HARMONIA ENTRE OS EVANGELHOS 1

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1 HARMONIA ENTRE OS EVANGELHOS 1 PARTE I: MATERIAL INTRODUTÓRIO ntrodução de Lucas. 1: Introdução do Apóstolo João: Cristo como a Palavra 1:1-5; Genealogias de Jesus segundo José (MT) e Maria (LC) 1:1-17 3:23-38 PARTE II: NASCIMENTO ATÉ O INÍCIO DOS MINÍSTÉRIOS DO BATISTA E JESUS a.c. até 7 d.c. 4. Anuncio do nascimento de Batista a Zacarias. Jerusalém no Templo. Provavelmente 7 A.C. 1: Reclusão de Elizabete. 1: Anúncio do nascimento de Jesus à Maria. Nazaré. 7/6 A.C. 1: Cântico de Elizabete a Maria na sua visita. Judeia rural. 1: Cântico de Maria e sua moradia com Elizabete. Judeia. 1: Cântico de Maria 1: Moradia de Maria com Elizabete por três meses 1:56 8. Nascimento, infância, e vida no deserto do Batista. Deserto de Judeia. 1: Anunciação a José do nascimento de Jesus. Nazaré 1: Nascimento de Jesus. Belém. 6 ou 5 A.C. 2: Louvor angelical. Homenagem pastoral. Próx. à Belém. 2:8-14, Circuncisão de Jesus. Belém. 2: Apresentação no Templo. Homenagens de Simeão e Anna. Jerusalém. 2: Purificação de Maria. Jesus apresentado no Templo. 2: Homenagem do Simeão no Templo. 2: Homenagem da viúva Ana no Templo. 2: Visita dos magos. Jerusalém e Belém. 2: Jesus levado ao Egito. Matança das crianças em Belém. Provavelmente 5 a.c. 2: Aviso do anjo e fulge e moradia no Egito 2: Matança das crianças em Belém realização profética. 2: Jesus volta do Egito para Nazaré. 4 a.c.(?) 2: : Jesus criado em Nazaré. 4 d.c. até 7 d.c. 2: Visita de Jesus a Jerusalém aos 12 anos. 7 ou 8 d.c. (?) 2: Dezoito anos em Nazaré. 7 a 26 d.c. 2:51-52 PARTE III: INÍCIO E MINISTERIO DO BATISTA d.c. 6 meses (?). No deserto de Judeia e o Rio Jordão. 20. Início do ministério do Batista. 1:1 3:1 3: Mensagem e mensageiro. 1:2-6 3:2-6 3:3-6 1: Pregação do Batista. 3:7-10 3: Pregação do Batista aos Fariseus e Saduceus 3:7-10 3: Fontes: (1) 8#q=harmonia%20dos%20evangelhos; (2) Tradução e revisão do Dr. Paul J. Lambach de A.T. Robertson, A Harmony of the Gospels for Students of the Life of Christ. Based on the Broadus Harmony in the Revised Version. New York: Harper & Row, 1922; (3) Estudo pessoal de Dr. Paul J. Lambach. Página 1 de 10

2 22.2. Pregação do Batista á multidão, publicanos, soldados. 3: Pregação do Batista sobre o Messias antes que vê-lo 1:7-8 3: :15-18 PARTE IV: INÍCIO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE CRISTO Ano de obscuridade. Palestina d.c. Em toda parte da Terra Santa (1º ministério na Pereia, em Galileia, em Judeia, e em Samaria) Batismo de Jesus. Betânia além do Jordão. 26 D.C. 1:9-11 3:13:17 3: Três tentações de Jesus. Deserto de Judeia. 26 D.C. 1: :1-11 4: Testemunho de João sobre sua identidade diante do comitê do Sinédrio. Betânia além do Jordão. 1: Identificação pelo Batista sobre Jesus como o Messias. Betânia além do Jordão. 1: Os 1os 4 discípulos de Jesus. Betânia além do Jordão. 1: André e Simão Pedro seguem Jesus 1: Filipe e Natanael seguem Jesus. Dia seguinte 1: º milagre na transformação de água em vinho. Três dias depois. Caná de Galileia. 2: ª moradia em Cafarnaum: Jesus, família e discípulos. 2: Primeira purificação no Templo durante a Páscoa. Muitos creem nele. Ele desconfia neles. Jerusalém. 27 d.c. 2: Entrevista de Nicodemos com Jesus. Jerusalém. Páscoa. 3: Ministérios paralelos de Jesus e João. Testemunho do Batista a Jesus. Comentário do Apóstolo João. 3:22-24, 25-30, Prisão do Batista provoca a saída de Jesus da Judéia. 1:14a 4:12a 3:19-20;4:14 4: Jesus em Samaria no poço de Jacó e em Sicar 4: Chegada de Jesus em Galileia 4:43-45 PARTE V: GRANDE MINISTÉRIO EM MINISTÉRIO EM GALILÉIA EM OITO DIVISÔES Um ano e meio de 27 a 29 d.c. 3 Uma comparação dos relatos do Grande Ministério em Galileia oferece as seguintes destaques: Marcos: muitas detalhas, Lucas: relato resumido, Mateus: ordem por tópicos. Veja o resumo de Pedro da vida do Cristo em Atos 10: ª DIVISÃO: 37-43; 2ª DIVISÃO: 44-48; 3ª DIVISÃO: 49-51, 4ª DIVISÃO: 52-54; 5ª DIVISÃO: 55-59; 6ª DIVISÃO: ª DIVISÃO: 64-69; 8ª DIVISÃO: ª DIVISÃO DO MINISTÉRIO EM GALILEIA: Resumo geral da pregação de Jesus até a cura da sogra de Pedro e muitas outras (1/8). 37. Resumo geral da pregação de Jesus em Galileia. 1:14b-15 4:17 4: º sinal milagroso na Caná da cura do filho do oficial do Rei em Cafarnaum (2º sinal em João) ª rejeição em Nazaré. 4: Moradia estabelecida em Cafarnaum. 4:12b-16 4:31(a) 41. Chama dos 4 pescadores para segui-lo. Mar de Galileia. 1: : : Antecipação na sinagoga por causa do ensino de Cristo e a cura do endemoninhado. Cafarnaum 1: :31b-37 4: Toda explicação assim é a tradução e revisão de Robertson por Lambach. 3 No decorrer deste grande ministério em Galileia e os períodos posteriores, o leitor deve observar cuidadosamente o progresso da história em alguns ramos: (1º) a revelação progressiva do Salvador, (2º) o treinamento gradativo dos Doze, (3º) a hostilidade aprofundando e espalhando da classe judaica influente mento e a liderança oficial. Ao observar constantemente estas linhas paralelas e progressivas, é visto que a historia e os ensinos do nosso Senhor mostram crescimento essencial, indo para um fim previsto por Ele (Lc 12.50), quando a hostilidade da liderança culminará enquanto Ele diante do Sinédrio se declara como o Messias, e os Doze estarão quase preparados para o suceder (Roberston, Harmony, p.30, fn). 4 Robertson, Harmony, traduzido e revisado por Paul Lambach. Página 2 de 10

3 42.1. Antecipação na sinagoga por causa do ensino. 1: :31b Antecipação na sinagoga por causa do ensino de Cristo e a cura do endemoninhado. Cafarnaum 1: : Cura da sogra de Pedro e muitos outros. Cafarnaum na casa de Simão Pedro e André 1:29-34 (8:14-17) 4: ª DIVISÃO DO MINISTÉRIO EM GALILEIA: Da 1ª viagem em Galiléia até a defesa por Jesus dos Seus discípulos (2/8). Jesus realiza sua 1ª viagem de Galiléia com os 4 pescadores já chamados para segui-lo continuamente. Na volta a Cafarnaum, Mateus é chamado, milagres variados acrescentam o entusiasmo das multidões, e a hostilidade dos Fariseus ao ensino do Cristo (Harmony, p.35). 44. A 1ª viagem em Galileia com os quatro pescadores 1: : : Cura do leproso e muita antecipação popular 1:40-45 (8:2-4) 5: Perdão e cura do paralítico. Cafarnaum. Casa de Pedro 2:1-12 (9:1-8) 5: Chamada de Mateus (Levi). Sua recepção. Cafarnaum 2:13-17 (9:9-13) 5: Chamada de Mateus (Levi) no local de trabalho 2: :9 5: Recepção em honra a Jesus. Chama de arrepender-se. 2: : : Crítica dos Fariseus de Seus discípulos que festejaram e não jejuaram e defesa deles por Jesus em três parábolas. 2: : ª DIVISÃO DO MINISTÉRIO EM GALILEIA nas controvérsias sobre o Sábado em Jerusalém e em Galileia (3/8). Vemos os Fariseus atacando Jesus tanto em Jerusalém quanto Galileia com muita hostilidade e com o propósito de matá-lo por causa da violação das regras dos Fariseus sobre o Sábado. Jesus se defende e seus discípulos através de argumentos variados e declarações pessoais ª controvérsia sobre o Sábado numa festa em Jerusalém (Pascoa?) quando Jesus cura um paralítico no Sábado e explica sua missão. (3º sinal em João) ª controvérsia sobre o Sábado quando os discípulos apanham espigas. De volta a Galileia voltando de Jerusalém. 2: :1-8 6: ª controvérsia no Sábado com os Fariseus sobre a cura do homem na sinagoga com mão ressequida. Galileia 3:1-6 12:9-14 6:6-11 4ª DIVISÃO DO MINISTÉRIO EM GALILEIA: Escolha dos Doze e o Sermão no Monte (4/8). 52. Jesus ensina e cura muitos 3: : Jesus escolhe os Doze Apóstolos 3: : Sermão no Monte 5-7 6:17-49 Local e audiência 5:1-2 6:17-19 Introdução: Bem-aventuranças e Ais. Privilégios dos seguidores do Messias 5:3-12 6:20-26 Tema: padrão da justiça do Cristo em comparação dos Fariseus 5:13-20 Superioridade do ensino ético do Cristo a dos Escribas (AT e Lei Oral) em seis áreas: assassino, adultério, divórcio, juramento, relacionamentos e amar aos inimigos. Verdadeira retidão não como as hipocrisias dos Fariseus em dar, orar e jejuar. 5: :1-18 6:27-30, Devoção exclusiva a Deus contra os alvos mundanos e ansiedades. 6:19-34 Julgando outros. 7:1-6 6:37-42 Oração e tratar com quer ser tratado. 7:7-12 Conclusão: Lição em retidão pessoal ilustrado por parábolas. 7:13-8:1 6: ª DIVISÃO DO MINISTÉRIO EM GALILÉIA: O espalhar da influência de Cristo e a pergunta do João no cárcere (5/8). 55. Jesus cura o servo do centurião. Cafarnaum 8:5-13 7: Ressurreição do filho da viúva. Naim 7: Dúvida do Batista encarcerado a Jesus sobre Sua identidade. Resposta milagrosa de Jesus. Sua elogia sobre o Batista. Galileia. 11:2-19 7: Censura às cidades de Corazim e Betsaida e convite aos cansados do Seu descanso. Galileia 11:20-30 Página 3 de 10

4 59. Na casa de Simão: Mulher pecadora unge aos pés de Jesus. Parábola de Dois Devedores. Galileia 7: ª DIVISÃO DO MINISTÉRIO EM GALILEIA: A 2ª viagem da Galileia (do novo com os Doze) e a hostilidade intensa dos Fariseus (6/8). Jesus realiza a 2ª viagem em Galileia, esta vez com os Doze. Hostilidade intensa dos Fariseus se levanta contra. Fazerem a acusação blasfêmia que Jesus é aliado com Satanás. Até a família de Jesus tem medo que Ele é louco por causa do clima e das acusações ª viagem em Galileia. 8: Acusação blasfêmia da aliança com Satanás. Galileia ( mesmo dia e em Galiléia). 3: : Escribas e Fariseus pediram sinal milagroso. 12: Mãe e irmãos de Jesus quer levar Jesus para Nazaré. 3: : : ª DIVISÃO DO MINISTÉRIO EM GALILEIA: O primeiro grande conjunto das parábolas juntamente com a visita a Gerasa e a visita final a Nazaré (7/8) º Grande Conjunto de Parábolas. Mesmo dia. Ao lado do Mar da Galileia Introdução 4:1-2 13:1-3 8: Ensinado a multidão ao lado do Mar Parábola do semeador. Ensinado a multidão e explicado aos discípulos 4: :3-23 8: Parábola da candeia 4: : Parábola da semente 4: Parábola dos joios 13: Parábola da semente de mostarda 4: : Parábola do fermento 13: Muitas parábolas assim 4: : Ensinado aos discípulos na casa Explicação da parábola dos joios 13: Parábola do tesouro escondido 13: Parábola da pérola de grande valor 13: Parábola da rede 13: Parábola da mordomia 13: Atravessando a Lagoa, Jesus acalma a tempestade. 8:18, 23-4:35-41 Mesmo dia. Mar de Galileia 27 8: No outro lado da Lagoa, Jesus liberta dois endemoninhados. Mesmo dia. 5:1-20 8: : A volta e a ressurreição da filha de Jairo e a cura da mulher com hemorragia. Cafarnaum. 5: : : Volta e ressurreição da filha de Jairo. 5:21-24, :18-19, :42, Cura da mulher com hemorragia. 5: : : Cura de dois cegos e do mudo endemoninhado. Blasfêmia dos Fariseus. 9: Ultima visita em Nazaré. 6:1-6 13: ª DIVISÃO DO MINISTÉRIO EM GALILEIA: A 3ª viagem da Galileia (seguindo os Doze) e o efeito no Herodes (8/8) ª viajem em Galileia de Jesus sozinho após orientar e enviar os Doze em duplas. 6:6-13 9: : Medo de Herodes sobre Jesus devido à morte do Batista 6: :1-12 9:7-9 Página 4 de 10

5 PARTE VI: PREPARAÇÃO PARTICULAR DOS DOZE NOS DISTRITOS AO REDOR DA GALILEIA Festa de Páscoa até quase Festa dos Tabernáculos em 29 d.c. Somente um ano do início desta parte até a Crucifixão. Ênfase agora no Rei do Reino (Pessoa de Messias). 4 retiradas da Galileia são destacadas, em 72, 78, 79, 81. Observa que em cada situação Ele evita o território de Herodes e retira-se aos montes (Harmony, p.85). 72. Primeira retirada. Os doze retornam e Jesus se retira com eles além do Lago para descansar. Milagre de alimentar 6: : : :5-13 os cinco mil. 73. Prevenção da finalidade revolucionária para proclamar Jesus como rei (Messias político); 6: : : Perigo dos Doze na tempestade no mar e a vinda de Cristo sobre a água na escuridão. 6: : : Recepção no Genesaré. 6: : Colapso da campanha em Galileia porque Jesus não concorda com expectativa messiânica popular. No próximo dia na Sinagoga em Cafarnaum. A mesma multidão que tinha comida os Pães e Peixes abandona a Cristo quando aprender que Ele é o Pão da Vida e não um Messias Político. 77. Fariseus de Jerusalém criticaram a Jesus por permitir que seus discípulos a ignorar as tradições de contaminação cerimonial 7: : das mãos e finalizada com uma parábola intrigante. Cafarnaum. 78. Segunda retirada para a região de Tiro e de Sido e a cura da filha de uma mulher siro-fenícia 7: : Terceira retirada ao norte pela Fenícia e leste em direção ao Monte Hermon e sul em Decápole (fora do território de Herodes) Cura do surdo-mudo e muitos outros. Alimentação dos Terceira retirada ao norte pela Fenícia e leste em direção ao Monte Hermon e sul em Decápole (fora do território de Herodes) 7:31 15: Cura do surdo-mudo e muitos outros 7: : Alimentação dos Quatro mil 8:1-9 15: Breve visita a Magadã (Dalmanuta) na Galileia e a forte ataque pelos fariseus e saduceus (agora juntos) contra Jesus) Quarta retirada para Betsaida na Tetrarquia de Herodes Filipe com a forte censura do embotamento dos 8: :1-12 discípulos no caminho e a cura de um cego em Betsaida Quarta retirada para Betsaida na Tetrarquia de Herodes Filipe com a forte censura dos discípulos no caminho. 8: : Cura de um cego em Betsaida 8: Próximo a Cesaréia Filipe, Jesus verifica a fé dos Doze em Seu caráter messiânico. 8: : : Jesus profetiza claramente que Ele, o Messias, será rejeitado e morto e ressuscitará ao terceiro dia. 8: : : Vinda do Filho do Homem naquela geração. 8:38-9:1 16: : Transfiguração de Jesus numa montanha (provavelmente Hermon) perto de Cesaréia Filipe 9:2-8 17:1-8 9: Confusão de três discípulos sobre a ressurreição e sobre Elias na descida do Monte. 9: :9-13 9: Jesus cura menino endemoninhado não curado pelos discípulos. Região de Cesaréia Filipe 9: : : Atravessando Galileia, Jesus outra vez profetiza sua morte e ressurreição. 9: : :43-45 Encerrou as retiradas em Galileia. O resto ( 89-95) provavelmente aconteceu em poucos dias. 89. Messias Jesus paga a taxa do meio-shekel para o Templo. Cafarnaum. 17:24-27 Página 5 de 10

6 90. Os doze argumentam que é o maior no reino do Messias. Seus seguidores devem ser como uma criança. Cafarnaum. 9: :1-5 9: Zelo errado do Apóstolo João repreendido por Jesus em parábolas. Cafarnaum Tratamento do irmão que pecou e a necessidade de perdoar ilustrado pela parábola do servo não misericordioso Seguidores do Messias devem desistir de tudo para servi-lo Conselho dos irmãos descrentes de Jesus para se revelar na Judéia e sua rejeição deste conselho Jesus secretamente vem a Jerusalém via Samaria Parte VII: MINISTÉRIO FINAL NA JUDÉIA Provavelmente Tabernáculos uma Dedicação, 29 D.C. em torno de três meses. Este ministério é anotado somente por João e Lucas. João dá o ministério em Jerusalém e Lucas somente no campo de Judeia. 96. Chegada de Jesus na Festa dos Tabernáculos cria antecipação intensa sobre o Messias. Tentativa dos governantes (Judeus, sacerdotes, e Fariseus) de prendê-lo. Divisão do sentimento na multidão de Galiléia na festa. Impressões da população de Jerusalém e os soldados romanos e Nicodemos. 97. Mulher adúltera trouxe a Jesus para o julgamento Após a Festa dos Tabernáculos no templo Jesus irrita os fariseus com a pretensão de ser a luz do mundo 99. A tentativa dos fariseus para apedrejar Jesus quando Ele expõe seus pecados. Jerusalém. Templo (?) 100. Jesus cura homem cego de nascença. Os governantes não permitam o reconhecimento de Jesus como o Messias. A conversão do homem curado. Jerusalém Na parábola do Bom Pastor, Jesus chama a imagem dos fariseus hostis e dá a entender que ele vai morrer pelo seu rebanho e voltou à vida de novo. Jerusalém Missão dos 70. Alegria de Cristo sobre a missão na obra deles no seu retorno. Judéia (?) 103. Jesus responde a pergunta de um advogado como para a vida eterna com a parábola do Bom Samaritano. Judéia (?) 104. Jesus o convidado de Marta e Maria. Betânia, próximo a Jerusalém Jesus dá novamente um modelo de oração (cf. 54) e incentiva seus discípulos a orar. Parábola do amigo importuno. Judéia (?) 10: : : Acusações de blasfêmia de liga com Belzebu. Judéia (?) 11: Enquanto almoçava com um fariseu, Jesus denuncia severamente os fariseus e os advogados que aumenta sua 11:37-54 inimizade. Judéia (?) 108. Jesus fala a Seus discípulos e uma grande multidão sobre a hipocrisia, cobiça (parábola do rico insensato), ansiedades mundanas, vigilância (Parábola dos servos de espera e do mordomo prudente), e sua própria paixão que se aproxima. Judéia (?) 109. Tudo deve arrepender-se ou perecer. Duas tragédias 13:1-9 atuais. Parábola da figueira estéril. Judéia (?) 110. Jesus cura uma mulher aleijada no sábado e se defende contra o chefe da sinagoga (cf e 114). 13:10-21 Repetição das parábolas do grão de mostarda e do fermento. João começa de novo e leva a leitor a Jerusalém e Pereia Na festa de Dedicação Jesus ainda não abertamente diz que Ele é o Messias. Os judeus tentam apedrejá-lo. Jerusalém. 8: : : :22-39 Página 6 de 10

7 Parte VIII: MINISTÉRIO FINAL NA PEREIANA Provavelmente a Festa da Dedicação, em 29 d.c. até a última viagem a Jerusalém em 30 d.c. (aprox. 3,5 mês.) 112. A retirada de Jerusalém a Betânia, além do Jordão. 10: Ensinando em Pereia na volta a Jerusalém. Advertido contra Herodes. 13: Enquanto tomando uma refeição com o chefe fariseu, Jesus cura novamente no sábado e se defende (Cf e 14: ) em três parábolas. Pereia(?) 115. Seguido por grandes multidões, Jesus adverte-os para contar o custo de ser discípulo dele (cf. 70/ 83). Peréia (?) 14: A murmuração dos líderes quando Jesus recebeu pecadores e a Sua defesa por três parábolas sobre a alegria 15:1-32 de encontrar algo perdido. Peréia (?) 117. Três parábolas sobre mordomia; Lc Peréia (?) A parábola do administrado infiel aos discípulos A parábola do homem rico e Lázaro aos fariseus. 16:1-17: A parábola do servo inútil aos discípulos A ressurreição de Lázaro dentre os mortos. De Pereia até Betânia próxima a Jerusalém Os efeitos da ressurreição de Lázaro no povo, no Sinédrio e os seguidores de Jesus. Jerusalém e Efraim em Judeia A última viagem a Jerusalém por meio de Samaria e Galileia. 17: Duas parábolas sobre a oração: a viúva importuna e o fariseu e publicano. 18: Atravessando Pereia, o ensino a respeito do divórcio. 10: : Cristo e as crianças e o fracasso dos discípulos para entender a atitude de Jesus. Pereia. 10: : : O jovem rico, os perigos da riqueza e o espanto dos discípulos. A recompensa de abandonar tudo para seguir o Messias será grande e soberanamente distribuída (Parábola 10: : :18-30 dos trabalhadores da vinha). Pereia Novamente a profecia aos discípulos sobre Sua morte e ressurreição (cf. 83, 85, 86, 88) e a repreensão da ambição 10: : :31-34 egoísta de Tiago e João. Peréia (?) 126. A cura do Bartimeu e seu companheiro. Jericó. 10: : : A visita na casa de Zaqueu e a parábola das minas e a continuação da viagem para Jerusalém. Jericó. 19: : :45-54 PARTE IX: ÚLTIMO MINISTÉRIO PÚBLICO EM JERUSALÉM. 128a-138. Da 6ª-f antes até a 3ª-f da Semana Santa, 30 d.c Jesus chega a Betânia, perto de Jerusalém. 6ª-f na 11:55-12:1,9-11 tarde. Em encontramos os locais e os ensinos no Domingo, 2ª-f e 3ª-f o fim do Seu ministério público, além do que o pouco que Ele falou durante e após os julgamentos dos judeus e dos romanos. Todos estes ensinos, assim, são direcionados para seus discípulos Entrada triunfal de Jesus em Jerusalém como o Messias. De Betânia a Jerusalém e a Betânia de volta. (Domingo). Dia de demonstração messiânico 129. A figueira estéril maldita e a segunda purificação do templo (Cf. 31). Betânia e Jerusalém (2ª-f). Dia de poder messiânico O desejo de alguns gregos para ver Jesus confunde os discípulos e leva Jesus a interpretação da vida e da morte dele como sacrifício e, sendo "levantado," Ele chamará todos a Ele. Jerusalém (2ª-f). 11: : : : : :18-19, : :20-50 Página 7 de 10

8 131. A figueira estéril encontrado já seca. No caminho da Betânia para Jerusalém (3ª-f). 11: : : O Sinédrio formalmente desafia a autoridade de Jesus como rabino credenciado. No tribunal do Templo. 3ª-f. Dia de controvérsia. Jesus se baseia sua autoridade humana no Batista, Seu 11:27-21:23- Predecessor que O batizou, e exigiu a opinião do Sinédrio sobre o Batista. Esta contra- pergunta paralisou a liderança dos judeus. Jesus 12:12 22:14 20:1-19 reforçou seus argumentos através de três parábolas: (a) Dois filhos, (b) Lavradores maus e (C) Bodas Desafio da autoridade de Jesus pelo Sinédrio 11: :23 20: Contra pergunta de Jesus sobre a opinião do Sinédrio ao respeito do Batista e a recusa de responder. 11: : : Parábola dos dois filhos. 21: Parábola dos lavradores maus. 12: : : Entendimento e medo do Sinédrio. 12:12 21:46 20: Parábola das bodas 22: Os fariseus e herodianos tentaram a enganar Jesus sobre a pagar tributo a César. 12: : : A pergunta intrigante dos saduceus a Jesus sobre a ressurreição. No tribunal do Templo. 3ª-f. 12: : : Os fariseus se alegram com a derrota dos saduceus e um advogado farisaico faça a Jesus uma pergunta legal. No 12: :34-40 tribunal do Templo. 3ª-f Alegrando a multidão, Jesus silencia seus inimigos pela questão da descendência do Messias de Davi e a sua senhoria 12: : :41-44 sobre David. No tribunal do Templo. 3ª-f No último discurso público, Jesus fortemente denuncia os escribas e fariseus (cf. 107). No tribunal do Templo. 3ª-f. 12: : : Jesus observa as contribuições no Templo e louva a contribuição da viúva pobre. 3ª-f. 12: :1-4 PARTE X: TEMPO FINAL COM OS DISCÍPULOS EM JERUSALÉM ª-f NA TARDE ATÉ 5ª-F na noite. Agora Jesus se prepara os discípulos da tragédia da Sua morte e da necessidade de dá continuidade a Sua obra após Sua saída No Monte das Oliveiras, Jesus fala aos discípulos sobre a destruição de Jerusalém e Sua segunda vinda em linguagem 13: :5-36 apocalíptica. O Grande Discurso Escatológico. 3ª-f na tarde Jesus profetiza Sua crucificação em dois dias. Betânia(?) na 3ª-f do noite (= início da 4ª-f no calendário judaico). A liderança judaica planeja a morte de Cristo. 14:1-2 26:1-5 21: Na festa na casa do leproso Simão, Maria de Betânia unge Jesus para o Seu sepultamento. Mesmo de :3-9 26: : Judas barganha de trair Jesus. 3ª-f na noite. Jerusalém. 14: : : A preparação para a Páscoa na casa de um amigo. 14: : : Jesus participa da Pascal Refeição com os Doze e 22: :17 26:20 repreende seu ciúme. Jerusalém. 5ª-f após o pôr-do-sol. e Durante a Páscoa, Jesus lava os pés dos Discípulos. Noite antes da crucifixão 13: Jesus aponta Judas como o traidor. 5ª-f noite 14: : : : Após a saída de Judas, Jesus avisa os discípulos (Pedro, em particular) contra a deserção. Todos protestam sua lealdade. 14: : : : Jesus institui a Ceia como memorial (1Co ). Jerusalém. Noite antes da crucifixão. 14: : : Discurso final aos discípulos no Cenáculo. Jerusalém. 14 Página 8 de 10

9 150. Discurso no caminho a Getsêmani Oração interessaria de Cristo Chegando a Getsêmani, Jesus sofre em agonia. Fim da 14:26,32-26:30,36- noite da 5ª-f : :1 PARTE XI: JESUS PRESO, JULGADO, CRUCIFICADO, MORTO E SEPULTADO J Cedo 6ª-f da manha até Sábado da Semana Santa Jesus traído, preso e abandonado. 14: : : : Jesus examinado por Anás, o Alto Sacerdote anterior. Tribunal Judaico. 6ª-f antes do nascer-do-sól. 18:12-14, Jesus julgado e condenado por Caifás e o Sinédrio, que 14:53,55-26:57,59-22:54,63- zombam e bate nele. Residência do Alto Sacerdote. Antes do amanhecer. 6ª-f. 18: Peter nega três vezes seu Senhor. Pátio da Residência 14:54,66-26:58,69-18:15-22:54-62 do Alto Sacerdote antes do amanhecer , Após o amanhecer, Jesus formalmente condenado pelo Sinédrio. 6ª-f. 15:1 27:1 22: Remorso e suicídio do traidor Judas (Atos 1:18-29). No Templo e num lugar fora de Jerusalém. 6ª-f da manhã. 27: Jesus diante de Pilatos pela 1ª vez. Jerusalém. Cedo na 27:2,11-15:1-5 manhã da 6ª-f :1-5 18: Jesus diante do Tetrarca Herodes. Jerusalém. Cedo na manhã da 6ª-f. 23: Jesus diante de Pilatos pela 2ª vez. Pilatos lentamente, 18:39- não querendo, e em medo se rende à demanda do Sinédrio 15: : : :16 para a crucifixão de Cristo Os soldados romanos zombam de Jesus. 6ª-f de 06-09h. 15: : Jesus no caminho para a Cruz (Via Dolorosa ) no Gólgota. Antes de 09h na 6ª-f. 15: : : : As primeiras três horas na cruz. De 09h até 12h no 6ªf: 1as três falas de Jesus; soldados jogando para a roupa de Jesus; inscrição pendurado na Cruz; zombaria de Jesus pela 15: : : :18-27 multidão, pelo Sinédrio, pelos soldados, e até os dois ladrões nos dois lados de Jesus As três horas de escuridão de 12h a 15h. As últimas quatro falas de Jesus no fim da escuridão e a morte de Cristo. 15: : : : Os fenômenos acompanhando a morte de Jesus. 15: : :45, O enterro do corpo de Jesus no túmulo de José de Arimatéia após a prova de Sua morte. 6ª-f antes das 18h. 15: : : : A vigília das mulheres ao túmulo de Jesus. As mulheres mantêm sua vigília e descansar no Sábado (a partir de 18h) enquanto os Fariseus pediram uma guarda dos soldados romanos para vigiar sob o selo romano no túmulo. 6ª-f a tarde até Sábado a tarde. 15:47 27: :55-56 PARTE XII: RESSURREIÇÃO, APARÊNCIAS E ASCENSÃO DE CRISTO A ressurreição até a ascensão de Cristo, durante 40 dias, em 30 D.C Visita das mulheres ao túmulo de Jesus. Elas manterem a vigília no túmulo na tarde do Sábado e compra temperos após 18h no Sábado no 1º dia da semana. Gólgota e Betânia O terremoto, a tirada da pedra por um anjo e o susto dos vigias romanos. Domingo antes do amanhecer do sol. 16:1 28:1 28:2-4 Página 9 de 10

10 171. A visita das mulheres ao túmulo de Jesus no nascer do sol na manhã de Domingo e a mensagem dos anjos sobre o 16:2-8 28:5-8 24:1-8 20:1 túmulo vazio. Gólgota. Cedo na manhã do Domingo 172. Maria Madalena e as outras mulheres relataram aos Apóstolos e Pedro e João visitaram o túmulo vazio. 24: :2-10 Cinco aparências são relatadas que aconteceram no Dia da Ressurreição e cinco nos seguintes 40 dias. Os cinco aparências no Domingo da Ressureição são: (1ª) a Maria Magdalena (por João e Marcos), (2ª) às outras mulheres (Mateus), (3ª) aos dois no caminho de Emaús, (4ª) a Simão Pedro (Lc 24:34) e (5ª) aos dez apóstolos e outros A 1ª aparição a Maria Madalena e a mensagem para os discípulos. 16: : A 2ª aparição ás outras mulheres. 28: O relatório do guarda para os governantes judeus. 28: A 3ª aparição a dois discípulos (Cléofas e outro) no caminho de Emaús. Domingo a tarde. 16: : O relatório dos dois discípulos e a notícia da 4ª (1Co 24:33-35 aparência de Simon Peter. Domingo na noite. 15:5) 178. A 5ª aparição aos discípulos atônitos com uma comissão e sua incapacidade de convencer Thomas. Domingo noite. Jerusalém. 16:14 24: : A 6ª aparição aos discípulos no próximo domingo à noite e o convencer Tomas. Jerusalém. 20:26-31 (1Co 15:5) 180. A 7ª aparição aos sete discípulos junto ao Mar da Galileia e a milagre dos peixes A 8ª aparição de cerca de quinhentas pessoas numa montanha nomeado na Galileia e uma comissão dada 16: :16-20 (1Co 15:6) 182. A 9ª aparição de Tiago, irmão de Jesus. (1Co 15:7) 183. A 10ª aparição aos discípulos com outra comissão. Jerusalém. 24:44-49 (At 1.3-8) 184. A 11ª e última aparição e Ascensão. No fim dos 40 dias. No Monte de Oliveiras entre Jerusalém e Betânia. 16: :50-53 (At 1:9-12) Página 10 de 10

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