Proposta de revisão - Cartilha dos Blocos do Carnaval de Rua 2018

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Proposta de revisão - Cartilha dos Blocos do Carnaval de Rua 2018"

Transcrição

1 Proposta de revisão - Cartilha dos Blocos do Carnaval de Rua 2018 A presente proposta de revisão foi elaborada com base no documento "Cartilha-Blocos- Orientações_Versão-2-0", publicado no site carnavalderua.prefeitura.sp.gov.br e atualmente em consulta pública. Entende-se que tal Cartilha de orientação está ancorada no entendimento disposto no Decreto nº /2015, que disciplina o Carnaval de Rua da Cidade de São Paulo. Caso haja a intenção de se estabelecer novo Decreto, e uma vez este publicado, espera-se que seja aberta nova consulta pública para discutir as necessárias adequações da presente proposta. 1. Disposições Gerais 1.1. Os blocos devem efetuar as inscrições pelo site, a ser divulgado em período que será estipulado pela Secretaria Municipal de Cultura. Revisão: Os blocos devem efetuar as inscrições pelo site oficial a ser divulgado, entre as datas 19/9 a 19/10. Sugerimos o período de 19/9 a 19/10. Um mês após a audiência pública sobre a cartilha é período suficiente para os blocos e poder público do município se organizarem para o início das inscrições, e esta, terminando no final de Outubro, mesmo longe do ideal, proporciona tempo suficiente para a organização do Carnaval de Rua. Importante ressaltar que esta regra deve ser preservada à risca. Nenhum bloco poderá se inscrever e sair após este período, se quiser contar com a organização e o guarda-chuva aberto pela SMC. É absolutamente inaceitável blocos se inscreverem após o período estipulado, como houve em edições passadas. A regra deve valer para todos. Em respeito à tradição cultural de alguns blocos que desejem se manter isentos, sugere-se o opção do bloco solicitar, no ato da inscrição, que não haja ativação de marcas 1.2. As inscrições de desfiles se limitam a blocos originários do Município de São Paulo e/ou que desfilaram no ano de 2017; Revisão: As inscrições de desfiles devem ser realizadas em nome de pessoa física ou jurídica que residam no município de São Paulo. Acreditamos que o Carnaval de Rua de São Paulo deve respeitar suas tradições e as origens da própria cidade, não excluindo que blocos de outros municípios venham trazer sua cultura e sua expressão para nossa Cidade. Nosso Carnaval é aberto e democrático, e não cabe a nós decidir e censurar quais blocos podem ou não desfilar em nosso Carnaval. No entanto, por questões tributárias, administrativas e jurídicas, é imperativo que o representante do bloco seja domiciliado no município. Aqui, vale adicionar um termo explicitando que, em caso de disputas por territórios ou horários, a prioridade deve ser sempre para blocos que já desfilaram em anos anteriores, e por blocos que tem sua raiz na cidade. Estes critérios devem ser estabelecidos em conjunto com os blocos e devem estar claros para evitar disputas. Não excluímos blocos de outros municípios, mas sugerimos a preferência pelos que são desta Comarca e nela já iniciaram a construção de sua história Todos os blocos no ato da inscrição aceitam e concordam com o Plano de Apoio ao Carnaval de Rua da Cidade de São Paulo, incluindo o artigo 8º, inciso IV, referente ao programa geral e atividades propostas no Programa Geral de patrocinadores; Referido Plano não é de conhecimento geral, não houve discussão com os blocos a respeito deste plano, portanto o mesmo deve ser apresentado e discutido conosco para que tal artigo possa entrar em vigor. Não aceitaremos ou concordaremos com nada que não tenha sido devidamente apresentado e discutido previamente com os blocos.

2 1.4. Todos os desfiles serão aprovados por comissão intersecretarial e os respectivos órgãos públicos envolvidos, e ainda de acordo com a observância das leis pertinentes; Tais entidades devem ser explicitadas neste documento, bem como as condições para o desfile. Um interlocutor em cada órgão público deve ser devidamente nomeado e apresentado aos blocos. Tal comissão também deve envolver o setor civil, representado por organizadores de blocos As aprovações de trajetos, datas e horários estão sujeitos à avaliação técnica das condições de zoneamento de cada localidade nas respectivas Prefeituras Regionais; Concordamos, contato que haja diálogo com os blocos para que cada caso possa ser avaliado e, se oportuno, que modificações no trajeto, horário, e de organização do bloco e ou da regional possa atender a demanda do bloco. A prioridade é atender a demanda original, evitando "avaliações técnicas" subjetivas de cada Regional e tendo eventualmente na Comissão do Carnaval uma alternativa de apelo quanto a eventuais abusos ou conflitos. Cabe às Regionais buscar soluções para tal, procurando ajudar e ter o mínimo de ingerência sobre os trajetos consolidados, parte da tradição dos blocos e seus foliões. Somente em caso de esgotamento de possibilidades o bloco pode ter seu pedido rejeitado, e, neste casto, é dever do poder público buscar alternativas para o rejeitado. Em caso de negativas, o poder público deve apresentar um embasamento técnico. Explicitamos que é necessária a garantia de horário mínimo de término às 20hs. Em casos especiais, deverão ser avaliados junto à Prefeitura Regional caso a caso e com bom senso, considerando histórico do bloco, tradição e identidade local e apresentação de estudo de viabilidade Não serão autorizados desfiles com uso de trios elétricos em áreas estritamente residenciais (ZER Zona Exclusivamente residencial); Faltam definições no início do documento: definir o que é considerado Trio Elétrico. (sugerimos definição: não pode ser maior que o VUC) As delimitações de horários e trajetos de desfiles ficam sujeitos às Portarias editadas pelas Prefeituras Regionais. Vide 1.5. Determinar também prazo para publicação dessas Portarias, com mínimo de 30 dias de antecedência ao início do período de carnaval, para que haja tempo de planejamento para os Blocos. 2. Multas / Penalidades 2.1. Serão passíveis de multa os blocos, cordões carnavalescos, bandas ou similares, que desrespeitarem o Artigo 4º, incisos I, II e III do decreto nº , que disciplina o Carnaval de Rua de São Paulo; Para aplicação de multas é necessário nos informar que tipo de multas podem ser aplicadas, quais contravenções são passíveis de multa, valores, quem aplicará a multa, qual o processo de aplicação de multa, e qual o processo de apelação da multa. Inaceitável, ilegal e arbitrário da forma proposta. Ressaltamos que o valor da multa deverá ser justificado com amparo em legislação específica. O Decreto também deve sugerir um balizamento da Multa com valor máximo de UFESPs. Em não havendo interesse arrecadatório, quando houver multa, esta será convertida em cestas básicas ou serviços sociais voluntários.

3 2.2. Estão sujeitos a penalidades/multas os blocos, cordões carnavalescos, bandas ou similares, que descumprirem os acordos de datas, horários e trajetos aprovados com os respectivos órgãos competentes e a comissão intersecretarial; Mesmas questões do artigo Estão sujeitos a penalidades/multas os blocos, cordões carnavalescos, bandas ou similares que descumprirem os itens das obrigações gerais que se seguem: Mesmas questões do artigo Obrigações Gerais 3.1. Todo bloco, cordão carnavalesco, banda e /ou similares com previsão de público acima de foliões, deve ter em sua equipe obrigatoriamente os seguintes itens durante todo o trajeto: 01 bombeiro civil, 02 seguranças, Equipe de Produção com no mínimo 03 membros; 3.2. Todo bloco, cordão carnavalesco, banda e /ou similares com previsão de público acima de foliões, deve ter em sua equipe obrigatoriamente os seguintes itens durante todo o trajeto: 02 bombeiros civis, 04 seguranças, Equipe de Produção com no mínimo 05 membros; 3.3. Todo bloco, cordão carnavalesco, banda e /ou similares com previsão de público acima de foliões, deve apresentar plano de operação do desfile com plano de segurança, resgate, isolamento, orientação de público e equipe de produção, e ficam sujeitos a aprovações dos órgãos competentes ou da comissão intersecretarial; Comentários sobre os pontos 3.1 a 3.3 Concordamos com as exigências, porém, no que diz respeito a Plano de Segurança, tal protocolo deve ser feito pela Prefeitura e Regionais em conjunto com os blocos, para que toda a cidade siga os mesmos protocolos de segurança, resgate, orientação de público etc. Um Plano de Segurança efetivo só pode ser feito desta forma, outrossim é passível que tenhamos planos conflitantes, o que pode se mostrar extremamente danoso para o propósito. É imperativo que seja feito um protocolo único para os blocos, independentemente do tamanho. Tal protocolo deve atender emergências como, mas não limitadas a: acidente com feridos, acidentes com morte, pandemônio, ataque terrorista, queda de árvore ou mobiliário urbano, acidentes com fiação elétrica, problemas de locomoção do Trio (trio parado na avenida impedindo a fluidez dos desfiles sequentes) etc. Tal ponto nos leva a uma necessidade urgente e irrevogável: a criação de um Centro de Operações do Carnaval com treinamento adequado e linha direta aos organizadores dos blocos e órgãos públicos, onde estejam presentes todas as autoridades pertinentes para atendimentos de emergência e solução de problemas operacionais (conforme Plano Operacional Macro). Tal centro deve ter uma linha direta para atendimento das solicitações, sistema de monitoramento em tempo real de locais com alta densidade de público, integração com autoridades de segurança e trânsito, com redirecionamento adequado conforme a Regional. Para grupos pequenos, de até pessoas de público estimado, com menor condição financeira, mas não menos importantes na expressão cultural, histórica e espontânea do Carnaval livre, os critérios devem ser flexibilizados, sem obrigatoriedades que inviabilizem seu desfile, buscando o poder público uma solução conjunta.

4 PARTICIPANTES ESTIMATIVA DE PÚBLICO OBRIGATORIEDADES Blocos, Cordões Carnavalescos, Bandas ou Similares Até pessoas pessoas pessoas isento 01 bombeiro civil; 02 Seguranças; Equipe de produção com no mínimo 04 membros. 02 bombeiros civis; 04 Seguranças; Equipe de produção com no mínimo 06 membros. Apresentar plano operacional para o desfile, considerando segurança, resgate, isolamento, orientação de público e equipe de produção, que fica sujeito á aprovação dos órgãos competentes ou da comissão intersecretarial Todo bloco, cordão carnavalesco, banda e /ou similares com utilização de trio elétrico, caminhão, reboque ou semirreboque adaptado com aparelhos de sonorização para a apresentação de ritmos musicais, através de alto-falantes e com carroceria adaptada para comportar grupos de pessoas, deve apresentar plano de operação do desfile com plano de segurança, resgate, orientação de público e equipe de produção, e ficam sujeitos a aprovações dos órgãos competentes ou da comissão intersecretarial; Faltam definições para os termos e aparatos explicitados. Todos os instrumentos e protocolos ligados à organização devem estar interligados, buscando coerência, e devem ser revistos em conjunto 3.5. Havendo a proibição de deslocamento de trios elétricos, veículos de apoio ou similares pelo não cumprimento das medidas previstas na presente instrução, caberá a seu organizador providenciar divulgação aos foliões sobre a situação, em tempo hábil, para evitar eventuais transtornos; Importante haver organização por parte da administração pública de forma que as solicitações sejam enviadas com antecedência aos blocos, que irregularidades ou falta de planejamento sejam detectados com antecedência, para que seja reduzida a chance de problemas no dia ou durante o evento. É necessário, também, prever um credenciamento prévio dos veículos ligados à operação dos blocos, estimados no momento da inscrição (adesivo no veículo ou liberação mediante credencial do responsável do bloco) 3.6. Sempre que houver exigências por parte da equipe de fiscalização para correção de irregularidades, caberá aos organizadores do bloco providenciar as adequações necessárias, em tempo hábil, para garantir a segurança do público; 3.7. As equipes de isolamento deverão manter guardada a distância mínima de 1,0 metros entre os veículos e o público durante todo o deslocamento, conforme indicado nas figuras 1, 2 e 3; 3.8. Cabe ainda às equipes de isolamento impedir o deslocamento de foliões dentro da área de isolamento, e manterá no mínimo um membro da equipe a cada 2,0 metros no cordão de isolamento, obedecendo à fórmula: NP = P / 2 Onde: NP Número pessoas na equipe de isolamento; P Perímetro (em metros); Acreditamos que tal fórmula é arbitrária, sem argumentação técnica para tal. Concordamos com a exigência de corda de isolamento e proteção ao público, porém, sugerimos que, por falta de definição e argumentação técnica para tal fórmula, tenhamos que o artigo deveria

5 compor é de responsabilidade do bloco realizar, durante todo o desfile, o isolamento efetivo dos foliões de no mínimo 1M entre as pessoas e os veículos do desfile. Desta forma, cabe ao bloco se organizar para fazer isto acontecer. A cartilha pode sugerir tal fórmula, mas não exigir, uma vez que não há nenhum estudo técnico que sustente tal fórmula A equipe de isolamento deve ser composta por pessoal especificamente contratado para esse fim, ou por membros da organização do bloco, mas não poderá ser composta por foliões; O isolamento será feito por cordas que abranjam todo o perímetro em volta dos veículos; Caso haja carretinhas ou semirreboques acoplados ao trio elétrico ou veículo de apoio, aqueles poderão ser excluídos da proteção pela equipe de apoio desde que apenas sejam utilizados para transporte de material, sem a presença de pessoas no seu interior; Não haja qualquer tipo de motorização, mesmo que elétrica para a manutenção de equipamentos; Não entendemos este artigo, presumimos que houve erro de digitação A equipe deverá estar devidamente uniformizada para que se possa diferenciar do público de foliões; Concordamos, porém, para alguns blocos tal medida pode se mostrar onerosa. Sugerimos que a Prefeitura juntamente com as Regionais disponibilizem, gratuitamente, coletes para tal propósito Durante todo o deslocamento do veículo deve ser guardada uma distância mínima de 1,0 metros entre o público e o veículo, a ser efetuada pela equipe de isolamento, conforme indicado abaixo Figuras 1, 2 e 3;

6 4. Ativações de Marcas de Patrocinadores de Blocos Os comentários desta seção seguem ao final dela 4.1. A partir do Decreto nº /2015, que disciplina o Carnaval de Rua da Cidade de São Paulo, foi elaborada esta cartilha, que tem como objetivo definir e orientar os elementos que poderão ser utilizados para a ativação de marcas de patrocinadores do Carnaval de Rua Baseada na competência atribuída à Comissão de Proteção à Paisagem Urbana CPPU - pela Lei Municipal nº /2006, a cartilha estabelece as dimensões de cada elemento e critérios para a exibição de marcas dos patrocinadores oficiais e também dos patrocinadores de blocos de rua Para o Carnaval de Rua 20187, a relação de elementos, suas dimensões e proporção de área destinada às marcas dos patrocinadores têm como referência a comuni- cação visual de edições anteriores do evento; 4.4. A seguir, são apresentados exemplos de comunicação visual propostos para o Carnaval de Rua da Cidade de São Paulo em 2018 Elementos que podem ser utilizados pelos patrocinadores de no Carnaval de Rua da cidade de São Paulo em 2018

7 Exposição de marca dos patrocinadores admitida somente nas laterais do trio elétrico, com área máxima, em cada lado, definida pelo comprimento da carroceria: Comprimento da carroceria L 6 m 6m < L 15m 15m < L Área de exposição de logo, em cada lado A=1m² A=2m² A=4m² Permitir inserção de logo na frente e atrás dos Trios. Esta é uma medida sem justificativa técnica, e contra a própria regulamentação, que permite exposição de até 10% da área nas FACES do trio. Permitir que CADA logo do patrocinador tenha 10%, não a soma de todas as marcas. Já podemos expor tão pouco as marcas, precisamos de uma maior flexibilização. Conforme regras da Lei Cidade Limpa

8 CONSIDERAÇÕES ADICIONAIS / PONTOS COMPLEMENTARES À CARTILHA Absolutamente necessário repelir e expor as empresas que estão criando ações de marketing para ocorrer em logradouros e durante os dias dos desfiles de carnaval. Esta é uma tentativa patente de exploração do público dos blocos e fere princípios legais e de ética de conduta, além de enfraquecer a busca para o patrocínio da cidade, uma vez que desta forma qualquer marca pode passar por cima da Prefeitura e do evento em si e executar sua ação, sem consentimento do bloco que ali passa, utilizando público que foi atraído por outros. Fere também o direito do bloco de expor seu folião da forma e para a marca que ele entender benéfica a todos. Imperativo que cada bloco possa ter um cadastro de ambulantes completamente à parte do cadastramento do patrocinador, para que este possa vender sua marca patrocinada livremente. Tal modelo pode seguir o que foi realizado no ano de 2015 com sucesso, onde o cadastro para os blocos ocorria de forma separada junto a cada regional pertinente. Imperativo oferecer direito explícito e garantido aos blocos de buscar viabilizar economicamente seu carnaval e ter seus patrocínios individuais, independente do patrocinador oficial Imperativo adicionar artigo que explicita o direito do bloco a livre expressão política, ideológica, cultural, sem qualquer tipo de censura, desde que, é claro, não agrida princípios constitucionais e sem cunho violento ou de incitação à violência. Imperativo na cartilha conter quais são as responsabilidades do poder público, incluindo, mas não se limitando a: segurança do público, limpeza das vias, taxas de CET e do município etc. O poder público deve apresentar publicamente em coletiva de imprensa, 30 dias antes do início do carnaval, a estrutura que será oferecida pela empresa escolhida como operadora do carnaval, e apresentar o resultado do controle através dessa auditoria externa dessa infraestrutura oferecida. Imperativo haver um processo para que os agentes da SMC que forem acompanhar determinados blocos entrem em contato com o bloco, 30 dias antes do desfile, para melhor integração das partes. O agente fiscalizador deve ser nomeado pela Regional e não pode ser ligado à patrocinadora oficial ou apresentar conflito de interesse quanto ao cumprimento da função. O presente instrumento deve ser citado como anexo ao Decreto do Carnaval de Rua, bem como todos os documentos de regulamentação do carnaval, para que possa ter efetivo poder executivo. Reiteramos nosso desejo de construir coletivamente melhorias contínuas neste e nos demais instrumentos de orientação para o Carnaval de Rua de São Paulo, reforçando o pedido de uma agenda de audiências públicas e reuniões, nos colocando à disposição para esclarecimentos e contribuições. Blocos, Bandas e Cordões do Carnaval de Rua de São Paulo

CARNAVAL 2019 GUIA DE REGRAS

CARNAVAL 2019 GUIA DE REGRAS CARNAVAL 2019 GUIA DE REGRAS GUIA DE REGRAS PARA OS BLOCOS DO CARNAVAL DE RUA 2019 2 I. Disposições Gerais: 1. A realização do Carnaval de Rua 2019 compreende o período: 23 e 24 de Fevereiro (pré-carnaval);

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 39/2016 1ª EDIÇÃO BLOCOS DE CARNAVAL

INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 39/2016 1ª EDIÇÃO BLOCOS DE CARNAVAL INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 39/2016 1ª EDIÇÃO BLOCOS DE CARNAVAL SUMÁRIO 1 - Objetivo 2 - Aplicação 3 - Referências Normativas 4 - Definições 5 - Regularização 6 - Das Responsabilidades 7 - Recomendações para

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 39 / ª Edição BLOCOS DE CARNAVAL

INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 39 / ª Edição BLOCOS DE CARNAVAL INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 39 / 2018 2ª Edição BLOCOS DE CARNAVAL Incorpora a errata da Portaria CG 34/2018, de 18jul2018 DOEMG Ano 126, nº 134, de 21jul2018. SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências Normativas

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04 CAGV/IFMG/SETEC/MEC DE 15 DE DEZEMBRO DE 2016.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04 CAGV/IFMG/SETEC/MEC DE 15 DE DEZEMBRO DE 2016. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04 CAGV/IFMG/SETEC/MEC DE 15 DE DEZEMBRO DE 2016. Dispõe sobre regulamentação de normas e procedimentos para realização de eventos acadêmicos e administrativos, cerimonial e protocolo

Leia mais

PINHEIROS ª REUNIÃO DE BLOCOS DE CARNAVAL DA SUBPREFEITURA PINHEIROS

PINHEIROS ª REUNIÃO DE BLOCOS DE CARNAVAL DA SUBPREFEITURA PINHEIROS PINHEIROS - 2016 1ª REUNIÃO DE BLOCOS DE CARNAVAL DA SUBPREFEITURA PINHEIROS 18 de dezembro de 2015 PAUTA 1. CONCEITO 2. DECRETO MUNICIPAL Nº 56.690 3. COMUNICAÇÃO VISUAL E PUBLICIDADE 4. CAMPANHA 5. BLOCOS

Leia mais

Lei de 18/11/2011 Lei de acesso a informação pública

Lei de 18/11/2011 Lei de acesso a informação pública Lei 12.527 de 18/11/2011 Lei de acesso a informação pública Abrangência da Lei Art. 1 o Esta Lei dispõe sobre os procedimentos a serem observados pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, com

Leia mais

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MADRE DE DEUS SECRETARIA DE CULTURA E TURISMO - SECULT REGULAMENTO CARNAVAL CONFETE E SERPENTINA 2016

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MADRE DE DEUS SECRETARIA DE CULTURA E TURISMO - SECULT REGULAMENTO CARNAVAL CONFETE E SERPENTINA 2016 REGULAMENTO CARNAVAL CONFETE E SERPENTINA 2016 Este Regulamento estabelece normas para a participação das entidades carnavalescas no Carnaval 2016, dispõe sobre os Concursos Culturais, fluxo das vias de

Leia mais

SEGTRUCK.COM.BR. clube de benefícios REGULAMENTO DE ASSESSORIA JURÍDICA

SEGTRUCK.COM.BR. clube de benefícios REGULAMENTO DE ASSESSORIA JURÍDICA SEGTRUCK.COM.BR clube de benefícios REGULAMENTO DE ASSESSORIA JURÍDICA ÍNDICE APRESENTAÇÃO... 4 VIGÊNCIA...5 RENOVAÇÃO...5 CONTRIBUIÇÕES...5 COBERTURA...6 CONDIÇÕES GERAIS PARA USO...6 CANCELAMENTO...7

Leia mais

Regulamento. 1. Objetivo

Regulamento. 1. Objetivo Regulamento 1. Objetivo A corrida tem como objetivo aproximar os atletas dos quatro elementos da vida: Água, Terra, Ar e Fogo e em cima destes componentes as etapas serão criadas. Trata-se de uma prova

Leia mais

Regulamento TROIANRACE

Regulamento TROIANRACE Regulamento TROIANRACE 1. Objetivo A corrida tem como objetivo aproximar os atletas dos quatro elementos da vida: Água, Terra, Ar e Fogo e em cima destes componentes as etapas serão criadas. Trata-se de

Leia mais

Sistema de Registro de Garantias sobre Veículos Automotores

Sistema de Registro de Garantias sobre Veículos Automotores Sistema de Registro de Garantias sobre Veículos Automotores Sumário CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS... 3 Seção I - Objetivos... 3 CAPÍTULO II DA INCLUSÃO DE INFORMAÇÕES... 4 Seção I - Informações Objeto

Leia mais

Orientações para Eventos

Orientações para Eventos Orientações para Eventos Versão 1.0 Agosto/2017 1 INTRODUÇÃO O Manual de Eventos da Escola de Engenharia de Lorena foi elaborado pela Assistência Técnica de Pesquisa e Extensão ATPE, com o intuito de auxiliar

Leia mais

13ª edição REDES SUBTERRÂNEAS DE ENERGIA ELÉTRICA/2017. C13 Empresarial GTD Energia Antonio Carlos A S Cyrino

13ª edição REDES SUBTERRÂNEAS DE ENERGIA ELÉTRICA/2017. C13 Empresarial GTD Energia  Antonio Carlos A S Cyrino 13ª edição REDES SUBTERRÂNEAS DE ENERGIA ELÉTRICA/2017 www.gtdenergia.com.br Antonio Carlos A S Cyrino 06.06.2017 COMO AS PREFEITURAS PODEM PARTICIPAR DA VIABILIZAÇÃO DA CONVERSÃO DE REDES Conversão de

Leia mais

METODOLOGIA DE TRABALHO

METODOLOGIA DE TRABALHO PLANO INTERMEDIÁRIO Escopo ASSESSORIA DE IMPRENSA 2 artigos por mês; 2 releases por mês; Notas de agendas. MARKETING JURÍDICO 1 Newsletter por mês; Até quatro Alerts por mês; Atualização do site com os

Leia mais

CONTRAPARTIDAS DOS MUNICÍPIOS

CONTRAPARTIDAS DOS MUNICÍPIOS CONTRAPARTIDAS DOS MUNICÍPIOS O Ciência Móvel: Vida e Saúde para Todos é oferecido gratuitamente pelo Museu da Vida/Casa de Oswaldo Cruz/Fundação Oswaldo Cruz Fiocruz, Fundação Cecierj e seus patrocinadores

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA PORTUCEL

REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA PORTUCEL REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA PORTUCEL 1º (Composição) O Conselho Fiscal é composto por três membros efetivos, um dos quais será o Presidente, e dois suplentes, eleitos em Assembleia Geral,

Leia mais

X CONGRESSO DE PSICOLOGIA DA ZONA DA MATA E VERTENTES E XIV ENCONTRO JUIZFORANO DE PSICOLOGIA. De 28 de agosto a 01 de setembro de 2017

X CONGRESSO DE PSICOLOGIA DA ZONA DA MATA E VERTENTES E XIV ENCONTRO JUIZFORANO DE PSICOLOGIA. De 28 de agosto a 01 de setembro de 2017 X CONGRESSO DE PSICOLOGIA DA ZONA DA MATA E VERTENTES E XIV ENCONTRO JUIZFORANO DE PSICOLOGIA De 28 de agosto a 01 de setembro de 2017 Psicologia e interdisciplinaridade: possibilidades frente ao contexto

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PARA A ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PARA A ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PARA A ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO CHAPECÓ Dezembro, 2017 REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PARA A ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO CAPÍTULO

Leia mais

CLÁUSULA LEGAL. Regulamento

CLÁUSULA LEGAL. Regulamento CLÁUSULA LEGAL A assinatura da inscrição dos participantes, dos pais, ou dos seus tutores no caso de ser menor de 18 anos de idade, implica ter lido, entendido e adquirido os compromissos que se seguem.

Leia mais

PORTARIA Nº 42, DE 23 DE JUNHO DE 2015

PORTARIA Nº 42, DE 23 DE JUNHO DE 2015 PORTARIA Nº 42, DE 23 DE JUNHO DE 2015 A DIRETORA-GERAL DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO Campus Cuiabá - Bela Vista, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela

Leia mais

DECRETO Nº , DE 22 DE MAIO DE 2014.

DECRETO Nº , DE 22 DE MAIO DE 2014. DECRETO Nº 18.663, DE 22 DE MAIO DE 2014. Dispõe sobre a publicidade nos locais oficiais de competição da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014, cria área exclusiva para prática de atividades comerciais e

Leia mais

REGULAMENTO RANKING ESTADUAL DE MTB 2019

REGULAMENTO RANKING ESTADUAL DE MTB 2019 REGULAMENTO RANKING ESTADUAL DE MTB 2019 1. O RANKING A Federação Espírito Santense de Ciclismo apresenta o Ranking Estadual de MTB 2019, com novidades referentes a classificação das provas e somatória

Leia mais

3ª CORRIDA DE AVENTURA WESTFÁLIA 2019

3ª CORRIDA DE AVENTURA WESTFÁLIA 2019 3ª CORRIDA DE AVENTURA WESTFÁLIA 2019 REGULAMENTO SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. PARTICIPANTES... 2 2.1 PARTICIPANTES... 2 2.2 MODALIDADES... 2 3. INSCRIÇÃO... 2 3.2 VALORES DA INSCRIÇÃO:... 2 3.3 PRAZO...

Leia mais

Procedimentos padrão para o Planejamento e realização dos eventos científicos da SOBENDE

Procedimentos padrão para o Planejamento e realização dos eventos científicos da SOBENDE Procedimentos padrão para o Planejamento e realização dos eventos científicos da SOBENDE Prezados coordenadores de Regionais, núcleos e Departamentos Visando facilitar o processo de planejamento de eventos

Leia mais

Sistema de Registro de Garantias sobre Veículos Automotores

Sistema de Registro de Garantias sobre Veículos Automotores Sistema de Registro de Garantias sobre Veículos Automotores Sumário CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS... 3 Seção I - Objetivos... 3 CAPÍTULO II DA INCLUSÃO DE INFORMAÇÕES... 4 Seção I - Informações Objeto

Leia mais

TERMOS E CONDIÇÕES DO AFILIADO

TERMOS E CONDIÇÕES DO AFILIADO TERMOS E CONDIÇÕES DO AFILIADO 1. CONDIÇÕES DO AFILIADO 1.1 O Afiliado não é sócio, empregado, franqueado, parceiro, procurador, agente ou mandatário do Saber em Rede. Ele também não é subordinado, nem

Leia mais

UNIVERSIDADE DE ARARAQUARA COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA Rua Voluntários da Pátria, 1309 Centro Araraquara - SP CEP Telefone: (16) 3301.

UNIVERSIDADE DE ARARAQUARA COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA Rua Voluntários da Pátria, 1309 Centro Araraquara - SP CEP Telefone: (16) 3301. RESOLUÇÃO CNS Nº 510/16 A ética em pesquisa implica o respeito pela dignidade humana e a proteção devida aos participantes das pesquisas científicas envolvendo seres humanos. O Termo de Consentimento e

Leia mais

a) A inscrição será realizada pelos NITs locais no site do X CONNEPI por meio do link

a) A inscrição será realizada pelos NITs locais no site do X CONNEPI por meio do link REGULAMENTO da III Mostra Tecnológica O presente Regulamento estabelece diretrizes gerais referentes à realização da III Mostra Tecnológica, que será realizada durante o X Congresso Norte Nordeste de Pesquisa

Leia mais

DIRETRIZES PARA SUBMISSÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS

DIRETRIZES PARA SUBMISSÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS DIRETRIZES PARA SUBMISSÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS O 2º Congresso Internacional RCI/EaD e o 16º Workshop do Núcleo para o Desenvolvimento de Tecnologias e Ambientes Educacionais (NPT) são eventos científicos

Leia mais

Quando devem ser elaboradas a estimativa do impacto orçamentáriofinanceiro e a declaração do ordenador da despesa?

Quando devem ser elaboradas a estimativa do impacto orçamentáriofinanceiro e a declaração do ordenador da despesa? Quando devem ser elaboradas a estimativa do impacto orçamentáriofinanceiro e a declaração do ordenador da despesa? Ementa: A estimativa do impacto orçamentário-financeiro e a declaração do ordenador da

Leia mais

SAG SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA GESTÃO 2012

SAG SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA GESTÃO 2012 INFORMAÇÕES AOS COMITÊS E FRANQUEADOS Este material tem o objetivo de fornecer aos comitês regionais e setoriais do PGQP, e a seus franqueados, informações atualizadas sobre o SAG 2012 e orientações para

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. TEMÁRIO: 1 Resolução Normativa nº 5, de 12 de março de 2008. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. RESOLUÇÃO NORMATIVA N o 5, DE 12 DE MARÇO DE 2008 Com as alterações da Resolução Normativa

Leia mais

FACULDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DE APUCARANA

FACULDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DE APUCARANA FACULDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DE APUCARANA REGULAMENTO DE MONOGRAFIAS DO CURRÍCULO DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA FECEA (Aprovado pelo Departamento de Economia através da reunião extraordinária

Leia mais

Regulamento Gincana Cultural Nacional Escoteira 2ª fase

Regulamento Gincana Cultural Nacional Escoteira 2ª fase Regulamento Gincana Cultural Nacional Escoteira 2ª fase Artigo Primeiro - O que é a Gincana Cultural Nacional Escoteira? Gincana Cultural Nacional Escoteira é um projeto organizado pela União dos Escoteiros

Leia mais

SERRA ESPÍRITO SANTO.

SERRA ESPÍRITO SANTO. SERRA ESPÍRITO SANTO www.mecshow.com.br ² 12.000 visitantes de 22 estados brasileiros e países 11diferentes MAPA DE LOCALIZAÇÃO O Mapa de Localização é um guia que contém a planta do evento, lista

Leia mais

Prefeitura de Guarujá Estado de São Paulo Secretaria Municipal de Defesa e Convivência Social Gabinete do Secretário

Prefeitura de Guarujá Estado de São Paulo Secretaria Municipal de Defesa e Convivência Social Gabinete do Secretário RESOLUÇÃO Nº 001/2018 GAB SEDECON PUBLICADA EM DOM DE 25/07/2018 Disciplina os procedimentos relativos à análise e autorização para bloqueio de vias para o tráfego de veículos por ocasião da realização

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA ANEXO À PORTARIA Nº 253, DE 9 DE MARÇO DE COPESE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA ANEXO À PORTARIA Nº 253, DE 9 DE MARÇO DE COPESE ANEXO À PORTARIA Nº 253, DE 9 DE MARÇO DE 2016 - COPESE REGIMENTO DA COORDENAÇÃO GERAL DE PROCESSOS SELETIVOS UFJF Dispõe sobre a estrutura e funcionamento da Coordenação Geral de Processos Seletivos da

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS UNIDADE MULTIUSUÁRIOS DE COMPORTAMENTO ANIMAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS UNIDADE MULTIUSUÁRIOS DE COMPORTAMENTO ANIMAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS UNIDADE MULTIUSUÁRIOS DE COMPORTAMENTO ANIMAL REGIMENTO INTERNO 1. Da Unidade e sua Finalidade Artigo

Leia mais

REGULAMENTO da IV Mostra Tecnológica

REGULAMENTO da IV Mostra Tecnológica REGULAMENTO da IV Mostra Tecnológica O presente regulamento estabelece diretrizes gerais referentes à realização da IV Mostra Tecnológica, que será realizada durante o XI Congresso Norte Nordeste de Pesquisa

Leia mais

PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 584, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2014

PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 584, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2014 PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 584, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2014 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA - INEP, no uso das atribuições que

Leia mais

Regulamento da Comissão Própria de Avaliação

Regulamento da Comissão Própria de Avaliação Regulamento da Comissão Própria de Avaliação REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. O presente Regulamento contém as disposições básicas sobre as

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA RIO DE JANEIRO A JANEIRO

REGULAMENTO DO PROGRAMA RIO DE JANEIRO A JANEIRO riodejaneiroajaneiro.com.br REGULAMENTO DO PROGRAMA RIO DE JANEIRO A JANEIRO 1.1 Justificativa Os problemas econômicos do Estado do Rio de Janeiro geraram impactos na capital do Estado, como por exemplo,

Leia mais

Edital de Seleção de Equipe para Aplicação de Provas do Vestibular

Edital de Seleção de Equipe para Aplicação de Provas do Vestibular O Grupo Educacional Unis, seleciona colaboradores para aplicação de provas presenciais aos(às) candidatos(as) do Vestibular 2019/1. 1 DAS VAGAS 1.1 As vagas de aplicadores serão estipuladas do dia 16/10/2018

Leia mais

PROJETO DE LEI 131/2012-1) Comparativo entre texto Original e Substitutivo -

PROJETO DE LEI 131/2012-1) Comparativo entre texto Original e Substitutivo - PROJETO DE LEI 131/2012-1) Comparativo entre texto Original e Substitutivo - Legenda: - Texto em preto: permanece inalterado - Texto em vermelho: excluído no substitutivo - Texto em azul: incluído no substitutivo

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02 DE 22 DE NOVEMBRO DE 2011 Assunto: Utilização de veículos oficiais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02 DE 22 DE NOVEMBRO DE 2011 Assunto: Utilização de veículos oficiais SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Caxias do Sul INSTRUÇÃO

Leia mais

COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES EXTRACLASSE G I N C A N A 2017 R E G U L A M E N T O

COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES EXTRACLASSE G I N C A N A 2017 R E G U L A M E N T O COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES EXTRACLASSE G I N C A N A 2017 R E G U L A M E N T O 01. A Gincana tem o intuito de agregar os alunos com o objetivo, principalmente, de formação, desinibição, congraçamento,

Leia mais

Universidade Federal de Goiás. Webber Tavares de Carvalho DETPC - DMP

Universidade Federal de Goiás. Webber Tavares de Carvalho DETPC - DMP Universidade Federal de Goiás PROAD DMP Webber Tavares de Carvalho DETPC - DMP In 01/2019 Ministério da Economia Planejamento das aquisições de bens e contratações de serviços, obras e soluções de tecnologia

Leia mais

EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO VI CONGRESSO BRASILEIRO DE ESTUDOS ORGANIZACIONAIS (2019)

EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO VI CONGRESSO BRASILEIRO DE ESTUDOS ORGANIZACIONAIS (2019) EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO VI CONGRESSO BRASILEIRO DE ESTUDOS ORGANIZACIONAIS (2019) A Diretoria da Sociedade Brasileira de Estudos Organizacionais (SBEO) convida a comunidade de pesquisadores a

Leia mais

15 de outubro de 2018 Submissão de Trabalhos Categoria Modalidades de apresentação banner Talk Show

15 de outubro de 2018 Submissão de Trabalhos Categoria Modalidades de apresentação banner Talk Show 1. REGRAS PARA SUBMISSÃO DE RESUMOS DE TRABALHOS O Congresso da Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia receberá resumos de trabalhos até o dia 15 de outubro de 2018. O resumo será enviado através

Leia mais

FACULDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DE APUCARANA REGULAMENTO DE MONOGRAFIAS DO CURRÍCULO DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA FECEA

FACULDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DE APUCARANA REGULAMENTO DE MONOGRAFIAS DO CURRÍCULO DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA FECEA FACULDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DE APUCARANA REGULAMENTO DE MONOGRAFIAS DO CURRÍCULO DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA FECEA (Aprovado pelo Departamento de Economia através da reunião extraordinária

Leia mais

PORTARIA CRMV-RJ Nº 58/2018. EMENTA: Disciplina a cessão do uso do auditório do CRMV-RJ.

PORTARIA CRMV-RJ Nº 58/2018. EMENTA: Disciplina a cessão do uso do auditório do CRMV-RJ. PORTARIA CRMV-RJ Nº 58/2018. EMENTA: Disciplina a cessão do uso do auditório do CRMV-RJ. O PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (CRMV/RJ), no uso de suas

Leia mais

NORMAS GERAIS DO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO E MARKETING

NORMAS GERAIS DO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO E MARKETING FINALIDADE: Esta norma por finalidade normatizar a solicitação, organização e execução dos serviços do Departamento de Comunicação e Marketing da SMCC. PERIODICIDADE: Não se aplica RESPONSÁVEL: Departamento

Leia mais

Regras da ANAC para Realização de Shows Aéreos. Matheus Luiz Maganha e P. de Melo Especialista em Regulação GTPO-SP

Regras da ANAC para Realização de Shows Aéreos. Matheus Luiz Maganha e P. de Melo Especialista em Regulação GTPO-SP Regras da ANAC para Realização de Shows Aéreos Matheus Luiz Maganha e P. de Melo Especialista em Regulação GTPO-SP Objetivo Apresentar a norma aplicável aos shows aéreos realizados no Brasil envolvendo

Leia mais

REGULAMENTO DA 1ª MOSTRA DO CONHECIMENTO

REGULAMENTO DA 1ª MOSTRA DO CONHECIMENTO REGULAMENTO DA 1ª MOSTRA DO CONHECIMENTO O Serviço Autônomo de Saneamento Básico de Rio Negrinho SAMAE e a Prefeitura de Rio Negrinho, através das Secretarias Municipal de Educação e Planejamento, e o

Leia mais

Universidade Federal de Goiás. Verlany Souza Marinho de Biage Direção - DMP

Universidade Federal de Goiás. Verlany Souza Marinho de Biage Direção - DMP Universidade Federal de Goiás PROAD DMP Verlany Souza Marinho de Biage Direção - DMP In 01/2019 Ministério da Economia Planejamento das aquisições de bens e contratações de serviços, obras e soluções de

Leia mais

CORRDENAÇÃO DE ATIVIDADES EXTRACLASSE G I N C A N A 2012 R E G U L A M E N T O

CORRDENAÇÃO DE ATIVIDADES EXTRACLASSE G I N C A N A 2012 R E G U L A M E N T O CORRDENAÇÃO DE ATIVIDADES EXTRACLASSE G I N C A N A 2012 R E G U L A M E N T O 01. A Gincana tem o intuito de agregar os alunos com o objetivo, principalmente, de formação, desinibição, congraçamento,

Leia mais

REGULAMENTO GERAL. IX FOUR BIOTEC - Quatro Dias Pela Biotecnologia

REGULAMENTO GERAL. IX FOUR BIOTEC - Quatro Dias Pela Biotecnologia REGULAMENTO GERAL IX FOUR BIOTEC - Quatro Dias Pela Biotecnologia A Comissão Organizadora do Four Biotec vem estabelecer, por meio deste edital, a abertura das inscrições, assim como as normas relativas

Leia mais

INFORMAÇÃO CPEU 17/10/2016

INFORMAÇÃO CPEU 17/10/2016 INFORMAÇÃO CPEU 17/10/2016 Prezados Docentes, Em relação à regulamentação das atividades de extensão na Unesp, mais especificamente sobre Cursos e Eventos de Extensão, a Comissão Permanente de Extensão

Leia mais

Regulamento. 1. Objetivo

Regulamento. 1. Objetivo Regulamento 1. Objetivo A corrida tem como objetivo aproximar os atletas dos quatro elementos da vida: Água, Terra, Ar e Fogo e em cima destes componentes as etapas serão criadas. Trata-se de uma prova

Leia mais

COMISSÃO DE ENSINO E PESQUISA (CEP-CSE BUTANTÃ MAIO/2008)

COMISSÃO DE ENSINO E PESQUISA (CEP-CSE BUTANTÃ MAIO/2008) U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O F A C U L D A D E D E M E D I C I N A CENTRO DE SAÚDE-ESCOLA PROF. SAMUEL BARNSLEY PESSOA Av. Dr. Vital Brasil, 1490, Butantã - CEP 05503-000 São Paulo SP (011)

Leia mais

Regulamento de Trabalhos Científicos

Regulamento de Trabalhos Científicos IX SIMPÓSIO JURÍDICO DOS CAMPOS GERAIS Regulamento de Trabalhos Científicos 1. DAS FORMAS DE SUBMISSÃO DOS TRABALHOS: 1.1. Os trabalhos deverão ser submetidos na forma única de resumo expandido ; 1.2.

Leia mais

Planos de Descomissionamento Análise, Procedimentos e Obrigações

Planos de Descomissionamento Análise, Procedimentos e Obrigações Planos de Descomissionamento Análise, Procedimentos e Obrigações Painel 2. Aspectos legais e procedimentos na etapa do descomissionamento minimizando riscos e impactos ambientais e econômicos Luciene Ferreira

Leia mais

CONCURSO DE REDAÇÃO CIDADANIA DIREITOS E DEVERES JORNAL DA PARAÍBA

CONCURSO DE REDAÇÃO CIDADANIA DIREITOS E DEVERES JORNAL DA PARAÍBA CONCURSO DE REDAÇÃO CIDADANIA DIREITOS E DEVERES REGULAMENTO 1. Caracterização JORNAL DA PARAÍBA 1.1. O Concurso de Redação Cidadania Direitos e Deveres é um projeto do Jornal da Paraíba em parceria com

Leia mais

REGULAMENTO COMISSÃO DE AUDITORIA CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL, CAIXA ECONÓMICA BANCÁRIA, S.A.

REGULAMENTO COMISSÃO DE AUDITORIA CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL, CAIXA ECONÓMICA BANCÁRIA, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DA CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL, CAIXA ECONÓMICA BANCÁRIA, S.A. ÍNDICE Artigo 1º.- Objetivo do Regulamento... 3 Artigo 2º. - Missão... 3 Artigo 3º.- Composição...

Leia mais

Regimento do Mestrado Profissional em Matemeatica em Rede Nacional

Regimento do Mestrado Profissional em Matemeatica em Rede Nacional Regimento do Mestrado Profissional em Matemeatica em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (PROFMAT) tem como objetivo proporcionar formação

Leia mais

MUNICÍPIO DE XANXERÊ EDITAL DE SELEÇÃO DE CONJUNTO DE INTERVENÇÕES ARTÍSTICAS PARA ENCERRAMENTO DAS ATIVIDADES DE 2018

MUNICÍPIO DE XANXERÊ EDITAL DE SELEÇÃO DE CONJUNTO DE INTERVENÇÕES ARTÍSTICAS PARA ENCERRAMENTO DAS ATIVIDADES DE 2018 EDITAL DE SELEÇÃO DE CONJUNTO DE INTERVENÇÕES ARTÍSTICAS PARA ENCERRAMENTO DAS ATIVIDADES DE 2018 A Prefeitura Municipal de Xanxerê, através do Departamento de Cultura, torna públicas e abertas as inscrições

Leia mais

1. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

1. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS EDITAL Nº 01, DE 27 DE AGOSTO DE 2018 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA SELEÇÃO DE APLICADORES DOS TESTES DE PROFICIÊNCIA TOEFL ITP E TOEIC BRIDGE NO ÂMBITO DO PROGRAMA IDIOMAS SEM FRONTEIRAS A Coordenadora

Leia mais

REGULAMENTO SHOPPING SUZANO RUN 5KM E 10KM

REGULAMENTO SHOPPING SUZANO RUN 5KM E 10KM REGULAMENTO SHOPPING SUZANO RUN 5KM E 10KM REGULAMENTO: A PROVA SERÁ REALIZADA DIA 22 DE SETEMBRO DE 2019 COM LARGADA AS 7H30 - A PROVA TERÁ DURAÇÃO MÁXIMA DE 2H00 APÓS A LARGADA; - TEREMOS À DISPOSIÇÃO

Leia mais

Regulamento do Centro de Diagnóstico e Pesquisa em Patologia Veterinária (CDPPV)

Regulamento do Centro de Diagnóstico e Pesquisa em Patologia Veterinária (CDPPV) INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS CONCÓRDIA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CENTRO DE DIAGNÓSTICO E PESQUISA EM PATOLOGIA VETERINÁRIA Regulamento do Centro de Diagnóstico e Pesquisa em Patologia Veterinária

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL - CAMPUS VIAMÃO I MOSTRA DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO REGULAMENTO DO OBJETO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL - CAMPUS VIAMÃO I MOSTRA DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO REGULAMENTO DO OBJETO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL - CAMPUS VIAMÃO I MOSTRA DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO REGULAMENTO DO OBJETO Art. 1 Este regulamento normatiza a I MOSTRA DE PESQUISA,

Leia mais

Plano de Gerenciamento de Configuração

Plano de Gerenciamento de Configuração Plano de Gerenciamento de Configuração Controle de Versões Versão Data Autor Notas da Revisão 0.1 29/11/2016 Deborah Araujo Denis Ferreira Ezio Mendonça - Plano de gerenciamento de Configuração Página

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO /COORDENADORIA DE GESTÃO E ORGANIZAÇÃO EDUCACIONAL- SME/ COGED

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO /COORDENADORIA DE GESTÃO E ORGANIZAÇÃO EDUCACIONAL- SME/ COGED SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO /COORDENADORIA DE GESTÃO E ORGANIZAÇÃO EDUCACIONAL- SME/ COGED SECRETARIA MUNICIPAL DE TRANSPORTES / DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES PÚBLICOS SMT/DTP Informativo SME/COGED-

Leia mais

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ATIVIDADES COMPLEMENTARES ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades complementares, 300 horas designadas na matriz curricular, poderão ser executadas a partir do primeiro período do curso, excetuando-se o trabalho de conclusão de

Leia mais

Junta de Freguesia de S. Victor Município de Braga Regulamento Orçamento Participativo Freguesia de S. Victor

Junta de Freguesia de S. Victor Município de Braga Regulamento Orçamento Participativo Freguesia de S. Victor Junta de Freguesia de S. Victor Município de Braga Regulamento do Orçamento Participativo da Freguesia de S. Victor 1 PREÂMBULO A Freguesia de S. Victor, através do Orçamento Participativo (OP), pretende

Leia mais

1 OBJETIVO PÚBLICO ALVO PROCESSOS DE COMPLIANCE E CONTROLES INTERNOS Confidencialidade Segurança da Informação...

1 OBJETIVO PÚBLICO ALVO PROCESSOS DE COMPLIANCE E CONTROLES INTERNOS Confidencialidade Segurança da Informação... Código Circular: C003 MANUAL DE COMPLIANCE E CONTROLES INTERNOS Data de Publicação: 29/06/2016 ÍNDICE 1 OBJETIVO... 2 2 PÚBLICO ALVO... 2 3 PROCESSOS DE COMPLIANCE E CONTROLES INTERNOS... 2 3.1 Confidencialidade...

Leia mais

Prefeitura Municipal de Amargosa publica:

Prefeitura Municipal de Amargosa publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano VII Nº 2863 Prefeitura Municipal de publica: Decreto Nº. 006 de 07 de Fevereiro de 2019 - Regulamenta as ações da Administração Pública e organiza as atividades durante o

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE POMBAL. Regulamento de Cedência de Instalações Escolares

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE POMBAL. Regulamento de Cedência de Instalações Escolares AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE POMBAL Regulamento de Cedência de Instalações Escolares Artigo 1.º Objeto 1. A cedência de espaços deverá obedecer ao Regulamento de Cedência de Instalações Escolares (RCIE).

Leia mais

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Resolução 016/2018 A Vice-Presidente Cultural e da ESMAFE/RS, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais, resolve: Art. 1º Revogar a Resolução 010/2018, de 17 de maio de 2018. Art. 2º Aprovar

Leia mais

SELEÇÃO PARA FISCAIS DO CONCURSO DOCENTE EDITAL Nº 29 DE 12 DE SETEMBRO DE 2018

SELEÇÃO PARA FISCAIS DO CONCURSO DOCENTE EDITAL Nº 29 DE 12 DE SETEMBRO DE 2018 EDITAL 18/2018 - COMISSÃO LOCAL DE CONCURSOS SELEÇÃO PARA FISCAIS DO CONCURSO DOCENTE EDITAL Nº 29 DE 12 DE SETEMBRO DE 2018 O Substituto do Diretor-Geral Pro Tempore do Campus Trindade e o(a) Presidente

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº. 03/2012. a) a Portaria Normativa MEC Nº. 40, de 12 de dezembro de 2007, em sua atual redação;

NOTA TÉCNICA Nº. 03/2012. a) a Portaria Normativa MEC Nº. 40, de 12 de dezembro de 2007, em sua atual redação; MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA SUPERINTENDENCIA DE REGULAÇÃO E REGISTROS ACADÊMICOS Considerando: NOTA TÉCNICA Nº. 03/2012 a) a Portaria Normativa MEC Nº. 40, de 12 de

Leia mais

N O 01 DE 03 DE MAIO DE 2018

N O 01 DE 03 DE MAIO DE 2018 EDITAL INOVABUSINESS N O 01 DE 03 DE MAIO DE 2018 PROGRAMA INOVABUSINESS SS A Pró-reitora reitora Acadêmica da Universidade Vila Velha, no uso de suas atribuições legais e estatutárias resolve implementar

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 17 DE MARÇO DE 2011

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 17 DE MARÇO DE 2011 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.105, DE 17 DE MARÇO DE 2011 Aprova o Regimento do Programa de Pós- Graduação em Matemática

Leia mais

V MOSTRA TECNOLÓGICA DO IFRN

V MOSTRA TECNOLÓGICA DO IFRN V MOSTRA TECNOLÓGICA DO IFRN 1. Regras gerais de participação 1. Podem enviar projetos para a V Mostra Tecnológica do IFRN alunos de todas as modalidades de Ensino durante o ano de desenvolvimento e submissão

Leia mais

PORTARIA Nº 013 DE 25 DE ABRIL DE 2017.

PORTARIA Nº 013 DE 25 DE ABRIL DE 2017. PORTARIA Nº 013 DE 25 DE ABRIL DE 2017. Institui o Regulamento de Visitas Técnicas no âmbito do Campus Avançado Itabirito. A DIRETORA PRÓ-TEMPORE DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Leia mais

Comissão Técnica Amianto Regulamento Interno

Comissão Técnica Amianto Regulamento Interno Comissão Técnica Amianto Regulamento Interno Portaria nº 40/2014, de 17 de fevereiro Aprovado na 1ª reunião da Comissão Técnica Amianto realizada em 20.05.2014 Regulamento Interno da Comissão Técnica Amianto

Leia mais

CONTRAPARTIDAS DOS MUNICÍPIOS

CONTRAPARTIDAS DOS MUNICÍPIOS CONTRAPARTIDAS DOS MUNICÍPIOS O Ciência Móvel: Arte e Ciência sobre Rodas é oferecido gratuitamente pelo Museu da Vida/Casa de Oswaldo Cruz/Fundação Oswaldo Cruz Fiocruz e seus apoiadores à população.

Leia mais

1ª CORRIDA DA ADVOCACIA GAÚCHA

1ª CORRIDA DA ADVOCACIA GAÚCHA 1ª CORRIDA DA ADVOCACIA GAÚCHA REGULAMENTO GERAL Realização SESC/RS Serviço Social do Comércio do Rio Grande do Sul Caixa de Assistência dos Advogados do Rio Grande do Sul OAB/RS Apoio Prefeitura Municipal

Leia mais

RESOLUÇÃO CEP 11/ de março de 2015

RESOLUÇÃO CEP 11/ de março de 2015 RESOLUÇÃO CEP 11/2015 25 de março de 2015 Aprova o Regulamento da Comissão Própria de Avaliação. O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA DA FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO, no uso de suas atribuições regimentais,

Leia mais

REGULAMENTO CLUB Associado: é aquele que adquire o cartão através da adesão ao programa.

REGULAMENTO CLUB Associado: é aquele que adquire o cartão através da adesão ao programa. REGULAMENTO CLUB ROCK WORLD S.A, pessoa jurídica de direito privado com sede nesta Cidade, na Av. das Américas, 4430, Grupo 204-Parte, Edifício Sede de Empresas, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, RJ, inscrita

Leia mais

POENTE CULTURAL UFMG

POENTE CULTURAL UFMG CHAMADA PARA SELEÇÃO DE PROPOSTAS CCT UFMG Nº 001/2019 POENTE CULTURAL UFMG A Universidade Federal de Minas Gerais, por meio do Campus Cultural UFMG em Tiradentes, torna pública, para a comunidade em geral,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE TI DE ASSESSORAMENTO AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DO COMITÊ DE TI

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE TI DE ASSESSORAMENTO AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DO COMITÊ DE TI REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE TI DE ASSESSORAMENTO AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DO COMITÊ DE TI Artigo 1º. O Comitê de TI ( Comitê ) é órgão de assessoramento vinculado diretamente ao Conselho

Leia mais

UNIVERSIDADE DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA. Resolução nº 004/00

UNIVERSIDADE DO AMAZONAS CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA. Resolução nº 004/00 Resolução nº 004/00 Estabelece normas para os estágios da Universidade do Amazonas. O REITOR DA UNIVERSIDADE DO AMAZONAS E PRESIDENTE DO, no uso de suas atribuições estatutárias; CONSIDERANDO a necessidade

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇOS DE PINTURA EXTERNA E PEQUENOS REPAROS Processo nº 10/2018

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇOS DE PINTURA EXTERNA E PEQUENOS REPAROS Processo nº 10/2018 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇOS DE PINTURA EXTERNA E PEQUENOS REPAROS Processo nº 10/2018 1 OBJETO 1.1 O objeto desta licitação é a contratação de empresa especializada

Leia mais

Presencial. Avenida Manoel Novaes - S/N Anx 2, Bom Jesus Da Lapa - Ba,

Presencial. Avenida Manoel Novaes - S/N Anx 2, Bom Jesus Da Lapa - Ba, PODER EXECUTIVO BAHIA Presencial Telefone Horário Avenida Manoel Novaes - S/N Anx 2, Bom Jesus Da Lapa - Ba, 47600-000 (77) 3481-4214 (77) 3481-5777 Segunda a sexta-feira, das 08:00 às 13:00 horas. 2 RESUMO

Leia mais

ABQUIM XVI Congresso de Atuação Responsável

ABQUIM XVI Congresso de Atuação Responsável ABQUIM XVI Congresso de Atuação Responsável Elaborar plano de comunicação considerando ferramentas modernas que melhorem e potencializem a comunicação entre Industria, Conselhos e Sociedade. Conselho Comunitário

Leia mais

MUNICÍPIO DE RIO MAIOR

MUNICÍPIO DE RIO MAIOR INTRODUÇÃO... 1 NORMAS DE PARTICIPAÇÃO... 1 PARTE I - ORGANIZAÇÃO... 1 PARTE II CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO... 2 PARTE III - CLASSIFICAÇÃO... 3 PARTE IV - PRÉMIOS... 4 PARTE V OUTRAS DISPOSIÇÕES... 6 NORMAS

Leia mais

EDITAL 02/2018 SECULT-ARTE/UFC

EDITAL 02/2018 SECULT-ARTE/UFC EDITAL 02/2018 SECULT-ARTE/UFC A Secretaria de Cultura Artística da Universidade Federal do Ceará (Secult-Arte/UFC) torna público a abertura de inscrições e estabelece normas relativas à participação de

Leia mais

DECRETO Nº , DE 13 DE JUNHO DE FERNANDO HADDAD, Prefeito do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei,

DECRETO Nº , DE 13 DE JUNHO DE FERNANDO HADDAD, Prefeito do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei, DECRETO Nº 53.989, DE 13 DE JUNHO DE 2013 Regulamenta a Lei nº 15.688, de 11 de abril de 2013, que dispõe sobre o Plano de Controle de Poluição Veicular do Município de São Paulo - PCPV-SP e o Programa

Leia mais

PROGRAMA DE ATIVIDADES ARTISTICAS E CULTURAIS SUBPROGRAMA INTEGRAÇÃO SÓCIOCULTURAL

PROGRAMA DE ATIVIDADES ARTISTICAS E CULTURAIS SUBPROGRAMA INTEGRAÇÃO SÓCIOCULTURAL Pró de PROGRAMA DE ATIVIDADES ARTISTICAS E CULTURAIS SUBPROGRAMA INTEGRAÇÃO SÓCIOCULTURAL EDITAL N 012/2016 PROEX/SANTANDER SELEÇÃO DE PROPOSTAS DE BEM ESTAR E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DA REDE VIVA MELHOR

Leia mais