GUIA CURRICULAR CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL MÓDULO II. Manual do Docente

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GUIA CURRICULAR CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL MÓDULO II. Manual do Docente"

Transcrição

1 GUIA CURRICULAR CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL MÓDULO II Participando da organização do trabalho, planejamento das ações e prevenção de doenças bucais Manual do Docente Belo Horizonte, 2010 moduloii Unidade 8 do docente.indd 1 14/05/ :21:15

2 ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS Unidade Sede Av. Augusto de Lima, Barro Preto / Belo Horizonte/MG CEP: Unidade Geraldo Campos Valadão Rua Uberaba, Barro Preto / Belo Horizonte/MG CEP: home page: Superintendência de Educação Diretoria de Educação Técnica cet.cursos@esp.mp.gov.br home page: telefones: (31) / SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DE MINAS GERAIS Rod. Pref. Américo Gianetti, s/n - Ed. Minas Bairro Serra Verde - Belo Horizonte/MG home page: MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Departamento de Gestão da Educação na Saúde Coordenadoria Geral de Ações Técnicas em Educação na Saúde Esplanada dos Ministérios, bloco G sala 725 Brasília/DF - CEP: sgtes@saude.gov.br / deges@saude.gov.br home page: 1ª reimpressão: 2012 Elaboração e Revisão Técnico-Pedagógica Dulcinéia Pereira da Costa Érica Menezes dos Reis Fabiana Gonçalves Santos Costa Heloísa Corrêa Moreira Bistene Jaqueline Silva Santos Jomara Aparecida Trant de Miranda Maria de Fátima Malveira Carneiro Rosângela de Campos Cordeiro Patrícia da Conceição Parreiras Roberta Moriya Vaz Valéria Mariana Atella Barbosa - Referência Técnica do curso Wanda Tauloies Braga Editor Responsável: Harrison Miranda Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial. M663g Minas Gerais. Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais Guia Curricular. Curso Técnico em Saúde Bucal: Módulo II Participando da organização do trabalho, planejamento das ações e prevenção de doenças bucais. Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte: ESPMG, Manual do Docente 100p.; il. ISBN: Saúde bucal. 2. Saúde bucal, estudo e ensino. I. Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. II. Título WU 13 moduloii Unidade 8 do docente.indd 2 14/05/ :21:15

3 MÓDULO II SUMÁRIO Participando da organização do trabalho, planejamento das ações e prevenção de doenças bucais Unidade 8 Doenças Bucais...7 Atividades de Concentração Atividade I Dinâmica Inicial e Acolhimento...9 Atividade II Renovação do Contrato de Convivência...9 Atividade III Apresentação das Atividades de Dispersão...10 Atividade IV Avaliação das Atividades de Dispersão...11 Atividade V Principais Doenças e Agravos Bucais...11 Atividade VI Cárie Dentária...12 Atividade VII Fatores de Risco que favorecem a Cárie Dentária...12 Atividade VIII Estudo de Caso...13 Atividade IX Cárie Dentária uma Doença Multifatorial...14 Atividade X e Progressão da Doença Cárie...16 Atividade XI Dinâmica ou Reflexão...18 Atividade XII Placa Dental, Saliva, Dieta e a Cárie...18 Atividade XIII Características das Lesões de Cárie...20 Atividade XIV Controle da Doença Cárie...22 Atividade XV Reflexão...25 Atividade XVI Agentes Infecciosos na Boca...27 Atividade XVII Escovação em Grupo...28 Atividade XVIII Higiene Oral: Dificultadores e Facilidades...29 Atividade XIX Higiene Oral x Remoção do Biofilme...30 Atividade XX Placa Bacteriana...30 Atividade XXI Placa Bacteriana e Autocuidado...33 Atividade XXII Limpeza Profissional dos Dentes...36 Atividade XXIII Dinâmica - Solidariedade...38 Atividade XXIV Cálculo Dental...38 Atividade XXV Controle de Placa Bacteriana...40 Atividade XXVI O que você sabe sobre o Flúor?...40 Atividade XXVII A Utilização do Flúor no Ambiente de Trabalho...41 Atividade XXVIII Flúor e Mecanismo de Ação...42 Atividade XXIX Toxicidade ao Flúor...43 Atividade XXX Dinâmica...45 Atividade XXXI Métodos de Utilização do Flúor...46 Atividade XXXII Água para Consumo Humano...49 Atividade XXXIII Dieta e Cárie...49 Atividade XXXIV O Potencial Cariogênico dos Alimentos...50 Atividade XXXV A Influência dos Alimentos na Saúde Bucal...52 Atividade XXXVI Relaxamento com Música...54 Atividade XXXVII Dramatização: Atividades Educativas sobre Dieta...56 Atividade XXXVIII Conhecimento Prévio: Selantes de Cicatrículas e Fissuras...57 moduloii Unidade 8 do docente.indd 3 14/05/ :21:16

4 Atividade XXXIX Selantes de Cicatrículas e Fissuras...57 Atividade XL Periodontia...60 Atividade XLI Reflexão com Texto: A Estrela do Mar...61 Atividade XLII Controle do Biofilme x Controle da Doença Periodontal...62 Atividade XLIII Doença Periodontal...63 Atividade XLIV Gengivite...65 Atividade XLV Periodontite...67 Atividade XLVI Desafio: Trabalho em Equipe...69 Atividade XLVII Biofilme Calcificado...70 Atividade XLVIII Conhecimento Prévio - Câncer de Boca...71 Atividade XLIX Alongamento...72 Atividade L Investigação do Câncer de Boca...72 Atividade LI Câncer de Boca...74 Atividade LII Sinais e Sintomas de Câncer de Boca...77 Atividade LIII Conhecimento Prévio - Má Oclusão...78 Atividade LIV Má Oclusão...79 Atividade LV Prevenção da Má Oclusão...82 Atividade LVI Mensagem: Importante e Urgente...83 Atividade LVII Traumatismos Dentários...84 Atividade LVIII Avaliação da Unidade de Estudo...86 Atividade LIX Orientações para as Atividades de Dispersão...87 Atividade LX com Música - O que é, o que é?...87 Atividades de Dispersão Atividade I Prevenção da Cárie Dentária...90 Atividade II Profilaxia Bucal...90 Atividade III Aplicação de Selante...91 Atividade IV Fluoretação da Água para Consumo Humano...91 Atividade V Periodontia...92 Atividade VI Cuidados com o Instrumental para Raspagem...93 Atividade VII Montagem de Bandeja Clínica...94 Atividade VIII Autoclave...95 moduloii Unidade 8 do docente.indd 4 14/05/ :21:16

5 MÓDULO II Participando da organização do trabalho, planejamento das ações e prevenção de doenças bucais Unidade 8 Doenças Bucais moduloii Unidade 8 do docente.indd 5 14/05/ :21:16

6 APRESENTAÇÃO Aliando Ensino, Pesquisa e Serviço, a Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais (ESP-MG) propõe o curso Técnico em Saúde Bucal (TSB). O curso tem como objetivo ampliar o tratamento odontológico dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), qualificando os profissionais que já atuam nos serviços de saúde pública. O material didático deste curso foi elaborado aliando teoria à prática cotidiana de trabalho e auxilia os alunos na reflexão e análise de experiências, ampliando sua compreensão acerca da atuação desse técnico no SUS. Agradecemos aos diversos parceiros que nos apoiam na concretização dos nossos objetivos, como os cirurgiões dentistas, que atuam como docentes da Concentração (momento teórico do curso) e da Dispersão (momento da prática profissional), as secretarias municipais de saúde, a Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais e o Ministério da Saúde. Um abraço Diretor geral da ESP-MG moduloii Unidade 8 do docente.indd 6 14/05/ :21:16

7 Unidade 8 Doenças Bucais OBJETIVOS Reconhecer as doenças bucais mais prevalentes: a cárie dentária e doença periodontal. Refletir sobre os fatores determinantes, prevenção, medidas de controle e tratamento das doenças cárie e doença periodontal. Desenvolver ações de prevenção e controle das principais doenças bucais, voltadas para indivíduos, famílias e coletividade. Conhecer os seguintes problemas bucais: câncer bucal, má oclusão e traumatismos dentários. ATIVIDADES PEDAGÓGICAS Serão apresentadas a seguir as atividades pedagógicas a serem realizadas em sala de aula (período de concentração) e no ambiente de trabalho (período de dispersão) correspondente a Unidade de Estudo 3 do Módulo II. Esta unidade de Estudo está articulada em um conjunto de atividades de forma a propiciar o engajamento dos alunos no processo de aquisição de novos conhecimentos que favoreçam a reflexão sobre o seu contexto e o processo de trabalho. Este guia contém descrição detalhada de todas as atividades a serem desenvolvidas, incluindo dinâmicas e textos de estudos para os alunos, bem como referências bibliográficas de apoio ao docente, além de atividades relacionadas a conhecimento prévio e avaliações. É importante que o docente se aproprie do conteúdo e metodologia do curso fazendo um estudo cuidadoso, buscando aperfeiçoar sua didática para conduzir com sucesso todas as atividades pedagógicas propostas. moduloii Unidade 8 do docente.indd 7 14/05/ :21:16

8 moduloii Unidade 8 do docente.indd 8 14/05/ :21:16

9 CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito Curso Técnico em Saúde Bucal bem. ATIVIDADE 6: I - Pré-Teste DINÂMICA INICIAL E ACOLHIMENTO Tempo estimado: 15 minutos Acolher os alunos e conhecer suas opiniões em relação ao curso até o presente momento. Nenhum. avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que serão abordados na etapa; Acolher os alunos; sem preocupar-se Solicitar que em fiquem acertar ou em não, círculo; pois neste momento, não se estará julgando o certo Promover uma discussão sobre os conhecimentos adquiridos até este momento e o processo de mudança em seu processo de trabalho; CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa passar para seu Sistematizar caderno de as atividades discussões, complementando com considerações acerca dos conteúdos que serão trabalhados nesta unidade. sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE 1 Nome: Turma: ATIVIDADE 6: II Pré-Teste - RENOVAÇÃO DO CONTRATO DE CONVIVÊNCIA Município: GRS: Tempo estimado: Reafirmar o contrato de convivência estabelecido pelo grupo no início da primeira concentração para viabilizar o bom desempenho das atividades. 33 Painel com o contrato celebrado na concentração da Unidade 1 / Módulo I. Leia com atenção o seguinte caso: 1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de abordados Saúde: Etapa nesta Formativa semana. 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral, p. (Série Atenção à Saúde). Manual do Docente.pmd 33 24/1/2008, 11:32 serão abordados na etapa; Apresentar para o grupo o painel com o contrato feito na concentração da Unidade 1 / Módulo I e orientar os alunos para avaliarem a partir das perguntas a seguir: 3. certificar-se, através O que de foi leitura, cumprido se as totalmente? perguntas foram Isso compreendidas contribuiu para por todos. o bom desempenho dos trabalhos? Deve permanecer no contrato? O que foi cumprido parcialmente? Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa O que não foi cumprido? Trouxe consequências para o grupo? Quais? AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE 1 Nome: Turma: 9 Município: GRS: moduloii Unidade 8 do docente.indd 9 14/05/ :21:17

10 Algum item deve permanecer no contrato do jeito que está ou deve ser modificado? CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE É necessário incluir novos itens no contrato? Se de necessário avaliação. O faça Manual sugestões, do Aluno com e do o Docente objetivo contém de garantir todas as o informações bom desempenho ne- dos trabalhos. cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. ATIVIDADE 6: III Pré-Teste - APRESENTAÇÃO DAS ATIVIDADES DE DISPERSÃO Apresentar as atividades de dispersão da Unidade de Estudo 7/Módulo II. Atividades de dispersão da Unidade de Estudo 7/Módulo II. serão abordados na etapa; Tempo estimado: 2 horas sem preocupar-se Atividade Iem acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo ou errado, Apresentar mas o que o consolidado eles conhecem sobre ou não a identificação, sobre determinados análise assuntos. e aplicação Isto é no importante para de Saúde, acalmar dos a ansiedade itens constantes que porventura no Regulamento o grupo expresse; Técnico para o funcionamento dos estabelecimentos Serviço de Saúde Bucal da Unidade 3. certificar-se, de Assistência através de leitura, Odontológica/EAO se as perguntas no foram Estado compreendidas de Minas por Gerais todos. (Resolução SES-MG nº 1559, de 13 de agosto de 2008); Atividade II Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa Apresentar o consolidado da pesquisa dos aspectos relacionados ao processo de controle de infecção na prática odontológica e a análise crítica das medidas de biossegurança adotadas; Atividade III AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE Apresentar o consolidado sobre 1 as ações de Vigilância realizada pela Equipe de Saúde junto à população Nome: Turma: no que se refere aos fatores e sinais de risco em Saúde Bucal; Município: GRS: Atividade IV Apresentar o consolidado das atividades práticas realizadas no Consultório Odontológico. Sistematizar as Leia apresentações, com atenção com o seguinte esclarecimentos caso: pertinentes; 1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de Saúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral, p. (Série Atenção à Saúde). Orientar aos alunos que guardem os relatórios, após o docente os devolver, pois serão utilizados na realização do trabalho de final de curso; 33 Resgatar, com breve retrospectiva, o estudo realizado na Unidade anterior. Manual do Docente.pmd 33 24/1/2008, 11:32 10 moduloii Unidade 8 do docente.indd 10 14/05/ :21:17

11 CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito Curso Técnico em Saúde Bucal bem. ATIVIDADE 6: IV Pré-Teste - AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE DISPERSÃO Tempo estimado: Avaliar o desenvolvimento das atividades de dispersão da Unidade de Estudo 7 do Módulo II, quanto aos aspectos/fatores facilitadores e dificultadores. Nenhum. serão abordados na etapa; Promover o relato dos alunos sobre as atividades de dispersão, levantando as questões a seguir: Como foi realizar a Dispersão? Quais foram os fatores facilitadores e dificultadores? Como se deu o enfrentamento aos fatores dificultadores? CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa Orientar Este é apenas para, um junto esquema com a para equipe orientar de a trabalho, apresentação refletirem do curso acerca e do sistema das dificuldades encontradas e das propostas de avaliação. de O enfrentamento. Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações necessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE 1 Nome: Turma: ATIVIDADE ATIVIDADE 6: V Pré-Teste - PRINCIPAIS DOENÇAS E AGRAVOS BUCAIS Município: GRS: Tempo estimado: Promover um diagnóstico sobre os conhecimentos dos alunos acerca do tema doenças bucais. Nenhum. Promover um debate, a partir dos conhecimentos dos alunos acerca das principais doenças e agravos bucais; Sistematizar a discussão, fazendo uma pequena introdução sobre o tema desta Unidade de Estudo (doenças e agravos mais importantes: a cárie, a doença periodontal, o câncer e a má-oclusão). 1 Caso Aplicar extraído o de: pré-teste CEARÁ. Secretaria para identificar Saúde o do conhecimento Estado. Escola de prévio Saúde Pública. dos ACS Curso sobre Técnico os de Agente temas Comunitário que serão de abordados Saúde: Etapa nesta Formativa semana. 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que serão abordados na etapa; Leia com atenção o seguinte caso: Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral, p. (Série Atenção à Saúde). Manual do Docente.pmd 33 24/1/2008, 11:32 Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa Promover esclarecimentos para iniciar a próxima atividade. 33 AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE 1 Nome: Turma: 11 Município: GRS: moduloii Unidade 8 do docente.indd 11 14/05/ :21:18

12 CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito Curso Técnico em Saúde Bucal bem. ATIVIDADE ATIVIDADE 6: VI Pré-Teste - CÁRIE DENTÁRIA Tempo estimado: Elaborar um conceito da turma para a cárie dentária. Papel A4. avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que serão abordados na etapa; - Como você classifica a cárie dentária? Orientar para que os alunos relembrem a classificação das doenças transmissíveis e não transmissíveis da Unidade 3 do Módulo I e respondam a questão a seguir: Orientar que cada aluno registre com as próprias palavras o que é cárie dentária; Solicitar que cada aluno exponha/apresente para a turma o seu conceito sobre cárie dentária; Após apresentação dos conceitos individuais, promover a elaboração de um conceito da turma; Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa Concluir a atividade apresentando o conceito de cárie. AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE 1 Nome: Turma: Esclarecer de avaliação. as O dúvidas Manual dos Aluno alunos. e do Docente contém todas as informações necessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. Município: GRS: ATIVIDADE VII - FATORES DE RISCO QUE FAVORECEM A Leia ATIVIDADE com atenção 6: o seguinte Pré-Teste caso: CÁRIE DENTÁRIA 1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de Saúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral, p. (Série Atenção à Saúde). 33 Discutir sobre os fatores de risco que favorecem a cárie dentária. Manual do Docente.pmd 33 24/1/2008, 11:32 Papel kraft, pincel atômico e fita crepe. Registrar os relatos da turma; CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE serão abordados na etapa; sem preocupar-se Promover em um acertar debate ou a não, partir pois da neste questão momento, abaixo: não se estará julgando o certo - Quais as condições que favorecem aparecimento da cárie dentária? Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa passar para seu 12 caderno de atividades Tempo estimado: 45 minutos AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE 1 moduloii Nome: Unidade 8 Turma: do docente.indd 12 14/05/ :21:18

13 Organizar uma breve exposição abordando os estudos epidemiológicos que relacionam a doença cárie com: - condições de vida e trabalho; - aspectos culturais (crenças e valores) - condições socioeconômicas (nível de escolaridade, renda); - acesso aos serviços odontológicos (tipo e qualidade do serviço prestado); - acesso a informação, água fluoretada e outros benefícios; - condições do meio bucal; - saliva (composição, função e fluxo); - dentes (posição nos arcos, grupos e superfícies mais susceptíveis); - alimentação (tipo, concentração e adesividade do alimento, tempo de retenção, componentes protetores, etc.); - presença de placa bacteriana cariogênica (conceito de placa bacteriana); CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. Sistematizar a atividade com os esclarecimentos das dúvidas apresentadas pelos alunos. ATIVIDADE ATIVIDADE 6: VIII Pré-Teste - ESTUDO DE CASO Tempo estimado: 1 hora Identificar as características e consequências da doença cárie e como os serviços de saúde estão preparados para lidar com essa doença. Papel A4; avaliação Texto: do Curso, Caso e tem Júlia. por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que serão abordados na etapa; sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo ou errado, Dividir mas a o turma que eles em conhecem grupos para ou não a leitura sobre determinados do texto: Caso assuntos. Júlia ; Isto é importante 3. certificar-se, Com através base nas de informações leitura, se as perguntas do Caso e foram na experiência compreendidas pessoal, por todos. refletir a partir das questões a seguir: 1. Como a cárie se inicia e progride nos dentes? 2. Quais as consequências que a doença cárie pode provocar? Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa 3. O que o serviço de odontologia da unidade de saúde onde você trabalha pode oferecer para este usuário? Discutir nos grupos as questões anteriores e orientar para a escolha de um coordenador, um secretário AVALIAÇÃO e um DO relator; ALUNO - PRÉ-TESTE 1 Nome: Turma: Esclarecer que é importante a participação de todos, estimulando a discussão livre (este é um momento de avaliação da aprendizagem); Município: GRS: Após as apresentações, fazer complementações às conclusões dos alunos, destacando: Leia com atenção o seguinte caso: 13 1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de Saúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral, p. (Série Atenção à Saúde). moduloii Unidade 8 do docente.indd 13 14/05/ :21:19 33

14 - início e progressão da cárie nos tecidos dentais; - consequências da doença (dor, perda dos tecidos dentais, necrose pulpar, abscessos, efeitos sobre a mastigação, oclusão e periodonto, halitose, problemas sistêmicos e emocionais, estética, relações pessoais e de trabalho, outros); - limites e possibilidades de atendimento no serviço: como a organização do serviço facilita ou dificulta a implementação dos cuidados à saúde bucal necessários para esta usuária, incluindo a necessidade de uma rede de atenção. Concluir reforçando as principais características e consequências da doença cárie e esclarecer as dúvidas. TEXTO PARA LEITURA CASO JÚLIA Joana, mãe de Júlia, uma adolescente de 16 anos de idade, chega à unidade de saúde buscando atendimento odontológico de urgência para sua filha. Durante uma rápida anamnese, a adolescente revelou ao dentista que estava sentindo muita dor de dente, tinha mau hálito e que recentemente perdeu o emprego em uma lanchonete onde trabalhava como balconista. Revelou, também, que quase não saía de casa, pois se envergonhava da aparência de sua boca. Ao exame clínico, o dentista observou: - cáries extensas nos dentes 11 e 21, sendo que um deles apresentava abscesso; CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE - ausência dos dentes 16, 26, 36, 37 e 46; - cáries nos molares ainda presentes; sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. - sangramento gengival na região superior anterior. ATIVIDADE ATIVIDADE 6: IX Pré-Teste - CÁRIE DENTÁRIA UMA DOENÇA MULTIFATORIAL Discutir e refletir sobre os fatores causadores da cárie. Papel A4. serão abordados Texto: Cárie na etapa; Dentária Cristiane Carvalho Barbosa. para 14 acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse; Tempo estimado: moduloii Devolver Unidade 8 do as docente.indd respostas 14 do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa 14/05/ :21:19

15 Solicitar a leitura do texto: Cárie Dentária Cristiane Carvalho Barbosa; Promover uma discussão, na qual os alunos citem exemplos de como algum dos fatores de risco, descritos no texto, podem aumentar o risco de cárie dentária; Estimular a exposição de exemplos pelos alunos; Fazer intervenções durante a exposição dos alunos, de forma a enriquecer com exemplos concretos vivenciados na prática de atendimento no consultório odontológico; Salientar que na próxima atividade aprofundaremos mais sobre o tema cárie dentária. Sistematizar o assunto com os esclarecimentos de dúvidas. TEXTO PARA LEITURA CÁRIE DENTÁRIA Cristiane Carvalho Barbosa 1 No mundo tem sido observada uma queda na prevalência de cárie. Entretanto, em alguns países em desenvolvimento, como o Brasil, essa doença ainda é uma realidade e, mesmo em países onde a prevalência é baixa, uma pequena parte da população apresenta elevado índice de cárie. A cárie mantém-se como a principal causa para as perdas dentárias, em todas as idades, mais que qualquer outra doença. A cárie dentária é uma doença infecciosa oportunista, causada por diversos fatores (multifatorial), fortemente influenciada pelos carboidratos da dieta e pela ação da saliva. A presença de placa bacteriana é necessária para o desenvolvimento de cárie; além desse, outros fatores poderão influenciar o surgimento da cárie, como: dieta rica em açúcar, saliva e uso de flúor. Destacam-se também os fatores socioeconômicos, comportamentais e culturais, que podem influenciar na percepção das pessoas sobre a importância da higiene bucal, do uso do flúor, da escolha de alimentos mais saudáveis e do controle do consumo de açúcar, entre outros. Referências MALTZ, M. et al. Cariologia clínica. In: TOLEDO. O. A. Odontopediatria Fundamentos para a prática clínica. 3. ed. São Paulo: Premier p. WEYNE. S. C., HAVARI. S. G. Cariologia: Implicações e aplicações clínicas. In: BARATIERI. L. N. et al. Odontologia restauradora-fundamentos e possibilidades. 1. ed. São Paulo: Ed. Santos, p. PEREIRA, Carmen Regina Santos. Cárie Dentária. In: MINAS GERAIS. Escola de Saúde Pública de Minas Gerais. Guia Curricular do curso de formação do Técnico em Higiene Dental. Módulo II. Belo Horizonte: ESP/ MG, Graduada em Odontologia e especialista em Saúde Coletiva pela UFMG. Cirurgiã-dentista da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte. 15 moduloii Unidade 8 do docente.indd 15 14/05/ :21:19

16 CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito Curso Técnico em Saúde Bucal bem. ATIVIDADE ATIVIDADE 6: X Pré-Teste - DESENVOLVIMENTO E PROGRESSÃO DA DOENÇA CÁRIE Compreender o desenvolvimento e a progressão da cárie. Papel A4, papel kraft, pincel atômico e fita crepe; Texto: e Progressão da Doença Cárie Cristiane Carvalho Barbosa. Tempo estimado: 45 minutos Orientar para que um grupo explique como acontece o desenvolvimento e a progressão da cárie, fazendo o registro para apresentação em plenária; Orientar para a escolha de um coordenador e um relator para apresentar as conclusões do grupo em plenária; Fazer um sorteio para escolha de um grupo que irá apresentar os registros em plenária; Solicitar que os outros grupos façam considerações, de forma a complementar a apresentação do grupo AVALIAÇÃO sorteado; DO ALUNO - PRÉ-TESTE 1 Após as apresentações, sistematizar a atividade. Esclarecer as dúvidas. Leia com atenção o seguinte caso: TEXTO PARA LEITURA serão abordados na etapa; 2. lembrar Dividir que a tarefa a turma é individual em grupos; e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe, Orientar a leitura do texto nos grupos; para Acrescentar acalmar a ansiedade as palavras que desconhecidas porventura o grupo ao glossário expresse; da turma; Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa Nome: Turma: Município: GRS: 1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de Saúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral, p. (Série Atenção à Saúde). DESENVOLVIMENTO E PROGRESSÃO DA DOENÇA CÁRIE 33 Manual do Docente.pmd 33 24/1/2008, 11:32 Cristiane Carvalho Barbosa 2 As estruturas mineralizadas do dente trocam, constantemente, íons com os fluidos orais (fluido da placa e da saliva) numa relação de equilíbrio (exemplo: o dente doa uma quantidade de íons para os fluidos orais e recebem quantidade semelhante em troca). Com a presença dos fatores etiológicos da cárie dental pode ocorrer um desequilíbrio nesse processo de desmineralização X remineralização (processo DES RE), o que contribui para o surgimento da doença cárie. Quando as bactérias da placa consomem o açúcar, elas produzem ácidos e consequentemente ocorre a queda do ph (um tipo de medida da quantidade de íons hidrogênio (H + ) presente em um meio ou solução, 2 Graduada em Odontologia e especialista em Saúde Coletiva pela UFMG. Cirurgiã-dentista da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte. 16 moduloii Unidade 8 do docente.indd 16 14/05/ :21:20

17 que é considerado neutro quando apresenta valor 7, ácido quando o valor é menor que 7 e básico quando o valor é maior que 7). Disponível em : Acesso em: 24/11/2010. Se o ph do meio bucal for menor que 5,5, a estrutura dentária perde íons cálcio (Ca) e fósforo (P) para os fluidos bucais, uma vez que tais íons (Ca e P) dos fluidos reagem com os íons H + (dos ácidos) e têm sua concentração reduzida nesse meio. Assim, para que o dente e os fluidos tenham a mesma quantidade de íons Ca e P, a estrutura dentária doa uma parte deles para os fluidos. Se o ph do meio bucal é neutralizado pela saliva, aumenta a concentração dos íons Ca e P dos fluidos, em razão da redução da concentração dos íons H+, e assim os íons Ca e P são repostos para o dente. Quando prevalece a desmineralização do dente, este perde parte de sua estrutura mineral, levando à formação da cárie. PROCESSO DES X RE Referências MALTZ, M. et al. Cariologia clínica. In: TOLEDO. O. A. Odontopediatria Fundamentos para a prática clínica. 3. ed. São Paulo: Premier p. WEYNE. S. C., HAVARI. S. G. Cariologia: Implicações e aplicações clínicas. In: BARATIERI. L. N. et al. Odontologia restauradora-fundamentos e possibilidades. 1. ed. São Paulo: Ed. Santos, p. PEREIRA, Carmen Regina Santos. Cárie Dentária. In: MINAS GERAIS. Escola de Saúde Pública de Minas Gerais. Guia Curricular do curso de formação do Técnico em Higiene Dental. Módulo II. Belo Horizonte: ESP/ MG, moduloii Unidade 8 do docente.indd 17 14/05/ :21:20

18 CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito Curso Técnico em Saúde Bucal bem. Promover uma socialização de experiências, de objetivos e de sentimentos. Papel A4. ATIVIDADE 6: XI Pré-Teste - DINÂMICA OU REFLEXÃO Tempo estimado: abordados nesta semana. avaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas que serão abordados na etapa; Solicitar aos alunos que desenhem um círculo na folha de papel; sem preocupar-se Orientar para em acertar que façam ou não, uma pois divisão neste momento, da folha não de papel se estará em julgando 4 partes; o certo Registrar as respostas das questões a seguir, colocando a resposta de cada questão em uma parte do círculo: 1) Qual a sua maior realização pessoal? 2) Qual a sua maior realização profissional? Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa 3) O que você considera mais significativo nesse momento no curso de TSB? 4) Qual a sua expectativa profissional após conclusão desse curso de TSB? AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE Orientar que cada aluno, compartilhe 1 em pequenos grupos as respostas. Nome: Turma: CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE Município: GRS: Fazer Este é uma apenas avaliação um esquema coletiva para sobre orientar a dinâmica a apresentação desenvolvida. do curso e do sistema sobre Leia o mesmo. com atenção É importante o seguinte que o docente caso: estude muito bem. ATIVIDADE ATIVIDADE 6: XII Pré-Teste - PLACA DENTAL, SALIVA, DIETA E A CÁRIE 1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de Saúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral, p. (Série Atenção à Saúde). Manual do Docente.pmd 33 24/1/2008, 11:32 Refletir sobre a influência dos microrganismos e da saliva na doença cárie. serão abordados na etapa; 3. certificar-se, 18 através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos. Tempo estimado: Texto: A Interferência da placa dental, saliva e dieta sobre a cárie. - Cristiane Carvalho Barbosa. Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa moduloii Unidade 8 do docente.indd 18 14/05/ :21:20 33

19 Orientar para a leitura circular do texto em plenária; Acrescentar as palavras desconhecidas ao glossário iniciado no Módulo I; Durante a leitura do texto, fazer os comentários a cada parágrafo lido. Sistematizar a atividade, esclarecendo as dúvidas. TEXTO PARA LEITURA A INTERFERÊNCIA DA PLACA DENTAL, SALIVA E DIETA SOBRE A CÁRIE Cristiane Carvalho Barbosa 3 Biofilme ou placa dental consiste em uma massa grudada no dente, composta por inúmeras bactérias. Essa placa gruda no dente e segura as bactérias contra a superfície dental. Essas bactérias estão vivas e em crescimento, e metabolizam uma série de produtos disponíveis na cavidade bucal, resultando na produção de ácidos. As bactérias mais importantes para o desenvolvimento da cárie são os estreptococos do grupo mutans (EGM) e alguns lactobacilos. (LB). Elas são responsáveis pela produção de ácido, após o metabolismo do açúcar, no desenvolvimento da cárie. A SALIVA Os processos patológicos da cavidade bucal são influenciados pela presença de saliva. Pacientes com deficiência salivar possuem maior risco de desenvolverem a cárie. A saliva, como um fluido oral, realiza troca de íons (especialmente Ca e P) com o dente, influenciando no processo DES X RE. O flúor presente na saliva interfere no processo carioso diminuindo a desmineralização e favorecendo a remineralização. A saliva neutraliza os ácidos produzidos pelas bactérias através de sua capacidade tampão e realiza a limpeza mecânica, remoção de restos alimentares e bactérias, através do fluxo salivar. A saliva influencia o equilíbrio ecológico das bactérias bucais e auxilia na formação da película adquirida sobre a superfície dos dentes sobre a qual se aderem as bactérias da placa. Além disso, possui substâncias antimicrobianas imunológia (exemplo: IgA e IgM) e não imunológicas. DIETA E CÁRIE O efeito da nutrição está ligado ao processo de formação do dente e com os efeitos na sua resistência à cárie. A deficiência de certos nutrientes pode atrapalhar a mineralização do dente, o que aumenta o risco de cárie, pois reduz a resistência da estrutura do dente à cárie. A dieta influencia a formação da placa dentária, a produção de ácidos pelos microrganismos, a qualidade e a quantidade de saliva. Estudos mostram que, após o consumo de açúcar, o ph da placa leva 10 minutos para atingir seu valor menor e de minutos para retornar ao valor normal. O consumo de açúcar ocasiona a redução do ph da placa, o que causa a desmineralização do dente; assim, quanto mais frequente o ph permanece baixo, maior é a desmineralização e, consequentemente, a perda de estrutura mineralizada do dente (cárie). O leite e o queijo são considerados alimentos protetores, pois a mastigação do queijo estimula a salivação. 3 Graduada em Odontologia e especialista em Saúde Coletiva pela UFMG. Cirurgiã-dentista da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte. 19 moduloii Unidade 8 do docente.indd 19 14/05/ :21:21

20 A cariogenicidade dos alimentos está relacionada com a quantidade de açúcar presente e ao tempo que este fica presente na cavidade; assim, alimentos pegajosos aumentam o risco de cárie. Referências MALTZ, M. et al. Cariologia clínica. In: TOLEDO. O. A. Odontopediatria Fundamentos para a prática clínica. 3. ed. São Paulo: Premier p. WEYNE. S. C., HAVARI. S. G. Cariologia: Implicações e aplicações clínicas. In: BARATIERI. L. N. et al. Odontologia restauradora-fundamentos CURSO TÉCNICO DE AGENTE e COMUNITÁRIO possibilidades. DE SAÚDE 1. ed. São Paulo: Ed. Santos, p. PEREIRA, Carmen Regina Santos. Cárie Dentária. In: MINAS GERAIS. Escola de Saúde Pública de Minas Gerais. Guia Curricular do curso de formação do Técnico em Higiene Dental. Módulo II. Belo Horizonte: ESP/MG, sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. ATIVIDADE 6: XIII Pré-Teste - CARACTERÍSTICAS DAS LESÕES DE CÁRIE Tempo estimado: Compreender e refletir sobre os estágios da doença cárie. Papel Kraft e pincel atômico; Texto: Características das Lesões de Cárie Dentária Cristiane Carvalho Barbosa. serão abordados na etapa; Dividir a turma em grupos para a leitura do texto; Inserir as palavras cujo significado seja desconhecido no glossário iniciado no módulo I; Promover uma discussão nos grupos sobre o conteúdo do texto, para que os participantes do grupo sistematizem os conhecimentos em um quadro, conforme modelo a seguir; Orientar para a escolha de um coordenador das discussões e um relator para apresentação do quadro Devolver as em respostas plenária; do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa Sortear um grupo para apresentação; Solicitar aos outros grupos que apresentem considerações aos tópicos do quadro, complementando o AVALIAÇÃO que DO foi apresentado ALUNO - PRÉ-TESTE pelo grupo 1 sorteado; Nome: Turma: Estimular a participação de todos os alunos durante a apresentação dos grupos. Município: GRS: Leia com atenção o seguinte caso: 1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de Saúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral, p. (Série Atenção à Saúde) Manual do Docente.pmd 33 24/1/2008, 11:32 moduloii Unidade 8 do docente.indd 20 14/05/ :21:21

21 Modelo: Preencher o quadro, conforme conteúdo apresentado no texto: Lesão inicial de cárie Lesão reversível de cárie e clinicamente visível Tipos de lesões de cárie clinicamente visíveis e irreversíveis Características das lesões Características das lesões paralisadas Sistematizar o assunto com os alunos e esclarecer as dúvidas; Sugestão: Para o desenvolvimento da próxima atividade providenciar revistas para recortes em sala de aula. TEXTO PARA LEITURA CARACTERÍSTICAS DAS LESÕES DE CÁRIE DENTÁRIA Cristiane Carvalho Barbosa 4 Quanto mais precoce é realizado o diagnóstico das lesões de cárie, mais cedo se pode instituir medidas de controle para perda de mineral e, assim, reduzir sequelas da doença (lesão). A seguir são descritas as características de cada tipo de lesão de cárie: 1. Lesões subclínicas: início da perda de minerais, só podem ser diagnosticada através de microscopia eletrônica ou óptica, não utilizado em consultórios. 2. Lesões não cavitadas: caracterizadas pela perda de minerais abaixo da superfície do esmalte; entretanto, esta camada superficial ainda está mineralizada. São visualizadas clinicamente como manchas brancas. É uma lesão que pode ser revertida ou paralisada e, assim, ter sua característica modificada. Deste modo a mancha branca pode desaparecer ou passar a ser brilhante ou lisa, pode 4 Graduada em Odontologia e especialista em Saúde Coletiva pela UFMG. Cirurgiã-dentista da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte. 21 moduloii Unidade 8 do docente.indd 21 14/05/ :21:21

22 permanecer esbranquiçada ou pigmentar. Para a observação dessa lesão é necessário que os dentes estejam limpos (isentos de placa), após cuidadosa secagem da superfície. 3. Lesões que apresentam pequenas cavidades confinadas ao esmalte. 4. Lesões com cavidade atingindo polpa. As lesões subclínicas são as de número 1, e as clinicamente visíveis são as de número 2, 3, 4 e 5. As lesões reversíveis são as de número 1 e 2, e as irreversíveis são as de número 3, 4 e 5. As lesões ativas em dentina apresentam conteúdo macio, coloração marrom clara ou amarelada, ao contrário as lesões paralisadas em dentina, que são de cor marrom escura e apresentam consistência dura. Mesmo lesões em dentina podem ser paralisadas. Referências MALTZ, M. et al. Cariologia clínica. In: TOLEDO. O. A. Odontopediatria Fundamentos para a prática clínica. 3. ed. São Paulo: Premier p. WEYNE. S. C., HAVARI. S. G. Cariologia: Implicações e aplicações clínicas. In: BARATIERI. L. N. et al. Odontologia restauradora-fundamentos e possibilidades. 1. ed. São Paulo: Ed. Santos, p. PEREIRA, Carmen Regina Santos. Cárie Dentária. In: MINAS GERAIS. Escola de Saúde Pública de Minas Gerais. Guia Curricular do curso de formação do Técnico em Higiene Dental. Módulo II. Belo Horizonte: ESP/MG, CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem. ATIVIDADE 6: XIV Pré-Teste - CONTROLE DA DOENÇA CÁRIE Tempo estimado: 1 hora Compreender e refletir sobre o controle da doença cárie. Texto: Controle da Doença Cárie Ministério da Saúde. Sugestão: Revistas para recorte em sala de aula. serão abordados na etapa; sem preocupar-se Dividir a turma em acertar em grupos; ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certo para acalmar a ansiedade que porventura o grupo Orientar para que cada grupo leia uma parte do texto; expresse; 3. certificar-se, Promover através nos de grupos leitura, se a elaboração as perguntas da foram síntese compreendidas da parte delegada por todos. ao grupo, sugerindo que, para apresentação em plenária, os grupos incluam ilustrações (desenho ou recorte de revista) que complementem o conteúdo; Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possa Orientar para a escolha de um coordenador, secretário e relator para apresentação em plenária; Inserir as palavras cujo significado seja desconhecido no glossário iniciado no módulo I; AVALIAÇÃO Durante DO ALUNO as apresentações, - PRÉ-TESTE abordar e reforçar os pontos principais do texto, de forma que todos os esclarecimentos às duvidas dos alunos sejam 1 sanadas. Nome: Turma: Município: GRS: 22 Leia com atenção o seguinte caso: moduloii 1 Unidade 8 do docente.indd 22 14/05/ :21:22 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário de

23 Motivar os alunos para prosseguimento dos conteúdos a seguir. TEXTO PARA LEITURA CONTROLE DA DOENÇA CÁRIE Ministério da Saúde 5 ABORDAGEM COLETIVA Ações de vigilância sobre risco e de necessidades em saúde bucal: A cárie, por ser uma doença multifatorial, é afetada pelas condições socioeconômicas. Assim, as ações de saúde para controle da cárie devem ser direcionadas à população sob risco social, oportunizando acesso aos tratamentos e ao uso do flúor (água fluoretada, dentifrício fluoretado). Deve ser incentivado o monitoramento de indicadores como a média ceo/cpod e percentual dos grupos livres de cárie nas idades de 5 e 12 anos como vigilância mínima para cárie dentária, devendo cada município avançar nesse monitoramento para a faixa etária de 18 anos e acompanhamento das perdas dentárias de acordo com suas possibilidades, com período mínimo de quatro anos, para acompanhamento da série histórica. Para as populações adscritas, a vigilância sobre os sinais de atividade da doença (manchas brancas e cavidades) em ambientes coletivos (escolas, espaços de trabalho, creches) permite otimizar o planejamento da intervenção para cada realidade encontrada. Ações de promoção à saúde: Para controle e prevenção da cárie na população destacam-se medidas de saúde pública intersetoriais e educativas, que possibilitem acesso a alguma forma de flúor, redução do consumo do açúcar e disponibilidade de informação sistemática sobre os fatores de risco e autocuidado. São também determinantes as políticas relacionadas à melhoria das condições socioeconômicas, da qualidade de vida, do acesso à posse e ao uso dos instrumentos de higiene e estímulo à manutenção da saúde. Neste sentido, cabe à equipe de saúde comprometer-se no planejamento, organização e suporte técnico à gestão municipal para efetiva prioridade das ações de promoção da saúde. Fluoretação da água de abastecimento: A fluoretação da água de abastecimento é considerada um método seguro e eficaz na prevenção da cárie dentária, que atinge toda a população com acesso a água tratada. A implantação da fluoretação das águas deve ser uma política prioritária, bem como o monitoramento dos teores de flúor agregados à água. Ações Educativas e preventivas: São realizadas com grupos de pessoas e, por isso, usam os espaços sociais (creches, escolas, locais de trabalho, comunidade) e espaços da unidade de saúde. As crianças em idade pré-escolar e escolar podem ser alvo dessas ações, pelo impacto de medidas educativas e preventivas nessa faixa etária e pela importância da atuação na fase de formação de hábitos. Outros grupos podem ser definidos localmente, de acordo com risco, dados epidemiológicos ou critérios locais. Recomenda-se a ampliação do acesso a essas ações envolvendo as famílias. As ações coletivas devem ser executadas, preferencialmente, pelo pessoal auxiliar, de forma a potencializar o trabalho do dentista em relação às atividades clínicas. A abordagem coletiva pode incluir os seguintes procedimentos: Exame epidemiológico. Educação em saúde bucal. Escovação dental supervisionada. Entrega de escova e dentifrício fluoretado e, sempre que possível, de fio dental. 5 BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde Bucal. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica; 17). 23 moduloii Unidade 8 do docente.indd 23 14/05/ :21:22

24 Aplicação tópica de flúor (ATF): Para se instituir a aplicação tópica de flúor de forma coletiva, deve ser levada em consideração a situação epidemiológica dos grupos populacionais locais em que a ação será realizada. Sua utilização com abrangência universal é recomendada somente para populações nas quais seja constatada uma ou mais das seguintes situações: exposição à água de abastecimento sem flúor ou com teores abaixo de 0,4 ppmf e sem acesso à dentifrício fluoretado, CPOD maior que 3 aos 12 anos de idade e menor de 30% dos indivíduos livres de cárie aos 12 anos de idade. A ATF pode ser realizada na forma de bochechos fluorados semanais ou diários ou aplicação trimestral de flúor gel na escova, moldeira ou com pincelamento. Universalização do acesso à escova e ao dentifrício fluoretado: Pela importantíssima participação da escovação com dentifrício fluoretado na prevenção da cárie, garantir o seu acesso de forma universalizada por parte dos usuários da área de abrangência deve ser considerada uma política importante entre as ações de saúde bucal. A universalização do acesso ao fio dental deve ser sempre incentivada. Abordagem individual Diagnóstico: O diagnóstico para a identificação da lesão de cárie é visual, feito por meio de exame clínico, podendo ser complementado com radiografias. No exame é importante avaliar: Sinais da atividade da doença: lesões ativas (manchas brancas rugosas e opacas no esmalte ou cavidades com tecido dentinário amolecido e de cor marrom clara) ou inativas (manchas brancas brilhantes ou cavidades com tecido dentinário escurecido, liso, brilhante e duro). Avaliação dos fatores de risco presentes. Tratamento: O tratamento da doença cárie ativa tem como objetivo restabelecer o equilíbrio entre os processos de desmineralização e remineralização das estruturas dentárias, paralisar ou reduzir a progressão das lesões e promover a restauração/reabilitação quando necessário. O tratamento deve ser individualizado e compreende: Instrução de higiene bucal, incluindo: orientações sobre a escovação dental, uso do fio dental, limpeza da língua e frequência de higienização. Remoção profissional de placa, por meio de raspagem e/ou utilização de instrumentos rotatórios ou vibratórios apropriados. Adequação do meio bucal: compreendendo: remoção de placa, remoção da dentina cariada e selamento das cavidades com material provisório (ionômero de vidro ou cimento modificado) e remoção de outros fatores retentivos de placa como restos radiculares e cálculos. Controle da atividade de doença: envolve a avaliação das causas do desequilíbrio identificado e intervenção sobre os fatores determinantes e incluiu: Ações educativas para controle de placa; Uso tópico de flúor de acordo com a indicação e risco até o controle da doença; Aconselhamento dietético; Estímulo ao fluxo salivar. Restauração/Reabilitação: A decisão sobre a restauração do dente deve ser conservadora, evitando-se a intervenção sempre que possível. As lesões restritas ao esmalte dentário devem ser monitoradas, não sendo indicada também a abertura de sulcos escurecidos, pois, são característicos de lesões de cárie crônica. As lesões não cavitadas e com alteração de cor que indicam a possibilidade de cárie na dentina devem ter seu diagnóstico complementado com radiografia. No tratamento das lesões cavitadas em dentina, procurar conservar a maior quantidade de tecidos dentários, evitando assim, a exposição pulpar, principalmente por meio da manutenção da dentina desorganizada em cavidades profundas. Nos casos de exposição pulpar, os tratamentos conservadores quando indicados (pulpotomias e capeamentos) devem sempre ser incentivados em relação às extrações dentárias. 24 moduloii Unidade 8 do docente.indd 24 14/05/ :21:22

PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA. Orientações Gerais sobre as ações de Saúde Bucal no Programa Saúde na Escola

PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA. Orientações Gerais sobre as ações de Saúde Bucal no Programa Saúde na Escola PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA Orientações Gerais sobre as ações de Saúde Bucal no Programa Saúde na Escola A avaliação e promoção de saúde bucal é ação essencial que integra o Componente I do Programa Saúde

Leia mais

AV. TAMBORIS ESQUINA COM RUA DAS PEROBAS, S/Nº - SETOR SÃO LOURENÇO CEP 76530-000 MUNDO NOVO GOIÁS FONES:

AV. TAMBORIS ESQUINA COM RUA DAS PEROBAS, S/Nº - SETOR SÃO LOURENÇO CEP 76530-000 MUNDO NOVO GOIÁS FONES: SAÚDE BUCAL INTRODUÇÃO A evolução da Odontologia enquanto ciência da saúde é uma realidade incontestável. Dentro deste contexto de mudanças de paradigma, no qual a Promoção de Saúde toma o lugar da prática

Leia mais

Título: PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL NA EMEB JOÃO MARIA GONZAGA DE LACERDA

Título: PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL NA EMEB JOÃO MARIA GONZAGA DE LACERDA Título: PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL NA EMEB JOÃO MARIA GONZAGA DE LACERDA Autores: Ana Cláudia Morandini Sanchez, CD Serviço de saúde: Unidade de Saúde da Família VILA ANA Palavras-chaves: cárie dentária,

Leia mais

MANUAL INSTRUTIVO DOS CÓDIGOS ODONTOLÓGICOS DO SIA/SUS - TSB E ASB -

MANUAL INSTRUTIVO DOS CÓDIGOS ODONTOLÓGICOS DO SIA/SUS - TSB E ASB - 1 MANUAL INSTRUTIVO DOS CÓDIGOS ODONTOLÓGICOS DO SIA/SUS - TSB E ASB - Porto Alegre, 2014. 1 2 S ODONTOLÓGICOS PARA AUXILIARES E TÉCNICOS EM SAÚDE BUCAL Tabela 1: Tipos de Procedimentos Odontológicos para

Leia mais

Como obter resultados com a otimização dos consultórios com os TSB e ASB

Como obter resultados com a otimização dos consultórios com os TSB e ASB Como obter resultados com a otimização dos consultórios com os TSB e ASB 6º SINPLO Simpósio Internacional de Planos Odontológicos Fabiana Car Pernomiam 2011 Ergonomia racionalizar o trabalho, possibilitar

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM DESPACHO-MG PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL 001/2009 CARGO: ODONTÓLOGO CADERNO DE PROVAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM DESPACHO-MG PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL 001/2009 CARGO: ODONTÓLOGO CADERNO DE PROVAS CADERNO DE PROVAS 1 A prova terá a duração de duas horas, incluindo o tempo necessário para o preenchimento do gabarito. 2 Marque as respostas no caderno de provas, deixe para preencher o gabarito depois

Leia mais

MODELO PROJETO: PRÊMIO POR INOVAÇÃO E QUALIDADE

MODELO PROJETO: PRÊMIO POR INOVAÇÃO E QUALIDADE MODELO PROJETO: PRÊMIO POR INOVAÇÃO E QUALIDADE 1 Identificação Título Feira da Mata sorrindo para o futuro Área temática Estudos Epidemiológicos / Comunicação, Promoção e Educação em Saúde Lotação Feira

Leia mais

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS

Leia mais

Cárie Dental Conceitos Etiologia Profa Me. Gilcele Berber

Cárie Dental Conceitos Etiologia Profa Me. Gilcele Berber Cárie Dental Conceitos Etiologia Profa Me. Gilcele Berber Perda localizada dos tecidos calcificados dos dentes, decorrentes da fermentação de carboidratos da dieta por microrganismos do biofilme Princípios

Leia mais

ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS INTEGRANTES DO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA

ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS INTEGRANTES DO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS INTEGRANTES DO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA ATRIBUIÇÕES DO MÉDICO I- Realizar consultas clínicas aos usuários de sua área adstrita; II- Participar das atividades de grupos de controle

Leia mais

Aspectos microbiológicos da Cárie Dental

Aspectos microbiológicos da Cárie Dental Curso Técnico em Saúde Bucal Aula disponível: www.portaldoaluno.bdodonto.com.br Aspectos microbiológicos da Cárie Dental Prof: Bruno Aleixo Venturi 1 O que é a doença cárie? 2 CÁRIE DENTAL Do#La&m# Carious

Leia mais

Placa bacteriana espessa

Placa bacteriana espessa A IMPORTÂNCIA DA SAÚDE BUCAL A saúde bucal é importante porque a maioria das doenças e a própria saúde começam pela boca. Por exemplo, se você não se alimenta bem, não conseguirá ter uma boa saúde bucal,

Leia mais

GUIA CURRICULAR CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL MÓDULO II. Manual do Aluno

GUIA CURRICULAR CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL MÓDULO II. Manual do Aluno GUIA CURRICULAR CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL MÓDULO II Participando da organização do trabalho, planejamento das ações e prevenção de doenças bucais Manual do Aluno Belo Horizonte, 2010 moduloii Unidade

Leia mais

MEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO

MEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO MEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO DIAS, Larissa Nadine Silva 1 FARIAS, Luciana Lombardi Pedrosa de 2 LIMA, Maria Germana Galvão Correia 3 RESUMO A adolescência

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012 SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2º Semestre de 2012 COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenadoria Geral de Estágios Prof. Ricardo Constante Martins Coordenador

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ENFERMAGEM Qualificação:

Leia mais

ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL

ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Desenvolvimento da Gestão Descentralizada ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL DIAGNÓSTICO PRECOCE E PREVENÇÃO DO CÂNCER BUCAL RELATÓRIO

Leia mais

Indicador 24. Cobertura de primeira consulta odontológica programática

Indicador 24. Cobertura de primeira consulta odontológica programática Indicador 24 Cobertura de primeira consulta odontológica programática É o percentual de pessoas que receberam uma primeira consulta odontológica programática no Sistema Único de Saúde (SUS), A primeira

Leia mais

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária

Leia mais

5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior

5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior 5.1 Nome da iniciativa ou Projeto Academia Popular da Pessoa idosa 5.2 Caracterização da Situação Anterior O envelhecimento é uma realidade da maioria das sociedades. No Brasil, estima-se que exista, atualmente,

Leia mais

A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJOVEM. Síntese da proposta de Ação Comunitária de seus desafios 2007

A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJOVEM. Síntese da proposta de Ação Comunitária de seus desafios 2007 A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJOVEM Síntese da proposta de Ação Comunitária de seus desafios 2007 A AÇÃO COMUNITÁRIA NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Dimensão formativa do programa voltada à educação para a cidadania

Leia mais

CURSO DE FISIOTERAPIA REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

CURSO DE FISIOTERAPIA REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE FISIOTERAPIA REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Fixa normas para o funcionamento das Atividades Complementares no Curso de Fisioterapia do Centro Universitário de Anápolis UniEVANGÉLICA.

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

MEDIDAS DE ADEQUAÇÃO DO MEIO BUCAL PARA CONTROLE DA CÁRIE DENTÁRIA EM ESCOLARES DO CASTELO BRANCO

MEDIDAS DE ADEQUAÇÃO DO MEIO BUCAL PARA CONTROLE DA CÁRIE DENTÁRIA EM ESCOLARES DO CASTELO BRANCO MEDIDAS DE ADEQUAÇÃO DO MEIO BUCAL PARA CONTROLE DA CÁRIE DENTÁRIA EM ESCOLARES DO CASTELO BRANCO BARROS, Ítala Santina Bulhões 1 LIMA, Maria Germana Galvão Correia 2 SILVA, Ariadne Estffany Máximo da

Leia mais

CÁRIE DENTÁRIA: CONSCIENTIZANDO ESCOLARES DE UMA ESCOLA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE CRUZ ALTA- RS

CÁRIE DENTÁRIA: CONSCIENTIZANDO ESCOLARES DE UMA ESCOLA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE CRUZ ALTA- RS CÁRIE DENTÁRIA: CONSCIENTIZANDO ESCOLARES DE UMA ESCOLA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE CRUZ ALTA- RS SANTOS, Aniúsca V¹; MANGGINI, Bruna K¹; MACIESKI, Franciele¹; SOARES, Jéssica Cavalheiro 1 ; TAMANHO, Jiana¹;

Leia mais

Seminário de Atualização de ACS A AÇÃO DOS ACS NOS CUIDADOS DE SAÚDE NA COMUNIDADE

Seminário de Atualização de ACS A AÇÃO DOS ACS NOS CUIDADOS DE SAÚDE NA COMUNIDADE Seminário de Atualização de ACS A AÇÃO DOS ACS NOS CUIDADOS DE SAÚDE BUCAL DA FAMÍLIA: A BOCA E A SAÚDE NA COMUNIDADE Seminário de Atualização de ACS A AÇÃO DOS ACS NOS CUIDADOS DE SAÚDE BUCAL DA FAMÍLIA:

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenador Geral de Estágio: Prof. Ricardo Constante Martins

Leia mais

... que o nervo do dente é chamado Polpa e é responsável pela nutrição e sensibilidade dental?

... que o nervo do dente é chamado Polpa e é responsável pela nutrição e sensibilidade dental? ... que o nervo do dente é chamado Polpa e é responsável pela nutrição e sensibilidade dental?... que os alimentos duros ajudam a limpar os dentes? Eles estimulam o fluxo salivar dificultando a queda de

Leia mais

O presente trabalho visa relatar um programa de promoção de saúde. desenvolvido como atividade de Extensão Universitária da Faculdade de

O presente trabalho visa relatar um programa de promoção de saúde. desenvolvido como atividade de Extensão Universitária da Faculdade de TÍTULO:PROGRAMA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE ALUNOS DA FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PERNAMBUCO FOP/UPE AUTORES: BARROS, E.S,, MACIEL, A*. E, MENEZES, V. A**., MESQUITA, M. F INSTITUIÇÃO: Faculdade de Odontologia

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

Palavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem

Palavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Estágio, pela sua natureza, é uma atividade curricular obrigatória,

Leia mais

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve: 18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL (TSB)

CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL (TSB) CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL (TSB) INFORMAÇÕES SOBRE O CURSO CARGA HORÁRIA: 1.200 HORAS COM ESTÁGIO DURAÇÃO : 2 ANOS PERIODICIDADE: SEMANAL (2ª, 3ª E 4ª) HORÁRIO DAS AULAS: 19H AS 21H INFORMAÇÕES SOBRE

Leia mais

RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA

RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA Residência Pediátrica 2012;2(2):12-9. RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA Use of fluoride toothpaste by preschoolers: what pediatricians should know? ; Ana Paula Pires dos Santos pré-escolar. Resumo Resultados e conclusões:

Leia mais

Tutora: Tathiane Lenzi Prof. José Carlos P. Imparato

Tutora: Tathiane Lenzi Prof. José Carlos P. Imparato Tutora: Tathiane Lenzi Prof. José Carlos P. Imparato ... vedar... obliterar... isolar do meio externo SELANTE É: Barreira Física Os selantes oclusais são reconhecidos como uma medida efetiva na PREVENÇÃO

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

Universidade do Estado do Rio de Janeiro Vice-Reitoria Curso de Abordagem da Violência na Atenção Domiciliar Unidade 2-Violência e criança

Universidade do Estado do Rio de Janeiro Vice-Reitoria Curso de Abordagem da Violência na Atenção Domiciliar Unidade 2-Violência e criança Universidade do Estado do Rio de Janeiro Vice-Reitoria Curso de Abordagem da Violência na Atenção Domiciliar Unidade 2-Violência e criança Nesta unidade, analisaremos os aspectos específicos referentes

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS

Leia mais

REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico

REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP Capítulo I Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico Art. 1º O Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico- NAP/NAPP do Centro de Ensino

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DE DISCIPLINA. Enfermagem em Saúde Coletiva da Criança e do Adolescente (1º Semestre / 2013)

PROGRAMAÇÃO DE DISCIPLINA. Enfermagem em Saúde Coletiva da Criança e do Adolescente (1º Semestre / 2013) PROGRAMAÇÃO DE DISCIPLINA Enfermagem em Saúde Coletiva da Criança e do Adolescente (1º Semestre / 2013) Coordenador: Prof ª Aurea Tamami Minagawa Toriyama Carga horária total: 60 horas 30 horas práticas

Leia mais

MANUAL PARA PREENCHIMENTO DAS FICHAS

MANUAL PARA PREENCHIMENTO DAS FICHAS MANUAL PARA PREENCHIMENTO DAS FICHAS OBJETIVO Este manual foi elaborado para orientar o usuário quanto ao preenchimento das fichas de Coleta de Dados Simplificados (CDS). Esse documento visa descrever

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO 1) UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE ITABERAÍ CURSO DE PEDAGOGIA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO REGULAMENTO Itaberaí/2012 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE ITABERAÍ CURSO DE

Leia mais

Perfil e Jornada de Trabalho da Equipe de Profissionais da Estação Juventude Local

Perfil e Jornada de Trabalho da Equipe de Profissionais da Estação Juventude Local PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL SECRETARIA NACIONAL DE JUVENTUDE Perfil e Jornada de Trabalho da Equipe de Profissionais da Estação Juventude Local a) COORDENADOR ADJUNTO: 01 (Contratação Temporária

Leia mais

EPIDEMIOLOGIA E SAÚDE BUCAL UNIDADE DE REVISÃO E RECUPERAÇÃO

EPIDEMIOLOGIA E SAÚDE BUCAL UNIDADE DE REVISÃO E RECUPERAÇÃO EPIDEMIOLOGIA E SAÚDE BUCAL UNIDADE DE REVISÃO E RECUPERAÇÃO Organizamos esta unidade para orientá-lo na revisão dos conteúdos trabalhados ao longo da disciplina. Siga as orientações desta apresentação,

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia.

Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia. Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia. Descrição. O entendimento dos processos fisiológicos, celulares e moleculares associados com o uso de diversos materiais, medicamentos e demais

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010.

RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010. RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010. Revoga a Resolução de nº 05, de 16 de junho de 2010, que define as atribuições do cargo de Pedagogo da rede municipal de ensino de Governador Valadares e as

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

Considerando o disposto no artigo 12, inciso V; artigo 13, inciso IV, e artigo 24, inciso V, alínea e, da Lei Federal 9394/96;

Considerando o disposto no artigo 12, inciso V; artigo 13, inciso IV, e artigo 24, inciso V, alínea e, da Lei Federal 9394/96; ATO NORMATIVO da Secretaria Municipal da Educação Resolução SME nº4, de 05 de março de 2015. Dispõe sobre a Recuperação da Aprendizagem, de maneira Contínua e/ou Paralela, no Ensino Fundamental da Rede

Leia mais

Disseminadores de Educação Fiscal. Regulamento do Curso. Escola de Administração Fazendária ESAF

Disseminadores de Educação Fiscal. Regulamento do Curso. Escola de Administração Fazendária ESAF Disseminadores de Educação Fiscal Regulamento do Curso Escola de Administração Fazendária ESAF REGULAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS DO CURSO Art. 1º A Escola de Administração Fazendária ESAF

Leia mais

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -

Leia mais

Dr. Felipe Groch CRO 101.353 Especialização em Implantes Dentários

Dr. Felipe Groch CRO 101.353 Especialização em Implantes Dentários Nosso consultório odontológico está equipado para oferecer ao produtor rural todos os tratamentos odontológicos disponíveis na atualidade. Segue abaixo uma discriminação detalhada de cada tratamento oferecido

Leia mais

Colégio Cenecista Dr. José Ferreira

Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Colégio Cenecista Dr. José Ferreira QUADRINHOS NA CIÊNCIAS Área de Concentração: Ciências Naturais Disciplina de Concentração: Ciências Professores: Maria José Lima, Polyana Noronha e Thaianne Lopes Uberaba

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO CEARA CONSELHO DE EDUCAÇÃO DO CEARÁ CÂMARA DA EDUCAÇÃO SUPERIOR E PROFISSIONAL

GOVERNO DO ESTADO DO CEARA CONSELHO DE EDUCAÇÃO DO CEARÁ CÂMARA DA EDUCAÇÃO SUPERIOR E PROFISSIONAL INTERESSADA: Escola Técnica de Maracanaú Ceará EMENTA: Recredencia a Escola Técnica de Maracanaú e reconhece o curso Técnico em Higiene Dental, até 31.12.2008. RELATOR: José Carlos Parente de Oliveira

Leia mais

A Importância da Saúde Bucal. na Saúde Geral

A Importância da Saúde Bucal. na Saúde Geral PALESTRA A Importância da Saúde Bucal na Saúde Geral A saúde começa pela boca Os dentes são importantes na mastigação dos alimentos, fala, e estética, influenciando diretamente na auto-estima do indivíduo

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA CREDENCIAMENTO: Decreto Publicado em 05/08/2004 RECREDENCIAMENTO: Decreto Publicado em 15/12/2006

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA CREDENCIAMENTO: Decreto Publicado em 05/08/2004 RECREDENCIAMENTO: Decreto Publicado em 15/12/2006 REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG (Ato de Aprovação: Resolução do Reitor Nº 47/2010 de 30/04/2010) Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

Cuidados profissionais para a higiene bucal HIGIENE BUCAL

Cuidados profissionais para a higiene bucal HIGIENE BUCAL HIGIENE BUCAL A Higiene bucal é considerada a melhor forma de prevenção de cáries, gengivite, periodontite e outros problemas na boca, além de ajudar a prevenir o mau-hálito (halitose). Higiene bucal é

Leia mais

CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO. Caio Nakashima Março 2012

CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO. Caio Nakashima Março 2012 CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO Caio Nakashima Março 2012 Introdução O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é o principal instrumento de identificação e seleção

Leia mais

REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO

REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO I Nome do curso PROTAGONISMO JUVENIL - GRÊMIO ESTUDANTIL E A FORMAÇÃO CIDADÃ NO ESPAÇO ESCOLAR II Apresentação: descrição do curso O curso capacitará os participantes

Leia mais

PNAIC. CEAD-UFOP Coordenadora Geral: Profa. Dra. Gláucia Jorge Coordenador Adjunto: Prof. Dr. Hércules Corrêa

PNAIC. CEAD-UFOP Coordenadora Geral: Profa. Dra. Gláucia Jorge Coordenador Adjunto: Prof. Dr. Hércules Corrêa PNAIC POLO DE POÇOS OS DE CALDAS Equipe do PNAIC-CEAD CEAD-UFOP Coordenadora Geral: Profa. Dra. Gláucia Jorge Coordenador Adjunto: Prof. Dr. Hércules Corrêa Supervisão de avaliação ão: Profa. Dra. Carla

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando

Leia mais

300 QUESTÕES DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL

300 QUESTÕES DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL Caro Leitor, A equipe técnica do Concurseiro da Saúde empenha-se em desenvolver apostilas e materiais atualizados de acordo com as leis recentemente publicadas a fim de estar sempre em consonância com

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS Art. 1. Os estágios supervisionados específicos, obrigatórios e não-obrigatórios

Leia mais

Índice. Passo a passo para uma higiene bucal completa

Índice. Passo a passo para uma higiene bucal completa Índice Introdução...03 Primeiramente enxague...04 Procure a escova certa...05 Pasta de dentes...06 Escove da maneira correta...07 Passe fio dental...08 Nunca esqueça da língua...09 Cuidado no uso de enxaguatórios

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 12 de Dezembro de 2006 Brasília) Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional)

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) Universidade Federal de Roraima UFRR Brasil Especialista em Alfabetização (Prática Reflexiva

Leia mais

CURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às

CURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às CURSO: ENFERMAGEM Missão Formar para atuar em Enfermeiros qualificados todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema Único de Saúde e do sistema

Leia mais

DENTPLAQUE Uma ferramenta lúdica e eficaz na construção da autonomia do indivíduo e no controle das doenças bucais.

DENTPLAQUE Uma ferramenta lúdica e eficaz na construção da autonomia do indivíduo e no controle das doenças bucais. DENTPLAQUE Uma ferramenta lúdica e eficaz na construção da autonomia do indivíduo e no controle das doenças bucais. INTRODUÇÃO A evolução do conhecimento científico trouxe uma mudança radical nos paradigmas

Leia mais

FACULDADE DE MÚSICA CARLOS GOMES

FACULDADE DE MÚSICA CARLOS GOMES FACULDADE DE MÚSICA CARLOS GOMES MANTIDA PELA ARTE E MÚSICA LTDA. REGULAMENTO DE ESTÁGIO APRESENTAÇÃO O Núcleo de Coordenação de Estágios tem por objetivo propiciar orientações praticas sobre o estágio

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

5 passos para a implementação do Manejo da Infecção pelo HIV na Atenção Básica

5 passos para a implementação do Manejo da Infecção pelo HIV na Atenção Básica 5 passos para a implementação do Manejo da Infecção pelo HIV na Atenção Básica Guia para gestores MINISTÉRIO DA SAÚDE Introdução As diretrizes aqui apresentadas apontam para uma reorganização do modelo

Leia mais

Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita

Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Projeto de Supervisão Escolar Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Justificativa O plano de ação do professor pedagogo é um guia de orientação e estabelece as diretrizes e os meios de realização

Leia mais

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Para que a Educação Infantil no município de Piraquara cumpra as orientações desta Proposta Curricular a avaliação do aprendizado e do desenvolvimento da criança, como

Leia mais

Centro POP Infraestrutura

Centro POP Infraestrutura CENTRO POP Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua Centro POP Infraestrutura Onde deve ser localizado o Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua

Leia mais

PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA

PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA 11 PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA O PVANet é o ambiente virtual de aprendizagem (AVA) de uso exclusivo da UFV. Os AVAs apresentam diferenças de layout, forma de acesso, funcionamento,

Leia mais

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos

Leia mais

MBA MARKETING DE SERVIÇOS. Turma 19. Curso em Ambiente Virtual

MBA MARKETING DE SERVIÇOS. Turma 19. Curso em Ambiente Virtual MBA MARKETING DE SERVIÇOS Turma 19 Curso em Ambiente Virtual São Paulo, 1 de Setembro de 2011 1. Apresentação O MBA em Marketing de Serviços, coordenado pelos Professores Marcos Cortez Campomar e Geraldo

Leia mais

Diretrizes Assistenciais

Diretrizes Assistenciais Diretrizes Assistenciais Protocolo de Tratamento Odontológico Versão eletrônica atualizada em Janeiro 2009 A EQUIPE DE SAÚDE BUCAL NA UTMO Fernanda de Paula Eduardo Letícia Mello Bezinelli Pacientes que

Leia mais

DISCIPLINA ESTUDOS PREVENTIVOS EM CARIOLOGIA TEMA:

DISCIPLINA ESTUDOS PREVENTIVOS EM CARIOLOGIA TEMA: DISCIPLINA ESTUDOS PREVENTIVOS EM CARIOLOGIA TEMA: Métodos de prevenção da cárie dentária - estratégias coletivas, no contexto da promoção da saúde bucal Profa. Dra. Eliete Rodrigues de Almeida Profa.

Leia mais

Dicas rápidas para visitas a crianças de 5 a 7 anos

Dicas rápidas para visitas a crianças de 5 a 7 anos Sorriso Saudável, Futuro Brilhante Dicas rápidas para visitas a crianças de 5 a 7 anos Para essa visita básica à sala de aula ou instituição, apresente-se, fale com as crianças sobre o Dr. Dentuço, e faça

Leia mais

3 Alguns fatores estão diretamente relacionados e influenciam o meio ambiente. São fatores físicos, biológicos, mecânicos e químicos.

3 Alguns fatores estão diretamente relacionados e influenciam o meio ambiente. São fatores físicos, biológicos, mecânicos e químicos. História Natural da Doença Urubatan Medeiros Doutor (USP) Professor Titular do Departamento de Odontologia Preventiva e Comunitária UERJ/UFRJ Coordenador da Disciplina de Odontologia Preventiva UFRJ Resumo

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS TELÊMACO BORBA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA Telêmaco Borba,

Leia mais

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de

Leia mais

Atividade de Aprendizagem 1 Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Tema Conteúdos Usos / objetivos Voltadas para procedimentos e atitudes Competências

Atividade de Aprendizagem 1 Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Tema Conteúdos Usos / objetivos Voltadas para procedimentos e atitudes Competências Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente / Terra e universo Tema Água e vida / ciclo hidrológico do planeta Conteúdos Águas subterrâneas Usos / objetivos Aprofundamento do estudo sobre as águas

Leia mais

PALAVRAS CHAVE: Promoção de saúde, paciente infantil, extensão

PALAVRAS CHAVE: Promoção de saúde, paciente infantil, extensão TÍTULO:PROGRAMA DE ATENÇÃO ODONTOLÓGICA À CRIANÇA NA PRIMEIRA INFÂNCIA AUTORES: Mesquita, M. F, Menezes, V. A*., Maciel, A. E.**, Barros, E.S INSTITUIÇÃO:Faculdade de Odontologia de Pernambuco. FOP/UPE

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC: DR. JOSÉ LUÍZ VIANA COUTINHO CÓDIGO: 073 EIXO TECNOLÓGICO: HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: QUALIFICAÇÃO: MÓDULO: COMPONENTE CURRICULAR: C.H. SEMANAL: PROFESSOR:

Leia mais

III- DADOS DO PRESIDENTE

III- DADOS DO PRESIDENTE PLANO DE AÇÃO 2014 I- IDENTIFICAÇÃO Nome: Associação dos Deficientes Físicos de Lençóis Paulista - ADEFILP Endereço: Pernambuco, 333, Jardim Cruzeiro Lençóis Paulista SP CEP 18680470 Telefone: (014) 3264-9700

Leia mais

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social TEMA A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE E A ARTICULAÇÃO DA REDE

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social TEMA A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE E A ARTICULAÇÃO DA REDE Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social TEMA A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE E A ARTICULAÇÃO DA REDE Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DO CURSO DE PEDAGOGIA IFC - CAMPUS CAMBORIÚ. Título I LABORATÓRIO DE ENSINO. Capítulo I Princípios e Diretrizes

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DO CURSO DE PEDAGOGIA IFC - CAMPUS CAMBORIÚ. Título I LABORATÓRIO DE ENSINO. Capítulo I Princípios e Diretrizes REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DO CURSO DE PEDAGOGIA IFC - CAMPUS CAMBORIÚ Título I LABORATÓRIO DE ENSINO Capítulo I Princípios e Diretrizes O laboratório de ensino do curso de Licenciatura em Pedagogia

Leia mais

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS

Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Manual do Estágio Supervisionado Curso de Graduação - Licenciatura em História MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Conforme legislação em

Leia mais

NORMAS DO ESTÁGIO CURRICULAR

NORMAS DO ESTÁGIO CURRICULAR ANEXO C UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE COMISSÃO COORDENADORA DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Fone: (31) 3899-2526. E-mail: cobio@ufv.br NORMAS DO ESTÁGIO CURRICULAR

Leia mais