ESTUDO DOS FATORES QUE ALTERAM A CRONOLOGIA DE ERUPÇÃO DENTÁRIA

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1 18 ESTUDO DOS FATORES QUE ALTERAM A CRONOLOGIA DE ERUPÇÃO DENTÁRIA Study of the factors that alter the dental eruption chronology Fernanda Frigi Vantine * Pedro Luiz de Carvalho ** Luiz Fernando de Almeida Candelária *** Vantine FF, Carvalho PL, Candelária LFA. Estudo dos fatores que alteram a cronologia de erupção dentária. SOTAU R. virtual Odontol. 2007, 1(3): Resumo Este trabalho teve como objetivo estudar os fatores que alteram a cronologia de erupção dental, através da revisão da literatura. A revisão realizada permitiu-nos concluir que a cronologia de erupção dental pode ser alterada por fatores gerais ou locais. Os fatores gerais que atrasam a cronologia de erupção são: deficiência hormonal, desnutrição, Disostose cleido-cranial, Displasia crânio-metafiseal, Hipopituitarismo, Hipotireoidismo, nascimento prematuro do bebê, Osteogênese Imperfeita Tipo III e Síndrome de Down. Os que aceleram a cronologia de erupção são: Artrite Reumatóide Juvenil, Diabetes Melittus, Osteogênese Imperfeita Tipo IV e Querubismo. Os fatores locais que atrasam a cronologia de erupção são: Anquilose Dental, Cisto de Erupção, Cisto Odontogênico Calcificado, dentes supranumerários, dentes dilacerados e Odontoma. Os que aceleram a cronologia de erupção são: Cárie, Infecção pulpar, Perda precoce do dente decíduo, tratamento endodôntico e trauma oclusal causado pelo excesso de restauração ou pela presença de coroa de aço. Palavras-Chaves erupção, dentes decíduos, humano, cronologia Abstract This work had as objective to study the factors that alters the chronology of dental eruption, through the revision of literature The revision allowed us to conclude that the chronology of dental eruption can be modified by general or local factors. The general factors that delay the eruption chronology are: Hormonal deficiency, Malnutrition, Dysostosis Cleido Cranialis, Craniometaphyseal Dysplasia, hypopituitarism, hypothyroidism, premature Birth of the baby, Osteogenesis Imperfecta Type III and Down Syndrome. The ones that speed up the eruption chronology are: Juvenile Rheumatoid Arthritis, Diabetes Melittus, Osteogenesis Imperfecta Type IV and Cherubism. The local factors that delay the eruption chronology are: Dental Ankylosis, supranumerary teeth, Eruption Cyst, Calcifyng odontogenic cyst, teeth dilaceration and Odontoma. The ones that speed up the eruption chronology are: Caries, pulpar Infection, premature loss of deciduous teeth, Endodontic Treatment and occlusal Trauma caused by the excess of restoration or the presence of steel crown. Keywords deciduous eruption, teeth, human being, chronology * ** Professora da Disciplina de Estágio Supervisionado da Faculdade de Odontologia da UNIVAP. Mestre em Bioengenharia pela UNIVAP, Especialista em Odontopediatria pela UNITAU, Especialista em Ortodontia pelo CTA. Professor da Disciplina de Imagenologia da Faculdade de Odontologia da UNITAU. Professor da Disciplina de Radiologia e Imagenologia do Curso de Odontologia da USF. *** Professor Titular da Disciplina de Odontopediatria da Faculdade de Odontologia da UNITAU.

2 19 INTRODUÇÃO A dentição decídua nos seres humanos está constituída por vinte dentes com características similares aos dentes permanentes sucessores e possui algumas funções como: manter espaço para erupção dos dentes permanentes, auxiliar no desenvolvimento de ossos e músculos faciais e proporcionar aos dentes permanentes uma oclusão satisfatória. No processo de erupção dental, os dentes decíduos sofrem um fenômeno chamado rizólise fisiológica, que orienta a erupção de seu sucessor, proporcionando o posicionamento e alinhamento dentro de uma oclusão normal. Todavia, quando esse fenômeno sofre desvios por perda precoce, erupção tardia ou ausência do sucessor, isto poderá alterar o curso da cronologia de erupção. A reabsorção radicular, um processo fisiológico, ocorre naturalmente na dentição decídua saudável, havendo o desenvolvimento normal dos dentes permanentes sucessores, estabelecendo assim, uma dentição permanente saudável. A reabsorção radicular fisiológica nos dentes anteriores geralmente se inicia pelo ápice, prosseguindo horizontalmente em direção à região cervical e normalmente começa pela face palatina. Na região de molares, a reabsorção radicular fisiológica nem sempre ocorre de forma homogênea. Isso gera uma dificuldade em se precisar quantitativamente a reabsorção radicular em radiografias. Além disso, na prática diária da clínica pediátrica, há uma variação nos períodos e condições da reabsorção radicular na dentição decídua devido a vários fatores tais como: más formações em geral, ausência de dentes, dentes supranumerários, traumas, tumores, cáries, inflamações apicais e o estado nutricional do indivíduo. Esses fatores acarretam o atraso ou a precocidade da erupção dos dentes decíduos. Por essa razão decidimos fazer este estudo, para investigarmos os fatores que provocam alterações da cronologia de erupção dental. REVISÃO DA LITERATURA Varella 1 através de um estudo sobre a idade pela radiografia dentária e fatores que alteram a evolução cronológica dos dentes concluiu que a idade é um fator relativo na vida de um homem, não considerando apenas como uma questão de evolução fisiológica, mas particular a cada indivíduo; o desenvolvimento evolutivo do embrião depende de fatores hereditários (malformações em geral, ausência de dentes, dentes supranumerários), intoxicações materna e paterna (sífilis, tuberculose), deficiência alimentar (desnutrição, raquitismo não fixação da vitamina D, anemia), retenção prolongada do dente decíduo, inflamações apicais, todos influindo sobre o sistema dentário; na perícia da idade pela existência de dentes decíduos, é necessária muita prudência para a verificação de rizólise, sendo o exame radiográfico a única prova positiva. Sobre o valor da erupção dental para a Odontopediatria e Ortodontia, dentes permanentes rotacionados, com inclinação e impactados são encontrados quando há reabsorção desigual das raízes dos decíduos. O controle radiográfico com radiografias panorâmicas serve para observar a dinâmica de erupção, aspectos da Articulação Temporomandibular e como acompanhamento, prevenindo ou interceptando as más-oclusões. A necessidade de se fazer radiografias panorâmicas depende do caso, podendo ser semestral ou anual 2. Em um estudo com 50 crianças sobre o ponto de vista endócrino e dental, observou-se que crianças com crescimento atrasado, por influência genética ou falta de hormônio do crescimento, apresentaram retardamento na dentição e na idade óssea 3. A reabsorção radicular fisiológica iniciou-se mais cedo nas meninas do que nos meninos, independente da diferença de idade e do arco; houve tendência para a reabsorção radicular do dente decíduo inferior ocorrer um pouco mais precocemente do que o superior de mesmo número. Também foi observado que a reabsorção radicular de um dente de um lado foi a mesma do homólogo do lado oposto, independente das diferenças de sexo e arco, em um estudo com radiografias panorâmicas 4.. Um estudo clínico longitudinal sobre o efeito da desnutrição protéico-calórica na cronologia da erupção dentária decídua humana na cidade de Taubaté SP observou 211 crianças. O parâmetro escolhido para ser o marco inicial da dentição decídua foi a erupção de um incisivo central inferior. Concluiu-se que existe efetivo retardo eruptivo na dentição primária pela ocorrência da desnutrição, que esse efeito é observado em elementos de ambos os sexos e que houve precocidade de erupção para os representantes do sexo feminino em relação ao masculino 5. O aparecimento acelerado de pré-molares sucessores imaturos e a extração dos molares decíduos antes da idade de oito anos aceleraram a erupção dos sucessores permanentes, dada a ausência do dente decíduo infectado por abscesso. Em relação ao movimento de erupção dos molares permanentes devido à perda prematura do segundo molar decíduo, um movimento mesial dos primeiros molares permanentes e uma erupção acelerada dos segundos molares permanentes puderam ser observadas. Estas constatações foram feitas com base em um estudo realizado em 147 radiografias

3 20 panorâmicas de 49 pacientes, para observar a influência da perda prematura de dentes decíduos na formação dos sucessores permanentes no momento de sua erupção e o movimento de erupção dos dentes sucessores 6. Dados de observações periódicas e colecionadas por pais previamente instruídos foram estudados. Calcularam-se as idades de erupção dos dentes em ambos os sexos; uma comparação entre os dois lados da mandíbula foi realizada, observando-se uma tendência de erupção mais rápida nos incisivos centrais inferiores, segundos molares inferiores e incisivos laterais superiores. A comparação entre sexos mostrou uma tendência para erupção mais rápida em meninas, para incisivos centrais inferiores, incisivos laterais superiores e inferiores e caninos inferiores. Os resultados deste estudo longitudinal sobre erupção da dentição decídua em 114 crianças espanholas foram comparados a estudos executados em outras populações e conclui-se que idades e seqüência de erupção de dentes decíduos em crianças espanholas são semelhantes às encontradas em outras populações 7.. A existência de precocidade de erupção nas meninas foi confirmada em outro estudo onde a seqüência de erupção para a maxila e mandíbula encontrada foi o primeiro pré-molar, segundo prémolar e canino, não existindo diferença estatisticamente significante na cronologia de erupção entre o lado esquerdo e direito para os dentes estudados. Este estudo comparou a erupção alveolar dos dentes caninos, primeiros e segundos pré-molares, entre o lado esquerdo e direito dos arcos superior e inferior, na faixa etária de 7 a 11 anos, nos sexos masculino e feminino, analisando 450 radiografias panorâmicas 8. Fatores locais que podem acelerar a reabsorção radicular e que alteram a cronologia de erupção foram dentes decíduos sob trauma de coroa de aço, restaurações de amálgama com excesso, tratamento endodôntico, presença de cáries e dentes com mortificação pulpar. Existem fatores gerais que podem provocar a perda precoce de dentes decíduos como, por exemplo, o Querubismo. Existem fatores gerais que retardam a rizólise como, por exemplo, o Hipotiroidismo, Disostose cleido-cranial e Hipopituitarismo 9. Em anomalias de erupção do canino superior permanente em 77 crianças com fenda palatina uni e bilateral constatou-se que o canino permanente apresentou um posicionamento mesial inicial em relação à raiz de seu antecessor primário em número relativamente alto de casos. Quase todos esses caninos que apresentaram uma posição anômala (mesial ou distal) com relação aos dentes primários correspondentes na primeira observação, erupcionaram em má posição (no palato, na área da fenda, mesial ou distalmente aos caninos decíduos). Na maioria dos casos em que o canino permanente apresentou um posicionamento mesial na primeira observação, o incisivo lateral permanente foi perdido congenitamente, ou apareceria com microdontia ou posição mesial em relação à fenda. Distalmente posicionados, os caninos permanentes sempre eram associados a um incisivo lateral supranumerário. A perda congênita do incisivo lateral poderia representar um fator predisponente a uma posição mesial do canino permanente 10. A comparação das características de erupção dos dentes decíduos em uma amostra de indivíduos chilenos portadores de síndrome de Down, com não portadores numa amostra de 255 indivíduos portadores da síndrome (todos com trissomia do 21), 127 meninos e 128 meninas, mostrou que os meninos com síndrome de Down apresentaram erupção significativamente atrasada em 6 dentes: na maxila, o incisivo central direito e incisivo lateral direito e esquerdo; na mandíbula, incisivo central direito; e caninos, direito e esquerdo. As meninas com síndrome de Down apresentaram significantes atrasos na erupção de 11 dentes: na maxila, incisivos laterais, caninos e primeiro molar esquerdo; na mandíbula, incisivo central esquerdo; incisivos laterais, caninos e segundo molar direito. Concluiu-se que a seqüência cronológica de erupção em crianças portadoras da síndrome de Down não é completamente diferente de indivíduos normais 11. Em um estudo que estimava a idade cronológica através de radiografias panorâmicas verificando o desenvolvimento e mineralização dos dentes de 274 indivíduos brasileiros leucodermas, de ambos os sexos, nas faixas etárias de 6 a 14 anos, concluiu-se que os dentes superiores e inferiores em ambos os sexos, não apresentaram diferenças de mineralização, entre os lados direito e esquerdo. Os dentes do sexo feminino apresentaram um grau de mineralização mais precoce do que os do sexo masculino, em quase todos os dentes analisados 12. Estudo longitudinal para avaliar a influência do tamanho da fenda e do tratamento cirúrgico no desenvolvimento de dentes permanentes em pacientes com fenda palatina isolada, numa série que incluiu 109 crianças com fenda palatina isolada, 70 meninas e 39 meninos, agrupou os pacientes de acordo com a extensão sagital da fenda palatal, medida em elementos dentais obtidos antes da primeira cirurgia de palato. A dentição foi estudada em radiografias panorâmicas tomadas com 5, 8, 11 e 14 anos de idade. As perdas dos dentes permanentes (exceto os terceiros molares) foram encontradas em trinta e três casos (30%). Crianças com fendas grandes perderam mais dentes que as crianças com fendas pequenas. O dente mais perdido foi o segundo pré-molar inferior, seguido pelo incisivo lateral superior, e o segundo prémolar superior. A incidência de má formação dental foi 23%, principalmente de formas moderadas. Erupção

4 21 ectópica dos primeiros molares permanentes superiores foi vista em 23 (45%) dos casos com fendas grandes, e em 18 (31%) desses casos com fendas pequenas. Há uma correlação entre tamanho da fenda e hipodontia, deformidade dental, e erupção ectópica 13. A cronologia e a seqüência de erupção dos dentes decíduos em 600 crianças leucodermas na faixa etária de 0 a 36 meses de idade, na cidade de Campo Grande MS, utilizando-se o método transversal foi realizada em A amostra foi dividida de acordo com o período de gestação de crianças nascidas no tempo normal ou prematura (<32 semanas) e de acordo com o peso, em normal (>ou= 2.500g) ou baixo peso (< 2.500g). Foi calculada a idade média da erupção pelo método Kärber para determinar a cronologia e a seqüência de erupção. Não houve diferença estatística na idade de erupção dos dentes decíduos entre o sexo masculino e feminino, exceto o incisivo lateral superior que mostrou variação significante na época de erupção, sendo mais precoce no sexo masculino. A erupção dental ocorreu significantemente mais tarde no grupo de crianças nascidas prematuras e naquelas de baixo peso do que nas de peso normal e período natural de gestação, particularmente nos incisivos superiores e segundos molares decíduos 14. A displasia craniometafiseal é uma doença genética muito rara da remodelação óssea causada pela disfunção dos osteoclastos. A caracterização clínica e radiográfica de achados orais está presente em um caso esporádico de displasia craniometafiseal em criança. Um exame intra-oral mostrou más oclusões severas, incluindo mordida cruzada anterior e mordida profunda. Além disso, o exame radiográfico mostrou aumento da radiopacidade dos ossos da maxila e da mandíbula devido à hiperostoses e esclerose dos mesmos. Não houve reabsorção radicular dos caninos ou molares decíduos, embora a formação de raiz dos dentes permanentes estivesse ocorrendo. A idade dental foi calculada como sendo aproximadamente um ano e quatro meses mais jovem que sua idade cronológica 15. Uma investigação com 95 meninas e 73 meninos com artrite reumatóide juvenil, e 102 meninas e 66 meninos que representavam controles saudáveis, todos com uma idade cronológica de 6,3 a 14,4 anos, comparou o desenvolvimento dental através de radiografias panorâmicas. A radiografia foi avaliada em três ocasiões, separadas com um intervalo mínimo de um mês, respeitando a ausência ou presença de artrite reumatóide juvenil. Em pacientes com artrite reumatóide juvenil e controles saudáveis, a maturidade dental estava à frente da idade cronológica. Além disso, a maturidade dental estava significativamente avançada em pacientes com artrite reumatóide juvenil de 2,6 meses nas meninas e 2,8 meses nos meninos. Concluiu-se que o desenvolvimento dental avançado em pacientes com artrite reumatóide juvenil, comparados com crianças saudáveis, fora, em parte, um efeito de tratamento com cortisona, enquanto a influência da desordem permanece sem ser elucidada 16. DISCUSSÃO O ciclo vital dos dentes exerce um papel importante no desenvolvimento de uma oclusão normal e balanceada, em todas as suas fases e estágios. Assim, cada elemento dentário, na fase de sua erupção ativa, deve ter à sua disposição o espaço apropriado, representado por um corredor de erupção que permita e oriente o dente para a sua correta posição e alinhamento. Os dentes decíduos iniciam a erupção ao redor dos 6 meses de vida e esta se completa, aproximadamente entre 24 e 30 meses, com a erupção dos segundos molares superiores. A dentição decídua, quando preservada em boas condições, desempenha papel importante na oclusão dos dentes permanentes. Até os dois anos, tem-se a primeira fase evolutiva dos dentes compreendendo a calcificação radiográfica, erupção dos dentes decíduos e início da calcificação dos permanentes. Dos 2 aos 6 anos ocorre o fechamento radicular dos dentes decíduos, há a evolução dos dentes permanentes, início da rizólise dos decíduos e a erupção dos primeiros molares permanentes 1. Após esta fase, inicia-se a dentição mista com o aparecimento das curvas de Spee e Wilson, com nítidas modificações na Articulação Temporomandibular e aumento da dimensão vertical. A dentição permanente torna-se completa a partir da perda do último dente decíduo e deverá ser preservada em boas condições. O crescimento da criança deverá ser acompanhado radiograficamente conforme seus estágios de desenvolvimento. Nos planos de tratamento, a idade cronológica é uma referência de menor confiança para a avaliação do crescimento e desenvolvimento 4,9. A cronologia de erupção dental tem sido estudada por diferentes autores, em estudos verticais e/ou longitudinais 7,14. A mesma tem um grande valor na Odontologia principalmente nas áreas de Odontopediatria e Ortodontia, pois são especialidades que estão diretamente envolvidas com incrementos ósseos; e este acompanhamento fornece uma diretriz para futuras intervenções ou prevenções 2. O conhecimento dos índices cronológicos de erupção poderá ser de grande valia nas perícias odonto-legais, assim como, ser de grande informação para os casos que serão tratados pelos profissionais da Odontologia.

5 22 As causas da alteração da cronologia da erupção dental poderão ser interessantes a profissionais especializados como os ortodontistas, quando atuarem com atenção ao crescimento, pois terão condições de conhecer qual a melhor época para as prováveis intervenções ortodônticas; odontopediatra, na necessidade de detectar os prováveis fatores etiológicos e a época mais adequada de erupção dental; odontologista legal, quando realizar as perícias com a finalidade de auxiliar a Lei, em processos civis e/ou identificações; radiologista, quando solicitado a proceder uma avaliação da imagem dos dentes; e pediatra, quando a preocupação estiver relacionada ao crescimento e desenvolvimento das crianças. A erupção dentária apresenta variações por sofrer influência de fatores locais, tais como extrações dentárias precoces 6 ou tardias de dentes decíduos, dentes supranumerários, odontomas, cárie 9, anquilose dental e cistos de erupção, além de fatores nutricionais que podem atuar nos dentes, alterando sua seqüência ou mesmo a cronologia de erupção, modificando assim a idade em que estes surgem na boca. A erupção de um dente pode, desta forma, ocorrer em qualquer fase do desenvolvimento radicular sendo essencial utilizar se de radiografias para a avaliação do estágio de desenvolvimento. Acredita-se que a erupção dos dentes permanentes seja um estímulo para a reabsorção dos dentes decíduos. A pressão exercida pelos dentes permanentes é a causa da reabsorção radicular decídua através da diferenciação dos odontoclastos, e a inflamação existente é um efeito e não uma causa da reabsorção. Nem toda reabsorção de um dente decíduo é necessariamente devido à ação do permanente sucessor, pois há casos em que, mesmo com a ausência do dente sucessor permanente, ocorre a reabsorção radicular do dente decíduo. Assim, todo esse fenômeno pode ser acompanhado por radiografias panorâmicas que, por questões de praticidade e biossegurança, são as mais utilizadas 2,8,12,13. Esta técnica radiográfica foi comparada com outras e revelou ser um método de avaliação altamente confiável 2. Extrações precoces de dentes decíduos acarretam em um adiantamento na erupção do dente permanente sucessor 6 de 12 a 18 meses antes de sua esfoliação natural. As alterações nutricionais 5, bem como a deficiência de hormônio de crescimento 3 e crianças nascidas prematuramente 14 têm um atraso na erupção da dentição decídua. Já a precocidade da erupção dos dentes decíduos está diretamente ligada ao sexo feminino 4,5,8,12 ; porém, Terra 14 não verificou diferença na idade de erupção dos dentes decíduos entre o sexo feminino e o masculino e ainda observou a precocidade na erupção do incisivo lateral superior no sexo masculino. Desordens gerais são situações que afetam a erupção dentária decídua 1,3,10,15,16 ; a síndrome de Down promove um atraso considerável na erupção primária 11. Patologias como Displasia crâniometafiseal, Disostose cleido-cranial, Odontoma e Osteogênese Imperfeita do tipo III retardam a erupção dentária fisiológica 15. Porém, Artrite Reumatóide Juvenil, Osteogênese Imperfeita do tipo IV, Diabete Melittus aceleram a rizólise dos dentes decíduos 16. No nosso dia-a-dia vamos nos deparar com uma série de alterações da cronologia de erupção, muitas relacionadas com más formações como, por exemplo, a fenda palatina, que altera a posição de erupção do dente permanente 10 ; entretanto, sabemos que a sua detecção poderá proporcionar melhores condições de saúde aos indivíduos. O conhecimento científico aliado aos recursos tecnológicos caminha para um melhor bem estar dos pacientes e segurança para os profissionais. Com relação às alterações da cronologia de erupção dental, elas poderão ser diagnosticadas e tratadas precocemente com esses recursos. Poderemos, deste modo, contar como referência dos recursos científicos as tabelas de cronologia de erupção e recursos tecnológicos, como os métodos recentes de exames por meio da imagem. Finalizando, sugerimos que novos estudos sejam realizados com o intuito de detectar os fatores, responsáveis pelo desencadeamento do processo da rizólise e concomitante sistema de erupção dos dentes permanentes, assunto este ainda sem resolução, necessitando maior exploração científica e até tecnológica. CONCLUSÕES Por meio do levantamento bibliográfico realizado concluímos que: a cronologia de erupção dental pode ser alterada por fatores gerais ou locais; os fatores gerais que promovem o atraso na cronologia de erupção dental são: Deficiência hormonal, Desnutrição, Disostose cleido-cranial, Displasia crânio-meta-fiseal, Hipopituitarismo, Hipotireoidismo, Nascimento prematuro do bebê, Osteogênese Imperfeita tipo III e Síndrome de Down; os fatores gerais que aceleram a cronologia de erupção dental são: Artrite Reumatóide Juvenil,

6 23 Diabetes Melittus, Osteogênese Imperfeita tipo IV e Querubismo; os fatores locais que promovem o atraso na cronologia de erupção dental são: Anquilose dental, Cistos de erupção, Cisto Odontogênico Calcificado, Dentes supranumerários, Dentes dilacerados e Odontoma; os fatores locais que aceleram a cronologia de erupção dos dentes permanentes são: Cárie, Infecção pulpar, Tratamento endodôntico e Trauma oclusal causado pelo excesso de restauração ou pela presença de coroa de aço. REFERÊNCIAS 1. Varella GC. A idade pela radiografia dentária e fatores que alteram a evolução cronológica dos dentes. São Paulo, p. Tese (Docência Livre Higiene e Odontologia Legal). Faculdade de Farmácia e Odontologia, Universidade de São Paulo. 2. Simões W A. O estudo da erupção dentária e seu valor para a Odontopediatria e a Ortodontia. Rev Paul Odont, v.2, n.1, p.34-56, jan./fev Leache EB, Pallardo.JPM, Martinez MRM, Gonzalez MJP. Tooth eruption in children with growth deficit. J Int Assoc Dent Child, v.19, n.2, p.29-35, Dec Daito M, Kawahara S, Kato M, Okamoto K, Imai G, Hieda T. Radiographic observations on root resorption in the primary dentition. J Osaka Dent Univ Apr;25(1): Zollner MSAC. Estudo sobre o início da cronologia da erupção dentária decídua em crianças desnutridas de Taubaté SP. Taubaté, p. Dissertação (Mestrado em Biologia) Departamento de Patologia Geral, Universidade de Taubaté. 6. CzecholinskI JA, KahL B, Schwarze CW. Early deciduous tooth loss - the mature or immature eruption of their permanent successors. Fortschr Kieferorthop, v.55, n.2, p.54-60, Apr Ramirez O, Planells P, Barberia E. Age and order of eruption of primary teeth in Spanish children. Community Dent Oral Epidemiol; v.22, n.1, p.56-9, Feb Da Rocha, J.C. Estudo da erupção dos dentes caninos, primeiros e segundos pré-molares dos lados direito e esquerdo, pelo método radiográfico. São José dos Campos, p. Dissertação (Mestrado em Odontologia) Faculdade de Odontologia, Campus de São José dos Campos, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. 9. Guedes-Pinto AC. Rizólise. Odontopediatria. 5. ed. São Paulo, Ed. Santos, p Vichi M, Franchi L. Eruption anomalies of the maxillary permanent cuspids in children with cleft lip and/or palate. J Clin Pediatr Dent, v.20, n.2, p , Winter, Ondarza A, Jara L, Munoz P, Blanco, R. Sequence of eruption of deciduous dentition in a Chilean sample with Down's syndrome. Arch Oral Biol, v.42, n.5, p.401-6, May Saliba C A, Daruge E, Gonçalves R, Saliba TA. Estimativa da idade pela mineralização dos dentes, através de radiografias panorâmicas. ROBRAC, v.6, n.22, p.14-16, Larson M, Hellquist R, Jakobsson OP. Dental abnormalities and ectopic eruption in patients with isolated cleft palate. Scand J Plast Reconstr Surg Hand Surg, v.32, n.2, p , Jun Terra DP. Cronologia e seqüência de erupção dos dentes decíduos em crianças do município de Campo Grande - Mato Grosso do Sul. São Paulo, p. Dissertação (Mestrado em Odontologia). Faculdade de Odontologia, Universidade de São Paulo. 15. Hayashibara T, Komura T, Sobue S, Ooshima T. Tooth eruption in a patient with craniometaphyseal dysplasia: case report. J Oral Pathol Med, v.29, n.9, p.460-2, Oct Lehtinen A, Oksa T, Helenius H, Running O. Advanced dental maturity in children with juvenile rheumatoid arthritis. Eur J Oral Sci, v.108, n.3, p.184-8, Jun

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