enfermeiros a Sistematização da Assistência de Enfermagem C- RELATÓRIOS PARA A GESTÃO DA CLÍNICA E CONTINUIDADE DO CUIDADO 13- Extração de todos os dados eletrônicos do prontuário em planilha Excel; 14- Ficha clínica do usuário, família e cuidador para impressão total e por dimensão (Anamnese e clínica; AVD; Contexto sócio-familiar; Gestão do Cuidado; SAE).
18 ORIENTAÇÕES PARA ACESSO AO SI GESCAD O SI GESCAD possui titularidade compartilhada entre a UnB e UFMG, atualmente em processo de registro de patente junto ao Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI); A utilização do sistema é coordenada pela UnB e UFMG, mediante os projetos de ensino, de pesquisa, de extensão ou das atividades de integração de ensino-serviço realizadas; Os usuários do SI GESCAD - estudantes, docentes ou profissionais de saúde - assinam um Termo de Compromisso para a criação de senha de acesso ao sistema em que se comprometem com os aspectos éticos da profissão, da legislação brasileira, garantem o sigilo das informações cadastradas e a condicionalidade de uso vinculado as atividades da UnB e/ou da UFMG; Os respectivos Termos de Compromisso dos usuários interessados em acessar o GESCAD devem ser assinados, digitalizados e enviados aos administradores do SI (Profa. Maria Raquel GM Pires/ENF/UnB e Leila Bernarda Donato Göttems/UCB-DF). O envio pode ser realizado pelo recriarse.@gmail.com do Blog Recriar-se/GEPS ( ; As administradoras do SI GESCAD confirmam os dados, cadastram as informações dos novos usuários do sistema e disponibilizam as senhas de acesso pelos s informados.
19 Módulo administrativo: cadastramento das equipes de atenção domiciliar, das unidades de saúde e dos usuários em AD por região, município e UF. Módulo de atendimento: Registro eletrônico para abordagem aos usuários em AD, sua família e o cuidador, pelos profissionais de saúde, em dois estádios: 1-Etapa Diagnóstica: avaliação do contexto sócio-familiar, da AVD, da anamnese/clínica do usuário, com a classificação do tipo de AD (AD1, AD2 e AD3). Acesso ao GESCAD 2-Etapa Gestão do Cuidado: monitoramento de fatores associados a classificação do tipo de AD do usuário, a vulnerabilidade sóciofamiliar e a situação do cuidador. Condutas terapêuticas, Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), gestão da agenda e da clínica do usuário em AD. Continuidade do cuidado entre equipes na RAS-AD.
Equipe de Pesquisa: Colaboração: Profa. Dra. Elisabeth Duarte FM/UnB Profa. Dra. Carla Spagnol EE/UFMG Empresa de TI contratad:
Equipe de Pesquisa: Profa. Dra. Maria Raquel Gomes Maia Pires ENF/UnB Profa. Dra. Leila BD Göttems ESCS/SES-DF Profa. Dra. Aline Gratão ENF/UnB Profa. Mst. Nívea Vieira Furtado Figueiredo Centro Universitário
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