MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME - MDS FUNDAÇÃO DE APOIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO R. G

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1 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME - MDS FUNDAÇÃO DE APOIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO R. G. SUL - FAURGS REDE INTEGRADA DE EQUIPAMENTOS PÚBLICOS DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL - REDESAN-2010 CURSO DE FORMAÇÃO DE GESTORES PÚBLICOS DE SAN FGP-SAN-2010 PRODUÇÃO TEXTUAL FINAL- MÓDULOS II E IV ARQUIVO DISPONIBILIZADO NA BIBLIOTECA VIRTUAL DO PROJETO REDESAN Título: A Segurança Alimentar e Nutricional em Caxias do Sul/RS rumo ao SISAN. Autor: Denise de Souza Cavalheiro Lain. Palavras Chave: SISAN; SAN; Caxias do Sul/RS. TÍTULO: A SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL EM CAXIAS DO SUL/RS RUMO AO SISAN Denise de Souza Cavalheiro Lain CAXIAS DO SUL RS NOVEMBRO de 2010

2 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME - MDS FUNDAÇÃO DE APOIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO R. G. SUL - FAURGS REDE INTEGRADA DE EQUIPAMENTOS PÚBLICOS DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL - REDESAN-2010 CURSO DE FORMAÇÃO DE GESTORES PÚBLICOS DE SAN FGP-SAN-2010 PRODUÇÃO TEXTUAL FINAL TÍTULO: A SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL EM CAXIAS DO SUL/RS RUMO AO SISAM Denise de Souza Cavalheiro Lain Caxias do Sul / RS (054) / dlain@caxias.rs.gov.br Trabalho apresentado como requisito de conclusão do Curso de Formação de Gestores Públicos de SAN-2010 [O conteúdo e forma do trabalho são de responsabilidade do(s) autor (es)]

3 INTRODUÇÃO O conceito de Segurança Alimentar e Nutricional vem evoluindo no mundo e no Brasil a partir da metade do Século XX, desde então muitas lutas vem sendo empenhadas no sentido de garantir o acesso ao alimento, principalmente às pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional, pobreza e exclusão social, e, o Direito Humano à Alimentação Adequada. A Sociedade Civil Organizada e pessoas comprometidas na luta pela garantia dos Direitos Humanos, em especial à Alimentação Adequada e a Soberania Alimentar vem contribuindo e mobilizando-se, de forma incansável, para a implantação e implementação da Política de Segurança Alimentar e Nutricional na União, Estados e Municípios. No Brasil esta luta começou com Josué de Castro em 1932, seguida por inúmeras pessoas como o Bispo Dom Mauro Morelli, Herbert de Souza, o Betinho, Chico Menezes, Renato Maluf, estes dois últimos presidentes do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional/CONSEA, gestão 2004/2007 e 2007/2009 respectivamente, mais recentemente a equipe que compõe a Rede de Segurança Alimentar e Nutricional/REDESAN, entre outras anônimas ou não. A Segurança Alimentar e Nutricional no Brasil foi colocada na agenda pública em 2003 como uma das prioridades, incorporando o caráter de política pública social, através da recriação e consolidação dos CONSEA's e mobilização para a realização da II Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional em 2004, dez anos depois da realização da primeira em Com a instituição do Programa Fome Zero em 2003, muitos programas foram criados outros fortalecidos e/ou redimensionados a fim de contribuir para a garantia do acesso ao alimento, principalmente às pessoas em situação de insegurança alimentar, pobreza e exclusão social, que envolvem setores governamentais e não governamentais, a saber: Programa de Aquisição de Alimentos/PAA, Restaurantes Populares/PRP, Cozinhas Comunitárias/PCC, Bancos de Alimentos/PBA, Agricultura Urbana, Cisternas, Leite, Feiras e Mercados Populares, Consórcio de Segurança

4 Alimentar e Desenvolvimento Local/CONSAD, Unidades de Beneficiamento e Processamento Familiar Agroalimentar, Educação Alimentar e Nutricional, Distribuição de Cestas de Alimentos a Grupos Específicos, Programa Nacional de Alimentação Escolar/PNAE, Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar/PRONAF, Territórios de Cidadania, Bolsa Família, Cozinha Brasil/SESI e Mesa Brasil/SESC. Além das conquistas citadas acima, também destacamos a realização da I, II e III Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, precedidas das Conferências Estaduais e Municipais, na maioria das regiões do País, a ponto de culminar com a promulgação da Lei Nº Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional/LOSAN, em 15 de setembro de 2006, pelo Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, que cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar o direito humano à alimentação adequada e dá outras providências. A LOSAN foi regulamentada pelo Decreto nº 7.272, de 25 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional PNSAN e estabelece os parâmetros para a elaboração do Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. A consecução do direito humano à alimentação adequada e da segurança alimentar e nutricional da população far-se-á por meio do SISAN, integrado por um conjunto de órgãos e entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e pelas instituições privadas, com ou sem fins lucrativos, afetas à segurança alimentar e nutricional e que manifestem interesse em integrar o Sistema, respeitada a legislação aplicável. O SISAN tem por objetivos formular e implementar políticas e planos de segurança alimentar e nutricional, estimular a integração dos esforços entre governo e sociedade civil, bem como promover o acompanhamento, o monitoramento e a avaliação da segurança alimentar e nutricional do País. (Art. 7º e 10º da Lei /2006) Outro marco legal, e o mais importante no Brasil, é a inclusão da alimentação como um direito social na Constituição Federal, através da Emenda Constitucional nº 64, que no Art. 6º estabelece: São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a

5 proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição. Diante destes marcos legais, do incentivo através de custeio e espaços de informação e formação, como a REDESAN, para implantação e implementação da SAN por parte da União e de toda a mobilização da sociedade civil para consolidação da SAN no país é fundamental que os municípios integrem este processo instituindo o Sistema, a Lei e a Câmara Intersetorial Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional. A Segurança Alimentar e Nutricional em Caxias do Sul vem sendo discutida há pelo menos 11 anos, mas os desafios para sua regulamentação e implementação na lógica intersetorial ainda persistem. Vamos discorrer alguns aspectos desta trajetória bem como as políticas públicas desenvolvidas que, de forma direta ou indireta, tem relação com a SAN, mesmo que seus gestores ainda não tenham conhecimento da sua dimensão, com vistas à construção do SISAM.

6 A Segurança Alimentar e Nutricional em Caxias do Sul/RS rumo ao SISAM O município de Caxias do Sul tem sua origem na imigração italiana no final do século XIX. Ao longo de sua história manteve-se como pólo de atração de migrantes por ser o maior parque industrial do Rio Grande do Sul e um dos maiores do país, o que representa maior oportunidade de inserção no mundo do trabalho, é o segundo pólo metal-mecânico do país e um dos maiores da América Latina, com destaque também para a indústria têxtil/confecções, comércio e setor agrícola. A expectativa de oferta de emprego atrai um percentual significativo de migrantes. Nos últimos dez anos, a população de Caxias do Sul teve aumento superior a 18%, podendo chegar a quase 20%. Pelos dados divulgados no início de novembro do corrente ano, a segunda maior cidade gaúcha tinha habitantes, mas o município deve fechar o Censo 2010 com um pouco mais de 430 mil habitantes. (Correio Riograndense, 10/11/2010) A população urbana de Caxias do Sul é oriunda da zona rural do município, da Região Serrana e outras do Estado, como também de outros Estados, principalmente Santa Catarina e Paraná, que vêm em busca de melhores condições de vida. Por outro lado, nos movimentos migratórios observa-se a fragilização, quando não o rompimento dos vínculos familiares e comunitários, a perda de referências e a desesperança de muitos destes, tornando-os mais vulneráveis em todos os aspectos, inclusive com relação à situação de insegurança alimentar e nutricional. A partir desse número expressivo de pessoas que se encontram em situação de insegurança alimentar e nutricional, o município integrou efetivamente nas discussões de SAN ainda em 1999, 2000 e 2001 através de sua participação no Fórum de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável/FORSANS/RS. O município, com a implantação do Programa Fome Zero em 2003, imediatamente passou a promover estudos, seminários, compôs um comitê técnico e gestor para discussões em SAN, criou a Coordenadoria de Segurança Alimentar e Inclusão Social - SAIS, órgão gestor da Política de SAN, ligada diretamente ao

7 Gabinete do Prefeito, o que proporcionou maior visibilidade e integração com outras políticas, dando início ao processo de intersetorialidade, sabemos o quanto ainda é desafiador este processo. Em 2003 também foi iniciada a organização e implantação do Conselho Municipal de SAN, através das reuniões por segmento e por regiões administrativas - Caxias do Sul tem 10 Regiões Administrativas. Os conselheiros tiveram a oportunidade de participar de encontros e seminários para a capacitação em SAN. O Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional de Caxias do Sul/CONSEA foi instituído pela Lei nº de 1º/09/2003, com o objetivo de prestar assessoramento ao Poder Executivo na área de Segurança Alimentar e Nutricional e propor políticas, programas e ações voltadas à garantia constitucional da pessoa humana à alimentação. (Art. 2º) As atribuições estabelecidas no Art. 4º são as seguintes: - Organizar a Conferência e avaliar o Plano Municipal de SAN; - Estimular a apoiar as Comissões Regionais de SAN; - Propor projetos e ações prioritárias de Política de SAN, a serem incluídas no Plano Plurianual de Governo e Lei de Diretrizes Orçamentárias do Município; - Realizar estudos que fundamentem as propostas de diretrizes por ele apreciadas; - Fiscalizar e deliberar sobre a destinação de doações; - Cadastrar as entidades e organizações não governamentais no Conselho, cujo recebimento de doações, recursos e inclusão em projetos/ações dependerá de prévia inscrição; - Cancelar o registro das entidades que incorrerem em irregularidades na aplicação dos recursos repassados pelos Poderes Públicos; - Primar pela efetivação do sistema descentralizado e participativo de SAN; - Elaborar as diretrizes da Política Municipal de SAN, em consonância com as Políticas Estadual e Nacional de SAN; - Propor formas de mobilização da sociedade civil organizada para fins de participação na elaboração e execução de políticas do Conselho; - Desenvolver atividades integradas com os Conselhos Estadual e Federal;

8 - Elaborar o diagnóstico da situação de insegurança alimentar e a realização do monitoramento e da aferição dos resultados obtidos, mediante identificação e acompanhamento de indicadores. O CONSEA Municipal é composto por 1/3 de representantes da esfera governamental e 2/3 da sociedade civil, sendo 31 conselheiros titulares e respectivos suplentes, além de um Comitê Consultivo de Autoridades Locais. Os conselheiros representam dez Comissões Regionais (nove urbanas e uma rural), quatro do Governo Municipal, dois do Governo Estadual, dois do Governo Federal, dois do segmento de Capacitação Profissional e Formação, quatro de Geração de Trabalho e Renda, quatro de Clubes de Serviço, Sindicatos Patronais e Órgãos de Classe, um do Sindicato dos Trabalhadores Urbanos e Rurais e Movimentos Sociais, dois das Igrejas, Cultos Religiosos. A criação da SAIS desencadeou a realização do levantamento das ações desenvolvidas em SAN no âmbito governamental e da sociedade civil, que foi editado e entregue aos setores envolvidos no processo e meios de comunicação. Este levantamento contribuiu para percebermos quantos setores estavam envolvidos com a SAN, visibilizando um pouco a sua dimensão. Todas estas contribuições auxiliaram na preparação e realização da I Conferência Municipal de SAN. O CONSEA Municipal realizou a I CMSAN em outubro de 2003 com o tema: A construção de uma política de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável, marcando também a sua instalação e posse dos conselheiros. Com base nos encaminhamentos e deliberações desta Conferência a SAIS elaborou projetos e programas que foram encaminhados ao MDS: Hortas Comunitárias, Cozinhas Comunitárias, Restaurante Popular, Balcão de Alimentos (hoje Banco de Alimentos), Trabalho 10 Fome Zero, entre outros. Com exceção do PAA/CDLAF e o Restaurante Popular I, os recursos vieram somente em 2005 para a implantação e implementação destes projetos, o que garantiu a sua continuidade. O município teve representantes que participaram como delegados na III Conferência Estadual e II Conferência Nacional de SAN. O Programa Municipal de Agricultura Urbana foi regulamentado em 8 de janeiro de 2004/Lei Municipal Nº 6.186, que prevê a possibilidade de ocupação das áreas ociosas (públicas ou privadas do Município) para o desenvolvimento de Hortas

9 Comunitárias, com práticas agroecológicas, possibilitando a implantação, em parceria com o MDS, do Programa Compra Direta Local da Agricultura Familiar/CDLAF, que beneficia agricultores familiares (do Município e Região) e a população em situação de insegurança alimentar, atendida pelas Entidades Assistenciais, Associações de Recicladores e Programas do Município. O CDLAF é operacionalizado juntamente com Banco de Alimentos de Caxias do Sul, sendo que os recursos financeiros estavam vinculados à Secretaria Municipal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento/SMAPA, atualmente encontram-se na Secretaria Municipal de Segurança Pública e Proteção Social/SMSPPS. Em maio de 2003 foi implantado o Projeto Ação Integrada Fome Zero, desenvolvido em três bairros (Esplanada-Aeroporto/Reolom e Canyon), a partir de 2005 permaneceu somente no Bairro Esplanada-Aeroporto, para atender a população em situação de insegurança alimentar, nutricional, pobreza e exclusão social, através do fornecimento de viandas de segunda a sexta-feira à noite, para as famílias inscritas. Este projeto prevê a otimização e o aproveitamento dos equipamentos públicos de forma integrada e com ampla participação da Comunidade, Entidades Assistenciais, UBS, Escolas, Associação de Moradores, Movimentos Sociais, Usuários/as, entre outros, que compõem o Conselho Gestor do mesmo. Esta é uma iniciativa que contempla a lógica intersetorial uma vez que é desenvolvida pela SMSPPS, através da SAIS e Secretaria Municipal de Educação/SMED, através da Escola Municipal de Ensino Fundamental Basílio Tcacenco. Atualmente atende cerca de 190 pessoas, incluindo os alunos da Educação de Jovens e Adultos/EJA e está em fase de formalização através de Termo de Cooperação entre as Unidades Administrativas responsáveis pela sua execução. A partir de três de janeiro de 2006, a Coordenadoria passa a integrar a Secretaria Municipal de Segurança Pública e Proteção Social/SMSPPS, criada pela Lei 6.483, de 26 de dezembro de 2005, denominando-se Diretoria de Segurança Alimentar e Inclusão Social/SAIS. Em 2006 foi inaugurado o Núcleo de Capacitação Canyon que prevê o atendimento de crianças, adolescentes e adultos em situação de insegurança

10 alimentar, pobreza e exclusão social, onde é oferecida a oportunidade de capacitação em SAN nas mais diversas áreas, inclusive para geração de trabalho e renda. A II Conferência Municipal de SAN foi realizada em novembro de 2006 com o objetivo de propiciar apresentação, debate e propostas à construção do Plano Municipal de SAN, à luz das diretrizes estabelecidas pela LOSAN, Lei Nº de 15 de setembro de Os temas discutidos foram Educação e Saúde; Institucionalidade; Assistência Social e Políticas Públicas; Agricultura, Ciência e Tecnologia de Alimentos; Agricultura Familiar e Populações Tradicionais. O município também teve representantes que participaram como delegados na IV Conferência Estadual e III Conferência Nacional de SAN. Em junho de 2007 foi inaugurado o Restaurante Popular II e em agosto estabelecido o Termo de Cooperação com o SESC e a Fundação Caxias para implantação do Programa Mesa Brasil/SESC no município. A equipe técnica desenvolve capacitações em SAN para os usuários dos programas coordenados pela SAIS, contou com o apoio do SENAR nas Capacitações para Geração de Trabalho e Renda realizadas em 2006 e 2007 e com o Programa Cozinha Brasil/SESI nos Cursos de Educação Alimentar oferecidos em 2006, 2008 e Em 2008 alguns técnicos da SAIS e do BA participaram do Curso de Formação de Gestores de BAs, CCs e RPs, o que contribuiu para maior conhecimento da SAN, DHAA e Soberania Alimentar além de possibilitar a qualificação da prática profissional e integração na REDESAN. O Conselho Municipal vem desenvolvendo capacitações e/ou formação em SAN desde a sua criação, através de encontros e seminários anuais aos conselheiros e comunidade em geral. Na maioria das vezes contamos com a assessoria de representantes do CONSEA Estadual que contribuem para atualizarmos o conhecimento sobre as discussões e encaminhamentos da SAN no âmbito estadual e nacional. A Educação Alimentar é promovida, principalmente, pela SAIS, SMED, e SMS, através das ações educativas realizadas em seus programas. Destacamos

11 também o trabalho realizado pela Pastoral da Criança e algumas entidades assistenciais nesta área. O município conta com duas Instituições de Ensino Superior na Área de Nutrição. O CONSEA Municipal, em parceria com a SAIS, promove encontros e seminários para divulgação da SAN e DHAA, principalmente no período da Semana da Alimentação que ocorre em outubro. Alguns técnicos da SAIS e conselheiros participam dos Cursos de Formação de Gestores Públicos de SAN, promovidos pela REDESAN, mas é necessário envolver mais pessoas para intensificar e qualificar este processo. Outras ações e programas são desenvolvidos através das demais Unidades Administrativas, Autárquicas, Fundacionais e de Economia Mista, que são específicas de cada política, mas não na perspectiva da Segurança Alimentar e Nutricional, como por exemplo: - A Secretaria Municipal de Educação/SMED desenvolve o Programa de Alimentação Escolar/PAE (para as Escolas de Educação Infantil e Ensino Fundamental), este inclui o Programa Prato Limpo com a realização do Censo Nutricional, orientação e monitoramento nutricional para os alunos da rede e o Programa Primeira Infância Melhor/PIM (atendimento de gestantes e crianças de 0 a 6 anos de idade através de visitas domiciliares). - A Secretaria Municipal da Saúde/SMS desenvolve o Programa de Saúde da Família/PSF, além dos Programas Acolhe Bebê, Aleitamento Materno, Dente na Boca, Olho no Risco, Planejamento Familiar, Primeira Infância Melhor/PIM, Vigimama, o Centro Especializado de Saúde/CES que, além de outros serviços, está instalado o Ambulatório de Nutrição, o Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional/SISVAN, o Programa de Reabilitação Nutricional, as Visitas domiciliares para pacientes com sonda para alimentação (monitoramento trimestral), os Grupos de Educação Nutricional (ações coletivas nas Unidades Básicas de Saúde/UBS) e o Atendimento individual para prescrição de dieta (realizado pelas nutricionistas da rede). - A Fundação de Assistência Social/FAS desenvolve o Programa de Atendimento Social onde, em situações emergenciais, são distribuídas Cestas Básicas, o Programa de Atenção Integral à Família/PAIF, a Abordagem de Rua, o

12 Acolhimento (realizado nos Centros de Referência de Assistência Social/CRAS) e os atendimentos sociais na área da infância, juventude, mulheres em situação de violência, adultos e idosos através dos Abrigos e Albergues. Inclui também o Programa Bolsa Família Cadastro Único (inclui o IGD), Renda Mínima e Cursos Profissionalizantes. O atendimento à mulher em situação de violência é, prioritariamente, realizado pela SMSPPS/Diretoria de Promoção Social onde está instalado o Centro de Referência da Mulher, em parceria com a FAS. - Os Programas de Abastecimento Alimentar desenvolvidos pela SMAPA são: Feira do Agricultor, Ponto de Safra e Balcão da Agroindústria, Feira do Peixe, Feira Ecológica, Feira do Vinho, em conjunto com estes programas é realizada a Campanha de redução do uso de sacolas plásticas. A SMAPA também desenvolve o Programa de Agroindústria que tem o objetivo de valorizar os produtos agropecuários proporcionando a geração de emprego, renda e qualidade de vida no meio rural, a secretaria presta assistência e qualifica as agroindústrias existentes, e o Programa Água Limpa que visa implementar a política de saneamento no meio rural, com ações de preservação e proteção de fontes e mananciais de água. - O Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto/SAMAE realiza o saneamento e a distribuição da água à população caxiense, a construção de redes e tratamento do esgoto no município e, através das atividades ambientais, fornece dicas de economia da água, semana da água, limpeza de caixa d água, cuidados com esgoto e vazamentos. - Através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Emprego/SDETE é desenvolvido o Programa de Economia Solidária (Associações de Recicladores, Artesãos e Trabalhos Manuais). Esta secretaria tem como princípios o desenvolvimento econômico e a geração de trabalho, emprego e renda, contribuindo assim, com a sustentabilidade e o desenvolvimento econômico, tecnológico e social de Caxias do Sul e região. - A Secretaria Municipal do Meio Ambiente/SEMMA tem por competência legal estabelecida em sua Política Municipal o estabelecimento das diretrizes de preservação da fauna e flora, controle e recuperação do meio ambiente e proteção

13 das áreas de preservação permanente, a exigência e o acompanhamento do estudo de impacto ambiental, realização da análise de risco, licenciamento e disciplina das instalações e ampliações de obras ou atividades potencialmente poluidoras, a fiscalização e o regramento de estabelecimentos que comportem riscos à qualidade de vida e ao meio ambiente, assim como a prevenção e o combate das diversas formas de poluição, e a promoção da educação ambiental formal e não-formal, a fim de conscientizar a população a cerca da importância do meio ambiente ecologicamente equilibrado. - A Companhia de Desenvolvimento de Caxias do Sul/CODECA realiza a Coleta dos Resíduos Orgânicos e Seletivos e Projetos de Consciência Ambiental (Caminhos do Lixo, Óleo de Cozinha, Reciclar na Escola). As políticas públicas citadas acima, entre outras executadas pelo município, são desenvolvidas na sua grande maioria de forma setorial, algumas em parcerias, mas apenas os programas e ações implantados pela SAIS: Ação Integrada Fome Zero, Cozinhas e Hortas Comunitárias, Núcleo de Capacitação Canyon, Restaurante Popular, Banco de Alimentos, Mesa Brasil/SESC, PAA CDLAF, na perspectiva da SAN. O grande desafio é o desenvolvimento destes programas de forma integrada, na lógica intersetorial e na perspectiva da SAN, DHAA e Soberania Alimentar, para construção do Sistema Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional/SISAM. De forma direta ou indireta todos têm relação com a SAN, mas a maioria dos gestores não tem este conhecimento e esta prática. O município ainda não dispõe de um diagnóstico sobre a situação de Insegurança Alimentar e Nutricional, dificultando a proposição de soluções de natureza sistêmica para sua superação. Estamos na expectativa de que para a implantação do SISAM este encaminhamento seja realizado com brevidade. A Câmara Intersetorial de SAN não está constituída, o CONSEA Municipal está articulando com o Executivo Municipal, através da SAIS órgão gestor da Política de SAN, para encaminhar a sua regulamentação. Diante dos novos marcos legais da SAN e a necessidade de construção do SISAM acreditamos que o momento de avançar neste processo é agora.

14 CONSIDERAÇÕES FINAIS O histórico da construção da SAN no Brasil e em Caxias do Sul deixa claro que a garantia do DHAA é vital para uma vida digna e cidadã. Para que a integração dos esforços aconteça, o empoderamento dos sujeitos numa perspectiva emancipatória se efetive, a intersetorialidade e o SISAM sejam construídos e mudanças sejam produzidas é imprescindível a constante sensibilização, informação, conhecimento, conscientização, mobilização, diálogo, empenho e desempenho do Estado, na esfera municipal, e sociedade civil. A participação efetiva da sociedade civil, usuários, movimentos sociais, CONSEA e unidades administrativas, autárquicas, fundacionais e de economia mista municipais são fundamentais para a construção democrática do processo de SAN na lógica intersetorial. Este envolvimento já está previsto por ocasião da realização das Conferências Municipais de Segurança Alimentar e Nutricional, reuniões mensais do CONSEA, expectativa de constituição da Câmara Intersetorial, do SISAM e elaboração da Política e Plano Municipal de SAN em O município de Caxias do Sul tem todas as condições de construir estratégias para proceder sua adesão ao Sistema Nacional de SAN, mas para isto é necessário fazer uma discussão política sobre a importância do Sistema Municipal de SAN e colocar a SAN na agenda pública como uma das prioridades para garantia do DHAA à sua população, priorizando a que se encontra em situação de vulnerabilidade, risco, pobreza e exclusão social e insegurança alimentar e nutricional. Considero que somente através de um processo de trabalho democrático, participativo e de inclusão podemos implantar políticas públicas sociais de Estado que promovam a Segurança Alimentar e Nutricional, garantam o Direito Humano à Alimentação Adequada, a Soberania Alimentar, a vida digna e cidadania para toda a população de Caxias do Sul, baseada em princípios justos, sustentáveis e equitativos de promoção da vida, em todas as suas dimensões.

15 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Constituição Federal, Art. 6º Emenda Constitucional Nº 064/2010. BRASIL. Lei Federal , de 15 de setembro de Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional. BRASIL. Decreto 7.272, de 25 de agosto de Regulamenta a Lei , de 15 de setembro de LEI MUNICIPAL Nº 6.070, de 1º de setembro de Cria o Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional de Caxias do Sul. LEI MUNICIPAL Nº 6.186, de 8 de janeiro de Institui o Programa Municipal de Agricultura Urbana. LEI MUNICIPAL Nº 6.426, de 4 de outubro de Cria o Banco de Alimentos de Caxias do Sul. LEI MUNICIPAL Nº 6.483, de 26 de dezembro de Cria a Secretaria Municipal de Segurança Pública e Proteção Social. REDESAN/ Curso de Educação Continuada - Módulos Livres - Texto 1 da semana 06/06 - Gestão de Políticas Públicas na Perspectiva de SAN - Principais Políticas e Programas no Campo da Segurança Alimentar e Nutricional. REDESAN/ Curso de Educação Continuada - Módulos Livres - Texto da semana 05/06 - Gestão de Políticas Públicas na Perspectiva de SAN - Políticas Públicas Sociais e SAN - Irio Luiz Conti Demografia, Correio Riograndense, Caxias do Sul, n , p.8, 10 de novembro de Reportagem. Caxias do Sul. Prefeitura Municipal. Secretaria de Segurança Pública e Proteção Social Diretoria de Segurança Alimentar e Inclusão Social, Programas e Relatórios, 2003 a 2010.

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