CENTRO UNIVERSITÁRIO DO VALE DO IPOJUCA UNIFAVIP CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM - BACHARELADO
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- Mateus André Barros Leal
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1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO VALE DO IPOJUCA UNIFAVIP CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM - BACHARELADO IRAILDA MIRELE DA SILVA JESSICA RAFAELA G. NOGUEIRA MARIA DE FÁTIMA DA SILVA MARIA EDUARDA S. DA SILVA IMPLEMENTAÇÃO DE ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DO ELEVADO NÚMERO DE GESTANTES ADOLESCENTES EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE CARUARU-PE CARUARU 2015
2 IRAILDA MIRELE DA SILVA JESSICA RAFAELA G. NOGUEIRA MARIA DE FÁTIMA DA SILVA MARIA EDUARDA S. DA SILVA IMPLEMENTAÇÃO DE ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DO ELEVADO NÚMERO DE GESTANTES ADOLESCENTES EM UMAUNIDADE BÁSICA DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE CARUARU-PE Relato de experiência realizado para submissão na VII Mostra de Pesquisa em Ciência em Tecnologia Devry Brasil. Orientadora: Profa. Cristhiane Patrícia Lima Santiago. CARUARU 2015
3 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO OBJETIVOS OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS JUSTIFICATIVA METODOLOGIA PROPOSIÇÕES E DISCUÇÃO CONSIDERAÇÕES FINAIS...13 REFERÊNCIAS...14
4 1. INTRODUÇÃO Tendo a convicção que o termo adolescência pode apresentar diferentes determinações, a Organização Mundial de saúde (OMS), define a adolescência como a faixa etária de idade compreendida entre 10 e 19 anos. Já o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), interpreta o período entre 12e 18 anos de idade. Partindo desse pressuposto, é a fase que caracteriza o período de transição entre a infância e a vida adulta, no qual importantes e significativas transformações acontecem na vida desses jovens (PATIAS et al., 2011). As diversas e inúmeras transformações do mundo moderno contribuem para o surgimento de valores éticos e morais bastante desgastados, precedidos de uma liberdade sem limites, onde os jovens banalizam o sexo aliado com a imaturidade própria dessa fase, acarretando assim, numa gravidez inesperada ou indesejada na adolescência. Devendo ser considerado também, a importância do planejamento familiar, cuja ausência pode gerar o aborto, prática criminosa no Brasil e uma das principais causas de morte em gestantes. Foi observado que a gravidez na adolescência ocorre com grande frequência devido à vida sexual precoce de adolescentes, o que torna esta situação ainda mais vulnerável a adquirir doenças sexualmente transmissíveis ou uma gravidez não planejada pela falta de adesão a métodos de proteção. A gestação em adolescentes requer mais atenção e prevenções de riscos, cabendo aos profissionais da educação e saúde contribuírem para melhoria dos fatores associados a esta condição das adolescentes, como seus conhecimentos sobre sexualidade, sua educação e violência sexual (SOUZA; NÓBREGA; COUTINHO, 2012). A reflexão sobre a gravidez na adolescência é a nível mundial, entretanto a preocupação maior é com os países subdesenvolvidos, ou, os que estão em fase de desenvolvimento. A respeito do Brasil, identificamos que essa situação está fundamentalmente relacionada ao contexto socioeconômico dessas adolescentes que muitas vezes vivem em áreas de menor renda, baixa escolaridade e menos oportunidades. (FERREIRA et al., 2012). O autor mencionado acima relatou em suas pesquisas que estudos após o ano de 2009 demostraram um declínio no número de gestantes adolescentes relacionados a oportunidades de trabalho para mulheres, maior grau de escolaridade, conscientização e acesso aos métodos contraceptivos. No entanto, este declínio apresenta-se menor em pessoas de classe social desfavorável. Historicamente no Brasil, percebe-se que a adolescência passou a ser classificada como um período onde o jovem deve apenas estudar e se preparar para a vida profissional, e
5 uma gestação durante esse período seria de grande risco para os jovens que estão começando a desenvolver suas potencialidades. No entanto, a incidência da maternidade na adolescência indica um desafio para as Políticas Públicas, uma vez que é considerado um risco tanto para o desenvolvimento biopsicossocial dos jovens como para o desenvolvimento do bebê. A adolescência é justamente um período que gera descobertas, conflitos, adaptações e mudanças, onde geralmente podem aparecer consequências que o acompanharam por toda vida. Nos deparamos então, com um problema não apenas social, mas de Saúde Pública (PATIAS et al., 2011).
6 2. OBJETIVOS 2.1 OBJETIVO GERAL Qualificar a assistência prestada aos adolescentes nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), com intervenções prioritariamente no que se refere à prevenção de gravidez precoce. 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Realizar integração da equipe multiprofissional da Unidade Básica de Saúde e Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), para criar intervenções que diminuam o número de gestações precoces na área de abrangência da UBS; - Identificar fatores de risco que levam a uma gestação não planejada; - Promover a realização de atividades educativas relacionadas a métodos contraceptivos na Unidade Básica de Saúde; - Traçar estratégias, baseadas nos fatores de risco identificados na área de abrangência, que contribuam para redução do número de gestações na adolescência; - Atuar junto à família dos adolescentes, enfatizando a importância do diálogo entre pais e filhos.
7 3. JUSTIFICATIVA Este estudo justifica-se pela observância do crescente número de adolescentes grávidas em uma Unidade Básica de Saúde do município de Caruaru-PE, durante o curso da disciplina Estágio Supervisionado I. Sendo gritante a necessidade de intervir nesta realidade encontrada, fortalecendo o planejamento familiar da Unidade Básica de Saúde com estratégias efetivas, e assim reduzir o número de gestações indesejadas na adolescência.
8 4. METODOLOGIA O presente estudo trata-se de um relato de experiência, obtido durante estágio supervisionado I, vivenciado em uma UBS do município de Caruaru-PE. Como apoio para realização deste, foi realizado uma revisão narrativa da literatura com pesquisas feitas nas bases de dados: Scientific Eletronic Library On-Line (Scielo), tendo como descritores: Enfermagem. Adolescência. Gravidez. Foram incluídos artigos entre os anos de 2010 a 2014, aqueles que se apresentavam na íntegra e cujos títulos e resumos se enquadravam na nossa linha de pesquisa. Sendo excluídos artigos em línguas estrangeiras e os que foram disponibilizados com textos incompletos. Totalizando 09 artigos, a Política Nacional de Atenção Básica e Cadernos de Atenção Básica. O presente estudo desenvolveu-se do mês de agosto a novembro de 2015.
9 5. PROPOSIÇÕES E DISCUSSÕES 5.1 Elaboração de cronograma de reuniões com equipe da UBS e NASF De acordo com o Ministério da Saúde (2012) e a Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), as Unidades Básicas de Saúde, estão localizadas nas proximidades que a população reside, trabalha e estuda. Seu principal papel é garantir acesso e ofertar uma saúde de qualidade as pessoas. Os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) são equipes multiprofissionais, compostas por diferentes profissionais especialistas que devem atuar apoiando a Equipe da Atenção Básica. O objetivo para se implantar o NASF no Brasil foi para aumentar a qualidade dos serviços da Atenção Básica, ampliando as ofertas de cuidados, intervenções de problemas e necessidades de saúde, tanto no âmbito individual quanto coletivo (BRASIL, 2014). Ação: O enfermeiro e a equipe do NASF farão reuniões por semestre com duração de três horas para decidir um calendário anual, abordando qual será a contribuição da equipe multidisciplinar a respeito da redução de gravidez na adolescência. Os profissionais que participarão desta formulação de cronograma serão o enfermeiro e o técnico da UBS, junto ao psicólogo e assistente social do NASF. Utilizará data show para exposição das propostas das atividades a serem exercidas durante o ano. O prazo para criação deste cronograma é de uma semana. 5.2 Criar grupos com os pais dos adolescentes O papel da família quanto a orientações sobre sexualidade é indispensável para contribuir na vida social dos jovens que tem início nesta fase da vida. O papel dos pais enquanto responsáveis é repassar informações seguras através do seu conhecimento ou experiências adquiridas com o tempo. Em contra partida os estudos relatam que ainda existe a falta desta transmissão de conhecimento tão importante dos pais com os filhos adolescentes. Observou-se que devido ao constrangimento de ambas as partes, e o receio dos pais de influenciar os jovens ao conversarem com eles sobre sexualidade, medo de seus filhos entendam erroneamente que já podem iniciar a vida sexual, quando os pais estão apenas orientando para que quando estiverem prontos saibam como agir de maneira segura. Isso é um
10 fator que leva muitos pais a optarem por silenciar e torna-se comum o restrito ao diálogo entre pais e filhos. Percebe-se que os adolescentes procuram conversar com seus colegas sobre sexualidade para suprir a ausência de informações que seus pais não oferecem, então pelo fato de que com os colegas também não há aquela vergonha torna-se o apoio deles para tirar dúvidas (FONSECA, GOMES, TEIXEIRA, 2010). Ação: Os Agentes Comunitários de Saúde farão a busca ativa na comunidade no período de um mês, para que os pais de adolescentes com idades entre anos de idade de ambos os sexos, compareçam ao serviço de saúde e participem de reuniões trimestrais, com duração de 1 hora. As reuniões serão ministradas pelo enfermeiro orientando os pais quanto à importância do diálogo com seus filhos, haverá apresentação dos métodos contraceptivos e como usá-los, orientando os pais para que possam orientar seus filhos em casa. Este grupo será formado pelo enfermeiro e o psicólogo do NASF junto aos pais de adolescentes. 5.3 Formar grupos de adolescentes com fortalecimento do PROSAD O Programa Saúde do Adolescente (PROSAD) é uma política de promoção de saúde, criada pela portaria do Ministério da Saúde nº 980/GM de 21/12/1989. Seu objetivo foi implantar várias ações voltadas para o adolescente com idade entre 10 a 19 anos de idade. Tendo em vista que esta é uma fase de muitas transformações tanto físicas como psíquicas, e na qual se conhece a sua verdadeira identidade, daí a necessidade de um apoio maior. Quanto as ações para estes adolescentes deveriam garantir o acesso e o direito a saúde de forma igualitária, com profissionais que tenham capacidade de resolver seus problemas, dentre as diferentes ações relacionadas à saúde, abrangendo desde o crescimento, desenvolvimento, até o direito a lazer e serviços de promoção de saúde de qualidade (JAGER et al., 2014). Ainda conforme o autor supracitado, na questão da sexualidade não foi uma inovação do PROSAD, pois já fazia parte de outros Programas do Ministério da Saúde. No entanto, o PROSAD agarrou esta causa devido o crescente número de adolescentes com HIV/AIDS na mesma época de criação do programa. Ação: O grupo de adolescentes será formado pelo enfermeiro da Unidade juntamente com Agentes Comunitários de Saúde, com autorização dos pais. Este grupo terá reuniões trimestrais com duração de 2 horas cada reunião. Os profissionais responsáveis por conduzirem as reuniões serão o enfermeiro e o assistente social do NASF, os quais abordarão sobre DST s, planejamento familiar, gravidez na adolescência, dentre outros. Os adolescentes
11 que farão parte deste grupo terão idade entre anos e de ambos os sexos. Serão distribuídos panfletos, utilizado recursos áudio visuais, exposição de métodos contraceptivos disponíveis na Unidade e ofertado lanches. 5.4 Realizar consultas de planejamento familiar para adolescentes Para o serviço Público de Saúde, gravidez na adolescência é um desafio quanto às atividades a serem programadas, para que esse número de gestantes na adolescência diminua, pois, não é fácil, já que se faz necessário à participação das mesmas, e sobre tudo a busca ativa da equipe deve existir. A partir das Políticas Públicas de Saúde (PPS), para os adolescentes foi criado o PROSAD, que trouxe novidades para a saúde dos jovens, porém quase não se houve falar nesse programa nas UBS. A busca pelas atividades de prevenção e promoção a saúde são negligenciados pela equipe da UBS, que mostra certo descaso com esses adolescentes, que só procuram a equipe de saúde quando existe de fato uma necessidade. A Educação em Saúde deveria aproximar esse público da equipe de saúde, porém, pelo fato de não existir dificulta a captação desses jovens pelas UBS's. O Planejamento Familiar exige preparo da equipe, pois é necessário ter conhecimento das necessidades e especificidades desse grupo social. O acesso de informações por esses jovens é deficiente, e a sexualidade dos mesmos é de certa forma esquecida pela equipe, no entanto, o ser adolescente tem necessidade de uma visão mais ampla de Saúde Pública de ambientes mais estruturados para o atendimento preventivo e assistencial a esse público, principalmente ao público alvo que são as gestantes adolescentes (TEIXEIRA; SILVA; TEIXEIRA, 2013). A atuação do enfermeiro deve ser de tal maneira que os adolescentes sintam-se orientados, sobretudo no aspecto da prevenção, promoção, manutenção e restauração da saúde, para que com esse papel educativo a comunidade que o enfermeiro está inserido tenha a devida confiança e credibilidade. Espera-se que todo cuidado que o profissional da saúde venha a ter com os usuários desse serviço, sirva de oportunidade para a apresentação de informações que sejam úteis, que visem à educação em saúde como parte integrante do processo de cuidar. Onde através de palestras, programas dinâmicos, campanhas e panfletagem podem se aproximar da comunidade mais especificamente dos jovens e adolescentes, com o intuito de preparar o indivíduo para o autocuidado e não para a dependência. Sendo assim, ações desse tipo podem ser fundamentais para diminuir a incidência de gravidez na adolescência, e o acompanhamento a essas adolescentes permitirá
12 melhores condições para que futuramente não enfrentem grandes adversidades (GURGEL et al., 2010). Ação: Realização de consultas de enfermagem pelo enfermeiro da UBS aos adolescentes com idades entre anos de ambos os sexos, com frequência trimestral. Serão tiradas dúvidas dos adolescentes quanto ao tema sexualidade e orientados sobre planejamento familiar e métodos contraceptivos. Haverá exposição dos métodos contraceptivos disponíveis e demonstração da forma correta de sua utilização para que os adolescentes possam optar pelo melhor método. 5.5 Implantar grupo de apoio as gestantes adolescentes da UBS: A gestação é uma fase da vida da mulher em que ocorrem várias modificações físicas, psíquicas, e das alterações hormonais, por isso, se faz tão importante o acompanhamento com um enfermeiro para orientações quanto às mudanças que ocorrerão durante toda a gestação. As gestantes têm seu direito garantido por lei para ter acesso ao pré-natal. Foi observado o quão é importante humanização e a qualidade do serviço ofertado as gestantes para reduzir intercorrências tanto maternas como infantil, promovendo a saúde de ambos (COSTA et al., 2014). Um dos propósitos dos enfermeiros é o de acompanhar o crescente número de gestações não planejadas que vem aumentando cada vez mais, e a partir, desse contato descrever os riscos para a gestante e para o concepto. Objetivando ações de acompanhamento durante o pré-natal e o pós-parto. Ressaltando que não deve ser um trabalho unicamente dessa categoria profissional, mas um trabalho multiprofissional com a participação de outros agentes como psicólogos, assistentes sociais, médicos e pedagogos, para melhor analisarem aspectos como: liberação da sexualidade, desestruturação familiar, aceleração do crescimento urbano, condições precárias de vida, influenciados meios de comunicação, falta de esclarecimento sobre o tema e etc. Entretanto, a responsabilidade maior é da equipe de saúde. (GURGEL, et al.,2010). Ação: O grupo será formado por gestantes adolescentes acompanhadas na UBS. Os responsáveis por esta ação serão o enfermeiro junto ao psicólogo e assistente social do NASF que irão realizar palestras mensais com duração de 1hora para gestantes, esclarecendo as dúvidas e ofertando apoio psicossocial a parturiente. Serão utilizados recursos audiovisuais,
13 dinâmicas para melhor fixarem as informações sobre a gestação e sentirem-se mais seguras quanto às alterações fisiológicas e patológicas da gestação. 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS Nesta pesquisa foi observado, que a gravidez na adolescência é de fato um problema de saúde pública, que na maioria das vezes está associado à falta de escolaridade, classe social menos favorecida, vida sexual precoce, falta de conhecimentos a respeito de métodos contraceptivos e falta de Políticas Públicas efetivas, que mudem esta realidade que se encontram os adolescentes. Este estudo, quando colocado em prática terá contribuição efetiva na redução de gastos que o governo tem para atendimentos tanto da parturiente, quanto do seu bebê, lembrando que estes custos ainda podem ser maiores, quando esta adolescente opta pelo aborto e gera complicações neste procedimento ilegal comumente realizado. Haverá redução no número de adolescentes grávidas, pois, a partir do momento que os jovens adquirirem conhecimentos a respeito de sua vida sexual, dos métodos contraceptivos que o próprio serviço público já oferta, dos riscos que lhes expõem e ao seu bebê, terão capacidade de decidir com consciência se realmente é hora de dar um passo tão importante, que demanda tanta responsabilidade na vida como a de criação de um filho. Enquanto acadêmicos, o trabalho teve relevante contribuição, pois tivemos a oportunidade de conhecer melhor esta importante fase da vida, assim como as alterações da adolescência, e como promover uma melhor qualidade de vida a estes jovens para realizarmos este estudo, e assim contribuir para sociedade a respeito das conclusões definidas após aprofundamento do tema em nossas pesquisas.
14 REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica Brasília, BRASIL. Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Básica: Núcleo de Apoio à Saúde da Família, Brasília-DF, COSTA, S. et al. Políticas públicas de atenção às adolescentes grávidas uma revisão bibliográfica. Adolesc. Saúde Rio de Janeiro, v. 10, n.1, p , Jan/mar COSTA, A. P. A.et al. Papel do enfermeiro na assistência à gestante na Unidade Básica de saúde. Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa- Brasília, FERREIRA, R. A. et al. Análise espacial da vulnerabilidade social da gravidez na adolescência. Cad. Saúde Pública Rio de Janeiro, 28(2), , fev FONSECA, A. D.; GOMES,V. L. O.; TEIXEIRA,K.C. Percepção de adolescentes sobre uma ação educativa em orientação sexual realizada por acadêmicos(as) de enfermagem. Esc Anna Nery Ver Enferm, 14(2): abr-jun GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas GURGEL, M. G. I.et al. Desenvolvimento de habilidades: estratégia de promoção da saúde e prevenção da gravidez na adolescência. Revista Gaúcha de enfermagem Porto Alegre (RS), 31(4), 640-6, dez JAGER, M. E.et al. O adolescente no contexto da saúde pública brasileira: reflexões sobre o PROSAD. Psicologia em Estudo- Maringá, v. 19, n. 2, p , abr.-jun PATIAS et al. Construção Histórico-Social da Adolescência: Implicação na percepção da gravidez na adolescência como um problema. Revista contexto & saúde.v.10, n. 20, p , jan.- jun
15 SOUZA, A. X. A.; NÓBREGA, S. M.; COUTINHO, M. P. L. Representações sociais de adolescentes grávidas sobre a gravidez na adolescência. Psicologia & Sociedade 24(3), TEIXEIRA, S. C. R; SILVA, L.W. S; TEIXEIRA, M. A. Políticas Públicas de Atenção às Adolescentes grávidas: uma revisão bibliográfica. Adolesc. Saúde - Rio de Janeiro, v. 10, n.1, p , Jan/Mar
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