A Arqueoastronomia Explicando Stonehenge: Do Druidismo às Observações Astronômicas
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- Emanuel Arthur Barateiro Balsemão
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1 A Arqueoastronomia Explicando Stonehenge: Do Druidismo às Observações Astronômicas Julia Batista de Lima¹ Professor orientador: Carlos Jackso Maria Franco² Resumo As estruturas neolíticas são, há séculos, objetos de muito estudo e curiosidade, e Stonehenge, como as demais, ainda é pouco compreendida, e várias são as tentativas de se conhecer a fundo seus mistérios. Este artigo foi produzido com o objetivo de sintetizar os conhecimentos reunidos após a pesquisa de forma a expor os fatos mais importantes para a compreensão do tema estudado. Com a finalidade de facilitar o entendimento acerca dos pontos de maior importância no que se refere a Stonehenge, a partir de uma linha que tenta visualizar principalmente o propósito de sua construção, o artigo mostra de forma objetiva as principais teses formuladas ao longo do tempo e as possíveis conclusões as quais se chegaram. Levando em consideração o escasso conhecimento acumulado até os dias de hoje com relação a esse questionamento, o artigo aponta as ideias mais aceitas até então, que supõem o que Stonehenge poderia ter sido: um templo para rituais pagãos ou um observatório astronômico. Por fim, tenta se chegar ao equilíbrio entre ambas as teses. Palavras-chave: Stonehenge; arqueoastronomia; astronomia; arqueologia; 1 INTRODUÇÃO Stonehenge, estrutura neolítica datada de cerca de 5000 anos atrás e considerada uma das maravilhas da Grã-Bretanha, tem sido objeto de muito estudo e pesquisas há séculos. O monumento construído e, pelo que consta, remodelado diversas vezes ao longo do tempo, permanece um mistério no que diz respeito a sua própria criação e consequentemente seu propósito. Com o desenvolvimento do método de utilização do carbono-14 foi possível datar as fases de construção do monumento, mas o restante permanece desconhecido. 1 Aluna de 3º ano do EM do Colégio Adventista Portão. juliabl1999@hotmail.com 2 Graduado em História; pós-graduado em Aconselhamento Familiar Educacional. prof_carlosfranco@hotmail.com
2 São várias as teorias formuladas acerca dessa estrutura, que vão do misticismo e sobrenatural até a arqueoastronomia, área que estuda a astronomia praticada por povos pré-históricos, todas tentativas de explicar os mistérios associados ao imponente Stonehenge. Sua origem é apontada para os druidas, os gregos, romanos, e por aí vai. As teorias sobre seu propósito abrangem desde fins religiosos, rituais e sacrifícios até como um observatório astronômico, fruto de um vasto conhecimento e avanço dignos de comparação aos povos egípcios. Este artigo apresentará os fatos de maior relevância com relação ao assunto, bem como os mistérios e possíveis respostas aos mesmos, de forma que seja possível uma melhor compreensão acerca do tema estudado. 2 PERÍODOS DE CONSTRUÇÃO Stonehenge é um monumento que está localizado em Salisbury, Inglaterra, e foi construído entre os anos de 3100 a.c. e 1100 a.c. Sua construção foi um processo longo, dividido em três fases, nas quais foi sendo remodelado até chegar ao que se conhece atualmente. No entanto, a estrutura não permaneceu intacta, e o que se pode ver ao visitar Salisbury Plain são as ruínas do que o monumento era ao ser finalizado. Em sua primeira fase, construiu-se uma vala circular com aproximadamente 97 metros de diâmetro, 6 metros de largura e 2 metros de profundidade. Além dessa, foram escavados 56 buracos de 1 metro de diâmetro e profundidade, e no interior do círculo foi posto um banco de pedra de forma a se alinhar ao pôr do sol do último dia de inverno. Depois disso, levou cerca de 1000 anos até que a estrutura fosse remodelada. Entre 2150 a.c. e 2100 a.c. foram construídos dois círculos concêntricos no centro da vala, feitos com 82 pedras que pesavam cerca de 4 toneladas. Também foi construída uma avenida na entrada, constituída por duas valas de modo a ficar alinhada ao sol do solstício de verão. Na terceira e última fase, entre 2000 a.c. e 1550 a.c., os círculos de pedra foram substituídos por um círculo formado por 30 pedras ainda maiores, estas medindo cerca de 7 metros de altura e
3 pesando 45 toneladas cada uma. No interior do círculo principal foi construída uma estrutura em forma de ferradura. Estima-se que cada uma das enormes pedras foi transportada por 40 quilômetros, e que seriam necessários 600 homens para carregar uma única pedra. Calcula-se que foi preciso de 30 milhões de horas para a construção desse monumento. 2.1 TEORIAS ACERCA DE STONEHENGE: DO MISTICISMO À ARQUEOASTRONOMIA O tempo necessário, a distância percorrida, as dimensões das pedras utilizadas e sua colocação demonstram conhecimento e capacidade absurdos por parte do povo responsável pela construção de Stonehenge, um povo que passou seus aprendizados de geração em geração por dois mil anos oralmente, uma vez que não possuía escrita. São esses os motivos que levaram e ainda levam a tantas dúvidas e suposições com relação a esse monumento. Sua construção muitas vezes é associada até ao sobrenatural, uma vez que não se sabe ao certo como aqueles materiais que pesavam toneladas poderiam ser transportados (hoje, no entanto, tem-se a ideia de que foram utilizados trenós, pedras e troncos de árvore para o transporte e colocação dos materiais). Além disso, por conta da falta de registros escritos das antigas civilizações, não se sabe quais os propósitos para a construção do monumento. A conclusão mais óbvia à qual se chegou desde o início foi a de que ele poderia funcionar como um templo, ou um local para sacrifícios e adoração; em suma, para rituais religiosos. No entanto, a complexa configuração da estrutura, de modo que as pedras se alinhem ao sol em diversas situações, leva a crer que havia um conhecimento avançado de astronomia por parte daqueles povos, o que tornaria simples demais a ideia de um propósito religioso. Assim, as suposições se dividem entre o misticismo religioso até algo mais racional e científico. O primeiro nome de destaque com relação às pesquisas sobre o assunto é John Aubrey, que no século XVII argumentou que a construção de
4 Stonehenge estaria ligada aos druidas. Os druidas eram povos indo-europeus que viviam na Europa durante a era pré-romana, e atualmente o druidismo é uma vertente pagã. Tal suposição implicaria em afirmar que Stonehenge funcionaria como um templo ou local para fins religiosos, sendo esses rituais (pagãos), sacrifícios de animais e seres humanos e cultos a deuses; ou que poderia até ser uma espécie de cemitério. Já no século XVIII, o Dr. William Stuckly, que também defendia a relação do povo druida com Stonehenge, foi o primeiro a sugerir que o local poderia ter servido como um observatório astronômico. Stuckly foi base para a linha de pesquisa astronômica, que mais tarde possibilitaria uma nova visão sobre o misterioso templo. Um astrônomo inglês do século XX, Sir Norman Lockyer, afirmou certa vez que (...) considero que é agora completamente inequívoco, que os nossos antigos monumentos foram construídos para marcar os locais de nascente e poente de certos corpos celestes. Gerald Hawkins e Alexander Thom, da universidade de Oxford, foram responsáveis, nas décadas de 1950 e 1960, pela criação de uma área de pesquisa totalmente nova: a arqueoastronomia, junção da arqueologia com a astronomia, criada com o objetivo de se estudar a astronomia conhecida e praticada por povos antigos. Os pesquisadores publicaram o livro Stonehenge Decoded a partir dessa linha, partindo da tese de que o monumento serviria, na realidade, para fins astronômicos. Eles apontaram a ocorrência de vários alinhamentos das pedras com o sol e a lua (os quais não são mais válidos atualmente por conta das modificações do eixo terrestre), em especial nas ocasiões de eclipses solares e lunares, na época em que a estrutura fora construída. Os alinhamentos seriam de grande utilidade para as civilizações daquele tempo, baseadas na agricultura, uma vez que poderiam definir os solstícios e equinócios. Dessa forma, seria possível determinar as estações do ano para o plantio e a colheita, conhecimento esse de suma importância para uma época em que não existia o calendário. Isso se daria da seguinte forma: o sol do solstício de verão incidiria sua luz pela avenida de entrada, e os raios atingiriam a pedra principal.
5 Além disso, Hawkins e Thom argumentaram que a civilização responsável pelas construções neolíticas da região teria a sua origem antes mesmo da dos povos egípcios. Tal comparação foi feita principalmente pelo fato de que o misterioso povo europeu possuiria um grau de conhecimento muito elevado, este em nível de comparação com o avanço egípcio que supostamente se mostraria mais tarde. Apesar da boa aceitação para com essa tese, houve estudiosos que discordaram e mostraram que tal ideia estaria totalmente equivocada, e que os alinhamentos seriam meramente casuais. Um deles, e o mais notável, foi Benjamin Ray que, mais recentemente, refutou as ideias de Hawkins e Thom. Ray não admitiu a tese de que aqueles povos possuiriam o avanço astronômico que se supusera décadas antes, e julgou os alinhamentos como ocasionais e, por isso, superestimados. Na década de 1980, Ray fez uma referência a Hawkins em uma de suas críticas: Hawkins (em 1964) afirmou a existência de 24 alinhamentos solares e lunares em Stonehenge, e propôs a teoria de que o monumento poderia ter sido usado como uma calculadora para prever eclipses. Entretanto, reconhece-se agora que Hawkins estava inteiramente errado sobre o uso possível de Stonehenge como uma máquina calculadora de eclipses. E também se concorda que ele superestimou o número de alinhamentos solares e lunares envolvidos.... O arqueólogo R.J.C Atkinson, da universidade de Cardiff, disse: A maior parte do que tem sido escrito sobre Stonehenge é sem sentido ou especulação. Ninguém nunca terá uma pista do seu significado. 2.2 DESCOBERTAS AVANÇAM COM O PASSAR DO TEMPO Essa discrepância entre as várias teorias que envolvem Stonehenge mostram justamente como ainda se sabe extremamente pouco sobre ele. De fato, os dados coletados a partir do próprio local, das datações e etc., foram os únicos possíveis de serem alcançados até agora, e sua utilidade limita-se ao conhecimento da época em que foi construído. Tudo o mais além desses fatos fica por conta das suposições, e até os dias de hoje ainda não se tem o necessário para seguir adiante. Contudo, no decorrer dos anos foram feitas novas descobertas, e, uma vez que se conhece tão pouco, tudo indica que há muito mais pela frente a ser
6 resgatado. No ano de 2014, uma pesquisa divulgada na revista Antiquity revelou a descoberta de que Stonehenge era originalmente um círculo perfeito. Segundo a BBC, há anos discutia-se essa teoria, mas não havia comprovação. Através de marcas no solo visíveis por conta do período de seca na região à época das pesquisas, os arqueólogos encontraram evidências do que há anos questionavam. Além desse, há diversos achados que se sucederam, envolvendo a existência de outros monumentos tão imponentes quanto Stonehenge. Em 2015, foi encontrado o que seria relatado como a maior estrutura neolítica existente no Reino Unido, um enorme monumento circular localizado no sítio arqueológico de Durrington. O monumento, que teria 1,5 km de circunferência e 500 m de diâmetro, é de uma escala extraordinária e único (...) A área de Durrington Walls teria cinco vezes o tamanho de Stonehenge (BBC Brasil, 2015). E logo no ano seguinte, descobriu-se que há resquícios de um templo feito de madeira em forma de círculo a noroeste deste sítio e a cerca de três quilômetros de Stonehenge. E a cada dia são conhecidas novas estruturas de aspecto similar às demais. A conclusão a que os arqueólogos chegaram foi a de que a concentração de formações neolíticas encontradas na região sugere que o famoso monumento de Stonehenge poderá ter sido construído numa época de intensa rivalidade religiosa, e eventualmente política (AJB, ZAP, 2016). Dessa forma, a religiosidade ainda é uma das razões mais aceitas como propósito de construção do suposto templo. Em escavações feitas recentemente foram encontrados restos humanos em diversos poços construídos no primeiro período, o que mostra que a ideia de rituais religiosos, sacrifícios humanos e adoração a deuses não é assim tão improvável. O astrônomo Eder Martioli, do Laboratório Nacional de Astrofísica (LNA), em Minas Gerais, afirmou o seguinte: Provavelmente, a construção de Stonehenge foi motivada para o estudo astronômico, porém, com a finalidade de estabelecer uma conexão com os deuses. Assim, o mais aceito atualmente é, de fato, o meio-termo entre templo e observatório.
7 3. CONCLUSÃO O descomunal monumento de Stonehenge, um dos registros das civilizações antigas mais estudados durante séculos, é ainda rodeado de mistérios e suas pesquisas geram mais questionamentos do que respostas. Nem sua própria origem possui é de fato compreendida, o que faz com que até mesmo o povo responsável por ela ainda seja desconhecido, o que implica em basear-se em suposições. De qualquer maneira, seu propósito continua desconhecido. Se ele funcionava como um templo ou um observatório astronômico, não é possível afirmar com certeza. Mesmo entre especialistas da área há discordâncias em relação a essa questão. A construção de Stonehenge como templo ou santuário demandaria habilidades de engenharia e matemática e conhecimentos astronômicos absurdos para a época. Se, de fato, havia conhecimento astronômico, certamente não seria tão grande quanto supuseram Hawkins e Thom. Entrementes, não há também como afirmar com certeza que o local servia para realização de rituais, nem que a sabedoria daqueles povos se resumiria a meros alinhamentos ocasionais, como diria Ray. A própria construção da estrutura demonstra um alto conhecimento, mesmo com os recursos utilizados podendo ser os mais diversos. Não há como negar, de fato, que os povos (sejam eles quais forem) responsáveis por Stonehenge e os tantos outros monumentos localizados na Grã-Bretanha possuíam muita inteligência e conhecimento, porém, infelizmente, a falta de registros escritos impossibilita saber até onde eles chegaram. Se Stonehenge era um templo ou um observatório, até hoje não se chegou a uma resposta definitiva, então, enquanto não houver dados suficientes para que seja possível clarear a visão que se tem dessa construção, o meio-termo ainda é o mais apropriado.
8 4. REFERÊNCIAS BBC Brasil. Descoberto na Inglaterra Stonehenge cinco vezes maior que original. Disponível em: <g1.globo.com/mundo/noticia/2015/09/descoberto-nainglaterra-stonehenge-cinco-vezes-maior-que-original.html>. Acesso em 18 ago Britannica, Encyclopedia. Stonehenge. Disponível em: <abyss.uoregon.edu/~js/glossary/stonehenge.html>. Acesso em 04 ago Centro Ciência Viva do Algarve, Núcleo de Astronomia. Astronomia préhistórica. Disponível em: < Acesso em 04 ago DARAYA, Vanessa. Arqueólogos desvendam mistério sobre Stonehenge. Disponível em: <exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/arqueologosdesvendam-misterio-sobre-stonehenge>. Acesso em 18 ago Divisão de Atividades Educacionais. Os mistérios de Stonehenge. Disponível em: < Acesso em 04 ago PRONIN, Tatiana. Clique Ciência: pedras podem mesmo prever eclipses como em Stonehenge? Disponível em: <noticias.uol.com.br/ciencia/ultimasnoticias/redacao/2014/10/07/clique-ciencia-como-as-pedras-funcionam-paraprever-eclipses-em-stonehenge.htm> Acesso em 29 ago
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